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IFE: nº 5.009 - 04 de maio de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Retomada Econômica com o Setor Elétrico Brasileiro”
2 MME: operação da conta-covid sairá no curto prazo
3 Pepitone: Aneel tem R$ 1,4 bi em fundos de P&D para apoiar setor elétrico
4 Pepitone: novas LTs terão impacto previsto de R$ 3 bi nas tarifas
5 Absolar sugere créditos excedentes da GD para luta contra a Covid-19
6 Queda de receitas deve levar a onda de revisões de contratos de concessão
7 PL dispensa pequenos irrigantes de pagar conta de luz durante pandemia de Covid
8 Aneel assina Memorando para modernização do ambiente de negócios no Brasil
9 Aneel inova no sistema de recebimento dos formulários de segurança de barragens 2019
10 Artigo de Frederico Rodrigues (Abraceel): “Quem liquidará o boleto (elétrico) da pandemia?”

Empresas
1 Eletrobras: desempenho operacional e financeiro será prejudicado por pandemia
2 Distribuidoras já têm atrasado pagamentos a geradores, diz Engie
3 Engie deve aderir a programa do BNDES
4 Neoenergia planeja investir R$ 30 bi até 2023
5 ISA Cteep: lucro aumenta 34% no trimestre
6 ISA Cteep não vê riscos para captação
7 Cesp: lucro cresce 30% no trimestre
8 Cesp espera julgamento por UHE Três Irmãos ainda neste ano

9 Equatorial: BNDES aprova R$ 1 bi para plano de investimento

10 Ampla Energia: lucro líquido aumenta 71,9% no trimestre

11 Enel SP: lucro sobe 124,8% no trimestre

12 CPFL Energia passa a compor o Ibovespa

13 WEG: momento de cautela e foco em estratégia digital

14 Furnas estuda revitalizar sistema de transmissão de Itaipu

15 Nuclep dobra investimento em transmissão

16 Light reorganiza diretorias

17 José Ragone sai da Taesa

Leilões
1 Comercializadoras tentam frear redução de contratos de leilões

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS defende revisão extraordinária da carga de 2020
2 ONS: projeção do PMO para maio
3 CCEE: próxima liquidação do MCP ocorrerá na normalidade

4 CCEE: Sobrecontratação média no Brasil é de até 20%

5 EPE: Consumo de energia em março no país recua 0,2%

6 AIE: maior queda já vista na demanda de energia

7 CCEE: PLD médio da segunda semana de maio

8 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 JATO Dynamics: vendas globais de veículos caem 39% em março
2 JATO Dynamics: venda de VEs cresce na Europa em meio a queda geral
3 Documento vazado da GM reporta atrasos nos lançamentos
4 Chevrolet trabalha em Corvette híbrido de 1000 cv de potência

5 Lexus UX 300e: primeiro veículo 100% elétrico da marca é lançado
6 Toyota C-HR elétrico é lançado na China com 400 km de autonomia
7 BYD e Hino entram em aliança estratégica focada em veículos comerciais a bateria
8 Startup britânica revela resultados de novo tipo de carregador elétrico

9 HUBER + SUHNER: solução modular de distribuição de alta tensão para VEs

10 Ações da Tesla caem 10% após Musk dizer que estão supervalorizadas

Inovação
1 GE lança solução para análise de transformadores de potência
2 Radix lança sistema de gestão de inovação

Energias Renováveis
1 Nova regra para GD deverá sair ainda em 2020, diz Aneel
2 WEG vê perspectivas difíceis para GD
3 Kroma quer sócio para usina solar em PE
4 Nova versão do Roadmap Eólica Offshore Brasil está disponível

Gás e Termelétricas
1 Leilão de térmicas adiado é oportunidade para reduzir CVU
2 Estratégia de redução de CVU tem apoio entre autoridades
3 UTEs aprovadas para operação comercial

Economia Brasileira
1 Dívida bruta do governo geral sobe para 78,4% do PIB em março
2 Setor público registra déficit primário de R$ 23,7 bilhões em março

3 Focus: Projeção do mercado para PIB de 2020 cai para -3,76%
4 Focus: Estimativa para IPCA volta a cair
5 Focus: Selic em 2,75% em 2020 e 3,75% em 2021
6 IPC-S aponta deflação de 0,18% em abril
7 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto: “Retomada Econômica com o Setor Elétrico Brasileiro”. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 de abril de 2020.
2 RODRIGUES, Frederico. “Quem liquidará o boleto (elétrico) da pandemia?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 30 de abril de 2020.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Retomada Econômica com o Setor Elétrico Brasileiro”

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam de como o Setor Elétrico Brasileiro (SEB) pode ajudar na retomada do PIB. Segundo os autores “o SEB pode contribuir para a retomada do PIB através de programas setoriais de investimentos, graças ao seu modelo consistente e com fundamentos econômicos e por deter marcos institucional e regulatório que atraem investidores privados em função do seu baixo risco”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.05.2020)

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2 MME: operação da conta-covid sairá no curto prazo

O governo trabalha com uma cesta de soluções e não com apenas uma medida para o enfrentamento à crise causada pela pandemia de covid-19. Por enquanto o tema está sendo o alvo de discussões do MME e agentes do setor. Segundo o secretário de energia elétrica do MME, Rodrigo Limp, o governo está preocupado com o mês de maio para que o setor possa ter recursos para enfrentar os problemas. Esse posicionamento vai justamente ao encontro do que?afirmaram CEOs de empresas integradas?no setor elétrico, de que o calendário está apertado. No campo das medidas, Limp apontou medidas de liberação do excedente financeiro de fundos setoriais operacionalizados pela CCEE que trouxeram ao mercado R$ 2 bilhões, sendo 75% desse montante para as distribuidoras. E ainda a liberação de R$ 432 milhões pela Aneel há duas semanas. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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3 Pepitone: Aneel tem R$ 1,4 bi em fundos de P&D para apoiar setor elétrico

A Aneel tem R$ 1,4 bilhão em fundos de P&D e de eficiência energética que poderão ser usados para amortizar o pagamento do empréstimo em estudo para apoiar o setor, de acordo com o diretor-geral da autarquia, André Pepitone. “Esses valores poderiam ser usados para a amortização do pagamento do empréstimo”, disse Pepitone nesta quinta-feira (30), em transmissão on-line. (Valor Econômico – 30.04.2020)

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4 Pepitone: novas LTs terão impacto previsto de R$ 3 bi nas tarifas

O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, afirmou que as linhas de transmissão que entraram em operação recentemente terão impacto previsto de R$ 3 bilhões nas tarifas de energia a partir de 2021. Segundo ele, a Aneel solicitará ao ONS a averiguação de quais linhas de transmissão previstas de fato entraram em operação para avaliar o real impacto na tarifa. O diretor-geral da autarquia acrescentou que, com relação à energia produzida pela Usina Hidrelétrica de Itaipu, cobrada em dólar, poderá haver um aumento nas tarifas a partir de 2021. Segundo cálculos da Aneel, um dólar a R$ 4,5 teria um impacto médio na tarifa de 2,5%. A R$ 5,5, o impacto seria de 5,43%. Em um cenário de dólar a R$ 6, o que “não seria um absurdo”, diz Pepitone, superaria os 7%. Por isso, explicou, a Aneel estuda medidas para amenizar os efeitos das tarifas para o consumidor. (Valor Econômico – 30.04.2020)

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5 Absolar sugere créditos excedentes da GD para luta contra a Covid-19

A Absolar propôs à Aneel a doação dos créditos excedentes da GD a partir de fontes renováveis às instituições de saúde que atuam no combate ao novo coronavírus COVID-19. A proposta recomenda a transferência, em caráter excepcional, dos créditos de energia elétrica por um período de seis meses para unidades consumidoras que realizem serviços essenciais, como hospitais e centros de saúde que têm trabalhado no tratamento de pacientes e no combate à COVID-19. Atualmente, o Brasil possui 2,8 GW de potência instalada em geração distribuída, o que representa, em média, uma geração de energia elétrica equivalente a 408 GWh/mês. No caso de uma adesão de 5% do total gerado via GD, o benefício representaria R$11,4 milhões por mês de redução de custos aos estabelecimentos beneficiados. O cálculo considerou o valor de médio da tarifa de energia elétrica do Brasil, de R$ 0,56 por kWh. (Petronotícias – 02.05.2020)

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6 Queda de receitas deve levar a onda de revisões de contratos de concessão

A forte queda na demanda e a perda de receita por causa do coronavírus deram início a uma onda de renegociação de contratos de concessão. Com o aval da AGU, que classificou a pandemia como força maior, as concessionárias estão discutindo com o governo e seus advogados a melhor forma de recuperar os danos causados pela crise. Na avaliação de especialistas, no entanto, o processo de reequilíbrio econômico-financeiro é complexo mesmo em situações simples. Gera discussão e algumas vezes vai parar no Judiciário. A dúvida é se agora será diferente. Levantamento da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) mostra que quase 30% dos executivos de empresas do setor acreditam que o reequilíbrio vai ocorrer, mas com muita dificuldade. Outros 17% afirmam que há muita incerteza e 47% acreditam que cada caso deverá ser analisado individualmente. (O Estado de São Paulo - 03.05.2020)

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7 PL dispensa pequenos irrigantes de pagar conta de luz durante pandemia de Covid

O PL 2044/20, do deputado Mário Negromonte Jr. (PP-BA), isenta os pequenos irrigantes e aquicultores do pagamento de energia elétrica para uso em atividades de irrigação por até seis meses, em razão do estado de calamidade pública decorrente da pandemia de Covid-19. Pelo texto, o benefício será restrito às unidades cujo consumo com irrigação não ultrapasse 3 mil kWh/mês, a fim de assegurar sua destinação aos pequenos irrigantes. Negromonte Jr. argumenta que a pandemia impôs à sociedade uma série de desafios econômicos, asfixiando o setor produtivo brasileiro, em especial o de pequeno e o de médio porte. (Agência Câmara - 30.04.2020)

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8 Aneel assina Memorando para modernização do ambiente de negócios no Brasil

Formalizando o compromisso de promover a modernização do ambiente de negócios no Brasil, a Aneel, a Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR) e o MME assinaram, nesta quarta-feira 29/4, Memorando de Entendimentos para o cumprimento das metas estabelecidas no Plano de Modernização do Ambiente de Negócios (PMA). O Plano, relativo ao indicador Obtenção de Eletricidade, do ranking Doing Business, do Banco Mundial que classifica a facilidade que cada país oferece para se fazer negócios, é um poderoso termômetro da capacidade de atrair investimentos. Com a assinatura do Memorando, objetiva-se melhorar a prestação do serviço, atingindo pontuação de 90,8 no indicador, até o final de 2022. (Aneel – 30.04.2020)


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9 Aneel inova no sistema de recebimento dos formulários de segurança de barragens 2019

Com o objetivo de tornar o procedimento de preenchimento dos Formulários de Segurança de Barragens mais hábil e confiável, a Aneel desenvolveu, para o ciclo de 2019, o Sistema FSBWeb. Neste ano de estreia, o sistema recebeu Formulários de 99,8% dos agentes detentores de outorga de energia hidráulica, percentual corresponde a 665 usinas. Por meio do FSB, a ANEEL reúne dados essenciais para o enquadramento das usinas na Resolução Normativa nº 696/2015, além de receber avaliação dos agentes quanto ao Dano Potencial Associado e a Categoria de Risco da usina. A fiscalização é constituída por metodologias específicas de monitoramento, a partir das informações de autoclassificação recolhidas no FSB, além das informações de posse da fiscalização em investigações anteriores. (Aneel – 04.05.2020)

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10 Artigo de Frederico Rodrigues (Abraceel): “Quem liquidará o boleto (elétrico) da pandemia?”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Frederico Rodrigues, vice-presidente de estratégia e comunicação da Abraceel, fala sobre as incertezas acerca dos incentivos fiscais por parte do governo caírem sobre o contribuinte. O autor afirma, “quase todas as emendas não têm previsão de receita para seu custeio. A possibilidade de que uma conta ainda incerta caia sobre o Tesouro, leia-se contribuintes, e/ou sobre os consumidores é, pois, enorme”. Concluindo, ele argumenta que “esta crise é a oportunidade para acelerar o necessário movimento de saneamento da regulação setorial. Se não o fizermos, a indústria de energia elétrica continuará a ser uma conta em permanente elevação para os consumidores”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.05.2020)

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Empresas

1 Eletrobras: desempenho operacional e financeiro será prejudicado por pandemia

Em fato relevante publicado na CVM nesta quinta-feira (30/4), a Eletrobras admitiu que seu desempenho financeiro e operacional pode ser afetado pela pandemia do novo coronavírus. A companhia disse que a política de trabalho remoto adotada devido à pandemia limitou o acesso às suas instalações e a certos sistemas de tecnologia, impactando a atividades da equipe de contabilidade e de outras pessoas envolvidas na preparação do formulário 20-F. Outros fatores que podem contribuir para o registro de prejuízo são o aumento de determinados custos e possíveis dificuldades com fornecedores de materiais. A estatal também espera baixa liquidez no mercado de comercialização de energia, o que pode levar a realização de transações em condições menos favoráveis ou até desfavoráveis neste mercado. (Brasil Energia - 30.04.2020)

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2 Distribuidoras já têm atrasado pagamentos a geradores, diz Engie

Distribuidoras de energia do Brasil já têm atrasado pagamentos a geradores devido aos impactos da pandemia de coronavírus sobre o mercado elétrico, disseram executivos do grupo francês Engie nesta quinta-feira, defendendo que a situação evidencia a urgência de medidas para apoio ao setor. “Gostaria de pontuar todo o esforço do governo e da Aneel, mas tem uma questão que é crucial, que é a velocidade desse processo. Porque alguns geradores, e nós mesmo, já não estão recebendo de algumas distribuidoras”, disse o presidente da ESBR, Edson Silva. A situação ainda é “pontual”, mas há uma preocupação com a chegada de maio, quando as distribuidoras terão que pagar faturas referentes a abril, mês integralmente impactado pela pandemia. “Não é porque elas não querem pagar, é que simplesmente não têm o recurso. Em geral são distribuidoras menores e que atuam em regiões com mais diferenças sociais, regiões mais pobres”, concluiu o executivo. (Reuters – 30.04.2020)

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3 Engie deve aderir a programa do BNDES

A Engie também deve aderir a programa do BNDES que suspende por até seis meses amortizações de empréstimos devido à crise. “A gente imagina que já na semana que vem tenhamos aprovação do BNDES e bancos repassadores para esse pleito. Estamos pedindo para algumas usinas eólicas e também para Jirau”, disse Maurício Bahr, CEO da companhia. Como outra medida de precaução em meio à pandemia, a controlada Engie Brasil Energia reduziu dividendos de 2019 para 56,8% do lucro, contra 100% nos anos anteriores, mas espera em breve voltar à política tradicional. Apesar da precaução, ele disse que a Engie não descarta olhar possíveis aquisições mesmo no atual momento. (Reuters – 30.04.2020)

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4 Neoenergia planeja investir R$ 30 bi até 2023

A Neoenergia tem a expectativa de investir R$ 30 bilhões até 2023. Desse montante, R$ 9,1 bilhões estão previstos para novas linhas de transmissão e subestações. Em 2019, os investimentos somaram R$ 4,4 bilhões, ante os R$ 3,8 bilhões de 2018. As informações constam do “Relatório de Sustentabilidade” disponibilizado pela companhia na quinta-feira (30/4). A companhia tem atualmente 27 novos parques eólicos em construção, que somam 1.037,7 MW de capacidade. A capacidade dos ativos eólicos totalizará 1,6 GW em 2022, dos quais 50,3% estarão destinados ao ACR e 49,7% ao ACL, alinhado com a estratégia de posicionamento da liberalização do mercado de energia brasileiro. (Brasil Energia - 30.04.2020)

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5 ISA Cteep: lucro aumenta 34% no trimestre

A ISA Cteep encerrou o primeiro trimestre de 2020 com lucro líquido de R$ 308,3 milhões, um aumento de 34% quando comparado com o mesmo período do ano passado. O resultado Ebitda chegou a R$ 674 milhões, elevação de 10% e a receita líquida registrada ficou em R$ 734 milhões, crescimento de 6% em relação ao mesmo trimestre de 2019. Os investimentos somaram R$ 277 milhões entre projetos novo e de reforços e melhorias, aumento de 241% na comparação com o realizado nos três primeiros meses de 2019. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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6 ISA Cteep não vê riscos para captação

Em teleconferência ao mercado nessa quinta-feira, 30 de abril, o Diretor Executivo e de Relação com Investidores da ISA Cteep, Alessandro Gregori, afirmou que a companhia não tem percebido riscos de captação no mercado, que segue disponível para sua estratégia de empreender captação mais curtas para a dívida, eventualmente com condição de pré pagamento durante o período de incertezas ocasionado pela pandemia da Covid-19, dadas as condições de alavancagem baixa para honrar os compromissos de vencimento. “O conselho aprovou a captação de R$ 1,2 bilhão e já temos negociações avançadas com o mercado, que continua aberto, o que é um bom sinal”, avalia o diretor, que disse perceber sim, do ponto de vista dos custos, um aumento efetivo do spreads para essas dívidas. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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7 Cesp: lucro cresce 30% no trimestre

A Cesp divulgou na noite da última quarta-feira (29) os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2020 comparados com o mesmo período em 2019. O lucro líquido da companhia cresceu 30%, chegando a R$ 460,5 milhões, sendo R$61 milhões proveniente das operações de sua comercializadora. O Ebtida ajustado também aumentou, alcançando R$336 milhões, mostrando incremento de R$294 milhões na comparação anual. Outro destaque foi a geração de caixa de R$242 milhões em fluxo operacional, após o serviço da dívida líquida, de pouco mais de R$ 1 bilhão, apresentar índice de conversão de caixa de 72% e R$209 milhões de caixa livre no mesmo período. Contribuiu para o resultado também uma diminuição de 45% com custos e despesas, indo de R$ 458,7 milhões em 2019 para R$ 251,7 milhões este ano. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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8 Cesp espera julgamento por UHE Três Irmãos ainda neste ano

A Cesp espera que ainda este ano seja julgada na primeira instância a ação de R$ 4,7 bilhões sobre o ressarcimento de ativos indenizáveis da concessão da UHE Três Irmãos (SP – 807,5 MW). Os R$ 4,7 bilhões são a soma de R$ 1,9 bilhão da usina, mais R$ 1 bilhão de eclusas e canal e o R$ 1,8 bilhão do terreno. Em teleconferência realizada nesta quinta-feira, 30 de abril, o presidente da empresa, Mario Bertoncini, revelou que está no aguardo das oitivas finais do perito judicial e das partes, para que faça o julgamento. “O processo é estratégico e importante para a Cesp, envolve uma grande equipe de advogados, não há motivos para não aceitar que ele possa ser julgado ainda em 2020?, afirma. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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9 Equatorial: BNDES aprova R$ 1 bi para plano de investimento

O BNDES aprovou um financiamento de R$ 1,1 bilhão para o plano de investimentos do Grupo Equatorial em Alagoas e no Piauí. A iniciativa irá permitir a expansão do sistema de distribuição de energia, a contenção de perdas comerciais, melhoria da qualidade do fornecimento, ampliação da base de clientes e o aprimoramento da operação do sistema elétrico até dezembro de 2023. Com o financiamento será viabilizado o atendimento a 362 mil novos domicílios, sendo 211 mil no Piauí e 151 mil em Alagoas, além da ampliação de 39 subestações e 3 linhas de transmissão e distribuição de energia nos estados. Também devem ser expandidos ou substituídos respectivamente 1.400 km e 2.250 km de redes em baixa tensão nas regiões. (Agência CanalEnergia – 04.05.2020)

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10 Ampla Energia: lucro líquido aumenta 71,9% no trimestre

A Ampla Energia, distribuidora de energia no Rio de Janeiro, registrou lucro líquido de R$ 21,7 milhões no primeiro trimestre de 2020, resultado que representa alta de 71,9% sobre o lucro líquido de R$ 12,6 milhões apurado no mesmo trimestre de 2019. Na demonstração de resultados consolidados, a companhia informou uma receita líquida de R$ 1,55 bilhão no primeiro trimestre, em queda de 1,4% sobre o R$ 1,57 bilhão de um ano antes. O Ebitda atingiu R$ 210,8 milhões no primeiro trimestre de 2020, um recuo de 26,1% sobre o resultado de R$ 285,2 milhões no primeiro trimestre de 2019. O lucro operacional fechou em R$ 110,1 milhões no primeiro trimestre de 2020, em queda de 29,8% sobre os R$ 156,9 milhões do mesmo período do ano anterior. (Valor Econômico – 01.05.2020)

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11 Enel SP: lucro sobe 124,8% no trimestre

A Enel Distribuição São Paulo registrou lucro líquido de R$ 155,2 milhões no primeiro trimestre de 2020, resultado que representa alta de 124,8% sobre o lucro líquido de R$ 69,0 milhões apurado no mesmo trimestre de 2019. Na demonstração de resultados consolidados, a companhia informou uma receita líquida de R$ 3,66 bilhões no primeiro trimestre, em alta de 5,6% sobre os R$ 3,46 bilhões de um ano antes. O Ebitda da empresa atingiu R$ 532,6 milhões no primeiro trimestre de 2020, uma alta de 33,5% sobre o resultado de R$ 399,0 milhões no primeiro trimestre de 2019. A Enel teve lucro operacional de R$ 365,6 milhões no primeiro trimestre de 2020, em alta de 53,1% sobre os R$ 238,8 milhões do mesmo período do ano anterior. (Valor Econômico – 01.05.2020)

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12 CPFL Energia passa a compor o Ibovespa

A CPFL Energia passa a integrar, a partir desta segunda-feira, o Ibovespa da B3. O índice é resultado de uma carteira teórica e ativos que é reavaliada a cada quatro meses. É composto pelas ações e units de companhias listadas na B3 que atendem aos critérios do número de negócios e do volume financeiro do mercado. O Ibovespa contava com 73 papéis até esta nova reavaliação e agora passa a ter 75, incluindo a ação ordinária (ON) da CPFL Energia. (Valor Econômico – 04.05.2020)

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13 WEG: momento de cautela e foco em estratégia digital

Em consequência à crise provocada pela pandemia da Covid-19 dentro setor elétrico, a fabricante Weg tem concentrado seus esforços em oportunidades para complementar sua estratégia de negócios digitais, como o lançamento de uma plataforma baseada em IoT, onde os clientes podem desenvolver customizações simples e complexas, possibilitando a criação de sistemas criativos e cocriações para ferramentas tecnológicas e de ganho de eficiência. O diretor financeiro da Weg, André Rodrigues, disse que por mais que a área de negócios avalie novas oportunidades, a tomada de decisão atual da diretoria é de que não é o momento de ser mais agressivo no mercado. O momento também é de avaliar as particularidades com os clientes sobre as necessidades reais de postergação dos contratos. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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14 Furnas estuda revitalizar sistema de transmissão de Itaipu

A elétrica Furnas divulgou na última terça-feira (28) que está empreendendo estudos e avaliações inéditas acerca das medições de resistência elétrica no sistema de transmissão em corrente contínua da hidrelétrica de Itaipu, especificamente na área geográfica de influência dos dois anéis de eletrodo de terra da subestação de Foz do Iguaçu (PR). De acordo com a companhia, o objetivo do trabalho é a revitalização dos dispositivos de segurança do sistema, responsável pelo escoamento de?quase 45 milhões de MWh por ano, cerca de 8,5% da energia consumida pelo Brasil. Os outros 45 milhões de MWh ao ano (90 MWh total) são transmitidos de maneira convencional, pelo Sistema de Transmissão em Corrente Alternada da estação elevadora de 750 kV, em Foz. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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15 Nuclep dobra investimento em transmissão

A Nuclep está em fase final de comissionamento de maquinário para iniciar o fornecimento de estruturas metálicas para o segmento de transmissão, mas já fez investimento de R$ 8 milhões para ampliar a linha de produção nas suas instalações em Itaguaí (RJ). A empresa está de olho em uma demanda reprimida, calculada em torno de 200 mil toneladas, devido à grande quantidade de projetos que sairá do papel nos próximos anos, para um mercado que estima construir 55 mil quilômetros de linhas até 2027. De 12 mil toneladas anuais de estruturas, que começam a ser entregues a partir de maio próximo, a previsão é chegar a 30 mil toneladas anuais em 2021. (Brasil Energia - 30.04.2020)

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16 Light reorganiza diretorias

A Light comunicou ao mercado na quarta-feira (29/4) que reorganizou suas diretorias, embora sem alteração dos seis profissionais envolvidos, que foram redesignados de acordo com a nova nomenclatura de composição estatutária. Assim, Ana Marta Horta Veloso fica, concomitantemente, com as cadeiras de diretora presidente e diretora de relação com investidores. Os demais cinco gestores passarão a atender como “diretores”, sem designação específica, porém, vinculados às áreas de atuação respectivas. (Brasil Energia - 30.04.2020)

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17 José Ragone sai da Taesa

O agora ex-diretor estatutário José Aloise Ragone Filho entregou carta de renúncia ao Conselho de Administração da Transmissora Aliança de Energia Elétrica (Taesa). As razões da saída de Ragone não foram divulgadas. Segundo o comunicado divulgado ao mercado na última quarta-feira, 29 de abril, Marco Faria, atual diretor técnico da Taesa, acumulará interinamente a cadeira de diretor estatutário. Faria é graduado em Engenharia Elétrica pela PUC/MG, possui MBA em Gestão de Projetos e Pessoas pela FGV, além de deter uma longa trajetória profissional, de mais de 40 anos, no setor elétrico brasileiro. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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Leilões

1 Comercializadoras tentam frear redução de contratos de leilões

Um grupo de 12 comercializadoras independentes tenta reverter na Aneel ação de distribuidoras que visa reduzir o volume de CCEARs firmados em três leilões de energia existente, realizados em 2017, 2018 e em 2019. As concessionárias utilizaram o mecanismo do MCSD Mensal e declararam que houve migração de consumidores ao ACL como forma de reduzir o montante junto à CCEE. A estimativa de perda de receita por parte das vendedoras está em uma faixa que pode ficar entre R$ 240 milhões a até R$ 420 milhões. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS defende revisão extraordinária da carga de 2020

O ONS defendeu publicamente a revisão extraordinária da carga de energia elétrica em função da queda “brutal” do consumo do país desde que se iniciou as medidas de isolamento social para o combate ao Covid-19.?A previsão de carga é revisada a cada quatro meses, com o objetivo de sinalizar a projeção de crescimento para o próximo quinquênio. A última revisão ordinária foi divulgada no final de março. Diante do cenário de grande de incerteza instaurado pela pandemia do novo coronavírus, as entidades responsáveis pela elaboração do documento estimaram uma queda de 0,9% na carga em 2020 na comparação com 2019. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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2 ONS: projeção do PMO para maio

A primeira revisão do PMO para maio apresenta relativa estabilidade ante as estimativas de vazões na versão anterior do documento. O destaque contudo, fica para a previsão de ENA no Sul do país cujo volume recuou para 16% da média de longo termo. Essa nova retração está influenciada diretamente pela previsão de vazão para a semana operativa que se inicia neste sábado, 2 de maio, de apenas 9% da média histórica, com o equivalente a 796 MW médios. Nos demais submercados a previsão mensal é de 83% da MLT no Sudeste/ Centro-Oeste, de 81% no Nordeste e de 140% da média histórica no Norte. Já a previsão de carga está prevista em queda de 9%, índice próximo ao que o NOS estimou na semana passada. Dois submercados têm projeção de um tombo de mais de 10%, o SE/CO com 10,1% e no NE com 10,2% menos que no mesmo período do ano passado. No Norte a retração esperada é de 8,1% e no Sul de 4,8%. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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3 CCEE: próxima liquidação do MCP ocorrerá na normalidade

A próxima liquidação financeira do mercado de curto prazo tende a ocorrer na normalidade. A previsão é do presidente do conselho de administração da CCEE, Rui Altieri Silva. Segundo o executivo o aporte de garantias para o evento que refere-se às operações de março apresentou o melhor resultado recente com uma frustração de menos de 1,5% do valor contabilizado. Ele comentou que a despeito das mudanças operacionais ocorridas na entidade por conta das medidas de isolamento social, o processo tem ocorrido dentro do cronograma estabelecido e que esse índice foi o melhor já verificado pela CCEE. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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4 CCEE: Sobrecontratação média no Brasil é de até 20%

A CCEE estima que a sobrecontratação das distribuidoras no país este ano poderá ficar em uma faixa de 16% a 20%. Esse deverá ser o indicador considerando o que se chama como ‘a distribuidora Brasil’, quando se soma todos os contratos no mercado regulado e o consumo de energia no país. “De acordo com dados de hoje que temos esse é o cenário e o GSF estimado deverá ficar entre 81% e 82%”, disse o presidente do Conselho de Administração da entidade, Rui Altieri Silva, durante sua participação na edição especial do?Agenda Setorial 2020, evento promovido pelo?Grupo CanalEnergia – Informa Markets?por meio da internet. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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5 EPE: Consumo de energia em março no país recua 0,2%

O consumo de energia elétrica no Brasil em março alcançou 40.946 GWh, com ligeira queda (-0,2%) em relação a igual período do ano passado, informou nesta quinta-feira (30) a EPE. Segundo a estatal, a variação do consumo de energia em março apresentou pouco impacto da crise devido a dois fatores. O primeiro é um efeito do calendário de faturamento do mercado das distribuidoras, que não segue o calendário civil. O outro é um efeito estatístico de base baixa do segmento de metalurgia dos metais não ferrosos eletrointensiva do Norte do país, em março de 2019. (Valor Econômico – 30.04.2020)

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6 AIE: maior queda já vista na demanda de energia

Como consequência das medidas de isolamento adotadas para combater a pandemia do novo coronavírus, a demanda global de energia deve cair 6% neste ano, o que em termos absolutos representa um declínio sem precedentes. É o que conclui a AIE no relatório “Global Energy Review 2020” divulgado nesta quinta-feira (30/4). A AIE identificou que cada mês de isolamento global, nos níveis vistos no início de abril, reduz a demanda global anual de energia em cerca de 1,5%. (Brasil Energia - 30.04.2020)

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7 CCEE: PLD médio da segunda semana de maio

A CCEE informa que o PLD, para o período de 2 a 8 de maio, manteve-se no piso de R$ 39,68/MWh nos submercados Norte e Nordeste, mas subiu 36% no Sudeste/Centro-Oeste e Sul, passando de R$ 39,68/MWh para R$ 53,85/MWh. O principal fator responsável pelo aumento do PLD foi a expectativa de redução de afluências para os submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul, e o uma retomada dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste abaixo do esperado Os limites de recebimento de energia da região Sudeste provenientes do Nordeste e do Norte foram atingidos para os patamares de carga pesada e média, descolando os preços médios dos submercados Sudeste/Centro-Oeste e Sul em relação aos demais. (CCEE – 30.04.2020)

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8 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste operam com 54,8% de sua capacidade, não tendo registrado variações em relação à última quarta-feira (29), informa o boletim diário do ONS. A energia contida indica 111.095 MW mês e a ENA permanece em 79% da MLT. Furnas registra 65,11% e a hidrelétrica de Nova Ponte opera a 47,86%. Já o Norte do país teve recuo de 0,2% na vazão, indo para 79,4%. A energia contida afere 12.047 MW e a armazenável segue em 65% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 99% de sua capacidade. O Nordeste segue subindo, sendo a única região do país com alteração positiva, no caso de 0,1%, fazendo?o volume útil atingir?89,4%. A ENA aparece com 105% da MLT e a armazenada aponta para 46.143 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho segue quebrando recordes, aferindo no momento?90,95%. No submercado Sul a capacidade de armazenamento reduziu em 0,2%, caindo para 15,6%. A ENA encontra-se em 9% da MLT, enquanto a armazenada indica 3.108 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 17,38% e 29,71%. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 JATO Dynamics: vendas globais de veículos caem 39% em março

De acordo com a JATO Dynamics, as vendas globais de veículos totalizaram 5,55 milhões de unidades em março de 2020, uma queda de 39% em relação a março de 2019. No geral, o total do primeiro trimestre de 2020 já destaca uma redução de 26% em relação ao primeiro trimestre de 2019, com as vendas diminuindo para 17,42 milhões de unidades. Para a China, o cenário melhorou desde fevereiro, quando as vendas diminuíram 79% em relação a 2019. Os registros de automóveis de passeio para a Europa tiveram uma queda de 52% em relação a março de 2019. Já as vendas nos EUA tiveram uma queda de 38% em relação a março de 2019. O resto do mundo apresentou resultados mistos. Enquanto o Japão, a Coréia e os países da CEI registraram quedas muito baixas, a demanda na América Latina caiu 30%, para 318.000 unidades, após restrições na Argentina, Colômbia, Chile, Peru e, mais recentemente, Brasil e México. (Green Car Congress – 30.04.2020)

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2 JATO Dynamics: venda de VEs cresce na Europa em meio a queda geral

A Europa registrou queda de dois dígitos nas suas vendas de veículos em março, atingindo o menor número de vendas em 38 anos. Os registros de automóveis de passeio no país totalizaram 848.800 unidades, uma queda de 52% em relação a março de 2019. Por tipo de combustível, os veículos elétricos (VEs) foram capazes de aumentar seus registros em 15%, para 147.500 unidades em março, registrando uma nova participação recorde de mercado de 17,4%, ou 10% a mais do que em março de 2019. Ao contrário da tendência em 2019, o crescimento não foi impulsionado pela Tesla. Os resultados positivos foram resultado de mais VEs da Mercedes (+ 44%), Volkswagen (+ 240%), BMW (+ 15%), Hyundai (+ 25%), Volvo (+ 79%) e Suzuki, entre outros. Além disso, apenas carros elétricos puros (BEV) e híbridos plug-in (PHEV) impulsionaram esse crescimento, pois os híbridos registraram um declínio de 11%. (Green Car Congress – 30.04.2020)

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3 Documento vazado da GM reporta atrasos nos lançamentos

Não há planos para o cancelamento de projetos da GM, segundo um documento vazado da marca. Outros planos de andamento menos imediato também não deverão ser impactados. Porém, as outras versões mais “mansas” serão afetadas. A Chevrolet deveria lançar a versão Z06 em 2022, com cerca de 650 cv. A Grand Sport, com 600 cv e motorização híbrida, viria em 2023. Todas deverão ter pelo menos um ano de atraso com a crise. A única versão que aparece sem data para lançamento é a ZR1, com cerca de 850 cv. (O Estado de São Paulo – 01.05.2020)

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4 Chevrolet trabalha em Corvette híbrido de 1000 cv de potência

Um documento vazado da GM acabou dando informações sobre uma provável versão híbrida com nada menos que 1.000 cv do próximo Corvette. O projeto, por enquanto conhecido como Zora, será a versão mais potente do modelo. Equipada com um V8 biturbo de 5,5 litros, pareado com um motor elétrico, a Zora era aguardada para 2025. No entanto, o documento revela justamente o adiamento do lançamento, para mais tarde, possivelmente de 2026 em diante. (O Estado de São Paulo – 01.05.2020)

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5 Lexus UX 300e: primeiro veículo 100% elétrico da marca é lançado

Anunciado no início do ano, o Lexus UX 300e, primeiro veículo 100% elétrico da marca, começou a ser vendido na China nesta semana. A divisão de luxo da Toyota oferece o SUV com preços entre 362.000 a 385.000 RMB (US$ 51.130 a US$ 54.378). o UX 300e utiliza um motor elétrico de 204 cv e torque máximo de 30,6 kgfm. Acelera de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos e possui velocidade máxima de 160 km/h - a autonomia é de 400 km pelo padrão NEDC. Poderá usar estações de recarga de até 50 kW, o que irá recuperar 80% de sua carga em 50 minutos. Usando um wallbox de 6,6 kW, o carro precisará de 7 horas para uma carga completa. De acordo com o plano inicial, anunciado no final de 2019, o Lexus UX 300e estará disponível também na Europa até o fim deste ano e no início de 2021 chega ao Japão. (Inside EVs – 30.04.2020)

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6 Toyota C-HR elétrico é lançado na China com 400 km de autonomia

Um ano após a apresentação no Salão de Xangai, o Toyota CH-R EV é lançado na China. A versão 100% elétrica do SUV é o primeiro veículo com emissão zero da marca japonesa vendido no mercado chinês. Já disponível, o modelo é oferecido em cinco versões de acabamento com preços entre US$ 31.870 e US$ 35.357, valores que já incluem os incentivos fiscais. O C-HR EV conta com um motor elétrico de 201 cv e uma bateria de 54,3 kWh. Ela está acomodada sob o assoalho e pode atingir 75% da carga em apenas 50 minutos usando um carregador rápido. A autonomia divulgada é 400 Km pelo ciclo NEDC. (Inside EVs – 30.04.2020)

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7 BYD e Hino entram em aliança estratégica focada em veículos comerciais a bateria

A BYD Company Ltd. e a Hino Motors, Ltd. assinaram um acordo estratégico de aliança com foco na colaboração no desenvolvimento de veículos comerciais a bateria (BEVs). Para começar, as duas empresas vão colaborar no desenvolvimento de produtos BEV. Em um segundo momento, utilizando seu conhecimento e experiência combinados, as empresas vão cooperar no varejo e em outros negócios relacionados que promoverão a adoção do BEV. A parceria tem como objetivo acelerar o desenvolvimento de BEVs comerciais para fornecer o produto mais adequado aos clientes em tempo hábil.?(Green Car Congress – 02.05.2020)

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8 Startup britânica revela resultados de novo tipo de carregador elétrico

A startup britânica Urban Electric Networks Ltd anunciou os resultados do teste do protótipo UEone, um carregador para carros elétricos. Segundo informa a empresa, o novo carregador é “on-street pop-up”. O equipamento fica embutido na calçada e só emerge no momento em que alguém for utilizá-lo. Segundo informações da empresa, como 43% das casas do Reino Unido não têm garagem (ou não comportam mais de um veículo) os carros ficam estacionados na rua. A novidade se destina, primeiramente, ao recarregamento das baterias dos modelos elétricos durante à noite, quando eles ficam estacionados na frente da casa de seus donos por, pelo menos, 12 horas. (O Estado de São Paulo - 02.05.2020)

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9 HUBER + SUHNER: solução modular de distribuição de alta tensão para VEs

A HUBER + SUHNER, fornecedora líder global de soluções de conectividade elétrica e óptica, lançou sua mais recente solução de distribuição de alta tensão pronta para uso de todos os tipos de VEs: a unidade modular de distribuição de alta tensão (mHVDU). Gerenciando até 800 Volts DC, o mHVDU é eficaz em casos de uso extremo em ambientes agressivos. O sistema harmonizado do mHVDU, projetado e equipado com uma ampla variedade de componentes padronizados, pode ser configurado para atender aos requisitos individuais de todos os tipos de veículos elétricos, seja em terra, na água ou no ar, nos quais a alta tensão precisa ser distribuído. A natureza configurável desta solução modular oferece um grande benefício para os fabricantes de automóveis, com a caixa capaz de se encaixar no processo de desenvolvimento (APQP) do OEM. (Green Car Congress – 01.05.2020)

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10 Ações da Tesla caem 10% após Musk dizer que estão supervalorizadas

Elon Musk, presidente executivo da Tesla, derrubou as ações da empresa na última sexta, 1, após publicar no Twitter que os papéis estavam supervalorizados. A publicação foi feita perto do meio-dia e imediatamente fez o valor das ações cair cerca de 10%. Em maio do ano passado, Musk, fez um acordo com a Securities and Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado financeiro nos EUA, a respeito de tuítes que tenham informações sobre a companhia. O acordo diz que qualquer informação sobre a Tesla, incluindo posts no Twitter, deveriam ser pré-aprovados pelo departamento jurídico da empresa. Após um grande ano da Tesla, que no começo do ano se tornou uma montadora de US$ 100 bilhões, Musk levanta novamente preocupações de investidores, que veem o executivo distraído demais com a sua vida agitada para comandar a fabricante de carros elétricos. (O Estado de São Paulo – 01.05.2020)

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Inovação

1 GE lança solução para análise de transformadores de potência

O negócio de Grid Solutions da GE Renewable Energy está lançando uma tecnologia para analisar os transformadores de potência. A solução foi desenvolvida para monitorar a condição de funcionamento destes equipamentos. O executivo da GE Grid Solutions, Rodrigo Gatti, disse que a novidade oferece uma análise diária de gases de forma remota, o que aumenta os níveis de prevenção de falhas. A tecnologia, chamada de Kelman DGA 900, pode ainda realizar esse monitoramento de hora em hora. O executivo diz que a adoção do Kelman DGA 900 Plus aumenta a segurança dos funcionários, já que não há exposição desses profissionais, que podem realizar o serviço de forma 100% remota, a quilômetros de distância. “A solução também se diferencia das demais, pois não é necessário calibrar ou comprar qualquer outro insumo para que ele funcione”, acrescentou. (Petronotícias – 30.04.2020)

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2 Radix lança sistema de gestão de inovação

A Radix está lançando um sistema de gestão de projetos para projetos de inovação. A novidade foi inicialmente desenvolvida para a CPFL Energia, mas depois foi adaptada e agora passa a ser disponibilizada para o mercado elétrico brasileiro. O novo sistema foi batizado de IDX e, segundo a Radix, permitirá que as equipes de profissionais poderão dedicar mais tempo para a inovação do que para a gestão dos projetos em si. O IDX abrange todas as etapas do ciclo de inovação, desde a captação de ideias, passando pela formatação dos projetos e contratação, até a execução e gestão dos programas de inovação. (Petronotícias – 30.04.2020)

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Energias Renováveis

1 Nova regra para GD deverá sair ainda em 2020, diz Aneel

As crises de saúde e econômicas causadas pela pandemia do Covid-19?atrasaram?a discussão sobre a permanência dos subsídios para geração distribuída no Brasil. Desde 2018, a Aneel discute com o mercado a revisão das regras por entender que o regulamento vigente cria um subsídio cruzado em prejuízo aos demais consumidores de energia do mercado cativo. O debate, porém, transbordou da arena técnica para a política, interrompendo os trabalhos conduzidos pelo regulador em meados do ano passado. Nesta quinta-feira, 30 de abril, o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, reafirmou que a permanência do subsídio para GD se tornou uma discussão de política pública. Antes da Covid-19, estava acordado com deputado federal Rodrigo Maia (RJ-DEM) e o senador Davi Alcolumbre (AP-DEM) que até julho seria aprovada a lei com as novas regras para GD. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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2 WEG vê perspectivas difíceis para GD

Em teleconferência aos acionistas na quinta-feira, 30 de abril, diretores da Weg falaram um pouco sobre as principais ações e perspectivas que vem trabalhando para os próximos trimestres. Quanto às perspectivas para geração distribuída, o consenso é de dificuldades para os próximos meses, dada a natureza de ciclo curto da modalidade e o câmbio internacional mais elevado trazer uma questão de preço e a sobra de energia do mercado, que pode apresentar uma volatilidade à frente. “Temos que ficar atentos a alguns pontos e nosso balanço pode nos ajudar a passar por esse período para depois seguir com esse bom momento da fonte solar no mercado brasileiro”, comenta o gerente de Relação com Investidores, André Salgueiro. O primeiro ponto seria a cadeia de fornecedores, que ainda não representou impacto relevante da China. Já em abril foi observada uma certa pausa nos pedidos e as dificuldades para instalações com as medidas de isolamento social. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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3 Kroma quer sócio para usina solar em PE

O grupo nordestino Kroma Energia busca um investidor para assumir participação majoritária em um complexo de geração de energia solar que será construído no interior de Pernambuco. Chamado de São Pedro e Paulo, o empreendimento possui cerca de 80 MWp de capacidade e venceu contrato de fornecimento de energia em leilão realizado em 2018. O investimento previsto no projeto é de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões. Segundo Rodrigo Mello, fundador e presidente da Kroma Energia, a estratégia da empresa é ficar com cerca de 20% de participação no projeto. A ideia é replicar modelo adotado para o complexo solar de Apodi, de 162 MWp, no Ceará. Hoje, a Kroma possui 12,5% do projeto. Segundo Mello, o grupo possui cerca de 4 GW de projetos em carteira para desenvolver a partir de leilões de energia no ambiente regulado ou por meio de contratos de longo prazo com consumidores no mercado livre. (Valor Econômico – 04.05.2020)

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4 Nova versão do Roadmap Eólica Offshore Brasil está disponível

Em razão das recentes atualizações do arcabouço regulatório para a geração de energia no país, a EPE torna pública a segunda versão do Roadmap Eólica Offshore Brasil. Nessa nova versão, também foram incluídas considerações a respeito da cessão de áreas da União para a exploração do recurso eólico offshore, à luz do que é previsto na Lei nº 9.636/1998. A nova versão do estudo pode ser acessada aqui. (EPE – 30.04.2020)

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Gás e Termelétricas

1 Leilão de térmicas adiado é oportunidade para reduzir CVU

Nesta quinta-feira, 30 de abril, estava marcado o Leilão de Energia Existente A-4 e A-5 para a fonte térmica, cuja meta era a de substituir contratos que vencem a partir de 2023. Com a pandemia veio o crise e o adiamento dos certames, assim como o de energia nova e de transmissão. Na avaliação do presidente do conselho de administração da CCEE, essa é uma segunda oportunidade para o Brasil viabilizar a introdução de usinas mais baratas, de por exemplo, CVU de até R$ 300/MWh. “Dando a sinalização hoje os agentes podem modernizar as plantas. Se o leilão fosse hoje, como estava agendado, não teríamos essa oportunidade, então temos que aproveitar. Certamente essas questão deve ser enfrentada para a modernização da matriz ao colocar a limitação”, explicou ele. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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2 Estratégia de redução de CVU tem apoio entre autoridades

Aparentemente a ideia de ter geração térmica mais barata com adiamento dos leilões ganha ressonância entre as demais autoridades do setor elétrico. Um dos que concorda com essa avaliação é o diretor geral do ONS, Luiz Eduardo Barata, ele comentou bem humorado que térmicas de CVU baixo são o sonho de qualquer operador. Por sua vez, o presidente da EPE, Thiago Barral, concorda e considera uma janela de oportunidade boa. Ele destaca que a visão de planejamento da EPE considera que a térmica cara não tem sintonia com o que o sistema elétrico precisa. O diretor geral da Aneel, André Pepitone, lembrou que a autarquia vem num caminho que passa ainda pela descontratação de térmicas caras. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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3 UTEs aprovadas para operação comercial

A geradora Oliveira Energia recebeu parecer positivo da Aneel, aprovando a operação comercial da termelétrica Lábrea – COE, no Amazonas. A decisão envolve as unidades geradoras UG1 à UG25, com potência de 487 kW cada, UG26 à UG30, de 1,3 MW cada e UG31 e UG32, de 321 kW, totalizando 19,6 MW de capacidade instalada.Outro provimento da agência foi concedido à empresa Ipiranga Bioenergia Mococa, liberando testes na UTE Bioenergia Mococa, com uma unidade de 45 MW de potência em Mococa, São Paulo. (Agência CanalEnergia – 30.04.2020)

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Economia Brasileira

1 Dívida bruta do governo geral sobe para 78,4% do PIB em março

A dívida bruta dos governos no Brasil avançou de R$ 5,611 trilhões em fevereiro para R$ 5,758 trilhões em fevereiro, segundo dados do BC. Em relação ao PIB, a dívida passou de 76,5% para 78,4%. Entre os fatores condicionantes, segundo o BC, destacaram-se emissões brutas de dívida, com impacto de 0,8% do PIB; juros nominais, com impacto de 0,4% do PIB; e ajuste cambial, com impacto de 0,8% do PIB. A dívida líquida do setor público não financeiro, por sua vez, caiu de R$ 3,923 trilhões em fevereiro, ou 53,6% do PIB, para R$ 3,797 trilhões em março, ou 51,7% do PIB. (Valor Econômico – 30.04.2020)

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2 Setor público registra déficit primário de R$ 23,7 bilhões em março

O setor público consolidado fechou março com déficit primário de R$ 23,655 bilhões, de acordo com o BC. Em março de 2019, o resultado havia sido deficitário em R$ 18,629 bilhões. Os dados envolvem governo central, Estados, municípios e estatais. Ficam de fora da conta Petrobras, Eletrobras e bancos públicos. O resultado do terceiro mês de 2020 refletiu um déficit do governo central de R$ 21,380 bilhões e um déficit de R$ 2,680 bilhões dos Estados e municípios. As estatais tiveram superávit de 405 milhões. No ano, o governo registra superávit, de R$ 11,720 bilhões. Nos 12 meses até março, por sua vez, houve déficit de R$ 63,490 bilhões, o equivalente a 0,86% do PIB. Em fevereiro, estava em 0,8% do PIB. (Valor Econômico – 30.04.2020)

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3 Focus: Projeção do mercado para PIB de 2020 cai para -3,76%

A mediana das projeções do mercado para o PIB brasileiro em 2020 voltou a cair, de -3,34% para -3,76%, no Relatório Focus, do BC, divulgado nesta segunda-feira (04) com estimativas coletadas até o fim da semana passada. O corte reflete as mudanças nas expectativas anunciadas por bancos, corretoras, gestoras de recursos e consultorias nas últimas semanas. Algumas instituições já projetam retração de 5% ou maior para o PIB brasileiro em 2020. Para 2021, o ponto-médio das expectativas foi elevado de 3,00% para 3,20%, com alguns economistas apostando na recuperação de pelo menos parte das perdas deste ano no próximo. (Valor Econômico – 04.05.2020)

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4 Focus: Estimativa para IPCA volta a cair

A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2020 teve sua oitava queda consecutiva, de 2,20% para 1,97%, segundo o Focus. Para 2021, o ponto-médio das expectativas para o IPCA também recuou, de 3,40% para 3,30%. Para os 12 meses seguintes, a pesquisa indicou queda de 2,93% para 2,84%, no IPCA acumulado. A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 4,00% em 2020, 3,75% em 2021 e 3,50% para 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. (Valor Econômico – 04.05.2020)

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5 Focus: Selic em 2,75% em 2020 e 3,75% em 2021

A mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2020 caiu de 3,00% para 2,75% entre os economistas do mercado. Para 2021, a projeção para a Selic recuou de 4,25% para 3,75% entre os economistas em geral e permaneceu em 3,88% entre os campeões de acertos — possivelmente devido a uma divisão das estimativas entre os dois extremos próximos, de 3,75% e 4,00%. (Valor Econômico – 04.05.2020)

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6 IPC-S aponta deflação de 0,18% em abril

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou o mês de abril com deflação de 0,18%, vindo de uma alta de preços de 0,07% na leitura imediatamente anterior, a terceira do mês, informou a FGV em relatório nesta segunda-feira (04). Nessa apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. (Valor Econômico – 04.05.2020)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 30 sendo negociado a R$5,4397 com variação de +1,83% em relação ao início do dia. Hoje (04) começou sendo negociado a R$5,5388 - com variação de +1,82% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h33 o valor de R$5,5833 variando +0,80% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 30.04.2020 e 04.05.2020)


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Biblioteca Virtual do SEE

1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto: “Retomada Econômica com o Setor Elétrico Brasileiro”. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 de abril de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 RODRIGUES, Frederico. “Quem liquidará o boleto (elétrico) da pandemia?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 30 de abril de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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