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“Para o professor Nivalde de Castro, coordenador do Gesel-UFRJ, a situação do setor é complicada e exigirá esforço do governo para resolver o problema. Na opinião dele, o realismo tarifário terá de chegar aos leilões de energia, seja de geração ou transmissão, para atrair mais investidores, num momento em que as empresas do setor estão em desequilíbrio e o cenário macroeconômico é desfavorável a novos investidores. “O preço-teto e a RAP (receita fixa de transmissão) terá de aumentar para atrair investidores.” (O Estado de São Paulo – 25.01.2015)
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