l

IFE: nº 18 - 29 de setembro de 2020
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br

Editor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Transição Energética
1
Airbus apresenta três conceitos de aviões movidos a hidrogênio para 2035
2 Universitários projetam carro movido a hidrogênio
3 Nubank é a 1ª instituição do país a zerar carbono
4 ABB se une a empresa canadense para explorar hidrogênio verde
5 Fórum Econômico Mundial e Irena firmam parceria para transição energética
6 Londres criará zona livre de emissões

Geração Distribuída
1 Ipiranga fecha parceria com GDSolar
2 GD solar ultrapassa 300 mil sistemas no Brasil
3 Buritirama usará energia renovável em mina no PA
4 Secretaria paulista e ABGD fecham parceria

Armazenamento de Eletricidade
1 Neoenergia instalará microrrede em sistema isolado na BA
2 Tecnologias de baterias e armazenamento de energia entram no radar da Aneel
3 Aberta tomada de subsídios sobre Sistemas de Armazenamento

4 Catalyze quer revitalizar mercado de armazenamento comercial

Mobilidade Elétrica
1 Unicamp inicia operação de ônibus elétrico da BYD
2 Noronha terá veículos elétricos carregados por energia solar
3 Analistas esperam que VEs atinjam paridade de preços com veículos à combustão antes de 2025
4 É necessário aumentar a densidade de energia das baterias

5 Audi: até o final do ano serão 100 instalações de pontos de recarga no Brasil
6 Alsol inaugura estação de recarga de VEs alimentada por energia solar
7 Reino Unido quer antecipar proibição de veículos a combustão para 2030
8 Israel cria rua que recarrega veículos elétricos por indução

9 EPE: ônibus elétrico pode ser viável economicamente

10 Tesla quer aumentar vida útil de baterias

Medidas de Gestão e Resposta da Demanda
1 Programa de da Celesc ganha prêmio internacional com projeto de eficiência energética
2 BNDES destina R$ 200 mi para eficiência energética

Digitalização do Setor Elétrico
1 Furnas adota plataforma do Cepel para monitoramento de usinas
2 Siemens fecha parceria com a TI Safe para segurança cibernética
3 Projeto prevê digitalização das inspeções visuais da Neoenergia

Eventos
1 ONG lança campanha de financiamento coletivo para 1ª cooperativa de energia solar em favela no Brasil
2 GESEL disponibiliza livro “Programa de P&D da Aneel: Avaliação & Perspectivas”
3 GESEL no EVEx 2020

Artigos e Estudos
1 Artigo sobre regras regulatórias e usinas de Geração Distribuída
2 Artigo de acadêmicos ingleses: “Evitando um ‘lockdown’ climático”
3 Artigo sobre desenvolvimento sustentável
4 EPE publica Nota Técnica de Avaliação de Ônibus Elétrico no Brasil

5 Editorial do O Estado de São Paulo sobre o mercado de carbono
6 Artigo sobre iniciativas de empresas de adesão às fontes renováveis
7 Coreia do Sul, Cingapura e Alemanha lideram ranking de mercados de digitalização


 

 

Transição Energética

1 Airbus apresenta três conceitos de aviões movidos a hidrogênio para 2035

A Airbus apresentou, nesta segunda-feira (21), três conceitos de aviões movidos a hidrogênio, e espera colocar em serviço uma aeronave comercial de emissão zero em 2035, em meio à crescente pressão da opinião pública em favor de transportes não poluentes. O setor aeronáutico tenta avançar rapidamente rumo à "descarbonização" do transporte aéreo. "Esperamos desempenhar um papel de liderança na transição mais importante que nossa indústria verá", afirma em um comunicado Guillaume Faury, presidente executivo da Airbus, grupo que deseja "tornar-se líder na descarbonização da indústria aeronáutica". A fabricante europeia estuda três conceitos de aeronaves, todas movidas a hidrogênio e nomeadas "ZEROe" - "zero emissões". O motor de hidrogênio não emite poluentes, já que produz apenas vapor de água. (G1 – 21.09.2020)

<topo>

2 Universitários projetam carro movido a hidrogênio

Alunos de engenharia e ciência da computação do Centro Universitário FEI, com 79 anos de tradição, projetaram o carro GF-01, movido a partir de hidrogênio. Eles vão participar da SAE Brasil & Ballard Student H2 Challenge. O desafio estudantil tem como objetivo transferir conhecimento e experiência para as universidades brasileiras sobre as tecnologias do hidrogênio, além de promover a parceria entre os estudantes e engenheiros experientes da indústria nacional e internacional. A equipe da FEI terminou as etapas virtuais do desafio em terceiro lugar e receberá uma célula a combustível da Ballard para a construção do veículo. Para estas etapas, foram analisadas as especificações técnicas do veículo proposto e os projetos de sistemas do carro, bem como o design do veículo e um protocolo de aspectos gerais das equipes e de suas universidades. (Petronotícias – 22.09.2020)

<topo>

3 Nubank é a 1ª instituição do país a zerar carbono

O Nubank anunciou que zerou todas as emissões de gás carbônico produzidas desde a sua fundação, em 2013. A empresa é a primeira do setor bancário do Brasil e México a fazer isso, conforme dados analisados pela suíça BSD Consulting. “Por sermos digitais e mais eficientes, causamos naturalmente menos impacto para o meio ambiente. Mesmo assim, queremos minimizá-lo o máximo possível. Por isso, damos mais um passo e assumimos o compromisso de sempre ser carbono neutro. Não vamos deixar acumular. Nos comprometemos a ter as melhores práticas ambientais, sociais e de governança”, afirma em nota David Vélez, fundador e CEO do banco digital. Em um primeiro momento, o Nubank irá apoiar três projetos no Brasil e um no México que, juntos, irão compensar o equivalente a 4,3 mil toneladas de CO2. (Valor Econômico – 23.09.2020)

<topo>

4 ABB se une a empresa canadense para explorar hidrogênio verde

A ABB e a Hydrogen Optimized fizeram um acordo para desenvolverem sistemas de produção de hidrogênio verde em grande escala conectados à rede elétrica para oferecer uma fonte de energia limpa, sustentável e acessível. A Hydrogen Optimized vai usar sua tecnologia de eletrólise de água de alta corrente em escala para produzir hidrogênio verde para aplicações limpas emergentes em indústrias, incluindo química, utilidades e transporte. A equipe de pesquisa de hidrogênio da ABB explorará a otimização do fornecimento de energia elétrica por meio de projetos envolvendo sistemas retificadores de alta potência (HPR) da ABB. Juntas, as empresas planejam provar que a tecnologia de eletrólise de água RuggedCell da Hydrogen Optimized pode ser usada para desenvolver uma solução de produto integrada com base em um conceito de projeto de planta de módulo único de 100 MW. (Petronotícias – 23.09.2020)

<topo>

5 Fórum Econômico Mundial e Irena firmam parceria para transição energética

O Fórum Econômico Mundial e a Agência Internacional de Energia Renovável (Irena) assinaram um memorando de entendimento para colaboração e promoção de avanços na transição energética global por meio da adoção de novas tecnologias, financiamento e estruturas políticas ambiciosas. A parceria tem como objetivos a descarbonização de setores cuja redução de emissões de carbono é considerada especialmente difícil; ampliação da implantação de tecnologias limpas; e melhoria da educação energética dos tomadores de decisão e do público. “Esta parceria reforçada combina a experiência de liderança da Irena em transição energética com o histórico comprovado de sucesso do Fórum em impulsionar mudanças por meio do diálogo público-privado em busca de um sistema de energia global que seja adequado para o futuro”, afirmou o diretor-geral da Irena, Francesco La Camera. (Brasil Energia - 23.09.2020)

<topo>

6 Londres criará zona livre de emissões

Desde março do ano passado em vigor, a chamada Zona de Emissão Ultra Baixa (ULEZ) taxa carros a combustão mais antigos que circularem pelo centro de Londres. Modelos a diesel com mais de 4 anos ou que não atendam os protocolos do Euro 6, e veículos a gasolina com mais de 13 anos que estejam fora do Padrão Euro 4 podem pagar cerca de R$ 87 por dia. No caso de caminhões, a multa fica em torno de R$ 702 por dia. O programa mostrou resultado na melhoria da qualidade do ar e o governo expandiu o projeto para outras cidades. Na capital, a ULEZ se expandirá para a chamada “Inner London”, que contempla o centro e bairros próximos. Além disso, o prefeito de Londres, Sadiq Khan, e o órgão Transport for London, anunciaram em maio planos para transformar partes do centro da cidade em zonas livres de emissões. Com isso, algumas ruas e avenidas serão fechadas para carros e limitadas somente para pedestre, ciclistas e ônibus. (O Estado de São Paulo – 24.09.2020)

<topo>

 

 

Geração Distribuída

1 Ipiranga fecha parceria com GDSolar

A Ipiranga, braço de distribuição de combustíveis do grupo Ultra, espera reduzir os custos de sua rede de postos por meio da geração solar distribuída. A empresa fechou uma parceria com a GDSolar, especializada na construção e operação de usinas fotovoltaicas, para instalação de cinco complexos que, juntos, terão capacidade parar gerar cerca de 51 mil MWh por ano. As usinas serão instaladas no Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro e Ceará e entrarão em operação até abril de 2021. A expectativa é reduzir em até 15% o custo dos postos com energia elétrica, gerando uma economia acumulada de R$ 74 milhões na rede, por meio do uso da geração distribuída. (Valor Econômico – 24.09.2020)

<topo>

2 GD solar ultrapassa 300 mil sistemas no Brasil

O Brasil ultrapassou a marca de 300 mil conexões de geração distribuída solar fotovoltaica, segundo dados da Aneel. Desde 2012, a geração distribuída da fonte solar já representa 3,6 GW de potência instalada operacional, tendo sido responsável pela atração de mais de R$ 18,2 bilhões em novos investimentos ao país e gerando mais de 108 mil empregos acumulados no período, espalhados pelas cinco regiões nacionais, de acordo com cálculos da Absolar. Levantamento histórico feito pela entidade mostra que, nos últimos doze meses, foram adicionados cerca de 162 mil novos sistemas de geração distribuída da fonte solar no Brasil, crescimento de mais de 130% no período. Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 72,5% do total. (Agência CanalEnergia – 24.09.2020)

<topo>

3 Buritirama usará energia renovável em mina no PA

Com uma unidade de energia fotovoltaica e baterias da americana Tesla, a mina de manganês da Buritirama, no Pará, está para se tornar a primeira mina no Brasil, e talvez no mundo, a operar com energia 100% renovável. É esse o projeto do empresário e presidente da mineradora, João Araújo, que firmou ontem um acordo com a Micropower, empresa que desenvolve projetos de energia limpa no Brasil. O projeto com a Buritirama - maior produtora de manganês do país - consiste na construção, na área da mina, de uma unidade de energia fotovoltaica integrada às baterias da Tesla, para o armazenamento da energia. “Essa mina será a primeira no Brasil e possivelmente no mundo a operar 100% com energia renovável, com geração no local”, disse Krapels. Segundo ele, a nova geração estará em total funcionamento no primeiro trimestre de 2021. (Valor Econômico – 25.09.2020)

<topo>

4 Secretaria paulista e ABGD fecham parceria

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (Sima) assinou um Protocolo de Intenções com a Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) com o objetivo de implementar programas, projetos e atividades de interesse em comum com a atividade de Geração Distribuída no estado de São Paulo. O termo assinado na última quinta-feira, 24 de setembro, prevê a contribuição mútua em relatórios técnicos, participação em fóruns setoriais e promoção de workshops, além de ações estruturantes para melhorar a gestão energética, com material didático e ferramentas computacionais para estudos. (Agência CanalEnergia – 25.09.2020)

<topo>

 

 

Armazenamento de Eletricidade

1 Neoenergia instalará microrrede em sistema isolado na BA

A Neoenergia vai instalar uma solução de microrrede para área isolada, na comunidade Xique-Xique, no município de Remanso (BA). O projeto é abastecido por sistema centralizado com energia solar e armazenamento por baterias e integra um piloto que a companhia realiza para beneficiar área rural que não é atendida por energia elétrica. A previsão é de início da operação ainda no primeiro semestre de 2021. A geração na comunidade será exclusivamente solar, com capacidade para atender 103 unidades consumidoras, e as baterias irão garantir o fornecimento por 48h. O projeto utliza recursos do programa de P&D regulado pela Aneel, e envolve a simulação de microrrede para avaliar a aplicação de supercapacitores. (Brasil Energia - 21.09.2020)

<topo>

2 Tecnologias de baterias e armazenamento de energia entram no radar da Aneel

O uso de baterias e outros sistemas de armazenamento de eletricidade entrou no radar da Aneel, que decidiu abrir uma discussão inicial sobre como ajustar a regulação para permitir a inserção dessas tecnologias no sistema elétrico do Brasil. A iniciativa acompanha projeções de forte expansão global das baterias de lítio-ion e vem em momento em que companhias que incluem a norte-americana AES, a petroleira norueguesa Equinor e a transmissora ISA Cteep, do grupo colombiano ISA, demonstram interesse em viabilizar negócios no Brasil com soluções que permitam estocar energia. Em meio ao crescente interesse pelo tema, a Aneel aprovou abertura de processo de consulta de 90 dias para ouvir empresas e agentes do setor de energia sobre “adequações regulatórias necessárias” para fomentar a adoção desses sistemas, segundo aviso publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira. (Reuters – 22.09.2020)

<topo>

3 Aberta tomada de subsídios sobre Sistemas de Armazenamento

A Tomada de Subsídios n° 11/2020 sobre Sistemas de Armazenamento está aberta para receber contribuições dos interessados entre 22/9 e 22/12. O material para consulta encontra-se disponível no site da ANEEL. O período atual de transição energética, com destaque para a participação cada vez mais relevante das energias renováveis, sobretudo energia solar e eólica, revela uma tendência de aumento do grau de sofisticação das redes elétricas, as quais se tornarão cada vez mais autônomas e inteligentes. Há também a evolução do papel do consumidor, cada vez mais ativo nesse processo. Como a segurança do abastecimento é questão fundamental, os governos, reguladores e operadores têm respondido com uma série de medidas aos desafios impostos pela transição energética. Dentre as diversas medidas que vêm sendo adotadas pelos países para adequar suas regulações está a inserção dos recursos de armazenamento, tema da presente tomada de subsídios. (Aneel – 25.09.2020)

<topo>

4 Catalyze quer revitalizar mercado de armazenamento comercial

A equipe de Transição de Energia da EnCap Investments, sediada em Houston, está financiando a Catalyze, um grupo que desenvolve, possui e opera projetos de energia distribuída, incluindo armazenamento. Os predecessores no mercado de armazenamento comercial e industrial (C&I) lutaram para obter retornos sustentáveis, dados os longos ciclos de vendas e, muitas vezes, designs de projetos personalizados. Mas a Catalyze adota uma abordagem padronizada, oferecendo configurações de armazenamento predefinidas e buscando clientes com base em uma plataforma de software que analisa onde os ativos fazem mais sentido. “Estamos construindo um novo sistema operacional para como uma concessionária distribuída projeta, constrói e opera projetos”, disse o CEO Steve Luker à Greentech Media. No primeiro ano, a empresa investiu mais de US $ 40 milhões, assinou contratos de 300 MW de capacidade distribuída e adquiriu 37 MW. (Greentech Media - 29.09.2020)

<topo>

 

 

Mobilidade Elétrica

1 Unicamp inicia operação de ônibus elétrico da BYD

O campus da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, iniciou a operação de um ônibus 100% elétrico fabricado pela BYD. O veículo é destinado ao transporte de alunos, professores e funcionários da universidade. A adoção do veículo faz parte de um projeto de P&D da CPFL Energia, Unicamp, Time Energy e Porakê. O projeto também prevê um eletroposto que será utilizado para recarregar a bateria do veículo. Criada a partir do projeto Campus Sustentável da Unicamp, a iniciativa é financiada pela CPFL Energia por meio do programa de P&D da Aneel. O estudo vai avaliar os benefícios econômicos deste tipo de veículo, o desempenho de recarga no eletroposto e comparar os impactos ambientais em relação ao ônibus a diesel. O projeto já recebeu investimento de R$ 3,4 milhões. (Brasil Energia - 21.09.2020)

<topo>

2 Noronha terá veículos elétricos carregados por energia solar

O arquipélago de Fernando de Noronha será primeira região do país a banir carros movidos a combustão e ainda oferecer postos de recarga de carros elétricos com luz solar. A Renault está envolvida no projeto que vai construir esses postos. O presidente da montadora no Brasil, Ricardo Gondo, diz que não pode, ainda, fornecer detalhes. Mas é difícil manter segredos sobre um tema que o fascina. No ano passado, a montadora firmou parceria com a administração de Fernando de Noronha, que adicionou seis elétricos na frota. Por meio de um decreto, a partir de 2022, a entrada de novos veículos na ilha será permitida apenas para modelos 100% elétricos. Até 2030 está prevista a retirada dos movidos a combustão que ainda estiverem circulando pela ilha. (Valor Econômico – 22.09.2020)

<topo>

3 Analistas esperam que VEs atinjam paridade de preços com veículos à combustão antes de 2025

À medida que os VEs se tornam mais populares, a indústria automobilística está rapidamente se aproximando do ponto de inflexão quando, mesmo sem subsídios, será tão barato, e talvez mais barato, possuir um VE do que um carro à combustão. Milan Thakore, analista de pesquisa sênior da Wood Mackenzie, recentemente adiou sua previsão do ponto de inflexão para 2024. Alguns especialistas do setor são ainda mais otimistas. Hui Zhang, diretor-gerente na Alemanha da NIO, uma montadora chinesa de VEs, disse acreditar que a paridade poderia ser alcançada em 2023. Os VEs de última geração já estão muito próximos da paridade. O Tesla Model 3 e o BMW Série 3 movido a gás são vendidos por cerca de US $ 41.000 nos EUA. (The New York Times – 20.09.2020)

<topo>

4 É necessário aumentar a densidade de energia das baterias

A montadora que atingir primeiro a paridade de preços entre um VE e um veículo ICE pode estar posicionada para dominar o segmento, o que pode depender de quem consegue espremer o máximo de energia por libra em uma bateria, o que é conhecido como densidade de energia. O objetivo da indústria de VEs tem sido empurrar o custo das baterias para menos de US $ 100 por kWh, a medida padrão de energia da bateria. Esse é o ponto, mais ou menos, em que adquirir um VE sairá tão barato quanto com gasolina. As baterias atuais custam cerca de US $ 150 a US $ 200 por kWh, dependendo da tecnologia. Isso significa que uma bateria custa cerca de US $ 20.000. Mas o preço caiu 80% desde 2008, de acordo com o Departamento de Energia dos Estados Unidos. Todos os VEs usam baterias de íon de lítio, mas existem muitas variações dessa química básica e uma competição intensa para encontrar a combinação de materiais que armazena mais energia com o menor peso. (The New York Times – 20.09.2020)

<topo>

5 Audi: até o final do ano serão 100 instalações de pontos de recarga no Brasil

Aumentando a aposta na venda de elétricos no Brasil, em fevereiro passado a Audi anunciou investimento de R$ 10 milhões para ampliar a infraestrutura de recarga com a instalação de 200 pontos até 2022 em shoppings academias, hotéis, clubes e restaurantes, locais onde o cliente pode deixar o veículo recarregando enquanto realiza outra atividade. Do total, 10% dos carregadores já estão instalados e até o fim do ano serão 100. A Audi também formalizou no ano passado uma parceria com Porsche e Volkswagen (todas empresas do Grupo VW) e a distribuidora de energia EDP para instalar 30 estações de recarga ultrarrápida localizadas em estradas e rodovias pelo território brasileiro. (Automotive Business – 23.09.2020)

<topo>

6 Alsol inaugura estação de recarga de VEs alimentada por energia solar

Enquanto o preço dos VEs ainda torna proibitivo a sua disseminação em larga escala no Brasil, as empresas de energia elétrica estão investindo em pontos de recarga para uso próprio — e abrindo também para empresas e particulares do entorno. A Alsol, empresa de energias renováveis do grupo Energisa, inaugura nesta sexta-feira uma usina de placas fotovoltaicas na região de Uberlândia (MG), que terá uma estação para VEs. A estação de recarga será usada para abastecer a frota própria da Alsol e ficará aberta sem custo à particulares ou empresas da região interessadas. As estações não são conectadas à rede. Para garantir que a energia que abastece os carros seja 100% renovável, elas funcionam com baterias que são carregadas nas usinas de energia solar nos horários ociosos. (O Globo – 22.09.2020)

<topo>

7 Reino Unido quer antecipar proibição de veículos a combustão para 2030

Até novembro, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson deve anunciar a proibição da venda de veículos a combustão até 2030. A meta inicialmente previa a proibição para 2040, mas já havia sido antecipada para 2035 no início do ano. A nova aceleração deve vir como um incentivo na recuperação da economia britânica no pós-pandemia. Vale lembrar que a proibição é apenas para a venda de veículos zero-km. Modelos a combustão usados poderão continuar rodando por mais tempo. Com a nova medida, o Reino Unido se antecipará no banimento de carros térmicos em comparação a França, que está estabelecido o prazo de 2040. Além disso vai se equiparar a Alemanha, Holanda e Irlanda que já têm políticas de proibição para 2030. A frente, apenas a Noruega, onde o prazo estabelecido é até 2025. (O Estado de São Paulo - 23.09.2020)

<topo>

8 Israel cria rua que recarrega veículos elétricos por indução

Um dos maiores obstáculos para as vendas de carros elétricos é a rede de abastecimento. A maioria dos países ainda não possui infraestrutura de postos de recarga rápida. Pois Israel está um passo à frente: o país terá a primeira via pública capaz de recarregar veículos por indução. Basta passar sobre o asfalto imantado e o sistema fornece eletricidade às baterias sem uso de fios. A capital Tel Aviv será a primeira a receber a tecnologia criada em parceria com a startup israelense ElectReon Wireless. Um trecho de 600 metros vai conectar o campus universitário ao terminal ferroviário da cidade, servindo de teste para os ônibus da rede pública. Como não precisarão parar para recarregar, esses veículos poderão usar baterias menores e oferecer mais espaço a bordo. (O Estado de São Paulo - 25.09.2020)

<topo>

9 EPE: ônibus elétrico pode ser viável economicamente

Para além da contrapartida ambiental com a redução nas emissões de gases poluentes a atmosfera, um estudo divulgado pela EPE aponta que os ônibus elétricos podem ser viáveis economicamente no país, mas a atratividade depende de variáveis como o preço do diesel, tarifa elétrica, rendimento esperado e indicadores financeiros, além de incentivos e garantias do governo que promovam a tecnologia no médio prazo. Segundo a nota técnica, a manutenção desses veículos elétricos pode ser até 25% menor quando comparados aos similares a diesel (modelo P7), a partir de testes operacionais realizados na cidade de Salvador (BA). (Agência CanalEnergia – 24.09.2020)

<topo>

10 Tesla quer aumentar vida útil de baterias

A Tesla pôs o foco em um objetivo diferente: construir baterias que não apenas superem a autonomia das rivais, mas que durem muito mais que a vida útil dos veículos. Os VEs constituem uma pequena fatia do mercado geral de automóveis e, para se expandir, a Tesla precisará reinar suprema não apenas na fabricação de veículos, mas também em sua força vital: as baterias. Gene Munster, investidor e sócio-gerente da Loup Venture afirma que hoje os VEs representam cerca de 3% dos carros vendidos globalmente. Para ele, a Tesla tem a oportunidade de transformar sua atual participação de 80% desse mercado nos Estados Unidos, mais cerca de 20% na Europa e na Ásia, em um grande negócio nos próximos anos. Mas, para ter sucesso, a empresa precisa acelerar sua produção de baterias. (O Estado de São Paulo – 25.09.2020)

<topo>

 

 

Medidas de Gestão e Resposta da Demanda

1 Programa de da Celesc ganha prêmio internacional com projeto de eficiência energética

A Celesc receberá o AEE International Awards, prêmio concedido pela Association of Energy Engineers (AEE) e que reconhece trabalhos desenvolvidos na área de Eficiência Energética em todo o mundo, em cerimônia virtual no próximo dia 14 de outubro. A empresa conquistou o título na categoria Projeto Inovador de Energia do Ano 2020, com o Programa Bônus Motor, que substituiu motores antigos por novos, mais modernos e eficientes, utilizando um sistema de bônus financeiro. O Programa promoveu a substituição de mais de 1,7 mil motores e representou uma economia de energia anual de 18,64 GWh, o que corresponde ao consumo de, aproximadamente, 7,5 mil moradias no mesmo período. (Agência CanalEnergia – 21.09.2020)

<topo>

2 BNDES destina R$ 200 mi para eficiência energética

O BNDES disponibiliza até 14/12 linha de financiamento, com orçamento de R$ 200 milhões, para eficiência energética. O subprograma “Máquinas e Equipamentos” do programa Fundo Clima oferece crédito para projetos que reduzam emissão de gases, como sistemas fotovoltaicos e outros aparelhos que produzam energia limpa e gerem economia na conta de luz. A taxa de juros máxima é de 4% ao ano e o crédito pode ser solicitado por pessoas físicas, microempreendedores individuais e micro e pequenas empresas. Não há montante mínimo de empréstimo e o BNDES pode financiar até 80% do valor dos equipamentos. (Brasil Energia - 24.09.2020)

<topo>

 

 

Digitalização do Setor Elétrico

1 Furnas adota plataforma do Cepel para monitoramento de usinas

Furnas resolveu implementar o sistema de monitoramento de ativos Soma em seu parque gerador, formado por 21 usinas hidrelétricas, duas termelétricas e um complexo eólico, que poderão utilizar a plataforma web do Cepel para maximizar o tempo e a qualidade de operação, bem como a vida útil dos seus equipamentos. O projeto começará em outubro na UHE Simplício, localizada em Além Paraíba (MG). Segundo o pesquisador do Cepel, Hélio Amorim, a escolha da usina como pioneira é estratégica por ser uma UHE mais próxima do Rio de Janeiro, o que facilita o deslocamento e a logística para as viagens, comuns nesta fase do projeto, além de ter uma infraestrutura adequada para a instalação do programa. O Soma aplica tecnologias da Indústria 4.0 como Inteligência Artificial, Internet das Coisas e Digital Twins para traduzir dados de monitoramento em informações úteis para tomada de decisão por parte dos gestores de manutenção, avaliando diversas grandezas. (Agência CanalEnergia – 18.09.2020)

<topo>

2 Siemens fecha parceria com a TI Safe para segurança cibernética

A Siemens fechou uma parceria estratégica na área de segurança cibernética com a brasileira TI Safe, visando um maior controle sobre ativos do setor elétrico. A associação possibilitará a empresa oferecer um escopo ainda mais completo dentro do segmento aos seus clientes, englobando a avaliação da segurança digital por meio de diagnósticos específicos e estratégicos, afirma o gerente de Aplicações da multinacional, Paulo Antunes. A solução também prevê a implementação de projetos de segurança cibernética abrangendo produtos, pessoas e processos, além da manutenção do serviço ao longo do tempo por meio do monitoramento no Security Operation Center (SOC), ajudando a atender demandas que poderão surgir a partir do debate entorno da necessidade de uma intervenção regulatória na área para infraestruturas críticas de energia. (Agência CanalEnergia – 24.09.2020)

<topo>

3 Projeto prevê digitalização das inspeções visuais da Neoenergia

A empresa brasileira Concert Technologies irá desenvolver um projeto-piloto para detectar e validar de forma autônoma os pontos de iluminação pública e cabeamento não registrados na base de dados da Neoenergia. A companhia foi a grande vencedora do Start-up Challenge do grupo Iberdrola, e terá todo o processo financiado, além de apoio técnico para testar a solução nas instalações das concessionárias da empresa no Brasil. De acordo com a Neoenergia, a plataforma Imagery concorreu com outras 48 no certame e será desenvolvida para transformar digitalmente as atividades de inspeção visual da rede de distribuição e das linhas de transmissão, por meio de tecnologias como sensoriamento remoto, além de uma câmera 360° e sensor laser LiDAR acoplados ao veículo que fará a inspeção em campo, inicialmente nas cidades pernambucanas de Paulista e Moreno, com previsão de conclusão em seis meses. (Agência CanalEnergia – 24.09.2020)

<topo>

 

 

Eventos

1 ONG lança campanha de financiamento coletivo para 1ª cooperativa de energia solar em favela no Brasil

A Revolusolar, ONG que trabalha pelo desenvolvimento sustentável de comunidades através da energia solar, lançou uma campanha de financiamento coletivo para construir a 1ª cooperativa de energia solar em favelas do Brasil. Atualmente atuam na Babilônia e Chapéu Mangueira, no Rio, e contam com 3 usinas solares no local, tendo já capacitado 31 moradores como eletricistas. Serão instaladas 58 placas solares para atender cerca de 30 famílias das duas comunidades. Ao contribuir para o projeto, os doadores poderão escolher entre algumas recompensas disponíveis. Saiba mais aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 24.09.2020)

<topo>

2 GESEL disponibiliza livro “Programa de P&D da Aneel: Avaliação & Perspectivas”

O GESEL está disponibilizando o pdf do livro “Programa de P&D da Aneel: Avaliação & Perspectivas”. A publicação faz um diagnóstico do Programa de P&D da ANEEL com base na análise dos projetos realizados e dos atores direta e indiretamente envolvidos com as atividades inovativas do setor elétrico. Além disso, apresenta proposições e medidas de inovações regulatórias e de políticas públicas para o aperfeiçoamento do Programa de P&D da Aneel. Ao longo dos capítulos, são abordados aspectos, como os critérios de avaliação, a estrutura de governança do Programa por meio do estabelecimento de uma rede de inovação, a prospecção de modelos de negócio e os mecanismos para avaliação contínua da atividade inovativa, com foco na empresa e não somente em um projeto específico. O livro é fruto do projeto de P&D Aneel “Avaliação do Programa de P&D da Aneel de 2008-2015: Formulação de Propostas de Aprimoramento”, realizado pelo GESEL com o apoio da RedeSist (Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais do IE-UFRJ) e em parceria com EDP (empresa proponente), CPFL, ENERGISA, AES Brasil, e Enel. Para ler o livro na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 25.09.2020)

<topo>

3 GESEL no EVEx 2020

O coordenador geral do GESEL, Prof. Nivalde de Castro, integrará o Comitê Científico do Energy Virtual Experience – EVEx 2020, que será realizado, em LiveStream, nos dias 23 a 27 de novembro de 2020, reunindo os principais agentes dos setores energéticos da Península Ibérica e da América Latina. Para ver o vídeo teaser de lançamento, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 25.09.2020)

<topo>

 

 

Artigos e Estudos

1 Artigo sobre regras regulatórias e usinas de Geração Distribuída

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Thiago Wscieklica, do Manucci Advogados, fala sobre as diferentes regras regulatórias a respeito do fracionamento de usinas de Geração Distribuída. Segundo o autor, “particionar uma grande usina solar em unidades menores pode apresentar riscos. Fracionar usinas para ficar abaixo de 5 MW e poder se qualificar como GD, por exemplo, é expressamente vedado pela Resolução Normativa ANEEL 482”. Ele conclui que “a regulação de GD é um tema complexo, com diferentes interesses em jogo conforme o perfil de cada projeto – não é de se espantar que o debate se tornou politizado. Toda regulação deve ser reavaliada periodicamente, buscando acompanhar a necessidade de sua existência e o desenvolvimento de seu mercado”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.09.2020)

<topo>

2 Artigo de acadêmicos ingleses: “Evitando um ‘lockdown’ climático”

Em artigo publicado no jornal Valor Econômico, Mariana Mazzucato, professora de Economia da Inovação e Valor Público do University College London e diretora-fundadora do UCL Institute for Innovation and Public Purpose, alerta sobre a necessidade de atuação sobre a agenda climática para evitar crises econômicas, financeiras e sanitárias no futuro. Segundo a autora, “os mercados não conduzirão uma revolução verde por conta própria, políticas governamentais precisam guiá-los nessa direção”. Ela conclui que “três obstáculos precisam ser removidos: empresas que são motivadas pelos acionistas, em vez das partes interessadas, finanças que são usadas de maneiras inadequadas e impróprias, e governos que são baseados em pensamentos econômicos ultrapassados e premissas falhas”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 23.09.2020)

<topo>

3 Artigo sobre desenvolvimento sustentável

Em artigo publicado pela Folha de São Paulo, Julia Marisa Sekula, Economista e cientista política, é coordenadora do Programa de Clima e Segurança do Instituto Igarapé, fundadora da FinanSOS e coautora de ‘Brasil: Paraíso Restaurável', fala sobre o porquê não se deve falar sobre desenvolvimento sustentável. A autora afirma que “Do G20, o Brasil é o primeiro lugar em estoque de capital natural de terra arável, área florestal e fontes renováveis de água. O Brasil é o lugar em que mais se produz vida na Terra. Vida, nesta escala, não cabe nem combina com a palavra desenvolvimento.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 23.09.2020)

<topo>

4 EPE publica Nota Técnica de Avaliação de Ônibus Elétrico no Brasil

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) disponibiliza a nova versão da ferramenta para avaliação técnico-econômica de ônibus elétricos urbanos municipais lançada em 2019. O documento tem como principal objetivo avaliar a viabilidade técnico-econômica da substituição de ônibus urbanos movidos a diesel por modelos equivalentes elétricos, que utilizam bateria. O estudo apresenta os motivadores e os principais aspectos da discussão sobre a adoção de ônibus elétricos, destacando itens relativos à aquisição e à operação das alternativas tecnológicas. Além disso, aborda uma proposta de como avaliar as alternativas de motorização a diesel e elétrica nos ônibus e apresenta os diversos parâmetros que devem ser considerados nesta análise. Para acessar a ferramenta, clique aqui. (EPE – 23.09.2020)

<topo>

5 Editorial do O Estado de São Paulo sobre o mercado de carbono

Em Editorial publicado pelo Jornal O Estado de São Paulo, fala sobre as mudanças do mercado de carbono. O jornal afirma que “Os objetivos climáticos estabelecidos pela comunidade global impõem mudanças estruturais e comportamentais complexas. Não há uma única solução nem soluções simples. Mas há as decisivas. A Captura, Utilização e Estocagem de Carbono (CCUS, na sigla em inglês) é o único grupo de tecnologias que contribuem tanto para reduzir a emissão como para remover o CO2 a fim de equilibrar as emissões inevitáveis.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.09.2020)

<topo>

6 Artigo sobre iniciativas de empresas de adesão às fontes renováveis

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Bruna Verdi e Christiano Dias Lopes, respectivamente sócia e associado da área de energia do Melcheds – Mello e Rached Advogados, falam sobre diversas iniciativas nacionais e internacionais de adesão às fontes renováveis, por empresas e instituições. Eles citam algumas grandes companhias que recentemente aderiram às metas de utilizar somente energia renovável em suas operações, como o Itaú, Vivo, Ipiranga, entre outras. Eles concluem que “merece destaque o RE100, compromisso público firmado por mais de 260 empresas globais para alcançar a meta de 100% de energia elétrica renovável”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.09.2020)

<topo>

7 Coreia do Sul, Cingapura e Alemanha lideram ranking de mercados de digitalização

A classificação anual do BNEF destaca os principais países em transformação digital industrial e desenvolvimento de tecnologia, levando em consideração a política, tecnologia, investimento, níveis de educação, financiamento de risco e muito mais. Coreia do Sul, Cingapura e Alemanha lideram o ranking nacional de digitalização industrial. Os países líderes vêm predominantemente da Ásia e da Europa, com cada região ocupando quatro dos 10 primeiros lugares. A China está em quinto lugar e os EUA em sétimo. Desde a primeira avaliação da BNEF em julho de 2019, 21 países lançaram estratégias nacionais de IA e 14 lançaram iniciativas de fabricação digitalizada. A Coreia do Sul ocupou o primeiro lugar em 2020, saindo do terceiro lugar no ranking da BNEF de 2019. A mudança foi impulsionada por desenvolvimentos de políticas como uma estratégia nacional de IA e seu pacote de recuperação ‘new deal’, que definiu a digitalização e a tecnologia verde como principais prioridades nacionais. Várias peças de legislação solidificaram o vínculo entre digitalização e sustentabilidade globalmente em 2020, com as nações líderes elevando esses dois imperativos como elementos vitais para o crescimento econômico futuro. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 29.09.2020)

<topo>


Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Diogo Salles, Fabiano Lacombe e Lorrane Câmara
Pesquisador: Mateus Amâncio
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastrado do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ