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IFE: nº 5.080 - 12 de agosto de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Senado discute GSF
2 Mais de 450 mil famílias podem receber até 65% de desconto na conta de energia
3 Aneel fixa valores dos recursos da Conta Covid
4 Aneel pode adiar avaliação sobre governança de distribuidoras
5 Aneel propõe mudanças na sazonalização de hidrelétricas
6 Aneel: chamada de eficiência para hospitais em debate
7 Aneel concede intenção de outorga a três PCHs
8 Artigo sobre energia solar e o desenvolvimento de um parque fabril correspondente

Empresas
1 EDP quer crescer em transmissão via leilões e aquisições
2 Fitch reafirma rating da AES Tietê
3 Eneva: lucro de R$ 85,7 mi no trimestre
4 Enel SP não cortará energia de inadimplentes até setembro
5 Celesc: inadimplência cresce 33% no semestre
6 Comerc divulga relatório de sustentabilidade
7 Enel fecha acordo com Procon-SP
8 Coelba recolhe materiais recicláveis em troca de desconto na conta de energia

9 UHE Jirau doa EPIs em Porto Velho

10 TAG, Engie e Transpetro distribuem cestas básicas

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: consumo de energia no país encerra julho próximo da recuperação
2 Expectativa do PLD médio do Sudeste/Centro-Oeste sobe para 2020
3 ONS: causas do desligamento das linhas de transmissão Mauá III/Marapatá em investigação

4 Sul tem queda de 0,6% e reservatórios operam abaixo de 55%

Mobilidade Elétrica
1 “Mobilidade elétrica no Brasil está atrasada”, diz diretor da Neocharge
2 Cadeia energética deve ser analisada em meio a eletrificação de veículos
3 Wood Mackenzie: Ásia vai liderar fabricação de baterias
4 Michigan EGLE concede US $ 1,7 mi para 36 estações de carregamento rápido

5 Volkswagen: $ 27 mi para aquisição de caminhões com emissão zero na Califórnia
6 Aviar cria Mustang com motor de Tesla
7 Lucid Air estabelece o novo recorde de autonomia com 832 km

Energias Renováveis
1 Acordo entre a EDP Renováveis e a portuguesa Finerge abre espaço para eólica
2 Neosolar comemora resultados em plena pandemia
3 Aneel autoriza 515,7 MW de solares

Gás e Termelétricas
1 Relator espera Lei do Gás na pauta da Câmara na próxima semana
2 Abegás pede térmicas inflexíveis em novo mercado de gás
3 Preço do gás pode cair 50% para a indústria com a nova lei do setor, diz Carlos da Costa
4 Unidade térmica recebe aval para operação em Goiás
5 Biogás pode ser chave para bioeconomia na Amazônia, aponta estudo
6 Projetos da Raízen com biomassa ganham escala

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 BNEF: Brasil se destaca em PPAs corporativos renováveis

Economia Brasileira
1 Ajuda federal a Estados é R$ 4,3 bi maior que prejuízo com o ICMS
2 Desemprego sobe em junho e sinaliza nova piora, diz Ibre

3 Conselho curador do FGTS aprova distribuição de R$ 7,5 bi aos trabalhadores
4 IBGE: Quedas nas vendas trimestrais de varejo são recordes no 2º trimestre
5 Vendas no varejo sobem 8% em junho, mas fecham semestre em baixa, aponta IBGE
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 HALAT, Kaled Nassir. “Energia solar e a oportunidade de crescimento do país”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Senado discute GSF

O Senado vai retomar amanhã a análise do projeto de lei que traz uma solução para o impasse do risco hidrológico, conhecido no setor elétrico como GSF. O projeto prevê uma compensação para hidrelétricas prejudicadas por estiagem, além de destinar recursos do pré-sal para financiar gasodutos e instituir multa a ser paga por empresas concessionárias aos usuários dos serviços de energia elétrica em caso de interrupção no fornecimento. A proposta foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em março, mas estava parada desde então por conta da pandemia. (Valor Econômico – 12.08.2020)

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2 Mais de 450 mil famílias podem receber até 65% de desconto na conta de energia

Um levantamento da Equatorial Energia Pará com a Secretaria Especial do Desenvolvimento Social revelou que 480 mil famílias no Pará têm direito ao benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica, mas não estão cadastradas. Nos 144 municípios do território paraense há famílias que podem se beneficiar do programa que concede de 10% a 65% de desconto na conta energia. O número é baseado na quantidade de cidadãos paraenses que possuem NIS, o pré-requisito básico para fazer parte do programa. Aproximadamente 800 mil famílias já possuam o benefício, que contempla clientes residenciais classificados como baixa renda, de acordo com a faixa de consumo. (G1 – 11.08.2020)

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3 Aneel fixa valores dos recursos da Conta Covid

A Aneel fixou os valores dos recursos da Conta Covid a serem repassados às concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica, até 12 de agosto de 2020, nas contas correntes vinculadas ao repasse de Modicidade Tarifária da CDE. A íntegra do despacho e seus anexos estarão disponíveis no endereço eletrônico www.aneel.gov.br/biblioteca. (Diário Oficial - 12.08.2020)

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4 Aneel pode adiar avaliação sobre governança de distribuidoras

A diretoria da Aneel vai abrir consulta pública de revisão da RN 787/2017, para discutir, entre outros ajustes, o adiamento por um ano da realização da primeira avaliação da qualidade dos sistemas de governança corporativa das distribuidoras. O pedido foi feito pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica, que solicitou mais tempo para a adaptação dos sistemas e práticas internas pelas empresas. O compromisso de manutenção pelas distribuidoras de níveis de governança e transparência alinhados às melhores práticas está estabelecido no contrato de concessão das empresas. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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5 Aneel propõe mudanças na sazonalização de hidrelétricas

A Aneel aprovou na terça-feira (11/8) abertura de consulta pública para receber contribuições sobre Análise de Impacto Regulatório (AIR) que visa aprimorar os critérios de sazonalização (distribuição ao longo do ano) da garantia física de usinas hidrelétricas participantes do (MRE). Entre quatro alternativas, a agência julgou a que estabelece uma faixa, entre 80% e 120%, como limite para a sazoalização das garantias a mais vantajosa. O MRE é um mecanismo financeiro de compartilhamento dos riscos hidrológicos associados à otimização eletroenergética do SIN no que diz respeito ao despacho centralizado das unidades de geração de energia elétrica realizado pelo ONS. (Brasil Energia - 11.08.2020)

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6 Aneel: chamada de eficiência para hospitais em debate

A Aneel abre na sexta-feira (14/8) a CP sobre a proposta da Chamada de Projetos de Eficiência Energética Prioritário nº 3/2020, referente ao aprimoramento de instalações de hospitais públicos ou beneficentes, por 60 dias. De acordo com levantamento da Aneel, existem cerca de 4.000 hospitais públicos ou beneficentes certificados no Brasil que teriam potencial para serem beneficiados pelo Projeto Prioritário. O Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela agência e executado por distribuidoras de energia em todo o território nacional, é a maior fonte de recursos para eficiência energética no país, com investimentos da ordem de R$ 570 milhões por ano. (Brasil Energia - 11.08.2020)

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7 Aneel concede intenção de outorga a três PCHs

As empresas Enebras e Hacker Industrial obtiveram da Aneel registro de intenção à outorga de três PCHs no Mato Grosso do Sul que totalizam 61,6 MW de potência instalada. As duas parceiras são fabricantes de equipamentos para PCHs, sendo que a Hacker é também operadora, tendo no seu portfólio três CGHs em Santa Catarina e Minas Gerais. De acordo com os dados divulgados pela Aneel, as empresas têm 14 meses de prazo para a elaboração dos projetos básicos e entrega do Sumário Executivo ao órgão regulador. As usinas são a PCH Barreiro, de 24,1 MW, a PCH São Sebastião, de 23,9 MW e a PCH Ribas, de 13,6 MW. (Brasil Energia - 11.08.2020)

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8 Artigo sobre energia solar e o desenvolvimento de um parque fabril correspondente

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Kaled Nassir Halat, sócio do Toledo Marchetti Advogados, analisa as Resoluções nº 69 e nº 70, que alteraram para zero as alíquotas do Imposto de Importação incidentes sobre diversos bens de capital e bens de informática utilizados pelo setor de energia solar. Segundo o autor, ao mesmo tempo em que a medida dá “vigor para a expansão do setor de energia solar no Brasil, mesmo no conturbado cenário econômico atual”, ela “dificulta, ainda mais, o desenvolvimento de um parque fabril dedicado a produção de equipamentos para captação e distribuição da energia fotovoltaica”. Ele conclui “temos que nos questionar se o valor agregado às matérias primas adquiridas por essas empresas, predominantemente importados, pode ser considerado como uma inovação tecnológica ou desenvolvimento da indústria nacional”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 12.08.2020)


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Empresas

1 EDP quer crescer em transmissão via leilões e aquisições

Depois de um período de cautela devido à pandemia, a EDP Brasil voltou a estudar novas oportunidades de crescimento no setor de transmissão de energia. A companhia, que acabou de concluir as obras de um lote no Maranhão, está com estudos avançados para participar do leilão marcado para dezembro. Em paralelo, também avalia ativos no mercado secundário. “Vamos sim participar do leilão, como fizemos no passado. A condição é, obviamente, o equilíbrio econômico-financeiro para fazer isso. Estamos com estudos avançados, é a nossa meta para o fim do ano”, disse Luiz Otávio Henriques, vice-presidente de Geração e Comercialização. O executivo não revela quais lotes estão no radar, mas afirma que a companhia está trabalhando em “algo de calibre”. (Valor Econômico – 12.08.2020)

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2 Fitch reafirma rating da AES Tietê

A agência de classificação de risco Fitch Ratings afirmou o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ da AES Tietê e de sua nona emissão de debêntures no valor de R$ 2,2 bilhões, classificando a Perspectiva como Estável. A avaliação vem após o anúncio da aquisição de 18,5% da empresa pela AES Holdings Brasil II e da compra de três parques eólicos da J. Malucelli, movimentos que não alteram os robustos fundamentos de crédito da companhia, na visão da agência. A análise aponta que a transação limita a flexibilidade de redução de dividendos na empresa. A Fitch enxerga a compra dos projetos eólicos com um reduzido impacto sobre o perfil financeiro e, ao mesmo tempo, fortalece seu perfil de negócios, por meio de uma maior diversificação de ativos. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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3 Eneva: lucro de R$ 85,7 mi no trimestre

A Eneva encerrou o segundo trimestre com um lucro líquido de R$ 85,7 milhões, cifra 5,4 vezes maior do que os R$ 15,8 milhões registrados em igual período do ano passado. Contribuiu para o aumento do lucro a redução da despesa financeira líquida (-41,4%, para R$ 64,8 milhões), refletindo as menores despesas com encargos de dívida e com juros sobre debêntures. O Ebitda da companhia subiu 8,1%, para R$ 280 milhões. Por sua vez, a receita operacional líquida caiu 6,6% no comparativo anual, para R$ 518,6 milhões. A companhia fechou o mês de junho com uma dívida líquida de R$ 4,465 bilhões, 15,6% maior que a observada em igual período de 2019. A empresa destacou ainda que teve sua posição de liquidez fortalecida com uma captação de R$ 1,15 bilhão. (Valor Econômico – 11.08.2020)

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4 Enel SP não cortará energia de inadimplentes até setembro

A Enel Distribuição São Paulo informou nesta terça-feira, 11 de agosto, que continuará sem enviar avisos de corte de energia por inadimplência até o fim do mês. A medida foi adotada para que os clientes tenham mais tempo para negociar o parcelamento das faturas em aberto com a distribuidora, após a retomada da leitura presencial dos medidores. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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5 Celesc: inadimplência cresce 33% no semestre

A Celesc registrou aumento de 33% na inadimplência entre os consumidores de energia elétrica em sua área de concessão durante o primeiro semestre do ano, alta puxada especialmente pelas classes industriais e comerciais, que subiram 80% e 66%, respectivamente, no índice em comparação aos primeiros seis meses de 2019. O presidente da Celesc, Cleicio Poleto Martins, explicou que, além das condições de parcelamento já oferecidas, em virtude da pandemia foram estendidas as parcelas em até 12 vezes também para consumidores com tensão de fornecimento superior a 2,3 kV, “indo até o limite sem prejudicar os acionistas”, afirmou. O parcelamento alcançou também cerca de 700 indústrias, que negociaram os débitos. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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6 Comerc divulga relatório de sustentabilidade

A Comerc Energia divulgou nesta segunda-feira, 10 de agosto, seu primeiro relatório de sustentabilidade, mostrando um faturamento de R$ 3,7 bilhões ao longo do ano passado, acréscimo de 54% na comparação com o ano anterior. Já os aportes ficaram em R$ 60 milhões, sendo cerca de 50% em inovação e tecnologia, 25% nas empresas de bateria e eficiência energética e 25% em capacitação e treinamento dos colaboradores. Outra gama de serviços incluídos foram os de geração distribuída, armazenamento em baterias, eficiência energética, sistemas de gestão, IoT de medição ao desenvolvimento de projetos solares, plataforma de notícias e dados e sistemas de gestão de cativo. Considerando os ambientes de contratação cativo e livre, a Comerc afirma contabilizar R$ 3 bilhões de economia para seus clientes. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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7 Enel fecha acordo com Procon-SP

O Procon-SP anunciou na tarde desta terça-feira (10) que fechou um acordo com a Enel para resolver mais de 54 mil reclamações registradas por usuários, referente ao aumento nas contas de energia fornecida pela concessionária. A distribuidora e o órgão assinaram um Termo de Cooperação prevendo o parcelamento automático em até 12 vezes do débito dos consumidores que registraram reclamação na fundação, para que o valor da conta possa ser revisto. Outro item do acordo entre a Enel e o Procon-SP prevê o fim das filas nas agências de atendimento da concessionária. Segundo Capez, a empresa se comprometeu a criar um sistema de agendamento prévio de atendimento. (G1 – 11.08.2020)

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8 Coelba recolhe materiais recicláveis em troca de desconto na conta de energia

O projeto 'Vale Luz', da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), empresa do Grupo Neoenergia, está recolhendo materiais recicláveis em troca de descontos nas contas de energia, desde a última sexta-feira (7). O objetivo da ação é ajudar a reduzir os danos ao meio ambiente. O projeto já recolheu quase três mil toneladas de resíduos e concedeu mais de R$ 630 mil em descontos nas faturas de cerca de 11 mil famílias. No primeiro trimestre de 2020, foram recolhidas 120 toneladas de materiais recicláveis e concedidos R$ 28,7 mil em descontos. (G1 – 12.08.2020)

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9 UHE Jirau doa EPIs em Porto Velho

A hidrelétrica de Jirau (3.750 MW – RO) doou uma remessa contendo milhares de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para a Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho (RO) reforçar o combate ao novo coronavírus na capital e região. Os equipamentos foram categorizados em 15 itens específicos para uso na prevenção e tratamento da Covid, como luva escudo, aventais e óculos de plumbífero. A iniciativa integra uma série de medidas adotadas pela usina em combate à pandemia, realizado por liberalidade da Energia Sustentável do Brasil, responsável pela UHE, e com recurso financeiro captado junto ao BNDES. (Agência CanalEnergia - 12.08.2020)

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10 TAG, Engie e Transpetro distribuem cestas básicas

No Espírito Santo, a TAG, Engie e a Transpetro uniram esforços para distribuir 728 cestas básicas contendo alimentos e produtos de higiene e limpeza a famílias de oito comunidades dos municípios de Linhares, Serra, Itapemirim, Guarapari, Viana e São Mateus. A doação aconteceu por meio da Campanha de Solidariedade promovida pela empresa de energia junto aos conselheiros e colaboradores da holding e de suas empresas controladas, dentre elas a TAG. (Agência CanalEnergia - 12.08.2020)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: consumo de energia no país encerra julho próximo da recuperação

O consumo de energia no país já se aproxima da recuperação, de acordo com os resultados preliminares de julho demonstrados no mais recente estudo da CCEE. O volume consumido de eletricidade recuou apenas 0,7% na comparação com o mesmo mês no ano passado. No mercado livre, o consumo de energia avançou 2,0%, mantendo a tendência de recuperação das atividades. Já o mercado regulado apresentou retração de 2,0% no período. Os percentuais não consideram expurgos de migrações entre os ambientes. Para efeitos de comparação, no mês de abril, que registrou a maior queda devido às medidas de combate ao novo coronavírus, a retração chegou a 12,1% no SIN, com diminuição de 11,5% no mercado regulado e de 13,6% no livre. (CCEE – 11.08.2020)

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2 Expectativa do PLD médio do Sudeste/Centro-Oeste sobe para 2020

O PLD médio do submercado Sudeste/Centro-Oeste deve fechar este ano em R$ 95,76/MWh, de acordo com a mais recente projeção apresentada na reunião do InfoPLD Ao Vivo, na segunda-feira (03). O valor é aproximadamente 6,3% superior ao estimado no encontro anterior. Para o Sul, a expectativa é de que o PLD médio para 2020 fique em R$ 103,18/MWh, uma alta de 5,8% frente à estimativa anterior. No Nordeste, a alta foi de 6%, para R$ 86,72/MWh. Já no Norte, o aumento foi de 7,3%, passando para R$ 83,64/MWh. (CCEE – 11.08.2020)

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3 ONS: causas do desligamento das linhas de transmissão Mauá III/Marapatá em investigação

No final da tarde do último domingo, 10 de agosto, uma ocorrência acabou provocando o desligamento automático das linhas de transmissão em 69 kV Mauá III/Marapatá e Distrito Dois/Cachoeirinha, juntamente com diversos transformadores e alimentadores da região metropolitana de Manaus (AM), provocando o corte de 260 MW da Amazonas Distribuição. A informação deriva do boletim diário de operação compilado pelo ONS, que revela o restabelecimento total das cargas interrompidas em 32 minutos, sendo concluído às 18:18 horas. A causa dos desarmes ainda será investigada, conclui o Operador. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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4 Sul tem queda de 0,6% e reservatórios operam abaixo de 55%

Em um dia de reduções em todos subsistemas brasileiros o Sul apresentou queda de 0,6% em seus níveis da última segunda-feira, 10 de agosto, em relação ao dia anterior, ficando com 54,8% da capacidade, informa o boletim do ONS. A energia armazenada indica 11.912 MW e armazenável afere 43% da MLT. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam, respectivamente, com 74,46% e 41,04%. No Sudeste/Centro-Oeste o volume útil caiu 0,2% para 46,3%. A energia contida marca 93.779 MW mês e a afluente segue em 76% da MLT. A UHE Furnas registra 54,82% e enquanto a usina de Serra da Mesa admite 36,81%. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 “Mobilidade elétrica no Brasil está atrasada”, diz diretor da Neocharge

A Neosolar atua nessa área por meio do seu braço chamado Neocharge. Para Raphael Pintão, diretor da empresa, a mobilidade elétrica do país está atrasada. Ser um dos maiores mercados do mundo com uma indústria automotiva desenvolvida aliada a forte presença das renováveis e com a proximidade das reservas bolivianas de lítio deveria fazer com que o Brasil tivesse uma posição melhor que a atual. O pouco entusiasmo após o plano Rota 2030 traz a necessidade de um novo plano nacional. “Acho que estamos perdendo o timing. Temos um grande projeto com uma montadora, há coisas acontecendo, mas muito aquém do que a gente gostaria”, observou. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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2 Cadeia energética deve ser analisada em meio a eletrificação de veículos

Segundo Benedito Antonio Luciano, professor do Departamento de Engenharia Elétrica da UFCG, falar sobre eletrificação veicular sem analisar a cadeia energética completa é assumir um discurso falacioso. Numa abordagem superficial, o emprego do carro elétrico traria vantagens ambientais, pois em uso não haveria emissão de poluentes pelos canos de escape. Entretanto, se a energia elétrica dos carregadores das baterias vier de usinas termelétricas a carvão, por exemplo, fica evidente que a emissão de poluentes mudaria apenas de lugar: dos canos de escape dos veículos para as chaminés das usinas. Desta forma, esse discurso esconderia aspectos como: os impactos ambientais causados pelo descarte das baterias, os impactos nas tarifas de energia elétrica, os custos com o redimensionamento das redes elétricas para atender o aumento da demanda e as mudanças profundas na logística para suprir os usuários. (Paraíba Online – 16.07.2020)

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3 Wood Mackenzie: Ásia vai liderar fabricação de baterias

Relatório recente produzido pela Wood Mackenzie aponta que a Ásia terá os maiores fabricantes do mercado de baterias de células de íon de lítio. A consultoria aponta a CATL, LG Chem, BYD, SK Innovation na liderança da corrida, com os europeus em seguida. O documento mostra ainda que a capacidade global de produção de células pode aumentar quatro vezes para chegar a 1,3 TWh em 2030 na comparação com 2019. O analista sênior da Wood Mackenzie, Mitalee Gupta, aponta que a capacidade de fabricação na Ásia-Pacífico é responsável por 80% da carteira de capacidade global. A região vai continuar como líder na produção de baterias na próxima década, sendo que a China domina esse mercado e deve dobrar sua capacidade de 345 GWh em 2020 para mais de 800 GWh até 2030. Sobre a Europa, o relatório diz que embora responda por apenas 7% da capacidade global, está prestes a aumentar de modo significativo nos próximos anos e acabará atingindo 25% da capacidade global da carteira de projetos em 2030. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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4 Michigan EGLE concede US $ 1,7 mi para 36 estações de carregamento rápido

O Departamento de Meio Ambiente, Grandes Lagos e Energia (EGLE) de Michigan anunciou a concessão de US $ 1,7 milhões para a instalação de carregadores ao longo de rotas bem frequentadas. As concessões do programa EGLE Charge Up Michigan financiarão parcialmente 36 estações de carregamento rápido de VE DC com um total de 76 pontos de plug-in para automóveis e veículos utilitários leves. De acordo com o programa, a EGLE, o proprietário do posto e a concessionária de eletricidade que atende o local pagarão cada um por cerca de um terço do custo de instalação do carregador. (Green Car Congress – 11.08.2020)

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5 Volkswagen: $ 27 mi para aquisição de caminhões com emissão zero na Califórnia

Em 18 de agosto de 2020, US $ 27 milhões em financiamento estarão disponíveis na Califórnia para substituir caminhões altamente poluentes por veículos com emissão zero. O financiamento faz parte do programa Environmental Mitigation Trust da Volkswagen (VW), que visa financiar projetos que mitigarão totalmente as emissões de óxido de nitrogênio (NOx) excedentes causadas pelos veículos VW. O financiamento máximo não excederá $ 200.000 por veículo de substituição elegível. Esta é a primeira parcela dos $ 90 milhões disponíveis para a categoria Zero-Emission Class 8 Freight and Port Drayage Trucks. A previsão de liberação da segunda parcela de recursos dessa categoria está prevista para os próximos anos. (Green Car Congress – 11.08.2020)

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6 Aviar cria Mustang com motor de Tesla

Um Mustang de visual retrô, da primeira geração, mas com tecnologias modernas, incluindo motor elétrico e carroceria de fibra de carbono. Assim é o cupê que Aleksey Rachev, fundador da preparadora russa Aviar, está construindo. O novo carro, batizado de R67, tem as formas do Mustang fastback e a base do Tesla Model S. Por ora, as únicas informações confirmadas são que o R67 será feito com base no carro da Tesla. Isso inclui dois motores elétricos (um por eixo) e baterias de íons de lítio com capacidade de 100 kWh. Com potência de cerca de 840 cv, o R67 pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,2 segundos e chegar a 250 km/h. (O Estado de São Paulo - 11.08.2020)

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7 Lucid Air estabelece o novo recorde de autonomia com 832 km

Faltando menos de um mês para a estreia oficial, o Lucid Air se prepara para chegar ao mercado com todas as intenções de elevar os padrões em termos de mobilidade elétrica. O sedã elétrico tem desempenho impressionante, aerodinâmica recorde e, agora, uma faixa de autonomia que parecia ser inalcançável em um futuro próximo: 832 km com uma única carga. Trata-se de um novo recorde e supera com folga o já respeitável número do Tesla Model S, com 402 milhas ou 647 quilômetros. O Lucid Air Concept foi apresentado em dezembro de 2016, mas ainda demorou um certo tempo até a startup norte-americana finalizar o carro e encontrar investimentos para preparar a produção. (Inside EVs – 11.08.2020)

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Energias Renováveis

1 Acordo entre a EDP Renováveis e a portuguesa Finerge abre espaço para eólica

A EDP Renováveis assinou um contrato com a Finerge, um dos maiores produtores de energia renovável de Portugal, para a venda da totalidade da participação acionista da EDPR numa carteira de parques eólicos terrestres em operação, com capacidade instalada de 242 MW, por 426 milhões de euros. A venda contempla sete parques eólicos terrestres localizados na Ávila e na Catalunha, Espanha, que estão em funcionamento, em média, há nove anos. A transação está sujeita a condições regulamentares e espera-se que esteja concluída até ao final do ano. Tendo em conta o preço da transação e o valor líquido da dívida líquida pendente, a avaliação dos ativos ascende a cerca de 507 milhões de euros, o que significa uma relação implícita da venda de 2,1 milhões de euros/MW. (Petronotícias – 11.08.2020)

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2 Neosolar comemora resultados em plena pandemia

Após difíceis meses de março e abril por conta da pandemia de covid-19, a Neosolar viu uma melhora da situação nos meses seguintes. A empresa teve bons resultados no bimestre maio e junho, em que chegou até a registrar recorde nas vendas. De acordo com Raphael Pintão, diretor da empresa, o ano está se revelando positivo para a companhia, que atua na distribuição de produtos da cadeia solar, como painéis, sistemas on e off grid e veículos elétricos. “Olhando os números e condições, a gente prevê que vai bater a meta do ano mesmo com esses meses que foram piores e vai ter um crescimento de 30% em relação a 2019”, afirmou. Com forte atuação no mercado solar off grid, essa parte dos negócios manteve-se inalterada durante a pandemia. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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3 Aneel autoriza 515,7 MW de solaresAneel autoriza 515,7 MW de solares

A Aneel autorizou, na terça-feira (11/08), a implantação e exploração de 14 novas usinas solares no Nordeste, totalizando 515,78 MW de capacidade. A agência também concedeu às usinas descontos de 50% nas tarifas de uso do sistema de transmissão (TUST) e de uso do sistema de distribuição (TUSD). Nenhum dos projetos possui contratos no mercado regulado. O maior dos projetos outorgados é composto pelas usinas Dourado 1 a 10, de 40 MW cada, totalizando 400 MW, da Geradora de Energia Quinturaré, no município de Floresta, em Pernambuco. (Brasil Energia - 11.08.2020)

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Gás e Termelétricas

1 Relator espera Lei do Gás na pauta da Câmara na próxima semana

O relator da Nova Lei do Gás (PL 6407) na Câmara, Laércio Oliveira, está confiante na celeridade para a aprovação do projeto na casa. “Estamos na reta final, a mercê de uma agenda que será apresentada pela (presidência da) Câmara e espero que contemple para a próxima semana a votação”, disse o deputado. “A oposição vai ser contra, vai fazer obstrução, aqueles insatisfeitos vão apresentar os destaques. Depois de aprovado o mérito, vamos enfrentar os destaques, o mais difícil na minha opinião. É mais ou menos essa a dinâmica que vamos enfrentar nos próximos dias”, disse o deputado. Para ele, entretanto, é possível construir apoio suficiente para a aprovação do projeto. (Brasil Energia - 11.08.2020)

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2 Abegás pede térmicas inflexíveis em novo mercado de gás

A Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado pede estímulos para adoção de UTEs a gás inflexíveis, de modo que o PL do Novo Mercado de Gás traga aumento na geração de receitas. De acordo com a entidade, as usinas seriam âncoras que garantiriam o consumo do gás da camada pré-sal. “Será o casamento perfeito entre demanda e oferta que viabilizará um novo ciclo de investimentos nos campos do pré-sal”, diz a associação. O PL do gás deverá ser votado nas próximas semanas pela Câmara dos Deputados, conforme declarações do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o relator da matéria, Laércio Oliveira (PP-SE) dadas nesta terça-feira, 11. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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3 Preço do gás pode cair 50% para a indústria com a nova lei do setor, diz Carlos da Costa

A indústria deve ser a primeira beneficiada com uma redução no preço do gás se o projeto que altera as regras setor for aprovado, segundo o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa. A queda, diz ele, pode chegar a 50%. "O preço do gás natural vai cair principalmente para a indústria. É o setor que paga uma margem absolutamente desproporcional ao custo do fornecimento do gás", afirmou o secretário nesta terça-feira (11) em evento online com representantes do setor de energia. "A indústria deverá ter uma queda de mais de 50%." No mês passado, a Câmara dos Deputados aprovou um requerimento de urgência para acelerar a tramitação do projeto batizado de "Nova Lei do Gás". A expectativa é que a votação ocorra na próxima semana. (G1 – 11.08.2020)

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4 Unidade térmica recebe aval para operação em Goiás

A Aneel liberou na última segunda-feira, 10 de agosto, a operação comercial da unidade geradora UG3 da central termelétrica Lago Azul, somando 3 MW de capacidade instalada no município de Ipameri (GO). O empreendimento é operado pela empresa Lago Azul S.A. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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5 Biogás pode ser chave para bioeconomia na Amazônia, aponta estudo

A bioeconomia tem sido apontada como uma solução para a preservação da floresta amazônica e se torna cada dia mais presente na pauta dos investidores. Mas para desenvolvê-la será necessário levar eletricidade a regiões de difícil acesso, onde as soluções mais óbvias ou são poluentes (térmicas a diesel) ou requerem a destruição da biodiversidade local, como hidrelétricas ou parques eólicos e solares. Um estudo inédito do Instituto Escolhas aponta o biogás como a melhor opção para a região, por se tratar de um combustível produzido com matéria orgânica, facilmente encontrada na floresta, e que após processado pode se transformar em biometano, um substituto eficiente do gás natural. (O Estado de São Paulo - 11.08.2020)

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6 Projetos da Raízen com biomassa ganham escala

A biomassa da cana como fonte de energia já foi mais popular do que é hoje. Há uma década, a euforia com o potencial do produto era maior, mas com o tempo os investimentos esbarraram em desafios tecnológicos e de mercado, o que afastou muitos players do jogo. Uma das poucas empresas que mantiveram seus projetos em curso foi a Raízen Energia. A joint venture entre Cosan e Shell vê suas iniciativas nessa frente, do etanol celulósico aos pellets, ganharem escala comercial em 2020 e está pronta para consolidar, assim, o que chama de uma “plataforma integrada” de energia. (Valor Econômico – 12.08.2020)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 BNEF: Brasil se destaca em PPAs corporativos renováveis

Um relatório da Bloomberg New Energy Finance mostra que o Brasil se destacou no mercado de PPAs corporativos de energia renovável este ano. O 2020 Corporate Energy Market Outlook – The pandemic edition, mostrou que empresas privadas e instituições públicas assinaram 8,9 GW em PPAs Corporativos até julho deste ano. O valor é 0,3 GW acima do registrado no mesmo período do ano passado. Do total, o país foi responsável por cerca de 10% desse volume. De acordo com a BNEF, na América Latina continua a migração para o mercado livre. O aumento nos PPAs do Brasil, que deve levar a região a um recorde – compensou o desmantelamento do mercado de energia limpa do México pela atual administração do país, em nome do reforço da confiabilidade da rede. (Agência CanalEnergia - 11.08.2020)

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Economia Brasileira

1 Ajuda federal a Estados é R$ 4,3 bi maior que prejuízo com o ICMS

Até junho, o Tesouro Nacional já gastou R$ 18,5 bilhões com o auxílio financeiro aos Estados, em duas das quatro parcelas previstas na lei complementar 173, enquanto a frustração de receita de abril a junho dos governos estaduais com o ICMS chegou a R$ 14,19 bilhões, mostra estudo elaborado pela Consultoria de Orçamento da Câmara. O repasse de recursos foi, portanto, 30% maior do que os Estados necessitariam nesses meses para recompor suas receitas perdidas durante a pandemia. O estudo mostra que, se a perda de receita do ICMS de julho a setembro repetir a perda de junho, seriam mais R$ 9,21 bilhões por compensar, e a conta ao fim de seis meses chegaria a R$ 23,4 bilhões, contra R$ 37,0 bilhões do auxílio financeiro previsto na LC 173. (Valor Econômico – 12.08.2020)

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2 Desemprego sobe em junho e sinaliza nova piora, diz Ibre

A taxa de desemprego brasileira medida pelo IBGE encerrou o segundo trimestre deste ano com recorde para o período na série, iniciada em 2012, mas um olhar mais detalhado dos números revela que a deterioração do mercado de trabalho na pandemia foi especialmente forte em junho - e o pior ainda deve vir. Após permanecer ao redor de 12,9% em março, abril e maio, cerca de um ponto percentual acima do observado no pré-pandemia (janeiro e fevereiro), a taxa mensal de desemprego acelerou para 14,2% em junho, a maior na série mensalizada pelos pesquisadores Paulo Peruchetti, Tiago Martins e Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV). (Valor Econômico – 12.08.2020)

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3 Conselho curador do FGTS aprova distribuição de R$ 7,5 bi aos trabalhadores

O conselho curador do FGTS aprovou nesta terça-feira (11) a distribuição de R$ 7,5 bilhões do lucro do fundo em 2019 aos trabalhadores. No ano passado, o FGTS teve um lucro líquido de R$ 11,3 bilhões. Segundo o diretor do FGTS, Gustavo Tillmann, a distribuição de R$ 7,5 bilhões do lucro possibilita que se tenha uma reserva para distribuição futuro “caso as conjunturas não se mostrem favoráveis e não lançar mão de patrimônio”. “Esse valor [R$ 7,5 bilhões] mantém a rentabilidade interessante e o equilíbrio do fundo também”, frisou Tillmann. (Valor Econômico – 11.08.2020)

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4 IBGE: Quedas nas vendas trimestrais de varejo são recordes no 2º trimestre

As vendas do comércio varejista caíram 7,7% no segundo trimestre, ante igual intervalo em 2019, informou nesta quarta-feira o IBGE na PMC. No caso de varejo ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, houve recuo de 14,6%, no mesmo período de comparação. Segundo o IBGE, ambas taxas foram as mais intensas da série histórica da pesquisa, iniciada em 2004. Também foram as primeiras taxas negativas trimestrais desde os três primeiros meses de 2017. O instituto informou ainda que, no caso do varejo sem veículos e material de construção, as vendas no primeiro trimestre estavam subindo 1,6% ante os três primeiros meses de 2019. (Valor Econômico – 12.08.2020)

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5 Vendas no varejo sobem 8% em junho, mas fecham semestre em baixa, aponta IBGE

O volume de vendas no varejo subiu 8% em junho, em relação ao mês anterior, quando avançou 14,4%, já descontados os efeitos sazonais, segundo a PMC, divulgada pelo IBGE. Na comparação com junho de 2019, o varejo subiu 0,5%. No primeiro semestre de 2020, comércio acumula baixa, de 3,1%. Em 12 meses, houve aumento de 0,1%. A receita nominal do varejo, por sua vez, subiu 8,5% no mês em junho. Ante junho de 2019, a receita nominal do varejo subiu 2,7%. No acumulado do ano até junho, a receita nominal do comércio acumulou elevação de 0,1%. (Valor Econômico – 12.08.2020)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 11 sendo negociado a R$5,4151 com variação de -0,52% em relação ao início do dia. Hoje (12) começou sendo negociado a R$5,4076 - com variação de -0,14% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h08 o valor de R$5,4652 variando +1,07% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 11.08.2020 e 12.08.2020)

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Biblioteca Virtual

1 HALAT, Kaled Nassir. “Energia solar e a oportunidade de crescimento do país”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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