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IFE: nº 4.815 - 01 de julho de 2019
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Aneel: conta de luz terá bandeira amarela em julho, com vazões abaixo da média
2 Governo publica decretos que regulamentam Procel
3 Aneel abre consulta sobre regras de acesso ao sistema de distribuição
4 CCEE: Preço horário pode ser benéfico para a solar no ACL, diz Altieri
5 Artigo de Adriano Pires (CBIE): “É hora do preço horário no setor elétrico?”
6 Entrevista com Décio Oddone (ANP): “Novo gás vai refletir no preço da energia”
Empresas
1
Eletrobras: Conselho aprova reestruturação entre CGTEE e Eletrosul
2 Neoenergia: Com preço da ação em R$ 15,65, oferta pública movimentou mais de R$ 3 bi
3 CPFL Energia: Lote de oferta pública é expandido; total chega a R$ 3,6 bi
4 Cemig: TRF-1 decide que ICMS deve ser excluído do cálculo de PIS e Cofins
5 Enel: Inspeção de 4,5 mil km de redes será feita com helicóptero
Leilões
1
A-4 contrata 401 MW e solar chega a R$ 67/MWh
2 MME: leilão A-4 alcançou sucesso
3 Informe Técnico apresenta dados da Habilitação Técnica e Resultados do Leilão A-4 de 2019
4 MME: Viabilidade dos projetos não é preocupação, diz secretário
5 Aneel: Preços do A-4 não devem ser avaliados de forma isolada, diz Feitosa
6 EPE: Maior contratação de solar não deve se repetir, diz Erik
7 MME: Baixos preços de renováveis no A-4 não devem afetar projetos do A-6
8 CCEE: Perspectiva para solução do GSF deve ajudar demanda do A-6
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
PLD apresenta aumento de 37%
2 Fator MRE e ESS para primeira semana de julho
3 ONS espera 2,4% de aumento na carga do SIN em julho
4 Falha em fornecimento de energia interrompe parte de trajeto de trem no RS
5 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Meio
Ambiente
1
Chile emite € 861 milhões em títulos verdes
Energias Renováveis
1
Preço de solar no A-4 não é referência, diz Absolar
2 Vestas: Contrato de 197 MW é fechado com EDF Renewables
3 Vestas recebe novo pedido no Brasil, para 281 MW em turbinas eólicas
4 Geração de biomassa cresce 5% em 2018
5 NREL publica Dez Princípios para a Transformação de Sistemas Elétricos, com participação da EPE
Gás e
Termelétricas
1 UTE Pampa Sul recebe autorização para operar
2 Eneva obtém empréstimo com BNB para térmica no Maranhão
3 Fórum de Geração Termelétrica conta com palestra do presidente da EPE
4 Decreto atualiza sistema de proteção do PNB
Economia Brasileira
1 Acordo UE-Mercosul pode elevar exportações em US$ 100 bi, diz governo
2 Contas públicas têm rombo de R$ 13 bilhões em maio
3 Dívida bruta vai a R$ 5,47 trilhões e fica em 78,7% do PIB, mostra BC
4 Renda média real cai 1,5% no trimestre até maio, mostra IBGE
5 IBGE: Funcionalismo, indústria e agropecuária lideram geração de vagas
6 Aumento da força de trabalho sugere maior busca por emprego, diz Fipe
7 Confiança do consumidor cai pelo 2ª mês seguido, diz CNI
8 Liberação de compulsórios eleva dívida bruta, diz BC
9 IPC-S fecha junho com baixa de 0,02%
10 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 PIRES, Adriano. “É hora do preço horário no setor elétrico?”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 29 de junho de 2019.
2 NUNES, Fernanda; LUNA, Denise. “Entrevista com Décio Oddone (ANP): ‘Novo gás vai refletir no preço da energia’”. O Estado de São Paulo/Broadcast. São Paulo, 28 de junho de 2019.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Aneel: conta de luz terá bandeira amarela em julho, com vazões abaixo da média
A Aneel anunciou nesta sexta-feira que a bandeira tarifária na conta de luz para julho será amarela, o que representará um custo adicional de 1,50 real para cada 100KWh consumidos. A hidrológica para o mês aponta tendência de redução nos níveis dos principais reservatórios de hidrelétricas, com vazões abaixo da média. “Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do PLD e dos custos relacionados ao GSF”, afirmou a Aneel em comunicado. (Reuters – 28.06.2019)
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2 Governo publica decretos que regulamentam Procel
O Governo Federal publicou nesta sexta-feira, 28 de junho, no DOU, o decreto 9.863/2019, que trata do Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel) e do Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional da Energia. O decreto diz que o Procel deverá promover as ações de eficiência energética elétrica na geração, transmissão e distribuição de energia, bem como para o usuário final, com o objetivo de aumentar a competitividade, postergar investimentos e reduzir a emissão de gases de efeito estufa. O decreto traz ainda a composição do Grupo Coordenador de Conservação de Energia Elétrica. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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3 Aneel abre consulta sobre regras de acesso ao sistema de distribuição
No intuito de obter contribuições para a consolidação da regulamentação relacionada ao acesso ao sistema de distribuição de energia elétrica, atividade 5 da Agenda Regulatória 2019-2020, a Aneel abriu Consulta Pública para o tema. Além da consolidação, a consulta nº 16/2019 tem por objetivo colher sugestões para a simplificação e o aprimoramento das regras de acesso. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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4 CCEE: Preço horário pode ser benéfico para a solar no ACL, diz Altieri
O presidente do conselho da CCEE, Rui Altieri, destacou que o preço horário de energia, que deve entrar em vigor em 2020, pode ser benéfico para a solar no mercado livre, ainda que não se saiba se esse foi um elemento considerado pelos investidores no leilão desta sexta-feira. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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5 Artigo de Adriano Pires (CBIE): “É hora do preço horário no setor elétrico?”
Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, debate a adoção do preço horário no SE, afirmando que “a sua implantação apresenta uma série de questões relevantes ainda não resolvidas”. O autor conclui que “considerando o potencial impacto no funcionamento do setor parece ser prudente adiar o início da vigência do preço horário”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 01.07.2019)
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6 Entrevista com Décio Oddone (ANP): “Novo gás vai refletir no preço da energia”
Em entrevista com Décio Oddone, diretor-geral da ANP, realizada pelo jornal O Estado de São Paulo/Broadcast, o diretor comenta sobre as recentes mudanças no mercado de gás natural brasileiro e quais são as mudanças esperadas. Pelo cálculo de Oddone, é possível cortar à metade o custo do MW produzido nas usinas térmicas, uma das principais fontes de geração da matriz energética brasileira. Sobre o leilão de geração que ocorrerá em outubro, Décio disse esperar que sejam oferecidos mais projetos a gás e a um preço menor que o da última concorrência. Outra aposta é que os investimentos em gasodutos e novas usinas térmicas se concentrem no Sudeste, onde está o pré-sal e será extraído grande volume de gás. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 01.07.2019)
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Empresas
1 Eletrobras: Conselho aprova reestruturação entre CGTEE e Eletrosul
A Eletrobras informou na última quinta-feira, 27 de junho, que o conselho de administração aprovou o Protocolo de Incorporação e Instrumento de Justificação visando a reestruturação societária entre as subsidiárias Eletrosul e CGTEE, visando obtenção de sinergia operacional, tributária, econômico-financeira e societária. De acordo com a Eletrobras, a empresa resultante do processo será chamada de Eletrobras CGT Eletrosul e terá sede em Florianópolis, Santa Catarina. A aprovação ainda depende da aprovação de Assembleias Gerais Extraordinárias das respectivas empresas bem como de anuência dos órgãos reguladores e da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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2 Neoenergia: Com preço da ação em R$ 15,65, oferta pública movimentou mais de R$ 3 bi
A Neoenergia precificou suas ações a R$ 15,65 em sua oferta pública secundária, informaram nesta sexta-feira as empresas envolvidas, em uma operação que movimentou mais de R$ 3 bi. A precificação das ações, que começam a ser negociadas em 1º de julho, ficou dentro da faixa indicativa de preço da operação. A demanda total chegou a nove vezes o tamanho da oferta, disse uma fonte com conhecimento do assunto. No processo, a espanhola Iberdrola vendeu 29,7 milhões de ações; o BB Investimentos, 113,4 milhões de papéis; e a Previ, 64,9 milhões de títulos. (Reuters – 28.06.2019)
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3 CPFL Energia: Lote de oferta pública é expandido; total chega a R$ 3,6 bi
A CPFL Energia informou em comunicado ao mercado que a quantidade de ações inicialmente oferecida na oferta pública de ações foi aumentada em um lote suplementar em percentual equivalente a 15% do total das ações inicialmente ofertadas. A liquidação do Lote Suplementar ocorrerá em 28 de junho de 2019. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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4 Cemig: TRF-1 decide que ICMS deve ser excluído do cálculo de PIS e Cofins
A Cemig informou em comunicado ao mercado que o TRF-1 decidiu em favor da Cemig D e da Cemig GT o direito de elas excluírem o ICMS da base de cálculo do PIS e Cofins, com efeito retroativo a setembro de 2003. Com isso, o ICMS deixa de compor a base de cálculo do PIS e Cofins nos faturamentos dos clientes da distribuidora, trazendo redução média de aproximadamente 1% no valor das faturas. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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5 Enel: Inspeção de 4,5 mil km de redes será feita com helicóptero
Um helicóptero equipado com aparelhos eletrônicos de alta tecnologia vem sobrevoando parte das cidades da área de concessão. À serviço da Enel Distribuição Rio, a aeronave possibilita uma visão melhor das linhas de transmissão e redes de média tensão, localizadas em pontos afastados das regiões urbanas, onde não há acesso fácil para verificar necessidades de manutenção. Até o final do ano, serão inspecionados cerca de 4,5 mil quilômetros de linhas de distribuição e transmissão. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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Leilões
1 A-4 contrata 401 MW e solar chega a R$ 67/MWh
O leilão A-4, realizado nesta sexta-feira (28/6), contratou 17,5 TWh de 15 usinas, que somam 401,6 MW e demandarão investimentos de R$ 1,9 bilhão. O deságio médio do leilão foi de 45% em relação aos preços-teto estabelecidos. Os geradores assumem compromisso de entrega a partir de 2023. O volume contratado é consideravelmente menor que o verificado no A-4 de 2018 – 33,8 TWh (1.024 MW) -, algo que já era esperado pelo mercado. A novidade é que, emulando o comportamento das eólicas no último leilão A-6, as usinas deixaram a maior parte de suas garantias físicas descontratada. (Brasil Energia – 28.06.2019)
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2 MME: leilão A-4 alcançou sucesso
O secretário de Energia Elétrica do MME, Ricardo Cyrino, disse que o 29º Leilão de Geração A-4, realizado pela Aneel, em parceria com a CCEE, na sexta-feira (28), alcançou sucesso. “Foi um leilão exclusivamente de fontes renováveis muito importante dentro da ótica de manter a matriz limpa. O resultado representou um nível de investimento de R$ 1,9 bilhão, com geração de 4,5 mil empregos”, disse. Segundo ele, a demanda declarada pelas distribuidoras já era global dentro do que era a expectativa recente de mercado. “A migração de mercado livre deve ter tido sua colaboração. A maioria dos empreendimentos deixou uma boa parcela – entre 30% e 50% - de energia para ser comercializada no mercado livre”, afirmou. (Agência Brasil – 28.06.2019)
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3 Informe Técnico apresenta dados da Habilitação Técnica e Resultados do Leilão A-4 de 2019
A EPE publica Informe Técnico com a consolidação dos dados da habilitação técnica dos projetos cadastrados para o Leilão A-4 de 2019, realizado em 28/06/2019. O documento apresenta uma visão geral, além de observações sobre o processo de habilitação técnica e sobre o resultado da contratação no leilão. Destaca-se positivamente o preço médio resultante da contratação do produto solar fotovoltaico (R$ 67,48/MWh), um recorde nos leilões já realizados para esta fonte, inserindo o Brasil na lista dos países mais competitivos para a tecnologia. O download do documento pode ser realizado a partir relação dos arquivos encontrados aqui. (EPE – 28.06.2019)
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4 MME: Viabilidade dos projetos não é preocupação, diz secretário
De acordo com Ricardo Cyrino, secretário de energia do MME, o ministério não está preocupado quanto à viabilidade dos investimentos contratados no leilão A-4. “São empreendedores conhecidos e estabelecidos no mercado, com risco muito menor porque já têm portfólio de geração no país”, disse, destacando investidores como Cemig, Celesc, Iberdrola, Voltalia e Canadian Solar. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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5 Aneel: Preços do A-4 não devem ser avaliados de forma isolada, diz Feitosa
Ao falar sobre o resultado do leilão A-4, o diretor da Aneel Sandoval Feitosa afirmou que não se deve avaliar de forma isolada os preços da energia contratada, já que a estratégia das geradoras deve envolver também a comercialização no mercado livre. Chamou a atenção o preço de contratação médio da fonte solar, em R$ 67,48/MWh, deságio de 75,55% ante o preço máximo de R$ 276/MWh. “De fato foi um preço historicamente baixo, algo em torno de US$ 17”, disse Feitosa. “Esse preço não é referência para leilões, não conhecemos a estratégia e não podemos olhar apenas o pedaço vendido no mercado regulado como preço da tecnologia”, disse Ricardo Cyrino, secretário de energia do MME. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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6 EPE: Maior contratação de solar não deve se repetir, diz Erik
A alocação da demanda das distribuidoras entre as fontes de geração de energia no leilão de hoje, com maior contratação da fonte solar fotovoltaica, não necessariamente deve se repetir nos próximos leilões de geração, disse Erik Rego, diretor de energia elétrica da EPE. “Foi uma decisão do governo agora a divisão, levando em conta questões como geração de emprego de cada fonte ou de sinal locacional. Mas não podemos usar isso como regra”, disse Rego após o certame. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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7 MME: Baixos preços de renováveis no A-4 não devem afetar projetos do A-6
Os preços baixos das fontes eólica e solar no leilão A-4, que contratou projetos para 2023, não afetam de imediato a intenção de que projetos do tipo participem do leilão A-6 de outubro, que vai contratar para 2025. O secretário de Energia do MME, Ricardo Cyrino, destacou que os preços competitivos em leilões são benéficos aos consumidores, mesmo com prazos mais longos para construção. “Não haveria motivo para não mantermos as fontes no leilão”, disse. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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8 CCEE: Perspectiva para solução do GSF deve ajudar demanda do A-6
Segundo Rui Altieri, presidente do conselho da CCEE, um ponto que deve ajudar na demanda do leilão A-6, por parte dos investidores, é a perspectiva de uma solução para o risco hidrológico. Como os empreendimentos de geração têm separado uma fatia da energia para o mercado livre, a normalização do ambiente de contratação, que deve acontecer depois do fim da guerra de liminares pelo GSF, deve ajudar a aumentar o interesse de investidores por projetos. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 PLD apresenta aumento de 37%
O PLD para a primeira semana de julho aumentou 37%, saindo de R$ 124,92/MWh para R$ 170,94/MWh em todos os submercados. Segundo a CCEE, a elevação é explicada principalmente pela previsão de afluências abaixo da média para julho deste ano. O valor do PLD ficou em R$ 172,44/MWh nas cargas pesadas e médias e R$ 169,08/MWh na leve em todos os submercados. A CCEE espera vazões em torno de 82% da média para o sistema, estando abaixo da média para todos os submercados. Na região Sudeste a expectativa é de 85% da MLT; no Sul de 86%; no Nordeste é de 43%; e 87% da MLT na região Norte. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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2 Fator MRE e ESS para primeira semana de julho
O fator de ajuste do MRE para o mês de junho de 2019 está estimado em 67,6% e a previsão para julho é de 58,4%. O ESS para junho está estimado em R$ 38 milhões, sendo referentes às restrições elétricas. Para julho, a previsão é de R$ 2 milhões, atribuídos a restrições operativas. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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3 ONS espera 2,4% de aumento na carga do SIN em julho
A carga de energia do SIN deverá ter alta de 2,4% em julho na comparação com o mesmo mês do ano anterior, estimou o ONS em relatório nesta sexta-feira, dia 28 de junho. O órgão do setor elétrico apontou ainda que as chuvas na área das hidrelétricas do Sudeste, que concentra os maiores reservatórios, devem chegar a 85% da média histórica no próximo mês, enquanto para o Nordeste a expectativa é de precipitações em 43%, e no Sul, de 86%. (Reuters – 28.06.2019)
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4 Falha em fornecimento de energia interrompe parte de trajeto de trem no RS
Uma queda no fornecimento de energia elétrica deixou o Trensurb, que liga Porto Alegre a cidades da Região Metropolitana, operando apenas entre Porto Alegre e Canoas por quase duas horas. A falha se deu por volta de 18h40, e a situação foi normalizada aproximadamente às 20h30. Durante o período da falha, os trens percorreram apenas os trajetos de ida e volta entre as estações Mercado, no Centro de Porto Alegre, e Mathias Velho, em Canoas – totalizando 10 pontos. Geralmente, o itinerário abrange outras 12 paradas, em Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo. (G1 – 30.06.2019)
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5 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
Em um dia de diminuição nos níveis de todos reservatórios do país, a região Sudeste/Centro-Oeste contou com redução de 0,1%, ficando com 47,3%, segundo dados da operação do sistema na última quarta-feira (26/06) quando o ONS aferiu a energia armazenada com 96.218 MW mês e a afluente em 92% da MLT. A hidrelétrica de Furnas trabalha com 50,88% e a usina de Nova Ponte, com 44,31% da capacidade. Já no Sul do país o recuo de 0,5% fez o submercado diminuir para 88,9%. A ENA no mês até o dia ficou em 112% da MLT, enquanto que a armazenada marca 18.293 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam, respectivamente, com capacidades de 96,43% e 65,06%. No Nordeste a capacidade de armazenamento caiu em 0,1% e os reservatórios funcionam com 55,6%. A ENA do subsistema foi para 56% e a armazenada registra 28.835 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho trabalha a 45,30%. A região Norte também teve seu volume útil diminuído em 0,1%, indo para 73,6%. A energia armazenada aparece com 11.067 MW mês e a ENA afere 79% da MLT. A usina hidrelétrica de Tucuruí opera a 99,61%. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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Meio
Ambiente
1 Chile emite € 861 milhões em títulos verdes
O Chile emitiu, nesta semana, títulos verdes (green bonds) soberanos cotados em euros, angariando um total de € 861 milhões, uma semana depois de outra emissão verde de cerca de € 1,2 bilhão. O Ministério das Finanças chileno disse que o último bônus foi vendido pelo quádruplo, com ofertas superiores a € 4 bilhões. O título vence em 2031 e tem taxa de juros de 0,83%. Na semana passada, o Chile estreou no mercado de títulos verdes soberanos com uma colocação de US$ 1,418 bilhão, com vencimento em 2050. (Brasil Energia – 28.06.2019)
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Energias Renováveis
1 Preço de solar no A-4 não é referência, diz Absolar
A fonte solar negociou projetos que somam 203 MW no leilão A-4 realizado nesta sexta-feira (28/06), ao menor preço do histórico dos leilões, R$ 67/MWh. De acordo com a avaliação da Absolar, porém, esse patamar de preço não deve ser tomado como referência. Para o presidente executivo da associação, Rodrigo Sauaia, dois fatores podem ajudar a explicar o deságio significativo de 75% em relação ao preço-teto de R$ 276/MWh. O mais evidente é o fato de que os projetos contam com receitas de venda no mercado livre, já que apenas 34% da garantia física das usinas foi negociada no leilão. No caso das usinas do Ceará, que foram negociadas pela Enerlife e somam 163,7 MW, foram negociados 15 MW médios da garantia física total de 49,8 MW médios (30%). Já a CEI negociou 6,1 MW médios de 12,3 MW médios de garantia física. Os contratos fechados no mercado livre têm preços em patamares mais altos que no regulado, o que pode ajudar a compensar os preços baixos vistos neste leilão. (Brasil Energia – 28.06.2019)
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2 Vestas: Contrato de 197 MW é fechado com EDF Renewables
A fabricante de aerogeradores dinamarquesa Vestas divulgou nesta sexta-feira, 28 de junho, que assinou contrato para fornecer 197 MW para a EOL Folha Larga II, em Campo Formoso (BA). O parque é da EDF e serão instaladas 47 turbinas eólicas V150-4.2 MW, além de um contrato de serviço de Gerenciamento Ativo. A Vestas também fechou com a Echoenergia a entrega de 76 MW em equipamentos para a terceira e última fase do projeto eólico Serra do Mel (RN), cuja primeira fase incluiu as primeiras turbinas V150-4.2 MW da Vestas no Brasil. (Agência CanalEnergia – 28.06.2019)
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3 Vestas recebe novo pedido no Brasil, para 281 MW em turbinas eólicas
A fabricante dinamarquesa de equipamentos eólicos Vestas assegurou um novo pedido no Brasil, para a entrega de 281MW em turbinas, informou a companhia em comunicado nesta sexta-feira. A encomenda é para um cliente cujo nome não foi revelado, que construirá parque eólicos para vender a produção em contratos privados, no mercado livre de eletricidade, afirmou a Vestas, acrescentando que o acordo envolve também a instalação das máquinas. (Reuters – 28.06.2019)
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4 Geração de biomassa cresce 5% em 2018
A geração térmica a biomassa cresceu 5% em 2018, em comparação com 2017, segundo dados da nova edição da Análise de Conjuntura dos Biocombustíveis, lançada nesta semana pela EPE. A energia exportada da cana-de-açúcar representou 3,9% da matriz elétrica em 2018, mantendo o mesmo patamar de 2017. As usinas sucroenergéticas injetaram no SIN 2,5 GW médios, valor muito próximo ao total verificado em 2017, apenas 1,6% superior. Dentre as 369 usinas a biomassa de cana-de-açúcar em operação em 2018, 200 comercializaram eletricidade, três usinas a mais do que em 2017. Das que exportam energia para o SIN, parte atua exclusivamente no mercado livre (60%) ou no mercado cativo (20%) e o restante (20%) vende em ambos os ambientes de contratação. Em 2018, as usinas sucroenergéticas possuíam contratos de 1,4 GW médios. Em decorrência dos certames ocorridos naquele ano, as usinas de cana adicionaram 27 MW médios através dos leilões A-4 e A-6. (Brasil Energia – 28.06.2019)
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5 NREL publica Dez Princípios para a Transformação de Sistemas Elétricos, com participação da EPE
Como superar os desafios da transição energética no contexto de economias emergentes? Ten Principles for Power Sector Transformation in Emerging Economies aborda essa questão de forma concisa e acurada, indicando os principais pontos a considerar ao se traçar caminhos para a transição energética, incluindo melhores práticas e exemplos de países em desenvolvimento. O documento resume anos de experiência do NREL (Laboratório de Energias Renováveis dos Estados Unidos) no apoio a economias emergentes através dos programas de assistência técnica do 21st Century Power Partnership. Seis outras instituições contribuíram para trabalho e dividem a autoria com o NREL, incluindo a EPE. (EPE – 28.06.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 UTE Pampa Sul recebe autorização para operar
A Engie recebeu, nesta sexta-feira, 28 de junho, autorização da Aneel para iniciar operação comercial da térmica Pampa Sul, localizada no município de Candiota, no Rio Grande do Sul. A usina conta com capacidade instalada de 345 MW e utilizará como combustível para geração de energia o carvão mineral de jazida, também situada em Candiota. Seus 294,5 MW médios de capacidade comercial foram comercializados pelo prazo de 25 anos no Leilão A-5, realizado em 2014, ao preço de R$ 245,9/MWh. A Engie já anunciou publicamente que pretende vender a usina, e chegou a prospectar compradores durante o ano passado. No final de 2018, a companhia informou que retomaria esse processo quando a térmica estivesse concluída. (Brasil Energia – 28.06.2019)
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2 Eneva obtém empréstimo com BNB para térmica no Maranhão
A elétrica Eneva informou que obteve um empréstimo de 842,56 milhões de reais do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) para financiar a implementação de sua termelétrica UTE Parnaíba V, no Maranhão, segundo comunicado nesta sexta-feira (28). A operação terá prazo de 17 anos, incluindo carência de juros e principal por cinco anos, com custo de IPCA mais 1,938% ao ano, considerando o bônus de adimplência contratual, afirmou a empresa de energia. A térmica Parnaíba V teve a produção futura negociada pela Eneva em um leilão de energia promovido pelo governo brasileiro no final do ano passado. O projeto precisa iniciar operações até 2024 e tem investimento estimado em cerca de 1 bilhão de reais, com 386 MW em capacidade. A companhia destacou que os recursos do BNB vão se somar aos 500 milhões de reais captados por meio de uma emissão de debêntures, concluindo a estrutura de financiamento para 100% dos aportes no empreendimento. (Reuters – 28.06.2019)
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3 Fórum de Geração Termelétrica conta com palestra do presidente da EPE
O presidente da EPE, Thiago Barral, palestrou no painel de abertura da 6ª edição do Fórum de Geração Termelétrica na última quinta-feira, dia 27 de junho, no Rio de Janeiro. O evento, que ocorreu nos dias 27 e 28 de junho, discutiu temas relevantes para o setor termelétrico. Durante apresentação, Thiago Barral expôs um retrato da geração termelétrica na matriz energética brasileira, bem como apresentou tendências e projeções de crescimento, destacando questões como o papel do gás frente à crescente inserção das fontes eólica e solar, as iniciativas governamentais como o Novo Mercado de Gás e o Grupo de Trabalho para Modernização do Setor Elétrico, o Plano Indicativo de Expansão da Malha de Gasodutos a ser publicado este ano, a participação dos projetos termelétricos nos leilões, as projeções de crescimento da oferta de gás natural nacional e o potencial para crescimento da geração a biomassa e biogás. (EPE – 28.06.2019)
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4 Decreto atualiza sistema de proteção do PNB
Após a afirmação do ministro Bento Albuquerque (MME) de que o modelo de parceria para a retomada das obras de Angra 3 deveria ser definido em julho, o governo também trabalha para dar base à expansão do Programa Nuclear Brasileiro (PNB), depois de anos de estagnação. Agora o Planalto atualizou, por meio de decreto, o chamado Sistema de Proteção ao PNB. O novo decreto dispõe sobre os colegiados que compõem o sistema. O primeiro deles é a Comissão de Coordenação da Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro que, como o nome sugere, terá a função de garantir a segurança do PNB e de propor medidas preventivas e de planejamento de respostas em casos de emergência com risco para a população e o meio ambiente. O decreto instituiu ainda o Comitê de Articulação nas Áreas de Segurança e Logística do Sistema de Proteção ao PNB, cuja a finalidade é articular com órgãos e entidades dos Governos federal e estaduais nas áreas de segurança e logística. Abaixo da comissão desses, haverão ainda dois Comitês de Planejamento de Resposta a Situações de Emergência Nuclear – um para Angra dos Reis, onde está a Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto, e outro Resende, que abriga a Fábrica de Combustível Nuclear da Indústrias Nucleares do Brasil (INB). Os dois vão elaborar estudos, pareceres e sugestões relativos à preparação para resposta a situações de emergência nuclear tanto nas usinas de Angra 1 e Angra 2 quanto na fábrica da INB. (Petronotícias – 01.07.2019)
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Economia Brasileira
1 Acordo UE-Mercosul pode elevar exportações em US$ 100 bi, diz governo
O Ministério da Economia estima que o acordo entre Mercosul e União Europeia pode aumentar as exportações brasileiras à região em quase US$ 100 bilhões até 2035. Além do impacto positivo no comércio internacional, a expectativa da pasta é que o PIB brasileiro terá um incremento de US$ 87,5 bilhões em 15 anos, podendo chegar a US$ 125 bilhões se consideradas a redução das barreiras não-tarifárias e a elevação esperada na produtividade total dos fatores de produção. Já a indústria é mais conservadora em suas estimativas. Segundo cálculos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a depender do movimento europeu de abertura de seu mercado agrícola, o acordo pode agregar US$ 9,9 bilhões às exportações do Brasil para a região. Isso representaria um aumento de 23,6% em dez anos, com potencial de gerar 778,4 mil empregos, estima a entidade. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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2 Contas públicas têm rombo de R$ 13 bilhões em maio
O setor público consolidado fechou maio com déficit de R$ 13,008 bilhões, divulgou o BC nesta sexta-feira. Um ano antes, o resultado tinha sido deficitário em R$ 8,224 bilhões. No ano, o governo registra superávit de R$ 6,966 bilhões. Em 12 meses até maio, o que se tem é um déficit primário acumulado de R$ 100,359 bilhões, ou 1,44% do PIB, vindo de 1,37% em abril. O resultado do mês reflete um déficit do governo central de R$ 13,190 bilhões e um superávit de R$ 1,237 bilhões de Estados e municípios. As estatais, excluídas Petrobras e Eletrobras, tiveram déficit de 1,055 bilhão. A meta de déficit para o setor público consolidado para 2019 é de R$ 132 bilhões. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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3 Dívida bruta vai a R$ 5,47 trilhões e fica em 78,7% do PIB, mostra BC
A dívida bruta dos governos no Brasil avançou de R$ 5,479 trilhões em abril para R$ 5,481 trilhões em maio, segundo dados do BC. Em relação ao PIB, a dívida caiu, de 79,1% para 78,7%. Entre os fatores condicionantes, destacam-se as emissões de dívida e pagamento de juros, que contribuíram com queda de 0,5 ponto percentual, e incorporação de juros nominais, com alta de 0,5 ponto. Já o crescimento do PIB tirou 0,4 ponto percentual da dívida/PIB. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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4 Renda média real cai 1,5% no trimestre até maio, mostra IBGE
O rendimento dos trabalhadores foi de R$ 2.289 no trimestre móvel encerrado em maio, 1,5% abaixo dos três meses encerrados em fevereiro (R$ 2.323) e 0,2% menor que o apurado no mesmo período de 2018 (R$ 2.292), confome pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. O movimento de queda na renda está ligado a um efeito composição. As ocupações que mais receberam trabalhadores no período são que mostram as quedas mais expressivas de rendimento no período. Ou seja, são trabalhadores sendo empregados com menores rendimentos. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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5 IBGE: Funcionalismo, indústria e agropecuária lideram geração de vagas
Administração pública, indústria e agropecuária foram as atividades que mais empregaram no período de março a maio deste ano, frente ao trimestre móvel anterior, mostra pesquisa divulgada pelo IBGE nesta sexta-feira. O levantamento trouxe que o mercado de trabalho ocupou 1,067 milhão de pessoas no trimestre móvel até maio, alta de 1,2% frente aos três meses anteriores. O desempenho foi considerado positivo pela técnica do IBGE Adriana Beringuy. “Não é um patamar comum para essa época do ano, crescimento de 1 milhão de ocupados. Numericamente existe uma melhora.” (Valor Econômico – 28.06.2019)
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6 Aumento da força de trabalho sugere maior busca por emprego, diz Fipe
O aumento da taxa de participação no mercado de trabalho é o maior destaque da Pnad Contínua divulgada hoje pelo IBGE, na opinião de Hélio Zylberstajn, professor sênior da FEA/USP e coordenador do Salariômetro da Fipe. “O interessante é que houve um aumento na taxa de participação em relação ao trimestre anterior. Vimos 800 mil pessoas que estavam fora do mercado agora entrar. É um dado novo e não esperávamos isso”, disse em referência à redução de 1,2%, ou 777 mil pessoas, na população fora da força de trabalho (64,7 milhões de pessoas no total) frente ao trimestre móvel anterior, estável frente ao mesmo trimestre do ano passado. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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7 Confiança do consumidor cai pelo 2ª mês seguido, diz CNI
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), calculado pela pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), caiu 1,4 ponto em maio, em relação a abril, e ficou em 47 pontos. Foi a segunda queda consecutiva do indicador. O dado continua acima da média histórica de 46,1 pontos, informa a pesquisa divulgada nesta quinta-feira. O Inec varia de zero a cem pontos. Quando está abaixo dos 50 pontos mostra que consumidores estão sem confiança. A queda da confiança em junho é resultado, especialmente, da piora da percepção dos brasileiros sobre o emprego e o aumento do endividamento das famílias, diz a CNI. (Valor Econômico – 28.06.2019)
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8 Liberação de compulsórios eleva dívida bruta, diz BC
O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, afirmou nesta quinta-feira que a liberação dos recursos recolhidos compulsoriamente pelos bancos contribui para aumentar a dívida bruta. Isso porque a operação demanda que a autoridade monetária aumente o estoque das suas operações compromissadas para enxugar a liquidez da economia. Na quinta-feira, 27, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o governo pretende liberar 100 bilhões de reais em compulsórios, o que representa cerca de 25% do estoque total de recursos recolhidos dos bancos. (Reuters – 28.06.2019)
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9 IPC-S fecha junho com baixa de 0,02%
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), calculado pela FGV, caiu 0,02% na última apuração de junho, após recuo de 0,05% na terceira medição daquele mês. No ano e em 12 meses, o indicador acumula alta de 2,41% e de 3,73%, respectivamente. Apesar de encerrar o mês com deflação, com o resultado, o indicador interrompe a sequência de desacelerações, de dez semanas seguidas, na comparação com a leitura imediatamente anterior, ciclo que teve seu pico registrado na medição encerrada em 7 de abril (0,80%). (Valor Econômico – 01.07.2019)
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10 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 28 sendo negociado a R$3,8394, com variação de +0,51% em relação ao início do dia. Hoje (01) começou sendo negociado a R$3,8334 - com variação de -0,16% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h04 o valor de R$3,8139, variando -0,51% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 28.06.2019 e 01.07.2019)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 PIRES, Adriano. “É hora do preço horário no setor elétrico?”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 29 de junho de 2019.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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2 NUNES, Fernanda; LUNA, Denise. “Entrevista com Décio Oddone (ANP): ‘Novo gás vai refletir no preço da energia’”. O Estado de São Paulo/Broadcast. São Paulo, 28 de junho de 2019.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Lucas Morais, Sérgio Silva, Thiago Campos, Walas Júnior.
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necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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