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IFE: nº 5.239 - 22 de abril de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Entrevista com Nivalde de Castro: transição energética deve privilegiar atração do investimento
2 Comissão da Câmara aprova audiência para discutir MP da Eletrobras
3 Aneel revê cronograma de indenização para conter tarifas
4 Aneel adia decisão sobre reajustes de distribuidoras e indenização de transmissoras
5 Aneel abre tomada de subsídios para programa de Performance Organizacional do ONS
6 Consolidação de normas de distribuição passará por consulta pública
7 Artigo de Daniela Chiaretti: “Biden almeja uma revolução energética”

Empresas
1 Eletrobras: resposta dos funcionários à privatização
2 Eletrobras recebe indicações para Conselhos de Administração e Fiscal
3 State Grid anuncia SPE para concessão do leilão de 2020
4 Alupar: Units saem a R$ 25,50 em oferta do FI-FGTS, que vende fatia na empresa por R$ 897 mi
5 Audiência pública para discutir revisão tarifária da Copel
6 CEB-D utiliza tecnologia para manutenção do sistema de distribuição
7 CEB-D muda para Neoenergia Distribuição Brasília
8 Neoenergia lança aplicativo com conteúdos sobre Eficiência Energética

9 Vestas: Eduardo Ricotta assume presidência

Leilões
1 Agência homologa resultado final do Leilão de Transmissão nº 1/2020

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: crescimento da carga de 6% em março
2 ONS: consumo de 2021 está assegurado
3 Consumo de energia perde força no início de abril

4 Região das Américas vai liderar o mercado global de armazenamento em 2025

Mobilidade Elétrica
1 Governadores dos EUA pedem que o governo Biden apoie a mobilidade limpa
2 Califórnia: relatório da UC sugere políticas para a descarbonização do transporte
3 China: carro elétrico se populariza para clientes do campo
4 Toyota quer lançar 70 veículos elétricos até 2025

5 Nissan/Mitsubishi: mini elétrico será lançado por custo acessível
6 WEG: ônibus solar percorreu 100mil km sem combustível
7 Startup Miio: pagamentos pontuais e sem cartão para o carregamento de VEs
8 Entrevista com Nicola Cotugno, presidente da Enel no Brasil

Inovação
1 CNPE aprova resolução que cria o Programa Combustível do Futuro
2 Heineken contribuirá para o desenvolvimento do H2 no Brasil
3 Américas vão 'liderar o armazenamento global até 2025'
4 Mocean Energy anuncia nova tecnologia de energia das ondas

5 Highview traz um parceiro para fornecer armazenamento de 50 MW
6 Artigo: “Autoprodutor de Energia Elétrica e Operações com Criptomoedas”

Meio Ambiente
1 Bolsonaro levará à cúpula do clima mesmas promessas de sua carta a Biden
2 Salles chega à Cúpula do Clima alegando que Brasil emite 3% de gases, mas desmatar Amazônia gera bomba de carbono
3 Cúpula de Biden levará ao centro do debate adoção de energias limpas pelos países ricos
4 Cúpula do clima: entenda o que é o encontro convocado por Joe Biden

5 Aécio envia carta a Salles e França e reclama de falta de compromisso ambiental
6 Echoenergia anuncia emissão de R$ 142 mi em debêntures verdes
7 UE chega a um acordo sobre lei para reduzir emissões em 55% até 2030

Energias Renováveis
1 Marcelo Ramos: projeto sobre geração distribuída foi construído sob falso pretexto de taxar Sol
2 Blue Sol projeta dobrar vendas de sistemas fotovoltaicos em 2021
3 Amazon deve atingir 100% de energia renovável em 2025
4 EOL Potiguar B31 recebe autorização para operação comercial

5 Energia eólica offshore abasteceu 39% das residências do Reino Unido em 2020

Gás e Termelétricas
1 Governo tenta adiar o aumento de 39% do gás natural
2 Projeto de Lei propõe pressão máxima para definição de gasodutos de transporte
3 Usina de gás natural que não lança gases do efeito estufa no ar é 'aposta verde' nos EUA
4 Neoenergia instala transformador reserva na Termopernambuco

Economia Brasileira
1 Arrecadação federal sobe 18,5% em março e soma R$ 137 bi
2 Monitor do PIB da FGV indica crescimento de 1,4% em fevereiro

3 Para Ibre/FGV, país atravessa período de estagflação
4 Citi vê gasto público superando o teto em 2% do PIB neste ano
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 ALÉM DA ENERGIA. Entrevista com Nivalde de Castro: transição energética deve privilegiar atração do investimento.
2 CHIARETTI, Daniela. “Biden almeja uma revolução energética”.

3 TEREZA, Irany. Entrevista com Nicola Cotugno, presidente da Enel no Brasil.

4 TRIBUCI, Einar; AZEVEDO, Fábio; BOSCHIN, Fredereico. “Autoprodutor de Energia Elétrica e Operações com Criptomoedas”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Entrevista com Nivalde de Castro: transição energética deve privilegiar atração do investimento

Em entrevista ao portal Além da Energia, Nivalde de Castro, professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL – Grupo de Estudos do Setor Elétrico, se revela otimista em relação à transição energética no Brasil. Para ele, o país tem plenas condições de enfrentar os desafios do domínio das fontes intermitentes na energia nova, devendo ficar atento à manutenção das condições para que o setor privado faça a sua parte e invista nesse segmento. “Como resultado deste processo iniciado nos anos de 1990, o modelo do setor elétrico está tendo condições de manter o processo de transição energética no caminho correto e consistente para o futuro”, afirma. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.04.2021)

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2 Comissão da Câmara aprova audiência para discutir MP da Eletrobras

A Comissão de Minas e Energia da Câmara aprovou nesta terça-feira (20) a realização de audiência pública para debater a proposta de privatização da Eletrobras e suas subsidiárias, além de outras medidas propostas na MP 1.031. Serão convidados para a discussão o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque; o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone; o relator da MP, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA); o Secretário Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord; o presidente da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres, Paulo Pedrosa; e um representante do Coletivo Nacional dos Eletricitários ainda a ser definido. Autor do requerimento de audiência, o deputado Rubens Otoni (PT-GO) destacou que a Aneel aponta para uma elevação imediata de até 16,7% na conta de luz com a privatização da Eletrobras, aumentando o custo da indústria, das famílias e da economia como um todo em R$ 460 bilhões em 30 anos. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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3 Aneel revê cronograma de indenização para conter tarifas

Na tentativa de conter o aumento das contas de luz em 2021, o comando da Aneel avalia o remanejamento de custos repassados para os consumidores. Hoje, a diretoria da agência deve rever o cronograma do pagamento de indenizações devidas às transmissoras que renovaram os contratos na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff. A expectativa dos diretores é conseguir aprovar índices de reajuste na casa de um dígito neste ano, contra uma tendência de altas bem maiores. Diferentes fatores têm contribuído para deixar as tarifas mais caras neste ano. Entre eles estão: a desvalorização do real frente ao dólar, que impacta o preço da energia de Itaipu; o acionamento de térmicas diante da baixa no nível dos reservatórios das hidrelétricas; a atualização de repasses feitos a cerca de 15 distribuidoras para cobrir despesas operacionais com base no IGP-M, que disparou na pandemia; além da alta do custo do serviço de transmissão relacionada à entrada em operação das linhas contratadas nos leilões dos últimos anos. Agora, na mira da Aneel, nove transmissoras terão o cronograma de indenizações revisados: Eletronorte, Furnas, Chesf, Eletrosul, CTEEP, Cemig -GT, Copel -GT, CEEE- GT e Celg -GT. O dinheiro é repassado para compensar empresas que ficaram sem receber, por cinco anos, a remuneração pelos ativos existentes até maio de 2000. (Valor Econômico – 22.04.2021)

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4 Aneel adia decisão sobre reajustes de distribuidoras e indenização de transmissoras

A diretoria da Aneel adiou a aprovação dos processos de reajustes tarifários anuais de sete distribuidoras e a reprogramação de pagamento de indenização a transmissoras, previstas para esta terça-feira, 20. “Os processos estão saindo de pauta em função de questões operacionais. São sete empresas em que estamos estabelecendo tarifas. A agência, em comum acordo com o setor, está tomando medidas para que a gente tenha modicidade tarifária”, disse o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, na abertura da reunião desta terça. Segundo ele, não foi possível concluir o cálculo dos efeitos da decisão relacionada às transmissoras sobre as tarifas. Hoje, estava programada a aprovação de reajustes tarifários das seguintes distribuidoras: Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Paulista), Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), Enel Distribuição Ceará, Energisa Sergipe, Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern), Energisa Mato Grosso e Energisa Mato Grosso do Sul. (Valor Econômico – 20.04.2021)

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5 Aneel abre tomada de subsídios para programa de Performance Organizacional do ONS

Está aberta pela Agência Nacional de Energia Elétrica a Tomada de Subsídios nº 008/2021, que recebe contribuições da sociedade sobre a divulgação e composição de indicadores de desempenho do programa de Performance Organizacional do Operador Nacional do Sistema Elétrico. De acordo com a Resolução Normativa nº 780, de 25 de julho de 2017, os indicadores da PO e suas metas devem servir como ferramentas para estimular condutas eficientes, melhorando e otimizando a operação do sistema e aumentando, assim, a eficiência das ações do ONS. A REN foi a oportunidade em que foi estabelecida bonificação salarial relativa ao cumprimento de meta de desempenho no âmbito da PO do operador. Atualmente, 15 indicadores de PO do ONS são apurados. Suas metas e detalhamentos estão disponíveis nos anexos I e II da Resolução Homologatória nº 2.431, de 31 de julho de 2018. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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6 Consolidação de normas de distribuição passará por consulta pública

A Aneel vai abrir consulta pública para discutir a consolidação dos atos normativos relacionados a direitos e deveres do usuário do serviço de distribuição energia elétrica e à transferência de ativos de iluminação pública. Com a consolidação, serão revogadas 62 resoluções normativas, incluindo as que alteraram outras normas relativas aos temas. A Aneel classifica como usuários consumidores, “prossumidores” (que produzem a própria energia), geradores, importadores, exportadores e até outras distribuidoras. Em relação a esse tema, foi proposta a consolidação de 19 atos. O período de contribuições à consulta vai de 23 de abril a 22 de junho. Estão previstas também audiências públicas virtuais nos dias 19 de maio e 16 de junho. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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7 Artigo de Daniela Chiaretti: “Biden almeja uma revolução energética”

Em artigo publicado no Valor Econômico, Daniela Chiaretti, repórter especial de Ambiente do Valor desde 2005, cobrindo grandes conferências ambientais das Nações Unidas, trata sobre as expectativas do governo americano sobre as revoluções energéticas. Segundo a autora “o democrata se comprometeu em descarbonizar a economia americana até 2050. Este movimento se fundamenta em dois pilares. No primeiro, promove a transformação da matriz energética a partir de recursos públicos. O setor elétrico, por exemplo, será livre em carbono até 2035. Não é um esforço trivial. A maior parte das emissões americanas vem da matriz energética baseada em petróleo e da agricultura.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.04.2021)

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Empresas

1 Eletrobras: resposta dos funcionários à privatização

O projeto de privatização da Eletrobras sofre, naturalmente, resistência entre os empregados da estatal e suas subsidiárias. Este é o cartaz que esta sendo distribuído pelo Coletivo Nacional do Eletricitários (CNE), ao lado do chamado "kit apagão", que inclui uma vela "para se faltar energia". (O Estado de São Paulo – 20.04.2021)

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2 Eletrobras recebe indicações para Conselhos de Administração e Fiscal

A Eletrobras informou que o Comitê de Pessoas, Elegibilidade, Sucessão e Remuneração opinou, por unanimidade, e exclusivamente sob a ótica dos requisitos legais de investidura, pela elegibilidade dos candidatos indicados por acionistas minoritários para os Conselhos de Administração e Fiscal da companhia. Segundo o comunicado, as indicações do acionista minoritário detentor de ações preferenciais são a Maliko Investments LLC e a Geração Futuro L. Par Fundo de Investimento em Ações. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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3 State Grid anuncia SPE para concessão do leilão de 2020

A chinesa State Grid vai constituir uma sociedade de propósito específico denominada Silvania Transmissora de Energia SA para administrar a concessão do Lote 1 do leilão de transmissão realizado em 2020. A empresa foi convocada pela Aneel para assumir o empreendimento, após a desclassificação da Agronegócio Alta Luz Brasil, e teve sua habilitação foi confirmada nesta terça-feira (20/04) pela diretoria do órgão regulador. O Lote 1 é formado pela linha de transmissão Silvânia-Trindade, pela subestação Silvânia e por trechos de linha entre a SE Silvânia e a LT Samambaia-Emborcação, além de extensões de linha entre a SE Silvânia e a LT Samambaia-Itumbiara. As instalações ficarão localizadas em Goiás. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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4 Alupar: Units saem a R$ 25,50 em oferta do FI-FGTS, que vende fatia na empresa por R$ 897 mi

A holding do setor de energia Alupar definiu em R$ 25,50 o preço de suas Units no âmbito da oferta secundária de ações que eram detidas pelo Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). O valor é o mesmo do fechamento de terça (20). Foram colocadas no mercado 35.162.754 Units, e a distribuição movimentou R$ 896,650 milhões, valor que será embolsado pelo FI-FGTS. A oferta teve esforços restritos de colocação, e o coordenador líder foi o Itaú BBA. A liquidação da oferta acontece na próxima segunda (26). (Broadcast Energia - 21.04.2021)

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5 Audiência pública para discutir revisão tarifária da Copel

Índices propostos indicam um aumento médio de 9,67% para o consumidor, sendo de 9,72% para a baixa tensão e de 9,58% para os clientes de alta tensão. A Aneel vai promover, na próxima sexta-feira (23/04), às 10:00 horas, uma audiência pública virtual para discutir a proposta de revisão tarifária periódica da Copel. Os índices propostos indicam um aumento médio de 9,67% para o consumidor, sendo de 9,72% para a baixa tensão e de 9,58% para os clientes de alta tensão. Os valores ainda são preliminares. Os índices definitivos serão aprovados após a análise das contribuições recebidas durante audiência e consulta pública. (Brasil Energia - 21.04.2021)

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6 CEB-D utiliza tecnologia para manutenção do sistema de distribuição

A CEB-D está utilizando a tecnologia para conectar equipes que estão em campo, com especialistas nas sedes das outras distribuidoras do grupo, proporcionando assim, maior agilidade nos processos. Usando uma ferramenta de realidade aumentada, técnicos da companhia utilizam um dispositivo semelhante a óculos, que possui câmera de alta resolução, visor de cristal líquido e conexão à internet, para realizar atividades de inspeção de subestações. Segundo a CEB-D, a tecnologia está sendo utilizada para as inspeções preventivas das suas 42 subestações. As imagens captadas são enviadas em tempo real para análise de engenheiros especializados que se encontram nas cidades de Salvador, na Bahia, e em Campinas, São Paulo. A mesma inovação será utilizada, ainda em 2021, também para inspeção das redes subterrâneas. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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7 CEB-D muda para Neoenergia Distribuição Brasília

A Neoenergia anunciou que a partir da última quarta-feira, 21 de abril, a Ceb Distribuição passa a ser Neoenergia Distribuição Brasília. Segundo o grupo, a mudança será gradativa. O novo visual chega primeiro aos ambientes virtuais da empresa. Ao longo de 2021, além do site e das redes sociais, a nova logomarca estará estampada também nas contas, nas lojas de atendimento, nos veículos de serviço e no fardamento dos colaboradores. A empresa informou que a alteração gradual tem a intenção de apresentar a nova marca, mantendo os laços de identificação com os clientes que, gradativamente, irão se familiarizar com a nova identidade visual. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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8 Neoenergia lança aplicativo com conteúdos sobre Eficiência Energética

A Neoenergia está lançando um aplicativo onde os clientes podem ter acesso simplificado aos materiais de diversos projetos dos programas de Eficiência Energética das distribuidoras Coelba (BA), Celpe (PE), Elektro (SP/MS) e Cosern (RN), regulados pela Aneel. Denominado de Publicações Neoenergia, a ferramenta, que já está disponível para download no iOS e Android, reúne em um só local diversos conteúdos informativos e educacionais sobre o uso eficiente de energia, entre publicações mensais, manuais e folhetos, incluindo materiais para o público infantil. O público também poderá visualizar as publicações trimestrais da revista de Eficiência Energética, que traz os principais destaques realizados pelo programa no período. Por fim, no aplicativo, existe o Manual de Consumo Consciente de Energia, com as principais orientações e informações que contribuem para o bom uso dos eletrodomésticos e eletrônicos, assim como orientação sobre os hábitos diários que impactam no consumo de energia. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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9 Vestas: Eduardo Ricotta assume presidência

A fabricante de turbinas Vestas informou que, na última segunda-feira (19/04), Eduardo Ricotta assumiu a presidência da da companhia para América Latina, um dos grandes expoentes do mercado eólico global. Contudo, o executivo ficará alocado no Brasil. Com o novo cargo, Eduardo Ricotta será responsável pela presença da Vestas em países que já contam com suas operações, como Brasil, Chile, Colômbia, Peru, México, Argentina e Uruguai. Além disso, ele também irá liderar a expansão da atuação da empresa para novos mercados promissores. (Brasil Energia - 21.04.2021)

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Leilões

1 Agência homologa resultado final do Leilão de Transmissão nº 1/2020

A diretoria colegiada da Aneel aprovou, nesta terça-feira (20/4), a homologação do resultado e adjudicação do objeto do Leilão nº 1/2020-Aneel para contratar serviço público de transmissão de energia elétrica por 30 anos. O certame ocorreu em 17 de dezembro de 2020, em São Paulo. Na ocasião, foram arrematados os 11 lotes de empreendimentos, localizados no Amazonas, na Bahia, no Ceará, no Espírito Santo, em Goiás, no Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul e em São Paulo. O objetivo da concessão é reforçar a Rede Básica do SIN por meio da construção, manutenção e operação de 1.959 km de linhas de transmissão que serão integradas ao SIN. Para tanto, estima-se que serão investidos 7,3 bilhões de reais e gerados 14.881 empregos diretos. O resultado do Leilão de Transmissão havia sido parcialmente homologado pela diretoria da Aneel em 23 de fevereiro deste ano. No entanto, a empresa que ofereceu o melhor lance para o lote 1 não apresentou a documentação exigida para fins de qualificação econômico-financeira. Assim, foi convocada a proponente classificada para o segundo lugar, State Grid Brazil Holding S.A., então vencedora do primeiro lote. (Aneel – 20.04.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: crescimento da carga de 6% em março

O mês de março teve crescimento de 6% na carga do SIN, se comparado com o mesmo período de 2020, segundo mostrou o boletim mensal de carga do ONS. De acordo com o monitoramento, o início das medidas restritivas em março do ano passado contribuiu para a elevada taxa de crescimento apresentada no mês. Com relação a fevereiro, houve uma variação negativa de 0,3%. Já no total acumulado dos últimos 12 meses, foi registrado uma variação negativa de 0,1%, em relação a 2020. O consumo de energia já começa a refletir a desaceleração do ritmo de recuperação que vinha sendo observado no setor industrial brasileiro. De acordo com o informativo, essa interrupção reflete o avanço de casos da Covid-19 e a implementação de novas restrições de circulação nas regiões. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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2 ONS: consumo de 2021 está assegurado

A operação do SIN em 2021 tende a gerar preocupações. A meteorologia demonstra que o período seco já começou e que as chuvas não chegaram no nível esperado. Tanto que o último trimestre é o mais seco do histórico de 91 anos. Apesar dessa situação, o diretor geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, diz que não há risco de desabastecimento. No momento, relatou Ciocchi, há um bom fluxo de energia vindo do Norte, ainda decorrente do período úmido, mas que em breve deverá terminar. É justamente por conta desse volume de água disponível que a UTE Porto do Sergipe ainda não foi despachada. Ele explicou que no momento há um gargalo de transmissão entre os submercados com o Sudeste/Centro-Oeste e Sul. Então, com a redução das afluências no Norte a térmica a GNL deverá começar a ser despachada. A previsão é para o mês de maio. Segundo ele, essa restrição de transmissão deverá ser resolvida com obras que estão em andamento e deverão ficar prontas entre 2022 e 2023. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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3 Consumo de energia perde força no início de abril

O consumo nacional de energia elétrica resistiu à piora da pandemia entre janeiro e março, ajudado pelas elevadas temperaturas no país, mas começou a desacelerar nos primeiros dias de abril, segundo dados da CCEE. Levantamento prévio da instituição mostra que, de 1º a 9 de abril, o consumo no SIN atingiu pouco mais de 62 mil megawatts médios. O volume ainda mostrou alta, de 6,8%, em relação a igual período do ano passado - abril foi um dos piores meses da pandemia para o setor elétrico -, mas ficou 4,4% inferior ao montante registrado em 2019. (Valor Econômico – 22.04.2021)

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4 Região das Américas vai liderar o mercado global de armazenamento em 2025

Uma pesquisa feita pela Wood Mackenzie mostrou que a região das Américas ultrapassará a Ásia-Pacífico até 2025 para liderar o mercado global de armazenamento, com uma capacidade total de 371 GWh em 2030. A maior parte do crescimento virá dos Estados Unidos. A China ficará em segundo lugar com 150 GWh, enquanto o Japão ficará em terceiro com 25 GWh até o final da década. A desaceleração na Ásia-Pacífico se deve em parte aos desafios de incentivos de mercado. Embora a região tenha liderado o mercado global de armazenamento no ano passado, atingindo 13 GWh, o crescimento se baseou principalmente em projetos pilotos, subsídios governamentais e requisitos de interconexão de rede na última década. O estudo aponta que sem um forte apoio político, será difícil expandir o segmento. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Governadores dos EUA pedem que o governo Biden apoie a mobilidade limpa

Com o atual impulso dos veículos com emissão zero, como os veículos movidos a célula a combustível e com a nova administração no poder dos EUA, além de ter o saber da importância das políticas públicas para que um país possa vir a desenvolver a infraestrutura de um setor, governadores de 12 estados dos EUA, incluindo Califórnia, assinaram uma carta que reconhece que a corrida para liderar a revolução da manufatura com emissão zero começou, e os mesmo governadores assinantes, fazem pedidos à Administração Biden para estabelecer padrões e assim garantir que todos os novos carros de passageiros e caminhões leves vendidos tenham emissão zero até 2035, com marcos significativos ao longo do caminho para monitorar o progresso, além de investimentos em infraestrutura, que definem um caminho para vendas com emissão zero de 100% até 2045. (H2 View- 21.04.2021)

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2 Califórnia: relatório da UC sugere políticas para a descarbonização do transporte

O estado financiou dois estudos com a finalidade de identificar caminhos para reduzir as emissões de combustível fóssil relacionado ao setor do transporte. O estudo foi realizado pela Universidade da Califórnia (UC) e conduzido por pesquisadores do UC Institute of Transportation Studies, UC Irvine e UCLA. O UC Davis Policy Institute for Energy, Environment, and the Economy coordenou a gestão da política do relatório, e o UC Davis Center for Regional Change liderou a pesquisa de equidade e justiça ambiental do estudo. O relatório foi divulgado para a Agência de Proteção Ambiental da Califórnia (CAPA) delineando opções de políticas para reduzir significativamente a demanda e as emissões de combustíveis fósseis relacionadas ao transporte. Essas opções de política, quando combinadas, podem levar a um sistema de transporte de carbono zero até 2045, ao mesmo tempo que melhora a equidade, a saúde e a economia. Para acessar o relatório completo clique aqui. (Green Car Congress - 22.04.2021)

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3 China: carro elétrico se populariza para clientes do campo

Na Auto Shanghai 2021, que foi inaugurada na segunda-feira, os participantes do estande da SAIC-GM-Wuling Automobile elogiaram o sucesso do modelo super acessível da empresa, o Hong Guang Mini EV, a partir de 28.800 yuans (US$ 4.420 pelas taxas atuais, ou R$ 24,7 mil). O veículo se tornou um sucesso nas áreas rurais, onde a maioria vive em casas unifamiliares. Embora o EV meça apenas 2,9 metros de comprimento e 1,5 metro de largura, ele pode acomodar quatro pessoas. O carro pode ser conectado a uma tomada doméstica, eliminando a necessidade de equipamento de carregamento separado. O veículo percorre apenas 120 km com uma única carga e sua velocidade máxima é de 100 km/h. Os recursos de segurança são limitados e o ar-condicionado é opcional. (Valor Econômico – 21.04.2021)

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4 Toyota quer lançar 70 veículos elétricos até 2025

A Toyota confirmou no domingo (18) que vai aumentar a frota de veículos elétricos da empresa, passando a oferecer até 2025 um total de 70 modelos diferentes na modalidade híbrida ou totalmente a partir de bateria. O anúncio foi realizado durante a feira Auto Shanghai, na China. Ao todo, dos próximos lançamentos, sete deles são da família bZ — sigla para "Beyond Zero", ou "além do zero", referindo-se à emissão de poluentes por parte do veículo. (Tecmundo - 19.04.2021)

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5 Nissan/Mitsubishi: mini elétrico será lançado por custo acessível

O miniveículo será fabricado pela Nissan e Mitsubishi, sendo lançado inicialmente no Japão, utilizando como base o IMk, da Nissan. O carro elétrico será apresentado por um preço acessível em 2022, custando apenas US$ 18,3 mil (cerca de R$ 100 mil na conversão direta). Segundo o site Nikkei Asia, o lançamento do veículo irá receber incentivos fiscais do governo japonês, por conta de seu perfil compacto. O incentivo pode ocorrer desde a produção a até mesmo o estacionamento do veículo, devido ao formato “Kei cars”. De acordo com o Nikkei Asia, o mini elétrico deve contar com cerca de 200km de autonomia de bateria. Além disso, eles são limitados a uma potência de 64 cv (cerca de 47kW). (Engenharia Hoje - 18.03.2021)

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6 WEG: ônibus solar percorreu 100mil km sem combustível

O ônibus solar da WEG, em parceria com a UFSC já percorreu mais de 100 mil quilômetros sem utilizar nenhum combustível. Isso ocorre devido a captação de energia solar, fazendo com que não seja necessário nem sequer uma gota de gasolina. O ônibus solar, também chamado de eBus, está sendo utilizado desde 2017, realizando um percurso de cerca de 50km entre o campus da UFSC e o Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar Fotovoltaica. Atualmente, mais de 30 mil passageiros foram transportados no ônibus solar, entre eles professores, alunos e também colaboradores da instituição. (Engenharia Hoje - 24.02.2021)

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7 Startup Miio: pagamentos pontuais e sem cartão para o carregamento de VEs

A startup portuguesa Miio lançou uma nova funcionalidade de pagamento de carregamentos de veículos elétricos, que dispensa cartões ou contrato de adesão a um serviço de um comercializador de eletricidade para a mobilidade elétrica. Chama-se Miio Pay e coloca o pagamento pelo carregamento de um veículo elétrico em um aplicativo de smartphone. A startup portuguesa responsável pela funcionalidade, explica que dessa forma será possível fazer o pagamento no ato do carregamento do veículo, em toda a rede pública, quase como abastecer um carro em uma bomba de combustível. A Miio, que já conta com 27 mil usuários em Portugal, destaca que a aposta na nova solução tem como objetivo proporcionar uma maior "comodidade e transparência aos usuários de veículos elétricos". Por enquanto, esta funcionalidade só está disponível para usuários beta do serviço. A partir de 30 de abril estará disponível para o público em geral. (Jornal de Negócios - 04.21)

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8 Entrevista com Nicola Cotugno, presidente da Enel no Brasil

Em entrevista para a série de entrevistas Olhar de Líder, do jornal Estado de S.Paulo, o presidente da Enel no Brasil, Nicola Cortugno, se colocou decidido a liderar iniciativas para a introdução de veículos elétricos no Brasil. Ainda neste ano, ele pretende anunciar a formação de consórcios da multinacional com montadoras e empresas de transporte para criar frotas de ônibus elétricos em São Paulo, no Rio e em Salvador. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.04.2021)

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Inovação

1 CNPE aprova resolução que cria o Programa Combustível do Futuro

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a resolução que institui o Programa Combustível do Futuro, que tem como princípio o uso de fontes alternativas de energia e o fortalecimento do desenvolvimento tecnológico nacional. O programa tem como objetivo propor medidas para incrementar o uso de combustíveis sustentáveis e de baixa intensidade de carbono, bem como a aplicação de tecnologia veicular nacional, com biocombustíveis, com vistas a maior descarbonização da nossa matriz de transporte e proporá medidas para o desenvolvimento de todo o arcabouço legal e regulatório, hoje inexistente, para a tecnologia de captura e armazenagem de gás carbônico, seja na produção de biocombustíveis ou na de hidrogênio azul. (MME - 20.04.2021)

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2 Heineken contribuirá para o desenvolvimento do H2 no Brasil

A Heineken e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) arrecadam dinheiro para promover um financiamento ao Rock in Rio, portanto, devido a pandemia, o evento não irá acontecer no ano de 2021. Dessa forma, as duas instituições irão financiar um total de 4,5 milhões de reais, que totalizam 9 milhões de reais para a construção de uma usina de hidrogênio no Brasil. Maurício Giamellaro, CEO do Grupo Heineken no Brasil, relata que os brasileiros são grandes consumidores de sua bebida, e por isso não poderia deixar de ajudar o país a desenvolver sua economia do hidrogênio, um vetor energético essencial para a descarbonização. (Click Petróleo e Gás- 21.04.2021)

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3 Américas vão 'liderar o armazenamento global até 2025'

A região das Américas ultrapassará a Ásia-Pacífico em 2025 para liderar o mercado global de armazenamento de energia, com uma capacidade total de 371 gigawatts-hora em 2030, de acordo com Wood Mackenzie. A maior parte do crescimento virá dos EUA. A China ficará em segundo lugar (150 GWh), enquanto o Japão ficará em terceiro (25 GWh) até o final da década. A desaceleração na Ásia-Pacífico se deve em parte aos desafios de incentivos de mercado e cases de negócios. Wood Mackenzie descobriu que, embora a Ásia-Pacífico tenha liderado o mercado global de armazenamento no ano passado, com implantações atingindo 13 GWh, o crescimento se baseou principalmente em pilotos, subsídios governamentais e requisitos de interconexão de rede na última década. Já os EUA, triplicaram as instalações de armazenamento em 2020, respondendo por 38% da nova capacidade. (Renews – 20.04.2021)

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4 Mocean Energy anuncia nova tecnologia de energia das ondas

A Mocean Energy, especialista em energia das ondas, revelou o protótipo de energia das ondas Blue X da empresa, que vai chegar aos mares em Orkney, Escócia, em maio de 2021. O equipamento, de 20 m de comprimento e 38 t, foi totalmente fabricado na Escócia e será implantado para testes de mar, inicialmente, em Scapa Flow, no Centro Europeu de Energia Marítima (EMEC), e posteriormente implantada em Billia Croo, para testes em larga escala da EMEC no verão de 2021. Em 2022, a Mocean Energy planeja conectar o dispositivo a uma bateria submarina que será usada para alimentar um veículo subaquático autônomo operado remotamente (AUV). (Energy Global – 21.04.2021)

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5 Highview traz um parceiro para fornecer armazenamento de 50 MW

A Highview Power escolheu a MAN Energy Solutions para fornecer equipamentos essenciais para uma planta de armazenamento de energia de ar líquido (LAES) de 50 MW, que está sendo construída na Grande Manchester, no Reino Unido. O CEO da Highview Power, Javier Cavada, disse: “A MAN é muito respeitada na indústria e tem um histórico impressionante de construção de grandes ativos de energia. Estamos orgulhosos de trabalhar com eles neste projeto significativo”. A construção da CRYOBattery começou no final de 2020, com operação comercial planejada para 2022. A Highview Power irá operar a instalação em parceria com a Carlton Power, uma desenvolvedora independente de usinas de energia do Reino Unido. (Renews – 20.04.2021)

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6 Artigo: “Autoprodutor de Energia Elétrica e Operações com Criptomoedas”

Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Einar Tribuci, advogado fundador do Tribuci Advogados, Frederico Boschin, advogado especialista no mercado de energia e diretor da Noale Energia, e Fábio Azevedo, engenheiro eletricista e fundador da MERX Comercializadora e Consultoria, tratam dos autoprodutores de energia e as operações com criptomoedas. Segundo os autores, “uma ampla gama de possibilidades e novas oportunidades de negócios surgem como opção aos grandes consumidores em gerar sua própria energia como autoprodutor e transacionar seus excedentes com maior liberdade e agilidade”. Eles concluem que “em um futuro próximo, a integração com a tecnologia Blockchain além de possibilitar as moedas virtuais, em nosso caso Bitcoin, também nos permitirá a aplicação de Smart Contracts, assim considerados os contratos inteligentes baseados em Blockchain, e que codificam a negociação, liquidação e pagamento automatizados para o fornecimento de energia, enquanto recompensam os usuários da rede por seu papel no equilíbrio do sistema”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.04.2021)

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Meio Ambiente

1 Bolsonaro levará à cúpula do clima mesmas promessas de sua carta a Biden

O discurso do presidente Jair Bolsonaro preparado para a cúpula do clima vai repetir, basicamente, o roteiro já anunciado pelo Palácio do Planalto em sua carta enviada ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Bolsonaro vai reforçar sua tese de que o Brasil estaria cumprindo com sua parte na defesa ambiental e na redução das emissões de gases de efeito estufa. Vai destacar, porém, que, para que essas medidas prossigam ou, até mesmo, para que sejam ampliadas, é preciso que haja financiamento direto de outros países. Em sua fala, Bolsonaro vai detalhar os “cinco eixos específicos” que citou em sua carta a Biden: o aumento de ações de comando e controle em fiscalização policial, a busca por regularização fundiária para identificar os donos das terras, o zoneamento econômico e ecológico para apoiar áreas de produção, medidas de apoio à bioeconomia e a cobrança por serviços ambientais, como a venda de créditos de carbono, entre outras ações previstas no Acordo de Paris.Essas ações são regularmente mencionadas pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, como as prioridades do governo. (O Estado de São Paulo – 21.04.2021)

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2 Salles chega à Cúpula do Clima alegando que Brasil emite 3% de gases, mas desmatar Amazônia gera bomba de carbono

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, chega à Cúpula de Líderes sobre o Clima argumentando que o Brasil não é “vilão do planeta” porque é supostamente responsável por uma fatia pequena das emissões mundiais de gases do efeito estufa. No entanto, o desmatamento da Amazônia — principal responsável no Brasil por essas emissões — é uma potencial bomba com o avanço do desmatamento e contribui de forma relevante para o aquecimento global, afirmam especialistas. Eles explicam que a Floresta Amazônica retém nas árvores e no solo uma quantidade equivalente a todo o carbono emitido pelo planeta nos últimos dez anos. No entanto, o avanço do desmatamento, explica Márcio Astrini, secretário-executivo do coletivo de ONGs Observatório do Clima, levará o bioma a um colapso e, assim, ela se tornará uma bomba de emissão de gases estufa. (O Globo – 21.04.2021)

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3 Cúpula de Biden levará ao centro do debate adoção de energias limpas pelos países ricos

A Cúpula de Líderes sobre o Clima convocada pelo presidente americano, Joe Biden, abre amanhã um ano marcado por discussões sobre as mudanças climáticas que culminará em novembro com a COP-26, a Conferência do Clima da ONU em Glasgow, na Escócia. O debate é permeado por um ultimato: não basta reduzir as emissões de gases de efeito estufa, é preciso mudar os modos de produção. A lista dos maiores poluidores é liderada pela China, seguida dos países desenvolvidos, que há dois séculos atingiram essa posição explorando combustíveis fósseis. Agora, a expectativa é que troquem carvão e petróleo por energia renovável, como a eólica e a solar. A adesão à economia sustentável resolveria um impasse que frustra a assinatura de acordos ambiciosos em conferências climáticas. Alguns países em desenvolvimento consideram ter o direito a explorar combustíveis fósseis, mesmo cientes dos danos provocados pela emissão de gases estufa, alegando que foi esse recurso que assegurou o crescimento das nações ricas. A China é, desde 2007, o maior produtor mundial de dióxido de carbono — hoje, é responsável por 26,7% das emissões globais.

4 Cúpula do clima: entenda o que é o encontro convocado por Joe Biden

A partir desta quinta-feira, 22, líderes mundiais de alguns dos principais países do mundo estarão reunidos na Cúpula de Líderes sobre o Clima. O evento, que será realizado virtualmente em razão da pandemia da covid-19, foi convocado pelo presidente americano, Joe Biden, com o objetivo de discutir a necessidade de novas metas para a redução das emissões de carbono no mundo. Quarenta líderes mundiais foram convidados a participar da cúpula e, entre os que confirmaram presença, estão os presidentes da China e da Rússia, Xi Jinping e Vladimir Putin, e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, cujas nações estão entre os maiores emissores de CO2 do mundo. Além das nações poluidoras, foram convidados também líderes de nações que já são diretamente afetadas pelas mudanças climáticas, como Bangladesh, Jamaica e Quênia. O Brasil está entre os convidados e será representado pelo presidente Jair Bolsonaro, que confirmou presença no evento. Às vésperas da cúpula, o presidente enviou uma carta escrita em primeira pessoa a Biden, enaltecendo sua gestão na área ambiental e afirmando que o País merece ser pago pelos resultados alcançados no que diz respeito a redução da emissão de gases estufa, preservação de áreas nativas e matriz elétrica limpa. (O Estado de São Paulo – 21.04.2021)

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5 Aécio envia carta a Salles e França e reclama de falta de compromisso ambiental

O presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CREDN) da Câmara, deputado Aécio Neves (PSDB-MG), enviou nesta quarta-feira, 21, uma carta endereçada aos ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e das Relações Exteriores, Carlos França. No documento, o tucano reclama da falta do compromisso do governo com o meio ambiente, especialmente nas metas de redução de desmatamento e diminuição de emissão de gases que aprofundam o efeito estufa. A carta de Aécio foi enviada na véspera do início da cúpula do clima, evento internacional sobre meio ambiente organizado pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que terá a participação do presidente Jair Bolsonaro entre os 40 líderes convidados, entre eles a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o presidente da França, Emmanuel Macron. O tucano fez críticas ao conteúdo da carta de Bolsonaro a Biden no dia 15. (O Estado de São Paulo – 21.04.2021)

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6 Echoenergia anuncia emissão de R$ 142 mi em debêntures verdes

A Echoenergia Participações anunciou a emissão de R$ 142 milhões em debêntures verdes, relacionadas aos projetos eólicos em Serra do Mel II (RN). A oferta foi coordenada pelo UBS BB Investment Bank e pela XP Investimentos, sendo certificada como green bond, o que garante o direcionamento dos recursos para iniciativas sustentáveis. As debêntures, classificadas com o rating ‘AA(exp)(bra)’ pela agência de classificação de risco Fitch Ratings, possuem 15 anos de prazo de vencimento e referem-se a 206 MW em construção, somando-se a outra emissão de R$ 87 milhões para 476 MW, realizada em agosto de 2020, montante que refere-se a 20% do investimento nos dois parques, com os outros 60% captados junto à Sudene e outros 20% de capital próprio. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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7 UE chega a um acordo sobre lei para reduzir emissões em 55% até 2030

Membros da UE chegaram a um acordo para estabelecer, por lei, o compromisso do bloco de tornar-se neutro para o clima até 2050 e de reduzir as emissões de gases do efeito estufa em pelo menos 55% até 2030. Com essas negociações, que ocorreram na terça-feira, 20, a UE se adianta à Cúpula do Clima convocada pelos Estados Unidos para a próxima quinta-feira, 22, para discutir medidas de proteção ao meio ambiente. “Nosso compromisso político de ser o primeiro continente neutro em emissões agora é também um compromisso legal", disse, em comunicado, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, acrescentando que a lei coloca o bloco "no caminho verde para a próxima geração". Já o ministro do Ambiente e Ação Climática de Portugal, João Pedro Matos Fernandes, afirmou que a UE está “firmemente empenhada” em cumprir compromissos ambientais nas próximas décadas. (O Estado de São Paulo – 21.04.2021)

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Energias Renováveis

1 Marcelo Ramos: projeto sobre geração distribuída foi construído sob falso pretexto de taxar Sol

O vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PL-AM), disse que o projeto de lei sobre geração distribuída foi construído sob o falso pretexto de "taxar o sol". A proposta, relatada pelo deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), mantém os subsídios cruzados embutidos nas tarifas para quem investe na tecnologia e deve ser pautada em breve no plenário. Ramos avalia que o relatório deve ser melhorado antes que a proposta seja votada em plenário. "Não sou contra a energia solar. Mas a discussão aqui é taxar pobre para conta de rico", afirmou. O custo mínimo para instalar painéis solares sobre o telhado é de R$ 15 mil, e o desconto na conta de luz pode chegar a 90% - custo que é repassado para a conta de luz daqueles que não possuem ou não podem pagar pela geração distribuída. (Broadcast Energia - 21.04.2021)

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2 Blue Sol projeta dobrar vendas de sistemas fotovoltaicos em 2021

A Blue Sol Energia Solar, empresa criada em 2009 que desenvolve projetos, instala sistemas fotovoltaicos e capacita profissionais para o mercado, prevê forte expansão este ano. Os negócios da empresa atraíram a EDP Brasil, que em março adquiriu 40% de participação na companhia. Com relação aos sistemas fotovoltaicos de geração distribuída, a empresa planeja mais do que dobrar as vendas, de quase 1.400 unidades (21 MW) no ano passado para mais de 2.800 e pelo menos 46 MW de capacidade instalada em 2021. A companhia vinha crescendo quase 100% ao ano nos últimos cinco anos. No entanto, em 2020, com a pandemia, as vendas da empresa caíram 12% em relação a 2019. (Brasil Energia - 21.04.2021)

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3 Amazon deve atingir 100% de energia renovável em 2025

A Amazon anunciou nove novos projetos de energia eólica e solar em escala de utilidade nos Estados Unidos, Canadá, Espanha, Suécia e Reino Unido. A empresa agora tem 206 projetos de energia renovável globalmente, incluindo 71 projetos eólicos e solares em escala de utilidade e 135 telhados solares em instalações e lojas em todo o mundo, que irão gerar 8,5 GW de capacidade de produção de eletricidade globalmente. Com este último anúncio, a Amazon é agora um dos maiores compradores corporativos de energia renovável na Europa, com mais de 2,5 GW de capacidade de energia renovável, o suficiente para abastecer mais de 2 milhões de lares europeus por ano. Todos esses projetos colocam a Amazon no caminho de abastecer 100% de suas atividades com energia renovável até 2025 - cinco anos antes da meta original de 2030. (Energy Global – 20.04.2021)

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4 EOL Potiguar B31 recebe autorização para operação comercial

A Aneel liberou as unidades geradoras UG1 a UG13, de 3,465 MW cada, totalizando 45,045 MW de capacidade instalada, da EOL Potiguar B31. Localizada no município de Serra do Mel, no estado do Rio Grande do Norte, de titularidade da empresa EOL Potiguar B31 SPE S.A. O início da operação comercial será a partir de 20 de abril. A Aneel liberou ainda para operação em teste a unidade geradora UG4, de 4,2 MW de capacidade instalada, da EOL Campo Largo XIX. Localizada no município de Sento Sé, no estado da Bahia, a usina é de titularidade da empresa CLWP Eólica Parque XIX S.A. O início da operação em teste será partir de 20 de abril. As informações foram divulgadas no DOU. (CanalEnergia – 20.04.2021)

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5 Energia eólica offshore abasteceu 39% das residências do Reino Unido em 2020

O setor eólico offshore do Reino Unido gerou eletricidade suficiente para abastecer 39% das residências do Reino Unido (40,7 TWh) em 2020, contra 30% (32TWh) em 2019. De acordo com o nono Relatório Operacional de Eólica Offshore do The Crown Estate, o mercado está progredindo a um ritmo acelerado para entregar um pipeline forte e sustentável em apoio às ambições zero líquidas do país. O estudo descobriu que 3.000 turbinas estão agora em operação (76%) ou construção (24%), uma jornada notável desde quando a primeira turbina foi instalada, há pouco mais de 20 anos. A capacidade do projeto em construção aumentou mais de 60% de 4,4 GW para 7,2 GW, concluiu o relatório. (Renews – 21.04.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Governo tenta adiar o aumento de 39% do gás natural

O governo tem se reunido com todos os elos da cadeia do gás natural em busca de uma solução para o aumento de 39% no preço do gás natural anunciado pela Petrobras na semana retrasada — afinal, Jair Bolsonaro estrilou. São reuniões que juntam o MME, Petrobras, com uma nova direção, transportadores e distribuidores de gás. Uma das alternativas que obteve consenso foi a de tentar um adiamento do reajuste. (O Globo – 19.04.2021)

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2 Projeto de Lei propõe pressão máxima para definição de gasodutos de transporte

Apenas uma semana depois do presidente Jair Bolsonaro sancionar a Nova Lei do Gás, o mercado é surpreendido com um novo projeto legislativo. Apresentado pelo líder governista na Câmara dos Deputados, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR), o PL 1.425/2021 cria uma definição legal para os gasodutos de transporte, com base na pressão máxima dos dutos. A proposta prevê que os dutos de transporte com pressão acima de 30 Bar sejam considerados como gasodutos de transporte. De acordo com a Nova Lei do Gás, essa definição seria regulamentada pela ANP. Pelo limite proposto pelo novo PL, o Gasoduto Subida da Serra, com 31,5 Km, capacidade de 15 milhões de m³/dia e pressão de 70 Bar, por exemplo, seria enquadrado como duto de transporte – apesar da autorização da Arsesp, agência reguladora de São Paulo ter definido o projeto como um duto de distribuição. Na prática, isso poderia inviabilizar o Subida da Serra, que traria o gás do pré-sal da Bacia de Santos a partir de um futuro gasoduto de escoamento, o Rota 4. Isso aconteceria porque o projeto, que pertence à Compass, subsidiária da Cosan que, por sua vez, é controladora da Comgás. E a Nova Lei do Gás veda a participação – ainda que indireta – de distribuidoras ou de seus acionistas na infraestrutura de transporte. (Brasil Energia - 21.04.2021)

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3 Usina de gás natural que não lança gases do efeito estufa no ar é 'aposta verde' nos EUA

Um novo tipo de usina que não lança gases de efeito estufa na atmosfera está sendo construído nos Estados Unidos, fornecendo uma alternativa para as concessionárias de energia continuarem queimando gás natural sem contribuir para o aquecimento global. A Net Power pretende construir duas usinas de gás natural nos EUA que terão todas as suas emissões capturadas e enterradas no subsolo. A start-up licenciou sua tecnologia para o desenvolvedor 8 Rivers Capital LLC, que trabalhará com a gigante da agricultura Archer-Daniels-Midlands Co. para substituir algumas emissões de uma usina de carvão em Illinois. (O Globo – 21.04.2021)

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4 Neoenergia instala transformador reserva na Termopernambuco

A Neoenergia concluiu a instalação do novo transformador reserva da termelétrica Termopernambuco. O novo transformador, fabricado pela Weg no Brasil, tem potência de 290 MVA e aproximadamente 250 toneladas. O aparelho visa dar apoio no caso de falhas de um dos três equipamentos principais do local, podendo ser trocado de forma rápida, sem trazer impactos para a operação. (Brasil Energia - 21.04.2021)

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Economia Brasileira

1 Arrecadação federal sobe 18,5% em março e soma R$ 137 bi

A arrecadação federal de impostos registrou uma alta real de 18,49% em março na comparação com o mesmo mês do ano passado e chegou a R$ 137,932 bilhões. Com o desempenho do mês, o recolhimento no trimestre atingiu a marca de R$ 445,9 bilhões, uma elevação real de 5,64% ante o mesmo período de 2020. Sem correção inflacionária, a arrecadação mostrou uma alta de 25,72% em março ante o mesmo mês do ano passado, quando o recolhimento total somou R$ 109,718 bilhões. Considerando somente as receitas administradas, houve elevação real de 18,15% em março, somando R$ 134,617 bilhões na comparação com o mesmo mês do ano passado. A alta nominal fica em 25,35%. No ano, as receitas administradas somaram R$ 431,108 bilhões, um acréscimo real de 6,83% e nominal de 12,42%. (Valor Econômico – 20.04.2021)

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2 Monitor do PIB da FGV indica crescimento de 1,4% em fevereiro

O Monitor do PIB, da FGV, apontou, na análise da série dessazonalizada, crescimento de 1,4% na atividade econômica em fevereiro, perante o mês anterior, e de 2,9% no trimestre móvel encerrado em fevereiro, em comparação ao trimestre terminado em novembro de 2020. Na comparação interanual, a economia cresceu 1,6% em fevereiro e 0,7% no trimestre móvel findo em fevereiro. “O crescimento de 1,4% da economia em fevereiro, em relação a janeiro, mostra continuidade na recuperação da economia. Embora expressiva essa taxa não é motivo de euforia já que são taxas comparadas a meses sob forte impacto da recessão da pandemia. Por sua vez, a taxa interanual de 1,6% em fevereiro foi obtida sobre um fevereiro de 2020 já bastante desacelerado”, explica Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV. (Valor Econômico – 20.04.2021)

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3 Para Ibre/FGV, país atravessa período de estagflação

A recuperação mais forte do varejo e dos serviços observada em janeiro e fevereiro deve amenizar o recuo previsto para a atividade no começo do ano, mas a situação econômica segue piorando no país. A avaliação é do Ibre/FGV, que vê um quadro de estagflação no curto prazo. Na edição deste mês do Boletim Macro, o Ibre/FGV revisou a projeção para o comportamento do PIB no primeiro trimestre, que deve cair 0,2% sobre o último trimestre de 2020, feitos os ajustes sazonais. A estimativa anterior era de redução de 0,5%. Os dados de março, porém, já mostram recuo expressivo no varejo e nos serviços, tendência que deve continuar em abril, destaca a entidade. “No curto prazo, temos um cenário de estagflação, com piora na atividade econômica e no mercado de trabalho, mas com uma inflação muito pressionada, rodando bem acima da meta do Banco Central”, apontam Armando Castelar, coordenador de Economia Aplicada do Ibre/FGV, e Silvia Matos, coordenadora técnica do Boletim Macro, na abertura do documento. (Valor Econômico – 22.04.2021)

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4 Citi vê gasto público superando o teto em 2% do PIB neste ano

“Prepare-se, a flexibilização fiscal está chegando”, anuncia relatório do Citi com revisões para o cenário fiscal brasileiro. A equipe do banco revisou sua projeção de despesas ultrapassando o limite do teto de gastos neste ano de R$ 75 bilhões para R$ 158 bilhões ou de 1% para 2% do PIB. A previsão está em linha com um déficit primário estimado de R$ 311 bilhões (3,9% do PIB). A mudança ocorre, em primeiro lugar, diante da piora consideravelmente maior do que o esperado da pandemia, o que aumenta a pressão para o retorno de medidas fiscais que atenuem os impactos econômicos da covid-19, aponta o Citi. Pelas estimativas do banco, as medidas fora do teto que o governo adotou até agora custarão R$ 92 bilhões (1,2% do PIB) até o fim do ano. O balanço de riscos, no entanto, “está claramente enviesado para uma maior deterioração, pois parece uma questão de tempo até que o governo anuncie medidas fiscais adicionais”, escrevem Paulo Lopes, Leonardo Porto e Thais Ortega. (Valor Econômico – 20.04.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 20 sendo negociado a R$5,5563 com variação de -0,22% em relação ao início do dia. Hoje (22) começou sendo negociado a R$5,5533 com variação de -0,05% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h11 o valor de R$5,4871 variando -1,19% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –20.04.2021 e 22.04.2021)

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Biblioteca Virtual

1 ALÉM DA ENERGIA. Entrevista com Nivalde de Castro: transição energética deve privilegiar atração do investimento.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 CHIARETTI, Daniela. “Biden almeja uma revolução energética”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 TEREZA, Irany. Entrevista com Nicola Cotugno, presidente da Enel no Brasil.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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4 TRIBUCI, Einar; AZEVEDO, Fábio; BOSCHIN, Fredereico. “Autoprodutor de Energia Elétrica e Operações com Criptomoedas”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, Kalyne Silva Brito, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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