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l IFE: nº 4.995 - 08 de abril de 2020 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Mobilidade Elétrica Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira Biblioteca Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Aneel autoriza repasse para aliviar distribuidoras de energia na crise A diretoria da Aneel autorizou em reunião nesta terça-feira (07) o repasse a distribuidoras de eletricidade de 1,475 bilhão de reais em recursos de um fundo de reserva para alívio de encargos. “A ação visa reforçar a liquidez do setor elétrico em meio ao cenário de pandemia do Covid-19”, disse a agência. A medida do regulador vem em momento em que empresas de distribuição têm pedido apoio do governo devido às consequências da epidemia sobre o setor, que incluem forte retração no consumo de energia e expectativa de elevada inadimplência. “A decisão da Aneel autoriza ainda a CCEE a efetuar novos repasses ao longo do ano de 2020, sempre que houver saldo positivo no fundo de reserva para alívio futuro de encargos”, disse a agência. (Reuters – 07.04.2020) 2 Tarifa social contará com R$ 900 milhões do Tesouro Após três semanas de discussões, o governo decidiu bancar a ampliação da tarifa social de energia elétrica com R$ 900 milhões do TN. A medida é uma forma de aliviar os efeitos da pandemia de coronavírus para famílias de baixa renda, por 90 dias, dando 100% de desconto nas contas luz para a faixa de consumo até 220KW/h por mês. Segundo estimativas oficiais, a isenção temporária do pagamento pela eletricidade deve custar em torno de R$ 1,25 bilhão. O restante do orçamento virá de sobras na CDE, o fundo setorial que banca subvenções nas tarifas de energia. Há cerca de R$ 200 milhões do Programa Luz para Todos que não foram usados no ano passado. Têm direito à tarifa social famílias inscritas no Cadastro Único do Ministério da Cidadania ou pessoas que recebem o BPC. Hoje o desconto sobre a tarifa “cheia” de cada distribuidora de energia varia conforme o nível de consumo da residência: 65% (consumo de até 30 kWh por mês), 40% (21-100 kWh) e 10% (101-220 kWh). (Valor Econômico – 08.04.2020) 3 Energia pode ter nova onda de migração A queda do preço da energia no mercado livre, em função da redução da demanda e do aumento da oferta excedente, aliada ao processo de abertura do mercado em curso pelo governo e o Congresso, pode provocar uma nova onda de migração de consumidores para o ambiente livre, quando houver a retomada da atividade econômica, na opinião de especialistas ouvidos pelo?Valor. O ambiente livre responde por um terço do mercado total de energia do país e movimenta R$ 134 bilhões por ano. Nas últimas duas semanas, o PLD, referência para o preço de energia de curto prazo, está no piso regulatório de R$ 39,68 por MWh. Para 2021, já é observada redução de 10% no preço da energia, de acordo com a comercializadora Capitale Energia. Devido ao efeito da pandemia do novo coronavírus na atividade econômica, o ONS, a CCEE e a EPE reviram a projeção da carga do país em 2020, de um crescimento de 4,2% para uma queda de 0,9% em relação a 2019. (Valor Econômico – 08.04.2020) 4 Distribuidoras querem MP que garanta reequilíbrio 5 Anace pede medidas para mitigar impactos para consumidor de energia e gás A Associação Nacional de Consumidores de Energia (Anace) apresentou nesta semana à Aneel e ao MME um conjunto de propostas para mitigar os efeitos da pandemia do novo coronavírus para o segmento. Entre as medidas urgentes sugeridas pela entidade está a flexibilização do cumprimento de obrigações previstas nos contratos com as distribuidoras, como a demanda contratada fixada no contrato de uso do sistema de distribuição. “Nossos associados, caracterizados por consumidores livres e regulados, mantêm contatos diários com nossa equipe para nos atualizar sobre suas dificuldades, que se mostram cada vez mais severas e crescentes”, informou a Anace, nos ofícios. “Os consumidores, que são o ser e a razão de ser do setor de energia, não poderão arcar sozinhos com a conta que virá”. Ao MME, a Anace acrescentou sugestões de medidas emergenciais relativas ao segmento de gás natural. Entre essas sugestões, está a suspensão da cláusula de “take or pay” dos contratos de fornecimento de gás natural firmado com as distribuidoras. (Valor Econômico – 08.04.2020) 6 Aneel amplia limite de venda de excedentes da distribuição A Aneel, atendendo a um pedido da CPFL Paulista, decidiu ampliar de 15% para 30% o limite de energia contratada que as distribuidoras poderão repassar no mercado através do Mecanismo de Venda de Excedentes. O limite já havia sido flexibilizado para algumas distribuidoras no ano passado, inclusive para a própria CPFL Paulista (30%), chegando a 40% para a CPFL Piratininga, além da Eletroacre (30%). Agora, o pedido da companhia para nova flexibilização em 2020 ensejou a mudança para todas as distribuidoras, diante da esperada sobrecontratação de até 13% das companhias para este ano. (Brasil Energia - 08.04.2020) 7 Projeto isenta idoso de contribuição para iluminação pública O PL 1237/20 isenta do do pagamento da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública os idosos com idade igual ou superior a 65 anos de idade que tenham apenas um imóvel em seu nome e cuja renda mensal não ultrapasse três salários mínimos. A isenção será limitada a um consumo mensal de energia elétrica de até 300 Kw. Pelo texto, em análise na Câmara dos Deputados, os interessados em obter o benefício deverão enviar requerimento ao órgão competente, que ficará responsável por analisar o enquadramento para a isenção.? (Agência Câmara - 07.04.2020) 8 Aneel fixa valores da CDE e do Proinfa 9 Aneel abre Consulta Pública sobre a nova estrutura dos Procedimentos de Rede A diretoria da Aneel aprovou, nesta terça-feira (7/4), abertura de Consulta Pública sobre a nova estrutura dos Procedimentos de Rede com aprimoramento do rito de aprovação e de revisão. Os Procedimentos de Rede, atualmente, estão distribuídos em 24 módulos e 145 submódulos, e apresentam detalhamento excessivo, informações pulverizadas e frequentemente repetidas. Após processo prolongado de aprovação dos Procedimentos de Rede, foi dada orientação pela Diretoria da ANEEL para simplificar o processo, associá-lo aos macroprocessos do ONS e definir, de maneira clara, as competências das instituições envolvidas: ANEEL e ONS. (Aneel – 07.04.2020) 10 Aberta consulta pública que debate revisão da RAP de concessionarias licitadas 11 Contratos de permissão de 26 cooperativas de eletrificação rural passam de 20 para 30 anos A diretoria da ANEEL aprovou nesta terça-feira, 7/4, a alteração do prazo de vigência de contratos de permissão de 26 cooperativas de eletrificação rural, passando de 20 para 30 anos com possibilidade de prorrogação por igual período. O aditivo permite o?ajuste dos contratos das permissionárias Cerrp, Cercos, Cernhe, Ceris, Cedrap, Cerim e Cetril ao modelo de regulação tarifária?descrito no?Submódulo 8.4 do PRORET. Haverá também alteração das datas-base de reposição tarifária de nove permissionárias: Cerrp, Cercos, Cerhne, Certaja, Ceris, Cedrap, Ceral Anitápolis, Cerim e Cetril. A mudança possibilita a instrução conjunta dos processos tarifários das cooperativas e de suas concessionárias supridoras, resultando em economia processual significativa. (Aneel – 07.04.2020) 12 Aberta segunda fase da consulta sobre Revisão do Plano de Universalização de Roraima A Aneel aprovou, nesta terça-feira (7/4), abertura de Segunda Fase da Consulta Pública nº 03/2020, com o objetivo de colher contribuições adicionais da sociedade quanto à proposta de Revisão do Plano de Universalização da área rural da Roraima Energia S/A. A Revisão do Plano de Universalização determina novo prazo limite para o alcance da universalização do acesso e uso da energia elétrica na área rural do estado de Roraima, para o ano de 2021. A CP nº 03/2020 teve a fase de contribuições finalizada em 16 de março de 2020, porém devido as solicitações de adiamento do prazo para que as comunidades impactadas pelo Plano de Universalização da Roraima Energia possam participar de forma efetiva, a Agência decide instaurar a segunda fase da Consulta Pública nº 03/2020. (Aneel – 07.04.2020) 13 Aneel abre consulta sobre cálculo das Perdas Não Técnicas e das Receitas Irrecuperáveis A diretoria da Aneel decidiu abrir, nesta terça-feira, 7/4, a Consulta Pública 029/2020, com vistas a colher subsídios e informações adicionais sobre alternativas regulatórias para o aprimoramento metodológico do tratamento das perdas de energia e das receitas irrecuperáveis e sobre as?minutas de texto dos submódulos 2.2, 2.2A e 2.6 do PRORET. Perdas não técnicas – PNT são decorrentes principalmente de furtos, fraudes e erros de leitura, medição e faturamento. Já Receitas Irrecuperáveis - RI referem-se ao valor considerado na tarifa para cobrir custos relacionados à inadimplência. (Aneel – 07.04.2020) 14 Liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo movimenta R$ 880 milhões A CCEE finalizou, nesta terça-feira (07), a liquidação financeira do MCP referente a fevereiro de 2020, que movimentou R$ 880 milhões, dos R$ 9,20 bilhões contabilizados. Do valor não pago, R$ 8,32 bilhões estão relacionados com liminares de GSF no ACL e R$ 24 milhões representam outros valores em aberto na liquidação, sendo R$ 15,5 milhões do parcelamento aprovado para a Celesc, R$ 8 milhões da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) que tem uma discussão judicial desde junho de 2019 de parte dos valores e R$ 400 mil de inadimplência. “A inadimplência registrada foi dentro da normalidade, ficando dentro dos valores históricos. Nesta primeira liquidação, não registramos impacto do cenário de incertezas provocado pelas medidas de contenção da Covid-19”, comentou Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE. (CCEE – 07.04.2020) 15 Liquidação financeira da conta bandeiras A CCEE promoveu a liquidação financeira referente à Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias. A liquidação referente à contabilização de fevereiro de 2020 movimentou R$ 42.058.720,95. A operação considerou o pagamento de 56 distribuidoras e permissionárias devedoras na Conta no valor de R$ 8.706,81, pagamento do prêmio de risco hidrológico no valor de R$ 41.871.500,45 aportados por 28 agentes geradores, e o saldo relacionado a pagamentos de inadimplências de competências de períodos anteriores no valor de R$ 178.513,71. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020) 16 Artigo de Edvaldo Santana: “O setor elétrico, a covid-19 e o?consumidor” Em artigo publicado no Papodeenergia, Edvaldo Santana, trata do futuro do setor elétrico com base na epidemia de covid-19. Segundo ele “é um segmento fortemente regulado e, dependendo da condução do processo e a prevalecerem as propostas iniciais, não tenho dúvida de que será grande a perda de valor ao longo da rede e, em especial, para os consumidores”. Ele conclui que “independentemente da Covid-19, os consumidores já sofreriam um aumento não desprezível de tarifas ao longo de 2020, e isto não pode ser esquecido no âmbito das discussões das alternativas de equacionamento das restrições financeiras apontadas.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.04.2020) 17 Edmar Almeida (UFRJ): “A crise da Covid-19 e o setor de energia no Brasil” Em artigo publicado na Agência Brasil Energia, Edmar Almeida, professor do Instituto de Economia da UFRJ, fala sobre as consequências da crise sanitária do coronavírus para os setores de energia elétrica, etanol e petróleo. Segundo o autor, “é fundamental impedir que a crise sanitária se transforme também em uma crise energética”. Ele conclui destacando o “desafio de atuar de forma rápida e equilibrada para preservar a solidez do setor energético doméstico e os princípios da política energética nacional”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.04.2020) 18 Thiago Wscieklica (Tribuci Advogados): Geração distribuída e marcos de potência Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Thiago Wscieklica, sócio das áreas de Geração Distribuída e Financiamento de Projetos do Tribuci Advogados, fala sobre os efeitos jurídicos da potência da usina instalada pra a geração distribuída. O autor afirma, “?quando a discussão deixa de ser técnica, é importante ancorar-se outra vez aos fundamentos. Enquanto o Congresso não aprova proposta de lei do setor e a ANEEL não publica nova versão da Resolução 482 (REN 482) nem suspende seu processo de revisão, aproveitamos o intervalo para revisitar as usinas de GD sob o ponto de vista de marcos de potência”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 08.04.2020)
Empresas 1 Aplicação de reajustes de distribuidoras são suspensas por 90 dias Em meio à pandemia causada pelo novo Coronavírus, a ANEEL suspendeu por 90 dias aplicação de três reajustes de tarifas aprovados nesta? terça-feira (7/4) pela agência e que pelo cronograma normal, entrariam em vigor na quarta-feira, dia 8. Os reajustes aprovados, mas com aplicação postergada são os das distribuidoras CPFL Paulista, Energisa Mato Grosso do Sul e e Energisa Mato Grosso. O diferimento foi solicitado pelas próprias concessionárias. As empresas continuarão cobrando as atuais tarifas até 30 de junho de 2020. A diferença nas receitas serão ajustadas e consideradas nos proximos processos tarifários das distribuidoras. (Aneel – 07.04.2020) 2 Energisa emite R$ 100 mi em notas promissórias O conselho de administração da Energisa aprovou a emissão de notas promissórias em quatro séries com valores e vencimentos distintos, perfazendo o montante total de R$ 100 milhões. A operação foi consignada em ata de assembleia realizada nesta segunda-feira (6/4). A primeira série terá valor nominal de R$ 1,5 milhão e vencimento para 91 dias, a segunda vale R$ 1,45 milhão e vence em 183 dias, ao passo que a terceira conta com, respectivamente, R$ 1,4 milhão e 275 dias. A quarta e última série, com vencimento para 365 dias é expressivamente a de maior valor: são R$95,65 milhões divididos em cinco notas promissórias de R$ 19,13 milhões cada. Os recursos captados serão destinados à gestão ordinária dos negócios, informa a companhia. (Brasil Energia - 08.04.2020) 3 Enel Brasil reforça serviços a unidades de saúde A Enel Brasil desenhou um plano de ação específico para atendimento a hospitais e postos de saúde durante a pandemia de covid-19 no país. Entre as iniciativas, estão a inspeção dos circuitos (redes de distribuição de energia) para corrigir possíveis defeitos, a manutenção preventiva de equipamentos que atendem hospitais e postos de saúde e a verificação da rede de energia em locais que serão transformados em hospitais, como estádios. As distribuidoras também têm solicitado às prefeituras a atualização de cadastro das unidades de saúde. Na Enel Distribuição Rio, já foram inspecionados 77 circuitos e instalados 66 equipamentos para diminuir a incidência de falhas. Em São Paulo, fez a inspeção da rede de energia onde foram erguidos hospitais de campanha. (Valor Econômico – 07.04.2020) 4 Aneel aprova incorporação de transmissora pela CGT Eletrosul 5 Energisa cria movimento de combate à Covid-19 Para ajudar no combate à pandemia de Covid-19, o Grupo Energisa anunciou a criação do movimento Energia do Bem, uma rede de atuação orgânica que já reúne 13 parceiros, todos empenhados em viabilizar ações emergenciais que ajudem a superar a crise humanitária provocada pela enfermidade. As iniciativas incluem doação e manutenção de ventiladores pulmonares, obras elétricas em unidades públicas de saúde e na captação de recursos para assistência a idosos. Também foi criado o portal Energia do Bem, com informações confiáveis sobre a doença e conteúdo para reduzir os impactos do isolamento social. A Energisa investirá R$ 5 milhões no movimento. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020) 6 EDP doa 750 mil euros para combate ao coronavírus A EDP Renováveis, uma das líderes mundiais do setor de energias renováveis e um dos mais importantes produtores de energia eólica do mundo, com presença em 14 países, doará € 750 mil para ajudar na luta contra a COVID-19. O objetivo é minimizar os efeitos do coronavírus, financiando projetos em quase todos os mercados nos quais a EDP Renováveis está presente. A ajuda será distribuída entre dez países, com iniciativas distintas que variam entre doações de alimentos, compra de material de saúde, equipamentos médicos, testes rápidos e compra de material escolar digital para facilitar o ensino à distância. E para saber qual a principal necessidade de cada mercado, a empresa fez um estudo para avaliar as suas necessidades e direcionar as ajudas da forma mais eficaz possível. (Petronotícias – 07.04.2020) 7 Projeto de eficiência energética para hospitais é aprovado A Aneel aprovou um projeto de eficiência energética para hospitais na linha de frente de enfrentamento da Covid-19 na Bahia e em Pernambuco. A ação envolve investimentos de aproximadamente R$ 3,2 milhões e trata principalmente dos sistemas de ar condicionado e troca de lâmpadas, conforme indicam os planos de contingência determinados pelo governo federal. A proposta foi apresentada pela Coelba em cooperação com Celpe, subsidiárias da Neoenergia nos respectivos estados. O objetivo é que as medidas possam gerar uma economia de até 30% na conta de energia das instituições estaduais. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Moody’s: perspectivas para geração no Brasil Um dia depois de avaliar o cenário para os segmentos de distribuição e transmissão de energia, a agência de classificação de risco Moody’s publicou novo relatório, dessa vez para a geração. Nesse caso a perspectiva mudou de positiva para estável. Entre os motivos, apesar da deterioração da dinâmica dos negócios que aumenta os riscos de contraparte para o setor de geração de energia no Brasil, aponta que no geral, os contratos de compra e venda de energia (PPAs) regulamentados de longo prazo protegem as empresas e os projetos de geração de energia, compensando os riscos de redução da demanda e reprecificação no curto prazo. “Prevemos maior pressão dos clientes livres para renegociar contratos existentes e pressionar por cancelamentos anteriores”, avalia. “Mas também prevemos baixa exposição direta a riscos de volume de produção e melhoria das condições de hidrologia”, acrescenta. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020) 2 Níveis de reservatórios pelo Brasil Seguindo o crescimento observado desde o mês passado, os reservatórios do Nordeste registraram aumento de 0,3% em seu volume útil em relação ao dia anterior, chegando a 82,3%, de acordo com o boletim diário do ONS da última segunda-feira, 6 de abril. A energia da MLT aparece com 122% e a armazenada aponta 42.487 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 79,42%. No Sul a vazão não registrou alterações pelo segundo dia seguido, permanecendo com 17%. A ENA admite 11% da MLT, enquanto a armazenada indica 3.373 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 19,80% e 28,78%. Os níveis no Norte do país também não variaram, estabilizando em 71,7%. A energia contida afere 10.878 MW e a armazenável foi para 68% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 93,88% de sua capacidade. Na região Sudeste/Centro-Oeste, a capacidade de armazenamento cresceu 0,1%, atingindo 52,4%. A energia contida no subsistema indica 106.115 MW mês e a ENA está em 88% da MLT. Furnas registra 60,61% e a hidrelétrica de Nova Ponte opera a 44,12%. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020)
Mobilidade Elétrica 1 GlobalData: COVID-19 coloca em risco as vendas de VEs A pesquisa da GlobalData mostra que preços mais baixos do petróleo como resultado da crise do COVID-19 podem reduzir a demanda de veículos elétricos e prejudicar os esforços da UE para reduzir significativamente as emissões médias de CO2 de veículos novos no mercado europeu de automóveis. Os VEs normalmente custam mais do que um veículo equivalente de motor de combustão interna (ICE), mas seus custos operacionais mais baixos reduzem esse diferencial de preço ao longo do tempo e, a longo prazo, acabam custando menos do que os seus equivalentes de ICE. No entanto, o tempo necessário para compensar esse diferencial de preço depende do custo do combustível. Preços mais altos nas bombas significam que os VEs compõem seu custo extra de compra mais cedo, enquanto os preços mais baixos dos combustíveis fazem com que os carros ICE permaneçam mais baratos que os VEs por mais tempo. (Green Car Congress – 08.04.2020) 2 Não é recomendado que carros elétricos fiquem muito tempo parados Em tempos de isolamento social, onde o uso dos veículos tem sido reduzido. Entretanto, a bateria continua a ser consumida mesmo com o carro parado. Alarme e outros sistemas exigem dela e fazem com que ela possa descarregar. No caso de carros elétricos ou híbridos, a indicação é não deixá-los parados por mais de três meses com uma carga inferior a 50% da bateria. Se possível, o ideal é manter o veículo próximo a um ponto de recarga ou onde o carregador portátil possa ser ligado. (O Estado de São Paulo – 07.04.2020) 3 Estratégia de eletrificação da Peugeot Hoje, a Peugeot é um bom exemplo de uma marca que rapidamente se apetrechou de uma oferta elétrica que cobre praticamente todos os segmentos, incluindo até os comerciais leves. A estratégia da marca é simples: o cliente escolhe o modelo, a cor, o nível de acabamento e só depois o motor mais conveniente para si. O 208 deu o pontapé de saída, o 2008 seguiu-lhe e, enquanto não se renovam por completo, as restantes gamas ganham versões híbridas de ligar à corrente elétrica. Este princípio pode ajudar a desconstruir a “insegurança” de muitos em relação ao carro elétrico, ao “normalizar” este tipo de mecânica numa gama onde não existe diferenciação pelo aspecto do exterior. (Fleet Magazine – 07.04.2020) 4 Portugal: mais de 600 empresas já se candidataram a “incentivos verdes” do governo O Governo de Portugal estimava, para 2020, 300 incentivos às empresas para a aquisição de veículos leves 100% elétricos no âmbito do Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente. Já em outubro do ano passado, João Matos Fernandes, Ministro do Ambiente, defendia o aumento dos incentivos. Assim, foram fixados nos 600 mil euros os incentivos para pessoas coletivas, sendo que serão atribuídos dois mil euros por incentivo. À data, são exatamente 603 empresas e instituições as que já se candidataram à atribuição de fundos para a compra de veículos leves de passeio. Para os comerciais leves 100% elétricos, o governo fixou os incentivos nos 3 mil euros por viatura. Cada empresa ou instituição candidata tem direito a um máximo de quatro incentivos, quer se trate de veículos leves de passeio ou comerciais. Os veículos só beneficiarão deste incentivo caso o seu preço não ultrapasse os 62.500 euros. E é também imputada às empresas a responsabilidade de manterem os veículos por um período mínimo de 24 meses. (Fleet Magazine – 06.04.2020) 5 BMW inicia construção de fábrica na China para produzir futuro Série 3 elétrico Contrariando as expectativas por conta da recessão global provocada pelo coronavírus, a BMW, proprietária da chinesa BMW-Brilliance, iniciou nesta semana a construção de uma nova fábrica na China. A futura unidade será ampla, com 2,9 km² de área e produção estimada de 150.000 veículos elétricos por ano. A fábrica terá versatilidade para produzir veículos 100% elétricos, híbridos plug-in e mesmo modelos à combustão. A novidade aguardada é a montagem dos futuros Série 3, Série 5, X1, além de um novo SUV, todos em inéditas versões eletrificadas. (Inside EVs – 07.04.2020) 6 Cybertruk Owners Club afirma que Tesla Cybertruck passa de 600 mil unidades reservadas De acordo com o Cybertruk Owners Club, a Tesla Cybertruck ultrapassou a barreira das 600 mil unidades reservadas e está a caminho de chegar a 1 milhão de pedidos antes do lançamento, previsto para acontecer somente em 2021. Segundo o grupo, 92,17% dos clientes escolheram a Cybertruck na versão com dois ou três motores, enquanto a opção de entrada com motor único foi a preferência de somente 7,83%. Como esperado, ela fez mais sucesso nos Estados Unidos, onde a Tesla é muito mais forte, com um total estimado de 396,3 mil unidades, o que dá 76,15% de todos os pedidos. O Canadá vem logo em seguida, com 53.924 (10,36%), e a Austrália é a terceira colocada, com 16.833 (3,23%). Vale apontar que a reserva da Tesla Cybertruck tem que ser feita com um depósito de apenas US$ 100. (Inside EVs – 06.04.2020) 7 Departamento de Hospitais do Estado da Califórnia encomendou 12 vans elétricas A Lightning Systems anunciou um pedido dos hospitais estaduais da Califórnia para 12 modelos Ford Transit 350HD totalmente elétricos e de emissão zero. Os modelos Lightning Electric estão sendo fornecidos ao sistema hospitalar pelo Wondries Fleet Group, um negociante de frota líder na Califórnia. O Lightning Electric é um pacote de transmissão com bateria elétrica para o Ford Transit 350HD, um produto usado extensivamente por frotas comerciais e governamentais. O trem de força do Lightning no Ford Transit oferece potência de pico de 160 kW, torque de 994 N·m e uma velocidade máxima de 65 MPH. Agências estaduais e governos municipais de toda a Califórnia podem encomendar ônibus de classe 3 a 6, vans de carga, caminhões baú, dentre outros sob o contrato estadual da Califórnia. Os veículos elegíveis incluem o Ford Transit 350HD, Ford E-450, Ford F-59 e o Chevrolet 6500XD. (Green Car Congress – 08.04.2020)
Meio Ambiente 1 Usina recupera licença após ser multada por morte de peixes Depois de ter a licença suspensa devido à morte de peixes no Rio Teles Pires, a Usina Hidrelétrica de Sinop, a 503 km de Cuiabá, conseguiu de volta a permissão da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) para continuar as operações no município.A licença de operação da usina havia sido suspensa no dia 18 de março, quando seis toneladas de peixes mortos foram encontradas em uma região do Rio Teles Pires que está sob responsabilidade da empresa. À época, a empresa também foi multada em R$ 12 milhões por danos ambientais. Foi identificado que as mortes foram ocasionadas por uma manobra incorreta de turbinas. Entre as medidas que devem ser cumpridas pela usina, está o conserto das turbinas até o fim deste ano, a criação de um plano de comunicação para avisar aos órgãos de controle sobre os possíveis danos ambientais causados pelo funcionamento da usina. (G1 – 07.04.2020)
Energias Renováveis 1 Novos recordes de geração solar no Nordeste O Nordeste registrou novos recordes de geração solar fotovoltaica média e instantânea na sexta-feira (3/4), de acordo com ONS. A geração média foi de 523 MW médios, representando um aumento de cerca de 5% na comparação com o recorde anterior de 496 MW médios no dia 28/3. A geração instantânea chegou a 1.544 MW, às 12h26, energia suficiente para abastecer 16% da carga do Nordeste na ocasião. De acordo com o Boletim Mensal de Geração Solar Fotovoltaica do ONS referente a fevereiro, a região Nordeste tem 1.556 MW em operação, mais da metade do total da capacidade instalada no país, que é 2.385 MW. (Brasil Energia - 08.04.2020) 2 ABSOLAR propõe programa para instalar sistemas fotovoltaicos em casas de famílias de baixa renda A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) apresentou em Brasília uma proposta de um programa emergencial para instalação de sistemas solares fotovoltaicos em consumidores de baixa renda com Tarifa Social. A medida, segundo as contas da entidade, poderia trazer uma economia de R$ 817 milhões ao longo de 25 anos nas contas de luz dessas famílias e seria uma forma de aliviar os efeitos econômicos da pandemia do coronavírus. A proposta foi apresentada ao MME e aos presidentes da Câmara,?Rodrigo Maia, e do Senado,?Davi Alcolumbre.?A proposta inicial do governo demandaria aproximadamente R$ 1,05 bilhão em recursos e a Absolar afirma que parte desse valor poderia ser revertido na instalação de 87,5 mil sistemas fotovoltaicos. Além disso, novos postos de trabalho seriam criados no país e ainda haveria uma economia total de R$ 253 milhões na CDE em 25 anos. (Petronotícias – 07.04.2020) 3 Citrosuco adquire participação em Ventos de São Vicente O CADE aprovou nesta terça-feira (7/4) a aquisição, pela Citrosuco, de participação minoritária em subsidiárias integrais da Ventos de São Vicente, que são geradoras piauienses de energia eólica. Mediante a transação, a produtora de sucos passaria a deter 22,64% da Ventos de Santa Albertina e 15,04% da Ventos de São Adeodato. Juntas, os parques têm potência de 58,8 MW, já em operação. Para a Citrosuco, a operação representa uma possibilidade de internalização da demanda e garantia de fornecimento de energia elétrica necessária para suas atividades na cadeia produtiva de sucos de laranja. Já para a Ventos de São Vicente, constitui relevante oportunidade de negócios, com a recompensa pelos investimentos neste segmento, sem implicar, contudo, a transferência de controle das empresas. (Brasil Energia - 08.04.2020) 4 Eólica demandará investimentos de US$ 600 bi até 2028 A cadeia global de fornecimento de turbinas eólicas possui uma estimativa de demanda que acumula investimentos de US$ 600 bilhões até o final de 2028. O fornecimento médio anual de turbinas eólicas deve atingir US$ 60 bilhões entre 2020 e 2028, um aumento de 8% em relação a 2019. Essa é a projeção da consultoria Wood Mackenzie, para quem os preços médios mais altos das turbinas e um crescimento de 20% na demanda offshore refletem um aumento de 37% no potencial da cadeia de suprimentos. Essa projeção representa um valor acumulado de US$ 222 bilhões até 2028. De acordo com a consultoria, mais de 44 GW da demanda combinada nos dois maiores mercados, os Estados Unidos e China, devem sobrecarregar a cadeia de suprimentos eólicos neste ano. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020) 5 Aneel libera testes de mais uma eólica no Rio Grande do Norte Seguindo o movimento observado nos últimos dias, a Aneel deliberou a operação em teste de mais uma central eólica no estado do Rio Grande do Norte. Dessa vez o parecer contempla três aerogeradores de 4,2 MW de potência, somando 16,8 MW de capacidade instalada no município de Serra do Mel. O empreendimento pertence à empresa?Vila Sergipe 1 Empreendimentos e Participações. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020) 6 Tek Trade vê mercado de GD crescer e projeta R$ 30 mi quando efeito Covid passar Somando atualmente 1,5% de toda matriz elétrica nacional, a energia solar deverá o maior desenvolvimento no país este ano, à frente das hidrelétricas e parques eólicos, prevê a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar). Um dos locais onde esse crescimento segue acelerado é em Santa Catarina, estado que figura como?quinto colocado no ranking da Aneel e da Absolar sobre evolução da modalidade de geração distribuída nos estados, que no Brasil soma 1 GW no total. Além da sustentabilidade, o investimento ajuda a diminuir custos com a conta de luz em 95%. Atenta a esse mercado, a importadora catarinense de painéis fotovoltaicos Tek Trade tem visto sua atividade crescer, tendo registrado um aumento significativo de 41% em suas vendas no último ano, passando de R$ 2,8 milhões para mais de R$ 6,7 milhões com a comercialização de equipamentos. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020) 7 Way2 lança plataforma de gestão de créditos para GD A Way2, empresa catarinense de telemedição e gerenciamento de dados de energia, entra no mercado de Geração Distribuída com uma solução de gestão de créditos de energia. A ideia do Line é simplificar a gestão de créditos para empresas que oferecem economia na conta de energia de pessoas físicas ou jurídicas através da geração distribuída remota. Ele pode ser aplicado nas modalidades autoconsumo remoto e geração compartilhada, considerando grandes empresas que tenham investido em ativos de GD e façam seu próprio controle de crédito; usinas que operem no modelo de geração distribuída remota e façam a sua própria colocação no mercado; e novas empresas que estão realizando mediação entre um portfólio de usinas de terceiros e consumidores, atuando de certa forma como agentes varejistas de economia de energia. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020) 8 Aneel autoriza PCH no rio Aiuruoca, em MG A Aneel autorizou nesta terça-feira (7/4) a Polifértil Energia Eireli a construir e operar na condição de produtora independente a PCH Alagoa III, no rio Aiuruoca, em Alagoa, MG, com potência de 1,6 MW e garantia física de 1,06 MWmed. Apesar da relativa paralisia econômica no país provocada pela crise do coronavírus, a gerente da empresa, Monique Domingos, disse ao EnergiaHoje que o cronograma do projeto está mantido. O cronograma prevê a entrada em operação comercial das duas turbinas de 0,8 MW cada nos dias 23/12 e 25/12 deste ano. O início da concretagem da casa de força está previsto para o dia 25/5 e o desvio do rio, para o dia 28/5. De acordo com Monique, esta é a primeira incursão da Polifértil, originalmente uma empresa de fertilizantes à base de micronutrientes, na área de geração de energia elétrica. (Brasil Energia - 08.04.2020)
Gás e Termelétricas 1 Petrobras flexibiliza contratos de gás natural A Petrobras propôs o parcelamento de pagamento, pelas distribuidoras locais, das faturas dos meses de abril, maio e junho deste ano, referentes aos contratos de compra e venda de gás natural para atendimento ao mercado não termelétrico (industrial, residencial, comercial e veicular). Além disso, a companhia reiterou que não efetuará as cobranças de penalidades pelo não cumprimento da programação diária de demanda nem das obrigações contratuais de encargo de capacidade ou remuneração mínima (ship or pay e take or pay) relativos aos volumes de gás natural. (Brasil Energia - 08.04.2020) 2 Angra 1 e 2 recebem módulos para armazenamento de combustível A central nuclear de Angra recebeu na última semana cinco dos 15 módulos iniciais que irão integrar a Unidade de Armazenamento Complementar a Seco de Combustível Irradiado (UAS) da usina. Segundo a Eletronuclear, os cilindros serão preenchidos com concreto para fazer a blindagem radiológica dos canisteres, em que serão inseridos os elementos de combustíveis utilizados. Com o esgotamento das piscinas de Angra 1 e 2, previsto para 2021, a estatal pretende iniciar a transferência do material ainda este ano. Serão ao todo 288 elementos combustíveis retirados de Angra 2 e 222, de Angra 1, o que abrirá espaço de armazenamento para mais cinco anos de operação de cada planta. O projeto ainda poderá comportar até 72 módulos, com capacidade para armazenar combustível usado até 2045. A UAS ficará localizada dentro da central nuclear de Angra, mas fora da área das usinas. (Agência CanalEnergia – 07.04.2020)
Economia Brasileira 1 Crédito para microempresa está na lista de novas medidas O governo vai lançar novas medidas para minimizar os efeitos do coronavírus na economia como a criação de linha de crédito emergencial para atender empresas com faturamento inferior a R$ 360 mil anual, elevação de transferências chamada “fundo a fundo” de R$ 8 bilhões para R$ 16 bilhões e permitir a renegociação de dívidas de Estados com organismos internacionais. Em entrevista, o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, disse que as medidas divulgadas até o momento terão um impacto fiscal de R$ 224,2 bilhões (2,97% do PIB) e esse número, com novas ações que vem estudadas pelo governo, deve subir para algo próximo dos R$ 300 bilhões (algo entre 3,4% do PIB), acréscimo de R$ 75,8 bilhões. (Valor Econômico – 08.04.2020) 2 Volume de serviços tem queda de 1% em fevereiro, aponta IBGE O volume de serviços prestados no país recuou 1% em fevereiro, frente a janeiro, pela série com ajuste sazonal da PMS, divulgada nesta quarta-feira (08) pelo IBGE. Foi a queda mais intensa desde julho de 2018 (-3,1%). O resultado reverte o resultado registrado em janeiro, quando o setor havia crescido 0,4% frente a dezembro de 2019 — dado revisado de elevação de 0,6% anteriormente divulgado. Perante fevereiro de 2019, o setor teve alta de 0,7%. Desta forma, passou a acumular aumento de 1,2% no ano e de 0,7% em 12 meses. (Valor Econômico – 08.04.2020) 3 Ibre, Itaú e BNP cortam previsão do PIB para queda de até 4% 4 IGP-M aumenta 1,05% na primeira prévia de abril O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou inflação de 1,05% na primeira prévia de abril, informou a FGV. No primeiro decêndio de março, houve elevação de 0,15%. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,43% na primeira medição de abril. Um mês antes, a alta foi de 0,20%. Com peso de 30%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,33% no primeiro decêndio de abril, após queda de 0,06% na parcial do mês anterior. Com os 10% restantes, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou 0,16% no primeiro decêndio de abril, taxa inferior à apurada no mês anterior, de 0,34% de alta. (Valor Econômico – 08.04.2020) 5 IPC-S acelera alta para 0,38% na primeira leitura de abril O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu para 0,38% na primeira medição de abril, vindo de 0,34% de elevação no fim de março, informou a FGV nesta quarta-feira (08). Nessa apuração, das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, a maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação, que deixou queda de 0,28% no fechamento de março para incremento de 0,22% na leitura inicial de abril. (Valor Econômico – 08.04.2020) O dólar comercial fechou o pregão do dia 07 sendo negociado a R$5,2251 com variação de +0,25% em relação ao início do dia. Hoje (08) começou sendo negociado a R$5,2307 - com variação de +0,11% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 12h05 o valor de R$5,1945 variando -0,69% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 07.04.2020 e 08.04.2020)
Biblioteca Virtual do SEE 1 SANTANA, Edvaldo: “ O setor elétrico, a covid-19 e o consumidor”. Papo de Energia. Rio de Janeiro, 07 de abril de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 ALMEIDA, Edmar. “A crise da Covid-19 e o setor de energia no Brasil”. Agência Brasil Energia. Rio de Janeiro, 08 de abril de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 3 WSCIEKLICA, Thiago. “Geração Distribuída de 0 a 5 MW”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 07 de março de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
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