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IFE: nº 5.013 - 08 de maio de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 MME: Decreto de apoio a elétricas deve sair na próxima semana
2 Inadimplência está em 12%, segundo ministro
3 Ministro fala em retomar linhão de Roraima
4 Medidas de curto prazo contra crise não podem desestruturar setor, dizem agentes
5 Abradee entra com ação no STF contra lei de Rondônia
6 EPE: interligação de sistemas isolados do Acre é competitiva
7 Alerta sobre ligação falsa em nome da Aneel
8 Artigo: Abel Holtz trata das perspectivas para o setor elétrico pós pandemia
Empresas
1
AES Tietê avalia 1 GW em ativos operacionais
2 CPFL Renováveis fecha capital
3 Light: lucro aumenta 1,5% no trimestre
4 AES Corp: lucro recua 6,5% no trimestre
5 EDPR: lucro sobe 2% no trimestre
6 Moody’s diminui perspectiva para Engie e subsidiárias
7 AES Tietê foca em futuro renovável e ACL
8 Itaipu investe mais de R$ 22 mi em suporte a hospitais
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
CCEE: consumo de energia cai 13% em abril
2 Projeções de carga de energia deverão ser revisadas
3 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Mobilidade Elétrica
1
São Paulo: Elétricos e híbridos continuam isentos de novo rodízio de veículos
2 Portugal: IP estuda contribuição sobre carros elétricos
3 Nissan e Voltia lançam furgão elétrico em parceria para o mercado europeu
4 Skoda: Novo SUV elétrico da marca é o mais potente da história
Inovação
1
Enel SP investe R$ 12 mi para monitorar subestações
2 Neoenergia instala sistema de SelfHealing
3 Eletronorte alcança total de 12 patentes
Energias Renováveis
1
BNEF: fusões e aquisições em renováveis devem aumentar
2 Nova usina de biogás em SP terá potencial para 100 mil m3/d
Gás e
Termelétricas
1 UTE em São Paulo aprovada para operação
Economia Brasileira
1 Ipea: Investimentos caem 8,9% em março, pior resultado em 25 anos
2 Guedes diz que economia pode ‘se desintegrar’ e pede veto a aumentos do funcionalismo
3 Crédito a grande empresa cresce 12%
4 Ministério da Agricultura projeta mudanças no fluxo comercial pós-crise
5 Produção de veículos no país cai 99,3% em abril, aponta Anfavea
6 Covid-19 evidencia peso do transporte terrestre no PIB
7 Manutenção de caminhão traz alento a montadoras
8 Estado do Rio estima perda de arrecadação em R$ 15 bi este ano
9 IBGE: IPCA tem deflação de 0,31% em abril, menor variação desde agosto de 1998
10 IGP-DI desacelera alta para 0,05% em abril, mostra FGV
11 IPC-S tem queda de 0,34% na primeira medição de maio
12 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 HOLTZ, Abel. “O que será ……”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 08 de maio de 2020.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 MME: Decreto de apoio a elétricas deve sair na próxima semana
O governo deve publicar na próxima semana um decreto para viabilizar medidas de apoio a distribuidoras de energia, que têm sofrido impactos da pandemia de coronavírus devido à queda no consumo e ao aumento da inadimplência, disse nesta quinta-feira (07) o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. A solução para o setor deve envolver um empréstimo de um grupo de banco às elétricas, sendo que o decreto irá definir quais serão as garantias do financiamento e como se dará sua amortização. “Nós pretendemos que o decreto seja comunicado na próxima semana. Esse decreto define os ativos regulatórios que serão dados como garantia para a operação e também como se dará o fluxo de pagamentos”, afirmou Albuquerque. O ministro disse ainda que o governo trabalha para que os recursos dos bancos estejam disponíveis para as empresas de distribuição até o final do mês. (Reuters – 07.05.2020)
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2 Inadimplência está em 12%, segundo ministro
A inadimplência no setor elétrico chegou a 12% no fim de abril, informou nesta quinta-feira o ministro de Minas e Energia (MME), Bento Albuquerque, em live com ministros do Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com os dados apresentados por ele, a média histórica de inadimplência no setor gira ao redor de 3%, mas já estava em 7% no início de abril. O efeito para as distribuidoras de energia já acumula R$ 1,8 bilhão. Além da falta de pagamento, as empresas sofrem com a queda acentuada no consumo de eletricidade, que se materializa em uma sobrecontratação na faixa de 15%. (Valor Econômico – 07.05.2020)
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3 Ministro fala em retomar linhão de Roraima
A crise do coronavírus frustrou as expectativas do governo de concluir em abril os estudos da componente indígena do Plano Básico Ambiental da LT Manaus-Boa Vista, mas o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, deixou claro que já considera o processo consolidado para a retomada do licenciamento da obra. Uma reunião para discutir o assunto foi realizada na última quarta-feira, 6 de maio. Nesta quinta (7), Albuquerque anunciou durante seminário virtual do TCU que o linhão de integração de RR ao SIN vai sair. “Eu gostaria de testemunhar isso como ministro de Minas e Energia”. Segundo o ministro, a linha de transmissão de 715 km (dos quais mais de 100 km atravessam a terra indígena Waimiri-Atroari) é prioridade do governo, que tem trabalhado desde o início do ano passado para retomar a obra. (Agência CanalEnergia – 08.05.2020)
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4 Medidas de curto prazo contra crise não podem desestruturar setor, dizem agentes
O dia seguinte ao fim da crise causada pela pandemia de Covid-19 será tão importante para o futuro do setor elétrico quanto as medidas que serão adotadas para a sua mitigação. No webinar “Agenda Setorial 2020 – O impacto do Covid-19 no setor e as sugestões dos agentes para mitigação dos impactos”, realizado nesta quinta-feira, 7 de maio, a preocupação dos agentes ficou clara. O presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico, Mario Menel, lembrou que o momento é gravíssimo e que medidas de curto prazo não podem desestruturar o setor, como já ocorreu em crises anteriores. “As interferências feitas durante as crises foram feitas pontualmente e muitas delas prejudicaram a ação do setor na recuperação posteriormente”, explicou. O Fase sugeriu que no curto prazo fosse aprovado o GSF, o respeito aos contratos e não fossem criados subsídios cruzados em classes de consumidores. De acordo com o CEO da PSR, Luiz Augusto Barroso, o day after da crise vai trazer mudanças de hábitos na economia e no comércio, com mais produção local e menos dependência da China, o que pode significar oportunidades para países com energia competitiva e de baixo carbono. Para Élbia Gannoum, presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica, o dia seguinte à crise deve ser o da modernização do setor. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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5 Abradee entra com ação no STF contra lei de Rondônia
A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica entrou com Ação Direta de Inconstitucionalidade no STF contra dispositivos de uma lei estadual de Rondônia que proíbem a inscrição de consumidores em cadastros de inadimplentes por três meses e estabelece multa por descumprimento da determinação. A Abradee argumenta que a Lei 4.738 invade competência privativa da União de legislar sobre energia elétrica e estabelecer regras gerais de direito do consumidor. A entidade também destaca que a resolução da Aneel que proíbe o corte de energia por falta de pagamento durante 90 dias não impede que as distribuidoras mantenham as ações de cobrança de débitos e incluam os devedores no cadastro de inadimplentes. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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6 EPE: interligação de sistemas isolados do Acre é competitiva
A interligação de localidades isoladas do Acre ao SIN é recomendável porque reduzirá os gastos com a conta de consumo de combustíveis (CCC), utilizados na geração local por termelétricas a diesel. A conclusão é de estudo da EPE, elaborado a pedido da distribuidora Energisa, que contempla três cenários possíveis para duas localidades: Assis Brasil e Manoel Urbano. (Brasil Energia - 07.05.2020)
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7 Alerta sobre ligação falsa em nome da Aneel
Consumidores estão recebendo ligações atribuídas à Aneel indicando supostas cobranças de contas atrasadas com posterior ameaça de corte de luz. Sobre o assunto, a Agência informa que somente entra em contato com consumidores que previamente acessaram a Ouvidoria Setorial, a fim de dar retorno às demandas por eles registradas no Sistema de Gestão de Ouvidoria (SGO). Ainda que a ANEEL entre em contato com o consumidor, este é feito de forma individualizada, com identificação nominal do reclamante e protocolo da sua solicitação junto a ouvidoria. (Aneel – 08.05.2020)
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8 Artigo: Abel Holtz trata das perspectivas para o setor elétrico pós pandemia
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Abel Holtz, consultor da Agência, fala sobre a retomada do crescimento pós pandemia e estruturação do setor elétrico. O autor afirma que “no nosso setor elétrico os problemas se multiplicam a cada dia. Se antes tínhamos uma conta bilionária a pagar derivada do GSF, ela poderá ser engordada com o consequente descompasso de oferta e consumo de energia no mercado causando impactos na estrutura das concessões deste serviço essencial. Se a conta de energia aos consumidores era uma das mais altas do mundo, podemos imaginar que será reajustada para caber o pagamento destes “gaps” de receitas dos agentes do setor”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.05.2020)
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Empresas
1 AES Tietê avalia 1 GW em ativos operacionais
A elétrica AES Tietê tem avaliado diversas oportunidades de aquisições, tanto de ativos de geração já em operação quanto de carteiras de projetos de energia eólica e solar para implementação futura, disse o presidente da companhia, Ítalo Freitas, nesta quinta-feira. “Nossa frente de M&A (fusões e aquisições) possui mais de 1 GW em ativos operacionais em análise, e em diferentes estágios do processo”, afirmou o executivo ao participar de teleconferência com analistas e investidores, sem entrar em detalhes sobre os empreendimentos em estudo. Em paralelo, a empresa mantém negociações por pipelines de projetos renováveis com até 2,9 GW em capacidade, sendo 1,2 GW eólicos e 1,7 GW solares, acrescentou Freitas. (Reuters – 07.05.2020)
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2 CPFL Renováveis fecha capital
Em fato relevante divulgado na CVM também nesta quarta-feira (6/5), a CPFL Renováveis anunciou, dando prosseguimento à conversão de seu registro de companhia aberta categoria A para categoria B (que permite a emissão de quaisquer valores mobiliários, menos de ações), a realização do leilão de OPA em 11/6. (Brasil Energia - 07.05.2020)
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3 Light: lucro aumenta 1,5% no trimestre
A Light (RJ) registrou lucro de R$ 167 milhões no primeiro trimestre do ano, melhorando o resultado em 1,5% em relação ao mesmo período do ano passado. A empresa, que divulgou na última quinta-feira, 7 de maio, os seus resultados financeiros, teve receita operacional líquida de R$ 2,89 bilhões, valor 8,9% menor que os R$ 3,17 bilhões do primeiro trimestre de 2019. O Ebitda ajustado recuou 19% neste trimestre, ficando em R$ 466 milhões. Os investimentos subiram 11,2%, chegando a R$ 182 milhões. De acordo com a empresa, o destaque foi o lucro de R$ R$ 62 milhões da distribuidora frente a um prejuízo de R$ 25 milhões no ano passado, devido ao melhor resultado financeiro no período decorrente do ganho com a marcação a mercado das operações de swap de dívida. (Agência CanalEnergia – 08.05.2020)
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4 AES Corp: lucro recua 6,5% no trimestre
A AES Corporation encerrou o primeiro trimestre do ano com lucro atribuível de US$ 144 milhões, queda de 6,5% na comparação com o mesmo período de 2019. A receita da companhia somou US$ 2,3 bilhões no período ante os US$ 2,7 bilhões do ano passado. A maior fonte continua a ser nos negócios não regulados com 70% do valor apurado com US$ 1,6 bilhão, basicamente a mesma proporção verificada em 2019. Os negócios na América do Sul apresentaram receita de US$ 712 milhões de janeiro a março deste ano. Esse valor representa uma retração de 15,7% quando comparado a 2019. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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5 EDPR: lucro sobe 2% no trimestre
A EDP Renováveis fechou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido de 62 milhões de euros, 2% a mais na comparação com o mesmo período em 2019, mas vendo suas receitas diminuírem em 7% para 487 milhões de euros. A empresa anunciou seus resultados financeiros nessa quinta-feira, 7 de maio, mostrando que o aumento de 15 milhões de euros nos preços de venda e o impacto positivo da conversão em moeda estrangeira não compensaram as quedas de 45 milhões de euros na capacidade em MW e de 16 milhões de euros em recursos eólicos. A companhia reportou redução de 12% no EBITDA, que chegou a 340 milhões de euros no período. Já a dívida líquida diminuiu 120 milhões de euros, ficando em 2,6 bilhões de euros, refletindo o capital dos ativos gerado e a execução da estratégia de vendas. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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6 Moody’s diminui perspectiva para Engie e subsidiárias
A agência de classificação de risco Moody’s alterou a perspectiva da Engie na França de estável para negativa. Além disso, afirmou notas de emissão da empresa. Além disso, mudou a perspectiva para negativa em outras quatro subsidiárias, para a Engie Alliance, Invest International (EII), Electrabel e Engie CC, bem como a mesma ação para as emissões com a afirmação de notas. A agência justifica essa medida em decorrência da rápida e crescente disseminação do surto de coronavírus, uma deterioração da perspectiva econômica global, queda dos preços do petróleo e queda dos preços dos ativos. Juntos, esses fatores estão criando um choque de crédito severo e extenso em muitos setores, regiões e mercados. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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7 AES Tietê foca em futuro renovável e ACL
Em teleconferência ao mercado e acionistas na tarde dessa quinta-feira, 7 de maio, o CEO da AES Tietê, Ítalo Freitas, afirmou que a companhia está empenhada em cumprir com seu planejamento estratégico de “futuro renovável”, mirando um mercado livre mais robusto a partir do ano que vem com a definição do preço horário. Perguntado sobre a potencial fusão com a Eneva e os recentes comunicados da B3, Ítalo disse que essa é uma questão para os controladores e que a administração da empresa segue focada em sua atuação. “Caso venha uma nova proposta, vamos realizar uma nova assembleia para analisar, mas temos que nos blindar de qualquer discussão sobre esses papéis e focar em nosso futuro para gerar valor para o nosso acionista”, declarou. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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8 Itaipu investe mais de R$ 22 mi em suporte a hospitais
Os investimentos da parte brasileira da Usina Hidrelétrica de Itaipu têm ajudado muito no combate ao Coronavírus na região do entorno da usina, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Eles já passam de R$ 22 milhões empregados em várias ações, como a reestruturação do Hospital Ministro Costa Cavalcanti (HMCC), que é mantido pela Itaipu, para a compra de equipamentos e insumos. Ali foram investidos mais de R$ 15 milhões. Outras unidades hospitalares da 9º Regional de Saúde do Estado do Paraná também são beneficiadas por estes recursos, com o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPIs), álcool em gel 70%, materiais, medicamentos e camas. (Petronotícias – 07.05.2020)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: consumo de energia cai 13% em abril
Em abril, a média do consumo de energia no SIN caiu 13% na comparação com o mesmo mês de 2019, de acordo com estudo realizado pela CCEE. O resultado foi impactado pela diminuição das atividades comerciais e industriais do país, após a adoção de medidas de combate ao novo coronavírus. No Ambiente de Contratação Livre (ACL), a redução foi de 14%, impulsionada pelo baixo consumo nos seis principais setores da economia que negociam energia no mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), a demanda diminuiu 13%. A queda é um pouco menor no ambiente por causa da continuidade do consumo da classe residencial. (CCEE – 07.05.2020)
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2 Projeções de carga de energia deverão ser revisadas
As projeções oficiais de carga (consumo mais perdas) de energia elétrica devem passar por uma revisão extraordinária por causa da pandemia. Responsáveis por esse trabalho, a CCEE, o ONS e a EPE estão se articulando para levar esse pleito à Aneel. “Queremos dar previsibilidade com aderência à realidade. Sabemos que o mercado está mudando, que o mercado tem que se preparar“, disse ontem Rui Altieri, presidente do conselho de administração da CCEE, em conferência com jornalistas. De acordo com o executivo, a proposta a ser enviada à Aneel deve ser finalizada nesta semana. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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3 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Em um dia de recuo na vazão da maioria dos reservatórios brasileiros, a região Sudeste/Centro-Oeste mostrou variação negativa de 0,1%, ficando com 54,9% de sua capacidade em relação à última quarta-feira (6), informa o boletim diário do ONS. A energia contida no subsistema aponta 111.339 MW mês e a ENA foi para 81% da MLT. Furnas registra 65,66% e a hidrelétrica de Serra da Mesa opera a 35,40%. No Norte a diminuição também foi de 0,1% e os níveis foram para 80,1%. A energia contida afere 12.145 MW e a armazenável indica 93% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 98,62% de sua capacidade. Já o submercado Nordeste cresceu 0,1% para 90,6% do seu volume útil. A energia da MLT aparece com 105% e a armazenada aponta para 46.773 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona com?92,87%, melhor nível em 11 anos de operação da usina. Ainda em período de estiagem, a região Sul do país apresentou redução de 0,1% na capacidade de armazenamento, caindo para 15,1%. A ENA registra 5% da MLT, enquanto a armazenada indica apenas 3.000 MW. As UHEs Passo Fundo e Passo Real funcionam respectivamente com 30,37 % e 30,75%. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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Mobilidade Elétrica
1 São Paulo: Elétricos e híbridos continuam isentos de novo rodízio de veículos
A partir da próxima segunda-feira (11), a cidade de São Paulo terá uma quarentena ainda mais restrita. A prefeitura anunciou um novo esquema de rodízio de veículos na cidade. O foco é reduzir a movimentação de pessoas e a abertura de comércios. A semelhança com o modelo atual de rodízio é que há as exceções. Continuam a ficar isentos do rodízio veículos híbridos e elétricos. (O Estado de São Paulo – 07.05.2020)
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2 Portugal: IP estuda contribuição sobre carros elétricos
O conselho geral e de supervisão da Infraestruturas de Portugal (IP - empresa pública destinada a gerir e administrar as infraestruturas ferroviárias e rodoviárias em Portugal) quer promover a discussão sobre a existência de uma compensação para a empresa sobre os VEs que utilizam as estradas, indica o Jornal de Negócios. A CSR, que é a principal fonte de receita da empresa, constitui a contrapartida paga pelos utilizadores pelo uso da rede rodoviária, incidindo sobre a gasolina, gasóleo rodoviário e GPL sujeitos ao imposto sobre os produtos petrolíferos e energéticos (ISP). Só em 2019 essa contribuição gerou mais de 700 milhões de euros para a IP. No entanto, as vendas de VEs têm vindo a aumentar, tendo chegado em abril a um total de 19 mil, o que representa 0,3% do parque automóvel de passeio do país, que ronda os 6 milhões, assegurando potencial para tornar-se uma nova fonte de receitas para a empresa. (Automonitor – 07.05.2020)
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3 Nissan e Voltia lançam furgão elétrico em parceria para o mercado europeu
A Voltia e a Nissan lançaram o elétrico e-NV200 XL Voltia no mercado europeu. O Nissan e-NV200 XL Voltia está equipado com uma bateria de íons de lítio de 40 kWh de capacidade com tecnologia inteligente de gestão de energia, garantindo uma autonomia de 200 km. Este furgão está equipado com um motor elétrico trifásico síncrono de 80 kW e 254 Nm de binário. O carregador de bordo do e-NV200 XL Voltia tem 6,6 kW de potência. Apresenta, além disso, o dobro da capacidade de carga do e-NV200 e 580 kg de carga útil. (Fleet Magazine – 07.05.2020)
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4 Skoda: Novo SUV elétrico da marca é o mais potente da história
Desenvolvido com base na plataforma MEB (a mesma do ID.3), as características desta garantem ao Skoda Enyaq iV um protagonismo acrescido na Skoda. O Enyaq iV 50 tem bateria de 55 kWh e alimenta um motor com 109 kW (148 cv) de potência, permitindo uma autonomia de cerca de 340 km. O Enyaq iV 60, por sua vez, possui bateria de 62 kWh e potência para 132 kW (179 cv) e a autonomia de 390 km. Por fim, o Enyaq iV 80, o mais potente com tração traseira, conta com uma bateria de 82 kWh e 150 kW (204 cv), com autonomia de 500 km. Já no que diz respeito às versões com dois motores, o Enyaq 80x e o Enyaq RS, ambas vão contar com uma bateria com 82 kWh de capacidade e 460 km de autonomia. Serão também os mais potentes dos Enyaq. O 80x terá 195 kW (265 cv) e o RS promete 225 kW (306 cv), tornando-se, desde já, no Skoda de produção mais potente da história. O Skoda Enyaq iV poderá ser carregado em tomada doméstica de 2,3 kW, em wallbox de 11 kW e, por fim em posto de carregamento rápido de 125 kW. (Razão Automóvel – 07.05.2020)
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Inovação
1 Enel SP investe R$ 12 mi para monitorar subestações
A Enel Distribuição São Paulo investiu cerca de R$ 12 milhões em tecnologias para monitoramento online de subestações, transformadores e mapeamento digital de torres de transmissão, além de usar dois drones para inspeção da rede elétrica, informou a companhia. As ações acontecem desde o início do ano, e foram responsáveis por reduzir em mais de 60% o número total de ocorrências na rede de alta tensão no mês de março. (Agência CanalEnergia – 08.05.2020)
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2 Neoenergia instala sistema de SelfHealing
A Neoenergia anunciou que suas distribuidoras de energia elétrica instalaram 147 equipamentos automatizados nas redes de 49 municípios de suas áreas de concessão durante o primeiro trimestre do ano. Os investimentos referem-se a chamada auto recomposição, ou Self Healing, possibilitando reforço à confiabilidade do sistema elétrico para a Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN) e Elektro (SP/MS). A companhia estima que o tempo de espera para normalização de uma ocorrência foi reduzido de 1,5 hora para 60 segundos. (Agência CanalEnergia – 08.05.2020)
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3 Eletronorte alcança total de 12 patentes
A Eletronorte comunicou nesta terça-feira (5/5) que obteve junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) mais três patentes outorgadas, alcançando a marca de 12 invenções. Como exemplo, na UHE Tucuruí (8,5 GW), localizada no município amazonense de mesmo nome, o especialista da divisão de manutenção mecânica, Winston Rocha, teve sua invenção, um conjunto de ferramentas para a fixação de pastilhas de diversos tipos de mancais, patenteada e publicada em revista do INPI. Ao criar as ferramentas, Rocha buscou tornar mais fácil, eficiente e ágil o ajuste e fixação de pastilhas metálicas em anéis de deslizamentos de mancais diversos para aplicação em usinas termelétricas, hidrelétricas, oficinas de usinagem e indústrias mecânicas. Antes da invenção, segundo ele, o serviço era feito manualmente. (Brasil Energia - 07.05.2020)
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Energias Renováveis
1 BNEF: fusões e aquisições em renováveis devem aumentar
O adiamento dos leilões e menos oportunidades de fechar contratos em decorrência da pandemia podem levar a um aumento de fusões e aquisições no setor de renováveis no médio prazo, estima o chefe de pesquisa para a América Latina da BloombergNEF (BNEF), James Ellis. “Muitas vezes, quando não existe oportunidades para crescer ou entrar no mercado de energia, ocorre um aumento de fusões e aquisições”, disse Ellis. Segundo ele, esse crescimento não deve ocorrer no curto prazo porque no momento os investidores estão em modo de risk-off e a taxa de câmbio está muito volátil. Os potenciais investidores para adquirir projetos, em particular de solar e eólica, nesse cenário são os líderes europeus – Enel, Acciona e Engie – e fundos de investimentos norte-americanos e europeus. E ainda investidores chineses, que em 2019 aumentaram a participação na América Latina, com destaque para State Grid e CGN. (Brasil Energia - 07.05.2020)
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2 Nova usina de biogás em SP terá potencial para 100 mil m3/d
A Urca Comercializadora de Gás vai investir R$ 30 milhões na construção de uma usina de biogás para minigeração distribuída, em um aterro sanitário no município de Mauá, na Grande São Paulo. A usina terá capacidade de 5 MW. Marcel Joran, diretor da empresa, explica que metade da capacidade foi contratada antecipadamente por uma rede de bancos com sede em São Paulo. Joran diz que os investimentos no projeto ainda podem chegar a R$ 80 milhões. “Ainda estamos avaliando a possibilidade de vender o excedente de gás do projeto no mercado, o que exigiria novos investimentos”, explica. “Isso representa um excedente de aproximadamente 50 mil m3/d de biogás que poderiam ser comercializados, pois há um limite regulatório para a geração de energia distribuída”. (Brasil Energia - 07.05.2020)
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Gás
e Termelétricas
1 UTE em São Paulo aprovada para operação
A Aneel deliberou a operação comercial da unidade UG2 (6 MW) da termelétrica Mogiana Bio-Energia, localizada em São Joaquim da Barra (SP), e de posse da empresa Usina Alta Mogiana S.A Açúcar e Álcool. A Aneel também deu provimento à Echoenergias Participações, aprovando para testes as usinas eólicas Vila Piauí I e III, ambas localizadas em Serra do Mel (RN), e com respectivas capacidades de 8,4 MW e 12,6 MW. (Agência CanalEnergia – 07.05.2020)
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Economia Brasileira
1 Ipea: Investimentos caem 8,9% em março, pior resultado em 25 anos
Com a incerteza em níveis recordes e a paralisação de fábricas durante a pandemia de covid-19, os investimentos no país registraram o pior mês de março em pelo menos 25 anos, mostram cálculos do Ipea divulgados ontem (07). A FBCF, medida dos investimentos em máquinas, construção civil e pesquisa, recuou 8,9% de fevereiro para março, pela série com ajuste sazonal do indicador do Ipea, que cruza estatísticas da indústria do IBGE e de importação e exportação da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do governo federal. Leonardo Mello de Carvalho, pesquisador do Ipea e autor do indicador, disse que a queda reflete o impacto simultâneo da pandemia sobre a demanda e oferta. “Decisões de investimentos dependem de confiança e foram afetadas. Além disso, houve restrições de oferta, com férias coletivas e interrupção de fábricas”, explicou. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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2 Guedes diz que economia pode ‘se desintegrar’ e pede veto a aumentos do funcionalismo
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse em reunião no STF que pediu ao presidente Jair Bolsonaro que vete a medida aprovada pelo Congresso que libera aumento de salários para servidores públicos. O item faz parte do projeto de ajuda de estados e municípios, em que o governo federal vai repassar R$ 60 bilhões em função da pandemia de coronavírus. “Vamos pedir que vete os aumentos de salário até dezembro do ano que vem", adiantou. "Renovo o meu pedido ao funcionalismo, São só dois anos sem aumento. Podemos usar R$ 130 bilhões para salvar vidas.” Segundo Guedes, com essa ajuda, as unidades da federação têm capacidade de rodar a máquina desde que não reajustem o funcionalismo, já que estão acima dos salários praticados na indústria. (Valor Econômico – 07.05.2020)
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3 Crédito a grande empresa cresce 12%
A crise do coronavírus provocou um desvio de rota no mercado de crédito, levando as grandes empresas à maior participação em quase dois anos na carteira dos maiores bancos do país. No fim de março, o topo da clientela do atacado - o chamado “large corporate” - somava R$ 748,824 bilhões em empréstimos e financiamentos. O volume equivale a 28,7% do estoque de crédito combinado de Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil (BB), e representa o patamar mais elevado desde junho de 2018 (29,2%). O saldo da carteira de grandes empresas cresceu 12,2% em relação ao fim do ano passado. Enquanto isso, o volume total de crédito dos maiores bancos avançou 6,9%, para R$ 2,613 trilhões. Esse é o reflexo de um movimento brusco que se deu na segunda quinzena de março, quando as grandes empresas saíram em busca de liquidez para atravessar a tempestade que então se formava. De acordo com o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Jr., a demanda já voltou ao normal, mas no início o banco chegou a receber pedidos de até R$ 20 bilhões por dia - dez vezes acima da média. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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4 Ministério da Agricultura projeta mudanças no fluxo comercial pós-crise
Um mundo mais pobre, mais protecionista e mais preocupado com questões ligadas à sanidade e à sustentabilidade, no qual o agronegócio brasileiro terá que ampliar acordos comerciais e lapidar melhor a imagem de fornecedor confiável de alimentos. Esse é o cenário pós-pandemia para o setor desenhado pelo Ministério da Agricultura e seus 23 adidos agrícolas. Diante da tendência de empobrecimento geral da população mundial, projetam, haverá prejuízos para segmentos premium e a intensificação de um protecionismo baseado na ascensão do chamado “nacionalismo agrícola”, que buscará privilegiar a produção local e a soberania alimentar em detrimento de importações. Para evitar que o país perca mercados e continue a ampliar as exportações do agronegócio, que giram em torno de US$ 100 bilhões por ano, um documento oficial que o ministério deverá publicar em breve diz que “o Brasil deve se mostrar estrategicamente como um parceiro confiável e que prioriza relações de longo prazo, contribuindo para a segurança alimentar global”. Entre os apontamentos do documento também está a necessidade de o país firmar novos “acordos comerciais abrangentes” que consolidem condições favoráveis de acesso a seus produtos em outros mercados, sobretudo alguns considerados estratégicos como China, Coreia do Sul, Japão e Vietnã. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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5 Produção de veículos no país cai 99,3% em abril, aponta Anfavea
Com quase todas as fábricas fechadas por conta da pandemia, a produção de veículos em abril foi a menor desde 1957; ou seja, praticamente o período de toda a história da indústria automobilística no país. No período, a produção diminuiu 99,3%, perante abril de 2019, somando 1,8 mil unidades. No acumulado do ano, a retração foi de 39,1%, num total de 587,7 mil unidades. “A situação é dramática”, disse nesta sexta-feira o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes. A Anfavea ainda não divulgou previsões para o ano. Mas segundo levantamento da consultoria global, IHS Markit, a produção de veículos no Brasil este ano poderá cair para 1,8 milhão de unidades. A expectativa era de mais de 3 milhões. Isso significa que a indústria automobilística poderá passar a operar com ociosidade próxima de 3 milhões de veículos por ano. A capacidade das fábricas do setor é de mais de 5 milhões de unidades. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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6 Covid-19 evidencia peso do transporte terrestre no PIB
Dois anos após a greve dos caminhoneiros, ocorrida em 2018, a importância do transporte rodoviário de carga reaparece durante a pandemia. Embora a participação dessa atividade no PIB seja de apenas 1,4%, sua importância não fica restrita somente a este percentual, segundo indica estudo realizado pela FGV. “Pelo menos 29% da economia brasileira roda diretamente em cima dos caminhões”, resume a autora do levantamento, Juliana Trece, pesquisadora do Ibre, da FGV. A estimativa leva em consideração a “representatividade” do transporte terrestre de carga no PIB - o quanto da economia depende, em alguma medida, da atividade. “Esse número tem tudo para estar subestimado”, admite a economista, frisando que se trata de uma média. Na verdade, das 68 atividades econômicas listadas na Tabela de Recursos e Usos (TRU), em 66 o transporte rodoviário está presente como insumo, esclarece Juliana. Elaborada periodicamente pelo IBGE, a TRU detalha as relações (a oferta e demanda de bens e serviços) entre os segmentos da economia. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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7 Manutenção de caminhão traz alento a montadoras
Apesar do forte impacto provocado pela covid-19 na atividade brasileira, todos os 50 caminhões da Cordesco, transportadora de Rondonópolis, no Mato Grosso, não pararam de trabalhar. A maior parte deles carrega carnes e frangos do Centro-Oeste para São Paulo e retorna com frutas e verduras. A venda de caminhões caiu mais de 50% em abril em relação há um ano, mas os serviços de manutenção dos veículos que não pararam, transportando, sobretudo, alimentos e a safra de grãos, têm garantido um alento à indústria. Não é de hoje que os fabricantes apostam na venda de serviços de oficina tanto quanto na comercialização dos veículos. Como acontece com muita gente, desde que a pandemia começou, o vicepresidente de operações comerciais da Scania, Roberto Barral, tem trabalhado em sua casa. Mesmo assim, ele consegue saber, com exatidão, a localização de cada um de 32 mil veículos produzidos pela montadora sueca equipados com dispositivos de conectividade. O equipamento serve, entre outras coisas, para monitorar rotas e organizar a agenda de manutenção. Barral diz que esperava que em abril os serviços de manutenção caíssem 40%. Mas o resultado não foi tão ruim. E até o surpreendeu. A retração alcançou 27% na comparação com o mesmo mês do ano passado. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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8 Estado do Rio estima perda de arrecadação em R$ 15 bi este ano
O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), se reuniu nesta quinta-feira (7), por videoconferência, com representantes dos poderes Legislativo e Judiciário do Estado para discutir o impacto das medidas restritivas do combate ao novo coronavírus nas finanças fluminenses. Em nota, o governo estadual ressaltou que, de acordo com os dados mais recentes, a estimativa é de perda de arrecadação de R$ 15 bilhões para este ano, em relação à Lei Orçamentária de 2020. Desse total, pelo menos R$ 4 bilhões são provenientes de receitas de royalties e participações especiais e R$ 11,7 bilhões de arrecadação em ICMS, decorrente da desaceleração da atividade econômica no Estado. Com isso, a previsão do déficit nas contas, para 2020, que era em torno de R$ 10 bilhões no início do ano, deve passar para R$ 25 bilhões. (Valor Econômico – 07.05.2020)
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9 IBGE: IPCA tem deflação de 0,31% em abril, menor variação desde agosto de 1998
Sob impacto da pandemia de covid-19, o IPCA teve deflação de 0,31% em abril, após subir 0,07% em março, divulgou nesta sexta-feira (08) o IBGE. Trata-se da maior queda de preços desde agosto de 1998 (-0,51%) e a segunda maior da série histórica do índice, iniciado em 1979. Considerados apenas meses de abril, trata-se da maior queda desde 1980, primeiro ano com dados para o mês. (Valor Econômico – 07.05.2020)
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10 IGP-DI desacelera alta para 0,05% em abril, mostra FGV
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou alta de 0,05% em abril, após avançar 1,64% em março, informou a FGV. Com o resultado, o índice acumula elevação de 1,80% no ano e de 6,10% em 12 meses. Em abril de 2019, o índice havia subido 0,90% e acumulava elevação de 8,25% em 12 meses.Na passagem de março para abril, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) deixou elevação de 2,33% para 0,11%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi de elevação de 0,34% para queda de 0,18% e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de aumento de 0,26% para 0,22%. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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11 IPC-S tem queda de 0,34% na primeira medição de maio
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a registrar deflação, de 0,34%, na primeira quadrissemana de maio. No fim de abril, o indicador teve recuo de 0,18%, informou a FGV. Nessa apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação, que saiu de baixa de 0,90% no fechamento de abril para decréscimo de 1,47% na leitura inicial de maio. Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de queda de 6,03% para baixa de 11,88%. (Valor Econômico – 08.05.2020)
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12 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 07 sendo negociado a R$5,8459 com variação de +1,09% em relação ao início do dia. Hoje (08) começou sendo negociado a R$5,8136 - com variação de -0,55% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h30 o valor de R$5,7551 variando -1,11% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 07.05.2020 e 08.05.2020)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 HOLTZ, Abel. “O que será ……”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 08 de maio de 2020.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
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que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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