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Para o coordenador do Grupo de Estudos do Setor de Energia Elétrica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel-UFRJ), Nivalde de Castro, novas usinas nucleares deveriam começar a entrar no planejamento de longo prazo. “A nuclear é a forma mais firme de todas as termelétricas. Do ponto de vista da segurança do suprimento, a nuclear já deveria entrar no Plano Decenal de 2015 a 2025”, disse Castro. O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Altino Ventura, diz que a necessidade na energia nuclear no Brasil aparece no longo prazo, de forma que a inclusão de maior potencial deve ser pensada na matriz para entrada após 2025 ou 2030, a depender da evolução da expansão da matriz elétrica brasileira. Segundo ele, atualmente, não há intenção do planejamento brasileiro de aumentar a participação da energia nuclear na matriz nos próximos dez anos, além da usina nuclear Angra 3. Para ler a matéria completa, publicada em 23 de junho pela Reuters, clicar aqui.