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IFE: nº 4.837 - 31 de agosto de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Data para implementar o PLD horário pode ser adiada de novo
2 Novas regras para comercializadoras podem sair em 2020
3 Aneel amplia potência de usinas eólicas
4 Artigo de Pedro Alves de Melo sobre obstáculos à adoção do preço horário

Empresas
1 Furnas prevê investimento de R$ 1,4 bi em 2020
2 Furnas: projetos eólicos são focos da empresa
3 Furnas pode entrar no A-6 e leilão da Aneel
4 Furnas: chinesa Spic apresenta plano para hidrelétrica de Santo Antônio
5 Furnas pode vender SPEs
6 Furnas pretende desenvolver nova área de negócios
7 Furnas prevê redução de custos com nova sede
8 Furnas estuda plano de demissão consensual

9 Participação de Furnas em Leilões

10 Furnas estuda investimento em PCHs

11 Furnas: presidente da estatal defende investimento em UHEs

12 Eletrosul promove leilão

13 Pátria: alternativas para a venda de ativos de transmissão são analisadas

14 Multa da Chesf é mantida

15 Celpa tem multas reduzidas para R$ 3,210 mi

16 Enel SP obtém lucro de R$ 130 mi no 2° trimestre

17 Enel SP: volume de venda e transporte recua

18 Enel: dívida aumenta 21,1%

19 Siemens Gamesa obtém lucro de 88 mi de euros em nove meses

20 Isa Cteep obtém queda de quase 30% no lucro do 2º trimestre

21 César Ramirez reassume presidência da ISA CTEEP

22 General Electric obtém queda no lucro de 84% no 2° trimestre

23 BC Energia obtém selo verde em 2019

24 Balões são fonte de preocupação para distribuidoras de energia no Rio de Janeiro

25 Balões preocupam distribuidoras de energia em São Paulo

26 Pipas prejudicam 750 mil residências mineiras em 2018, registra Cemig

Leilões
1 Homologação parcial de leilão A-4

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE prevê PLD médio em R$ 176/MWh para 2019
2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Inovação
1 Uso de baterias deve ganhar importância
2 Veículos elétricos nacionais começam a circular
3 Cabify e EDP inauguram ponto de recarga para carros elétricos
4 Software de gerenciamento da Elipse ganha certificação online

Energias Renováveis
1 Eólicas avançam com novos canais de comercialização
2 Solar ainda depende de competitividade
3 Solares flutuantes na mira de Furnas
4 Senai prevê formar mais de 20 mil alunos em renováveis

5 Leilão português de energia solar quebra recorde mundial
6 Oferta de energia solar em Portugal

Economia Brasileira
1 Atividade da indústria paulista encolhe 0,8% em junho, diz FIESP
2 Confiança empresarial tem alta em julho, aponta FGV

3 Desemprego em São Paulo recua para 16,6% em junho, diz Seade/Dieese
4 IGP-M suaviza alta para 0,40% em julho
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 MELO, Pedro Alves. “Preços Horários – Desafios para sua implantação”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 30 de julho de 2019.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Data para implementar o PLD horário pode ser adiada de novo

Em 31 de julho, o governo vai decidir se a partir de janeiro de 2020 será implementado o PLD em base horária. As mais recentes indicações são de que, mais uma vez, sua adoção será postergada, o que mostra a resistência de alguns agentes à novidade e a dificuldade de se incorporar alterações regulatórias que reflitam a mudança da matriz. A questão é discutida há pelo menos dez anos, mas ganhou força com o lançamento da CP nº 33, lançada pelo governo Temer em julho de 2017. (Valor Econômico – 31.07.2019)

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2 Novas regras para comercializadoras podem sair em 2020

A quebra de comercializadoras no início do ano por conta de oscilações no preço da energia e falta de garantias para os contratos, um problema que levou a perdas de mais de R$ 200 milhões no mercado entre fevereiro e abril, acendeu o sinal amarelo no setor. Nos próximos dias, a Aneel lançará audiência pública para discutir como evitar novos problemas. O tema deverá ficar em consulta pública neste semestre e as novas regras poderão ser adotadas a partir de 2020. (Valor Econômico – 31.07.2019)

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3 Aneel amplia potência de usinas eólicas

A Aneel decidiu ampliar a potência instalada da EOL União dos Ventos 15, de 25,2 MW para 31,5 MW. A agência ampliou também a potência da EOL União dos Ventos 16, de 23,1 MW para 28,875 MW. (Brasil Energia – 30.07.2019)

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4 Artigo de Pedro Alves de Melo sobre obstáculos à adoção do preço horário

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, o consultor Pedro Alves de Melo trata dos obstáculos à adoção da tarifa elétrica a preço horário. Segundo o autor, “a evolução de uma visão abstrata do comportamento temporal da demanda, representada por patamares de duração de carga, para uma visão concreta desta, representada pelo seu comportamento cronológico, trará impactos importantes para os processos de planejamento da expansão, do planejamento e programação da operação e da comercialização”. Ele conclui que “o que percebe-se é uma certa preocupação (por parte dos agentes do mercado) com o seu o nível de detalhamento e a consequente necessidade da atualização de um número bastante elevado de informações, necessárias ao cotidiano da operação”. Para ler na íntegra o artigo, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 31.07.2019)

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Empresas

1 Furnas prevê investimento de R$ 1,4 bi em 2020

Furnas prevê investir R$ 1,4 bilhão em 2020, afirmou o diretor de finanças da empresa, Caio Pompeu Neto. O valor está em linha com o investimento previsto para este ano. “Temos uma tendência a investir o mesmo patamar deste ano, mas serão mais investimentos corporativos e menos em SPEs [sociedades de propósito específico]”, afirmou o executivo em café da manhã com jornalistas. Segundo Pompeu, o valor dos investimentos para 2020 já foi aprovado pela diretoria e o conselho de administração de Furnas e pelo conselho de administração da Eletrobras. A cifra agora precisa ser homologada pela Sest. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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2 Furnas: projetos eólicos são focos da empresa

Para 2019, um dos principais projetos de Furnas é o do complexo eólico de Fortim, no Ceará, previsto para entrar em operação no fim do ano, segundo o diretor-presidente Luiz Carlos Ciocchi. O empreendimento, com 123 MW de capacidade instalada, tem valor de investimento total de R$ 650 milhões. Ciocchi contou que a companhia tem outro projeto eólico, na Bahia, com capacidade total de 300 MW, que poderá ser iniciado nos próximos anos. A companhia, porém, ainda estuda a melhor forma de viabilizar financeiramente o projeto, via leilão no mercado regulado ou no mercado livre. Segundo o diretor de regulação e comercialização de Furnas, José Alves de Mello Franco, o empreendimento é modular e poderá ser dividido em três etapas, com 100 MW cada. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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3 Furnas pode entrar no A-6 e leilão da Aneel

O presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi contou que a companhia poderá participar do próximo leilão de energia nova, do tipo “A-6”, previsto para outubro. Segundo ele, a empresa recebeu este “desafio” da Eletrobras, sua controladora. O executivo, no entanto, não detalhou quais potenciais projetos e de que fontes de energia poderá fazer parte. Da mesma forma, o diretor-presidente de Furnas contou que a empresa estuda participar do próximo leilão de linhas de transmissão da Aneel, previsto para dezembro. Segundo ele, a ideia é aproveitar a sinergia dos novos projetos com a malha de transmissão da companhia, uma das maiores do país. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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4 Furnas: chinesa Spic apresenta plano para hidrelétrica de Santo Antônio

O presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi, afirmou que a chinesa State Power Investment Corporation (Spic) procurou Furnas recentemente para apresentar o plano da companhia para a hidrelétrica de Santo Antônio, no rio Madeira (RO). Segundo ele, porém, o encontro foi principalmente de apresentação institucional. “Já tivemos uma reunião com eles. Nada conclusivo”, disse. Segundo o diretor-presidente, a Spic está interessada em adquirir a participação da Odebrecht na hidrelétrica e formar parceria com Furnas. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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5 Furnas pode vender SPEs

O diretor-presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi, disse que Furnas tem 24 sociedades de propósito específico (SPEs) e que pode vender alguma delas, caso a companhia entenda ser mais adequado. “A pergunta não é se queremos vender ativos. Queremos fazer bons negócios”, explicou. Segundo o diretor de finanças Pompeu Neto, o objetivo da empresa é otimizar o portfólio. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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6 Furnas pretende desenvolver nova área de negócios

Segundo o diretor-presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi, a companhia quer aproveitar a experiência técnica e as instalações que possui para prestar serviços de energia e engenharia para empresas de outros segmentos, como siderúrgico, de mineração e aeronáutico, entre outros. Nesse sentido, Ciocchi contou que a companhia contratou duas consultorias, uma voltada para tecnologia da informação e outra para a identificação de clientes. A ideia, explicou, é prestar serviços de engenharia sofisticada, de testes de laboratórios, de desenvolvimento de protótipos, de soluções tecnológicas, entre outros. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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7 Furnas prevê redução de custos com nova sede

Furnas prevê reduzir em 55% os custos com a nova sede da companhia, passando de uma despesa anual de cerca de R$ 55 milhões para algo em torno de R$ 25 milhões, afirmou o presidente Luiz Carlos Ciocchi. Segundo o diretor-presidente, a mudança deverá ocorrer dentro de seis meses após a assinatura do contrato, prevista para ocorrer nesta semana. O prédio onde funcionará o novo escritório de Furnas pertence à Valia, fundo de pensão dos funcionários da mineradora Vale. Segundo Ciocchi, a desocupação do atual prédio não afetará a “robustez” do fundo de pensão dos funcionários de Furnas. “Fizemos as nossas contas. Achamos que [o impacto para o Fundo Real Grandeza] não seria significativo”, disse. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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8 Furnas estuda plano de demissão consensual

Furnas prevê realizar um novo plano de demissão consensual (PDC) ainda neste ano, afirmou nesta terça-feira o presidente da companhia, Luiz Carlos Ciocchi. Segundo ele, o projeto, que será desenvolvido no âmbito da holding Eletrobras, deverá ser elaborado após as discussões em curso entre a controladora e os sindicatos, relativas ao novo acordo coletivo de trabalho (ACT). Segundo ele, o quadro de colaboradores de Furnas hoje é da ordem de 4 mil pessoas, sendo 3 mil funcionários próprios e 1 mil contratados. Ele explicou que a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) definiu que o número ideal de funcionários para a companhia seria de 2.751 pessoas, porém sem exigir um prazo para a redução. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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9 Participação de Furnas em Leilões

O presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi, quando questionado sobre a participação nos leilões de geração e transmissão, disse não saber ainda se a empresa participará do A-6, no caso através de alguma sociedade com os inscritos. “Tivemos uma conversa ontem com a Eletrobras para avaliar essa participação”, revelou, mostrando também uma maior pré-disposição da empresa para o certame de transmissão. (Agência CanalEnergia – 30.07.19)

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10 Furnas estuda investimento em PCHs

Luiz Carlos Ciocchi, presidente de Furnas, disse que a empresa estuda a possibilidade de investir em PCHs nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país, onde está concentrado o potencial para essas usinas. Furnas possui atualmente, sozinha ou em parcerias, 21 UHEs, totalizando 17.730,4 MW, e duas térmicas, somando 530 MW. (Brasil Energia – 30.07.2019)

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11 Furnas: presidente da estatal defende investimento em UHEs

O presidente de Furnas, Luiz Carlos Ciocchi, defendeu que o Brasil, e a própria empresa que dirige, prossiga investindo em UHEs como forma de assegurar o abastecimento elétrico, ainda que sejam usinas a fio d’água em razão da dificuldade para a formação de grandes lagos na Amazônia, região que concentra o maior potencial hídrico remanescente no país. (Brasil Energia – 30.07.2019)

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12 Eletrosul promove leilão

A Eletrosul vai promover amanhã (01/08), às 11h, leilão de venda de energia elétrica convencional e incentivada, com suprimento no mês de julho de 2019. A entrega da documentação de inscrição deverá ser realizada até o dia de hoje (31/07), às 18 h. A simulação no sistema de leilão digital ocorrerá no mesmo dia do leilão, às 9h30 e será exclusiva para os participantes inscritos. O edital e toda a documentação referente ao certame estão disponíveis no sítio eletrônico: www.eletrosul.gov.br. (Brasil Energia – 31.07.2019)

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13 Pátria: alternativas para a venda de ativos de transmissão são analisadas

A Argo Energia Empreendimentos e Participações, empresa do fundo de investimentos Pátria, confirmou em Fato Relevante publicado no site da Comissão de Valores Mobiliários que vem analisando alternativas estratégicas que podem incluir a venda dos seus ativos de transmissão. “Até a presente data, não há nenhum acordo, oferta ou proposta vinculante relacionados a uma potencial transação, tampouco definição sobre a estrutura de uma potencial transação”. E continuou ao apontar que “ainda, até a presente data, não há nenhuma garantia sobre a efetivação de qualquer negócio envolvendo os ativos de transmissão da Argo”. (Agência CanalEnergia – 30.07.19)

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14 Multa da Chesf é mantida

A diretoria da Aneel negou recurso da Chesf e manteve a aplicação da multa de R$ 320,5 mil por descumprimento do cronograma de implantação de instalações de transmissão compostas pela linha Touros – Ceará Mirim II e pela subestação Touros. O projeto foi arrematado em leilão de 2012. As duas instalações entraram em operação comercial em 3 de outubro de 2017, com 1.340 dias de atraso em relação à previsão contratual de 1º de fevereiro de 2014. A Chesf solicitou o abatimento de 240 dias, atribuídos pela empresa ao atraso no processo de licenciamento pelo órgão ambiental. O argumento não foi aceito pela agência reguladora. (Agência CanalEnergia – 30.07.2019)

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15 Celpa tem multas reduzidas para R$ 3,210 mi

A Aneel alterou o valor total de multas aplicadas à Celpa por problemas na coleta, apuração, registro e armazenamento de dados dos indicadores de qualidade em 2014. A penalidade passou de R$ 3,213 milhões para R$ 3,210 milhões. Foi mantida ainda uma advertência aplicada pela fiscalização e a obrigatoriedade do cumprimento das determinações da agência em 180 dias. A verificação dos procedimentos da distribuidora no levantamento e guarda dos indicadores foi feita pela agência em novembro de 2015. (Agência CanalEnergia – 30.07.19)

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16 Enel SP obtém lucro de R$ 130 mi no 2° trimestre

A Enel SP registrou lucro líquido de R$ 131,313 milhões no segundo trimestre, revertendo prejuízo de R$ 155,614 milhões obtido em igual período do ano passado. Na mesma comparação, a receita líquida da companhia caiu 8,2%, para R$ 3,353 bilhões, enquanto o Ebitda cresceu 187,2%, totalizando R$ 514 milhões. Segundo a empresa, o crescimento do Ebitda foi motivado por maiores receitas e menores custos operacionais, em razão do processo de ganho de eficiência da companhia em andamento. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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17 Enel SP: volume de venda e transporte recua

No segundo trimestre, o volume de venda e transporte de energia da Enel totalizou 10,887 milhões de GWh, com queda de 1,3%, ante igual período do ano passado. Na mesma comparação, o volume de venda de energia no mercado cativo recuou 2,6%, totalizando 8,072 milhões de GWh. Segundo a companhia, o total de consumidores atingiu 7,254 milhões de unidades no segundo trimestre, com alta de 1,1% em relação ao período de abril a junho de 2018. O índice de perdas da empresa ficou em 9,53% nos últimos 12 meses encerrados em junho deste ano, contra 9,62% observados em igual período anterior. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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18 Enel: dívida aumenta 21,1%

A dívida líquida da Enel aumentou 21,1% em um ano, e fechou março em R$ 5,094 bilhões. Em três meses, a dívida cresceu 26,6%. A alavancagem, medida pela relação dívida líquida/Ebitda, tem dois critérios. De acordo com o Ebitda ajustado previsto na 23ª emissão de debêntures, o indicador está em 2,83 vezes, acima das 2,73 vezes de três meses antes. Já pelo critério da 5ª emissão de Notas Promissórias e 24ª emissão de debêntures, a alavancagem está em 2,74 vezes, acima dos 2,65 vezes anotados em março. A companhia salienta que em ambos os casos, os indicadores estão abaixo do limite de 3,5 vezes. A Enel SP salientou que o prazo médio melhorou em um ano, passando de 2,3 anos para 4,1 anos. (O Estado de São Paulo – 30.07.2019)

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19 Siemens Gamesa obtém lucro de 88 mi de euros em nove meses

A Siemens Gamesa reportou lucro líquido de 88 milhões de euros nos nove primeiros meses do ano fiscal de 2019, encerrados em junho. O valor, informou a empresa, representa crescimento de 97,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. Se considerado apenas o terceiro trimestre de 2019 houve uma queda de 52,9%, para 21 milhões de euros ante abril e junho de 2018. A receita da empresa aumentou em 12% na base de comparação dos três primeiros trimestres de 2018 e 2019. Ficou em € 7,3 bilhões. Já no período encerrado em junho o crescimento foi de 23% quando reportou 2,6 bilhões de euros de receita, liderado pela performance classificada como robusta em todas as suas áreas de negócios, com destaque para as atividades no segmento offshore. (Agência CanalEnergia – 30.07.19)

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20 Isa Cteep obtém queda de quase 30% no lucro do 2º trimestre

A Isa Cteep reportou nesta terça-feira lucro líquido de 240,3 milhões de reais no segundo trimestre de 2019, queda de 29,8% ante igual período do ano passado. O recuo dos resultados da empresa controlada pela colombiana Isa ocorreu em meio a uma piora no resultado financeiro líquido, que foi negativo em 49,2 milhões de reais, aumento de mais de 90% ante o mesmo período do ano passado. O resultado operacional, refletido Ebitda ajustado, somou 599 milhões de reais no segundo trimestre, queda de 12,3% na comparação anual. (Reuters – 30.07.2019)

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21 César Ramirez reassume presidência da ISA CTEEP

A transmissora de energia elétrica Isa Cteep, controlada pelo grupo colombiano Isa, anunciou mudança no comando, com a saída do presidente Reynaldo Passanezi e a eleição de César Ramirez, que já ocupou a presidência da companhia entre 2009 e 2013, para o cargo, que “assumirá a posição interinamente até o encerramento do processo de recrutamento e definição do novo presidente”, segundo o presidente do Conselho de Administração da empresa. Ramirez também assumirá interinamente a diretoria de Relações com Investidores da companhia, além da presidência. Ele tomará posse nos cargos na quarta-feira 31/07. (Reuters – 30.07.2019)

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22 General Electric obtém queda no lucro de 84% no 2° trimestre

A General Electric reportou nesta quarta-feira queda de 84% no lucro líquido no segundo trimestre de 2019, a US$ 127 milhões. O resultado atribuído aos acionistas foi de prejuízo de US$ 61 milhões, ou prejuízo de US$ 0,01 por ação, contra um lucro de US$ 615 milhões no segundo trimestre de 2018. Apesar do resultado, pela manhã, as ações do conglomerado operavam em alta no pré-mercado de Nova York. Excluindo itens não recorrentes, o lucro por ação ajustado foi de US$ 0,17, acima do consenso da consultoria FactSet, de US$ 0,12. Esse resultado, informa a companhia, inclui um benefício fiscal de US$ 0,06 por ação. Nos segmentos, a receita de energia caiu 25% para US$ 4,68 bilhões. (Valor Econômico – 31.07.2019)

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23 BC Energia obtém selo verde em 2019

A BC Comercializadora de Energia, recebeu o certificado Selo Energia Verde, concedido pela Unica. Essa certificação é válida durante todo o ano de 2019 e decorre da aquisição de volume de energia associada a unidade produtora certificada no âmbito do programa de certificação de bioeletricidade. Esses contratos, destaca o selo obtido pela empresa, podem ser comprovados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, que tem esses acordos registrados em seu sistema. O programa é uma iniciativa da Unica em parceria com a CCEE e apoio da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia. (Agência CanalEnergia – 31.07.19)

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24 Balões são fonte de preocupação para distribuidoras de energia no Rio de Janeiro

A continuidade do hábito de soltar balões, que causa prejuízos e traz perigo, é fonte de preocupação para algumas distribuidoras de energia. Somente na Light (RJ), em, 2019 já foram 18 quedas de energia que causaram interrupções para cerca de 30 mil clientes nas 31 cidades da área de concessão. Em 2018, o número de ocorrências foi de 36. Nos últimos três meses, teve destaque a queda de um balão em Jacarepaguá, na zona oeste da capital carioca. No ano passado, dezembro foi o mês com mais ocorrências, chegando a oito. A distribuidora atua com equipes de prontidão para restabelecer o fornecimento em caso de interrupção. A outra concessionária do estado, a Enel Distribuição Rio também registra problemas na sua rede causados por quedas de balões. Ano passado, houve aumento de 58% no número de interrupções causadas pela queda de balões na rede na comparação com 2017. (Agência CanalEnergia – 30.07.19)

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25 Balões preocupam distribuidoras de energia em São Paulo

A Enel Distribuição SP também tem que lidar com balões na sua rede. Em 2018, foram registradas 172 ocorrências, que acabaram ocasionando 82 desligamentos na área da distribuidora. Uma das medidas que ela toma para conscientizar a população que a prática além de ilegal causa danos à rede é a Blitz de Segurança. Uma van personalizada com instrutores passa pelos bairros que ensinam as melhores práticas e cuidados com a rede. O público tem acesso, entre outras coisas a informações sobre os perigos perto da rede, como a soltura de pipas e da aproximação de vergalhões na fiação. (CanalEnergia – 30.07.19)

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26 Pipas prejudicam 750 mil residências mineiras em 2018, registra Cemig

Soltar pipa é uma atividade comum em Minas Gerais, mas que causou 2.202 ocorrências na rede elétrica na área de concessão da Cemig somente no ano passado, prejudicando 750 mil unidades consumidoras, residenciais e comerciais. Já nos primeiros cinco primeiros meses de 2019, a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) registrou 201 casos de desligamentos provocados pelo contato de pipas com a rede, causando problemas para mais de 57 mil famílias. Em todo o Estado, foram mais de cem mil clientes que ficaram sem energia através de 438 interrupções causadas por queimadas. (Agência CanalEnergia – 30.07.19)

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Leilões

1 Homologação parcial de leilão A-4

A Aneel aprovou em 30.07, durante Reunião Pública, homologação parcial do resultado e adjudicação do objeto do Leilão nº 01/2018 – denominado A-4/2018, em favor do Consórcio Solar Sertão V. O certame foi destinado à contratação de energia elétrica proveniente de novos empreendimentos de geração de energia elétrica a partir das fontes hidrelétrica, eólica, solar fotovoltaica e termelétrica a biomassa, no Ambiente de Contratação Regulada (ACR), com início de suprimento em 1º de janeiro de 2022. No Leilão, que teve deságio de 59,9%, foram negociados 2.987 lotes (de 0,1 MWmédio cada), que perfazem 54.094.749,6 MWh, ao preço de venda médio de R$ 122,33 por MWh, totalizando o valor comercializado de R$ 6.748.382.088,91. O certame foi realizado em 4/4/18 por meio de sistema eletrônico na sede da CCEE. (Aneel – 30.07.19)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE prevê PLD médio em R$ 176/MWh para 2019

A CCEE, durante seu InfoPLD referente a julho, afirmou que o PLD médio de 2019 deverá ficar em R$ 176/MWh. A previsão foi feita no evento mensal, InfoPLD, realizado na última segunda-feira, dia 29 de julho. O valor está acima do previsto na última edição do evento, R$ 148/MWh. O GSF para 2019 fica em 83%, recuando da previsão anterior, de 86%. Ainda segundo a CCEE, o PLD médio em julho de 2019 ficou em R$ 185,52/MWh no Sudeste/ Centro-Oeste e no Sul e em R$ 177,49/MWh no Norte e no Nordeste. Em agosto, a previsão de preço é de R$ 192/MWh em todos os submercados. (Agência CanalEnergia – 30.07.2019)

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2 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Num dia em que todos os reservatórios do país apresentaram reduções nas capacidades de armazenamento, a região Norte registrou alteração de 0,1% em relação ao dia anterior, ficando com 71,9%, segundo dados da operação do sistema da última segunda-feira (29/07) que aferiu a energia armazenada em 10.815 MW mês e a ENA em 81% da MLT. A usina hidrelétrica de Tucuruí opera a 98,01%. Os reservatórios do Sul contaram com a maior queda: 0,6%, operando a 77,8% do seu volume útil. A ENA no mês afere 58% da MLT, enquanto a armazenada aparece com 16.004 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo operam, respectivamente, com capacidades de 80,82% e 65,06%. Já os níveis no submercado Nordeste recuaram em 0,1%, ficando com 52,8%. A ENA aparece com 46% e a armazenada marca 27.360 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho trabalha a 43,57%. No Sudeste/Centro-Oeste do país, o decréscimo foi de 0,2%, fazendo a vazão cair para 45,2%. A energia armazenada indica 91.880 MW mês e a ENA foi para 85% da MLT. A hidrelétrica de Furnas trabalha com 48,86% e a usina de Nova Ponte, com 43,76% da capacidade. (Agência CanalEnergia – 30.07.2019)

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Inovação

1 Uso de baterias deve ganhar importância

Assim como as fontes renováveis eólica e solar começaram timidamente no Brasil há cerca de uma década e explodiram nos últimos cinco anos, especialistas avaliam que nos próximos cinco o uso de baterias para armazenamento de energia em grande escala com vários objetivos - como otimizar a produção de centrais geradoras, estabilizar a carga em momentos de pico de consumo ou baratear a conta nesses horários -, ganhará impulso semelhante. Várias empresas investem em P&D no segmento no Brasil e há investimento no exterior que pode resultar em transferência de tecnologia para o mercado doméstico. (Valor Econômico – 31.07.2019)

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2 Veículos elétricos nacionais começam a circular

Atentas à migração global do carro à combustão para o elétrico, startups brasileiras querem ser protagonistas da produção local desse tipo de veículo, enquanto as grandes montadoras ainda estudam a viabilidade de nacionalização e começam a trazer modelos importados para testes de aceitação dos consumidores. Pelo menos três empresas começam a colocar seus modelos nas ruas. O triciclo Gaia, que deve chegar ao mercado no fim do ano, é um intermediário entre moto e minicarro. A Li, de Santa Catarina, quer rodar em áreas restritas. O modelo deve circular só em áreas privadas e carrega duas pessoas, com velocidade máxima é de 40 km/hora. A eiON, criada pelo engenheiro eletricista Milton Francisco dos Santos Jr. há menos de dois anos, tem como foco inicial vender seu Buggy Verde, apresentado em outubro, para cooperativas de bugueiros do Nordeste para passeios turísticos. (Estado de São Paulo – 31.07.2019)

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3 Cabify e EDP inauguram ponto de recarga para carros elétricos

O aplicativo de transporte Cabify fez parceria com a multinacional de energia EDP para instalar uma estação de recarga gratuita para carros elétricos na capital paulista. O ponto ficará na Cabify Home, espaço físico para assistência e descanso dos motoristas, no bairro de Pinheiros. O equipamento tem potencial para carregar 100% da bateria de um veículo em até sete horas, segundo a empresa, mas os motoristas poderão optar por um período mais curto. O aplicativo de transporte afirma também que vai oferecer taxa zero aos motoristas que rodarem com carro elétrico. (Folha de São Paulo – 30.07.19)

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4 Software de gerenciamento da Elipse ganha certificação online

A Elipse Software acaba de lançar a prova de certificação online do Elipse Power, plataforma integrada para o gerenciamento inteligente de sistemas elétricos. Com isto, o usuário não precisa mais se deslocar até as dependências da empresa para prestar o teste, podendo realizar o mesmo através do site, o mesmo dos treinamentos do Elipse Power HMI. A certificação é um processo de avaliação oferecido pela Elipse que visa validar os procedimentos e conhecimentos dos usuários que utilizam suas soluções como ferramentas de trabalho. A empresa de integração de sistemas que possuir pelo menos dois profissionais certificados é considerada uma empresa certificada, tendo direito a uma série de benefícios como: destaque no site da Elipse como empresa certificada, preferência de indicação junto a clientes da Elipse, obtenção de diplomas de empresa e profissional certificados. (Agência CanalEnergia – 31.07.19)

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Energias Renováveis

1 Eólicas avançam com novos canais de comercialização

A expectativa por menores custos, riscos de operação mais baixos e ganhos de mercado na transição energética imposta pelas mudanças climáticas está turbinando a migração de grandes consumidores para o mercado livre de energia, em benefício das fontes renováveis. O movimento fora do ambiente regulado está abrindo janelas de negócios com equipamentos eólicos que tinham estacionado na crise econômica, após 2015, quando leilões promovidos pelo governo para contratar projetos de geração arrefeceram. As mudanças na dinâmica de preços e a pulverização da base de clientes por meio de novos arranjos de comercialização de energia dão ânimo a investimentos em eólica, apesar da lenta retomada do PIB. "Com a recuperação da economia já teremos como atender de imediato ao aumento do consumo energético", afirma Rogério Zampronha, presidente da Vestas no Brasil. (Valor Econômico – 31.07.2019)

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2 Solar ainda depende de competitividade

A rápida expansão da energia solar no Brasil, que em julho alcançou 3.023 MW em potência instalada, vem ocorrendo majoritariamente graças a projetos de geração centralizada. Neles, a maior parte da energia é negociada em leilões organizados pelo governo federal. A comercialização da energia solar no mercado livre ainda é pequena, mas tem perspectivas favoráveis de crescimento. Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), do total de potência instalada, 2.103,2 MW já estão alocados em projetos do mercado cativo, e os 919,8 MW restantes são projetos de micro e mini geração distribuída. Há ainda um volume de 1.800 MW que já foram contratados e estarão entrando em operação ao longo dos próximos anos. "A maior parte desse volume será comercializada no mercado regulado, mas uma fração de pelo menos 160 MW deverá ser destinada ao mercado livre", diz Rodrigo Sauaia, presidente executivo da Absolar. (Valor Econômico – 31.07.2019)

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3 Solares flutuantes na mira de Furnas

Com previsão de inaugurar neste ano o parque eólico de Fortim, no Ceará, no qual investiu R$ 750 milhões por meio da subsidiária Brasil Ventos, Furnas planeja também entrar em energia solar, utilizando a superfície dos lagos de suas hidrelétricas para instalar as baterias de painéis fotovoltaicos. O presidente da empresa, Luiz Carlos Ciocchi, citou os lagos das UHEs Itumbiara, a maior das hidrelétricas integrais da empresa (2.082 MW), e Batalha, a menor (52,5 MW), como os primeiros a serem utilizados com o objetivo de gerar energia solar. Segundo ele, há pelo menos duas vantagens em fazer parques eólicos lacustres: não afeta o ambiente ocupando mais espaço em terra e a absorção de calor no espelho d’água aumenta a eficiência dos painéis. (Brasil Energia – 30.07.2019)

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4 Senai prevê formar mais de 20 mil alunos em renováveis

O Senai prevê um salto na formação de profissionais em seus cursos na área de energias renováveis neste ano. Em 2018, foram formadas 3.552 pessoas nesses cursos. Para 2019, a expectativa é formar mais de 20 mil pessoas, segundo informa o gerente executivo de educação do Senai nacional, Felipe Morgado. “A maior parte das pessoas que procuram esses cursos estão buscando oportunidade de emprego no setor de energias renováveis, que está crescendo”, afirma Morgado. (Brasil Energia – 30.07.2019)

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5 Leilão português de energia solar quebra recorde mundial

O enorme leilão de energia solar de Portugal quebrou um recorde mundial, com uma das 24 licenças ofertadas sendo vendida por 14,76 euros MWh, disse nesta terça-feira o secretário de Estado de Energia do país, João Galamba. Entre as entidades que inicialmente competiam pelo leilão de 1.150 MW, houve 13 vencedores, disse Galamba, sem fornecer quaisquer nomes. Uma fonte familiarizada ao assunto afirmou que houve vários agentes europeus entre os vencedores, mas que as portuguesas EDP e Galp não estão entre eles. (Reuters – 30.07.2019)

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6 Oferta de energia solar em Portugal

O maior leilão de licenciamento de energia realizado em Portugal representa mais que o dobro da atual capacidade de energia solar instalada no país. Segundo o secretário de Estado de Energia do país em 30/07 "Este leilão mostra que a transição energética, com a qual o governo está comprometido, não apenas pode acelerar fortemente o investimento e a penetração das renováveis em Portugal, mas também fazê-lo a preços muito baixos". (G1 – 30.07.19)

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Economia Brasileira

1 Atividade da indústria paulista encolhe 0,8% em junho, diz FIESP

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista de transformação cedeu 0,8% em junho em relação a maio, na série com ajuste sazonal, informaram a Fiesp e Ciesp. Na série sem ajuste, o indicador apresentou forte queda no mês (-7,3%) e alta moderada de 1,1% no primeiro semestre. No mês, a principal influência para o resultado do INA se deu pela queda da variável de vendas reais (-2,7%) e das horas trabalhadas pela produção (-0,1%). Os salários médios reais e o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) subiram 0,6% e 0,4% p.p, respectivamente. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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2 Confiança empresarial tem alta em julho, aponta FGV

A confiança empresarial registrou alta em julho, mostrou nesta quarta-feira a FGV. O índice que mede esse sentimento subiu 0,9 ponto ante junho, para 93,9 pontos. Na métrica de média móveis trimestrais, o índice avançou 0,1 ponto, após recuar nos quatro meses anteriores. O Índice da Situação Atual (ISA-E), sobre a percepção sobre a situação atual dos negócios, subiu 0,1 ponto entre junho e julho, para 89,9 pontos. O índice tem oscilado numa estreita faixa em torno de 90 pontos, baixa em termos históricos, desde março de 2018, indicou a FGV. Já o Índice de Expectativas (IE-E) teve elevação de 0,9 ponto, para 101 pontos, o maior resultado desde setembro de 2013 (101,4 pontos). (Valor Econômico – 31.07.2019)

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3 Desemprego em São Paulo recua para 16,6% em junho, diz Seade/Dieese

A taxa de desemprego total na Região Metropolitana de São Paulo recuou de 16,8% em maio para 16,6% em junho, informam a Fundação Seade e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Por componentes, a taxa de desemprego aberto recuou de 14% para 13,6% e a de desemprego oculto variou de 2,8% para 3%. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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4 IGP-M suaviza alta para 0,40% em julho

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 0,40% em julho, metade da taxa apurada um mês antes, de 0,80%. Com este resultado, o IGP-M acumulada alta de 4,79% no ano e de 6,39% nos últimos 12 meses. Em julho de 2018, o índice tinha subido 0,51% no mês e registrava elevação de 8,24% em 12 meses. O resultado de julho ficou abaixo da mediana das expectativas de 24 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data, de 0,53%, com intervalo de 0,41% a 0,63%. (Valor Econômico – 30.07.2019)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 30 sendo negociado a R$3,7908, com variação de +0,11% em relação ao início do dia. Hoje (31) começou sendo negociado a R$3,7815 - com variação de -0,25% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h13 o valor de R$3,7684, variando -0,35% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 30.07.2019 e 31.07.2019)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 MELO, Pedro Alves. “Preços Horários – Desafios para sua implantação”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 30 de julho de 2019.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Lucas Morais, Sérgio Silva, Thiago Campos, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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