Dia: 22 de janeiro de 2015

22 janeiro 2015

GESEL: dissipou­-se a elasticidade entre crescimento da economia e a demanda por energia

O professor da UFRJ Nivalde de Castro atenta para o fato de que nos últimos anos dissipou­se no Brasil a elasticidade entre crescimento da economia e a demanda por energia. Ou seja, o consumo de energia não acompanha mais o aumento da atividade. Ano passado, o PIB do país cresceu 0,4% segundo o último Boletim […]

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22 janeiro 2015

GESEL defende estímulo para redução do consumo

Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel/UFRJ), também é a favor de um programa de incentivo à redução do consumo de energia. “Enquanto o governo não buscar estimular a redução do consumo, vamos ficar sujeitos a um problema de blecaute como esse”, disse Castro, se referindo à última segunda-feira. (Valor […]

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22 janeiro 2015

GESEL: é mais simples reduzir o consumo de grandes estabelecimentos comerciais, ou indústrias do que do consumidor regular

O coordenador do Gesel/UFRJ, Nivalde de Castro, afirmou que é mais simples reduzir o consumo de grandes estabelecimentos comerciais, como shopping centers, ou indústrias do que do consumidor regular. Talvez fosse o caso, disse, de o governo pensar em discutir com as indústrias para deslocar sua produção para outro horário fora do pico, que hoje […]

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22 janeiro 2015

Usinas paralisadas equivalem a 11% da oferta de energia

Usinas com potência equivalente a 11% da capacidade de oferta de energia elétrica do país estão com obras paralisadas ou não iniciadas. Esses projetos, que somam 14.000 MW de potência instalada, representam 35% da capacidade dos empreendimentos de geração licitados e que já deveriam ter entrado em operação ou deveriam fazê-lo nos próximos anos. A […]

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22 janeiro 2015

Entrevista com Virginia Parente (USP): “Está bem claro que a situação atual tem a ver com o clima”

A estrutura do sistema elétrico brasileiro foi desenhada para ele ser abastecido majoritariamente pelo regime de chuvas. Uma seca prolongada como a atual, que vem desde o início do ano passado e ameaça durar ao menos dois anos, retirou o “combustível” que abastece a geração das hidrelétricas, com capacidade instalada para atender a até 90% […]

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