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IFE: nº 5.005 - 27 de abril de 2020
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 EAD GESEL: “Visão Geral do Setor Elétrico”
2 Aneel mantém bandeira verde em maio
3 Projeto proíbe cobrança de taxa de religação de serviços públicos
4 Proposta amplia faixas de consumo de água e luz com desconto para baixa renda
5 Reuniões da Aneel serão virtuais até 31 de maio
6 Suspensão de prazos processuais é prorrogada
7 Cepel avalia, em caráter emergencial, compressor de turbina aérea da GE Celma
8 Artigo de André Lara Resende: “Quem vai pagar essa conta?”
9 Associações tratam do impacto da COVID 19 para o setor elétrico
10 Acabar com subsídios em tempos de crise
Empresas
1
Petrobras: medidas para enfrentar a pandemia e a crise da indústria do petróleo
2 Eletrobras tem limite de pessoal fixado
3 EDP: moradores do Alto Tietê terão descontos nas contas de energia elétrica
4 CEB Geração continua responsável por PCH Paranoá
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
PLD semanal
2 CCEE: consumo de energia no país recua 14%
3 ONS: consumo deve cair 8,3% em maio
4 CCEE: produção de energia do SIN cai 12%
5 Capacidade e geração aumenta em 2.272 MW
6 ONS: expectativas para reservatórios em maio
7 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Mobilidade Elétrica
1
BYD Brasil vai comprar chassis e baterias via Finame
2 Mustang Cobra Jet 1400 é elétrico com mais de 1400 cv
3 Hyundai Kauai Electric eleito um dos melhores elétricos pela TopGear
4 Carros elétricos: 5 formas de aumentar a eficiência bateria
Meio
Ambiente
1
MME confirma que metas de descarbonização dos transportes serão revistas
2 Eletronorte solicitará renovação de licença para LT
3 EIA/Rima do rio Ji-Paraná é entregue ao Ibama
Energias Renováveis
1
ABEEólica dialoga para avaliar impactos da Covid-19
2 Sices Solar pede recuperação judicial
3 Aneel aprova operação de eólica no Rio Grande do Norte
Gás e
Termelétricas
1 Importação de gás natural da Bolívia reduzida
2 Companhias de gás autorizadas a importar GNL
3 Wood Mackenzie: importações de GNL podem ser suspensas até agosto
Economia Brasileira
1 Conta corrente do Brasil tem superávit de US$ 868 mi em março, mostra BC
2 Mercado projeta queda de 3,34% no PIB brasileiro deste ano
3 Pandemia ameaça derrubar PIB da construção em 10%
4 Cenário político mudou para pior e compromete o combate à crise, diz J.P. Morgan
5 IPC-Fipe aponta deflação de 0,13% na terceira leitura de abril
6 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 RESENDE, André Lara: “Quem vai pagar essa conta?”. Valor Econômico. São Paulo, 24 de abril de 2020
2 ABRATE, ABRAGE, ABEEÓLICA, ABRAGEL, ABRAPCH, APINE, COGEN. “Real Impacto da COVID 19 para o Setor Elétrico”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 24 de abril de 2020.
3 SALES, Claudio; MÜLLER, Eduardo. “Acabar com subsídios em tempos de crise”. O Globo. Rio de Janeiro, 27 de abril de 2020.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 EAD GESEL: “Visão Geral do Setor Elétrico”
O GESEL iniciou na última sexta-feira, 24/04/2020, o curso de ensino a distância (EAD) “Visão Geral do Setor Elétrico”. As aulas, oferecidas a alunos das universidades UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro) e Unimontes (Universidade Estadual de Montes Claros), tem como objetivo apresentar uma visão integrada do setor – regulação, operação, planejamento, marco institucional – e ainda conhecimentos específicos dos segmentos de geração, transmissão, comercialização e distribuição de energia elétrica. A metodologia empregada engloba o uso da plataforma Moodle, onde serão disponibilizados materiais (referências bibliográficas, slides e vídeos) sobre temas correlatos. Além do material disponível, os alunos poderão interagir com o tutor e demais alunos através de fóruns de discussão para estimular a interação dos participantes. A primeira aula, ministrada pelo coordenador de temas especiais/estratégicos do GESEL, Rubens Rosental, teve como tema “A evolução do Setor Elétrico Brasileiro”. Os temas das outras três aulas serão: “Características Econômicas do Setor Elétrico e Modelos Regulatórios” (ministrada pela pesquisadora Lorrane Câmara); “Matriz Elétrica Brasil e Mundo” (ministrada pela pesquisador André Alves); e “Aspectos Ambientais Associados ao Setor Elétrico” (ministrada pela pesquisadora Ana Carolina Chaves). (GESEL-IE-UFRJ – 27.04.2020)
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2 Aneel mantém bandeira verde em maio
A bandeira tarifária será mantida verde em maio, sem custo adicional para os consumidores, segundo a Aneel. É o quarto mês consecutivo de bandeira verde na conta de luz. A Aneel justificou que, “em abril, os principais reservatórios de hidrelétricas do SIN apresentaram recuperação de níveis em razão do volume de chuvas próximo ao padrão histórico do mês”. A agência acrescentou ainda que a combinação do nível dos reservatórios mais elevados com o impacto das medidas de combate à pandemia do novo coronavírus sobre o consumo “sinaliza manutenção da elevada participação das hidrelétricas no atendimento à demanda”. (Valor Econômico – 24.04.2020)
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3 Projeto proíbe cobrança de taxa de religação de serviços públicos
O PL 669/19 proíbe a cobrança de taxa de religação de serviços públicos, como água e energia elétrica, e obriga o restabelecimento no prazo máximo de 12 horas, contado a partir do pedido do consumidor ou da quitação do débito. A proposta proíbe ainda que o corte do serviço, em razão de dívidas, ocorra na sexta-feira, sábado ou domingo, e nos feriados ou dia anterior a estes. O projeto é de autoria do senador Weverton (PDT-MA) e altera a Lei 13.460/17, que trata da defesa dos direitos do usuário dos serviços públicos, e a Lei Geral das Concessões. (Agência Câmara - 24.04.2020)
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4 Proposta amplia faixas de consumo de água e luz com desconto para baixa renda
O PL 1138/20 amplia em 50% as faixas de consumo de energia elétrica e de água que dão direito a desconto tarifário para as famílias de baixa renda durante períodos de isolamento social determinados por situações de emergência ou calamidade pública, como o da pandemia de coronavírus. Atualmente, as famílias de baixa renda recebem descontos sobre as contas de água e luz, que variam conforme um patamar de consumo mensal. No caso da conta de luz, a Tarifa Social de Energia Elétrica prevê as seguintes faixas: 65% de desconto para o consumo mensal até 30 quilowatts-hora (kWh); 40% para o consumo entre 31 kWh a 100 kWh; e 10% para o consumo entre 101 kWh a 220 kWh. (Agência Câmara - 24.04.2020)
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5 Reuniões da Aneel serão virtuais até 31 de maio
A Aneel suspendeu, até 3 de maio de 2020, os prazos processuais dos processos no âmbito da reguladora. As reuniões deliberativas da diretoria serão exclusivamente virtuais até o dia 31 de maio de 2020.” (Brasil Energia - 24.04.2020)
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6 Suspensão de prazos processuais é prorrogada
A Aneel prorrogou até 3 de maio a suspensão dos prazos processuais prevista no art. 2º da?Portaria nº 6.310/2020, por meio da?Portaria nº 6.354/2020. A nova norma também define preventivamente que as Reuniões Públicas Ordinárias da Agência serão virtuais até 31 de maio. (Aneel – 24.04.2020)
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7 Cepel avalia, em caráter emergencial, compressor de turbina aérea da GE Celma
No último dia 06, atendendo a todas as recomendações das autoridades de saúde devido à pandemina de Covid-19, o pesquisador do Cepel Josélio Sena Buarque realizou um serviço de réplica metalográfica emergencial no carretel do rotor do compressor de alta pressão de uma turbina aérea nas instalações da empresa GE Celma, subsidiária da General Electric (GE) e localizada no município de Petrópolis (RJ). O Cepel tem mais de 30 anos de experiência no uso desta técnica não destrutiva, que permite a análise da microestrutura de um equipamento ou componente, sem a necessidade de danificá-lo para a realização do ensaio. “O objetivo da análise foi verificar se houve alteração microestrutural em uma determinada região do carretel do rotor, onde ocorreu atrito, o que poderia comprometer o bom funcionamento da peça. A partir do ensaio pudemos constatar que o aquecimento, provocado pelo atrito, não alterou significativamente a microestrutura, e, portanto, não comprometeu a peça”, explica Josélio, acrescentando que antes de entrar nas instalações da GE Celma, passou por um processo de integração apresentado pelo Setor de Segurança de Trabalho da empresa, o que incluiu higienização das mãos, uso de máscara e luvas. Saiba mais aqui. (Cepel – 24.04.2020)
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8 Artigo de André Lara Resende: “Quem vai pagar essa conta?”
Em artigo publicado no Valor Econômico, André Lara Resende, trata de como ficará a economia brasileira após a Pandemia de Covid-19. Segundo o autor, “como foram pegos no contrapé, no meio de uma cruzada para equilibrar as contas públicas, para salvar o Tesouro do cerco dos infiéis, perderam o rumo. Não apenas a agenda do ministro Paulo Guedes, mas também o discurso da esmagadora maioria dos analistas, tinha se transformado em samba de uma nota só: eliminar o déficit”. Ele conclui que “a aprovação na Câmara de que as transferências da União tenham como base a arrecadação do ano passado, mais do que razoável nessas circunstâncias, foi taxada de “pauta bomba” pelos cruzados do fiscalismo. Em disputa com os governadores, o presidente da República, provavelmente insuflado pela sua equipe econômica, entendeu a iniciativa do Legislativo como uma provocação”.?Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 27.04.2020)
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9 Associações tratam do impacto da COVID 19 para o setor elétrico
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, as associações, ABRATE, ABRAGE, ABEEÓLICA, ABRAGEL, ABRAPCH, APINE E COGEN, abordam as medidas tomadas pelo governo acerca das tarifas de energia no momento de crise do coronavírus. As associações afirmam que “as consequências imediatas, de curto prazo, da crise no setor elétrico têm duas naturezas principais: a redução do consumo de eletricidade e o potencial aumento da inadimplência. Ainda, essas consequências podem ser medidas nas distribuidoras (ou mercado regulado) e no mercado livre de energia, este último onde estão as maiores indústrias brasileiras”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 27.04.2020)
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10 Acabar com subsídios em tempos de crise
Em artigo publicado no jornal O Globo, Claudio Sales e Eduardo Müller Monteiro tratam da necessidade de extinguir o subsídio dado aos prossumidores para alívio da crise no setor elétrico. Segundo os autores, “a manutenção e a operação dessa rede implicam custos altos, pagos pelos demais consumidores”. Eles concluem que “os subsídios para a geração distribuída, que já eram injustificáveis antes da crise, tornaram-se uma afronta aos demais consumidores em tempos de Covid-19”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 27.04.2020)
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Empresas
1 Petrobras: medidas para enfrentar a pandemia e a crise da indústria do petróleo
Nos últimos 30 dias, a Petrobras tomou uma série de medidas para preservar a vida dos seus colaboradores e também a saúde financeira da nossa companhia. A empresa enfrenta, simultaneamente, a pandemia do Covid-19 e a pior crise da indústria do petróleo em cem anos, tanto pela queda acentuada no valor do?brent?quanto pela forte redução de demanda por petróleo e derivados em todo o mundo. As medidas são: 1) criação de uma Estrutura Organizacional de Resposta (EOR) que avalia diariamente a evolução do quadro do Covid-19 no Brasil e no nosso quadro de pessoal; 2) implementação de ações de responsabilidade social e de cooperação técnica para o combate ao coronavírus, tais como: apoio à Coppe-UFRJ na produção de protótipos de ventiladores pulmonares mecânicos, doação ao SUS de 600 mil testes “padrão ouro” para diagnóstico de Covid-19, doação de cerca de 20 mil equipamentos de segurança e produtos de higiene ao hospital da UFRJ, direcionamento de parte da capacidade de processamento de “supercomputadores” para pesquisas de combate ao coronavírus, em parceria com a Universidade de Stanford, nos EUA; 3) definição de patamar de produção de petróleo no Brasil para o mês de abril de 2,07 milhões de barris por dia (bpd); 4) desembolso de linhas de crédito, cortes e postergação de investimentos, redução de gastos operacionais e de despesas com pessoal. Para mais informações, acesse o site www.petrobras.com.br. (GESEL-IE-UFRJ – 27.04.2020)
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2 Eletrobras tem limite de pessoal fixado
O governo federal publicou em diário oficial na sexta-feira (24/4) a portaria nº 10.499/20, fixando o limite para o quadro de pessoal próprio das empresas do grupo Eletrobras. Juntas, podem chegar agora a 13.197 colaboradores. Em seu “Relatório da Administração 2019” ,disponibilizado pela estatal, esse número em 31/12 era de 13.089 empregados, ou seja, dentro do parâmetro normativo. Analisando separadamente as subsidiárias, apenas duas das sete empresas precisariam se adequar: Furnas e Amazonas GT, que contavam, respectivamente, com 2.837 e 404 empregados, ao passo que a norma estabelece, 2.548 e 382 funcionários. (Brasil Energia - 24.04.2020)
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3 EDP: moradores do Alto Tietê terão descontos nas contas de energia elétrica
Um levantamento realizado pela EDP, distribuidora de energia elétrica que atua na maior parte dos municípios do Alto Tietê, mostrou que mais de 77 mil famílias da região podem ter acesso à Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) e não estão inscritas para receberem o benefício. A Tarifa Social vai isentar a cobrança do consumo de energia até 220kW/h por até três meses (abril, maio e junho) por causa da pandemia do coronavírus. Estas pessoas moram nos municípios da área de concessão da EDP, porém, em sua maioria, não são titulares da conta de energia ou estão com o cadastro desatualizado junto à Distribuidora. (G1 – 24.04.2020)
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4 CEB Geração continua responsável por PCH Paranoá
O MME publicou nesta quinta-feira, 24 de abril, a portaria 189/2020, que designa a CEB Geração S.A. como responsável pela prestação do serviço de geração de Energia da PCH Paranoá (DF-30 MW), com vistas a garantir a continuidade do serviço. Ainda de acordo com a portaria, a prestação de serviço começa no dia 30 de abril de 2020 e vai até que o concessionário vencedor da licitação assuma. O Custo da Gestão dos Ativos de Geração da usina por ano fica em R$ 9.204.656,68, a preços de julho de 2019, será utilizado para a definição da Receita Anual de Geração inicial dessa usina. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 PLD semanal
A CCEE informa que o PLD, no cálculo para o período de 25 de abril a 01º de maio manteve-se no piso de R$ 39,68/MWh em todos os submercados. Para a primeira semana operativa de maio, em relação a revisão anterior, a expectativa foi aumentada em cerca de 499 MW médios, com elevação no Sudeste/Centro-Oeste (+70 MW médios); Sul (+495 MW médios) e Norte (+31 MW médios). Com redução apenas no submercado Nordeste (-97 MW médios). Os níveis dos reservatórios do SIN ficaram cerca de 78 MW médios mais elevados em relação ao esperado. O aumento foi verificado no Sul (+40 MW médios) e no Norte (+705 MW médios). Os níveis estão mais baixos no Sudeste (-409 MW médios) e no Nordeste (-258 MW médios). O fator de ajuste do MRE estimado para o mês de abril de 2020 passou de 102,7% para 102,3%. A previsão para maio é de 99,8%. O ESS previsto para abril de 2020 está em R$ 19 milhões, sendo R$ 13,3 milhões referentes à restrição operativa e R$ 5,7 milhões referentes a Unit Commitment. Para maio de 2020, a previsão é de R$ 17,4 milhões, referentes apenas às restrições operativas. A análise detalhada do comportamento do PLD pode ser encontrada no?boletim InfoPLD, divulgado semanalmente no site da CCEE. (CCEE – 27.04.2020)
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2 CCEE: consumo de energia no país recua 14%
Nas quatro semanas após a implementação de medidas de combate ao novo coronavírus, a média do consumo de energia no– SIN caiu 14% em relação aos primeiros 20 dias de março, de acordo com estudo realizado pela CCEE. No ACL, a redução foi de 18% no período de isolamento, impulsionada pelo baixo consumo nos principais setores da economia que negociam energia no mercado livre. No ACR, a demanda diminuiu 13%. A queda é menor por causa da continuidade do consumo da classe residencial. (CCEE – 24.04.2020)
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3 ONS: consumo deve cair 8,3% em maio
O ONS prevê queda de 8,3% da carga (consumo mais perdas) de energia no país em maio, na comparação com igual período do ano passado. O órgão projeta carga de 61.422 MW médios no mês que vem. A previsão faz parte de boletim do ONS sobre a programação do SIN para maio, divulgado nesta sexta-feira.No documento, o órgão também prevê que o volume de chuvas para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, o principal do país, fique em 88% da média histórica para maio. Com isso, o nível dos reservatórios hidrelétricos das duas regiões chegaria a 58,1% no fim de maio. (Valor Econômico – 24.04.2020)
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4 CCEE: produção de energia do SIN cai 12%
Houve uma retração de 12,1% na produção de energia no SIN, na primeira quinzena de abril, em comparação à igual período do ano passado, de 67.404 MW médios para 59.267 MW médios. A geração de autoprodutores de energia também apresentou queda na primeira metade de abril, de 9,5%, para 1.087 MW médios. “A queda reflete os efeitos das medidas de contenção ao novo coronavírus sobre a demanda de energia, aprofundados pelo feriado da Sexta-Feira Santa em abril deste ano”, destaca o gerente da área de Segurança de Mercado & Informações da CCEE, Carlos Dornellas. (Brasil Energia - 24.04.2020)
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5 Capacidade e geração aumenta em 2.272 MW
A matriz elétrica brasileira viu o aumento em 2.272 MW no acumulado do ano até o dia 15 de abril. Com esse resultado parcial de 2020 o Brasil acumula 108,9 GW de expansão de capacidade de geração desde 1997, quando começa a série histórica. De acordo com a Aneel, ainda estão previstos para este ano mais 2.057 MW para entrar em operação. Ou seja, ao se confirmar essas previsões, o país acrescentará 4.329 MW em nova capacidade, menor volume em um ano só desde 2012, mas que estaria no 10º maior volume acrescido em 12 meses nos últimos 24 anos. Considerando os projetos monitorados pela agência reguladora os dois próximos anos prometem ser de aceleração ante 2020. Para o ano que vem é previsto mais 6.817 MW em energia nova e em 2022 mais 6.975 MW. Em 2023 e 2024 recuam os volumes para 1.935 MW e 3.140 MW, respectivamente. Nos dois anos seguintes há ainda 150 MW. somados e outros 2.929 MW sem previsão. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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6 ONS: expectativas para reservatórios em maio
Um dos destaques apresentados pelo ONS está em relação à Bacia do São Francisco, a única que apresentou anomalias positivas quanto a precipitações. Com isso, há a expectativa de que o reservatório da UHE Sobradinho, que anos atrás chegou a quase zerar, ficar totalmente cheio. No Sul, por sua vez, a estimativa é de continuidade do cenário de seca. Inclusive, destaca que a UHE Machadinho deverá zerar o nível de armazenamento ao continuar as condições de estiagem vividas pela região. A projeção de ENA para maio segue a curva vista em abril. No Norte está o maior volume com 122% da média de longo termo, seguido pelo SE/CO com 88%, depois do NE com 79% e o Sul com 19% da MLT. No NE a tendência é de retomada da geração eólica, aponta o operador. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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7 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste terminaram a semana com 54,6% da capacidade, após registrarem leve crescimento de 0,1% em relação à última quinta-feira (23), segundo o boletim diário do ONS. A energia contida no subsistema indica 110.653 MW mês e a ENA segue em 81% da MLT. Furnas registra 64,29% e a hidrelétrica de Serra da Mesa opera a 33,25%. Na região Norte a vazão cresceu 0,4%, chegando a 78,3%. A energia contida afere 11.868 MW e a armazenável foi para 65% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 98,92% de sua capacidade. No Nordeste houve aumento de 0,3% nos níveis, com o submercado atingindo 88,2%. A energia da MLT aparece com 112% e a armazenada aponta para 45.497 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 89,46%. Já o Sul do país registrou recuo de 0,2% na capacidade de armazenamento, que desceu para 16,3%. A ENA encontra-se em 11% da MLT, enquanto a armazenada indica 3.252 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 19,44% e 29,57%. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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Mobilidade Elétrica
1 BYD Brasil vai comprar chassis e baterias via Finame
A fabricante de baterias de lítio-ferro e de veículos elétricos BYD foi credenciada pelo BNDES para adquirir, através do Finame (Agência Especial de Financiamento Industrial), chassis de ônibus 100% elétricos e baterias de fosfato ferro lítio para VEs, configurando um importante incentivo para a competitividade da multinacional chinesa dentro do mercado brasileiro. Com a inclusão, a fabricante passa a negociar em igualdade de condições com os ônibus a diesel, que já são enquadrados nesta linha de crédito. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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2 Mustang Cobra Jet 1400 é elétrico com mais de 1400 cv
A Ford Performance, divisão de preparação da marca norte-americana, apresentou detalhes do Mustang Cobra Jet 1400. O protótipo conta com um sistema elétrico que entrega mais de 1400 cv de potência e mais de 150 mkgf de torque. O diretor global da Ford Icons, Dave Pericak disse que os trens de força elétricos nos dão um tipo completamente novo de performance e o todo elétrico Cobra Jet 1400 é um exemplo de como levar a nova tecnologia até o absoluto limite. Como noticiou o Jornal do Carro, a montadora norte-americana confirmou que quer lançar um carro elétrico para o Brasil. Porém, somente em 2022. (O Estado de São Paulo – 24.04.2020)
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3 Hyundai Kauai Electric eleito um dos melhores elétricos pela TopGear
O Kauai Electric foi considerado Best Small Family Car na inauguração do Top Gear Electric Awards, após ter completado uma road trip de 1.600 quilómetros por 9 países europeus. O SUV 100% elétrico da Hyundai Motor, não foi apenas elogiado pela sua eficiência e capacidade percorrer longas distâncias, mas também pela suavidade do seu desempenho. A viagem de longa duração durante 24 horas ocorreu em dezembro de 2019, com a participação da chefe de redação da revista BBC Top Gear, Charlie Turner, utilizando a rede europeia de carregadores rápidos, de forma a fornecer ao Kauai Electric 316kWh de eletricidade, optando por carregar apenas 80% da bateria, de forma a maximizar o tempo de condução. A história completa da viagem épica do Kauai Electric pela Europa, está publicada na edição atual da Top Gear UK. (Automonitor – 24.04.2020)
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4 Carros elétricos: 5 formas de aumentar a eficiência bateria
A Automonitor aconselhou 5 medidas para tornar as baterias de VEs mais eficientes: i) monitorizar os dados: os sistemas telemáticos permitem a comunicação entre o carro e uma rede desenhada para resolver problemas como a gestão de rotas eficientes, relatórios de consumo de energia e carregamentos, rastreamento de GPS e monitorização do estado da bateria; ii) utilizar os modos de condução predefinidos; iii) carros que passam muito tempo estacionados no exterior, sujeitos ao calor do verão, sofrem uma maior degradação do que aqueles que andam mais e são estacionados em garagens, sob temperaturas amenas. Outro fator importante que, quanto mais tempo a bateria se mantiver num estado de total ou quase total carregamento, pior; iv) acelerar gradualmente permite uma eficiência energética muito maior do que adotar uma condução agressiva com acelerações repentinas; v) todos os veículos elétricos têm travagem regenerativa para poupar energia, mas este sistema só consegue recuperar uma fração daquilo que é gasto. Assim, evite parar e arrancar constantemente. (Automonitor – 27.04.2020)
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Meio
Ambiente
1 MME confirma que metas de descarbonização dos transportes serão revistas
O MME informou na sexta-feira que as metas de descarbonização dos transportes estabelecidas pelo programa federal RenovaBio serão rediscutidas diante dos impactos da crise sobre o consumo de combustíveis. A discussão será feita no âmbito do Comitê RenovaBio, coordenado pela Pasta. Uma nova proposta deverá ser levada a consulta pública e, posteriormente, submetida a deliberação do CNPE. A meta para este ano é de 28,7 milhões de toneladas de carbono de emissão evitadas através da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis. (Valor Econômico – 26.04.2020)
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2 Eletronorte solicitará renovação de licença para LT
A Eletronorte irá solicitar, ao Ibama, a renovação da Licença de Operação – 1ª Retificação, para a Linha de Transmissão 230 kV Porto Velho/Abunã/Rio Branco – C1 e Subestações Porto Velho, Abunã e Rio Branco, que compõem o Sistema de Transmissão e Interligação Elétrica Rondônia/Acre. A empresa informa ainda que recebeu, em 22 de abril de 2020, da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do Estado do Maranhão (SEMA), a Autorização Ambiental que permite a ampliação da subestação de energia SE São Luís II , sendo válida por 12 meses, a contar da data da sua expedição. (Brasil Energia - 24.04.2020)
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3 EIA/Rima do rio Ji-Paraná é entregue ao Ibama
O Ibama recebeu o Estudo de Impacto Ambiental e o respectivo Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) referente ao Aproveitamento Hidrelétrico Tabajara, previsto para ser instalado no rio Ji-Paraná, no município de Machadinho D’Oeste, em Rondônia. A informação foi dada pela Eletronorte. (Brasil Energia - 24.04.2020)
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Energias Renováveis
1 ABEEólica dialoga para avaliar impactos da Covid-19
Em webinário sobre o impacto da Covid-19 na indústria eólica na América?Latina realizado pelo Global Wind Energy Council nesta sexta-feira, 24 de abril, a presidente executiva da Associação Brasileira de Energia Eólica, Élbia Gannoum, revelou que associação está colaborando com os MME e ME, em conjunto com?stakeholders, de modo a avaliar o impacto do novo coronavírus no setor eólico nacional. A presidente executiva da? associação também classificou como importante a proposta emergencial do BNDES, que consiste em um?standstill?que vai permitir que as empresas que negociam diretamente com o banco a suspensão temporária por prazo de até seis meses de amortizações de empréstimos contratados junto ao banco. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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2 Sices Solar pede recuperação judicial
Na esteira dos impactos às empresas da pandemia do novo coronavírus, a empresa de energia solar Sices acaba de pedir recuperação judicial, em busca de negociar dívidas da ordem de R$ 600 milhões. O grupo Sices Solar fabrica e comercializa equipamentos projetados para a conversão de energia solar em eletricidade e chegou a faturar cerca de R$ 1,5 bilhão no ano passado. Em 2019, expandiu suas operações e abriu filiais no México, Itália e Hong Kong. Com a pandemia, contudo, a demanda minguou e muitos clientes suspenderam pagamentos. A valorização do dólar também contribuiu para a piora do quadro. (O Estado de São Paulo - 24.04.2020)
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3 Aneel aprova operação de eólica no Rio Grande do Norte
A central eólica Ventos de Vila Paraíba II foi aprovada pela Aneel para operar comercialmente quatro aerogeradores de 3,4 MW, totalizando cerca de 13,8 MW de potência em Serra do Mel, no RN. No mesmo município, a Agência deu provimento à usina Vila Piauí III, liberando para testes duas unidades geradoras de 4,2 MW, somando 8,4 MW de capacidade instalada. Outra autorização foi para a CGH Rio Capivara, com uma turbina de 1 MW em Pinhão, SC. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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Gás
e Termelétricas
1 Importação de gás natural da Bolívia reduzida
Diante da deterioração do consumo de gás natural, em meio à crise econômica, a Petrobras declarou motivo de força maior para reduzir as importações de gás boliviano para volumes abaixo dos compromissos mínimos assumidos em contrato. Com a queda da demanda, a estatal brasileira tem descumprido também acordos para compra de gás de sócios e recorrido a cortes nas compras de GNL. Por outro lado, a empresa se esforça para preservar a produção do pré-sal, cujos campos são mais competitivos para enfrentar a atual crise do setor, segundo consultorias. (Valor Econômico – 27.04.2020)
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2 Companhias de gás autorizadas a importar GNL
O MME concedeu parecer positivo a empresa Bahiagás – Companhia de Gás da Bahia, localizada em Salvador (BA), aprovando a importação de até 1,825 milhão de m³ de Gás Natural Liquefeito – GNL no mercado?spot, sem fornecedor previamente definido. Outra?autorização foi dada a Companhia Brasileira de Alumínio – CBA, sediada em São Paulo, e que poderá importar por três anos um volume total de 350.000?m³/dia de GNL da Bolívia para consumo próprio e suprimento a outras subsidiárias. A logística se dará pelo Gasoduto entre os dois países, com local de entrega em Corumbá, no Mato Grosso do Sul. O MME também prorrogou até 31 de dezembro de 2022 o prazo de importação do insumo liquefeito da Bolívia pela?GNC Brasil – Distribuidora de Gás, com volume de até 25 mil m³/dia, em regime interruptível. (Agência CanalEnergia – 24.04.2020)
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3 Wood Mackenzie: importações de GNL podem ser suspensas até agosto
A Wood Mackenzie estima que, na primeira quinzena de abril, o consumo de gás, no país, já era 17% menor que o de março e 28% inferior a fevereiro. Segundo a consultoria, a Petrobras tem optado por cortar campos de gás e importações. A expectativa da Wood Mackenzie é que as compras de GNL sejam suspensas até agosto. O chefe da Wood Mackenzie no Brasil, Pedro Camarota, destaca que a crise atual deixa lições para a abertura em curso do mercado brasileiro de gás, dentre elas a necessidade de avanços regulatórios para gerenciar situações extremas de excesso de oferta ou de escassez. “Como ator integrado, a Petrobras sempre atuou para garantir a segurança do sistema. Não havendo ela como agente dominante, o risco para a cadeia seria alto em situações de desequilíbrio”, afirma. Ele defende a regulamentação da figura do supridor de última instância - responsável por garantir a oferta a consumidores que por algum motivo não conseguirem ser supridos por um dos agentes do mercado livre. “Falta também uma definição mais clara sobre como se dará a interconexão com o sistema elétrico”, disse o chefe dos mercados de gás da Wood Mackenzie na América do Sul, Mauro Chavez. (Valor Econômico – 27.04.2020)
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Economia Brasileira
1 Conta corrente do Brasil tem superávit de US$ 868 mi em março, mostra BC
O Brasil registrou superávit em suas transações correntes de US$ 868 milhões em março, conforme divulgado nesta sexta-feira pelo BC. Foi o primeiro superávit desde junho de 2017, quando o resultado ficou positivo em US$ 431 milhões. A autoridade monetária estimava déficit, de US$ 1 bilhão. No mesmo mês de 2019, o saldo da conta corrente foi negativo em US$ 2,664 bilhões. No acumulado de 12 meses, a diferença entre o que o país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, rendas e transferências unilaterais alcançou um saldo negativo de US$ 49,651 bilhões, correspondente a 2,8% do PIB estimado pela autoridade monetária. Em fevereiro, o déficit foi equivalente a 2,96% do PIB. (Valor Econômico – 24.04.2020)
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2 Mercado projeta queda de 3,34% no PIB brasileiro deste ano
A mediana das?projeções?do mercado para o PIB brasileiro em 2020 recuou pela 11ª semana seguida, agora de -2,96% para -3,34%, no Relatório?Focus, do BC, divulgado nesta segunda-feira (27) com estimativas coletadas até o fim da semana passada. O corte reflete as mudanças nas expectativas anunciadas por bancos, corretoras, gestoras de recursos e consultorias nas últimas semanas, após o aumento dos receios quanto aos efeitos da pandemia de covid-19, causada pelo novo coronavírus, na economia. Para 2021, o ponto-médio das expectativas também caiu, de 3,10% para 3,00%. A mediana das projeções dos economistas do mercado para a inflação oficial em 2020 teve nova queda, 2,23% para 2,20%. Para 2021, o ponto-médio das expectativas para o IPCA permaneceu em 3,40%. A mediana das estimativas para a taxa básica de juros no fim de 2021 caiu de 4,50% ao ano para 4,25% ao ano entre os economistas do mercado. Entre os economistas do Top 5, o ponto-médio para a Selic no fim de 2021 manteve-se em 3,88% ao ano, possivelmente devido a uma divisão das estimativas entre os dois extremos próximos, de 3,75% ao ano e 4,00% ao ano. (Valor Econômico – 27.04.2020)
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3 Pandemia ameaça derrubar PIB da construção em 10%
O PIB da construção deve levar um tombo que pode chegar a 10% neste ano, após uma tentativa de retomada em 2019, quando cresceu 1,6%. Nos cinco anos anteriores, de 2014 a 2018, período que combinou profunda recessão e lenta retomada da economia, o setor registrou queda de 30%. Agora, os efeitos da recessão provocada pela pandemia de covid-19 - como desemprego, queda de renda e restrição de crédito - devem afundar os números da construção mais uma vez, em especial os relativos ao mercado imobiliário, o segmento responsável pela retomada que se iniciava. O cenário-base da LCA Consultores aponta que o PIB da construção pode cair em torno de 7,5% em 2020. “As condições todas se tornaram muito ruins para o setor. A confiança de empresas e consumidores desabou, bancos e tomadores de crédito estão mais cautelosos”, observa Francisco Pessoa, analista-sênior da consultoria. (Valor Econômico – 27.04.2020)
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4 Cenário político mudou para pior e compromete o combate à crise, diz J.P. Morgan
O momento de incertezas políticas atingiu um novo pico na manhã desta sexta-feira (24) com a saída do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, do governo, em um evento que aponta para diversos desenvolvimentos preocupantes, apontam os economistas Cassiana Fernandez e Vinicius Moreira, do J.P. Morgan, em relatório enviado a clientes. “Em nossa opinião, o cenário político mudou acentuadamente para pior nos últimos dias, comprometendo potencialmente a capacidade do Brasil de navegar coerentemente pelo choque econômico.” De acordo com os economistas do J.P., diversos desenvolvimentos preocupantes já estavam em curso. Eles citam a demissão de Luiz Henrique Mandetta do comando do Ministério da Saúde; críticas públicas da equipe econômica ao plano “Pró-Brasil”; aparição do presidente Jair Bolsonaro em um protesto contra as medidas de isolamento social, onde os manifestantes pediram o fechamento do Congresso e do STF; e notícias sobre o fracasso do governo em financiar o auxílio emergencial de R$ 600 em tempo hábil. (Valor Econômico – 24.04.2020)
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5 IPC-Fipe aponta deflação de 0,13% na terceira leitura de abril
A cidade de São Paulo registrou deflação de 0,13% na terceira quadrissemana de abril, de acordo com o IPC calculado pela Fipe. Na mesma leitura em 2019, o IPC da Fipe registrou inflação de 0,36%. Na terceira medição do mês passado, a inflação acumulada era de 0,10% nos 30 dias até a data. A imediatamente anterior à divulgada hoje, a segunda do mês, já apontava deflação, mas de apenas 0,03%. (Valor Econômico – 27.04.2020)
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6 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 24 sendo negociado a R$5,6573 com variação de +1,82% em relação ao início do dia. Hoje (27) começou sendo negociado a R$5,6065 - com variação de -0,90% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h35 o valor de R$5,6304 variando +0,43% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 24.04.2020 e 27.04.2020)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 RESENDE, André Lara: “Quem vai pagar essa conta?”. Valor Econômico. São Paulo, 24 de abril de 2020
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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2 ABRATE, ABRAGE, ABEEÓLICA, ABRAGEL, ABRAPCH, APINE, COGEN. “Real Impacto da COVID 19 para o Setor Elétrico”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 24 de abril de 2020.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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3 SALES, Claudio; MÜLLER, Eduardo. “Acabar com subsídios em tempos de crise”. O Globo. Rio de Janeiro, 27 de abril de 2020.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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