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IFE: nº 4.659 - 17 de outubro de 2018
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Senado rejeita privatização de distribuidoras controladas pela Eletrobras
2 Sem PL da Eletrobras, efeito sistêmico da judicialização pode travar setor
3 Forte presença do capital chinês no Setor Elétrico não agrada presidenciável Jair Bolsonaro (PSL)
4 Leilão de energia de Roraima prevê substituição de fontes atuais a partir de 2021
5 MME extingue duas concessões de usinas hídricas
6 Aneel: Resposta sobre E-mails fraudulentos em nome da agência
7 Artigo de Alexandre Manoel (Ipea): "A falta de governança nos subsídios da energia"
8 Artigo de João Maia e Frederico Gonçalves (Venturus): “IoT, IA e cloud: como essas tecnologias têm ajudado a Indústria a alcançar eficiência energética?”

Empresas
1 Eletrobras: CGU identifica irregularidades em fundo gerido pela estatal
2 Cemig investe R$ 751 milhões em rede de distribuição e prevenção de danos
3 Furnas terá leilão para venda de energia
4 Comercializadoras crescem com expectativa de ampliação do mercado livre de energia
5 Terna: Nova linha de transmissão em operação no RS dois meses antes do previsto
6 Renova: Conselho da Renova analisará grupamento de ações dia 22
7 Teckma mira receita de R$ 500 milhões em energia
8 Negócios em energia movimentam US$ 180 bi ao redor do mundo, diz consultoria EY

9 Setor elétrico brasileiro deve atrair mais investimentos nos próximos anos, aponta consultoria EY

10 CEB: Aneel aprova, mas reajuste tarifário da distribuidora é suspenso por inadimplência

11 EDP: Aprovado reajuste tarifário da distribuidora em São Paulo

12 Enel-D: Revisão tarifária da empresa é aprovada

13 CPFL Piratininga: Novas tarifas para distribuidora vigoram a partir de 23/10
14 Ceral: Aneel aprova tarifas iniciais da cooperativa da região dos lagos do RJ

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Governo mantém começo do horário de verão para 4 de novembro
2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 BNDES aprova apoio para dois projetos de redes de recarga de veículos elétricos
2 Neoenergia fecha parceira com Nokia para implantar rede de telecom em SP

Energias Renováveis
1 Grupo EDP firma contratos com Walmart para fornecer energia renovável
2 Aneel: Autorizada a operação de 27 MW em UFV na Paraíba

Gás e Termelétricas
1 Produção de gás recorde em julho tem apenas 50% disponibilizado para o mercado
2 Aneel: Liberadas para testes duas unidades de 50 MW em térmica no Pernambuco
3 Aneel: Aprovada a operação comercial de 28 MW em térmica na Bahia
4 IBS Energy: Leilão de venda de cotas de participação em termelétrica será realizado dia 25/10
5 Evento organizado por estudantes da UFRJ debate panorama atual da fonte nuclear no país

Economia Brasileira
1 BC: Atividade econômica avança 0,47% em agosto
2 Serviços surpreendem em agosto, mas cenário segue incerto

3 FGV: IGP-10 acelera alta para 1,43% em outubro e marca 10,69% em 12 meses
4 FGV: Inflação pelo IPC-S desacelera em 6 capitais na 2ª prévia de outubro
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 MANOEL, Alexandre. "A falta de governança nos subsídios da energia". Valor Econômico. Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2018.
2 MAIA, João; GONÇALVES, Frederico. “IoT, IA e cloud: como essas tecnologias têm ajudado a Indústria a alcançar eficiência energética?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2018.


 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Senado rejeita privatização de distribuidoras controladas pela Eletrobras

O Plenário do Senado rejeitou nesta terça-feira, 16 de outubro, o projeto que permitiria a privatização de seis distribuidoras de energia controladas pela Eletrobras (PLC 77/2018). De autoria do governo federal, o texto tinha o objetivo de resolver pendências jurídicas para despertar o interesse de investidores pelas empresas, principalmente as instaladas na região Norte. Depois de muito debate, o projeto foi colocado em votação. O painel, então, mostrou 34 senadores contrários à matéria e apenas 18 favoráveis. (Agência Senado – 16.10.2018)

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2 Sem PL da Eletrobras, efeito sistêmico da judicialização pode travar setor

A rejeição pelo Senado de um projeto de lei que viabilizava a venda das distribuidoras da Eletrobras deve ter um efeito sistêmico severo no setor elétrico, ao deixar o problema do déficit de geração das hidrelétricas (GSF, na sigla em inglês) sem solução. Até a liquidação das operações do mercado de curto prazo de energia de agosto, concluída na semana passada, as liminares referentes ao GSF já travavam R$ 8,8 bilhões em valores não pagos pelos agentes, uma inadimplência de 85%. O cenário só tende a piorar, com a continuação da guerra de liminares em uma solução para encerrar a judicialização. O projeto de lei em questão trazia uma proposta de solução para o problema. As hidrelétricas abririam mão das liminares, em troca da extensão de suas concessões de forma proporcional à exposição ao GSF que não é resultado, especificamente, do “risco hidrológico”. A tendência, sem o fim da judicialização, é que o mercado à vista de energia trave, pois a CCEE, responsável pelas operações, não terá recursos para pagar os credores nas liquidações. (Valor Econômico – 16.10.2018)

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3 Forte presença do capital chinês no Setor Elétrico não agrada presidenciável Jair Bolsonaro (PSL)

Com muito dinheiro em caixa e forte apetite ao risco, os chineses conseguiram desbancar companhias tradicionais no setor elétrico e se tornaram líderes na geração privada de energia no Brasil. A posição é resultado de uma série de aquisições feitas nos últimos anos, especialmente durante o governo de Michel Temer. Mas esse movimento parece não agradar muito ao candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), líder nas pesquisas eleitorais. Ele já sinalizou para possíveis medidas de restrição ao capital chinês no setor de infraestrutura. “Acredito que economistas tão capazes como Paulo Guedes (assessor do candidato) vão entender que os US$ 120 bilhões que a China investiu no Brasil nos últimos anos ajudou a manter empregos e atenuar a crise econômica”, afirmou Charles Tang, presidente da CCIBC. Depois do efeito Trump, contra capital estrangeiro, alguns executivos decidiram alertar os chineses de que o mesmo poderia ocorrer no Brasil durante a campanha eleitoral. Portanto, por ora, não há estresse nem preocupação em relação aos investimentos já realizados, afirmou um executivo do setor. (O Estado de São Paulo – 17.10.2018)

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4 Leilão de energia de Roraima prevê substituição de fontes atuais a partir de 2021

O governo espera contar, a partir de janeiro de 2021, com suprimento de energia e de potência provenientes de fontes renováveis e de tecnologias de armazenamento para atendimento a Boa Vista e localidades conectadas ao sistema isolado da capital de Roraima. Essa oferta será contratada em leilão previsto para os próximos meses e deverá substituir a energia importada da Venezuela e os contratos de usinas termelétricas a óleo diesel que operam atualmente no sistema. A contratação deve ocorrer em paralelo com o as tratativas para obtenção do licenciamento da linha de transmissão que vai conectar Boa. A portaria com as diretrizes do leilão estão em consulta pública aberta na semana passada pelo MME. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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5 MME extingue duas concessões de usinas hídricas

O MME declarou, finalmente extinta a concessão para o aproveitamento hidráulico que daria origem à UH Tijuco Alto (PR/SP, 128,7 MW) que seria construída no rio Ribeira de Iguape, na divisa entre os dois estados. A deliberação foi publicada no Diário Oficial da União, desta terça-feira, 16 de outubro, por meio da Portaria no. 436. A central estava outorgada à Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), por meio do decreto nº 96.746, de 21 de setembro de 1988. Contudo, após uma longa batalha jurídica, perdeu na Justiça Federal o direito de explorar o aproveitamento por este ficar em uma região de Mata Atlântica preservada, uma das poucas ainda existentes no país. Ainda nesta edição do DOU, o MME determinou a extinção de mais uma concessão, da PCH Pandeiros (MG, 2,4 MW), localizada no rio de mesmo nome, município de Januária (MG). A central estava outorgada à Cemig GT por meio do Decreto nº 69.259, de 22 de setembro de 1971. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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6 Aneel: Resposta sobre E-mails fraudulentos em nome da agência

Nos últimos dias, têm chegado à Ouvidoria Institucional da Agência (OIN) relatos de consumidores reportando o recebimento de supostas mensagens da Aneel acerca de cobranças de irregularidades. Sobre o assunto, a Agência informa que somente mantém contatos com consumidores que previamente acessaram a Ouvidoria Setorial (via telefone 167, Fale Conosco ou mediante correspondência), e a fim de dar resposta aos pleitos por eles registrados no Sistema de Gestão de Ouvidoria (SGO). Mesmo quando a Aneel entra em contato com o consumidor, este contato é feito de forma individualizada, com identificação nominal do reclamante e com o número de registro/protocolo da sua solicitação de ouvidoria no SGO. Em nenhuma hipótese a Aneel encaminha e-mails que remetem a links com faturas ou cobranças. Portanto, se você receber algum e-mail semelhante, não clique nos links pois trata-se de uma fraude. (Aneel – 16.10.2018)

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7 Artigo de Alexandre Manoel (Ipea): "A falta de governança nos subsídios da energia"

Em artigo publicado no Valor Econômico, Alexandre Manuel, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, questiona a utilização de subsídios cruzados no atual sistema elétrico, a exemplo da CDE. Segundo ele, "[...] a CDE tem sido utilizada para atender a variadas demandas setoriais, às vezes de mérito questionável [...]". Ele conclui que "É premente a necessidade de aumentar a transparência dos gastos da CDE, com a definição clara de seus objetivos e precisão de suas metas [...]". Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 17.10.2018)

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8 Artigo de João Maia e Frederico Gonçalves (Venturus): “IoT, IA e cloud: como essas tecnologias têm ajudado a Indústria a alcançar eficiência energética?”

A Agência CanalEnergia acaba de publicar o artigo intitulado “IoT, IA e cloud: como essas tecnologias têm ajudado a Indústria a alcançar eficiência energética?”, de João Maia e Frederico Gonçalves, ambos funcionários da Venturus, um dos maiores centros de inovação do país. O artigo aborda a difusão do conceito de eficiência energética atrelado ao desenvolvimento de tecnologias inovadoras que possam auxiliar na transição para um “novo” setor elétrico. Segundo os autores, “Para produzir mais com menos energia, companhias têm investido em tecnologia a fim de terem um gerenciamento mais eficiente de sua utilização. Cloud computing, Big Data, Analytics, Inteligência Artificial e Internet das Coisas (IoT) passaram a ser aplicadas para o monitoramento e controle, em tempo real, dos principais pontos de consumo”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 17.10.2018)


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Empresas

1 Eletrobras: CGU identifica irregularidades em fundo gerido pela estatal

Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) identificou uma série de irregularidades na gestão da Eletrobras em um fundo do setor elétrico bancado por todos os consumidores por meio das contas de luz. O ministério encontrou, por exemplo, pagamentos em duplicidade e contratos para fornecimento de gás em maior quantidade do que a capacidade de geração de energia no Amazonas. Por conta dos problemas, a Aneel já havia mandado a estatal devolver R$ 3 bilhões aos consumidores, o que ainda não foi feito. Agora, o trabalho do órgão de controle do governo federal confirmou as irregularidades na gestão do fundo chamado de Conta de Consumo de Combustível (CCC). A fiscalização da CGU se concentrou nos gastos feitos pela Amazonas Energia, distribuidora de eletricidade subsidiária da Eletrobras, para onde a maior parte dos recursos do fundo são destinados. À CGU, a Eletrobras se defendeu. Disse que em todo o período em que foi gestora do fundo sempre consultou a Aneel sobre quais procedimentos deveriam ser tomados diante de cada processo. Sustenta ainda que sempre seguiu a legislação pertinente e as orientações constantes nos despachos e ofícios emitidos pela agência reguladora. (O Globo – 16.10.2018)

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2 Cemig investe R$ 751 milhões em rede de distribuição e prevenção de danos

A Cemig vem investindo na melhoria e manutenção de sua rede de distribuição e no atendimento aos consumidores. Nos últimos 12 meses, foram aplicados R$ 751,1 milhões na área, sendo R$ 255,9 milhões apenas na região metropolitana de Belo Horizonte. Entre as iniciativas, estão investimentos de R$ 77 milhões na implantação da subestação Centro 2, que entrou em operação total no primeiro semestre deste ano e está beneficiando mais de 100 mil consumidores. As medidas incluíram ainda a retirada de mais de 14 mil objetos da rede e a substituição de aproximadamente 2,5 mil postes. A companhia também realizou ações para minimizar os efeitos do período chuvoso, como a poda de 86 mil árvores após inspeção de 95% de toda a rede urbana rural e da região metropolitana e o reforço de equipe para acionamento em casos de possíveis tempestades na região metropolitana. (Brasil Energia – 16.10.2018)

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3 Furnas terá leilão para venda de energia

As Centrais Elétricas Furnas tornaram público o lançamento do Leilão 05-01 de 2018, que prevê três produtos para venda de Energia Elétrica no âmbito da Chamada Pública Permanente. O certame será realizado na próxima quarta-feira, 17 de outubro, através do portal da plataforma Leilão Digital da Paradigma. Os respectivos produtos ofertados referem-se aos períodos de 1º de janeiro a 31 de março de 2019, 1º de abril a 30 de junho de 2019 e 1º de janeiro de 2020 a 31 de dezembro de 2020. O ponto de entrega será no submercado Sudeste/Centro-Oeste. Mais informações podem ser obtidas por meio da página da empresa na internet. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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4 Comercializadoras crescem com expectativa de ampliação do mercado livre de energia

A migração para o mercado livre de energia desacelerou neste ano, mas o número de corretoras que comercializam os contratos subiu 11,4%. Há a expectativa de uma abertura desse setor. A regra atual permite somente às grandes empresas adquirir de quem bem entenderem. Uma proposta de lei tramita no Congresso para ampliar a base de consumidores. “O mercado se prepara para essa mudança e espera que aconteça a curto ou médio prazo”, diz Rui Altieri, presidente do conselho CCEE (câmara de comercialização). A entidade tem hoje 251 corretoras em carteira, e outras 43 aguardam autorização para ingressar. No ambiente de negociação, além de vendas para clientes finais, há também movimentação entre as comercializadoras, segundo Altieri. (Folha de São Paulo – 17.10.2018)

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5 Terna: Nova linha de transmissão em operação no RS dois meses antes do previsto

Pouco mais de um ano após adquirir duas concessões de transmissão no Brasil, a italiana Terna anunciou, nesta terça-feira, 16 de outubro, o início da operação comercial da linha de transmissão Santa Maria 3/Santo Ângelo 2, no Rio Grande do Sul. O novo empreendimento entra em funcionamento dois meses antes do prazo previsto pela Aneel. A linha, de 158 km de extensão e em 230 kV, contribuirá para a integração da energia gerada por fontes renováveis ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Já a segunda linha, de 350 km e em 500 kV, arrematada pela Terna está em fase de construção no Mato Grosso e deve entrar em operação nos próximos meses. Os investimentos nos dois projetos totalizam € 160 milhões. (Brasil Energia – 16.10.2018)

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6 Renova: Conselho da Renova analisará grupamento de ações dia 22

Em comunicado enviado ao mercado nesta terça-feira, 16 de outubro, a Renova Energia anunciou que a Reunião do Conselho de Administração do próximo dia 22 de outubro vai analisar a proposta de grupamento de ações e o conselho fiscal vai opinar sobre o tema e também será divulgado o edital de convocação da Proposta da Administração da Assembleia Geral Extraordinária, que será realizada no dia 7 de novembro. No dia seguinte, será publicado aviso aos acionistas sobre condições do Grupamento, considerando os prazos de implementação. De acordo com o comunicado, as datas podem ser alteradas, mas a empresa vai manter o mercado informado e no dia seguinte serão anunciadas as condições do Grupamento. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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7 Teckma mira receita de R$ 500 milhões em energia

A Teckma, empresa de serviços de instalações prediais, vê no setor elétrico uma grande oportunidade para recuperar a receita perdida por causa da crise econômica do Brasil. A companhia tem participado ativamente dos leilões de transmissão desde 2017. Porém, devido à grande concorrência, apenas conseguiu sair vencedora em uma única oportunidade. Em sociedade com as empresas FM Rodrigues e Hersa Engenharia, a Teckma arrematou o Lote 14 do Leilão nº 05/2016 da Aneel, compreendendo a linha de transmissão Nossa Senhora do Socorro – Penedo, em 230 kV. Para Lissandro Silva, sócio da divisão de energia Teckma Group, os planos são ambiciosos. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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8 Negócios em energia movimentam US$ 180 bi ao redor do mundo, diz consultoria EY

O setor global de energia registrou movimentação recorde de US$ 180 bilhões no primeiro semestre do ano. Quase metade dos negócios, ou 46%, movimentados no segundo trimestre do ano se referiu a projetos na área de energia renovável, indicando uma tendência de investimento que deve continuar até o fim de 2018. Os números fazem parte do estudo “Power transactions and trends”, elaborado pela EY e divulgado nesta semana. O documento indica ainda que as empresas devem manter o interesse em novas tecnologias, incluindo armazenamento de baterias, desenvolvimento de veículos elétricos e redes digitais. Ainda segundo o estudo, os maiores investidores de energia foram a China (69%), Suíça (12%), Bermuda (5%), Itália (5%) e Canadá (5%). Já os destinos dos recursos mais procurados são liderados por Portugal (33%), Estados Unidos (24%), Tailândia (6%), Alemanha (6%), Espanha (6%), França (4%), Índia (4%) e Canadá (4%). (Brasil Energia – 16.10.2018)

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9 Setor elétrico brasileiro deve atrair mais investimentos nos próximos anos, aponta consultoria EY

No Brasil, o levantamento da consultoria EY ressalta que o país deve atrair mais investimentos nos próximos anos, principalmente após o anúncio do aporte de US$ 38 bilhões da State Grid no setor elétrico brasileiro. Outros fatores que baseiam a projeção de investimentos no Brasil é a conclusão de 33 projetos em energia renovável, previstos para até 2022, e o próximo leilão de transmissão a ser realizado pela Aneel em dezembro, cuja estimativa é movimentar US$ 1,6 bilhão em investimentos. (Brasil Energia – 16.10.2018)

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10 CEB: Aneel aprova, mas reajuste tarifário da distribuidora é suspenso por inadimplência

Aprovado hoje, 16 de outubro, durante reunião pública da diretoria colegiada da Aneel, os índices de reajuste tarifário da Companhia Energética de Brasília - CEB Distribuição. A aplicação do reajuste, no entanto, está suspensa devido à inadimplência da distribuidora com obrigações intrasetoriais. A empresa atende 1,1 milhão de unidades consumidoras localizadas no Distrito Federal. O reajuste entrará em vigor a partir de 22/10/2018 caso a empresa fique adimplente com as obrigações setoriais. O valor de reajuste para os consumidores residenciais será de 6,15%. Já para os consumidores cativos, o reajuste será de 6,18% para baixa tensão (em média) e de 7,31% para alta tensão (em média), representando um efeito médio de 6,50% para o consumidor. (Aneel – 16.10.2018)

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11 EDP: Aprovado reajuste tarifário da distribuidora em São Paulo

A diretoria da Aneel aprovou hoje, 16 de outubro, durante reunião pública, o reajuste tarifário da São Paulo Distribuidora de Energia S.A. – EDP SP. A empresa atende 1,8 milhão de unidades consumidoras localizadas no estado de São Paulo. O reajuste entrará em vigor a partir de 23/10/2018. O valor de reajuste para os consumidores residenciais será de 15,09%. Já para os consumidores cativos, o reajuste será de 15,13% para baixa tensão (em média) e de 17,84% para alta tensão (em média), representando um efeito médio de 16,12% para o consumidor. (Aneel – 16.10.2018)

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12 Enel-D: Revisão tarifária da empresa é aprovada

A diretoria da ANEEL aprovou hoje, 16 de outubro, em reunião pública, a Revisão Tarifária Periódica da Enel Distribuição Goiás. A revisão entrará em vigor a partir de 22/10. A Concessionária atende cerca de 3 milhões de unidades consumidoras localizadas em 237 municípios de Goiás. O valor de reajuste para os consumidores residenciais será de 15,17%. Já para os consumidores cativos, o reajuste será de 15,31% para baixa tensão (em média) e de 26,52% para alta tensão (em média), representando um efeito médio de 18,54% para o consumidor. (Aneel – 16.10.2018)

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13 CPFL Piratininga: Novas tarifas para distribuidora vigoram a partir de 23/10

A diretoria da Aneel aprovou hoje, 16 de outubro, durante reunião pública, o reajuste tarifário da CPFL Piratininga. A empresa atende 1,7 milhão de unidades consumidoras localizadas em 26 munícipios de São Paulo. O reajuste entrará em vigor a partir de 23/10. O valor de reajuste para os consumidores residenciais será de 18,69%. Já para os consumidores cativos, o reajuste será de 18,70% para baixa tensão (em média) e de 20,18% para alta tensão (em média), representando um efeito médio de 19,25% para o consumidor. (Aneel – 16.10.2018)

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14 Ceral: Aneel aprova tarifas iniciais da cooperativa da região dos lagos do RJ

A diretoria da Aneel estabeleceu as tarifas iniciais da Cooperativa de Eletrificação Rural de Araruama Ltda (Ceral), enquadrada como permissionária de distribuição em agosto do ano passado. Os valores que vão vigorar de 1º de novembro de 2018 a 28 de abril de 2019 foram calculados a partir dos dados de mercado relativos ao período de março de 2017 a fevereiro de 2018, fornecidos pela entidade. A Aneel considerou uma carga de 19.312 MWh, da qual 15.896 MWh correspondem ao atendimento ao mercado de venda e 3.415 MWh às perdas regulatórias de energia elétrica cobertas pela tarifa. Criada em 1969, a Ceral Araruama tem atualmente mais de 6.400 associados em Araruama, Saquarema e Rio Bonito, no interior do estado do Rio de Janeiro. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Governo mantém começo do horário de verão para 4 de novembro

O Governo Federal decidiu manter o começo do horário de verão para o próximo dia 4 de novembro. O Ministério da Educação havia pedido o adiamento para o dia 18 devido à realização do Exame Nacional do Ensino Médio, cuja data coincide com o início do horário. O horário de verão é adotado nos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O governo já havia deslocado o início do horário de verão do segundo domingo de outubro para o primeiro domingo de novembro, por solicitação do Tribunal Superior Eleitoral, devido as eleições. O Planalto chegou a anunciar que haveria o adiamento. A negativa veio após estudo de viabilidade feito pelos ministérios de Minas e Energia e Transportes. Segundo a assessoria do Planalto, a análise dos ministérios concluiu a inviabilidade de nova mudança no horário de verão, sem detalhes da decisão. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios da região Nordeste apresentaram diminuição de 0,1% no volume em relação ao dia anterior, que ficou em 26,8%, segundo dados do ONS relativos à última segunda-feira, 15 de outubro. A energia armazenada consta em 13.910 MW mês no dia e a ENA segue em 33% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. A usina Sobradinho opera com 23,57% de sua capacidade. Já no Sul do país os níveis aumentaram em 1,2%, deixando o subsistema com 56,9% da capacidade. A energia armazenada atingiu 11.434 MW mês e a ENA afere 91% da MLT. A hidrelétrica G.B Munhoz trabalha com 46,24% da capacidade. A região Sudeste/Centro-Oeste contou com variação negativa de 0,1%, e os reservatórios se encontram com 21,2%. A energia armazenada indica 43.104 MW mês e a energia afluente aparece com 89% da MLT. Furnas funciona com 15,54% e a UHE São Simão com 16,34% do volume. Por sua vez, o submercado Norte teve a capacidade de armazenamento reduzida em 0,6%, ficando em 33,7%. A energia armazenada aponta 5.076 MW mês e a energia afluente foi para 58% da MLT. A usina Tucuruí opera com capacidade de armazenamento de 45,90%. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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Inovação

1 BNDES aprova apoio para dois projetos de redes de recarga de veículos elétricos

O BNDES aprovou apoio de R$ 3,4 milhões e R$ 3,3 milhões para dois projetos de redes de recarga de veículos elétricos. Os recursos serão provenientes do BNDES Funtec, fundo não reembolsável voltado a projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação. As iniciativas foram selecionadas em uma chamada pública realizada em 2016 e serão desenvolvidas por duas unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii): Fundação CPqD - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações e a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). (Valor Econômico – 16.10.2018)

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2 Neoenergia fecha parceira com Nokia para implantar rede de telecom em SP

A Neoenergia deu um passo no sentido de ampliar o alcance de sua atuação no Brasil em um processo que demandará investimentos de R$ 10 bilhões até 2030. A companhia, por meio de sua distribuidora Elektro Redes, anunciou uma parceria com a finlandesa Nokia para o estabelecimento de rede de comunicação LTE para viabilizar o estabelecimento de redes inteligentes em três cidades do interior paulista, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões e Nazaré Paulista, ação que chegará a cerca de 75 mil clientes até 2020. A estimativa é de que os investimentos alcancem cerca de R$ 110 milhões e que envolvem, além da implantação da rede de comunicação a troca de medidores comuns em clientes de baixa tensão por medidores inteligentes. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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Energias Renováveis

1 Grupo EDP firma contratos com Walmart para fornecer energia renovável

A EDP Renováveis, controlada pelo grupo português EDP Energias de Portugal, anunciou nesta terça-feira que fechou três contratos de compra e venda de energia eólica com a varejista americana Walmart. Segundo a companhia, os acordos vão permitir a construção de 3 EOLs de grande escala nos Estados americanos de Illinois e Indiana. A capacidade total do empreendimento será de 233 MW, dividida nos três parques, conforme o comunicado das companhias. O início das operações está previsto para 2019 e 2020. As ações da EDP Renováveis terminaram a sessão de hoje de Lisboa em alta de 0,37%, negociadas a 8,15 euros. Por volta das 14h40, os papéis da Walmart tinham alta de 1,75% em Nova York, a US$ 95,46. (Valor Econômico – 16.10.2018)

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2 Aneel: Autorizada a operação de 27 MW em UFV na Paraíba

Liberada para operar comercialmente na Usina Fotovoltaica Coremas II, cerca de 16 unidades geradoras de 1,6 MW cada, somando 27 MW de capacidade instalada no município de Coremas, na Paraíba. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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Gás e Termelétricas

1 Produção de gás recorde em julho tem apenas 50% disponibilizado para o mercado

A produção nacional de gás natural do país registrou recorde em julho, ao atingir 116 milhões de m³/dia. Apesar do volume recorde, praticamente só metade desse montante foi disponibilizado efetivamente ao mercado, mesmo com o aumento da demanda por parte das termelétricas. O dado está no Boletim de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural. A demanda de gás do país saiu de 87,8 milhões de m³/dia, em junho, para 89,6 milhões de m³/dia em julho. O consumo para fins de geração de energia ficou em 36,7 milhões de m³/dia no sétimo mês do ano, frente a 34,9 milhões de m³/dia do mês anterior. De acordo com o documento, o volume destinado ao mercado foi de 57,8 milhões de m³/dia, enquanto a reinjeção atingiu 36,1 milhões de m³/dia – quase equivalente à capacidade do Gasoduto Brasil-Bolívia (Gasbol), que transporte até 30 milhões de m³/dia da Bolívia. Esse total reinjetado também equivale a todo o parque térmico a gás do país. (Brasil Energia – 16.10.2018)

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2 Aneel: Liberadas para testes duas unidades de 50 MW em térmica no Pernambuco

A Aneel autorizou a operação em teste de duas unidades de 50 MW da térmica U-50, de posse da Petrobras no município de Ipojuca, no Pernambuco. A informação consta em despacho publicado nessa terça-feira, 16 de outubro, no Diário Oficial da União. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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3 Aneel: Aprovada a operação comercial de 28 MW em térmica na Bahia

A Aneel aprovou a operação comercial da termelétrica Prosperidade I, com 3 unidades somando 28 MW de potência instalada em Camaçari, na Bahia. A informação consta no Diário Oficial da União. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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4 IBS Energy: Leilão de venda de cotas de participação em termelétrica será realizado dia 25/10

O Grupo IBS Energy realiza, no próximo dia 25/10, um leilão de cotas de participação na termelétrica a biomassa Lençois Paulistas, prevista para entrar em operação a partir de 2021. A ideia é assegurar a obtenção de energia a preços competitivos e estáveis no longo prazo, com contrato de opção de compra flexível às empresas consumidoras e participantes do mercado livre. Com capacidade de geração de 50 MW médios, a usina deve consumir o equivalente a 650 mil toneladas de biomassa por ano. O ponto de entrega da energia terá como centro de gravidade o mercado consumidor do submercado Sudeste/Centro-Oeste. (Brasil Energia – 16.10.2018)

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5 Evento organizado por estudantes da UFRJ debate panorama atual da fonte nuclear no país

Uma matriz energética onde centrais nucleares atuam na geração de base, aliviando a dependência e restrição do país com a expansão hidrelétricas, sendo também uma opção verde em relação as térmicas a combustíveis fósseis. O conhecimento e a informação para derrubar mitos e a insegurança de ambientalistas e da sociedade civil. A necessidade de renovação para cargos profissionais especializados e a difícil atual situação de fomento aos institutos de pesquisa e ensino. Estes foram os principais assuntos abordados durante a abertura da VI Semana da Engenharia Nuclear, que se estenderá até o dia 19 de outubro. O evento é organizado por estudantes dos cursos de graduação em Engenharia Nuclear da Escola Politécnica e por alunos de pós-graduação do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ. (Agência CanalEnergia – 16.10.2018)

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Economia Brasileira

1 BC: Atividade econômica avança 0,47% em agosto

O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central (BC) registrou alta de 0,47% em agosto. O desempenho, medido pela série com ajuste sazonal, veio após aumento de 0,65% em julho (dado revisado de elevação de 0,57%). O crescimento da atividade em agosto ficou acima das estimativas de economistas colhidas pelo Valor Data, de variação positiva de 0,28%, com projeções indo de recuo de 0,2% a aumento de 0,9%. Na comparação com agosto de 2017, o IBC-Br apresentou elevação de 2,50%. No ano, o indicador acumula alta de 1,28% na comparação com o mesmo período de 2017. Nos 12 meses até agosto, o crescimento ficou em 1,50% na série sem ajuste. O IBC-Br é de frequência mensal, calculado a partir de indicadores da produção dos três setores da economia — agricultura, indústria e serviços. No fim de setembro, o BC revisou sua projeção de crescimento do PIB em 2018, de 1,6% para 1,4%. (Valor Econômico – 17.10.2018)

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2 Serviços surpreendem em agosto, mas cenário segue incerto

Após iniciar o segundo semestre em forte queda, os serviços prestados no país voltaram a crescer em agosto, em ritmo surpreendente, reforçando seu comportamento errático dos últimos meses. A receita real do setor avançou 1,2% de julho para agosto, a maior alta registrada para o mês desde 2011. Para parte dos economistas, a despeito do avanço no mês, o cenário segue pouco otimista para o setor no restante do ano. Eles citam uma retomada ainda lenta e volátil dos serviços, limitada pelo fraco desempenho dos investimentos. Para setembro, indicadores antecedentes sugerem pressões negativas. Conforme a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, o avanço de agosto foi amparado no ramo de transportes, que cresceu 2,2% ante julho, pela série com ajuste sazonal. Quando comparado a agosto do ano passado, o setor de serviços mostrou crescimento de 1,6% - bem acima do 0,1% esperado pela MCM Consultores, por exemplo. O desempenho positivo foi suficiente para recuperar o patamar que o setor operava em dezembro de 2017. (Valor Econômico – 17.10.2018)

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3 FGV: IGP-10 acelera alta para 1,43% em outubro e marca 10,69% em 12 meses

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) ficou em 1,43% em outubro, após se situar em 1,20% um mês antes, informou a FGV nesta quarta-feira. Com esse resultado, o índice acumula elevação de 9,44% no ano e de 10,69% em 12 meses. Em outubro de 2017, o índice havia registrado aumento de 0,49% e tinha queda de 1,29% em 12 meses. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) deixou um avanço de 1,76% em setembro para 1,92% um mês depois. Com peso de 30% no indicador geral, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) aumentou 0,52% em outubro, vindo de uma alta de 0,08% um mês antes. Com os 10% resntantes do IGP-10, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve elevação de 0,31% em outubro, contra 0,16% em setembro. Para o cálculo do IGP-10 foram comparados os preços coletados no período de 11 de setembro a 10 de outubro com aqueles coletados de 11 de agosto a 10 de setembro. (Valor Econômico – 17.10.2018)

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4 FGV: Inflação pelo IPC-S desacelera em 6 capitais na 2ª prévia de outubro

A quase imperceptível desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) para 0,52% na segunda medição de outubro, em comparação ao 0,53% da primeira quadrissemana do mês, foi puxada por seis das sete capitais pesquisadas, informou a FGV em relatório nesta quarta-feira (17). Houve recuo da inflação em: Brasília (0,95% para 0,92%), Belo Horizonte (0,27% para 0,20%), Recife (0,37% para 0,34%), Rio de Janeiro (0,31% para 0,28%), Porto Alegre (0,52% para 0,48%) e São Paulo (0,68% para 0,65%). Houve aceleração na alta de preços apenas em Salvador (0,52% para 0,77%), informou a FGV. (Valor Econômico – 17.10.2018)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 16 sendo negociado a R$ 3,7201, variando -0,04% em relação ao início do dia. Hoje (17) começou sendo negociado a R$3,7427 - variando +0,61% em relação ao fechamento do dia útil anterior -, e segue com a cotação no valor de R$3,7074 às 11h35, variando -0,94% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 15.10.2018 e 16.10.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 MANOEL, Alexandre. "A falta de governança nos subsídios da energia". Valor Econômico. Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 MAIA, João; GONÇALVES, Frederico. “IoT, IA e cloud: como essas tecnologias têm ajudado a Indústria a alcançar eficiência energética?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 16 de outubro de 2018.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Gomes, Lucas Morais, Sérgio Lins, Sérgio Silva, Thiago Campos.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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