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l IFE: nº 5.297 - 16 de julho de 2021 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Mobilidade Elétrica Inovação Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira Biblioteca Virtual
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Adolfo Viana (PSDB-BA) será relator da MP da crise hídrica na Câmara A MP que trata da gestão da crise hídrica no País será relatada na Câmara pelo deputado Adolfo Viana (PSDB-BA). Conforme antecipou o Broadcast, a MP dá poderes ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, para o enfrentamento da situação e cria a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenérgetica, a CREG. A MP foi editada em 28 de junho pelo governo e tem vigência inicial de 60 dias, que podem ser prorrogados automaticamente por igual período. O texto recebeu 248 emendas, que podem alterar o texto original. Entre as demandas, estão alterações na composição do colegiado responsável pelas medidas de enfrentamento à crise e mudanças relacionadas ao leilão de contratação de energia de reserva. (Broadcast Energia - 15.07.2021) 2 EPE publica estudo de diagnóstico das interligações regionais no horizonte de longo prazo Foi emitida, em 02 de julho de 2021, a nota técnica Nº EPE-DEE-NT-072/2021-r0, que apresenta os resultados do estudo de diagnóstico das interligações regionais, no horizonte de longo prazo. A nota técnica teve como objetivo avaliar o desempenho e a capacidade das interligações regionais do sistema elétrico brasileiro, oferecendo um diagnóstico que possa direcionar a expansão da rede de transmissão, com foco específico na interligação entre as regiões Norte/Nordeste e Sudeste/Centro-Oeste, considerando a evolução da carga e a expressiva expansão da oferta de geração, predominantemente renovável, prevista para ocorrer ao longo dos próximos anos, na região Nordeste. (EPE – 15.07.2021) 3 Aneel autoriza 6,4 MW de geração eólica e térmica a iniciar a operação em teste A Superintendência de fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início da operação em teste de 6,402 megawatts (MW) de geração eólica e termelétrica, segundo consta no Diário Oficial da União (DOU). A autorização compreende duas unidades geradoras da usina térmica Asja Jaboatão, de 1,426 MW cada, localizada em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, de propriedade da Asja Pernambuco. A SPE Gameleira Energia recebeu autorização da Aneel para operação em teste de uma unidade geradora de 3,550 MW do parque eólico Gameleira, instalado em Touros, no Rio Grande do Norte. (Broadcast Energia - 15.07.2021) 4 Governo do PR pagará R$ 1,4 bi à Copel
Empresas 1 Rio tentará reverter risco de perda de empresas da Eletrobras Os vetos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao projeto de lei de privatização da Eletrobras provocaram reações negativas entre trabalhadores da companhia e autoridades do Rio de Janeiro, por abrirem a possibilidade de fechamento ou transferência de subsidiárias da estatal. Segundo os sindicatos, a Eletrobras tem cerca de 5.000 empregados diretos no Rio, que sedia a holding e outras três subsidiárias: Furnas, Eletronuclear e Cepel, o centro de pesquisas em eficiência energética. Na semana passada, a Aeel foi à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) questionar a contratação, pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), de consórcio para modelar a venda das ações da companhia. O consórcio é formado pela BDO Auditores Independentes, Banco Genial, Lefosse Advogados e Thymos Energia. Os sindicatos acusam conflito de interesses, já que o Genial é controlador do Brasil Plural e do Fundo Geração Futuro, que têm parcela de ações preferenciais da Eletrobras. (Folha de São Paulo – 15.07.2021) 2 Equatorial promete elevar investimentos da CEEE-D em 50% A Equatorial Energia pretende elevar em 50% o valor de investimentos feitos pelas CEEE-D, comparado com os níveis históricos da ex-estatal, para modernizar a rede e melhorar a qualidade dos serviços, explicou Maurício Velloso, o novo presidente da distribuidora, durante a tomada de posse formal da empresa. “A expectativa é que aumente significativamente os investimentos – acima de 50% do que a empresa vem fazendo – para os próximos anos”, disse Velloso em entrevista coletiva virtual com jornalistas locais e especializados. Com custos operacionais correspondentes a quase o dobro das outras distribuidoras controladas pela Equatorial, de 2017 a 2020 a CEEE-D investiu uma média de R$ 193 milhões por ano, Pelos resultados operacionais, um valor insuficiente para manter serviços acima dos patamares mínimos requeridos pela Aneel e para controlar perdas comerciais e técnicas de cerca de 17%. Entre os projetos estão três novas subestações, ampliação de mais quatro, sete novas linhas – incluindo 208 km a mais de rede de distribuição – e 20 novos alimentadores, incluindo a ligação de 87 mil novos clientes. (Brasil Energia - 15.07.2021) 3 Equatorial Alagoas melhora DEC e FEC após obras de R$ 420 mi Desde que assumiu a concessão em Alagoas, em março de 2019, a Equatorial Energia tem executado um plano de investimentos de R$ 420 milhões para obras e serviços de manutenção e renovação do sistema elétrico alagoano, resultando até então em melhorias nos indicadores de qualidade que medem a duração e frequência de interrupções na rede. A Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC), que mostra o tempo médio em que os alagoanos ficam sem luz, reduziu 72% em um período de 24 meses, saindo de 63,09 para 17,2h. Já a Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC), que calcula a quantidade de vezes em que houve falta de energia, caiu de 19,22 para 9,2, o que representa uma diminuição de 52%, no mesmo intervalo. (CanalEnergia – 15.07.2021) 4 Mauricio Velloso deixa presidência da Equatorial Piauí 5 Cemig aporta R$ 170 mi para instalar mais de 7 mil religadores Com o objetivo de modernizar ainda mais o sistema elétrico mineiro, a Cemig está investindo cerca de R$ 173 milhões na instalação de 7.445 religadores na sua área de concessão nesse ano, tanto em áreas urbanas quanto rurais, com 558 novos equipamentos apenas na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Entre 2018 a 2022, os investimentos da companhia em melhorias em linhas de distribuição, subestações, religadores, redes de média e baixa tensão e medidores somará R$ 6 bilhões. O valor contribuirá para viabilizar o desenvolvimento econômico e social do estado, uma vez que será distribuído por todas as regiões de Minas Gerais. Já para esse ano o aporte é superior a R$ 2 bilhões. (CanalEnergia – 15.07.2021) 6 Enel Rio instala novo transformador na Subestação Barcelos A Enel Rio realizou no início de julho a substituição do transformador da Subestação Barcelos, unidade que atende parte da cidade de São João da Barra, no Norte Fluminense. A obra faz parte de um pacote de intervenções que tem como objetivo modernizar o sistema de distribuição da empresa em toda a sua área de concessão. Com investimento de cerca de R$ 500 mil para melhoria da subestação Barcelos, a companhia substituiu um transformador de 3 MVA por um com potência de 5 MVA, permitindo assim que a subestação dobre a sua capacidade de distribuição de energia, para acompanhar o crescimento da demanda prevista para a região no longo prazo. A companhia informou que para evitar que os clientes de São João da Barra tivessem uma pausa no fornecimento durante a obra de substituição do transformador, a equipe técnica optou por fazer uma manobra utilizando suprimento de geração assistida. Foram utilizados 6 grupos de geradores de 500 KVA e um transformador móvel de 3 MVA, que possibilitaram o desligamento da rede sem causar a interrupção do fornecimento de energia da região. (CanalEnergia – 15.07.2021) 7 Aeris anuncia emissão de R$ 500 mi em debêntures A fabricante Aeris aprovou a emissão de R$ 500 milhões em debêntures para distribuição pública, com valor nominal unitário de R$ 1.000 por ação e vencimento em 60 meses, informa a companhia em comunicado ao mercado. Os recursos obtidos serão destinados à quitação de financiamentos em aproximadamente R$ 380 milhões, com o restante indo para reforço de caixa e capital de giro dentro do curso ordinário de negócios da empresa. O saldo será amortizado em duas parcelas anuais e consecutivas, sendo a primeira em 31 de julho de 2025 e a última na data de vencimento, com juros remuneratórios sendo quitados anualmente, sempre no dia 31 de julho de cada ano, sendo o primeiro em 2022. (CanalEnergia – 15.07.2021)
Mobilidade Elétrica 1 PTI e TMovi estabelecem parceria Mais uma parceria em prol do desenvolvimento tecnológico foi iniciada, em julho, entre o Parque Tecnológico Itaipu (PTI-BR) e a TMovi Electric, startup brasileira que produz carros elétricos. Na última semana, o PTI-BR recebeu o veículo versão Sedan, que ficará por 6 meses em comodato ao Parque, para fins de aplicação em bancada experimental de equipamento, implementando o sistema de monitoramento e compartilhamento MoVE. Com know how que o PTI tem na área de mobilidade elétrica e Smart Cities, o objetivo da parceria é aprimorar estudos de qualidade de bateria e sistema de compartilhamento inteligente. Para Nelinho Graef, analista de inovação do Parque, quando os contatos com a empresa foram iniciados em meados de 2019, já era visto que seriam resultados bons projetos a favor da sociedade. “Temos trabalhado para ampliar nossa rede de parceiros, com objetivo de disponibilizar tecnologias desenvolvidas dentro do Parque, para o mercado, bem como viabilizar o desenvolvimento de novas soluções e serviços”, disse o analista. O tema é visto como promissor, visto que o mercado nacional de veículos elétricos deve crescer de 300% a 500% nos próximos anos, chegando próximo a casa de 100 mil, gerando muitas oportunidades para inovação, segundo estudos. (Rádio Cultura Foz - 15.07.2021) 2 Objetivo da TMovi é produzir mobilidade elétrica com indústria nacional Produzir mobilidade elétrica com indústria nacional é o objetivo da TMovi. Há alguns meses, a empresa instalou a fábrica com sede em Toledo, Paraná. Os veículos já vem em SKD, ou seja, semidesmontados da fábrica da argentina e em solo paranaense serão montados e distribuídos para comercialização. Em 2021 a intenção é produzir 100 unidades. Os veículos transportam até duas pessoas com segurança além das versões de carga e baú. Os modelos são ecológicos e também possuem como benefícios o baixo custo de manutenção. A empresa TMovi Electric é pioneira no Brasil no conceito de carros elétricos na modalidade locação – e representante exclusiva para comercialização, montagem e fabricação dos carros elétricos desenvolvidos pela Sero Electric, que atua neste mercado há mais de dez anos. (Rádio Cultura Foz - 15.07.2021) 3 Portugal: Via Verde Electric instala postos de carregamento em trajeto que liga país a Espanha Em parceria com a Brisa, a Via Verde instalou postos da Ionity e da Cepsa na A6 – Autoestrada Marateca/Caia. Os postos de carregamento ultrarrápidos que estão instalados nas duas áreas de serviço de Estremoz encontram-se a menos de 60 km do fim da autoestrada que liga Portugal a Espanha. Esta é uma localização estratégica que permite que os motoristas cruzem a fronteira com bateria. De acordo com a Brisa, trata-se dos primeiros postos de carregamento elétrico nesta autoestrada que, até ao final do ano, terá 12 postos de carregamento instalados nas áreas de serviço de Vendas Novas, em parceria com a EDP Comercial e a Repsol, e nas áreas de serviço de Montemor, em parceria com a Galp Electric. Os postos são alimentados com energia 100% renovável fornecida pela Cepsa, e com uma potência de 350 kW, estes carregadores produzidos pela Ionity estão entre os mais potentes do mercado e ajustam-se automaticamente à capacidade das baterias dos carros elétricos, permitindo um carregamento rápido e sem perda de tempo de viagem, estando disponíveis 24 horas por dia. “Com o Via Verde Electric, a Brisa dá uma contribuição importante na promoção para a transição energética no setor da mobilidade e assume o seu papel como operador de mobilidade sustentável, com soluções ambientais que visam diminuir as emissões de carbono na sua extensa rede de autoestradas, em conjunto com os seus parceiros”, adianta a empresa. Até ao fim do ano, a Via Verde Electric pretende ser composta por 82 postos de carregamento elétrico instalados em 21 áreas de serviço situadas nas autoestradas. (Jornal Económico - 15.07.2021) 4 Next.e.GO está acelerando a transição para a mobilidade urbana com zero emissões A Next.e.GO está acelerando a transição para a mobilidade urbana com zero emissões produzindo um dos VEBs urbanos mais sustentáveis e construídos para fins específicos. Ele foi projetado para combinar acessibilidade com durabilidade superior e custo total de propriedade extremamente baixo com sustentabilidade inigualável do ciclo de vida. Fundada na Alemanha e utilizando seus profundos conhecimentos de engenharia e produção integradas, conhecido como Internet of Production, com a criação de microfábrica com baixo capex e altamente flexível, a Next.e.GO Mobile foi bem-sucedida em seus planos de expansão global. Além da fábrica em funcionamento na Alemanha e uma instalação planejada na Bulgária, a empresa havia anunciado anteriormente a intenção de replicar suas microfábricas ciberfísicas na Grécia e no México. O modelo e.GO Life Next já está disponível e sendo vendido na Alemanha. Em 2022, a empresa planeja apresentar a próxima geração do modelo e.GO Life e seus derivados, incluindo o e.GO Life Cross. (A Tarde - 15.07.2021) 5 Next.e.GO Mobile SE anuncia nova microfábrica na Bulgária A Next.e.GO Mobile SE, fabricante alemã de carros elétricos a bateria, anunciou na quarta-feira que firmou um acordo na Bulgária para construir sua segunda nova microfábrica em Lovech. Com capacidade de até 30 mil veículos por ano, o início da produção está programado para o primeiro trimestre de 2024. A fábrica tem a intenção de criar até mil novos empregos na região. A nova instalação será uma gêmea ciberfísica da fábrica original Industry 4.0 em Aachen, na Alemanha, a primeira microfábrica de seu tipo totalmente conectada no setor de VEB, utilizando a arquitetura da Internet of Production e automação avançada. "Esse acordo estratégico é mais um marco importante no crescimento descentralizado da Next.e.GO Mobile, aproveitando nossa microfábrica revolucionária e arquitetura de produtos na transformação da mobilidade urbana global. Nossa tecnologia, a produção exclusiva e todo o ecossistema que criamos nos diferenciam e aumentam nossa contribuição ecológica e econômica muito além de nossas fábricas para países e comunidades locais", disse Ali Vezvaei, presidente da diretoria da Next e.GO Mobile SE. (A Tarde - 15.07.2021) 6 Xpeng Motors prepara plataforma global para uso em qualquer carro elétrico A Xpeng Motors desenvolveu uma base que promete revolucionar o mercado, servindo a modelos de diferentes marcas, tamanhos e segmentos, a custo baixo e com condução autônoma. “Esta base, que será lançada daqui a dois anos, atenderá o mercado global, considerando todas as regulações regionais”, disse à agência Reuters o chairman da empresa, He Xiaopeng. Os chineses apostam no LiDAR – que é um sistema óptico de detecção com base em radares. O LiDAR combina seu sistema de radares e câmeras a mapas de alta precisão fornecidos pela Alibaba – que, mais do que um gigante do e-commerce, é um grupo de tecnologia e quinta maior desenvolvedora de inteligência artificial do mundo. De acordo com o vice-presidente de Direção Autônoma da Xpeng, Xinzhou Wu, esta tecnologia apresenta os melhores níveis de segurança em relação a crianças e pequenos animais, bem como pedestres e motocicletas. “Trata-se de uma tecnologia para as grandes cidades, na qual a condução autônoma é mais complexa e requer maior precisão do que nas rodovias. Temos três níveis de redundância e funções bem superiores às atuais mudanças de faixa, entradas ou saídas de garagens, ultrapassagens ou desvios de outros veículos, para evitar uma colisão”, explica Wu. (Mobiauto - 15.07.2021) 7 Pirelli lança primeiro pneu direcionado para carros elétricos ou híbridos A Pirelli apresentou um novo tipo de pneu dedicado principalmente a carros elétricos ou híbridos e SUVs, feito para suportar o peso de veículos novos equipados com baterias. É projetado para fornecer baixa resistência ao rolamento, bem como um alto nível de conforto de direção. O novo pneu apresenta a marcação HL (High Load) na parede lateral como uma indicação de suas capacidades. É capaz de suportar 20% mais peso em comparação com um pneu padrão e 6-9% mais peso do que um pneu XL de carga extra da mesma medida. O Lucid Air será o primeiro carro a usar os novos pneus Pirelli HL. De acordo com a estratégia ‘Perfect Fit’ da Pirelli, os pneus P ZERO para o Lucid Air foram desenvolvidos em conjunto com o fabricante de automóveis, para atender totalmente aos padrões de desempenho exigidos. Para identificar o projeto específico do fabricante americano, esses pneus serão marcados com ‘LM1’ nas paredes laterais. Esses P ZEROs personalizados também se beneficiarão das tecnologias Pirelli Elect e PNCS. O Pirelli Elect oferece baixa resistência ao rolamento para aumentar o alcance, ruído de rolamento reduzido para maximizar o conforto e um composto projetado para aderência, respondendo às demandas instantâneas de torque da transmissão elétrica, bem como uma estrutura capaz de suportar o peso da bateria. Para aumentar ainda mais o conforto interior, a tecnologia PNCS, que consiste em um material especial de absorção de som colocado dentro do pneu, ajuda a amortecer as vibrações do ar que, de outra forma, seriam transmitidas para o interior do veículo. Os benefícios deste sistema podem ser sentidos dentro e fora do carro. (A Critica - 15.07.2021)
Inovação 1 Reino Unido: primeiras casas a hidrogênio abertas para demonstração pública O projeto desenvolvido no Reino Unido que consiste em casas com eletrodomésticos movidos inteiramente a hidrogênio foi inaugurado pela Ministra de Energia do Reino Unido. O projeto foi construído pela Northern Gas Networks, em Gateshead. Espera-se que este local seja utilizado como uma oportunidade para fornecer ao público uma experiência de uma casa movida a gás de emissão zero do futuro. As visitas podem ser feitas por grupos de escolas, faculdades e universidades com o objetivo de educar crianças e jovens sobre as necessidades de energia das casas. (H2 View – 16.07.2021) 2 Marrocos: Fusion Fuel lança projeto para produzir H2V e converter em amônia A Fusion Fuel, uma empresa que trabalha no segmento do hidrogênio, está lançando um projeto denominado de “HEVO Ammonia Morocco”, um projeto que tem como objetivo produzir a amônia verde a partir do hidrogênio verde. A produção do hidrogênio terá como fonte de energia um parque solar de um outro projeto realizado pela própria empresa. Posteriormente, após a produção do hidrogênio, o vetor energético será rapidamente encaminhado para conversão em amônia. Com um investimento em torno de US $ 850 milhões, a empresa espera produzir anualmente, uma quantidade de 31.000 toneladas de hidrogênio verde e 183.000 toneladas de amônia verde. este ambicioso projeto dará o pontapé inicial para com a estratégia de hidrogênio do Marrocos e estabelecerá o Marrocos como um grande exportador de amônia para os mercados internacionais. (Globe News Wire – 14.07.2021) 3 ACER lança documento explorando as opções principais para o transporte de hidrogênio através de dutos A Agência da União Europeia para a Cooperação dos Reguladores de Energia (ACR) divulgou um estudo hoje (16) que explora as duas principais opções para o transporte de hidrogênio por longas distâncias por dutos em toda a Europa. Com a estratégia da Comissão Europeia para o hidrogênio, reconhecendo a necessidade futura de transportar hidrogênio por longas distâncias, a construção de dutos de transporte de hidrogênio ou o reaproveitamento de dutos de gás natural existentes têm o maior potencial. O documento foi feito após a revisão de mais de 20 estudos dando foco aos aspectos técnicos e de custo de reaproveitar a infraestrutura de gás existente para hidrogênio puro com os resultados descritos no documento de resumo. A partir da investigação, reaproveitar os gasodutos é viável e mais barato do que construir redes de hidrogênio puro a partir do zero, mostrando seu potencial. Os estudos também chamam a atenção para a adequação das instalações da caverna de sal para o armazenamento de hidrogênio, observando que essas instalações estão geograficamente agrupadas em áreas selecionadas em alguns estados membros da UE. Você pode ler o artigo de resumo aqui. (H2 View – 16.07.2021) 4 Hyundai e POSCO lançam iniciativa para impulsionar o desenvolvimento de hidrogênio A Hyundai uniu forças com a POSCO para lançar uma nova iniciativa de inovação para identificar os melhores projetos empresariais, acadêmicos e tecnológicos relacionados a aplicações e tecnologias de hidrogênio em todo o mundo. Organizado e apoiado pela InnMind, o H2 Challenge é projetado para se tornar uma plataforma de inovação aberta para startups, academia e PMEs compartilhar soluções e estabelecer oportunidades de colaboração com Hyundai ou POSCO. Comentando sobre a formação, Edvin Eriksen, chefe da Hyundai CRADLE Berlin, disse que o CRADLE Berlin está liderando a operação de mercado regional e tem a missão empolgante de identificar startups, universidades e parceiros estratégicos que se concentram, entre outros, em 'Inovação Disruptiva 'sendo desenvolvido na região europeia. A partir de 5 de julho de 2021, a iniciativa está aberta para aplicativos de startups internacionais desde os estágios Pré-Seed até a Série C +, equipes universitárias e parceiros estratégicos que desenvolvem soluções de hardware e software em vários casos de uso e projetos dentro do valor do hidrogênio cadeia. (H2 View – 16.07.2021)
Meio Ambiente 1 Artigo sobre os planos de neutralidade do Brasil Em artigo publicado no Estadão, Ana Toni, Emilio La Rovere e Mercedes Bustamante, analisam os planos para a neutralidade de carbono em 2050 para o Brasil. Segundo os autores, “é necessário observar, inicialmente, que o compromisso climático de 2020, o mesmo que trouxe a meta de neutralidade até 2060, permite que o Brasil emita 33% a mais de gases de efeito estufa (GEE) em 2030 em relação ao compromisso anterior (2015), em afronta ao dever de progressão da ambição do Acordo de Paris”. E concluem apontando a necessidade de elaborar uma NDC mais ambiciosa. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.07.2021)
Energias Renováveis 1 Shell e Gerdau vão desenvolver parque solar em MG A Shell e a Gerdau assinaram termo de cooperação que vai viabilizar a construção do primeiro parque de geração solar da petroleira no Brasil. A unidade, batizada como Aquarii, vai ser construída em Brasilândia de Minas (MG), com capacidade de 190 megawatts (MW). As companhias não divulgaram o valor do investimento, mas a estimativa é que o parque tenha orçamento em linha com outros projetos de tamanho similar, em torno de R$ 500 milhões. A ideia é formar uma joint venture em que cada companhia vai ter metade de participação no projeto. Parte da energia fornecida pelo projeto vai atender às operações da Gerdau, enquanto o restante vai ser disponibilizado ao mercado livre de energia por meio da comercializadora de eletricidade da Shell. (Valor Econômico – 16.07.2021) 2 Absolar: ampliação de crédito do Plano Safra 2021-2022 vai beneficiar energia solar O casamento entre a energia solar e o agronegócio recebeu um reforço no Plano Safra 2021-2022, com a inclusão do financiamento para projetos de energia renovável no Programa ABC, avaliou a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar). Já incentivam o uso de energia renovável os programas voltados para o agronegócio Pronaf, Inovagro e Prodecoop. Os investimentos em energia solar nas propriedades rurais já ultrapassam R$ 3,7 bilhões no País. Atualmente, os produtores rurais representam 13,1% da potência instalada na geração própria de energia solar, com mais de 37 mil sistemas instalados em propriedades rurais, que geraram mais de 23 mil empregos no Brasil. (Broadcast Energia - 15.07.2021) 3 Aneel suspende operação comercial de três unidades geradoras de usina solar da AES Brasil A Superintendência de fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) suspendeu a operação comercial de três unidades geradoras, de 1,559 megawatts (MW) cada, totalizando 4,677 MW, da usina solar fotovoltaica Guaimbé 1, de titularidade da Guaimbé I Parque Solar, controlada pela AES Brasil. A informação consta no Diário Oficial da União (DOU). Em sua decisão, a Aneel afirmou que a companhia havia avisado que tinha como intenção voltar a operar essas unidades até 25 de agosto deste ano, após um incêndio em dezembro do ano passado ter acometido algumas unidades geradoras. No entanto, a AES Brasil informou que a empresa responsável pelos equipamentos está com dificuldade de encontrar peças. Diante disso, a agência reguladora decidiu suspender as unidades até que a questão seja ocorrida. (Broadcast Energia - 15.07.2021) 4 Aneel registra DRO para 1,094 GW em projetos de geração solar e eólica A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou Requerimento de Outorga (DRO) para 1,094 gigawatts (GW) em projetos de geração de energia nas fontes solar fotovoltaica e eólica. Os empreendimentos visam à produção independente de energia elétrica. Na fonte solar fotovoltaica, foram cadastrados 486 megawatts (MW) das usinas Bebedouro de Cima 1 a 11. Elas pertencem à Aiki Serviços de Engenharia e Energia, e serão implantadas no município de Brasileira, no Piauí. Também foram cadastrados DROs para 264 MW das usinas Solar das Laranjeiras 1 a 8, que serão construídas na cidade de Jaguaretama, no Ceará pela empresa Solar das Laranjeiras Geradora de Energia. Na fonte eólica, a Casaforte Eólica obteve DRO para 298,2 MW das usinas Ventos da Serra Verde 01 a 12. Elas ficarão no município de Juazeiro, na Bahia. A Aneel também registrou DRO para 46,2 MW da Ventos de Santa Diana 01, que será implantada em Jacobina, na Bahia, pela empresa Ventos de Santa Diana Energias Renováveis. (Broadcast Energia - 15.07.2021) 5 Casa dos Ventos investirá R$ 8,6 bi em novos parques eólicos na Bahia A Casa dos Ventos pretende investir R$ 8,646 bilhões nos próximos três anos em novos parques eólicos na Bahia, nos municípios de Casa Nova, Morro do Chapéu, Macururé e Várzea Nova. A empresa assinou protocolos de investimentos, na última quarta-feira (14/07), com o governo do estado. A primeira obra está prevista para começar em setembro, em Morro do Chapéu. Nos quatro municípios, a previsão da Casa dos Ventos é gerar durante a instalação dos aerogeradores mais de dez mil empregos. Já na fase de operação deverão ser gerados 51 empregos diretos nos parques eólicos. (Brasil Energia - 15.07.2021) 6 BNDES vai financiar novos parques eólicos no interior do PI e de PE o investindo R$ 1,62 bi Piauí (PI) e Pernambuco (PE) terão incentivos para expandir seus parques eólicos. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou nesta quinta-feira (15) que apoiará a implantação de dez parques eólicos, com 409,20 MW de capacidade instalada nesses dois Estados. O projeto gerará energia renovável para o abastecimento equivalente a 800 mil domicílios, com a geração de mais de mil empregos, principalmente para a população local. As novas usinas compõem os Complexos Eólicos Ventos do Piauí II e III, nos municípios de Betânia do Piauí, Curral Novo do Piauí, Paulistana, no Piauí, e Araripina e Ouricuri, em Pernambuco. O financiamento será concedido à dez sociedades de propósitos específicos (SPEs) pertencentes à VTRM Energia Participações, joint venture criada entre a Votorantim Energia e o fundo canadense CPP Investments. O montante financiado será de R$ 1,62 bilhão. (Petronotícias – 15.07.2021) 7 Neoenergia faz os testes de primeiros aerogeradores de parque eólico na Paraíba A Neoenergia começou a realizar os testes dos 20 primeiros aerogeradores do complexo eólico de Chafariz, no Sertão da Paraíba. Os equipamentos que estão sendo avaliados somam 69,3MW de capacidade instalada. Os testes foram iniciados após a energização de uma nova subestação e uma linha de transmissão, adquiridas pela empresa em leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) realizado em 2017. O complexo eólico Chafariz será composto por 15 parques, totalizando capacidade instalada de 471,2 MW. (Petronotícias – 15.07.2021) 8 Enel fecha contrato para suprir 170 lojas da Renner com energia eólica A Enel fechou um contrato com a Lojas Renner para suprir a demanda energética de 170 lojas e do seu novo centro de distribuição (CD) em construção na cidade de Cabreúva (SP), a partir do complexo eólico Fontes dos Ventos II, um projeto de US$ 84 milhões e 99 MW da Enel Green Power em implementação no município de Tacaratu (PE), na bacia do rio São Francisco. Com o acordo a expectativa é que 80% do consumo corporativo da rede varejista passe a ser atendido por fontes renováveis de baixo impacto, cinco pontos acima da meta de 75% estabelecida para o fim de 2021 em compromisso público. Considerando só as lojas, 40% de toda demanda da marca no Brasil será suprido com o volume previsto no contrato com a elétrica. Em maio de 2020, a geradora recebeu a outorga da Aneel para implantar o parque eólico e a previsão é de que a usina entre em operação comercial em dezembro deste ano, com volume máximo previsto no contrato com Renner de 11,3 MWm, equivalente a um consumo de 100 GWh/ano. (CanalEnergia – 15.07.2021) 9 Brazil Windpower recebe trabalhos técnicos até o próximo dia 30 de julho A Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) disponibilizou as regras para submissão de trabalhos técnicos a serem avaliados para publicação e/ou apresentação durante o evento Brazil WindPower 2021, a ser realizado de 3 a 5 de novembro de 2021 em parceria com o Grupo CanalEnergia/Informa Markets e o GWEC em São Paulo. O prazo para entrega dos trabalhos vai até o próximo dia 30 de julho.Os artigos deverão ter limite de 20 páginas e se encaixarem em uma das seis categorias que estão explícitas no site, especificadas com seus subtemas. Clique aqui para saber mais. (CanalEnergia – 15.07.2021) 10 Solução estrutural da crise hídrica passa pelas renováveis, aponta Escolhas Mesmo depois de 20 anos do racionamento de energia o país continua sem aprender o que fazer. Nesse momento de crise hídrica, avalia o Instituo Escolhas, avançar rumo às fontes renováveis é o caminho estrutural para que o Brasil possa agregar mais segurança à sua matriz e não por meio de soluções imediatistas como as que têm sido tomadas atualmente. Em um estudo publicado, o Instituto aponta que nem a mentalidade tampouco as práticas mudaram uma vez que se vê novamente a busca por geração térmica como saída para a questão. Na análise da entidade, o governo mantém-se preso “soluções imediatistas e que já se mostraram pouco efetivas, como também em termos estruturais”, aponta. Um dos caminhos para mitigar os efeitos seria a contratação massiva de fontes renováveis não hídricas, ou seja, eólica, solar e biomassa para complementar a geração hidrelétrica do país e ajudar na recuperação dos reservatórios. E cita também a necessidade de abrir mais espaço na matriz para outras opções, como o biogás, que também poderia contribuir para a geração centralizada com a realização de leilões dedicados. (CanalEnergia – 15.07.2021) 11 Próximo ciclo de commodities será impulsionado pela transição energética global Um estudo da Wood Mackenzie prevê que o próximo superciclo de commodities será impulsionado pela transição energética global. Segundo a consultoria, os combustíveis fósseis não estarão na vanguarda e os produtos mais procurados no mercado internacional serão os metais industriais – cobalto, lítio, cobre, níquel e alumínio – necessários para eletrificar a sociedade. Os mercados vêm notando que a transição energética está agora ganhando um forte impulso e provavelmente irá alimentar um aumento sustentado na demanda nas próximas duas décadas, apoiando uma nova narrativa do superciclo. Três desenvolvimentos potenciais podem desafiar como este superciclo de commodities irá se desenrolar e quem se beneficia dele. O controle concentrado das cadeias de suprimento de metais; a incerteza sobre fornecimento e volatilidade de preços, encorajando novas tecnologias disruptivas, como eletrocombustíveis e armazenamento de energia; e aumento da “consciência de consumo”. (CanalEnergia – 15.07.2021) 12 Emissões do ciclo de vida da energia eólica devem chegar a 55 MtCO2 As emissões globais do ciclo de vida da energia eólica chegarão a 55 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (Mt CO2) de 2020 a 2050, como resultado da expansão da capacidade eólica em cinco vezes para 3,7 terawatts no período, segundo projeção da Wood Mackenzie. Isso é aproximadamente equivalente a quatro vezes a capacidade total de energia dos Estados Unidos em 2020. A empresa de pesquisa e consultoria explica que a eólica não gera emissões, mas seu ciclo de vida – desde a extração da matéria-prima, passando pela fabricação e construção até o descarte no final da vida – sim. Até 86% das emissões do ciclo de vida da energia eólica são atribuídas à extração de matérias-primas e à fabricação de turbinas eólicas. Isso inclui o uso de metais como aço, alumínio e cobre. Os 14% restantes das emissões são contribuídos por transporte, instalação, operação e manutenção (O&M), e descomissionamento e descarte. (Brasil Energia - 15.07.2021) 13 Fundo dos EUA vai investir em pólo eólico offshore de Nova York Os fundos administrados por afiliadas da Apollo Global Management firmaram um acordo para o direito exclusivo de investir no projeto de terminal eólico offshore Arthur Kill em desenvolvimento em Staten Island, no estado americano de Nova York. A Atlantic Offshore Terminals (AOT) está liderando o desenvolvimento do Arthur Kill, que será um centro de preparação e montagem para energia eólica offshore. O terminal Arthur Kill deve começar a operar no final de 2025. O presidente da Atlantic Offshore Terminals, Boone Davis, disse: “Estamos empolgados em ter o apoio da Apollo em um projeto destinado a criar um valor significativo para Nova York e a cadeia de fornecimento de energia eólica offshore dos EUA. (Renews - 15.07.2021) 14 Consulta dos EUA sobre reformas da rede A Federal Energy Regulatory Commission (Ferc) dos EUA abriu uma consulta pública sobre possíveis reformas para melhorar o planejamento da transmissão e a alocação de custos e os processos de interconexão de geradores à medida que o país faz a transição para fontes de energia mais renováveis. Ferc disse que o Aviso Prévio de Proposta de Regulamentação, Construindo para o Futuro Através do Planejamento da Transmissão Regional Elétrica e Alocação de Custos e Interconexão do Gerador reconhece que a mudança no mix de recursos criará novas demandas para expansão da rede e questiona se a abordagem existente para planejamento de transmissão, alocação de custos e a interconexão é consistente com os requisitos da Lei Federal de Energia. (Renews - 16.07.2021) 15 IEA: aumento da demanda de energia em 2021-2022 supera o crescimento de FER Enquanto a geração de eletricidade por hidrelétrica, eólica e solar fotovoltaica (PV) deve crescer 8% em 2021 e mais de 6% em 2022, as renováveis só conseguirão compensar a metade do aumento projetado em demanda global de energia durante o período de dois anos, de acordo com um novo relatório. A Agência Internacional de Energia (IEA) divulgou na quinta-feira a última edição de seu Relatório do Mercado de Eletricidade semestral, que afirma que a demanda global de eletricidade deve crescer cerca de 5% em 2021 e 4% em 2022 devido à recuperação econômica em torno do mundo. Isso ocorreria após um declínio de 1% em 2020, que é atribuído ao impacto da pandemia COVID-19. A maior parte do aumento em 2021-2022 virá da região Ásia-Pacífico, principalmente China e Índia. (Renewables Now - 16.07.2021)
Gás e Termelétricas 1 Vivo inaugura UTE a biogás no PE e projeta mais 50 usinas para 2021 A Vivo inaugurou em Caruaru (PE) sua primeira usina de biogás na região Nordeste, sendo essa a segunda unidade neste modelo dedicada ao consumo energético da empresa no país. Construída e operada pelo Grupo Gera, a usina está instalada no aterro sanitário do município de Caruaru e tem capacidade de gerar 18.834 MWh ao ano, destinados a atender mais de 1.100 unidades consumidoras da empresa localizadas no estado, como lojas, sites e antenas. A iniciativa prevê a instalação de mais de 70 usinas operando em 23 estados, além do Distrito Federal. O projeto da companhia responderá por mais de 80% do seu consumo em baixa tensão, atendendo mais de 28 mil unidades. Além de contribuir com o meio ambiente por ser renovável e de baixo impacto, a medida deve gerar uma economia anual importante nos gastos, com a Vivo produzindo cerca de 670 mil MWh/ano de energia, suficiente para abastecer toda demanda de uma cidade de até 300 mil habitantes. (CanalEnergia – 15.07.2021) 2 UTE Asja Jaboatão recebe autorização para operação em teste A Aneel autorizou a operação em teste, a partir de 15 de julho, das unidades geradoras UG 13 e 14, de 1,426 MW cada, da UTE Asja Jaboatão. Localizada no Município de Jaboatão dos Guararapes, no estado de Pernambuco, de titularidade da Asja Pernambuco Serviços Ambientais Ltda. Também foi liberada a UG1, de 3,55 MW, da EOL Gameleira. Localizada no Município de Touros/RN, da SPE Gameleira Energia S.A. E por fim, a agência reguladora decidiu suspender, também a partir de 15 de julho, a operação comercial das unidades geradoras UG12, UG13 e UG14, de 1,559 MW cada, limitadas por controle de potência dos inversores, totalizando 4,5 MW de capacidade instalada, da UFV Guaimbé 1. Localizada no município de Guaimbê, estado de São Paulo, de titularidade da empresa Guaimbé I Parque Solar S.A. (CanalEnergia – 15.07.2021)
Economia Brasileira 1 CNC: confiança do varejista sobe 11,7% e atinge maior nível do ano A confiança do empresário varejista atingiu, em julho, maior patamar do ano, segundo leitura da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que divulgou nesta quinta-feira o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec). O indicador desse mês subiu 11,7% ante junho, para 107,8 pontos — com alta de 55,6% ante julho do ano passado. Com isso, o Icec de julho de 2021 registra a maior pontuação desde dezembro de 2020 (108,5 pontos). De acordo com a CNC, também foi a primeira vez desde março desse ano que o índice ultrapassa os 100 pontos, quadrante favorável. Na prática, o desempenho sinaliza perspectivas otimistas para o segundo semestre no setor, informou a confederação. (Valor Econômico – 15.07.2021) 2 MP da redução de jornada e salário resgata Carteira Verde Amarela O deputado Christino Áureo (PP-RJ), relator da MP nº 1045, que prorrogou o programa de suspensão de contratos de trabalho e de redução de jornada e salário por mais quatro meses, incluiu em seu parecer a criação de programas de incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho: o Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego (Priore) e o Regime Especial de Trabalho Incentivado, Qualificação e Inclusão Produtiva (Requip). O Priore será voltado a jovens 18 e 29 anos que procuram o primeiro emprego com carteira assinada e pessoas com mais de 55 anos que estejam sem o vínculo formal de trabalho há mais de 12 meses. A iniciativa resgata termos da MP da Carteira Verde Amarela, que foi apresentada em 2019 e acabou sendo descartada pelo governo. O programa também estabelece alíquotas menores para recolhimento do FGTS e pagamento do Bônus de Inclusão Produtiva (BIP) ao empregado. (Valor Econômico – 15.07.2021) 3 FGV: IGP-10 acelera 0,18% em julho 4 FGV: IPC-S acelera para 0,88% na 2ª medição de julho O IPC-S subiu 0,88% na segunda quadrissemana de julho e acumula alta de 8,71% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, três das oito classes de despesa componentes do índice registraram alta, diz o FGV Ibre, que faz a medição. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (2,39% para 3,28%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de 22,83% para 31,52%. A próxima apuração do IPC-S, com dados coletados até o dia 22 será divulgado no dia 23. (Valor Econômico – 16.07.2021) O dólar comercial fechou o pregão do dia 15 sendo negociado a R$5,1157 com variação de +0,61% em relação ao início do dia. Hoje (16) começou sendo negociado a R$5,1040 com variação de -0,23% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h23 o valor de R$5,1017 variando -0,05% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 15.07.2021 e 16.07.2021)
Biblioteca Virtual 1 TONI, Ana; LA ROVERE, Emilio; BUSTAMENTE, Mercedes. “Quais são os planos do Brasil para a neutralidade de carbono em 2050?” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ POLÍTICA
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