Informativo Eletrônico – Usinas Termoelétricas nº 10 – publicado em 15 de julho de 2020.


IFE: Informativo Eletrônico de Geração Termelétrica
– GESEL-UFRJ

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IFE: nº 10 – 15 de julho de 2020
https://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br

Editor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Mercado
1
Preço do gás natural no mercado americano
2 Firjan: Mercado de gás pode gerar até R$ 45 bi em investimentos no RJ
3 Governador do Sergipe defende aprovação da nova Lei do Gás
4 Operador nacional do gás é dispensável, defende Symone Araújo (MME)
5 Gás Brasiliano investe para expansão da rede de gás natural
6 ONS: PEN 2020 com oferta termoelétrica é divulgado

Regulação
1
Lei do Gás próxima da votação

2 Térmica da Brasil Bio Fuels liberada para operação comercial
3 Governo acata solicitação de postergação de prazos de inspeção de equipamentos
4 Guedes sugere Landim para cargo na área de óleo e gás

Empresas
1
Petrobras inicia fase não vinculante de venda de 5 térmicas

2 Zeg inaugura dois projetos de biogás até setembro
3 Wärtsilä fornecerá equipamentos para térmica

4 Eneva inicia 2ª fase de obras do projeto Azulão-Jaguaritica II

5 Gaspetro em fase vinculante

6 Potiguar E&P poderia dobrar oferta de gás no RN

Inovação
1
Por que o boom do hidrogênio é uma boa notícia para o gás natural

Internacional
1
Alemanha aprova abandono do carvão

2 Queda na demanda de gás na América Latina pesa sobre as importações de GNL dos EUA
3 Redes de gás na Europa ainda não estão preparadas para o hidrogénio
4 Preços do GN dos EUA atingem recorde de queda no primeiro semestre de 2020

5 Cingapura busca dois novos importadores de GNL
6 Redução da demanda reduz as exportações de GNL dos EUA para mais de 20% ao mês

Artigos e Estudos
1
Artigo de equipe da CIBiogás sobre geração à biogás

2 Artigo GESEL sobre mercado de gás e geração termelétrica no pós pandemia



 

 

 

Mercado

1 Preço do gás natural no mercado americano

O preço do gás natural fechou na última sexta (10/07) em $1.805/MMBtu (Dólares por milhão de Btu) no mercado americano. Em comparação a semana anterior houve uma subida de $0.071 e em comparação ao mesmo período no ano passado houve queda de $0.611. (EIA – 03.07.2020)

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2 Firjan: Mercado de gás pode gerar até R$ 45 bi em investimentos no RJ

O gás natural pode gerar investimentos de até R$ 45 bilhões no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com estudo inédito feita pela Firjan. O volume inclui o total de recursos que podem ser gerados com a atração de indústrias de alimentos, vidros, siderurgias e fertilizantes, além da ampliação do uso do gás em veículos leves e pesados. Para isso sair do papel, diz o presidente da Firjan Leste Fluminense, Luiz Cesio Caetano, é preciso que o marco regulatório do setor (a PL 6407) seja aprovado pelo Congresso, a exemplo do que ocorreu com o saneamento. O novo marco vai trazer maior concorrência no setor, permitindo que as empresas privadas tenham acesso aos gasodutos e a outras infraestruturas, como terminais de processamento de gás. (O Globo – 07.07.2020)

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3 Governador do Sergipe defende aprovação da nova Lei do Gás

O governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, defendeu a aprovação da nova Lei do Gás na Câmara dos Deputados. O governador participou da abertura do webinar Gargalos tributários para o desenvolvimento da indústria do gás natural, produzido pelo Fórum Sergipano de Gás Natural com apoio do governo do estado, da agência epbr e do escritório Machado Meyer. “É preciso que tenhamos novos marcos regulatórios. Nós avançamos, como podemos, aqui em Sergipe, mas temos nossas limitações”, comentou o governador. Em dezembro do ano passado, Belivaldo Chagas assinou projeto de lei para a privatização da Sergas, distribuidora de gás natural do estado. A assinatura aconteceu durante o evento para a instalação do fórum – precisa ser aprovada na assembleia legislativa do estado. O governador também enviou ofício ao BNDES solicitando a realização de estudos para a modelagem de privatização da Sergas, que tem como sócias, além do governo de Sergipe, a Gaspetro (Petrobras e Mitsui) e a Mitsui Gás. Após a conclusão dos trabalhos do banco, o plano será apresentado aos sócios. (Agência Epbr – 07.07.2020)

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4 Operador nacional do gás é dispensável, defende Symone Araújo (MME)

A diretora do Departamento de Gás Natural do MME, Symone Araújo, defende que o ministério não enxerga a necessidade de criação de um operador nacional do gás natural – a exemplo do ONS no setor elétrico – para a abertura do mercado. “Hoje temos um número pequeno de agentes, se você comparar o transporte de gás com a transmissão de energia elétrica”, disse. “Entendemos que é possível e existem experiências internacionais que mostram que esse modelo que foi proposto [no Novo Mercado de Gás] é viável e, sobretudo, o que distingue esses modelos é unicamente a governança”, afirmou. De acordo com Symone Araújo, o MME não vê a necessidade de alterar o modelo baseado na existência de a gestão ser feita por meio de transportadores independentes e consumidores, sem a necessidade de criação de novos entes, com o controle regulatório da ANP. (Agência Epbr – 07.07.2020)

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5 Gás Brasiliano investe para expansão da rede de gás natural

O Prefeito Daniel Alonso anunciou que a Gás Brasiliano, concessionária de gás natural do Noroeste do Estado de São Paulo, está iniciando obras do projeto de expansão da rede de distribuição em Marília. Com investimento superior a R$ 1 milhão serão construídos aproximadamente quatro quilômetros de gasodutos que passarão por algumas das principais ruas e avenidas da região central da cidade – detalhes sobre quais são elas no final do texto. Realizada pela Gás Brasiliano em parceria com a Prefeitura de Marília, as obras contemplam a construção de quatro quilômetros de rede de distribuição. A construção da rede possibilitará que cerca de 800 novos consumidores residenciais e diversos estabelecimentos comerciais, como hotéis e restaurantes, beneficiem-se com o gás natural canalizado, fonte de energia eficiente, segura, versátil e sustentável. (Terra – 13.07.2020)

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6 ONS: PEN 2020 com oferta termoelétrica é divulgado

O ONS divulgou um infográfico contendo as principais informações da oferta termelétrica, que constarão do Plano da Operação Energética 2020 – PEN 2020 no horizonte 2020-2024. No gráfico consta o aumento das térmicas a Gás Natural para 56% dos atuais 49%, além do aumento do valor do CVU para as térmicas a gás. Acesse o infográfico aqui. (ONS – 09.07.2020)

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Regulação

1 Lei do Gás próxima da votação

A Lei do Gás (PL 6.407/2013) deve entrar em discussão no plenário da Câmara na segunda quinzena de julho, com perspectiva de aprovação até o final do mês, disse o relator da proposta, Laércio Oliveira (PP-SE), em webinar da agência EPBR na segunda-feira (6/7). Caso seja aprovado na Câmara, o projeto de lei passará ainda pelo crivo do Senado Federal. (Brasil Energia – 06.07.2020)

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2 Térmica da Brasil Bio Fuels liberada para operação comercial

A Aneel liberou nesta sexta-feira, 10 de julho, o início da operação comercial das unidades geradoras UG1 e UG2 da UTE Palmeiras CGA. Cada turbina tem 315 kW, somando 630 kW. A usina fica na cidade de Atalaia do Norte, no Amazonas e pertence a Brasil Bio Fuels e a Amazonbio. A Aneel também autorizou o começo da operação, mas no modo teste, da unidade UG1, de 2 MW , da CGH Jacaré Pepira. A CGH está localizada no município de Brotas (SP). (Agência CanalEnergia – 13.07.2020)

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3 Governo acata solicitação de postergação de prazos de inspeção de equipamentos

O pleito do IBP, em nome da indústria, sobre a postergação dos prazos de inspeção de segurança periódica dos vasos de pressão, tubulações e tanques de armazenamento abrangidos pela NR-13, foi aceito pela Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), do Ministério da Economia. A Portaria Nº 15.797, de 2 de julho de 2020, está publicada no Diário Oficial da União. Esta prerrogativa existe na NR-13, mas aplicada somente a caldeiras, no caso de “força maior” e com justificativa formal do empregador. Nesta situação, pode ocorrer postergação de até 6 (seis) meses do prazo previsto para a inspeção de segurança periódica de caldeiras, desde que a empresa faça uma análise técnica, com respectivas medidas de contingência para mitigação dos riscos, elaborada por Profissional Habilitado (PH) ou por grupo multidisciplinar por ele coordenado. (IBP – 08.07.2020)

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4 Guedes sugere Landim para cargo na área de óleo e gás

O ministro da Economia, Paulo Guedes, sugeriu para o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, o nome do atual presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, para ocupar algum cargo na área de óleo e gás. Guedes o considera um quadro de alta qualidade e gostaria de vê-lo no governo Jair Bolsonaro. Landim foi presidente da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, durante o primeiro governo Luiz Inácio Lula da Silva. (Valor Econômico – 08.07.2020)

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Empresas

1 Petrobras inicia fase não vinculante de venda de 5 térmicas

A Petrobras iniciou a fase não vinculante referente à venda de sua participação em cinco sociedades de geração formado por cinco térmicas. Estão na lista de desinvestimento a Brasympe Energia, Energética Suape II, Termoelétrica Potiguar, Companhia Energética Manauara e Brentech Energia. Segundo a empresa, os potenciais investidores habilitados para esta fase receberão instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes. (Agência CanalEnergia – 07.07.2020)

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2 Zeg inaugura dois projetos de biogás até setembro

A Zeg Ambiental está concluindo dois projetos de geração de biogás, um para produção de eletricidade e outro de combustível biometano, ambos para entrada em operação no início do segundo semestre. O primeiro deles é na produtora de óleo de palma Marborges, em Moju, no Pará, com capacidade de produção em 2,4 milhões de m3 de biogás. O volume de biogás alimentará motogeradores, com capacidade para gerar 4 mil MWh por ano de energia, que atende 70% da demanda da agroindústria, e que se enquadrarão em geração distribuída ou como venda no mercado livre. O segundo projeto, com previsão de entrada em operação em setembro, é no Aterro Sapopemba, em São Paulo, onde a Zeg já gera biogás (360 mil m3 por dia) e utiliza parte em termelétrica de 5 MW de geração distribuída. (Brasil Energia – 08.07.2020)

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3 Wärtsilä fornecerá equipamentos para térmica

A fabricante Wärtsilä assinou com a Palmaplan Energia um contrato para fornecer engenharia e equipamentos para uma usina de 12MW no estado de Roraima. O cliente é subsidiário do Grupo Oleoplan, tradicional produtor brasileiro de biodiesel, derivados do processamento de soja e gerador de energia eólica, sendo este o seu primeiro projeto de usina termelétrica. O projeto consistirá em dois motores a combustão Wärtsilä 12V32, movidos a óleo vegetal, sistemas auxiliares, casa de máquinas e engenharia. (Agência CanalEnergia – 09.07.2020)

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4 Eneva inicia 2ª fase de obras do projeto Azulão-Jaguaritica II

A Eneva deu início à segunda etapa do projeto integrado Azulão-Jaguatirica II, que produzirá gás natural no campo de Azulão, em Silves (AM), para abastecer a usina termelétrica Jaguatirica II, em Boa Vista. Nesta fase, as obras civis estão sendo finalizadas nas duas plantas e, na sequência, será iniciada a instalação dos equipamentos de grande porte. Do investimento total de R$ 1,9 bilhão do projeto, cerca de R$ 800 milhões foram desembolsados até o momento. Agora, a Eneva está selecionando profissionais locais para atuar na operação das plantas. Inicialmente, um grupo de 60 pessoas será contratado e treinado com cursos profissionalizantes. (Valor Econômico – 10.07.2020)

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5 Gaspetro em fase vinculante

A Petrobras iniciou a fase vinculante da venda da totalidade de sua participação de 51% na Gaspetro. Os potenciais compradores classificados para essa fase receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes. (Brasil Energia – 10.07.2020)

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6 Potiguar E&P poderia dobrar oferta de gás no RN

Os campos da Potiguar E&P no Rio Grande do Norte têm o potencial entregar cerca de 300 mil m³/dia de gás natural, segundo o presidente da empresa Marcelo Magalhães. “Isso é mais do que o consumo atual do estado”, afirma em entrevista transmitida ao vivo pela epbr. O mercado de distribuição do Rio Grande do Norte está em cerca de 200 mil m³/dia este ano e atingiu 318 mil m³/dia em 2018, maior demanda em anos recentes. Segundo Magalhães, como os campos estão integrados à malha existente da Petrobras, falta acesso à infraestrutura para negociar o gás natural diretamente com a distribuidora do estado, a Potigás. As empresas já têm um memorando de entendimento prevendo um futuro contrato de comercialização. (Agência Epbr – 07.07.2020)

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Inovação

1 Por que o boom do hidrogênio é uma boa notícia para o gás natural

Após décadas de estagnação, a economia do hidrogênio está finalmente decolando, com alguns especialistas prevendo que o hidrogênio pode se tornar uma fonte de energia comercializada globalmente, assim como petróleo e gás. Um número crescente de países e indústrias investe proativamente em tecnologias de hidrogênio; ninguém, no entanto, pode rivalizar com o zelo da UE. A União Europeia estabeleceu sua nova estratégia de hidrogênio como parte de seu objetivo de alcançar a neutralidade de carbono para todas as suas indústrias até 2050. Em uma grande vitória para o setor de hidrogênio, a UE definiu uma meta extremamente ambiciosa de construir pelo menos 40 gigawatts de eletrolisadores dentro de suas fronteiras até 2030, ou 160x a capacidade global atual de 250 MW. Boas notícias para as empresas de gás natural: Embora Bruxelas apóie claramente o hidrogênio “verde” produzido por energia renovável, sinalizou que também incentivará o desenvolvimento de hidrogênio “azul” produzido a partir de gás natural combinado com captura e armazenamento de carbono (CCS). Embora os produtores de gás natural, sem dúvida, prefiram o hidrogênio azul centralizado, eles não reclamarão muito, pois a infraestrutura de gás natural pode ser facilmente adaptada para transportar hidrogênio. (OilPrice – 13.07.2020)

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Internacional

1 Alemanha aprova abandono do carvão

A câmara baixa do parlamento alemão, o Bundestag, aprovou na última sexta-feira (3) um projeto de lei que determina que o país abandone a geração de energia a partir do carvão até 2038. A medida é parte de um pacote que inclui ainda o repasse de mais de 50 bilhões de euros (aproximadamente US $ 56 bilhões) para compensar mineradoras, usinas termelétricas, trabalhadores e até mesmo as regiões do país que dependem ainda da geração de energia pelo carvão. (Agência Epbr – 07.07.2020)

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2 Queda na demanda de gás na América Latina pesa sobre as importações de GNL dos EUA


Uma queda acentuada na demanda de gás na América Latina em meio à crise do coronavírus neste ano reduziu as importações de gás natural liquefeito dos EUA, mas abriu o caminho para o fornecimento de fontes alternativas, disseram analistas. As importações latino-americanas de GNL neste ano caíram para 6,7 milhões de toneladas, uma queda de quase 38% em relação ao ano anterior, com a região cortando os suprimentos dos Estados Unidos em 30% para 2,9 milhões de toneladas, mostraram dados da Refinitiv. Nenhum país da América Latina esteve entre os 10 principais destinos para o GNL dos EUA em 2020. Nos anos anteriores, os países da região estavam entre os principais importadores de cargas dos EUA. Apesar da queda, os Estados Unidos continuam sendo o maior fornecedor de GNL da América Latina, seguidos pela Trinidad, que exportou 2,16 milhões de toneladas este ano, uma queda de 40% em relação ao ano anterior. (Reuters – 09.07.2020)

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3 Redes de gás na Europa ainda não estão preparadas para o hidrogénio

Cerca de dois terços das redes de gás natural na Europa não têm condições técnicas ou regulamentares para poderem receber hidrogénio, revela a ACER – Agência para a Cooperação dos Reguladores de Energia, que realizou um inquérito junto de 23 reguladores nacionais da energia, incluindo a portuguesa ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos. Segundo esse inquérito, 65% dos reguladores reportaram a inexistência de condições técnicas, de momento, para a injeção de hidrogénio nas respetivas redes de gás, e entre esses casos está Portugal. Já entre os 35% de sistemas que podem já receber hidrogénio estão Alemanha, Espanha, Áustria, Letónia, Eslováquia, Suécia e França. Mas o peso territorial destes 35% é significativo, o que poderá ser relevante nos próximos anos para criar economias de escala neste novo mercado do hidrogénio. (Expresso – 13.07.2020)

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4 Preços do GN dos EUA atingem recorde de queda no primeiro semestre de 2020

O preço spot do Henry Hub, benchmark de gás natural dos EUA, bateu recordes no primeiro semestre de 2020 devido ao inverno ameno no início do ano e à demanda deprimida posteriormente com a pandemia, informou a Energy Information Administration (EIA) na segunda-feira. O preço spot mensal médio do Henry Hub nos primeiros seis meses de 2020 foi de US $ 1,81 por milhão de unidades térmicas britânicas (MMBtu). Os preços mensais chegaram a US $ 1,63 por MMBtu em junho, o menor preço mensal ajustado pela inflação desde pelo menos 1989, segundo estimativas da EIA. (OilPrices – 13.07.2020)

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5 Cingapura busca dois novos importadores de GNL

A Autoridade do Mercado de Energia de Cingapura procura nomear dois novos importadores de GNL para a cidade-estado, além dos dois já existentes, para aumentar a concorrência e dar mais opções aos compradores de gás.
Espera-se que o gás natural desempenhe um papel crescente no mix de energia de Cingapura, à medida que muda para a energia renovável.
Cingapura, principal centro de comércio de petróleo da Ásia, vem expandindo sua infraestrutura de GNL, aumentando a capacidade de armazenamento e também adicionando a capacidade de dividir cargas grandes em pequenas. (Reuters – 10.07.2020)

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6 Redução da demanda reduz as exportações de GNL dos EUA para mais de 20% ao mês

O fluxo de gás natural para as plantas de exportação de GNL dos EUA despencou este mês depois de cair para uma baixa de 20% ao mês em junho, com os bloqueios por coronavírus cortando a demanda global por combustível. Antes da pandemia reduzir a demanda de energia, os produtores dos EUA contavam com as exportações de GNL para continuar crescendo rapidamente como uma saída para sua produção recorde de gás. Mas depois de subir 68% em 2019 e 53% em 2018, as exportações de GNL nos EUA só deveriam aumentar cerca de 7% em 2020. Os fluxos de gasodutos para as fábricas de exportação de GNL dos EUA caíram para uma média de 3,1 bilhões de pés cúbicos por dia (bcfd) até agora em julho, ante uma baixa de 20% ao mês de 4,1 bcfd em junho e um recorde de 8,7 bcfd em fevereiro, segundo o Refinitiv dados. (Reuters – 08.07.2020)

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Artigos e Estudos

1 Artigo de equipe da CIBiogás sobre geração à biogás

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Natali Nunes dos Reis da Silva, Breno Carneiro Pinheiro, Daiana Gotardo Martinez e Thiago José Lippo de França são especialistas e engenheiros do Centro Internacional de Energias Renováveis – Biogás (CIBiogás), falam sobre o potencial do biogás no Brasil. Os autores afirmam que “ao longo dos anos o setor de biogás obteve crescimento, assim como a geração distribuída como um todo. Os estudos mostram um notório potencial ainda a ser explorado no país. Para a consolidação do biogás na matriz energética brasileira é importante que desafios sejam superados e as oportunidades de negócios sejam evidenciadas no mercado.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.07.2020)

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2 Artigo GESEL sobre mercado de gás e geração termelétrica no pós pandemia

Em artigo publicado pelo GESEL, Marcello Matz, pesquisador associado do GESEL e Cinthia Valverde pesquisadora júnior, falam sobre a conjuntura do mercado de gás natural e as perspectivas para o setor com a recuperação da economia e com o Novo Mercado de Gás. Os pesquisadores afirmam, “Não obstante, no longo prazo, onde os efeitos da crise do coronavírus serão minimizados por mais duradouros que sejam, a manutenção da relevância do papel das térmicas na matriz elétrica brasileira, assim como seu papel consolidador no consumo de gás natural persistirá.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL – IE – UFRJ – 14.07.2020)

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Equipe
de Pesquisa UFRJ

Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Marcello Matz
Pesquisadora: Cinthia Valverde
Assistente de pesquisa:
Sérgio Silva

As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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