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IFE: nº 5.138 - 05 de novembro de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 GESEL no Webinar ABDAN - Nuclear Trade and Technology Exchange 2020
2 CMSE decide manter operação de termelétricas para poupar reservatórios
3 Aneel determina revisão de MCSDs de energia existente
4 Conta Bandeiras repassará R$ 63,5 mi para distribuidoras
5 MME aprova mais exportações de energia para Argentina e Uruguai
6 Alepi aprova lei que prevê parcelamento da conta de energia
Empresas
1
Elétrica chinesa CGN mira aquisições e quer triplicar ativos no Brasil até 2024
2 Eletrobras emite R$ 1,05 bi em debêntures
3 Enel RJ tem prejuízo no terceiro trimestre
4 Siemens Gamesa: prejuízo líquido de EUR 918 milhões
5 Renova Energia apresenta novos planos de recuperação judicial
6 CPFL Energia aprova indicação de novo diretor
7 CEEE tem mudança no conselho administrativo
8 Neoenergia abre CP para projetos de eficiência energética
9 Neoenergia doa 50 respiradores para hospitais públicos
Leilões
1
Dissertação analisa leilões de transmissão no Brasil
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
MME cria gabinete de crise para monitorar apagão no Amapá
2 Alcolumbre deixa sessão do Congresso para pedir solução a apagão no Amapá
3 Diretor-geral da Aneel acompanha a missão ao Amapá
4 Carga do SIN em 30 dias cresce 1,93%
5 Atraso nas chuvas frustra ONS
6 Capacidade instalada em outubro
7 Operação do ONS obtém norma ISO 9001
8 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Mobilidade Elétrica
1
Perspectiva de iniciativas de mobilidade elétrica no setor público brasileiro
2 Mini Countryman híbrido chega ao Brasil
3 EUA caminham para transição energética independentemente da eleição
4 Europa: venda de VEs supera carros a diesel em setembro
5 Coimbra irá instalar hub de carregamento com 18 pontos
6 Frota pública de VE de Porto percorreu 4 milhões de km
7 Subsídios para VEs nos grandes mercados europeus
8 Países bálticos não tem bom desempenho nas vendas de VEs
9 Sucesso de VEs na Europa não ocorreu somente devido a subsídios
10 Honda compra créditos de CO2 da Tesla
11 Volkswagen confirma lançamento de 9 VEs até 2025
12 Pirelli cria pneus sob medida para os veículos elétricos da Rivian
Inovação
1
Centro Europeu de Aceleração de Hidrogênio Verde
2 Prêmio de inovação do Grupo EDF está com inscrições abertas
3 Fintech impulsiona financiamento de energia solar residencial no país
4 Neoen ganha contrato para construir bateria na Austrália
Meio
Ambiente
1
Relação com Biden dependerá de ação ambiental no Brasil
2 EUA saem oficialmente do acordo de Paris
Energias Renováveis
1
EPE: resultados do estudo de Integração de Fontes Renováveis Variáveis na Matriz Elétrica do Brasil
2 Capacidade eólica global instalada pode chegar a 1000 GW até 2024
3 Otimização da rede permite aumento de eólicas
4 Covid teve baixo impacto em instalações eólicas
5 MME enquadra UFVs junto ao Reidi em Pernambuco
6 Enertronica Santerno vai fornecer inversores na Colômbia
7 Iberdrola visa renováveis com plano de investimento de € 75 bilhões
Gás e
Termelétricas
1 Petrobras reajusta contratos de gás natural com distribuidoras
2 Abegás: Mudanças no preço do gás serão repassadas a consumidores finais
3 Petrobras anuncia venda de 28 campos de produção na Bahia
4 CMSE mantém térmicas e importação para preservar reservatórios no Sul
Economia Brasileira
1 Consumo de bens industriais cresce 5,8% em setembro, aponta Ipea
2 IBGE: Indústria zera perdas da pandemia e opera no maior nível desde 2018
3 FGV: medidas de auxílio geram pessimismo sobre a indústria em 2021
4 Dólar ontem e hoje
Regulação e Reestruturação do Setor
1 GESEL no Webinar ABDAN - Nuclear Trade and Technology Exchange 2020
A Associação Brasileira de Desenvolvimento de Atividades Nucleares (ABDAN) promove nos dias 10 e 12 de novembro uma edição especial do Nuclear Trade and Technology Exchange 2020 – NT2E 2020. O evento contará com cursos WNU 2020 (no dia 10 de novembro) e dois painéis (no dia 12 de novembro) com debates sobre a indústria nuclear – um entre 10h e 12h e outro entre 16h e 17:30. O coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, estará presente na segunda mesa, cujo tema será “Economia Descarbonizada”. Para se inscrever no webinar, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.11.2020)
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2 CMSE decide manter operação de termelétricas para poupar reservatórios
Em reunião nesta quarta-feira (4), o CMSE decidiu manter o acionamento de usinas termelétricas com custo de operação mais elevado com o objetivo de poupar os reservatórios hidrelétricos da região Sul. Em reunião realizada hoje, as autoridades avaliaram que o despacho “fora da ordem de mérito” continua sendo necessário diante do cenário de poucas chuvas verificado no mês de outubro. “Para os próximos dias, as previsões meteorológicas indicam o aumento das chuvas na região Sudeste/Centro-Oeste, caracterizando o início do período úmido, e permanência da situação de escassez de precipitações no Sul”, afirma o comunicado do MME. (Valor Econômico – 04.11.2020)
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3 Aneel determina revisão de MCSDs de energia existente
A Aneel atendeu parcialmente pedido de revisão dos efeitos de MCSDs de Energia Existente realizados em março e abril de 2020 pelas distribuidoras, que resultaram na redução de contratos de comercialização negociados em leilões de 2017, 2018 e 2019. A solicitação feita por 12 comercializadoras foi julgada no mérito na terça-feira, 4 de novembro. A Aneel decidiu que o reprocessamento dos MCSDs mensais e a recontabilização dos valores no mercado de curto prazo deverão ser feitos apenas para o 18º (2017) e o 20º Leilão (2018) de energia existente. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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4 Conta Bandeiras repassará R$ 63,5 mi para distribuidoras
A Aneel definiu em aproximadamente R$ 63,5 milhões o repasse às concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras da Conta Bandeiras referente às operações de setembro de 2020. Conforme o despacho nº 3.118, publicado nesta quarta-feira, 4 de novembro, no DOU, os valores serão repassados a 46 distribuidoras até 9 de novembro. Enel Distribuição SP, Cemig-D, Light, CPFL Paulista e Copel Distribuição receberão os maiores valores, com respectivamente, R$ 5,7 milhões, R$ 5,3 milhões, R$ 4,3 milhões, R$ 4,2 milhões e R$ 3,5 milhões. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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5 MME aprova mais exportações de energia para Argentina e Uruguai
O MME autorizou a comercializadora paulista Migratio a importar e exportar energia da Argentina e do Uruguai, com destinação ao mercado de curto prazo brasileiro. A medida tem validade até 31 de dezembro de 2022. Conforme a Portaria nº 399, a operação da Argentina deverá vir das estações conversoras de frequência de Garabi I e II, até 2.200 MW, além da conversora de Uruguaiana, até 50 MW de potência e respectiva energia. Já a energia do Uruguai deverá preceder das conversoras de Rivera, até 70 MW de potência e da estação de Melo, até 500 MW. A portaria ainda afirma que a importação do Uruguai deverá ser precedida de autorização ou contato para o uso das respectivas instalações de transmissão. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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6 Alepi aprova lei que prevê parcelamento da conta de energia
A Assembleia Legislativa do Piauí aprovou nesta quarta-feira (4), durante uma sessão no plenário da casa, o projeto de lei que prevê o parcelamento das contas de água e energia atrasadas em até 12 vezes durante a pandemia da Covid-19. A lei segue para sanção do governador Wellington Dias (PT). (G1 – 04.11.2020)
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Empresas
1 Elétrica chinesa CGN mira aquisições e quer triplicar ativos no Brasil até 2024
A elétrica chinesa CGN quer praticamente triplicar a capacidade de geração no Brasil nos próximos anos, o que deve passar pela construção de usinas eólicas e solares e pela aquisição de projetos novos e em operação, disse nesta quarta-feira um executivo do grupo. A empresa, que chegou ao Brasil em 2019, ao comprar empreendimentos renováveis do fundo britânico Actis e da italiana Enel, possui atualmente cerca de 1,1 GW em instalações em funcionamento no maior país da América Latina. “Nossa estratégia para 2024 é chegar até os 3 GW”, disse o vice-presidente da CGN Brasil Energia, Gabriel Luaces, ao apontar que a empresa tem desenvolvido uma carteira própria de projetos renováveis enquanto estuda outros negócios. (Reuters – 04.11.2020)
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2 Eletrobras emite R$ 1,05 bi em debêntures
A Eletrobras anunciou na última sexta-feira (30/10) a emissão de debêntures no total de R$ 1,05 bilhão. De acordo com os fatos relevantes publicados, serão R$ 750 milhões para Eletronorte e R$ 300 milhões para CGT Eletrosul. No caso da Eletronorte, a prazo de vencimento dos títulos será de quatro anos, contados da data de emissão. O uso principal será para refinanciamento do passivo da Eletronorte, sendo que o saldo, caso exista, será destinado ao reforço de caixa para utilização no curso ordinário dos negócios da companhia. (Brasil Energia - 04.11.2020)
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3 Enel RJ tem prejuízo no terceiro trimestre
A Enel Distribuição Rio (RJ) teve prejuízo de R$ 53,5 milhões no terceiro período de 2020. No mesmo período de 2019, ela obteve lucro de R$ 115,8 milhões. A receita líquida teve um aumento de 9,8%, saindo de R$ 1,39 bilhão no terceiro trimestre de 2019 para R$ 1,52 bilhão em 2020. O Ebitda de R$ 192,4 milhões mostra que houve uma queda de 30,5%. No trimestre, os investimentos ficaram em R$ 216,9 milhões, crescendo 23,3%. O DEC no trimestre está em 10,58 horas, com melhora de 26,9%. Também houve melhora no FEC de 29,9% no trimestre, ficando em 6,31 vezes. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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4 Siemens Gamesa: prejuízo líquido de EUR 918 milhões
A fabricante de turbinas eólicas Siemens Gamesa Renewable Energy SA registrou um prejuízo líquido de EUR 918 milhões (US $ 1,08 bilhão) no ano fiscal até o final de setembro de 2020, em comparação com um lucro de EUR 140 milhões em 2018/2019. As receitas para o ano diminuíram 7,3% para EUR 9,48 bilhões, com a pandemia COVID-19 contribuindo para uma queda de cerca de EUR-1,0 bilhão nas vendas devido à menor atividade comercial e atrasos na execução do projeto, disse a empresa. Além da pandemia, o desempenho financeiro foi ainda mais afetado pela desaceleração contínua no mercado indiano e pelos excessos de custo associados a projetos eólicos onshore no norte da Europa. No quarto trimestre, a Siemens Gamesa registrou uma perda de lucro líquido de EUR 113 milhões e uma queda de receita de 2,6% para EUR 2,87 bilhões. (Renewables Now - 05.11.2020)
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5 Renova Energia apresenta novos planos de recuperação judicial
A Renova Energia, empresa de geração limpa controlada pela estatal mineira Cemig, informou que protocolou na terça-feira (04) novos planos de recuperação judicial junto aos autos de processo de recuperação já em trâmite no Estado de São Paulo. A empresa não detalhou de imediato os novos planos, que serão disponibilizados em seu site, de acordo com comunicado divulgado na noite de terça-feira à CVM. Em julho deste ano, a empresa informou que protocolou dois novos planos de recuperação, que visavam melhorar a estrutura da companhia e atender aos credores. Um deles seria referente exclusivamente às sociedades ligadas ao projeto eólico Alto Sertão III-Fase A, na Bahia. (Reuters – 04.11.2020)
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6 CPFL Energia aprova indicação de novo diretor
O conselho de administração da CPFL Energia aprovou a indicação do engenheiro Futao Huang para assumir a posição de diretor vice-presidente de Estratégia, Inovação e Excelência de Negócio da CPFL Energia, informou a empresa na última terça-feira (3/11). O cargo ficou vago após a renúncia de Shirong Lyu, que acumulava outras funções na companhia. (Brasil Energia - 04.11.2020)
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7 CEEE tem mudança no conselho administrativo
A CEEE publicou na CVM nesta terça-feira (3/11) documentos tratando da sua representação. O engenheiro eletricista André Boff Cruz, que já atuava como diretor na CEEE-D e CEEE-GT desde 28/8, foi indicado para o CA de ambas as companhias. Se eleito na assembleia geral prevista para 18/11, deverá tomar posse do cargo em 24/11, com mandato de dois anos. (Brasil Energia - 04.11.2020)
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8 Neoenergia abre CP para projetos de eficiência energética
A Neoenergia abriu na última terça-feira, 3 de novembro, as chamadas públicas para selecionar projetos de eficiência energética nas distribuidoras da companhia – Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN) e Elektro (SP/MS), disponibilizando R$ 41,4 milhões para as ações conforme os critérios estabelecidos nos editais. As regras cumprem as determinações do Programa de Eficiência Energética (PEE), regulado pela Aneel, e as propostas serão aceitas até o dia 13 de janeiro de 2021.Poderão se inscrever todos os consumidores do poder público, comércio e serviços, serviço público, iluminação pública e industrial, que estejam em dia com as concessionárias. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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9 Neoenergia doa 50 respiradores para hospitais públicos
A Neoenergia anunciou a doação de 50 respiradores para hospitais da Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Norte. A entrega dos aparelhos, destinados ao tratamento de doenças respiratórias que comprometem o sistema pulmonar, como a Covid-19 e pneumonia, acontece entre os dias 4 e 5 de novembro e é fruto de uma parceria da empresa com unidades hospitalares estaduais. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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Leilões
1 Dissertação analisa leilões de transmissão no Brasil
Em dissertação defendida no Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas – PPDE, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), João Henrique Magalhães Almeida trata de leilões de transmissão no Brasil. O objetivo principal do trabalho foi avaliar o comportamento do mercado de transmissão ao longo dos últimos 20 anos, além de investigar possíveis relações entre variáveis econômicas e a qualidade dos serviços de transmissão licitados pela Aneel. Para isso, foi realizada uma extensa análise descritiva de variáveis relacionadas a aspectos financeiros, regionais e econômicos. Uma importante conclusão foi a observação da redução sistemática dos atrasos ao longo dos últimos anos. Além disso, foi possível verificar a existência de uma relação negativa entre o volume de investimento e os atrasos dos empreendimentos. Em relação à qualidade dos serviços de transmissão, observou-se de maneira geral um bom nível de desempenho. Também foi possível identificar uma correlação positiva entre os atrasos e as penalidades aplicadas aos empreendimentos. Ao final concluiu-se que, no período avaliado, o mercado de transmissão pode ser considerado um benchmark em infraestrutura no Brasil. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.11.2020)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 MME cria gabinete de crise para monitorar apagão no Amapá
O MME criou nesta quarta-feira (4) um gabinete de crise, que enviou uma comitiva ao Amapá para supervisionar as medidas adotadas para o restabelecimento de energia elétrica no estado. Um apagão acontece na região desde a noite de terça-feira (3), depois que um incêndio atingiu uma subestação em Macapá. A portaria do MME desta quarta descreve que o gabinete deve “articular, coordenar, monitorar, orientar e supervisionar as providências e medidas a serem adotadas pela Administração Central deste Ministério, pelos Órgãos e Entidades vinculadas, bem como pelos Agentes do Setor”. "Estamos desde cedo com esse gabinete montado, com todos os órgãos ligados ao setor elétrico: ONS, Aneel, a EPE e todos os nossos agentes para que possamos restabelecer o mais rápido possível [a energia] para o Amapá", declarou o ministro Bento Albuquerque. (G1 – 04.11.2020)
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2 Alcolumbre deixa sessão do Congresso para pedir solução a apagão no Amapá
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), reuniu-se nesta quarta-feira com o ministro do MME, Bento Albuquerque, para pedir uma solução para o apagão no Amapá. Desde terça, 14 dos 16 municípios do Estado, incluindo a capital Macapá, estão sem luz por causa de um incêndio que atingiu uma subestação de energia na região. Alcolumbre é padrinho político do irmão, Josiel Alcolumbre (DEM), que disputa a Prefeitura de Macapá. Para resolver o problema, o senador abdicou de comandar até mesmo a sessão do Congresso realizada agora à tarde, na qual os senadores deliberam sobre o veto da desoneração da folha de pagamento. "Infelizmente houve um desligamento de energia para o Amapá fruto de um problema nos transformadores de uma subestação de Macapá. Informei ao presidente Bolsonaro que me determinou que organizasse um gabinete de crise para tratar dessa grava situação", diz o ministro. (Valor Econômico – 04.11.2020)
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3 Diretor-geral da Aneel acompanha a missão ao Amapá
Nessa terça-feira (03/11), por volta das 20h47, houve uma interrupção de cerca de 250 MW de carga elétrica, afetando severamente o suprimento de energia à capital do Amapá, Macapá. O ONS, responsável pela operação do sistema de transmissão brasileiro, o SIN, informou que o corte abrupto de carga ocorreu em virtude de um incêndio no transformador 1 da Subestação de Macapá, de propriedade da LMTE, sendo registrado perda total na unidade. Com isso, houve um desligamento automático das linhas de transmissão Laranjal/Macapá, assim como das usinas hidrelétricas Coaracy Nunes e Ferreira Gomes, que abastecem a localidade. (Aneel – 04.11.2020)
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4 Carga do SIN em 30 dias cresce 1,93%
A carga média recente do Sistema Interligado Nacional (SIN), nos últimos 30 dias até 2/11, foi 1,93% superior ao período equivalente de 2019, de acordo com o MME. A demanda aumentou de 64.878 MW médios para 66.130 MW médios médios no mesmo recorte temporal. Já a energia hidráulica armazenada no SIN reduziu 0,2% em relação ao dia anterior (1º/11), chegando a 29,6%. A distribuição por subsistema corresponde ao seguinte: Sul (24,2%); Sudeste/Centro-Oeste (23,5%); Nordeste (55,6%) e Norte (29,7%). (Brasil Energia - 04.11.2020)
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5 Atraso nas chuvas frustra ONS
Os números favoráveis no começo do mês resultaram de uma combinação que incluiu um período úmido 2019/2020 mais generoso do que nos três anos anteriores e a queda drástica do consumo de energia no segundo semestre. A frustração veio em outubro, quando era esperado o início das chuvas intermediárias do final de período seco e elas não chegaram. “No nosso histórico, essa chuva deveria ter chegado no começo de outubro. Nos preparamos para ter reservatórios com capacidade para atender o sistema elétrico brasileiro. E toda vez que a chuva demora um pouco a gente sempre fica muito tenso” disse o diretor de Operação do ONS, Sinval Gama, aliviado com melhora pluviométrica no começo deste mês Segundo Gama, foi essa frustração hidrológica de outubro que motivou o recurso às térmicas fora da ordem de mérito. (Brasil Energia - 04.11.2020)
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6 Capacidade instalada em outubro
A Aneel liberou 318,34 MW para operação comercial em outubro de 2020 – sendo 147,28 MW (46%) em geração de fonte eólica, 95,68 MW (30%) em usinas solares fotovoltaicas e os outros 75,38 MW (24%) a partir das fontes térmica (usinas termelétricas) e hídrica (pequenas centrais hidrelétricas). Em 2020, a fiscalização da Aneel liberou 3.763,61 MW em 18 estados do País – ou seja, mais da metade das unidades federativas no Brasil ganhou pelo menos uma usina este ano. O Brasil alcançou, em outubro, a capacidade instalada de 173.501,9 MW de potência fiscalizada, de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da Aneel, o SIGA, atualizado diariamente com dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Desse total em operação, 74,76% das usinas são impulsionadas por fontes consideradas sustentáveis, com baixa emissão de gases do efeito estufa. (Aneel – 05.11.2020)
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7 Operação do ONS obtém norma ISO 9001
No mês passado o ONS recebeu da International Standard Organization (ISO) o relatório oficializando a concessão da cobiçada norma ISO 9001 a toda sua área de operação, coroando um esforço de 18 meses de treinamento para os cerca de 300 integrantes da área. “É um sonho para qualquer gestor que venha um auditor externo, certificado pela ISO, olhe seus critérios de gestão, de utilização dos processos de trabalho e possa dizer que ali está uma unidade com qualidade reconhecida”, comemorou o diretor de Operação do ONS, Sinval Gama. Segundo o diretor, esse padrão de excelência será a partir de agora anualmente checado pelos auditores credenciados pela ISO, independentemente de qual seja o modelo operacional adotado pelo ONS, se o atual, focado na otimização energética, ou se outro, como o despacho por oferta, sugerido por grande parte de agentes. (Brasil Energia - 04.11.2020)
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8 Níveis de reservatórios pelo Brasil
As hidrelétricas do Nordeste conectados ao SIN apresentam 55,3% de seu volume útil, após recuarem 0,3% na última terça-feira, 3 de novembro, em relação ao dia anterior, afirmam dados do ONS. A energia contida mostra 28.513 MW mês e a ENA foi para 55% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho trabalha a 60,67%. No SE/CO a vazão caiu 0,2% para 23,3%. A ENA armazenável indica 58% e a armazenada 47.439 MW mês. As UHEs Furnas e Nova Ponte registram 27,55% e 21,93%. A região Sul também viu os níveis caírem 0,2% e o submercado trabalha a 24%. A energia armazenada afere 4.781 MW mês e admite 13% da MLT. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam com 49,28% e 3,87%. Por sua vez o armazenamento hidroelétrico no Norte do país teve recuo de 0,1% e os reservatórios operam com 29,6%. A ENA está em 48% da MLT e a armazenada afere 4.490 MW mês. A usina de Tucuruí produz energia com 22,44% de seu volume. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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Mobilidade Elétrica
1 Perspectiva de iniciativas de mobilidade elétrica no setor público brasileiro
A baixa nas taxas de juros e as trocas nas gestões das prefeituras, a partir do próximo ano, devem incentivar a busca de parcerias público-privadas (PPPs) nos segmentos de energia renovável e eficiência energética. Os esforços do governo para incentivar o financiamento de investimentos privados em infraestrutura também poderão dar fôlego às iniciativas. Guilherme Naves, sócio da consultoria especializada no segmento Radar PPP afirma que a previsão é que nos próximos anos também despontem iniciativas de mobilidade elétrica. (Valor Econômico – 04.11.2020)
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2 Mini Countryman híbrido chega ao Brasil
O Mini Countryman 2021 acaba de chegar ao Brasil trazendo na bagagem uma leve atualização visual e mais tecnologia. O veículo é produzido na Holanda e está à venda em quatro versões, sendo duas híbridas do tipo plug in, recarregáveis na tomada. A Exclusive custa R$ 234.990, enquanto a Top vai a R$ 264.990. Em ambas, o propulsor 1.5 turbo conta com o poderoso auxílio de um parceiro elétrico de 88 cv. A potência combinada é de 224 cv. A bateria é formada por 80 células divididas em 16 módulos e funciona com uma tensão entre 225 e 328 volts e tem garantia de seis anos ou 100 mil km. O modelo vem equipado de série com carregador. Segundo a Mini, o carregamento total ocorre em cerca de sete horas em uma tomada de 110 volts, tempo que cai para aproximadamente quatro horas em tomada de 220 volts e 2h20 em um wallbox. (O Estado de São Paulo – 03.11.2020)
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3 EUA caminham para transição energética independentemente da eleição
Os EUA caminham para transição energética independentemente de quem estiver no comando da Casa Branca, avaliam analistas da S&P Global Platts. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, Roman Kramarchuk e Rene Santos afirmam que os governos estaduais e locais podem tomar iniciativas, como metas de emissões e para a utilização de energia renovável, que não dependem do presidente. A Califórnia assumiu metas de emissões de CO2 extremamente agressivas de longo prazo. Há vários Estados que também adotaram metas de carbono zero para o setor de energia. Se olharmos para as tecnologias, o custo dos VEs está caindo porque o custo da bateria está caindo. Temos outras partes do mundo, como China e Europa, impulsionando a adoção de VEs. Portanto, essas tendências vão continuar. Você continuará a ver os custos diminuírem por causa do aprendizado, da prática e da aceitação. (O Estado de São Paulo – 30.10.2020)
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4 Europa: venda de VEs supera carros a diesel em setembro
Devido a pandemia, o número de vendas de carros na Europa diminuiu em 29% nos primeiros 9 meses do ano totalizando 8,54 milhões de unidades. Contudo, de acordo com a JATO Dynamics, uma análise de 27 mercados automotivos na Europa mostra que o total de VEs vendidos em setembro, foi superior ao total de vendas registradas de carros a diesel. Esta é a primeira vez na história moderna que veículos movidos a energias alternativas superam em vendas veículos movidos a combustão. O mercado europeu mostra que há uma crescente demanda por VEs e essa notícia representa uma amostra da pressão de mercado que a indústria de veículos a combustão pode vir a sofrer. (Automotive World – 29.10.2020)
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5 Coimbra irá instalar hub de carregamento com 18 pontos
A Câmara Municipal de Coimbra, juntamente com a Mobi.E, formalizaram um protocolo de parceria relativo à instalação e exploração de um hub de carregamento de VEsem Coimbra. O hub vai permitir a utilização de 18 veículos em simultâneo e será constituído por nove postos: um de carregamento ultrarrápido (150 kW), três de carregamento rápido (50 kW) e cinco de carregamento normal (22 kW). Os custos da instalação serão suportados pela Mobi.E, que procederá depois ao lançamento de um concurso público que vista encontrar uma concessão para exploração, operação e manutenção do hub, durante dez anos, a um operador de pontos de carregamento. A medida está integrada no Programa de Estabilização Econômica e Social aprovado pelo Governo. (Fleet Magazine – 30.10.2020)
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6 Frota pública de VE de Porto percorreu 4 milhões de km
Em 2017 a Câmara Municipal do Porto eletrificou 70% da sua frota automóvel num contrato de renting. Agora, três anos depois, a frota municipal já percorreu quatro milhões de km em modo elétrico. A reestruturação da frota tem sido uma aposta daquela autarquia, que pretende evoluir para uma mobilidade mais sustentável através da progressiva substituição das viaturas movidas a combustíveis fósseis por viaturas 100% elétricas ou híbridas plug-in. (Fleet Magazine – 02.11.2020)
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7 Subsídios para VEs nos grandes mercados europeus
Na França, os subsídios do governo para VEs, combinados com um esquema de sucateamento e descontos da Renault, podem economizar até 11.500 euros - mais de um terço - do preço do Zoe. Subsídios impulsionam vendas. A Noruega mostrou que enormes subsídios para VEs funcionaram tão bem que um comprador típico de um Nissan Leaf é um trabalhador médio de 30 a 50 anos, disse Frode Lehne, chefe de uma concessionária Nissan em Oslo. Alguns governos europeus estão aumentando seus compromissos. A Alemanha, por exemplo, dobrou seus subsídios para VEs para 6.000 euros no verão. (Automotive News Europe – 02.11.2020)
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8 Países bálticos não tem bom desempenho nas vendas de VEs
É mais difícil impulsionar VEs em mercados europeus com subsídios menos generosos ou onde a renda é menor. As vendas nos estados Bálticos, por exemplo, sofreram porque os países ou não oferecem subsídios, ou os oferecidos não são suficientes para tornar os VEs acessíveis, de acordo com Harald A. Moller, presidente do Møller Mobility Group. Um total de 191 VEs foram vendidos em toda a indústria na Letônia, Lituânia e Estônia durante o segundo trimestre, contra 12.156 na Noruega, embora os países bálticos tenham uma população conjunta ligeiramente maior do que a da Noruega. (Automotive News Europe – 02.11.2020)
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9 Sucesso de VEs na Europa não ocorreu somente devido a subsídios
A Federação Europeia de Transportes e Ambiente (T&E), estima que os VEs irão triplicar sua participação de mercado na Europa este ano, após representarem 8% das vendas de carros europeus no primeiro semestre de 2020. Para Julia Poliscanova, diretora sênior de veículos da T&E, o que mudou este ano não são os subsídios, mas o fato de que as montadoras investiram e trouxeram veículos com preços adequados e desempenho adequado. (Automotive News Europe – 02.11.2020)
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10 Honda compra créditos de CO2 da Tesla
A Honda não foi capaz de reduzir a emissão média de CO2 de toda a sua frota de carros novos para o nível exigido pela UE em 2020. Dessa forma, a única saída é assinar um acordo com uma empresa que tenha 'créditos' excedentes, como é o caso da Tesla, que por não ter nenhum veículo à combustão pode vender esse excedente para montadoras que não atingiram a meta. Dessa forma, juntar-se ao pool de CO2 com outros fabricantes sai mais barato do que arcar com as pesadas multas da UE. No acumulado do ano, a marca japonesa registrou na Europa Ocidental apenas cerca de 2%de VEs de todo o volume de suas vendas. Acredita-se que as empresas do Grupo FCA consumirão a maior parte dos "excedentes" da Tesla na Europa, enquanto a Honda, como uma montadora menor, usará apenas uma pequena parte. (Inside EVs – 04.11.2020)
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11 Volkswagen confirma lançamento de 9 VEs até 2025
A Volkswagen, uma das maiores montadoras do mundo, disponibilizou em sua conferência de resultados trimestrais um cronograma que contempla o lançamento de 9 veículos elétricos até 2025. Entre eles está a ID. Buzz, a futura “Kombi Elétrica” cotada para vir ao Brasil, que contará com versão comercial e de passageiros. Além dela, esperado para o final do cronograma em 2025, está o ID. 1, o carro elétrico de entrada da marca. (InsideEVs – 30.10.2020)
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12 Pirelli cria pneus sob medida para os veículos elétricos da Rivian
A Rivian recorreu à Pirelli para projetar uma linha de pneus especiais baseados na família Scorpion Verde All Season, Scorpion Zero All Season e Scorpion. Os VEs precisam de pneus sob medida davido ao peso maior dos carros em comparação aos tradicionais, a distribuição de torque diferente, imediatamente disponível, a necessidade de serem mais silenciosos, dada a ausência de ruídos mecânicos, e com menos atrito possível de rolamento para aumentar a quilometragem. A Pirelli desenvolveu, assim, uma linha de pneus ecológicos com um composto com maior teor de sílica para reduzir o atrito e o consumo e com um padrão de piso capaz de manter uma boa aderência e alto conforto acústico, com distribuição de pressão ideal, mas também uma pegada adequada para a pista. (Inside EVs – 03.11.2020)
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Inovação
1 Centro Europeu de Aceleração de Hidrogênio Verde
O EIT InnoEnergy lançou o Centro Europeu de Aceleração do Hidrogênio Verde (EGHAC), um esforço sem precedentes para apoiar o desenvolvimento de uma economia anual de hidrogênio verde de € 100 bilhões até 2025, que poderia criar meio milhão de empregos diretos e indiretos em toda a cadeia de valor do hidrogênio verde. A iniciativa é apoiada pela Breakthrough Energy, uma rede de entidades fundada por Bill Gates e os principais líderes mundiais em tecnologia e negócios para acelerar a transição para um futuro de energia limpa. Como uma fonte comprovada de energia com baixas emissões, o hidrogênio verde está bem posicionado para se tornar uma peça central da economia da UE neutra para o clima - ajudando o continente a garantir autonomia estratégica ao diminuir sua dependência de mais de € 320 bilhões de importações de combustíveis fósseis a cada ano. O EGHAC promete acelerar a produção de hidrogênio verde em escala gigawatt para entregar projetos industriais de grande escala em toda a Europa. Também disse que se esforçará para ser um agente chave no ecossistema de hidrogênio verde da Europa e trabalhará em colaboração com os esforços existentes neste espaço para alcançar a visão da Europa. (Renews - 04.11.2020)
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2 Prêmio de inovação do Grupo EDF está com inscrições abertas
Estão abertas as inscrições para a 2ª Edição do Prêmio EDF Pulse Brasil, que vai reconhecer projetos inovadores de empresas e startups nacionais que contribuam para os desafios das cidades e indústrias. A edição de 2021 vai oferecer dois prêmios de R$ 20 mil, um para cada categoria – Smart City e Smart Factory. Cada vencedor poderá apresentar a sua iniciativa às equipes da EDF Pulse Croissance, o fundo de investimento e incubadora do Grupo EDF. As inscrições do prêmio vão até 8 de janeiro de 2021 pelo site http://www.edf.fr/pulse-brasil e a cerimônia de premiação será realizada em evento 100% digital em março de 2021. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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3 Fintech impulsiona financiamento de energia solar residencial no país
Com capilaridade nacional por meio de uma plataforma digital que une cerca de 2500 integradores de energia solar à potenciais novos consumidores da fonte, a Solfácil é uma startup criada em 2018 para oferecer linhas de financiamento que substituam a conta mensal de eletricidade por um investimento em um sistema fotovoltaico, onde parceiros executam o projeto na residência e o cliente paga em até dez anos, com juros em torno de 1%, e podendo produzir energia praticamente de graça após o período de quitação do aporte. Em entrevista à Agência CanalEnergia, o fundador e CEO da fintech, Fábio Carrara diz: “Nosso diferencial é que julgamos que o grande risco da operação está no projeto, muito mais do que no cliente. Os bancos sabem avaliar CPF, CNPJ, e fazemos isso também, mas a questão nesse mercado é garantir que o investimento retorne com a produção de energia e economia ao longo prazo”, comenta o executivo. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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4 Neoen ganha contrato para construir bateria na Austrália
A produtora francesa de energia renovável Neoen SA ganhou um contrato do governo para construir uma bateria de 300 MW em Victoria, Austrália. A francesa vai assinar contrato com a Australian Energy Market Operator (AEMO), anunciou quinta-feira a ministra da Energia, Ambiente e Mudanças Climáticas, Lily D'Ambrosio. Chamada de Victorian Big Battery, o projeto verá a Neoen instalar um enorme sistema de bateria de íon-lítio que superará sua reserva de energia Hornsdale de 150 MW / 194 MWh no sul da Austrália. Novamente, baterias da Tesla Inc serão usadas. A nova instalação ajuda o estado Aussie a reduzir os preços de energia no atacado e melhorar a confiabilidade de sua rede elétrica, reduzindo as chances de cortes de energia, especialmente durante o pico do verão. A AEMO disse separadamente que 250 MW da capacidade da bateria serão usados para aumentar o fluxo de energia através do Interconector Victoria-New South Wales. (Renewables Now - 05.11.2020)
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Meio
Ambiente
1 Relação com Biden dependerá de ação ambiental no Brasil
A profundidade do relacionamento econômico-comercial entre Brasil e Estados Unidos, em um eventual governo Joe Biden, deverá ser ditada pelos resultados da gestão Jair Bolsonaro na área ambiental, mas não se espera nenhum clima de “confrontação” vindo da Casa Branca e os acordos bilaterais fechados recentemente não estão sob risco. A avaliação é da presidente da Câmara Americana de Comércio (Amcham Brasil), Deborah Vieitas, que recomenda um discurso de boa vontade dos dois lados para afastar qualquer clima de desconfiança mútua. “Há sempre a possibilidade de gestos quebrarem as barreiras iniciais e acelerarem o processo de engajamento dos dois governos”, afirmou Vieitas. (Valor Econômico – 04.11.2020)
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2 EUA saem oficialmente do acordo de Paris
A retirada, iniciada por uma carta de Presidente Trump exatamente um ano atrás, deixa os EUA como o único país do mundo a se retirar do acordo climático histórico. “O Acordo do Clima de Paris é simplesmente o exemplo mais recente de Washington entrando em um acordo que coloca os Estados Unidos em desvantagem para o benefício exclusivo de outros países, deixando os trabalhadores americanos - que eu amo - e os contribuintes para absorver o custo em termos de empregos perdidos, menos salários, fábricas fechadas e produção econômica amplamente diminuída ”, disse Trump em um discurso no Rose Garden em junho de 2017. A mudança foi celebrada por muitos nos círculos republicanos, embora democratas e ambientalistas lamentem as implicações que a saída dos EUA terá para o clima e a economia americana. O Candidato democrata Joe Biden prometeu voltar a aderir ao acordo de Paris no primeiro dia de mandato, se eleito. Biden já definiu algumas metas em seu próprio plano climático. O setor de eletricidade alcançaria emissões líquidas zero até 2035 - uma linha do tempo à frente de muitos dos esforços já em andamento em estados conscientes do clima. (The Hill - 04.11.2020)
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Energias Renováveis
1 EPE: resultados do estudo de Integração de Fontes Renováveis Variáveis na Matriz Elétrica do Brasil
Este projeto foi realizado no âmbito da "Cooperação Brasil Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável", pelo "Programa Sistemas de Energia do Futuro", que tem a coordenação do MME e do Ministério para Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha. O trabalho aborda a integração das fontes renováveis variáveis sob a óptica dos aspectos tecnológicos, de procedimento de rede, de estudos energéticos e elétricos, metodológicos e de ferramentas de planejamento para sistemas elétricos. O projeto foi executado pelo consórcio internacional formado pelas empresas Lahmeyer International, Tractebel ENGIE e PSR, destacando a participação da EPE e ONS, que com seus colaboradores aportaram qualidade ímpar ao trabalho. Acesse o estudo aqui. (EPE – 04.11.2020)
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2 Capacidade eólica global instalada pode chegar a 1000 GW até 2024
Cerca de 348 GW de capacidade eólica global estão previstos para serem instalados até 2024, elevando a capacidade total de energia eólica global para quase 1000 GW, de acordo com um novo relatório do Global Wind Energy Council (GWEC). O mercado global cumulativo de energia eólica crescerá a uma taxa anual composta de 8,5% durante este período, resultando em um aumento de 54% do total de instalações de energia eólica em comparação com 2019. Mais de 50% da capacidade eólica onshore adicionada entre 2020 e 2024 será instalada na China e nos Estados Unidos, devido às pressas de instalação para cumprir os prazos de subsídio. O diretor de estratégia da GWEC, Feng Zhao disse que a série de compromissos de neutralidade de carbono por importantes economias como China, Japão e Coréia do Sul nas últimas semanas aumentará a previsão para a energia eólica nas próximas décadas. Ele acrescentou que as “estruturas regulatórias e políticas adequadas” devem ser implementadas para acelerar o crescimento das energias renováveis e cumprir essas metas. (Renews - 05.11.2020)
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3 Otimização da rede permite aumento de eólicas
Um novo artigo da WindEurope mostra como as tecnologias disponíveis e comprovadas podem otimizar a infraestrutura de rede existente na Europa e como isso pode ajudar a acomodar maiores parcelas de energias renováveis em nosso mix de energia. A Europa quer ser neutra para o clima até 2050. Isso requer a eletrificação em grande escala de seu sistema de energia, juntamente com a expansão da capacidade de energia renovável. As redes de eletricidade desempenham um papel fundamental nisso. Em um sistema descentralizado de energia renovável, as redes conectam parques eólicos onshore e offshore, produzindo eletricidade livre de carbono com consumidores de eletricidade e compradores industriais. As despesas estimadas com novas infraestruturas de rede de transmissão ascendem a 152 mil milhões de euros na década 2021-2030 na região da UE28. (REVE - 04.11.2020)
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4 Covid teve baixo impacto em instalações eólicas
O mundo adicionará 71,3 GW de capacidade de geração de energia eólica este ano, apenas 6% abaixo das previsões pré-COVID do primeiro trimestre, de acordo com a GWEC Market Intelligence. Havia previsões de uma queda de até 20%, mas as últimas perspectivas de mercado do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) mostram que o impacto da pandemia no setor foi muito menor do que se temia anteriormente. Isso é especialmente verdadeiro para a energia eólica offshore, onde a previsão do GWEC para 2020 foi aumentada em 5%, para 6,5 GW. A plataforma de inteligência de mercado prevê um ano recorde para a energia eólica em 2021, com 78 GW de instalações. (Renewables Now - 05.11.2020)
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5 MME enquadra UFVs junto ao Reidi em Pernambuco
O MME enquadrou nessa quarta-feira, 4 de novembro, as obras de implementação das centrais fotovoltaicas São Pedro e Paulo V, VI e VIII junto ao Reidi, envolvendo 17 unidades geradoras e um total de 57,5 MW de potência instalada no município de Flores (PE). Com a aprovação, o consórcio titular dos ativos – formado pela comercializadora Kroma e a Z2 Energias Renováveis – obtém uma economia de aproximadamente R$ 17 milhões com os encargos PIS/PASEP e Confins, ficando o investimento total definido em R$ 167,1 milhões para os projetos que vão de dezembro desse ano até janeiro de 2022. (Agência CanalEnergia – 05.11.2020)
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6 Enertronica Santerno vai fornecer inversores na Colômbia
A Enertronica Santerno anunciou que assinou um acordo para o fornecimento de 190 MW de inversores fotovoltaicos que serão projetados, entregues e instalados para a realização de um projeto fotovoltaico na Colômbia. O valor total do fornecimento é de aproximadamente US$ 9 milhões. Com a assinatura do contrato de fornecimento, a Enertronica Santerno se coloca como líder no mercado latino-americano no fornecimento de inversores fotovoltaicos. Com este contrato, a totalidade dos inversores instalados na América Latina supera 1,4 GW aos quais se agregam contratos de serviços plurianuais de porte semelhante. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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7 Iberdrola visa renováveis com plano de investimento de € 75 bilhões
A Iberdrola lançou um plano de investimento no valor de € 75 bilhões para 2020-2025, uma parte significativa do qual será gasta na duplicação de sua capacidade de energias renováveis. O fornecedor de energia espanhol afirmou que 90% deste volume de investimento, € 68 mil milhões, terá como objetivo consolidar o seu modelo de negócio, baseado em “mais energias renováveis, mais redes, mais armazenamento e soluções mais inteligentes” para os seus clientes. O restante, € 7 bilhões, corresponde à aquisição recentemente anunciada da empresa norte-americana PNM Resources. Mais da metade do crescimento orgânico (51%) irá para energias renováveis e 40% para redes. No final do período, seu portfólio de energia limpa será dividido entre eólica onshore (26GW), eólica offshore (4GW), solar (16GW) e hídrica (14GW). ( Renews - 05.11.2020)
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Gás
e Termelétricas
1 Petrobras reajusta contratos de gás natural com distribuidoras
A Petrobras reajustou em 1° de novembro os preços de venda de gás natural para distribuidoras em contratos iniciados em janeiro de 2020, informou a companhia em comunicado nesta quarta-feira (4), no qual destacou que os ajustes estão previstos em contrato e seguem variações nas cotações do petróleo e câmbio. "O reajuste foi de 26% em US$/MMBtu em relação ao preço do gás de agosto de 2020. Quando medido em R$ por m3, o reajuste é de 33%", detalhou a estatal. Apesar do aumento no trimestre, os preços do gás natural acumulam uma redução de 38% desde dezembro de 2019, se considerados valores em dólares por milhão de BTU e a taxa de câmbio de 30 de outubro, disse a Petrobras. Em reais por metros cúbicos, os valores têm queda de 13% no mesmo período, segundo a estatal. (G1 – 04.11.2020)
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2 Abegás: Mudanças no preço do gás serão repassadas a consumidores finais
A Abegás afirmou, em nota, que eventuais aumentos ou diminuições nos preços da molécula de gás natural, praticados pela Petrobras, serão integralmente repassados pelas concessionárias estaduais aos consumidores finais. O posicionamento ocorreu após a estatal anunciar na manhã desta quarta-feira (4) que reajustou, no dia 1º de novembro, o preço de venda de gás natural para as distribuidoras para os contratos iniciados em janeiro de 2020 em 33% em reais por metro cúbico em relação ao preço de agosto de 2020. A Abegás reforçou a necessidade de avanço da nova Lei do Gás, aprovada em setembro na Câmara dos Deputados. O novo marco regulatório acabará com o monopólio da Petrobras como única supridora do energético no país. (G1 – 04.11.2020)
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3 Petrobras anuncia venda de 28 campos de produção na Bahia
A Petrobras anunciou, nesta quarta-feira (4), que iniciou a etapa de divulgação da oportunidade (teaser) referente à venda da totalidade das participações em um conjunto de 28 concessões de campos de produção terrestres, com instalações integradas, do Polo Bahia Terra, localizadas em diferentes cidades do estado. A empresa pontuou que também fazem parte do Polo Bahia Terra e, consequentemente da oferta, dois parques de estocagem e movimentação de petróleo com infraestrutura de recebimento, armazenamento e escoamento do petróleo para a Refinaria Landulfo Alves (RLAM), além da UPGN de Catu e 10 subestações elétricas. A produção média do Polo de janeiro a agosto de 2020 foi de cerca de 14 mil barris de óleo por dia e 642 mil m3/dia de gás. A Petrobras é a operadora nesses campos, com 100% de participação. (G1 – 04.11.2020)
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4 CMSE mantém térmicas e importação para preservar reservatórios no Sul
O CMSE decidiu em reunião nesta quarta-feira (4) manter a geração térmica fora da ordem de mérito e a importação de energia para preservar os reservatórios da hidrelétricas da Região Sul. Em relação à Região Sudeste, o CMSE considerou que o uso de recursos adicionais “perdeu a eficácia”, uma vez os modelos de planejamento e programação da operação vão incluir a partir de novembro as regras operativas adotadas desde setembro para as hidrelétricas de Furnas e Mascarenhas de Moraes. O aumento da geração termelétrica e a importação do Uruguai e da Argentina para recuperar os reservatórios do Sul e do Sudeste foram autorizadas pelo comitê em reunião extraordinária e teve início em 17 de outubro. (Agência CanalEnergia – 04.11.2020)
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Economia Brasileira
1 Consumo de bens industriais cresce 5,8% em setembro, aponta Ipea
O consumo de bens industriais cresceu 5,8% em setembro, em relação ao mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo cálculos do Ipea divulgados nesta quinta-feira (05). O Indicador Ipea mensal de Consumo Aparente (CA) de bens industriais havia crescido 4,6% em agosto, no confronto com o mês antecedente. Isso significa que o indicador ganhou ritmo em setembro e reforçou os dados que mostram reação da economia. Para calcular o consumo aparente de bens industriais, o Ipea soma a produção industrial doméstica às importações, e exclui as exportações. (Valor Econômico – 05.11.2020)
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2 IBGE: Indústria zera perdas da pandemia e opera no maior nível desde 2018
Após cinco meses em recuperação, a indústria brasileira eliminou as perdas da pandemia e passou a operar em níveis semelhantes ao registrado em agosto de 2018, mostram dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF), divulgada nesta quarta-feira (04) pelo IBGE. Segundo André Macedo, gerente da pesquisa do instituto, a flexibilização das medidas de isolamento social permitiu que a indústria voltasse gradativamente a operar no ritmo registrado antes de março deste ano, o primeiro mês de choque da pandemia. “A recuperação também está relacionada às medidas de do governo, como auxílio emergencial e liberação de recursos do fundo de garantia, além das medidas de proteção do emprego e de empresas”, disse Macedo. (Valor Econômico – 04.11.2020)
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3 FGV: medidas de auxílio geram pessimismo sobre a indústria em 2021
As medidas do governo brasileiro de suporte ao emprego e a renda – como o auxílio emergencial e a liberação de recursos do FGTS – são a principal explicação para o bom desempenho da produção industrial ao fim do terceiro trimestre, mas geram incerteza e até pessimismo em relação a 2021, afirma Luana Miranda, pesquisadora do Ibre/FGV. “A grande questão é como a economia vai reagir à saída de todas essas medidas”, comentou. Divulgada nesta quarta-feira (04) pelo IBGE, a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) mostrou que a atividade industrial cresceu 2,6% entre agosto e setembro, feitos os ajustes sazonais. Segundo Luana, o levantamento apontou reação disseminada entre os setores, com alta em todas as quatro categorias de uso pesquisadas pelo IBGE, e reforçou o cenário do Ibre para a retomada da economia a ser observada no terceiro trimestre. Nas estimativas da entidade, o PIB subiu 7,1% de julho a setembro em relação aos três meses anteriores, na comparação dessazonalizada. (Valor Econômico – 04.11.2020)
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4 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 04 sendo negociado a R$5,6530 com variação de -1,79% em relação ao início do dia. Hoje (05) começou sendo negociado a R$5,6130 com variação de -0,71% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h56 o valor de R$5,5520 variando -1,09% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 04.11.2020 e 05.11.2020)
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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