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IFE: nº 5.019 - 18 de maio de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “A Preservação do Caixa das Distribuidoras de Energia Elétrica”
2 Decreto da ‘Conta Covid’, aprovado pelo ME, e está na Casa Civil
3 Empréstimo para apoiar elétricas envolverá mais de R$10 bi
4 Bento Albuquerque assume cadeira no conselho de Itaipu
5 Previsão de GSF poderá recuar com revisão de carga
6 Aneel inova e assina reembolso à conta de eficiência energética
7 Fórum Econômico Mundial: transição de energia no Brasil mais lenta
8 Artigo de Einar Tribuci (Advogado) sobre ICMS na demanda contratada

Empresas
1 Taesa: crise pode abrir oportunidades de aquisições
2 Cemig: prejuízo líquido de R$ 57 mi no trimestre
3 Eneva: pandemia alterou pouco os planos para o ano
4 CPFL Energia: lucro cresce 58,5% no trimestre
5 Nuclep vê oportunidades na transmissão
6 União formaliza transferência de Uso de Bem Público à CGT Eletrosul
7 Energisa: direito a RTE está no contrato
8 Inteligência pode ajudar distribuidoras a lidar com inadimplência, segundo executivo

9 CPFL: pedidos de contas por e-mail crescem

10 Copel provisiona R$ 13 mi para impactos da pandemia

11 Copel contrata BGC para avaliar alocação de capital

12 EDP descentraliza equipes em prevenção à Covid

13 Enel apoia distribuição de cestas básicas em São Paulo

14 Taesa: dois diretores deixam cargo

15 Energisa: diretores são reeleitos

16 Energisa: Festival de lives arrecada R$ 50 mil para músicos regionais

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: retração de 11% no consumo durante isolamento social
2 PLD para a quarta semana de maio
3 CCEE: SIN 226 MW médios mais baixa na quarta semana de maio

4 Crescimento de 24 GW na matriz elétrica até 2026

5 EPE: Evento “Revisão Extraordinária da Carga”

6 UHE Chapecó tem vazão reduzida

7 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 Veículos elétricos podem reduzir emissões de CO2 em quase 12% no Reino Unido
2 Nova bateria da Tesla poderá reduzir preços dos elétricos
3 Smart deve produzir SUV compacto elétrico
4 Novo Nissan Kicks híbrido é revelado na Tailândia

5 Novo comercial leve 100% elétrico da Peugeot chega ao mercado esse ano
6 Ford Mustang Mach-E melhora o tempo de carregamento em 30%

Inovação
1 Firjan e Furnas apoiam novas tecnologias para o setor elétrico
2 MRV busca startups para projetos de energia

Meio Ambiente
1 Chesf solicita renovação de licença para LT
2 GGT solicita renovação de licença de operação de Interligação Brasil-Uruguai

Energias Renováveis
1 Engie quer chegar a 58% de renováveis até 2030
2 Casa dos Ventos assina contrato de compra e venda de energia eólica
3 Usinas eólicas no Ceará receberão licenças de instalação e operação

Gás e Termelétricas
1 UTE é autorizada a operar em Mococa

Grandes Consumidores
1 CSN avalia reduzir produção e parar alto-forno 2

Economia Brasileira
1 Choque cambial provoca prejuízo bilionário no primeiro trimestre
2 Fabricantes de alumínio tentam barrar onda chinesa

3 Cortes no orçamento da ciência impactam pesquisa sobre covid-19
4 Estimativa do mercado para PIB em 2020 cai de -4,11% para -5,12%
5 Pandemia pode abrir caminho para inflação no longo prazo
6 IGP-10 abranda alta para 0,07% em maio
7 IPC-S registra deflação de 0,53% na segunda medição de maio
8 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto: “A Preservação do Caixa das Distribuidoras de Energia Elétrica”. Broadcast da Agência Estado de São Paulo, São Paulo, 14 de maio de 2020.
2 BOCCA, Roberto; SINGH, Harsh Vijay. “Fórum Econômico Mundial: transição de energia no Brasil mais lenta”. Editora Brasil Energia. Rio de Janeiro, 14 de maio de 2020.

3 TRIBUCI, Einar. “ICMS sobre demanda contratada – 30 anos depois, parece que temos um desfecho sobre o tema”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2020.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “A Preservação do Caixa das Distribuidoras de Energia Elétrica”

Em artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) e Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL) tratam da discussão em torno da recomposição do caixa das distribuidoras, impactado pela pandemia do novo coronavírus. Os autores explicam que “a queda da carga medida pelo ONS entre março e abril situou-se em 18%. A recuperação deste nível, porém, ocorrerá por um tempo ainda difícil de estimar, mas certamente longo, e a ANEEL poderá acompanhar caso a caso, fazendo ajustes na determinação correta do custo do empréstimo a ser repassado para as tarifas dos consumidores”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.05.2020)

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2 Decreto da ‘Conta Covid’, aprovado pelo ME, e está na Casa Civil

Prometido para a semana passada, o decreto que regulamentará o programa de apoio do governo ao setor elétrico acabou atrasando e pode ser publicado hoje (18). O?texto já foi aprovado pelo ME e está na Casa Civil. Segundo uma fonte ouvida, a pasta trabalha para incluí-lo numa edição extra do DOU de hoje. O MME e a Aneel correm para viabilizar toda a documentação necessária do empréstimo ao setor o mais rápido possível, uma vez que os bancos já sinalizaram que poderiam liberar a primeira parcela dos recursos até o último dia útil de maio. O decreto trará artigos definindo as regras e estabelecendo condições às distribuidoras que quiserem acessar a “Conta Covid”, empréstimo que está sendo costurado pelo BNDES junto a um sindicato de bancos. (Valor Econômico – 18.05.2020)

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3 Empréstimo para apoiar elétricas envolverá mais de R$10 bi

Uma operação em estruturação no governo para apoiar distribuidoras de energia por meio de empréstimos devido aos efeitos do coronavírus sobre o setor deverá envolver mais de 10 bilhões de reais, disse nesta sexta-feira a secretária-executiva do MME, Marisete Pereira. As elétricas têm alegado que precisariam de 15 bilhões a 17 bilhões de reais para enfrentar turbulências associadas à pandemia, que incluem forte queda no consumo de energia e aumento da inadimplência. O governo tem mantido negociações com bancos para viabilizar os financiamentos, incluindo os estatais BNDES, Banco do Brasil e Caixa, além de privados como Itaú e Bradesco, mas ainda não informou o valor previsto para as operações. (Reuters – 15.05.2020)

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4 Bento Albuquerque assume cadeira no conselho de Itaipu

O governo federal nomeou em decreto de 14 de maio do DOU o MME, Bento Albuquerque ao Conselho da Itaipu Binacional. O mandato começou neste domingo, 17 de maio e se estende por quatro anos, até 16 de maio de 2024, portanto, após o evento mais importante da usina depois de sua inauguração: a revisão do Anexo C do Tratado de Itaipu, que vence em abril de 2023, ao completar 50 anos. Nesse mesmo decreto foram reconduzidos como membros do Conselho, Célio Faria Júnior, Wilson Ferreira Júnior, atual presidente da Eletrobras, o ex-ministro do governo Michel Temer, Carlos Marun, que assumiu o posto no início de 2019 e ficou por lá até março, o ex-deputado federal José Carlos Aleluia e Pedro Miguel da Costa e Silva. (Agência CanalEnergia – 18.05.2020)

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5 Previsão de GSF poderá recuar com revisão de carga

A análise de sensibilidade aplicada à primeira revisão quadrimestral de 2020 aponta que o nível de armazenamento nos reservatórios do SIN deverá aumentar em 2,2 pontos porcentuais quando comparado ao esperado em novembro. A estimativa passa a 34%. Já o índice de GSF médio é estimado em 79,2% neste ano, ante os 80,8% esperados no início de maio. Os dados foram apresentados nesta sexta-feira, 15 de maio, em um workshop promovido em conjunto entre as entidades responsáveis pela previsão, a CCEE, ONS e EPE. Os números finais para a revisão extraordinária ainda estão em refinamento, mas a tendência é de que possam ficar prontos nos próximos 10 dias. Assim poderão ser apresentados já na próxima reunião do PMO. (Agência CanalEnergia – 18.05.2020)

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6 Aneel inova e assina reembolso à conta de eficiência energética

A Aneel e distribuidora CEB, do Distrito Federal, assinaram nesta sexta-feira (15/5)?o Contrato de Desempenho Energético que permitirá o retorno, a conta de Eficiência Energética da distribuidora, dos recursos obtidos com a economia gerada pela usina fotovoltaica instalada na sede da Aneel. É a primeira vez que um órgão público assina um contrato desse tipo. A devolução dos recursos está prevista na própria regulação da Aneel sobre o Programa de Eficiência Energética. Além de garantir redução de custos para os consumidores, a medida permite que os valores voltem a financiar outras iniciativas visando o uso eficiente da energia elétrica. (Aneel – 15.05.2020)

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7 Fórum Econômico Mundial: transição de energia no Brasil mais lenta

Em artigo publicado na Editora Brasil Energia, Roberto Bocca e Harsh Singh, membros do Fórum Econômico Mundial, avaliam o impacto da pandemia do novo coronavírus no processo de transição energética. Segundo os autores, “a COVID-19 provou ser um caso de “cisne negro”, ameaçando colocar em risco tudo aquilo que foi conquistado durante o período mais prolongado de expansão econômica da história”. Eles concluem que “a disrupção causada pela COVID-19 expôs as vulnerabilidades do sistema de energia. Isto significa que a previsão a curto-prazo da transição da energia está em risco”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.05.2020)

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8 Artigo de Einar Tribuci (Advogado) sobre ICMS na demanda contratada

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Einar Tribuci, sócio da Tribuci Advogados, fala sobre a discussão acerca da tributação do ICMS sobre demanda contratada. O autor afirma que “o ICMS sobre a energia elétrica representa importante fonte de arrecadação dos Estados e, por isso, qualquer discussão tributária que ameace os cofres públicos recebe grande atenção de seus agentes e sensibilidade do judiciário devido ao potencial impacto econômico que pode gerar. E não foi diferente o que ocorreu com a discussão do ICMS sobre a demanda contratada”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.05.2020)


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Empresas

1 Taesa: crise pode abrir oportunidades de aquisições

A transmissora de energia elétrica Taesa acredita que os fortes impactos da crise de coronavírus sobre os mercados de energia e financeiro podem abrir oportunidades para compras de ativos, disse nesta sexta-feira o diretor financeiro da empresa, Fábio Antunes Fernandes. “Entendemos que diante dessa crise possam surgir efetivamente boas oportunidades e nós estaremos sempre analisando e avaliando cada oportunidade dessas, sempre respeitando nossos pilares de crescimento sustentável e disciplina financeira”, acrescentou. O executivo também afirmou que a Taesa não sofreu até o momento nenhum impacto direto por conta da pandemia e por isso não alterou em nada sua política de dividendos. (Reuters – 15.05.2020)

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2 Cemig: prejuízo líquido de R$ 57 mi no trimestre

A Cemig registrou prejuízo de R$ 57,1 milhões no primeiro trimestre de 2020, ante lucro de R$ 797 milhões apurado no mesmo período de 2019. Segundo a empresa, o resultado negativo se deve, principalmente, ao reconhecimento da perda no valor recuperável do investimento na Light, classificado como ativo mantido para venda, no valor líquido de tributos de R$ 402 milhões (valor total de R$ 609,2). No total, o resultado financeiro da Cemig foi negativo em R$ 726,7 milhões, representando um crescimento de 616% em relação ao mesmo período de 2019, no qual se apurou uma despesa líquida de R$ 101,6 milhões. O Ebitda caiu 45%, para R$ 808,2 milhões, refletindo o reconhecimento da perda de valor recuperável ligada à Light e também os aumentos de custos operacionais. (Valor Econômico – 15.05.2020)

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3 Eneva: pandemia alterou pouco os planos para o ano

Pouco afetada pela pandemia, a Eneva encerrou o primeiro trimestre com resultados positivos e Ebitda recorde para o período. O diretor financeiro da empresa, Marcelo Habibe, afirmou que a pandemia pouco alterou os planos da empresa para o ano. De acordo com ele, a companhia não prevê impactos materiais da crise nos resultados dos próximos meses. Assim, vem trabalhando para entregar todos os investimentos projetados para 2020. Além disso, a Eneva continua estudando oportunidades de crescimento via aquisições. Algumas características da Eneva contribuem para que as perspectivas destoem da tendência geral do mercado, como a baixa exposição ao dólar, o que restringe efeitos da variação cambial em seu balanço. Já do ponto de vista da receita, mais de 90% da energia vendida pela Eneva está no ACR. (Valor Econômico – 18.05.2020)

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4 CPFL Energia: lucro cresce 58,5% no trimestre

A CPFL Energia anunciou lucro líquido de 904 milhões de reais no primeiro trimestre, crescimento de 58,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, enquanto o Ebitda subiu 10,8% para cerca de 1,7 bilhão de reais. Em relatório na noite de quinta-feira, a companhia disse que colaborou com o lucro, além do bom desempenho do Ebitda, “o ganho registrado no resultado financeiro em função da marcação a mercado de dívidas”. A dívida líquida da empresa somou 15,1 bilhões de reais (+1,4% ante o mesmo período do ano passado) e alavancagem atingiu 2,21 vezes dívida líquida/Ebitda (-18,3%). (Reuters – 15.05.2020)

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5 Nuclep vê oportunidades na transmissão

Já consolidada nos equipamentos pesados para a área nuclear, a Nuclep vê na transmissão um promissor nicho de atuação. A empresa começou este mês a linha de produção para torres de transmissão e já conta com Neoenergia e Tabocas como clientes. A previsão é que em 2022 ela chegue a ter faturamento de até R$ 300 milhões. De acordo com Carlos Henrique Silva Seixas, presidente da Nuclep, a empresa desde a sua criação já contava com uma mão de obra bastante qualificada, o que facilitou a diversificação do negócio. “A expectativa é super positiva para esse mercado de torres”, afirma. Seixas conta que a ida para o negócio da transmissão traz benefícios para a estatal, uma vez que ela passa a ter, além de mais uma receita, um produto ‘de prateleira’ que ela poderá fabricar todo mês e sempre. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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6 União formaliza transferência de Uso de Bem Público à CGT Eletrosul

A União, por intermédio da Aneel, formalizou a transferência à CGT Eletrosul da titularidade da concessão de Uso de Bem Público da UHE Passo São João e do AHE São Domingos para geração de energia elétrica. (Brasil Energia - 18.05.2020)

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7 Energisa: direito a RTE está no contrato

A Energisa acredita na possibilidade de que poderá solicitar a RTE caso seja necessário diante da pandemia de covid-19. Segundo o CEO da companhia, Maurício Botelho, não existe nenhuma suspensão do direito das concessionárias requerem essa medida quando caracterizada. Em sua análise o que há, por enquanto, ainda é a inexistência de critérios objetivos, mas que deverão ser deliberados pela Aneel assim que sair o decreto que regulamenta a MP 950, que autoriza a conta covid. O executivo lembrou que as distribuidoras que solicitam a medida têm que comprovar o desequilíbrio do contrato de concessão. E que isso deverá ser feito quando se tiver noção dos impactos que a pandemia tem causado. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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8 Inteligência pode ajudar distribuidoras a lidar com inadimplência, segundo executivo

As distribuidoras terão que utilizar ferramentas de inteligência na arrecadação para sair melhor da crise do coronavírus, na avaliação do especialista em perdas e CEO da Choice Technologies, Denis Maia. O executivo avalia que, qualquer que seja o pacote de soluções emergenciais de enfrentamento aos impactos da pandemia, o resultado será um modelo em que tanto consumidores quanto empresas perderão. Nesse cenário, as distribuidoras vão ter que atuar ainda mais na otimização dos processos internos. Sem poder contar por três meses com a possibilidade de interrupção no fornecimento de energia por inadimplência de uma parcela de seus consumidores, elas terão de achar mecanismos mais eficientes de recuperação de receita, oferecendo aos clientes possibilidades diferenciadas de pagamento dos débitos. Ferramentas de inteligência artificial, capazes de identificar os diferentes perfis de clientes a partir da análise do cadastro podem fazer a diferença, garante o executivo da Choice. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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9 CPFL: pedidos de contas por e-mail crescem

Em teleconferência com investidores realizada nesta sexta-feira, 15 de maio, o CEO da CPFL Energia, Gustavo Estrella, revelou que houve um aumento de 37% nos pedidos de contas por e-mail. Segundo ele, são três milhões em um universo de nove milhões. “A ideia de fato é que a gente estimule o uso de canais digitais, de modo a dar um atendimento mais célere ao nosso cliente e um serviço melhor”, afirma. A CPFL também tem incentivado o uso de outros pagamentos de forma digital, passando a aceitar cartão de crédito. (Agência CanalEnergia – 18.05.2020)

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10 Copel provisiona R$ 13 mi para impactos da pandemia

Ainda que os impactos da pandemia tenham afetado minimamente suas operações e a inadimplência esteja abaixo da média nacional, a Copel provisionou R$ 13 milhões em possibilidades de perdas com os impactos advindos com o efeito Covid-19 no mercado regulado, informou o CEO da companhia, Daniel Slaviero, em teleconferência nessa sexta-feira, 15 de maio. Slaviero listou alguns motivos que julga terem contribuído para que a empresa não sentisse tanto os efeitos da crise pela disseminação do coronavírus, como uma quarentena “não tão intensa” no Paraná, elencando também o segmento de clientes do agronegócio, cujo peso é relevante no estado e que não pararam suas atividades. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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11 Copel contrata BGC para avaliar alocação de capital

No intuito de identificar novas oportunidades de negócios, em especial de gestão, a Copel anunciou na teleconferência a contratação da consultoria BGC para trabalhar na revisão da estrutura de alocação de capital da companhia, avaliando a contínua redução da alavancagem e em como gerar valor nesse modelo, o que pode passar por uma análise da política de dividendos e de promoção à projetos de eficiência e geração distribuída. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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12 EDP descentraliza equipes em prevenção à Covid

A EDP adotou diversas medidas preventivas em sua operação técnica e à segurança dos colaboradores que atuam diretamente na atividade, em função do avanço dos casos de contágio pelo coronavírus. Como ação prioritária, os eletricistas de campo foram descentralizados em 19 bases operacionais ao longo da concessão, com todas demandas enviadas via celular e rádio, sendo necessária somente a retirada de equipamentos nas bases, sem contato pessoal, evitando assim a aglomeração de pessoas em um mesmo ambiente. Para o Centro de Operações Integradas, que gerencia de forma remota o sistema elétrico que abastece 1,9 milhão de clientes, a distribuidora elaborou uma estratégia específica de divisão física do espaço e redundância na atuação. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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13 Enel apoia distribuição de cestas básicas em São Paulo

Como forma de minimizar impactos da pandemia, a Enel Distribuição São Paulo doou 179 cestas básicas para as famílias de crianças matriculadas no Centro Educacional Infantil Luz e Lápis, na zona sul de São Paulo. A segunda entrega foi feita na última sexta-feira (15) por prestadores de serviço – remunerados e voluntários – diretamente na casa das crianças, para reduzir o fluxo de pessoas na retirada do material. Além das cestas, também serão entregues kits de limpeza e higiene e kits educativos culturais, que já contemplam as determinações do Ministério da Educação para a primeira infância nesse período de pandemia. A ação faz parte da campanha intitulada “Gratidão de mão em mão – um sentimento em movimento” que está aberta a doações de empresas e pessoas físicas. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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14 Taesa: dois diretores deixam cargo

Em fato relevante divulgado na quinta-feira (14/5), a Taesa informou que o diretor Presidente, Jurídico e Regulatório, Raul Lycurgo Leite, e o diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Marcus Pereira Aucélio, deixam seus cargos, em comum acordo entre as partes. Em substituição, o diretor Técnico da Taesa, Marco Antônio Resende Faria, cumulará interinamente os cargos de diretor Presidente, Jurídico e Regulatório. Já Fábio Antunes Fernandes, atual gerente de desenvolvimento de novos negócios da companhia, assumirá interinamente o cargo vago por Aucélio. Marcus Vinicius do Nascimento assumirá interinamente os cargos de diretor de Negócios e Gestão de Participações e a diretoria de Implantação da transmissora. (Brasil Energia - 15.05.2020)

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15 Energisa: diretores são reeleitos

A Energisa reelegeu seus diretores para o próximo mandato de um ano, a contar da quinta-feira (14/05), quando foi realizada reunião do conselho de administração, conforme ata publicada na CVM. Para o cargo diretor-presidente, foi eleito o engenheiro Ricardo Perez Botelho. Como diretor financeiro e de relações com investidores, permanece o também engenheiro Maurício Perez Botelho. A cadeira de diretor de assuntos regulatórios e estratégia continua com o economista Alexandre Nogueira Ferreira. Também foram reconduzidos a administradora Daniele Araújo Salmão Castelo, para a diretoria de gestão de pessoas, além do engenheiro José Marcos Chaves de Melo, para o cargo de diretor de suprimentos e logística. (Brasil Energia - 15.05.2020)

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16 Energisa: Festival de lives arrecada R$ 50 mil para músicos regionais

Promovido pela Energisa, o Festival Fique em Cena foi encerrado na última semana com bons números de audiência e arrecadação de quase R$ 50 mil em recursos para os músicos regionais da Paraíba, da Zona da Mata mineira e de Nova Friburgo, que foram obrigados a interromper seus concertos nas Usinas Culturais da empresa por causa das medidas de combate à Covid-19. Ao todo foram 24 horas de lives visualizadas por mais de 14 mil pessoas em todo país por oito dias. O Festival integra o Movimento Energia do Bem, liderado pela companhia elétrica junto com diferentes parceiros para viabilizar ações emergenciais que ajudem a superar a crise humanitária provocada pela disseminação do vírus. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: retração de 11% no consumo durante isolamento social

O consumo de energia elétrica no país apresentou retração de 11% após a adoção de medidas de isolamento social para combate à Covid-19, de acordo com estudo realizado pela CCEE. O percentual considera a média do SIN no período entre 21 de março e 08 de maio deste ano com a mesma base de comparação em 2019. Nesse recorte, o mercado regulado teve queda de 11%, enquanto o mercado livre recuou 12%. A redução é um pouco menor no ambiente regulado por causa da continuidade do consumo da classe residencial. Saiba mais sobre o desempenho do consumo de energia aqui. (CCEE – 15.05.2020)

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2 PLD para a quarta semana de maio

A CCEE informa que o PLD, para o período de 16 a 22 de maio, manteve-se no piso de R$ 39,68/MWh nos submercados Nordeste e Norte, mas subiu 29% no Sudeste/Centro-Oeste e Sul, passando de R$ 61,33/MWh para R$ 78,88/MWh. O principal fator responsável pelo aumento do PLD foi a realização dos armazenamentos dos reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste abaixo do esperado. Espera-se que as afluências de maio de 2020 fechem em torno de 82% da média de longo termo (MLT) para o sistema, sendo aproximadamente 78% na região Sudeste, 79% na região Nordeste, 118% na região Norte e 14% na região Sul. (CCEE – 15.05.2020)

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3 CCEE: SIN 226 MW médios mais baixa na quarta semana de maio

A expectativa para a próxima semana operativa é de que a carga para o SIN fique cerca de 226 MW médios mais baixa do que a previsão anterior, com principal redução no Sudeste/Centro-Oeste (-477 MW médios). Para o Sul e o Norte, a revisão da expectativa para a carga foi de elevação (+201 MW médios) e (+50 MW médios) respectivamente. A previsão para o Nordeste não apresentou alteração. Já os níveis dos reservatórios do SIN ficaram cerca de 2.119 MW médios abaixo do esperado. Os níveis estão mais baixos no submercado Sudeste/Centro-Oeste (-1.431 MW médios), Nordeste (-722 MW médios) e Norte (-46 MW médios). Os níveis estão mais altos apenas no subsistema Sul (+80 MW médios), na comparação com a expectativa anterior. O fator de ajuste do MRE estimado para o mês de maio de 2020 passou de 94,6% para 94,0%. O Encargo de Serviços do Sistema (ESS) para maio de 2020 tem previsão de R$ 21 milhões, sendo R$ 17,7 milhões devido a restrições operativas e R$ 3,3 milhões a Unit Commitment. (CCEE – 15.05.2020)

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4 Crescimento de 24 GW na matriz elétrica até 2026

Até 2026, a previsão é que sejam adicionados 24 GW à matriz elétrica, com um acréscimo de 668 usinas, segundo dados da Aneel. A maior parte, 14,3 GW, será de energia eólica e solar, com 7,2 GW e 7,1 GW, respectivamente. Com essa adição, a eólica, que hoje representa 8,98% da matriz elétrica com 15,6 GW em operação, vai chegar a 22,7 GW. Já a solar, com atuais 2,9 GW (1,69% da matriz), vai chegar a 9,9 GW. A participação das fontes na matriz deve permanecer semelhante à atual. (Brasil Energia - 15.05.2020)

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5 EPE: Evento “Revisão Extraordinária da Carga”

Realizado na sexta-feira, 15 de maio, o evento discorreu sobre os impactos da pandemia de COVID-19 no consumo de energia elétrica e nos requisitos de geração do sistema elétrico. Contou com presença de profissionais da área de diferentes instituições especialistas no ramo, entre elas a EPE. O Presidente da EPE, Thiago Barral, deu início a participação da EPE, fazendo parte da abertura do evento. Ele destacou a importância de dar transparência a esse processo, ressaltando a parceria entre as instituições EPE, ONS e CCEE. Para acessar os slides da apresentação clique aqui. (EPE – 15.05.2020)

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6 UHE Chapecó tem vazão reduzida

A ANA reduziu o volume de água liberado pelas comportas da UHE Chapecó (855 MW), localizada entre os municípios de Foz do Chapecó (SC) e Alpestre (RS), de 160 m³/s para 150 m³/s, a partir da sexta-feira (15/5). A medida, com objetivo de prolongar o armazenamento da barragem e melhorar as condições para os diversos usos hídricos na calha de baixo do rio Uruguai, será reavaliada por um comitê de crise da região Sul (que enfrenta estiagem nos três estados em 21/5. (Brasil Energia - 15.05.2020)

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7 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatório do Sul do terminaram a semana com 14,6% de seu volume útil, após registrar recuo de 0,1% em relação ao dia anterior na última quinta-feira (13), informa o boletim diário do ONS. A ENA segue em 6% da MLT, enquanto a armazenada indica 2.913 MW. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam respectivamente com 30,77% e 14,27%. Já o submercado Sudeste/Centro-Oeste não variou, ficando com 54,8% de sua vazão. A energia contida aponta 111.073 MW mês e a ENA segue em 78% da MLT. Furnas registra 65,66% e a hidrelétrica de São Simão opera a 49,45%. No Norte os níveis cresceram 0,1%, chegando a?81,4%. A energia contida aparece com 12.351 MW e a armazenável indica 88% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 98,85% de sua capacidade. O Nordeste do país segue apresentando?elevação em sua capacidade de armazenamento, dessa vez de 0,1%, atingindo 91,1% do subsistema. A ENA aparece com 101%?da MLT e a armazenada aponta para 47.029 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona com 93,71%. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 Veículos elétricos podem reduzir emissões de CO2 em quase 12% no Reino Unido

Um novo estudo diz que o total de emissões de dióxido de carbono (CO2) cairá em cerca de 12% se no futuro todo o parque automóvel britânico for composto por veículos elétricos. A investigação, conduzida pela Universidade de Nottingham Trent, mostra que 42 milhões de toneladas de CO2 (MtCO2) serão removidos da atmosfera. Estes dados já prevêem a compensação do aumento das emissões de CO2 relativas à rede elétrica necessária para alimentar os 32 milhões de carros e táxis que seriam substituídos por veículos elétricos. (Automonitor – 14.05.2020)

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2 Nova bateria da Tesla poderá reduzir preços dos elétricos

A Tesla está a preparar o lançamento de uma nova bateria de longa duração e baixo custo, com a qual a empresa pretende tornar os elétricos mais acessíveis, praticando preços semelhantes aos dos carros a gasolina e gasóleo. De acordo com a Reuters, estas novas baterias deverão chegar primeiro à China, até ao início de 2021, para equiparem o Tesla Model 3. As baterias possibilitam uma autonomia de 1,6 milhões de quilômetros. O projeto para lançar elétricos mais baratos inclui também a implementação de processos para tornar a produção automatizada e de alta velocidade. A ideia é usar uma frota global com mais de 1 milhão de veículos elétricos que teriam a capacidade de se conectar e partilhar energia com a rede, fornecendo eletricidade para empresas e consumidores. (Automonitor – 15.05.2020)

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3 Smart deve produzir SUV compacto elétrico

A Smart parece finalmente ver uma luz no fim do túnel depois de tempos sem futuro definido. E a saída da marca deverá finalmente produzir um SUV compacto elétrico. Isso será possível com o apoio da chinesa Geely, que comprou 50% da marca. A outra metade da empresa continua nas mãos da Daimler. Além do novo SUV, uma nova geração dos ForTwo e Fourfor também deverá ser revelada possivelmente ainda em 2020. No entanto, ainda não há qualquer informação técnica sobre os novos modelos. As informações são da revista inglesa Autocar. (O Estado de São Paulo – 15.05.2020)

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4 Novo Nissan Kicks híbrido é revelado na Tailândia

O Kicks 2021, SUV compacto da Nissan, ganhou sua primeira reestilização. A grande novidade é a chegada da tecnologia e-Power ao modelo, que o transforma em um carro eletrificado de baixo custo. O motor elétrico entrega 129 cv de potência e 26,5 mkgf de torque. Segundo a Nissan, o veículo é capaz de atingir um consumo de 23,4 km/l. São três modos de condução disponíveis, EV, S e ECO. O primeiro utiliza apenas a força que vem da bateria. O S, de Sport, para respostas mais ágeis, e o Eco faz uma reprogramação do conjunto para a entrega mais eficiente de energia. Na Tailândia, o Kicks 2021 será oferecido em quatro versões: e-Power S, e-Power E, e-Power V, e-Power VL. Os preços são de 889.000, 949.000, 999.000 e 1.049.000 Baht. Na conversão direta, sem impostos, os valores são equivalentes a cerca de R$ 160 mil, R$ 170 mil R$ 181 mil e 191 mil, respectivamente. (O Estado de São Paulo – 15.05.2020)

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5 Novo comercial leve 100% elétrico da Peugeot chega ao mercado esse ano

O e-Expert, novo comercial leve 100% elétrico da Peugeot, chega ao mercado no segundo semestre deste ano como a nova proposta da Peugeot para o segmento dos furgões compactos 100% elétricos. O e-Expert dispõe de dois níveis de autonomia, podendo chegar aos 330 km com uma única carga (em ciclo WLTP). O seu motor elétrico de 100 kW e binário máximo de 260 Nm permite alcançar uma velocidade máxima de 130 km/h. Pensado para a entrada nas zonas de “zero emissões” dos grandes centros urbanos, este furgão está disponível em três comprimentos (Compacto, Standard e Longo). (Fleet Magazine – 15.05.2020)

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6 Ford Mustang Mach-E melhora o tempo de carregamento em 30%

Um dos principais lançamentos recentes da Ford, o elétrico Mustang Mach-E, recebe mais uma atualização em suas especificações. A Ford havia afirmado que o veículo poderia acrescentar 75 km em 10 minutos em um carregador de 150 kW. Agora, a marca anunciou ser 30% mais rápido do que eles estimavam anteriormente: Com preço inicial de US$ 43.895 nos Estados Unidos, o Ford Mustang Mach-E começará a ser produzido no segundo semestre de 2020 com as primeiras entregas esperadas na Europa e nos EUA em outubro, um cronograma que sofreu atrasos e pode ser novamente alterado em função da pandemia de Covid-19. (Inside EVs – 15.05.2020)

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Inovação

1 Firjan e Furnas apoiam novas tecnologias para o setor elétrico

Três empresas foram aprovadas na chamada pública de startups realizada por FURNAS em parceria com a Firjan SENAI. O objetivo é desenvolver novas tecnologias voltadas para o setor elétrico e o enfrentamento à Covid-19. Serão investidos R$ 3 milhões nos projetos selecionados. Duas startups do Rio de Janeiro (Copacabana Holding e Simex) e uma do Espírito Santo (Intechno) vão desenvolver soluções na esterilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) e pulverização de ambientes de trabalho por Luz Ultravioleta (UV). O trabalho será realizado em conjunto com a assessoria dos especialistas do Instituto SENAI de Inovação em Sistemas Virtuais de Produção (ISI SVP), vinculado à Firjan SENAI, no Rio de Janeiro. (Petronotícias – 15.05.2020)

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2 MRV busca startups para projetos de energia

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento sustentável por meio do incentivo e democratização da energia limpa, a MRV acaba de lançar um desafio, em sua página de inovação, em busca de startups que possam colaborar com serviços e ideias que visem a disseminação da energia limpa e benefícios, como a diminuição da conta de energia, para seus clientes. De acordo com Flavio Vidal, gestor executivo de inovação da MRV, com esse desafio a empresa se aproxima de startups que tenham boas ideias no sentido de facilitar a vida das pessoas e o seu consumo de energia. A MRV busca por empresas capazes de viabilizar a operação de usinas na modalidade de geração compartilhada, proporcionando descontos na conta de luz de consumidores residenciais. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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Meio Ambiente

1 Chesf solicita renovação de licença para LT

A Chesf solicitou ao Ibama a renovação da Licença de Instalação para a atividade de implantação da Linha de Transmissão 230 kV Pau Ferro / Santa Rita II, que atravessa os municípios paraibanos de Santa Rita, Alhandra e Pedras de Fogo e os municípios pernambucanos de Itambé, Aliança, Condado, Itaquitinga, Araçoiaba, e Igarassu. (Brasil Energia - 18.05.2020)

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2 GGT solicita renovação de licença de operação de Interligação Brasil-Uruguai

A CGT Eletrosul solicitou ao Ibama a renovação da Licença de Operação para o sistema de transmissão de energia Interligação Brasil – Uruguai, localizado nos municípios de Candiota, Hulha Negra e Aceguá, no Rio Grande do Sul, com classe de tensão de 230 kV/525kV e extensão de 63 km. (Brasil Energia - 18.05.2020)

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Energias Renováveis

1 Engie quer chegar a 58% de renováveis até 2030

A Engie pretende aumentar para 58% a participação de renováveis no mix da capacidade de produção do grupo até o ano de 2030. Esse patamar em 2019 chegou a 28% globalmente, contra 20% em 2016. O objetivo foi reiterado após assembleia geral de acionistas nesta quinta-feira (14/5), quando foi aprovada declaração de propósito a ser inserida no texto do estatuto social. O documento reflete outros objetivos socioambientais da companhia, como a redução das emissões de gases do efeito estufa resultantes da geração de energia elétrica, passando de 149 Mt em 2016 para 43 Mt até 2030 (considerando 80 Mt em 2019). Outra pauta relevante da empresa é sobre diversidade e equidade de gênero: a participação de mulheres na administração deve aumentar de aproximadamente 23% em 2016 para 50% até 2030 (24% em 2019). (Brasil Energia - 15.05.2020)

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2 Casa dos Ventos assina contrato de compra e venda de energia eólica

A Casa dos Ventos, uma das pioneiras investidoras no desenvolvimento de projetos eólicos no Brasil, assinou contrato de compra e venda de energia renovável de longo prazo com a Vulcabrás Azaleia para fornecer energia às operações da empresa, em volume que representa a totalidade de seu consumo. Com investimento de R$ 2,4 bilhões e potência instalada de 504 MW, o complexo eólico Rio do Vento, no Rio Grande do Norte, é formado por oito parques, o que possibilita a negociação de contratos no mercado livre com empresas de porte e setores diferentes. Lucas Araripe, diretor de Novos Negócios da Casa dos Ventos, disse?que “Criamos um modelo customizado que atende às diferentes necessidades de empresas, de eletrointensivas, como a Vale, e até as que tem menos demanda de eletricidade, mas que já pensam na descarbonização de sua energia. (Petronotícias – 15.05.2020)

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3 Usinas eólicas no Ceará receberão licenças de instalação e operação

A Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará (Semace) emitirá as licenças de instalação e de operação de duas novas usinas eólicas que somam 86,6 MW. Os empreendimentos formam o complexo eólico Ventos do Icapuí e São Felício, da Central Eólica São Felícia, e serão localizados no município de Aracati. Os pareceres técnicos favoráveis aos projetos foram aprovados, na quinta-feira (14/5), durante uma reunião virtual do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema). O complexo, composto de 25 aerogeradores, está projetado para ocupar 22,28 hectares da fazenda Flamengo II e parte dos imóveis contíguos Famosa e João Mole. (Brasil Energia - 15.05.2020)

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Gás e Termelétricas

1 UTE é autorizada a operar em Mococa

A companhia Ipiranga Bioenergia Mococa recebeu parecer positivo da Aneel e já pode operar comercialmente sua central termelétrica em Mococa (SP). A decisão envolve a unidade geradora UG1, de 45 MW de potência instalada. (Agência CanalEnergia – 15.05.2020)

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Grandes Consumidores

1 CSN avalia reduzir produção e parar alto-forno 2

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai decidir pela parada ou continuidade do alto-forno 2 da usina de Volta Redonda (RJ) em até duas semanas. O presidente da siderúrgica, Benjamin Steinbruch, disse na sexta-feira que avalia os impactos sociais da medida e a estratégica de exportação. “Do ponto de vista estratégico faz todo sentido [manter a operação], porque se aumentarmos as exportações temos que alocar grande parte da produção do altoforno 2 para o mercado externo. E se formos bem sucedidos com o aumento de destinos, faz sentido trabalhar com todas as linhas”, disse Steinbruch. Segundo ele, o que está adiando a decisão é a questão social. Gerdau, Usiminas e ArcelorMittal já anunciaram paradas de altos-fornos em suas unidades no Brasil em razão da redução do mercado com o isolamento social adotado para diminuir a disseminação no novo coronavírus. (Valor Econômico – 18.05.2020)

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Economia Brasileira

1 Choque cambial provoca prejuízo bilionário no primeiro trimestre

A combinação do real desvalorizado com o início da pandemia cobrou uma conta alta das empresas brasileiras no primeiro trimestre. Foram R$ 21 bilhões em prejuízo, considerando-se 112 companhias de capital aberto que publicaram suas demonstrações financeiras até a manhã de sexta-feira. No mesmo período do ano passado, essas empresas tiveram juntas um lucro líquido de R$ 11,7 bilhões. Para evitar uma distorção na análise, a amostra não inclui a Petrobras, que fez uma reavaliação gigantesca de seus ativos de exploração e produção depois da reviravolta nos preços dos petróleo e fechou o trimestre com prejuízo recorde de quase R$ 50 bilhões. A mineradora Vale também ficou de fora por causa da baixa contábil que fez no primeiro trimestre de 2019, quando aconteceu o desastre em Brumadinho (MG). (Valor Econômico – 18.05.2020)

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2 Fabricantes de alumínio tentam barrar onda chinesa

A indústria de produtos manufaturados e semi-transformados de alumínio do país vê com muita preocupação o avanço da China sobre o mercado brasileiro. Estudo realizado pela FGV, a pedido da Associação Brasileira do Alumínio (Abal) e finalizado em janeiro, traça um retrato da situação do setor. No total, o Brasil importa 300 mil toneladas desses produtos. Na última década, houve avanço forte do material estrangeiro. De 2017 para cá, materiais oriundos da China ampliaram sua fatia no bolo ao deslocar concorrentes - na média, nesse período, mais do que dobrou, para além de 40%. Mas, em alguns casos, a entrada do material chinês é arrasadora. Em folhas para uso doméstico atinge 90% do total importado. O Brasil passou a ser importador líquido de alumínio primário desde 2014. E caminha para ser também de produtos finais. Sem uma política industrial para este e outros segmentos industriais, diz o dirigente, o país vai se transformar num exportador bens primários - minério e grãos. (Valor Econômico – 18.05.2020)

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3 Cortes no orçamento da ciência impactam pesquisa sobre covid-19

A pandemia trouxe mais verbas para pesquisas relacionadas ao novo coronavírus, mas, segundo algumas das principais entidades científicas do país, as verbas ainda estão longe de serem suficientes. Além disso, os cortes passados de investimentos se refletem agora na dificuldade do país em lidar com a covid-19. O governo federal destinou pelo menos R$ 100 milhões, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), para o enfrentamento científico da pandemia, parte desse recurso destinado a projetos de pesquisa. No dia 7 de maio, durante a Marcha Virtual pela Ciência, o ministro Marcos Pontes anunciou outros R$ 352 milhões em recursos para projetos de pesquisa, inovação e infraestrutura no combate a pandemias, valor que deve ajudar a criar laboratórios de biossegurança nível 4. (Valor Econômico – 17.05.2020)

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4 Estimativa do mercado para PIB em 2020 cai de -4,11% para -5,12%

O mercado financeiro piorou novamente a previsão para a atividade econômica no país este ano e estima agora queda de 5,12% no PIB. De acordo com o boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (18) pelo BC com projeções coletadas até sexta-feira (15), foi a 14ª revisão seguida. Desde o início da crise provocada pelo coronavírus, os analistas têm continuamente cortado suas expectativas para o desempenho econômico este ano. As mais pessimistas estão em torno de -7%. As instituições financeiras reduziram a projeção mediana para a inflação medida pelo IPCA para este ano de 1,76% para 1,59%. De acordo com o Focus, foi a décima revisão seguida para o indicador. Para 2021, a estimativa para o IPCA caiu de 3,25% para 3,20%. A projeção de inflação suavizada para os próximos 12 meses subiu de 2,87% para 2,97%. A estimativa mediana do mercado para a Selic no fim de 2020 caiu de 2,50% para 2,25%. Para o ano que vem, a Selic prevista foi mantida em 3,50%. Para a Selic, o Top 5 reduziu a estimativa de 2,50% para 2,25% em 2020 e de 3,88% para 3,50% em 2021. A taxa de câmbio mediana prevista para o fim do ano avançou de R$ 5,00 para R$ 5,28. Para o fim de 2021, o câmbio estimado avançou de R$ 4,83 para R$ 5,00. (Valor Econômico – 18.05.2020)

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5 Pandemia pode abrir caminho para inflação no longo prazo

As grandes injeções de estímulos aplicadas por governos e bancos centrais elevarão a inflação depois que a crise da covid-19 perder força, segundo alguns prestigiados gestores de fundos. No momento, a maioria dos gestores de recursos e economistas admite que o risco mais imediato é o de deflação. O desemprego em massa, as ordens para não sair de casa e o distanciamento social, somados, constituem um dos maiores choques à demanda econômica na história. Alguns investidores, porém, argumentam que a verdadeira ameaça de longo prazo é um retorno da inflação, uma vez que as drásticas intervenções das autoridades vão acabar pressionando os preços para cima. (Valor Econômico – 18.05.2020)

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6 IGP-10 abranda alta para 0,07% em maio

A inflação medida pelo Índice Geral de - 10 (IGP-10) desacelerou para 0,07% em maio, após marcar 1,13% em abril. Com o resultado, o índice acumula alta de 2,96% no ano e de 6,07% em 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,25% em maio. Um mês antes, o índice havia registrado alta de 1,52%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu 0,51% em maio. Em abril, o índice havia registrado elevação de 0,33%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou incremento de 0,19% em maio, ante 0,29% em abril. (Valor Econômico – 18.05.2020)

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7 IPC-S registra deflação de 0,53% na segunda medição de maio

O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) apontou deflação de 0,53% na segunda quadrissemana de maio, depois da queda de 0,34% na abertura do mês. De acordo com a FGV, seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para esse movimento partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (-1,47% para -2,13%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de -11,88% para -17,62%. (Valor Econômico – 18.05.2020)


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8 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 15 sendo negociado a R$5,8384 com variação de -0,37% em relação ao início do dia. Hoje (18) começou sendo negociado a R$5,7796 - com variação de -1,01% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h58 o valor de R$5,7453 variando -0,59% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 15.05.2020 e 18.05.2020)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto: “A Preservação do Caixa das Distribuidoras de Energia Elétrica”. Broadcast da Agência Estado de São Paulo, São Paulo, 14 de maio de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 BOCCA, Roberto; SINGH, Harsh Vijay. “Fórum Econômico Mundial: transição de energia no Brasil mais lenta”. Editora Brasil Energia. Rio de Janeiro, 14 de maio de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 TRIBUCI, Einar. “ICMS sobre demanda contratada – 30 anos depois, parece que temos um desfecho sobre o tema”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 18 de maio de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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