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IFE: nº 52 - 13 de abril de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Políticas Públicas e Regulatórias
1 Brasil: Transição para ME e o cumprimento de metas climáticas
2 PNME: Cooperação e conhecimento para transição para ME no Brasil
3 PROMOB-e: 1/5 do transporte no Brasil pode ser elétrico até 2050
4 América Latina: Programa E-Motion: E-Mobility and Low Carbon Transportation
5 Brasil: MME faz ressalvas à programa de eletromobilidade
6 Bahia: Substituição de frota de ônibus a diesel por VEs até 2022
7 IEA: Iniciativas e programas para aceleração da eletrificação
8 Espanha: Governo finaliza pacote regulatório para promoção da ME
9 Espanha: Apresentação do Plano MOVES III
10 China: País pretende elevar a presença de VEs no mercado
Inovação e Tecnologia
1
Baterias flexíveis podem mudar a realidade do carro elétrico
2 FreeWire Boost Charger reduz custos para frotas de VEs
3 Uenergy cria sistema de gestão de veículos elétricos
4 Francesas se unem para criar gigante da tecnologia da mobilidade
5 Housi vai instalar pontos de recarga em todas as suas moradias
6 DHL compra primeiro caminhão elétrico e amplia frota sustentável
7 LG poderá focar na produção de baterias e componentes para VEs
Indústria Automobilística
1
Brasil: 7 carros elétricos que serão lançados em 2021
2 Carro elétrico 'popular' mais vendido do mundo chega à Europa
3 GM: Estratégia futura de eletrificação
4 GM: Plataforma de lançamento para a estratégia de eletrificação
5 Volkswagen: Montadora confirma produção do 1º caminhão elétrico
6 Volkswagen: VEs terão carregamento bidirecional em 2022
7 Volkswagen desafia Tesla com aposta em carro elétrico
8 Renault: Acordo com Naturgy representa avanço na mobilidade sustentável
9 Renault: Plano estratégico trará vasta gama de produtos eletrificados
10 Polestar planeja carro neutro em carbono até 2030
11
'Super bateria' passa a equipar 100% dos carros elétricos da BYD
12 Toyota terá submarca de VEs e 1° modelo estreia em 2021
13 Xiaomi revela 1ª moto a hidrogênio do mundo
14 Tesla: Vendas do Model 3 e Model Y superam 1 milhão de unidades
15 Tesla vai criar a maior estação de recarga ultrarrápida do mundo
Meio Ambiente
1
VEs podem reduzir os danos do efeito estufa e melhorar a saúde da população
2 EUA: 28% das emissões são provenientes do setor de transportes
Outros Artigos e Estudos
1
Artigo: Para onde vamos com a mobilidade elétrica?
2 Brasil: Pontos de recarga para VE são instalados na BR-060
3 Minas Gerais: Grupo Loja Elétrica ampliará novas estações de recarga de VEs
4 NeoCharge cria portal com panorama da frota elétrica no Brasil
5 Portugal: Iberdrola e Mercadona se unem para mobilidade elétrica
Políticas Públicas e Regulatórias
1 Brasil: Transição para ME e o cumprimento de metas climáticas
O Brasil foi signatário do Acordo de Paris, em que diversos países assumiram compromissos para Mudanças Climáticas. No final de 2020 as metas foram revisadas e o País reduziu sua ambição. Ainda assim, temos como meta a plena descarbonização em 2060, a qual implica que o setor de transportes precisa iniciar sua transição imediatamente. Entretanto, no Brasil não há nenhuma posição oficial do Governo sinalizando que o país fará essa transição, ainda que iniciativas como a PNME tenham reunido tomadores de decisão de diversos setores para o avanço dessa agenda. Considerando que um veículo roda em média 20 anos, a produção de motores à combustão precisa ser finalizada no máximo até 2040. Ou seja, em 20 anos o Brasil precisa mudar todo parque fabril e prover as infraestruturas para que a ME esteja plenamente implantada. (Portal CSC – 01.03.2020)
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2 PNME: Cooperação e conhecimento para transição para ME no Brasil
De acordo com a 1a Conferência da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) que ocorreu no final de 2020, especialistas apontam que é necessária uma ação coordenada por parte de todos os atores da mobilidade para que verdadeiras mudanças rumo à eletrificação aconteçam. Além disso, ter um plano de negócios para garantir que não haja políticas isoladas é essencial. Segundo os especialistas, o Brasil deve se guiar através dos exemplos positivos e negativos de países que já tiveram experiências com ME e os atores de todos os setores envolvidos devem compartilhar informações relevantes e trabalhar em conjunto. Uma agenda de mobilidade como um todo é de grande importância. (Promob-e – 18.11.2020)
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3 PROMOB-e: 1/5 do transporte no Brasil pode ser elétrico até 2050
Segundo o estudo desenvolvido para o projeto “Big Push”, políticas públicas de incentivo aos VEs, como subsídios e tributação sobre emissão de CO2 podem alavancar a participação dos VEs no transporte para 1/5 até 2050. Sem estímulos, é previsto que a participação seja de 3,8% apenas. Em todos os cenários elaborados pelo estudo, o desenvolvimento da infraestrutura de recarga é um fator crucial. Os especialistas também afirmam que a principal barreira para a difusão dos VEs segue sendo o valor de aquisição, muito alto e inacessível para grande parte da população. (Promob-e – 06.08.2020)
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4 América Latina: Programa E-Motion: E-Mobility and Low Carbon Transportation
O programa E-Motion foi apresentado pela Agência Francesa de Desenvolvimento (AfD), em parceria com a Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), com a Proparco – braço privado de financiamento da AfD – e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). O programa também conta com o interesse dos órgãos brasileiros para destinar recursos por meio do Fundo Clima – o Green Climate Fund (GCF), criado pela Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC). A proposta prevê redução de até 14 milhões de toneladas anuais de CO2 e a partir dos reflexos da reforma do setor de transporte, que envolvem eficiência, além da substituição de fósseis. Prevê financiamento em dez países da América Latina, na forma de ampliação da infraestrutura e para acelerar a redução das diferenças de competitividade entre a mobilidade a combustão e a elétrica. O objetivo é dar escala ao mercado de eletromobilidade na região, com crédito para frotas e infraestrutura, além de cooperação técnica, que envolve o subsídio à discussão de política energética – propostas regulatórias e de marcos legais. (epbr – 08.04.2021)
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5 Brasil: MME faz ressalvas à programa de eletromobilidade
Diante de uma proposta de US$ 850 milhões, o programa E-Motion, para mobilidade elétrica na América Latina, o MME se posicionou pela preservação da opção pelos biocombustíveis, frisando que a participação na iniciativa não deve dar “margem ao entendimento de adesão” do governo a um modelo de eletrificação, que não reflete “integralmente o planejamento energético nacional”. Segundo documentos, a Assessoria Especial de Relações Internacionais reforçou que a estratégia contemplada pelo MME é a “vocação brasileira para a produção sustentável de bioenergia e biocombustíveis”, citando estudos que equiparam o veículo híbrido a etanol nacional com os elétricos plug-in comercializados na Europa. (epbr – 08.04.2021)
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6 Bahia: Substituição de frota de ônibus a diesel por VEs até 2022
Durante apresentação do primeiro trem do VLT do Subúrbio, o governador Rui Costa (PT) afirmou que pretende iniciar ainda em sua gestão a substituição da frota de ônibus movidos a diesel por ônibus elétricos. A medida irá abranger a frota que circula na Região Metropolitana de Salvador (RMS) e o transporte intermunicipal. “Vamos procurar viabilizar o mais breve possível o início da substituição desses ônibus, o que significa aprofundar e fazer parcerias para atualizar esses sistemas. São equipamentos modernos, que trarão conforto, modernização do modal de transporte, com um sistema tão importante quanto o metrô e o VLT, pois os ônibus elétricos alimentam esses transportes de massa com o mesmo padrão tecnológico e de conforto”, afirmou. (A Tarde – 08.04.2021)
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7 IEA: Iniciativas e programas para aceleração da eletrificação
Uma iniciativa que está ganhando força no mundo dos VEs é a EVI, “Electric Vehicles Iniciative”, um fórum de políticas multi-governamental dedicado a auxiliar na adoção de VEs ao redor do mundo. Atualmente, 15 países são membros do programa (China, França, Alemanha, Reino Unido, Chile, entre outros). Alguns dos principais programas lançados pela EVI são o EV30@30, lançado em 2017 e dedicado a acelerar a adesão da ME de pelo menos 30% de vendas novas até 2030 possuindo atualmente 13 países membros e 23 inst. privadas apoiadoras; e o EVI-PCP criado em 2018 para facilitar a comunicação e cooperação entre cidades interessadas em estimular a ME. A EVI participa de diversos outros programas e demonstra uma possível solução para acelerar a eletrificação através de iniciativas. (IEA – 10.02.2021)
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8 Espanha: Governo finaliza pacote regulatório para promoção da ME
O Governo lançará "imediatamente" um pacote regulatório para promover e facilitar a ME no país, conforme anuncia a quarta vice-presidente e ministra da Transição Ecológica, Teresa Ribera. Especificamente, este regulamento que será lançado pelo Ministério será um Decreto Real para a regulamentação dos pontos de carregamento e manutenção das instalações, bem como "para saber onde existem pontos de carregamento, o tempo e o seu custo" e “para acompanhar o primeiro investimento” por meio do plano Moves, disse Ribera. Nesse sentido, considerou que a Administração tem que “facilitar a regulação, infraestrutura e suporte”, e o que se percebe é que “há muito interesse e entendimento por parte das matrizes sobre o interesse de poder produzir essa mudança na Espanha de forma rítmica”, garantiu. (El Periódico de la Energía – 07.04.2021)
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9 Espanha: Apresentação do Plano MOVES III
O MOVES III subsidia com um máximo de 7.000 euros a compra de um VE e até 1.300 euros a compra de uma motocicleta elétrica. Também busca o auxílio para infraestruturas de carregamento para particulares, comunidades de proprietários e pequenas e médias empresas, bem como para infraestruturas de carregamento rápido e ultrarrápido. O programa, dotado de fundos do Next Generation, instrumento temporário projetado para impulsionar a recuperação, constitui a primeira linha de ação do Plano de Recuperação, Transformação e Resiliência em termos de mobilidade sustentável. “Optamos por começar por aquelas ações de que possam beneficiar as famílias, as PME, os autônomos e, em última instância, todo o tecido do país”, explicou a vice-presidente Teresa Ribera durante a apresentação do Plano MOVES III. “O MOVES III constitui a mais ambiciosa linha de apoio à mobilidade elétrica que o nosso país tem proposto e permitirá e contribuirá para a reativação econômica a curto prazo, acompanhando a necessária transformação do modelo industrial do nosso país com os objetivos econômicos e ambientais”, acrescentou a vice-presidente. (La Moncloa – 09.04.2021)
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10 China: País pretende elevar a presença de VEs no mercado
Apesar da China ter começado a emergir no mercado logo em meados de 2020, mais forte do que os outros mercados, o seu crescimento anual de apenas 8% nas matrículas de novos VEs está muito longe do crescimento de 39% a nível mundial. Isto ganha particular relevância considerando que a China tem o maior mercado automóvel do mundo e representou 30% das vendas de qualquer tipo de automóvel em 2020, o que coloca neste país uma grande pressão no impulso aos VEs e no retorno sobre o investimento das marcas de automóveis. Há muito que a China ambiciona a eletrificação, não apenas por questões ambientais, mas também para reduzir a sua dependência das importações de petróleo. Por isso, a China quer uma taxa de crescimento de 50% em 2021, de forma a elevar para 10% a presença de VEs no país. (Multi News – 06.04.2021)
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Inovação e Tecnologia
1 Baterias flexíveis podem mudar a realidade do carro elétrico
O projeto AgiloBat foi iniciado na Alemanha com o qual a equipe de cientistas liderada pelo professor Holger Hanselka quer criar baterias que possam adaptar sua forma de acordo com as necessidades a partir de células flexíveis. A tecnologia é apresentada por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, que estão tentando superar uma das maiores restrições de design quando se trata de baterias: o formato. Os esforços concentram-se em duas frentes: desenhar células de vários formatos e definir processos de produção escalonáveis e adaptáveis a necessidades específicas. Os testes nestes sistemas modulares terão início em 2022 e em 2023, ao final da experimentação, será feita uma avaliação geral dos resultados para entender como proceder para a disponibilização comercial deste tipo de bateria. (Inside EVs – 07.04.2021)
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2 FreeWire Boost Charger reduz custos para frotas de VEs
A FreeWire Technologies, fornecedora de soluções de carregamento e energia para VEs, anunciou no dia 6 de abril que um estudo independente conduzido pelo Electric Power Research Institute (EPRI) validou a funcionalidade e as vantagens econômicas de seu produto de carregamento de VE de próxima geração, Boost Charger. De acordo com o estudo realizado como parte do Incubatenergy Labs Challenge da EPRI, o FreeWire Boost Charger permite o carregamento ultrarrápido enquanto requer apenas entrada de baixa tensão, economizando dezenas de milhares em custos de instalação e quase $ 30.000 por ano em taxas de energia e encargos de demanda. “O maior desafio para escalonar o carregamento ultrarrápido são as limitações de infraestrutura - potência extremamente alta é necessária para o carregamento rápido em escala, mas melhorar a rede elétrica em lugares onde os motoristas precisarão carregar é proibitivamente caro e complicado”, disse Arcady Sosinov, fundador e CEO da FreeWire. “Desenvolvemos uma solução inovadora com o Boost Charger que aborda essas barreiras, fornecendo alta potência em qualquer lugar sem atualizações de rede caras e onerosas”, acrescentou. (Charged Fleet – 06.04.2021)
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3 Uenergy cria sistema de gestão de veículos elétricos
A Uenergy, em aliança estratégica com as empresas Infra Solar e InCharge, desenvolveu uma plataforma de gestão de energia para frotas eletrificadas, com uso de inteligência artificial. O projeto da empresa de consultoria visa auxiliar organizações brasileiras a estruturarem um planejamento mais eficiente de mobilidade corporativa com foco em VEs. Através do sistema, os clientes poderão visualizar os dados de utilização de energia elétrica em tempo real, assim como, conectar pontos de recarga a uma plataforma online. (Brasil Energia – 07.04.2021)
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4 Francesas se unem para criar gigante da tecnologia da mobilidade
Desenvolver soluções de mobilidade que sejam sustentáveis, simples para as pessoas e capazes de melhorar a qualidade de vida nas grandes cidades. É com esta proposta que nasce o Software République, fundada por Atos, Dassault Systèmes, Grupo Renault, STMicroelectronics e Thales, será um ecossistema aberto a startups, governos e outras organizações. Inicialmente, o ecossistema trabalhará em três frentes. A primeira é o desenvolvimento de sistemas de conectividade segura entre veículos e a infraestrutura. Outra área de atuação está nos sistemas de simulação e gestão de dados para melhorar o tráfego de pessoas em determinados territórios. Enfim, a terceira frente de trabalho é o desenvolvimento do ecossistema de recarga de veículos elétricos. (Automotive Business – 09.04.2021)
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5 Housi vai instalar pontos de recarga em todas as suas moradias
A plataforma digital de moradia por assinatura Housi vai instalar pontos de recarga para veículos elétricos em todas as unidades próprias da marca. Para isso, a Easy Volt será responsável pela instalação dos eletropostos. O modelo de negócios da Easy Volt é do tipo “recarga como serviço” (charge as a service – CaaS). ( Brasil Energia – 06.04.2021)
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6 DHL compra primeiro caminhão elétrico e amplia frota sustentável
A DHL Supply Chain acabou de incorporar mais um veículo de entrega à sua frota de elétricos. Desta vez ela adquiriu seu primeiro caminhão 100% movido a eletricidade: é um JAC iEV1200T, um VUC equipado com bateria de 97 kWh e autonomia declarada de 200 km, capaz de transportar até 7,5 toneladas. Além de evitar a emissão de 600 toneladas de CO2 em cerca de 30 anos de uso, ele traz benefícios como o baixo custo por quilômetro rodado (cinco vezes menor quando comparado a um modelo diesel convencional, segundo a empresa), a isenção de restrições na circulação urbana e o nível reduzido de ruído, o que permite entregas no período noturno. A DHL vai usar o caminhão elétrico para coletas e entregas na cidade de São Paulo, principalmente para os mercados de varejo, moda, consumo e insumos médicos e remédios, incluindo pontos como shoppings, farmácias, lojas de rua e supermercados. (Automotive Business – 08.04.2021)
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7 LG poderá focar na produção de baterias e componentes para VEs
A LG fez o anúncio oficial de que irá encerrar de forma definitiva a produção de celulares. O comunicado da saída deste mercado foi feito pela matriz da LG na Coreia do Sul, que pretende encerrar a produção global até o dia 31 de julho. A decisão de desistir dos smartphones é um movimento estratégico que permitirá à empresa se concentrar em outros segmentos e isso naturalmente inclui a indústria automotiva: "A decisão estratégica da LG de sair do setor de telefonia móvel incrivelmente competitivo permitirá que a empresa concentre recursos em áreas de crescimento, como componentes de veículos elétricos, dispositivos conectados, casas inteligentes, robótica, inteligência artificial e soluções business-to-business, bem como plataformas e serviços". (Inside EVs – 07.04.2021)
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Indústria Automobilística
1 Brasil: 7 carros elétricos que serão lançados em 2021
Mesmo com dificuldades para entrar de vez no mercado brasileiro, seja por conta do preço alto de componentes ou pela falta de infraestrutura de carregamento, os automóveis elétricos devem aumentar sua presença no país em 2021, ainda que por vias internacionais. Montadoras tradicionais, como, por exemplo, a italiana Fiat, a sueca Volvo, as francesas Renault e Peugeot, além das alemãs Audi, BMW, Porsche, prometem novidades para os próximos meses. Em 2021, há a previsão do lançamento de, pelo menos, 7 modelos de carros elétricos: o Audi RS e-tron GT, a BMW 530e M Sport, a Fiat 500e, o MINI Cooper SE, a Peugeot 208 e-GT, o Porsche Taycan 4 Cross Turismo e o Volvo XC40 Recharge Pure Electric. (Forbes – 05.04.2021)
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2 Carro elétrico 'popular' mais vendido do mundo chega à Europa
O FreZe é produzido pela fabricante de carrocerias Nikrob. Essencialmente, é uma versão rebatizada do Wuling Mini EV, um carro elétrico chinês produzido pela joint venture que envolve GM, SAIC e Wuling. O carro estará disponível com duas baterias diferentes, 9,2 e 13,8 kWh e terá autonomia de até 200 km. O carrinho está equipado com um motor elétrico traseiro de 13 kW de potência (17,7 cv) e 8,7 kgfm de torque que permite chegar a 100 km/h, mas não foi divulgado em quanto tempo. A versão básica do FreZe Nikrob está disponível na Lituânia (onde acabou de ser colocado à venda) a um preço de 9.999 euros (R$ 67.000). Ele começa por cerca de 2.500 euros mais barato que o próprio Dacia Spring. Está disponível também na versão Luxo, que custa 14.999 euros (R$ 100.300) e que, para além da bateria maior, tem uma melhor insonorização, graças ao vidro mais espesso, aos revestimentos interiores veganos e alguns outros aprimoramentos. O FreZe será usado principalmente para serviços de compartilhamento e entrega de carros, mas também será possível a compra por particulares. (Inside EVs – 10.04.2021)
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3 GM: Estratégia futura de eletrificação
A GM revelou o coração de sua estratégia de eletrificação, um sistema de propulsão modular e uma plataforma VE global altamente flexível alimentada por baterias Ultium que permitirão à empresa competir por quase todos os clientes no mercado hoje. A montadora comprometeu mais de US $ 27 bilhões no desenvolvimento de produtos de VE e VA, incluindo US $ 7 bilhões em 2021 e planeja lançar 30 VEs globalmente até o final de 2025, com mais de dois terços disponíveis na América do Norte. Cadillac, GMC, Chevrolet e Buick estarão todos representados, com VEs em todas as faixas de preço para trabalho, aventura, desempenho e uso familiar. (Media GM – 06.04.2021)
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4 GM: Plataforma de lançamento para a estratégia de eletrificação
O presidente da General Motors, Mark Reuss, anunciou hoje que a Chevrolet vai apresentar uma picape elétrica Silverado que será construída na fábrica de montagem da empresa Factory ZERO em Detroit e Hamtramck, Michigan. Reuss também confirmou que o recentemente revelado GMC HUMMER EV SUV será construído na Factory ZERO. A GM planeja entregar mais de 1 milhão de veículos elétricos globalmente até 2025 e ganhar a liderança do mercado de veículos elétricos na América do Norte. Com a plataforma Ultium da empresa, ferramentas de desenvolvimento virtual e tecnologia, a GM reduziu o tempo de desenvolvimento de veículos, em quase 50 por cento, para apenas 26 meses. “Os veículos vindos da Factory ZERO mudarão o mundo e como o mundo vê os veículos elétricos”, disse Reuss. Em janeiro de 2020, a GM anunciou que estava investindo US $ 2,2 bilhões em sua fábrica de montagem Detroit-Hamtramck para produzir uma variedade de caminhões totalmente elétricos e SUVs. Em outubro de 2020, a GM renomeou a fábrica de fábrica ZERO, o que reflete a importância da instalação no avanço da visão da GM de um futuro com zero acidentes, zero emissões e zero congestionamentos. A Factory ZERO é a plataforma de lançamento para a estratégia de veículos elétricos multimarcas da GM. A fábrica possui tecnologia e ferramentas avançadas e foi projetada com foco na fabricação sustentável. (Media GM– 06.04.2021)
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5 Volkswagen: Montadora confirma produção do 1º caminhão elétrico
A Volkswagen Caminhões e Ônibus confirmou nesta segunda-feira o início da produção em série do seu primeiro caminhão elétrico, produzido em Resende (RJ). A empresa já havia anunciado o plano de começar a fabricação em série do modelo e-Delivery na primeira metade deste ano. No entanto, as sucessivas paralisações e a falta de componentes, em consequência da pandemia, colocavam a decisão em risco. O novo caminhão pode chegar a uma autonomia de até 200 quilômetros com uma carga de bateria, segundo a montadora. Além disso, o caminhão elétrico pode ser recarregado com 100% de energia elétrica proveniente de fontes limpas, como eólica e solar – 43% de sua energia provém do próprio sistema regenerativo de freios do veículo. (Valor Econômico – 05.04.2021)
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6 Volkswagen: VEs terão carregamento bidirecional em 2022
A Volkswagen, assim como outras montadoras europeias, também está caminhando firmemente em direção ao V2G, a tecnologia para a troca bidirecional de energia entre os carros elétricos e a rede. Em entrevista ao jornal de negócios alemão Handelsblatt, o chefe da área de desenvolvimento da empresa, Thomas Ulbrich, disse que de fato a partir do próximo ano todos os veículos elétricos do Grupo Volkswagen baseados na plataforma MEB (do alemão Modulare E-Antriebs-Baukasten) serão equipados com esta tecnologia. As previsões para o próximo ano já falam em uma produção de cerca de 300 mil veículos elétricos com carregamento bidirecional, que estarão à venda em 2023. (Inside Evs – 06.04.2021)
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7 Volkswagen desafia Tesla com aposta em carro elétrico
“Vamos desafiar a Tesla”, disse o CEO da Volkswagen, Hebert Diess. A declaração do CEO da Volkswagen foi dada em entrevista à TV americana CNN. Foi uma repercussão do ‘Power Day’, em que a Volks revelou seus planos para o futuro, com objetivo de dominar o mercado em cinco anos, com abertura de seis fábricas de baterias na Europa. “Volkswagen é a nova Tesla”, decretou o Financial Times em referência à empresa californiana. “Nossa transformação será rápida, sem precedentes e em uma escala nunca vista na indústria automobilística em um século”, assegurou Diess. Muitos consideram isso possível. O especialista Tatsuo Yoshida, da Bloomberg Intelligence no Japão, considera que a VW tem “potencial” para prevalecer no mercado elétrico “em alguns anos”. (Neoradar – 06.04.2021)
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8 Renault: Acordo com Naturgy representa avanço na mobilidade sustentável
O acordo inclui a promoção de veículos da Gama E-Tech do Grupo Renault, tanto elétricos como híbridos plug-in, e a instalação de pontos de recarga e fornecimento de energia renovável pela Naturgy. O acordo assinado por Jorge Barredo, CEO da Renewables, Innovation and New Businesses, e por Sébastien Guigues, CEO da Renault Iberia, com o principal objetivo de avançar para a descarbonização e iniciar o desenvolvimento conjunto de projetos de mobilidade sustentável, na Espanha. O acordo de colaboração também prevê que a Naturgy elabore um mapa de distribuição geográfica da infraestrutura de recarga elétrica. O acordo contempla também, entre outras iniciativas, o desenvolvimento de medidas destinadas a promover o VE na modalidade renting e garantir o fornecimento de energia limpa através de pontos de recarga, dirigido a empresas com frota de veículos. (REVE – 06.04.2021)
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9 Renault: Plano estratégico trará vasta gama de produtos eletrificados
O Grupo Renault, irá oferecer, no âmbito do plano estratégico da Renaulution, uma vasta gama de produtos eletrificados nos próximos anos: num total de 24 novos modelos, 12 serão 100% elétricos e outros 7 eletrificados. Este firme compromisso com o VE os levou a se comprometerem a atingir um impacto zero de CO2 até 2050 na Europa e também até 2022 todos os novos modelos comercializados terão uma versão elétrica ou eletrificada no mercado. (REVE – 06.04.2021)
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10 Polestar planeja carro neutro em carbono até 2030
Na primeira avaliação anual da Polestar, publicada em 7 de abril, a marca sueca de carros elétricos de alto desempenho anunciou sua meta de criar o primeiro carro verdadeiramente neutro para o clima até 2030. “Ao nos esforçarmos para criar um carro totalmente neutro para o clima, somos forçados a ir além do que é possível hoje. Teremos que questionar tudo, inovar e buscar tecnologias exponenciais enquanto projetamos para zero”, disse o CEO Thomas Ingenlath. De acordo, com a chefe de Sustentabilidade da Polestar, Fredrika Klarén: “Somos elétricos, então não precisamos nos preocupar com os motores de combustão que produzem emissões tóxicas - mas isso não significa que nosso trabalho está concluído. Agora vamos trabalhar para erradicar todas as emissões decorrentes da produção. Agora é um momento histórico e emocionante para os fabricantes de automóveis, uma oportunidade de aproveitar o momento, fazer melhor e ousar construir o sonho de carros neutros para o clima, circulares e bonitos.” (Charged Fleet – 08.04.2021)
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11 'Super bateria' passa a equipar 100% dos carros elétricos da BYD
Um dos maiores fabricantes automotivos globais, a chinesa BYD acaba de fazer o anúncio oficial de que todos os VEs produzidos pela empresa a partir de agora serão equipados com as baterias Blade da marca. Tendo como destaque a segurança, as baterias Blade foram submetidas a rigorosos ensaios, comprovados por um teste de penetração de pregos, além da prova de que a bateria nunca pegará fogo espontaneamente, e também um teste de resistência extrema, onde um caminhão de 46 toneladas passa por cima de um kit de baterias. Atualmente, a capacidade de produção de baterias está em expansão e agora em parceria com a FinDreams Battery, subsidiária da BYD, a Bateria Blade está configurada para ser instalada sucessivamente em modelos de veículos elétricos de marcas tradicionais na China e no exterior. (Inside EVs – 09.04.2021)
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12 Toyota terá submarca de VEs e 1° modelo estreia em 2021
Na prática seria uma submarca com a qual os carros de emissão zero da montadora seriam identificados. BZ, sigla que significa Beyond Zero, um nome que retomaria o ambicioso projeto do grupo japonês de sustentabilidade e digitalização. Pelo menos, é o que afirma o administrador do BZ Forum, uma plataforma digital recente dedicada aos proprietários e entusiastas dos modelos de emissão zero da Toyota. A nova marca, criada com duas letras azuis estilizadas com contornos cinza, já foi registrada no Escritório de Propriedade Intelectual da União Europeia (Euipo). A postagem com a qual o administrador do fórum apresenta o logotipo diz: "A Toyota registrou a patente desta nova marca na EUIPO. Espere vê-lo em toda a linha de emissão zero, que começará com o BZ1 e BZ1X e vá até o BZ5 e BZX5. De acordo com as interpretações oficiais dos conceitos elétricos, também haverá outros modelos". (Inside EVs – 06.04.2021)
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13 Xiaomi revela 1ª moto a hidrogênio do mundo
A empresa Segway, uma montadora chinesa de VEs adquirida pela Xiaomi em 2015, acaba de anunciar a primeira moto elétrica a hidrogênio do mercado, a Apex H2. A moto está equipada com um motor elétrico de 60 kW (80 cv) e o consumo é de 1 grama de hidrogênio por quilômetro rodado. No entanto, a moto não possui plugue elétrico para recarga e a única forma de abastecê-la é recarregando o cilindro ou trocando-o por um cheio. A proposta é ousada e caso o cronograma dê certo a empresa afirma que uma versão definitiva da moto elétrica Apex H2 pode chegar ao mercado com as primeiras entregas em 2023. (Inside EVs – 08.04.2021)
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14 Tesla: Vendas do Model 3 e Model Y superam 1 milhão de unidades
Se os números recordes de vendas nos primeiros três meses de 2021 já animaram a Tesla, os números desse último trimestre, somados aos anteriores, mostram que Elon Musk tem outro motivo para comemorar: a montadora vendeu mais de 1 milhão de unidades do Model 3 e Model Y desde o lançamento de ambos. Para ser mais preciso, 1.074.046 exemplares. Um número ainda maior do que o estimado pela própria Tesla. Nenhuma outra empresa ou marca no mundo pode se orgulhar de uma frota tão grande de carros elétricos. (Inside EVs – 08.04.2021)
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15 Tesla vai criar a maior estação de recarga ultrarrápida do mundo
Atenta às necessidades de infraestrutura para VEs, a Tesla recentemente se habilitou a construir a maior estação de carregamento ultrarrápido (Supercharger) do mundo no Harris Ranch, localizado na rodovia I-5 na Califórnia. De acordo com Harris Ranch Inn & Restaurant, o objetivo é adicionar mais Superchargers em uma estação já existente (um dos primeiros locais a receber um carregador do tipo Supercharger) e elevar o número total para mais de 100 baias de carregamento. A imprensa local relata que o custo estimado do projeto é de US$ 1,3 milhão, o que parece baixo - US$ 16.250 por cada ponto de carregamento em média. Um fato interessante é que a expansão pode não ser 100% relacionada aos Superchargers, mas pelo menos em parte pode consistir também nos novos Megachargers Tesla para o caminhão elétrico Tesla Semi. (Inside EVs – 10.04.2021)
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Meio Ambiente
1 VEs podem reduzir os danos do efeito estufa e melhorar a saúde da população
Um dos vilões do efeito estufa é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo para gerar gasolina e abastecer carros, o diesel. Um relatório da OMS aponta que 9 em cada 10 pessoas respiram ar contaminado, e que a poluição ambiental é o maior desafio para a saúde pública mundial. Em entrevista ao G1, o pneumologista Paulo Saldiva, diretor do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), afirmou que respirar em São Paulo equivale a fumar quatro cigarros por dia. E acrescentou que quem fica mais tempo no trânsito é o mais prejudicado, referindo-se aos moradores das periferias, que permanecem horas a fio em seus trajetos diários dentro de ônibus, vans e vagões. Estudos realizados para o Estado de SP, em 2015, indicavam que a substituição de cerca de 10% da frota movida à gasolina por VEs seria capaz de reduzir o total de emissões no Estado em 1,3% até 2030, em comparação aos valores de 2015. O mesmo estudo aponta que, se 25% da frota fosse movida por energia elétrica, haveria a redução de cerca de 26% das emissões quando comparados aos valores de 2015, mostrando que VEs podem ser uma excelente forma de mitigar os efeitos. (Jovem Pan – 06.04.2021)
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2 EUA: 28% das emissões são provenientes do setor de transportes
Nos EUA, o transporte é responsável por 28% da produção de CO2 total, maior setor emissor do país. A adesão de VEs pode vir a transformar este setor. A Califórnia, por exemplo, cortará a venda de veículos a combustão a partir de 2035. Apesar de ainda haver emissões na fabricação e na geração de eletricidade para VEs, sua eficiência é muito maior e por isso há uma redução significativa nas emissões. Alguns dos desafios encontrados para a implementação da ME nos EUA são: carregadores (custo dos carregadores, compatibilidade, disponibilidade da infraestrutura, velocidade de carregamento,..); custo dos VEs; energias renováveis x energias fósseis; capacidade energética; precificação da recarga; entre outros. Há também os problemas de regulação e incentivos, mas que estão sendo tratados com a devida relevância pelos estados e pelo novo governo Biden. (EESI – 05.11.2020)
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Outros Artigos e Estudos
1 Artigo: Para onde vamos com a mobilidade elétrica?
Em artigo publicado no site Para Onde Vamos, Marcus Regis, coordenador do projeto GIZ e Secretário-geral da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica, reflete sobre os panoramas futuros da mobilidade no Brasil. Segundo o autor, “a mobilidade elétrica se apresenta como uma possibilidade concreta para o Brasil. Não uma mobilidade elétrica meramente copiada de modelos já bem sucedidos em outras partes do mundo, como a Europa e em partes da Ásia, mas uma que use destas experiências para construir propostas pensadas aqui mesmo, por nós e para nós.” Nesse contexto que a Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME) reúne mais de 30 instituições do governo, do mercado e da sociedade civil para propor estratégias e medidas concretas para a mobilidade elétrica no Brasil, com o objetivo de qualificar o debate sobre a mobilidade elétrica e estabelecer cooperações aqui e no exterior para propor uma estratégia nacional que seja não apenas viável e adequada à nossa realidade, mas que leve em conta nossas necessidades de um desenvolvimento econômico, tecnológico, social e ambiental que coloque o Brasil em um lugar no cenário global que esteja à altura de nossas necessidades e responsabilidades. (Para Onde Vamos – 04.2021)
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2 Brasil: Pontos de recarga para VE são instalados na BR-060
A Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores (Abravei) inaugura no sábado (10) dois pontos de recarga para carros eletrônicos, na BR-060, em Abadiânia. Postos operam 24 horas por dia e podem carregar até três carros simultaneamente. A recarga é gratuita. Segundo a associação, os pontos são dos dois lados da rodovia e servem para recarregar carros elétricos para uma viagem de Goiânia a Brasília, com distância de cerca de 200 km. Assim, o trecho é considerado como a primeira eletrovia da região Centro-Oeste. Os pontos de recarga ficam localizados nas áreas externas dos restaurantes Jerivá, sendo um no Km 64, no sentido de Goiânia para Brasília, e outro no Km 60, na direção oposta. (G1 – 10.04.2021)
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3 Minas Gerais: Grupo Loja Elétrica ampliará novas estações de recarga de VEs
O Grupo Loja Elétrica vai ampliar o seu conjunto de estações para abastecer os carros elétricos e híbridos em Belo Horizonte e no interior de Minas. Além dos três pontos já disponíveis nas filiais da Capital e região metropolitana, o projeto da empresa é inaugurar em breve mais um posto de abastecimento na filial da avenida Pedro II, em Belo Horizonte, e nas unidades de Ipatinga e Uberlândia, no interior do Estado. Os equipamentos de recarga disponibilizados pela empresa para o consumidor final possuem o interruptor diferencial residual, um dispositivo de proteção elétrica capaz de desenergizar o circuito sempre que houver alguma fuga de corrente em grande quantidade, evitando choques elétricos, além de dispositivos de proteção contra surtos, os DPS, que inibem a variação de tensão. Além dos equipamentos, a Loja Elétrica capacita a mão de obra para instalação. (Diário do Comércio – 06.04.2021)
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4 NeoCharge cria portal com panorama da frota elétrica no Brasil
A NeoCharge criou uma plataforma que reúne um compilado de dados do Denatran e que também traz informações sobre o volume da frota elétrica no Brasil. O portal tem acesso gratuito e já está disponível para consulta. O levantamento da empresa mostra um panorama da frota de carros elétricos no Brasil desde 2015 até os dias atuais, a distribuição desses veículos por estados e cidades do país e o ranking dos fabricantes de veículos elétricos e os modelos que atualmente estão rodando pelo país. (Brasil Energia – 08.04.2021)
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5 Portugal: Iberdrola e Mercadona se unem para mobilidade elétrica
Iberdrola e Mercadona unem esforços para promover a mobilidade elétrica em Portugal, por meio de 40 pontos de recarga distribuídos em seus 20 estabelecimentos, localizados nos distritos de Aveiro (5), Braga (2), Porto (12) e Viana do Castelo (1). Os pontos de recarga, já disponíveis, estão integradas na rede de mobilidade elétrica MOBI.E e têm uma potência de 22 kW. Para acessar este serviço de mobilidade, um passo importante na estratégia de ambas as empresas para a transição energética, os clientes só precisam ter um cartão de crédito de um fornecedor de eletricidade para mobilidade elétrica (CEME). Desta forma, e com uma taxa operacional competitiva (OPC) de € 0,02 / min, os consumidores podem carregar seu veículo elétrico enquanto fazem compras. (REVE – 05.04.2021)
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Luiza Masseno
Pesquisadores: Vinicius José da Costa e Pedro Barbosa
Assistente de pesquisa:
Sérgio Silva
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que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto
de Economia da UFRJ.
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