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IFE: nº 4.996 - 09 de abril de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Privatizações de elétricas podem ser adiadas
2 Abrage: solução para distribuidoras não pode contaminar a cadeia
3 Engie defende solução restrita a distribuidoras
4 Aneel retira lucro sobre O&M de transmissoras
5 Aneel não considera condenações como custo operacional
6 Aneel define CDE de fevereiro
7 Aneel mantém central de atendimento operando
8 Cepel testa nova versão do sistema de gerenciamento de energia
9 Alepa aprova que governo do Pará pague energia elétrica para pessoas de baixa renda
10 TJRJ derruba liminar sobre corte de luz
11 Artigo de Ulisses Penachio (IBRADIM) sobre contratos de Parcerias Público-Privadas na atual crise
12 Advogados discutem em artigo os efeitos do coronavírus e o papel da Aneel

Empresas
1 Eneva ainda não assegurou financiamento por AES Tietê
2 S&P altera rating da Eletrobras para estável
3 Contratos de cooperativas aumentam de 20 para 30 anos
4 Equinor mira mercado de baterias

Leilões
1 MME estende prazo para Declarações de Necessidades dos Leilões

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: agentes não tem conclusão sobre impactos da mudança do PLD horário
2 CCEE realizará curso sobre a mudança do PLD horário
3 Cepel explica o comportamento atípico do PLD horário

4 CEB: Barragem do Paranoá aberta

5 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 Wood Mackenzie: vendas de veículos elétricos devem cair 43%
2 Estudo conclui que emissões totais de VEs são menores que de veículos a combustão
3 Estande da Volkswagen no Salão de Genebra abre para visitas virtuais
4 GM: queda na receita pode prejudicar projetos futuros da marca

5 VW Components cria joint venture para produzir carregador de carro elétrico na China
6 Futuros sistemas de bateria para a Mercedes-Benz
7 Electrify America e Kia Motors America oferecem plano de carregamento rápido DC para proprietários do Kia Niro

Energias Renováveis
1 Absolar defende instalação de sistemas solares em consumidores de baixa renda
2 Financiamento para solar soma US$ 1,9 bilhão no primeiro trimestre globalmente
3 Mercado de turbinas eólicas acumulará US$ 600 bi até 2028
4 Eólicas negociaram 4 GW no ACL nos últimos dois anos

5 Primeira turbina de eólica da Casa dos Ventos na Bahia entra em operação
6 MME concede outorga à Casa dos Ventos para eólicas no RN
7 CGH obtém liberação da Aneel para operar em Santa Catarina

Gás e Termelétricas
1 Sulgás parcela fatura industrial e veicular
2 Comgás emite notas promissórias

Economia Brasileira
1 Com covid-19, custos para o Brasil no comércio global podem subir 2,5%, diz OMC
2 Estados já constatam forte queda na receita de ICMS

3 Isolamento eleva preços de alimentos e reduz os de turismo, aponta IBGE
4 IPC-Fipe desacelera a 0,03% na 1ª leitura de abril
5 IPCA desacelera para 0,07%, menor índice para março desde o Real, em 1994
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 PENACHIO, Ulisses. “Pandemia e contexto extraordinário demandam revisão e flexibilização de concessões e PPPs”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 08 de abril de 2020.
2 PIMENTEL, Lucas Cortez; MELCOP, Luiza. “Os efeitos do coronavírus para o setor elétrico e o papel da Aneel”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 08 de abril de 2020.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Privatizações de elétricas podem ser adiadas

Peças importantes nos planos de ajuste fiscal de estados, as privatizações de elétricas estatais devem ter dificuldades para sair do papel neste ano. Ainda que a estruturação das vendas não tenha sido paralisada pela crise, especialistas entendem que não há ambiente para que elas aconteçam num futuro próximo. A avaliação é que os estados podem preferir postergá-las para quando o mercado estiver mais favorável. Mas isso não significa marasmo para o setor elétrico: há quem aposte num aquecimento de outros tipos de operações, de fusões e aquisições, a partir do segundo semestre, com empresas menores colocando à venda ativos que podem chamar a atenção de grandes grupos do setor. Por outro lado, especialistas apontam que privatizações são mais complexas, até por envolverem empresas que são hoje ineficientes e precisam passar por uma virada dos negócios. (Valor Econômico – 09.04.2020)

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2 Abrage: solução para distribuidoras não pode contaminar a cadeia

Dirigentes da Associação Brasileira de Empresas de Geração de Energia Elétrica (Abrage) defendem uma solução para os problemas de caixa das distribuidoras que contemple ou a concessão de empréstimo usando uma nova Conta ACR, ou aportes extraordinários com recursos, do Tesouro Nacional. Eles sugeriram na videoconferência do último fim de semana com o ministro Bento Albuquerque, que qualquer medida de equacionamento de problemas do mercado regulado que afete um dos elos da cadeia do setor deve ficar restrita àquele segmento, para não contaminar os demais. A associação defendeu também a preservação do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão e autorizações de geração, diante da crise do coronavírus. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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3 Engie defende solução restrita a distribuidoras

Reconhecendo que uma solução para o problema de caixa das distribuidoras em virtude da pandemia de Covid-19 deve ser definida o mais rápido possível, a Engie Brasil Energia acredita que a solução deve ficar restrita a essa área, sem onerar os outros agentes do setor, como a geração e a transmissão. Em teleconferência realizada nesta quarta-feira, 8 de abril, o presidente da empresa, Eduardo Sattamini, revelou que a solução não pode contaminar o sistema, ficando no âmbito do mercado regulado, entre concessionárias e consumidores. Segundo o diretor de regulação e mercado da empresa, Marcos Keller Amboni, a participação na solução de geradores com o caixa pressionado poderia fazer com que eles ficassem incapazes de honrar compromissos com a transmissão ou encargos setoriais, virando um efeito cascata. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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4 Aneel retira lucro sobre O&M de transmissoras

A Aneel retirou a margem de lucratividade de 10% aplicada à operação e manutenção de instalações de transmissão, ao aprovar os novos critérios e procedimentos de revisão tarifária das transmissoras relacionados aos custos operacionais e a investimentos em melhorias de pequeno porte. O índice foi sugerido pela Empresa de Pesquisa Energética em 2012, quando geradoras e transmissoras renovaram antecipadamente contratos de concessão, nas condições estabelecidas pela Medida Provisória 579 (convertida na Lei 12.783/2013). A decisão foi questionada por representantes das concessionárias de transmissão com contratos prorrogados. Eles argumentaram que a taxa de lucro foi fundamental para a decisão das empresas de fazer a renovação dos contratos na época. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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5 Aneel não considera condenações como custo operacional

Um pleito das transmissoras não atendido pela Aneel foi a inclusão como custo operacional de despesas com condenações na justiça trabalhista, que seriam repassadas ao consumidor. A agência decidiu considerar esse dados para fins de cálculo da eficiência das empresas, mas não no cálculo da RAP, para evitar, no limite, comportamentos impróprios, como o descumprimento da legislação trabalhista para obtenção de maior lucratividade. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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6 Aneel define CDE de fevereiro

A Aneel definiu os valores das cotas referentes ao encargo da Conta de Desenvolvimento Energético para o mês de fevereiro de 2020 para as transmissoras que atendem consumidor livre e/ou autoprodutores conectado ao SIN. São R$ 70.533.330,63 divididos entre 16 concessionárias que devem recolher o encargo até 10 de maio. A Aneel também determinou os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica para o mês de junho de 2020. O valor, segundo a agência, é de R$ 18.706.234,12 e deve ser recolhido à Eletrobras até o dia 10 de maio. O montante está dividido entre 16 concessionárias que devem aportar os recursos para crédito da conta Proinfa. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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7 Aneel mantém central de atendimento operando

Atenta à necessidade de interação com a sociedade, a Aneel tem adotado medidas para manter todos os canais de atendimento ao consumidor, especialmente o atendimento telefônico (167), operando em meio à pandemia pela Covid-19. Entre as ações para preservar a saúde da equipe que presta o serviço, estão: espaçamento maior entre os postos de trabalho dos colaboradores?que realizam atendimento telefônico (167), seguindo a distância mínima recomendada pelo Ministério da Saúde; aumento da periodicidade da limpeza das áreas internas, tais como banheiros, copas, salas de descanso, corrimões, maçanetas, elevadores, mesas e cadeiras; aumento da periodicidade da limpeza de equipamentos, como telefones, computadores, headsets, teclados, mouses e aparelhos de ar-condicionado. Nos últimos três anos, mais de 93% dos contatos realizados com a ANEEL se deram pelo tridígito 167 e pelos 0800 das agências estuais conveniadas à ANEEL. (Aneel – 08.04.2020)

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8 Cepel testa nova versão do sistema de gerenciamento de energia

O Cepel está finalizando etapa de testes de uma nova versão do SAGE, sistema aberto de gerenciamento de energia mais utilizado no Brasil, com mais de 1400 instalações em todo o país. A versão 28-7 tem complexidade considerável. Alterações no modelo de dados da base de tempo real do SAGE e a inclusão de funcionalidades especiais para atender a solicitações de vários clientes, em particular à Cemig GT, cujo projeto de substituição do atual sistema no centro de controle está em pleno desenvolvimento. Estas alterações demandam cuidado especial. “Desta forma, optamos por uma fase extra de consolidação da nova versão por meio de testes em clientes selecionados antes de distribuirmos para os clientes em geral. A utilização de plataformas de desenvolvimento das empresas permite que condições mais realistas que aquelas simuladas em plataforma no Cepel possam ser avaliadas e certificadas”, ressalta o pesquisador Ayru Leal de Oliveira Filho, chefe do Departamento de Automação de Sistemas do Cepel. Saiba mais aqui. (Cepel – 08.04.2020)


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9 Alepa aprova que governo do Pará pague energia elétrica para pessoas de baixa renda

A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovou nesta quarta (8) o?projeto de lei que autoriza o governo estadual a pagar a tarifa de energia elétrica?para pessoas de baixa renda. Segundo o projeto aprovado, as faturas com data de 1º de abril em diante devem ser pagar pelo governo. A proposta atende somente contratos cadastrados no Programa da Tarifa Social, do governo federal, que estabelece consumo de até 100 Kwh. O governador Helder Barbalho afirmou, em mensagem à Alepa, que o custo para o Estado deve ser de cerca de R$13 milhões mensais, "menor do que a mobilização de uma unidade hospitalar" . Medidas provisórias têm força de lei assim que publicadas no DOU, mas precisam ser aprovadas pelo Congresso Nacional em até 120 dias para se tornar leis em definitivo. (G1 – 08.04.2020)

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10 TJRJ derruba liminar sobre corte de luz

O TJRJ suspendeu liminar que obrigava a Light a cumprir determinação da lei estadual 8.769/2020, que proíbe cortes no fornecimento de energia de todos os tipos de clientes. No entendimento do tribunal, a medida é inconstitucional, pois cabe ao governo federal e a Aneel regular o serviço público de energia elétrica. A decisão do TJRJ se deu no âmbito de processo movido pela Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj, que solicitava que a Light cumprisse a resolução número 878/2020 da Aneel e a lei estadual 8.769. A Aneel, por meio da resolução 878, determinou a suspensão do corte no fornecimento de energia apenas dos consumidores residenciais e de serviços essenciais que ficarem inadimplentes pelos próximos três meses. (Valor Econômico – 09.04.2020)

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11 Artigo de Ulisses Penachio (IBRADIM) sobre contratos de Parcerias Público-Privadas na atual crise

Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, o diretor do Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (IBRADIM?), Ulisses Penachio, fala sobre a situação de excepcionalidade causada pelo coronavírus nos contratos de Parcerias Público-Privadas. Segundo o autor, os diversos efeitos causados pela pandemia podem fazer com que o parceiro privado não alcance a performance acordada. Ele conclui que “precisamos usar os princípios da razoabilidade, da boa-fé e adotar medidas para evitar o desequilíbrio dos contratos”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.04.2020)

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12 Advogados discutem em artigo os efeitos do coronavírus e o papel da Aneel

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lucas Cortez Pimentel e Luiza Melcop, advogados especialistas em Direito de Energia e Infraestrutura do escritório Da Fonte, Advogados, falam sobre o papel da Aneel em meio aos agentes do setor buscando renegociar ou suspender seus contratos, devido à crise do coronavírus. Os autores afirmam, “em um cenário de crise como a que vivemos, os riscos e prejuízos precisam ser compartilhados entre todos, sendo alocado maior risco e prejuízo àqueles com maior capacidade de amortizar estes danos agora ou de gerencia-los a longo prazo”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.04.2020)

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Empresas

1 Eneva ainda não assegurou financiamento por AES Tietê

A geradora de energia Eneva ainda não conseguiu assegurar um financiamento bancário para bancar sua proposta de incorporação da AES Tietê. Conforme duas fontes, a companhia teria uma parte do financiamento feita pelo banco BTG Pactual, acionista da empresa, mas precisa complementar esse crédito com ao menos mais uma instituição. A Eneva entrou na transação sem o financiamento assegurado porque pretendia suportar a operação com emissão de dívida no mercado de capitais – daí chegou a pandemia do coronavírus e a emissão de grande volume fica mais difícil e mais cara. A empresa tem dito a analistas que, por questão estratégica, não abrirá detalhes de suas negociações sobre financiamento antecipadamente, como nome dos bancos e custo. (Valor Econômico – 08.04.2020)

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2 S&P altera rating da Eletrobras para estável

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s reafirmou os ratings da Eletrobras e alterou a perspectiva do rating em sua Escala Global “bb-“, de positiva para estável, em decorrência de seu alinhamento com o Rating Soberano Brasileiro. A análise reflete as menores chances de uma elevação ao longo do próximo ano devido ao impacto negativo da pandemia de Covid-19, que afetará o crescimento do PIB brasileiro e o desempenho fiscal do país no ano, também pelos gastos extraordinários do governo, até que a economia se recupere gradativamente e a consolidação fiscal seja retomada. A agência prevê ainda um avanço mais lento que o esperado na agenda de reformas para enfrentar as vulnerabilidades fiscais estruturais e melhorar as baixas perspectivas de aumento do PIB no médio prazo. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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3 Contratos de cooperativas aumentam de 20 para 30 anos

O prazo de vigência dos contratos de permissão de 26 cooperativas de eletrificação rural vai passar de 20 para 30 anos, com possibilidade de prorrogação por igual período. A extensão do período contratual foi aprovada pela Aneel nesta terça-feira, 7 de abril. Com a alteração, serão mudadas as datas-base de reajuste tarifário de algumas cooperativas para que os processos tarifários sejam instruídos conjuntamente, assim como o de suas concessionárias supridoras. Isso, segundo a Aneel, vai resultar em economia processual. Serão feitos também ajustes em alguns contratos, para simplificar os processos tarifários dessas cooperativas. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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4 Equinor mira mercado de baterias

Um fundo da petroleira norueguesa Equinor celebrou acordo de investimento para se tornar acionista de uma empresa de sistemas de armazenamento com baterias no Brasil, a MPC, que tem como sócios a elétrica brasileira Comerc, a norte-americana Micropower e a alemã Siemens. O negócio foi aprovado sem restrições pelo Cade. A transação fará com que o Fundo Equinor passe a deter 9% da MPC, que atua no desenvolvimento e locação de equipamentos para serviços de armazenamento de energia em baterias (ESaaS) e sistemas de energia solar distribuída. O fundo também passará a ter 32,33% do capital de empresas criadas pela MPC para operar ativos para projetos de armazenamento e energia solar de seus clientes. (Reuters – 08.04.2020)

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Leilões

1 MME estende prazo para Declarações de Necessidades dos Leilões

O MME prorrogou por tempo indeterminado o prazo para envio das ratificações ou retificações das Declarações de Necessidades de Compra de Energia Elétrica para os Leilões de Energia Existente A-4 e A-5 de 2020, estabelecido na Portaria MME nº 71, de 2 de março de 2020. De acordo com o MME, a postergação acontece devido ao disposto na Portaria MME nº 314, de 28 de março de 2020, que adiou os certames por tempo indeterminado frente ao avanço da disseminação do novo coronavírus no Brasil e no mundo. Sendo assim, o prazo para envio das Declarações será reaberto quando houver definição da data para realização desses certames. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: agentes não tem conclusão sobre impactos da mudança do PLD horário

Uma pesquisa realizada pela CCEE, entre os dias 2 e 6 de abril, concluiu que os agentes ainda não avaliaram adequadamente os impactos comerciais do PLD horário. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira, 8 de abril, durante a 8º Reunião do PLD horário. Segundo a CCEE, a pesquisa teve 227 respostas para as seguintes perguntas. “De maneira geral, os agentes não consideram ter avaliado adequadamente os impactos sobre suas relações comerciais, nem disseminaram adequadamente o assunto em suas empresas de modo que suas equipes não possuem domínio das mudanças de regras e modelo”, concluiu a CCEE. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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2 CCEE realizará curso sobre a mudança do PLD horário

CCEE conclui que precisa realizar formação aos agentes do setor sobre a mudança do PLD horário, após receber resultado de pesquisa. “Nos comentários, onde se destacam palavras como ‘treinamento”, ‘cursos’, ‘divulgações’, pode-se perceber a necessidade de mais instrução ao mercado”, destacou Rodrigo Sacchi, gerente executivo de Preços, Modelos e Estudos Energéticos da CCEE. A CCEE informou que vai disponibilizar um novo treinamento, batizado de “PLD Horário: Impactos na Comercialização de energia em 2021”, com objetivo de prover a capacitação dos agentes. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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3 Cepel explica o comportamento atípico do PLD horário

O Centro de Pesquisa em Energia Elétrica (Cepel) concluiu que o comportamento atípico do PLD horário em alguns dias de janeiro na região Nordeste não foi decorrente de um erro no modelo Dessem. O aumento do CMO, considerado exagerado, foi causado por uma demanda “um pouco maior” nos períodos. “Esse ‘salto’ é semelhante ao que ocorre quando se passa de uma térmica para outra, em submercados que não possuem mais recursos hidrelétricos e não podem ser ajudados por outros submercados”, ilustrou André Luiz Diniz, chefe do Departamento de Otimização Energética e Meio Ambiente do Cepel, que participou da 8º reunião do Preço Horário promovida pela CCEE. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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4 CEB: Barragem do Paranoá aberta

A CEB Geração iniciou nesta quarta-feira, 8 de abril, o protocolo de abertura das comportas da Barragem do Paranoá, onde a empresa opera uma pequena central hidrelétrica.?A equipe da concessionária sinalizou o alcance de 1000,61 metros, que justifica a abertura de duas comportas. A ação foi tomada como medida de prevenção para controle do nível do reservatório, devido à expectativa de alto volume de água vindo do vertedouro da Barragem de Santa Maria.? (Agência CanalEnergia – 09.04.2020)

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5 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Norte registraram aumento de 0,2% em seu volume útil em relação ao dia anterior, chegando a 71,9%, de acordo com o boletim diário do ONS da última terça-feira, 7 de abril. A energia contida afere 10.899 MW e a armazenável foi para 69% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 94,03% de sua capacidade. Na região Sudeste/Centro-Oeste, os níveis cresceram em 0,1%, atingindo 52,5%. A energia contida no subsistema indica 106.407 MW mês e a ENA está em 88% da MLT. Furnas registra 60,81% e a hidrelétrica de Nova Ponte opera a 44,33%. No Sul a vazão reduziu em 0,1%, caindo para 16,9%. A ENA admite 12% da MLT, enquanto a armazenada indica 3.368 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 19,84% e 28,85%. Já no Nordeste do país a capacidade de armazenamento subiu 0,6%, atingindo 82,9%. A energia da MLT aparece com 122% e a armazenada aponta 42.772 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 80,41%. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 Wood Mackenzie: vendas de veículos elétricos devem cair 43%

As vendas globais de veículos elétricos devem cair 43% neste ano em comparação com o resultado de 2019. A estimativa é da consultoria Wood Mackenzie que projeta a aquisição de 1,3 milhão de unidades até o final do ano ante os 2,2 milhões do período anterior. Entre os motivos apontados estão o surto de coronavírus, possíveis atrasos na compra da frota devido ao menor preço do petróleo e uma abordagem de compra e venda de novos modelos. A China alcançará a demanda de 2019 um mês antes neste ano, em novembro. Na Europa a expectativa é de estabilidade. Contudo, a previsão é de queda nos Estados Unidos, na ordem de 30%. (Agência CanalEnergia – 09.04.2020)

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2 Estudo conclui que emissões totais de VEs são menores que de veículos a combustão

Um estudo realizado pelas universidades de Exeter e Cambridge concluiu que, embora ainda sejam utilizados alguns combustíveis fósseis na geração de eletricidade, as emissões de toda a cadeia são muito menores do que as verificadas nos veículos a combustão, em 95% do mundo. As exceções encontram-se em países como a Polónia, onde a geração de eletricidade ainda é baseada, na sua maioria, em carvão. Os investigadores afirmam que as emissões de longa duração dos carros elétricos são 70% mais baixas do que as dos veículos a gasolina ou diesel em países onde a maioria da eletricidade produzida provém de energias renováveis e nuclear. À medida que as nações fizerem a transição para a produção de eletricidade “limpa”, espera-se que o impacto positivo dos veículos elétricos venha a tornar-se ainda maior. O estudo projeta também que em 2050 um em cada dois veículos nas estradas do mundo será elétrico. (Automonitor – 09.04.2020)

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3 Estande da Volkswagen no Salão de Genebra abre para visitas virtuais

Previsto para março, o Salão de Genebra foi cancelado por causa da propagação da covid-19. Para contornar o problema, a Volkswagen disponibilizou uma visita online ao seu estande no Salão. O principal foco deste evento da Volkswagen são os lançamentos, como o elétrico ID. 3, o novo híbrido R e a mais recente geração do Golf. Os visitantes podem ter a experiência de um tour 360 graus, passando pelos novos modelos da marca. (O Estado de São Paulo – 08.04.2020)

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4 GM: queda na receita pode prejudicar projetos futuros da marca

Ao ser indagado a respeito dos projetos de carros elétricos e autônomos em meio a pandemia, Carlos Zarlenga, presidente da General Motors na América do Sul, afirma que a GM vende perto de 100 milhões de veículos por ano e gira receita de quase US$ 1,5 trilhão, US$ 2 trilhões. Neste ano deve haver uma queda de receita de 30% a 40%. Isso vai ter impacto em tudo que se planejou para o futuro, sem nenhuma dúvida. Como exatamente vai ser ninguém pode dizer nesse momento. (O Estado de São Paulo – 09.04.2020)

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5 VW Components cria joint venture para produzir carregador de carro elétrico na China

A Volkswagen Components e a startup Shanghai Du-Power New Energy assinaram em Suzhou, na China, um acordo de criação de uma joint venture para a produção de estações flexíveis de recarga rápida para veículos elétricos no país. Com dimensões compactas, a estação de carregamento rápido pode ser instalada em praticamente qualquer lugar. Quando conectada à rede de baixa tensão, a estação se torna um ponto de carregamento permanente sem o custo e o esforço adicionais necessários que uma estação de carregamento rápido fixo exige. A bateria embutida pode armazenar energia, o que significa que pode ser desconectada da rede, o que diminui a tensão na rede elétrica, principalmente nos horários de pico. Para garantir seu uso de forma sustentável, a estação também foi projetada para usar baterias antigas de veículos elétricos que podem ser usadas como acumuladores de energia. (Automotive Business – 08.04.2020)

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6 Futuros sistemas de bateria para a Mercedes-Benz

Dr. Andreas Hintennach, responsável pela pesquisa de células de bateria da Daimler, afirma que a marca trabalha constantemente em inovação e alternativas além dos íons de lítio – principalmente quanto à densidade de energia e tempo de carregamento, mas também à sustentabilidade, sempre dando prioridade à segurança. A bateria de estado sólido, que será usada no Mercedes-Benz eCitaro na segunda metade de 2020, tem um ciclo de vida muito longo e não inclui cobalto, níquel ou manganês. No entanto, a densidade de energia é menor, o que o torna relativamente grande e lento para carregar. O enxofre-lítio é uma alternativa possível. Substituir o níquel e o cobalto das baterias de hoje por enxofre aumentaria significativamente a sustentabilidade. A densidade de energia também tem muito potencial, mas a vida útil ainda não é longa o suficiente e levará um tempo até que haja um avanço nessa área. (Automonitor – 09.04.2020)

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7 Electrify America e Kia Motors America oferecem plano de carregamento rápido DC para proprietários do Kia Niro

A Electrify America anunciou um acordo com a Kia Motors America para oferecer o Kia Select, um novo programa de carregamento com preços otimizados para o modelo de veículo elétrico Kia Niro na rede de carregamento rápido de corrente contínua (DC) da Electrify America. O programa Kia Select oferece uma taxa fixa de carregamento de 35 centavos de dólar por minuto para os atuais drivers Kia Niro, projetados especificamente para as características únicas de carregamento DC do modelo. Os motoristas também podem usar o aplicativo para localizar as estações de carregamento da Electrify America, iniciar uma sessão de cobrança e efetuar o pagamento usando seu cartão de crédito ou débito inserido durante o processo de registro. O programa Kia Select já está disponível nos Estados Unidos para todos os proprietários e arrendatários do Niro EV de 2019 e 2020. (Green Car Congress – 09.04.2020)

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Energias Renováveis

1 Absolar defende instalação de sistemas solares em consumidores de baixa renda

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica acaba de apresentar uma proposta de criação de um programa emergencial para instalar sistemas solares fotovoltaicos em consumidores de baixa renda com Tarifa Social, como forma de aliviar os efeitos da crise econômica decorrente do isolamento social. Segundo estimativas da associação, a proposta pode trazer uma economia de R$ 817 milhões ao longo de 25 anos nas contas de luz dos consumidores de baixa renda, bem como aumentar a arrecadação direta e indireta em R$ 237 milhões aos cofres públicos. A proposta inicial do governo demandaria aproximadamente R$ 1,05 bilhão. De acordo com a entidade, parte do valor poderia ser revertido na instalação de 87,5 mil sistemas fotovoltaicos, proporcionando uma economia total de R$ 253 milhões na Conta de Desenvolvimento Energético em 25 anos. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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2 Financiamento para solar soma US$ 1,9 bilhão no primeiro trimestre globalmente

O financiamento corporativo, incluindo financiamento de capital de risco, mercado público e financiamento de dívidas, para o setor solar global no primeiro trimestre de 2020 movimentou US$ 1,9 bilhão, 31% menos que os US$ 2,8 bilhões levantados no primeiro trimestre de 2019. A redução no financiamento corporativo total deveu-se principalmente à menor atividade de financiamento de capital de risco e mercado público nos primeiros três meses deste ano, quando a pandemia de coronavírus interrompeu os mercados solares em todo o mundo. As empresas de investimento adquiriram 4.149 MW, seguidas pelas desenvolvedores de projetos que captaram 937 MW. (Brasil Energia - 08.04.2020)

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3 Mercado de turbinas eólicas acumulará US$ 600 bi até 2028

A cadeia global de fornecimento de turbinas eólicas vai acumular US$ 600 bilhões até o final de 2028, projeta a Wood Mackenzie. O fornecimento médio anual de turbinas eólicas deve atingir US$ 60 bilhões entre 2020 e 2028, refletindo um aumento de 8% em relação a 2019. Para a Wood Mackenzie, os preços médios mais altos das turbinas e um crescimento de 20% na demanda offshore refletem um aumento de 37% no potencial da cadeia de suprimentos, que representará um valor acumulado de US$ 222 bilhões até 2028. A estimativa é que mais de 44 GW da demanda combinada dos EUA e da China vai sobrecarregar a cadeia de suprimentos eólicos em 2020. (Brasil Energia - 08.04.2020)

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4 Eólicas negociaram 4 GW no ACL nos últimos dois anos

O setor eólico negociou nos últimos dois anos aproximadamente 4 GW no mercado livre, metade em cada ano, estima a Abeeólica, contra 1,25 GW negociados no mercado regulado em 2018 e 1,13 GW em 2019. “Foi a primeira vez que aconteceu no setor e estimamos que isso deve continuar a ocorrer nos próximos anos”, disse a presidente da Abeeólica, Elbia Gannoum. A fiscalização da Aneel prevê a entrada em operação, até 2024, de 103 usinas fora do ACR, que somam mais 3,2 GW de capacidade. (Brasil Energia - 08.04.2020)

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5 Primeira turbina de eólica da Casa dos Ventos na Bahia entra em operação

O primeiro aerogerador do complexo eólico Folha Larga Sul, localizado em Campo Formoso (BA) foi ativado. O empreendimento da Casa dos Ventos possui 36 turbinas V150-4.2 MW da dinamarquesa Vestas e terá parte de sua energia destinada ao mercado livre. O investimento total realizado pela Casa dos Ventos na construção do empreendimento foi de aproximadamente R$ 750 milhões. Folha Larga Sul possui contrato de venda de energia com a Vale por 23 anos, o maior prazo já assegurado por um parque eólico no país, com a possibilidade por parte da mineradora de aquisição de participação na usina, de modo a se tornar autoprodutora. (Agência CanalEnergia – 09.04.2020)

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6 MME concede outorga à Casa dos Ventos para eólicas no RN

O MME aprovou a empresa Ventos de Santa Léia Energias Renováveis a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração de quatro centrais eólicas que integram metade do parque eólico de Santa Léia, de posse da Casa dos Ventos no Rio Grande do Norte. As respectivas usinas, que também foram enquadradas pelo MME junto ao Reidi e como projetos prioritários, preveem 33,6 MW de capacidade entre oito aerogeradores de 4,2 MW. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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7 CGH obtém liberação da Aneel para operar em Santa Catarina

A Aneel deliberou a operação comercial da CGH Marombas I, localizada no município catarinense de Curitibanos.?A decisão envolve duas turbinas da usina, uma de 2,5 MW e outra de 821 kW, totalizando aproximadamente 3,3 MW de capacidade total instalada. (Agência CanalEnergia – 08.04.2020)

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Gás e Termelétricas

1 Sulgás parcela fatura industrial e veicular

A Sulgás irá parcelar as faturas que vencem em abril e na primeira quinzena de maio de 2020 de clientes industriais e de postos revendedores de GNV. O objetivo é minimizar os impactos da pandemia da Covid-19 na atividade econômica. Não haverá incidência de correção monetária, juros ou multa sobre as parcelas. O benefício não é válido para cobranças anteriores que estejam em aberto e só será aplicado para clientes com pagamentos em dia. (Brasil Energia - 08.04.2020)

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2 Comgás emite notas promissórias

O conselho de administração da Comgás, distribuidora de gás natural do estado de São Paulo, aprovou, em reunião realizada nesta terça-feira (7/4), a emissão de 20 notas promissórias comerciais, ao valor individual de R$ 25 milhões, perfazendo o montante total de R$ 500 milhões. A operação representa a quinta emissão de notas comerciais da companhia e será realizada em série única. (Brasil Energia - 08.04.2020)

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Economia Brasileira

1 Com covid-19, custos para o Brasil no comércio global podem subir 2,5%, diz OMC

Os custos de transações de comércio exterior pelo Brasil poderão aumentar 2,5% na média por causa da pandemia de covid-19, comparado à alta média global de 3,4%, segundo projeções da OMC. Esse cálculo da OMC se baseia num cenário otimista em forma de V. No caso brasileiro, a entidade considera que nas exportações os custos de serviços comerciais aumentarão 1,2%, transporte de equipamentos especializados 0,2% e mais controle nas fronteiras outros 1,1%, em média. (Valor Econômico – 09.04.2020)

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2 Estados já constatam forte queda na receita de ICMS

Com base, principalmente, nas notas fiscais emitidas em março, os Estados fazem as primeiras projeções sobre a queda na arrecadação do ICMS em abril. Estados estimam perder de 20% a 30% de receita em abril. Em SP, projeta-se uma queda de 19% na receita deste mês. Em MT, a redução estimada é de 32% em abril e de 42% para o período de abril a junho. Fontes do governo do RS preveem que haverá redução de receita de R$ 700 milhões em abril, valor que representa cerca de 18% do total projetado para o mês (R$ 4 bilhões). O secretário da Fazenda de SP, Henrique Meirelles, estima que o Estado perderá receita de R$ 16 bilhões neste ano, caso o PIB recue 5%, como vêm prevendo analistas. “Vamos ter que fazer um corte forte de gastos”, disse. (Valor Econômico – 09.04.2020)

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3 Isolamento eleva preços de alimentos e reduz os de turismo, aponta IBGE

Com a corrida aos supermercados para garantir estoques de alimentos durante o período de quarentena, os preços do grupo de Alimentação e bebidas subiram 1,13% em março, com alta disseminada entre os produtos, mostram dados divulgados nesta quinta-feira (09) pelo IBGE. “Houve tanto aumento da demanda por causa do período de isolamento, com as pessoas fazendo estoques, quanto uma redução de oferta por causa do vírus. Pode ter havido queda de produtividade na oferta de produtos do campo”, disse Pedro Kislanov, gerente do IPCA. (Valor Econômico – 09.04.2020)

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4 IPC-Fipe desacelera a 0,03% na 1ª leitura de abril

A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,03% na chamada primeira quadrissemana de abril, de acordo com o IPC calculado pela Fipe. Na mesma leitura em 2019, o IPC da Fipe registrou inflação de 0,47%. Na primeira medição do mês passado, a inflação acumulada era de 0,15% nos 30 dias até a data. Das sete classes de despesa que compõem o indicador, cinco contribuíram para a desaceleração do indicador, na comparação com a última quadrissemana de março. (Valor Econômico – 09.04.2020)

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5 IPCA desacelera para 0,07%, menor índice para março desde o Real, em 1994

O IPCA, que mede a inflação oficial do país, desacelerou para 0,07% em março, de 0,25% em fevereiro, divulgou nesta quinta-feira (09) o IBGE. Trata-se do índice mais baixo para o mês de março desde a implementação do Plano Real, em 1994. Pelo indicador acumulado em 12 meses, a inflação desacelerou de 4,01% em fevereiro para 3,30% em março. Dessa forma, o índice se distancia do centro da meta de inflação, de 4% neste ano — a meta tem margem de 1,5 ponto percentual, para mais ou menos. Nos três primeiros meses de 2019, a inflação oficial acumula alta de 0,53%. (Valor Econômico – 09.04.2020)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 08 sendo negociado a R$5,1413 com variação de -1,71% em relação ao início do dia. Hoje (09) começou sendo negociado a R$5,1385 - com variação de -0,05% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h18 o valor de R$5,0829 variando -1,08% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 08.04.2020 e 09.04.2020)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 PENACHIO, Ulisses. “Pandemia e contexto extraordinário demandam revisão e flexibilização de concessões e PPPs”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 08 de abril de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 PIMENTEL, Lucas Cortez; MELCOP, Luiza. “Os efeitos do coronavírus para o setor elétrico e o papel da Aneel”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 08 de abril de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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