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IFE: nº 5.278 - 21 de junho de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Artigo GESEL: “Desafios regulatórios para o armazenamento de energia no sistema de transmissão”
2 Portabilidade da conta de luz pode valer em 2026
3 Taxa extra cobrada na conta de luz deve subir mais de 60% a partir de julho
4 Câmara irá discutir propostas do governo para setor elétrico na próxima semana
5 Ministro agradece relator por aprovação de texto polêmico da MP 1031
6 Aneel abre tomada de subsídios sobre abertura de mercado no setor elétrico
7 Falhas no planejamento, na operação e no modelo de preços explicam crise no setor elétrico
8 Indústria propõe reduzir consumo de energia para evitar racionamento
9 Aneel autoriza 613,39 MW a operar no regime de produção independente de energia
10 Abradee vê pontos de atenção em jabutis da MP da Eletrobras
11 P&D visa otimizar gestão regulatória de processos da Aneel
12 ADI prometida por partidos contra MP 1031 não deve avançar, apontam advogados
13 Governo do RS adia leilão de privatização da CEEE-T para 16/07
Empresas
1
Ações da Eletrobras subiram mais de 5% no dia seguinte à aprovação da MP
2 Limp reúne empregados da Eletrobras para esclarecer capitalização e confirma PDC
3 Para Marco Rogério, MP devolve capacidade de investimento à Eletrobras
4 Genial: com privatização da Eletrobras mais próxima, ação deve subir
5 MCM: MP da Eletrobras muito provavelmente será aprovada na Câmara na segunda
6 BTG: aprovação no Senado é essencial para Eletrobras
7 Eletrobras: CGT Eletrosul paga R$ 83,101 mi à CEEE-T
8 Eletrobras: Aneel fixa reembolso à Boa Vista Energia em R$ 103,8 mi
9 Enel investe R$ 253 mi nos primeiros meses de 2021
10 Enel investe R$ 38 mi em quatro subestações móveis para Goiás
11 CPFL investe R$ 27 mi em projetos de armazenamento
12 Eneva e GVAngels aportam R$ 1 mi em startup cearense
13 Distribuidora do AP vai a leilão sob incerteza
14 Cemig anuncia pagamento de R$ 741 mi em dividendos e JCP
15 Órigo acelera digitalização e analisa expansão para outros estados
16 CTC: CEO diz que demora de IPO pode ser positiva para empresa
17 Click Tarifário leva projeção de tarifas de energia para pequenas e médias empresas
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
ONS: carga de energia deve subir 8% em junho
2 ONS: custo Marginal da Operação sobe em todos os submercados na semana de 19 a 25/06
3 ONS: previsão de afluências no Sudeste/Centro-Oeste em junho cai 7 p.p. para 50% da média
4 ONS: projeção de carga no SIN é revista para 38.344 MW Médios no Sudeste/Centro-Oeste
5 ONS: reservatórios do Sudeste terminam junho com 28,7% de volume
6 ONS: reservatórios do Sul apresentam queda de 0,1 p.p e chegam a 60,5%
7 Armazenamento de energia no SIN é de 40,6%, registra ONS
8 Apagão é risco, não certeza, mas conjunto de ações pode impedir o pior
9 Abrace cria proposta para redução de consumo voluntário de energia
10 Vazão menor em Belo Monte levou reservatórios do Sudeste a perderem 2,5% do armazenamento
11 Justiça aceita ação do MPF e reduz vazão de Belo Monte para geração elétrica
12 Prefeitos mineiros temem que crise de energia esvazie ainda mais o lago de Furnas
Mobilidade Elétrica
1
Stellantis vai lançar carros elétricos no Brasil em julho
2 Daimler acelera migração para veículos elétricos
3 Audi irá lançar os últimos carros a gasolina e a diesel em 2026
4 Škoda apresenta seu primeiro SUV 100% elétrico
5 Renováveis estão dentro dos planos da Audi
6 Bactérias podem permitir a reciclagem das baterias de carros elétricos
Inovação
1
Brasil participará de cúpula sobre o hidrogênio verde com as nações do BRICS
2 Egito planeja investir US$ 4 bi para produzir hidrogênio verde
3 Espanha: Enerfin desenvolverá planta de hidrogênio verde no Porto de A Coruna
4 Rússia: empresas avaliam projeto conjunto para a produção de hidrogênio baixo carbono
5 Austrália: Itochu se junta a projeto de baixo carbono
6 Air Liquide, Airbus e Groupe ADP preparam aeroportos para a era do hidrogênio
Meio
Ambiente
1
Diálogo em Alto Nível de Energia da ONU: Brazilian Hydrogen Energy Compact Side Event
2 Climatempo mostra impacto da meteorologia na atual crise hídrica
Energias Renováveis
1
Energia solar ruma para liderança no país até 2050
2 Safira Solar vai investir R$ 300 mi na construção de dez usinas fotovoltaicas
3 Aurora Energia recebe outorga para parque solar de 698 MW em Arinos, MG
4 Energea garante dinheiro de capital privado para projetos de energia solar da DG no Brasil
5 Claro conectou a maior usina de geração distribuída de energia
6 MME enquadra projetos fotovoltaicos, eólicos e de transmissão no Reidi
7 Aneel registra DRO para 1,22 GW em projetos de geração solar e eólica
8 EOL Ventos de Santa Martina 10 tem unidade geradora liberada
9 Setor eólico adicionou 97 GW de capacidade no mundo em 2020
10 Implantações de turbinas eólicas no primeiro trimestre da Índia disparam 230% A / A
11
Primeiro parque eólico privado na Macedônia do Norte
Gás e
Termelétricas
1 Abegás diz que aprovação da MP da Eletrobras vai garantir a modicidade tarifária
2 Com refinarias em manutenção, custo com importação de gás sobe 118% e vai a R$ 1,5 bi
3 Cemig/Gasmig: governo mineiro antecipará revisão tarifaria de gás canalizado
4 Subestação a gás da Usina São Paulo recebe equipe chinesa para inspeção
5 GasBrasiliano inicia negociação com seis potenciais supridores de gás natural
Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Abraceel aprova abertura de mercado prevista na MP da Eletrobras
2 Aneel recebe contribuições sobre abertura do Mercado Livre
3 Aneel nega pedido da Athena Comercializadora por multa aplicada por insuficiência de lastro
Economia Brasileira
1 Top Picks: setor de energia deve ter impacto com agravamento da crise hídrica
2 Desemprego deve ser recorde este ano com retomada desigual
3 Ipea sugere imposto para financiar retomada pós-pandemia no país
4 Em reunião no próximo mês, G-20 deve detalhar imposto mínimo global de 15% e buscar apoio
5 FGV: 'Trégua' nas commodities abre caminho a IGP-M abaixo de 2% em junho
6 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual
1 HUBNER, Nelson; BRANDÃO, Roberto; DIUANA, Fabio; MIRANDA, Murilo. “Desafios regulatórios para o armazenamento de energia no sistema de transmissão”.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Artigo GESEL: “Desafios regulatórios para o armazenamento de energia no sistema de transmissão”
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Nelson Hubner (pesquisador sênior do GESEL), Roberto Brandão (pesquisador sênior do GESEL), Fabio Diuna (pesquisador do GESEL) e Murilo Miranda (pesquisador do GESEL) tratam dos aspectos regulatórios para a inclusão do armazenamento de energia na transmissão. Segundo os autores “no entanto, as UHRs apresentam aspectos operacionais únicos de utilização do sistema de transmissão, em função de sua característica de atuar tanto na geração, como no consumo de carga do sistema. Esta característica, típica de sistemas de armazenamento, representa um desafio regulatório para a cobrança pelo uso dos serviços de transmissão.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 21.06.2021)
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2 Portabilidade da conta de luz pode valer em 2026
A MP de privatização da Eletrobras, aprovada no Senado e que pode ser referendada hoje (21) pela Câmara, garante a total abertura do mercado livre de energia, formado hoje só por grandes consumidores, até julho de 2026. Uma emenda do senador Wellington Fagundes (PL-MT) acelera ainda as etapas de adesão dos pequenos consumidores ao ambiente que permite escolher de quem comprar a energia. Atualmente, o mercado livre beneficia indústrias, shoppings e supermercados com demanda acima de 1,5 MW. O governo tem um plano - ainda inacabado - de abertura do mercado. Nele, os consumidores com demanda superior a 1 MW serão contemplados em 2022, e aqueles com mais de 500 kW, em 2023. No Congresso, uma proposta de abertura se arrasta há cinco anos. É o projeto de lei da portabilidade da conta de luz (PL 414/21), em referência à liberdade de escolha no sistema bancário, na telefonia, em planos de saúde. Maurício Tolmasquim, professor da UFRJ e ex-presidente da EPE, avalia que a liberalização sem estudos traz três preocupações: riscos à segurança do sistema, criação de passivos e o que ele chama de “espiral da morte” - quem ficar no regulado pagará fatura de energia cada vez mais alta. “A migração para o mercado livre está muito ligada à ideia de empoderamento dos consumidores e de soluções ‘tailor-made’ [sob medida]. Do ponto de vista conceitual, sou favorável ao direito de escolha do consumidor. Mas, sem planejamento aprofundado, corre-se o risco de sofrermos com uma grande desorganização”, disse o professor da UFRJ. (Valor Econômico – 21.06.2021)
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3 Taxa extra cobrada na conta de luz deve subir mais de 60% a partir de julho
O valor cobrado da bandeira vermelha 2, o patamar mais alto desse sistema, deve subir mais de 60%, de acordo com fontes que conhecem o assunto de perto. Os custos estão sendo calculados e os novos valores devem ser anunciados ainda neste mês, para valer a partir de julho. Hoje, é cobrado R$ 1,34 a cada cem quilowatts-hora (kWh) consumidos na bandeira amarela; R$ 4,16 na bandeira vermelha 1; e R$ 6,24 na vermelha 2. Pelos cálculos conduzidos pela Aneel, o novo valor da bandeira vermelha 2 deve ser de cerca de R$ 10. Analistas do setor estimam ser necessário algo próximo a R$ 12 na bandeira vermelha 2 para que ela consiga dar conta de cobrir os custos extras decorrentes da geração de energia por termelétricas. (O Globo – 21.06.2021)
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4 Câmara irá discutir propostas do governo para setor elétrico na próxima semana
Duas comissões da Câmara dos Deputados irão discutir, na próxima semana, as propostas que o Brasil levará à COP-26 sobre mudanças climáticas, medidas para enfrentar a crise hídrica no país, além de realizar uma audiência pública sobre o programa Luz para Todos. Na segunda-feira (21/06), a Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara irá analisar as propostas brasileiras para a conferência das Nações Unidas, prevista para novembro, na Escócia. Já na próxima terça (22/06), a Comissão de Minas e Energia irá promover uma audiência pública às 10:00 horas sobre o programa “Luz para Todos”, destinado a universalização do acesso e uso de energia elétrica na zona rural. Por fim, na quarta-feira (23/06), a Comissão irá debater as medidas apresentadas pelo governo diante do agravamento do cenário hídrico brasileiro. “As medidas anunciadas pelo governo, como a criação de comitês de emergência e medidas de racionamento elétrico nos próximos meses, indicam que houve falhas de planejamento e de coordenação, que necessitam ser imediatamente averiguadas e esclarecidas perante a sociedade”, afirmou Zarattini. (Brasil Energia – 18.06.2021)
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5 Ministro agradece relator por aprovação de texto polêmico da MP 1031
O MME divulgou nota sobre a votação da MP da Eletrobras nesta quinta-feira 17 de junho, destacando a importância da aprovação do texto para o processo de desestatização da empresa. A discussão e aprovação da matéria foi acompanhada durante dois dias no Senado pelo ministro Bento Albuquerque, que aparece em um vídeo agradecendo ao relator Marcos Rogério (DEM- RO) em nome do governo pela votação do projeto de conversão da medida. O senador manteve todas as alterações polêmicas feitas na MP original pela Câmara dos Deputados, e acrescentou outras emendas que devem ampliar ainda mais os impactos negativos para o consumidor, na avaliação de entidades empresariais. O valor da conta chega a R$ 84 bilhões, de acordo com o grupo União pela Energia. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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6 Aneel abre tomada de subsídios sobre abertura de mercado no setor elétrico
A Aneel abriu uma tomada de subsídios para receber contribuições sobre a abertura de mercado no setor elétrico brasileiro. O prazo para envio dos subsídios é até 17 de agosto. Segundo a agência, a tomada de subsídios tem como objetivo obter colaboração para elaborar um estudo sobre as medidas regulatórias necessárias para permitir a abertura do mercado livre para consumidores com carga inferior a 500 kW, incluindo o comercializador regulado de energia e proposta de cronograma de abertura iniciando em 1º de janeiro de 2024. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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7 Falhas no planejamento, na operação e no modelo de preços explicam crise no setor elétrico
Em meio à pior crise hídrica dos últimos 90 anos, o País volta a discutir os riscos de ter apagões e de apelar a um racionamento – alternativa encontrada para a crise em 2001. Falhas no planejamento e na operação do sistema elétrico, bem como no modelo de formação de preços de energia, são apontadas como as causas por trás da situação que já afeta a inflação, ameaça o crescimento econômico e pode até colocar em xeque o projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro. Presidente da PSR, maior consultoria de energia do País, Luiz Barroso afirma que o planejamento do setor é centrado na chamada garantia física, indicador que traduz quanto uma usina contribui para a segurança do suprimento. “O problema é que, no Brasil, a garantia física nem garante, nem é física”, diz. O ex-diretor geral do ONS Luiz Eduardo Barata concorda. Ele defende a expansão do parque de eólicas e solares. “As térmicas nos ajudam a reduzir esse tipo de problema, mas continuo achando que não são a solução. Precisamos colocar mais fontes renováveis, como eólica e solar, a ponto de recuperar os níveis dos reservatórios”, afirma. (O Estado de São Paulo – 20.06.2021)
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8 Indústria propõe reduzir consumo de energia para evitar racionamento
Parte da indústria apresentou ao Ministério de Minas e Energia (MME) uma proposta para reduzir o consumo de energia elétrica em pelo menos 5% nos horários de pico, como forma de evitar um racionamento de energia ou apagões causados por geração de energia menor que a demanda. A indústria será remunerada pela redução do consumo, que deve vigorar entre julho de 2021 e abril de 2022. O MME está analisando a proposta, que também passará pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que tem como objetivo garantir a redução da demanda no Sistema Interligado Nacional (SIN) durante o período conhecido pelos recordes de demanda, em dias úteis entre 12h e 18h. Portanto, nessa análise, haveria um benefício para o sistema. (O Globo – 18.06.2021)
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9 Aneel autoriza 613,39 MW a operar no regime de produção independente de energia
A Aneel autorizou o volume de 613,39 MW de geração solar fotovoltaica a operar no regime de produção independente de energia elétrica, de acordo com despacho publicado no DOU. A autorização da agência reguladora contempla as centrais geradoras fotovoltaicas Sky Arinos e Aurora, de propriedade da Sky Energy e Aurora Renováveis, respectivamente, ambas localizadas no município Arinos, em Minas Gerais. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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10 Abradee vê pontos de atenção em jabutis da MP da Eletrobras
A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) afirmou que o texto final da MP da Eletrobras traz pontos de preocupação relativos a custos que recairão sobre as contas dos consumidores. No entanto, a entidade vê como questões de atenção a contratação de térmicas a gás com inflexibilidade de 70%, por estar associada à necessidade de construção de gasodutos e longas linhas de transmissão, bem como ao fato da energia ser mais cara pela redução de competição com a imposição legal de localização das usinas. A Abradee questionou também a reserva de mercado para contratação de 2 GW de PCHs. “Embora as PCHs sejam fontes renováveis, o ideal é que participem normalmente dos leilões competitivos, como as outras fontes, buscando o menor preço para o consumidor”, afirmou a entidade, em comunicado. Outro ponto criticado pela associação é a previsão de abertura total do mercado até 2026. (Brasil Energia – 18.06.2021)
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11 P&D visa otimizar gestão regulatória de processos da Aneel
Um sistema de informação na web para possibilitar novos ganhos a gestão regulatória dos Processos Tarifários e dos Programas de Eficiência Energética desenvolvidos pela Aneel. Esse é o mote do projeto de P&D de Sistema de Inteligência Analítica do Setor Elétrico (Siase) iniciado em 2016 com 26 concessionárias do setor elétrico e que avança para ser concluído ainda neste ano. Avaliada em R$ 11 milhões, a iniciativa tem como empresas executoras a Abradee, Axxiom e a Siglasul e objetiva também a criação de uma ferramenta para que o consumidor compreenda melhor como é composta a conta de energia, por meio da visualização dos componentes tarifários, além do da tecnologia analítica para que o público tenha acesso às informações sobre o setor elétrico de forma ágil e fácil, atendendo a Lei de Acesso à Informação n° 12.527/2011. Segundo a analista da Cemig e gerente do projeto pela companhia, Angélica Tozatto Baptista, a entrada em operação parcial das funcionalidades ocorreu em 2019 com o início do envio dos dados pelas distribuidoras, totalizando cerca de 80 milhões de registros ao mês. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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12 ADI prometida por partidos contra MP 1031 não deve avançar, apontam advogados
Os partidos contrários à MP 1031 da Eletrobras apontaram que deverão recorrer ao Supremo Tribunal Federal contra a aprovação da medida. Entre os argumentos está o fato de que o tema não poderia ser avaliado por meio de uma MP, que tem validade imediata quando editada e tem como premissa ser um tema com urgência de relevância, fatores que não são identificados na tramitação da privatização. Contudo, apesar disso a tendência é de que mesmo que seja apresentada uma ADI o recurso não deverá prosperar. Segundo os termos formais caberia a apresentação de uma ADI. Contudo, o fato do projeto já ter sido apreciado nas duas casas do Congresso Nacional é um ponto de fundamental importância e peso que será levado em conta contra a ação, caso esta seja ajuizada. De acordo com Raphael Gomes, do Lefosse Advogados, ao apresentar essa tese, os partidos podem colocar o Judiciário em uma situação que leva os três poderes a uma zona de conflito. Isso porque ao analisar a matéria o parlamento já avaliou seus pressupostos de urgência e relevância antes da votação. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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13 Governo do RS adia leilão de privatização da CEEE-T para 16/07
O governo do Rio Grande do Sul prorrogou a data do leilão de privatização da Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-T) para o dia 16 de julho. A data prevista anteriormente era 29/06, quatro dias depois do leilão de energia existente A-4 e A-5. A entrega das propostas ao governo estadual vai até o dia 12 de julho. O valor inicial estabelecido para a venda da estatal é de R$ 1,6 bilhão. Segundo o governo, a alteração do cronograma foi solicitada por interessados na companhia, para melhor avaliar os aspectos do processo após a cisão dos segmentos de geração e transmissão de energia, que antes eram concentrados em uma única companhia, a CEEE-GT. Agora, o próximo passo será a concessão da companhia de geração (CEEE-G) para a iniciativa privada. (Brasil Energia – 18.06.2021)
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Empresas
1 Ações da Eletrobras subiram mais de 5% no dia seguinte à aprovação da MP
O mercado financeiro reagiu positivamente à aprovação da MP 1031, as ações da elétrica estavam entre as mais valorizadas do dia 18 e encerraram em alta de 5,98% ante o fechamento do dia anterior. Nos últimos meses, desde que a MP foi apresentada, em 26 de fevereiro, a cotação da ação ordinária, com direito a voto (ELET3) saiu de um patamar de R$ 32,37 para o fechamento desta sexta-feira, 18 de junho a R$ 46,22. Já as preferenciais classe B (ELET6) saíram de R$ 32,78 para R$ 45,85. Na avaliação de Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, a abertura do mercado desta sexta mostrou o otimismo no início do dia, pois os investidores ainda tinham em seu radar uma expectativa tanto de aprovação quanto de rejeição da matéria. Com a aprovação as ações abriram o dia em alta, mas o impacto da aprovação para os papeis não deve ser tão expressivo. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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2 Limp reúne empregados da Eletrobras para esclarecer capitalização e confirma PDC
O presidente da Eletrobras, Rodrigo Limp, reuniu no final desta tarde os empregados da estatal para explicar alguns pontos da capitalização da empresa, com objetivo de reduzir a ansiedade dos colaboradores e pedir apoio para os próximos passos. Ele confirmou o lançamento de um Plano de Demissão Consensual (PDC) no segundo semestre, com prazo de adesão até dezembro deste ano, e afirmou a necessidade de rejuvenescer a empresa. Ele informou que, a partir da aprovação da MP, os empregados serão chamados a colaborar com informações para os trabalhos que serão feitos, como a segregação da Eletronuclear e a usina binacional de Itaipu em uma estatal, avaliação da outorga, avaliação das empresas do grupo, entre outras demandas. Limp informou que, após a capitalização, todos os empregados públicos de empresas fora do grupo Eletrobras terão que voltar para suas lotações de origem, e por 10 anos as principais subsidiárias não poderão ser diluídas ou fazer fusões, o que vai demandar pessoal qualificado. Os contratos firmados pela estatal também serão respeitados, como o de fibra óptica com a Telebrás, que tem validade até 2031. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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3 Para Marco Rogério, MP devolve capacidade de investimento à Eletrobras
O relator da Medida Provisória que abre caminho para privatização da Eletrobras, senador Marcos Rogério (DEM-RO), defendeu que mesmo com a desestatização da companhia, o preço da energia elétrica no País não irá aumentar. Segundo ele, a capitalização “devolve à Eletrobras a capacidade de investimento que ela perdeu há muito tempo”. Para o relator, atualmente, a estatal não tem poder de investimento, e, segundo ele, o dinheiro que a Eletrobras tem em caixa é devido à venda de parte de seus ativos. “O único investimento da Eletrobras hoje é Angra”, afirmou Rogério, dizendo que a falta de investimentos gera uma insegurança no setor, e encarece a energia. “Quando entrar em operação as térmicas a gás o preço teto no leilão, vai ser os R$ 367, o preço teto no leilão vai ser os R$367, claro, observando a atualização que naturalmente acontece em todos os setores, mas o preço teto de referência é esse, que é o preço dos 367. Diferente do que nós pagamos hoje, que está acima dos R$1.000 reais”, afirmou. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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4 Genial: com privatização da Eletrobras mais próxima, ação deve subir
A Genial vê a MP da Eletrobras com um potencial de valorização relevante, uma vez que o papel caiu mais de 3% ontem, com possibilidade de seguir se apreciando ao longo do processo. Agora a MP voltará à Câmara para uma nova votação pelos deputados. Após ir para sanção presidencial e ser sancionado, a empresa precisa seguir com seu processo de privatização. "Como principais pontos a serem observados, citamos a necessidade da cisão da usina de Itaipu e Eletronuclear. De acordo com o cronograma oficial, a capitalização da empresa deve ocorrer em janeiro de 2022", apontou a casa. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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5 MCM: MP da Eletrobras muito provavelmente será aprovada na Câmara na segunda
A Medida Provisória (MP) que permite a privatização da Eletrobras muito provavelmente será aprovada na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (21), avalia a MCM Consultores, em breve comentário feito em nota. Segundo a MCM, a principal alteração foi a ampliação de 6.000 para 8.000 MW do volume obrigatório de térmicas movidas a gás que deverão ser implantadas após a privatização e incluiu áreas do Sudeste nas regiões que receberão as termelétricas. Em relatório de revisão de cenário, a consultoria já havia argumentado que, com a inclusão de jabutis, o conteúdo da MP tornou-se "controverso mesmo para quem defende a necessidade da privatização". Essa avaliação foi feita no âmbito de uma piora de expectativa sobre reformas e ajustes na economia brasileira. A MCM deixou de acreditar na aprovação da reforma administrativa este ano. Na tributária, avalia que somente a Contribuição sobre Bens e Serviços, que une PIS e Cofins, e um novo Refis serão aprovados. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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6 BTG: aprovação no Senado é essencial para Eletrobras
A aprovação ontem no Senado da medida provisória da Eletrobras foi um "passo gigante" em direção à privatização da estatal, avalia o BTG Pactual. Além disso, apesar do governo esperar concluir o processo entre janeiro e fevereiro do próximo ano, se houver atrasos, corremos o risco de a privatização ser aprovada no meio da corrida eleitoral", destacam os analistas João Pimentel e Gisele Gushiken. Os especialistas do BTG pontuam ainda que no caminho até a privatização há ainda uma enorme oferta de ações de R$ 25 bilhões. "Os investidores não estarão necessariamente dispostos a pagar antecipadamente e provavelmente exigirão um desconto no valor justo privatizado da Eletrobras", complementam. O BTG possui recomendação de compra para os papéis ON da estatal de energia. O preço-alvo estipulado é R$ 67, representando um potencial de alta de 54% ante o último fechamento. Mas, Pimentel e Gushiken não esperam que as ações fechem essa lacuna em breve diante do contexto incerto listado pelos analistas do BTG. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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7 Eletrobras: CGT Eletrosul paga R$ 83,101 mi à CEEE-T
A Eletrobras informa que a CGT Eletrosul, nos termos do contrato celebrado com a Companhia Estadual de Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-T), realizou hoje o pagamento de R$ 83,101 milhões para concluir a compra de 49% que a empresa detinha na Fronteira Oeste Transmissora de Energia S.A.(FOTE). A negociação foi anunciada em 21 de maio. Com isso, se oficializa a transferência de ações da companhia controlada, tornando-se titular de 100% da participação acionária da FOTE. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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8 Eletrobras: Aneel fixa reembolso à Boa Vista Energia em R$ 103,8 mi
A Eletrobras informou há pouco que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reconheceu em reunião no dia 15 de junho fixar o valor a ser reembolsado pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) à Boa Vista Energia em R$ 103,8 milhões. O reembolso, contudo, terá que aguardar o resultado das fiscalizações realizadas nas distribuidoras Amazonas Energia, Eletroacre, Ceron e Boa Vista Energia, relativas ao período de julho de 2009 a abril de 2017. Além disso, a empresa informa que mantém registrado R$ 207,1 milhões de créditos assumidos da Boa Vista Energia e registrado sem direito de ressarcimento. Fora esse valor, a Eletrobras mantém registrado R$ 6,101 bilhões de créditos assumidos das distribuidoras Amazonas Energia, Ceron, Eletroacre e Boa Vista Energia e registrados nas demonstrações financeiras da Eletrobras. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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9 Enel investe R$ 253 mi nos primeiros meses de 2021
A Enel Distribuição São Paulo, concessionária de energia elétrica que atua em 24 municípios da Grande São Paulo, aumentou em 25,7% os investimentos no seu sistema elétrico no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o mesmo período de 2020. A distribuidora investiu R$ 253 milhões na expansão, modernização, digitalização e manutenção da sua rede elétrica entre janeiro e março deste ano. No mesmo período do ano passado, os investimentos alcançaram R$ 201,3 milhões. Do volume total, a companhia destinou R$ 37 milhões em obras de subestação e linhas de transmissão (LT), entre janeiro e março de 2021. O presidente da Enel Distribuição São Paulo, Max Xavier, disse: “No primeiro trimestre de 2021, demos continuidade à execução do nosso robusto plano de investimentos, ampliando o valor destinado à expansão, modernização, manutenção e digitalização da nossa rede elétrica, em linha com o nosso compromisso de melhorar a qualidade do fornecimento de energia e trazer o melhor da tecnologia para os nossos clientes”. (Petronotícias – 18.06.2021)
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10 Enel investe R$ 38 mi em quatro subestações móveis para Goiás
A Enel Distribuição Goiás fechou um contrato de R$ 38 milhões para receber quatro novas subestações móveis da Weg, com duas novas unidades sendo entregues nessa semana nas Subestações Trindade e Acreúna, onde passarão por testes técnicos e de segurança. Os quatro novos equipamentos se juntam a outros quatro já adquiridos pela distribuidora e geridas pela Unidade de Manutenção de Alta Tensão. As novas SEs serão distribuídas em todas as regiões do estado e possuem um transformador de 33,3 MVA, potência suficiente para atender cerca de 33 mil residências, garantindo um atendimento cada vez mais rápido em casos de falhas no serviço. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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11 CPFL investe R$ 27 mi em projetos de armazenamento
A CPFL investiu R$ 27,2 milhões para instalar baterias em indústrias, estabelecimentos comerciais, residências e em uma usina eólica. A iniciativa faz parte do programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e conta com um orçamento de R$ 66 milhões. O projeto de armazenamento, que é um dos maiores do setor, começou em 2017 e irá até 2022. Segundo a CPFL, o armazenamento de energia usando baterias é uma tendência mundial no setor que leva em conta o barateamento da tecnologia e o avanço das usinas eólica e solar. A expectativa é que até 2026, a capacidade instalada de baterias de grande porte conectadas à rede elétrica alcance em torno 18.000 megawatts (MW) e as de baterias de pequeno porte, de uso doméstico, 16.000 MW. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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12 Eneva e GVAngels aportam R$ 1 mi em startup cearense
O grupo de investidores anjo GVAngels e a Eneva anunciaram um aporte de R$ 1 milhão para a startup cearense Sunne, que desde 2018 tem como proposta levar energia renovável a pequenas e médias empresas através do modelo de economia compartilhada, conectando usinas verdes a consumidores, um mercado em expansão no Brasil. Com forte atuação no Nordeste, principalmente no Ceará e Maranhão, a empresa fecha contratos com os produtores de energia e compartilha a capacidade na forma de créditos, descontados posteriormente da conta de luz, gerando uma economia que pode variar entre 10% e 30%. “Estamos acelerando o empoderamento do consumidor final, focando na experiência e em entregar economia a esse consumidor para disruptar o mercado”, afirma Yuri Frota, CEO e fundador da Sunne, que atua também na área de concessão da Cemig em Minas Gerais. Atualmente com mais de 300 unidades consumidoras, incluindo residências, a startup não possui usina de geração própria, o que lhe permite trabalhar com um modelo de negócio mais flexível, podendo oferecer para o consumidor opções em economia ou até mesmo contratos sem prazo de fidelidade. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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13 Distribuidora do AP vai a leilão sob incerteza
Uma das últimas distribuidoras de energia de controle estatal, a Companhia de Eletricidade do Amapá tem leilão de privatização marcado para esta semana, na B3. Embora o ativo tenha despertado interesse de alguns grupos do setor elétrico, as perspectivas para o certame são incertas. Por se tratar de uma empresa altamente endividada, e com complexidades próprias, há dúvidas no mercado se realmente haverá uma proposta firme. Dois grupos têm acessado o data-room com informações sobre a CEA: a Equatorial Energia e a Oliveira Energia, duas empresas que participaram do processo de privatização das distribuidoras da Eletrobras e já detêm concessionárias na região Norte. De acordo com uma fonte, a Equatorial está engajada nos estudos, atrás de esclarecimentos e informações. Já a Oliveira Energia teria começado a analisar os documentos há pouco tempo. Por isso, na visão dessa fonte, são baixas as chances de o grupo participar do leilão. A Equatorial preferiu não falar sobre o assunto. Afirmou que “não comenta sobre eventuais possibilidades de aquisições de ativos”. Procurada, a Oliveira Energia confirmou que está estudando a oportunidade. “Vemos muita sinergia da CEA com as nossas operações. O que nos preocupa são as assimetrias próprias das concessões do Norte. A percepção de risco é muito grande”, afirma Gustavo de Marchi, presidente do conselho da companhia. (Valor Econômico – 21.06.2021)
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14 Cemig anuncia pagamento de R$ 741 mi em dividendos e JCP
A Cemig anunciou o pagamento de R$ 741 milhões em proventos aos seus acionistas no dia 30 de junho deste ano, sendo R$464,329 milhões correspondente a R$0,30584806747 por ação referente à primeira parcela dos dividendos do ano passado, informa a companhia em comunicado ao mercado na última quinta-feira, 17 de junho. Outros R$276,744 milhões correspondem a R$0,18228802764 por ação ordinária ou preferencial da primeira parcela dos Juros sobre o Capital Próprio (JCP) também de 2020, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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15 Órigo acelera digitalização e analisa expansão para outros estados
A Órigo Energia, especializada em geração compartilhada e que atua no fomento à formação e na gestão de cooperativas para consumidores da base da pirâmide social, projeta chegar ao final deste ano com pelo menos 100 MW em fazendas solares instaladas em Minas Gerais, praticamente dobrando a potência atual, de 56 MW entre 14 usinas. “As boas empresas fazem desses momentos uma oportunidade. Investimos em software, tecnologia e criamos um produto fácil para as pessoas aderirem e obterem ganhos em relação ao que pagam atualmente para as distribuidoras”, define o executivo. Até então o negócio envolvendo painéis solares em Minas Gerais e biogás em Pernambuco promoveu economia superior a R$ 20 milhões nas contas de energia de 10 mil consumidores, fator que representa importante incremento para as rendas familiares, especialmente no momento desafiador de crise, além de representar um incentivo para os municípios que percebem a movimentação na economia local para além das pessoas diretamente beneficiadas. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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16 CTC: CEO diz que demora de IPO pode ser positiva para empresa
O CEO do Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), Gustavo Leite, afirmou que se a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) levar mais alguns anos para acontecer, isso não será negativo. "Nosso Ebitda tem crescido a taxas expressivas e a margem também aumenta constantemente", disse ele. "E grande parte do mercado usa múltiplos do Ebitda para atribuir valor, nem sempre utilizam fluxo de caixa descontado." Leite diz que a companhia está pronta em termos de governança e maturidade para o IPO, mas que espera duas condições para a empresa fazer sua oferta de ações: mercado receptivo e sensação de grau de entendimento por parte de gestores e fundos. Embora haja um número significativo de IPOs ocorrendo na Bolsa no momento, o CEO afirma que o caso do CTC é "contraintuitivo". "Quando tem muitos IPOs para se fazer, a concorrência aumenta e podem não estudar o nosso caso, que é mais complexo e único na bolsa. Para nós, um mercado normal, mas não gelado, é bom." (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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17 Click Tarifário leva projeção de tarifas de energia para pequenas e médias empresas
A TR Soluções, empresa de tecnologia aplicada às tarifas de energia, está lançando o Click Tarifário. O sistema apresenta tarifas históricas e projeções das variações tarifárias associadas aos grupos e subgrupos tarifários das concessionárias selecionadas pelos próximos seis anos. Segundo a empresa, a expectativa é atender a uma demanda crescente entre pequenas e médias empresas de todo o país por informações sobre o assunto, dado o aumento da preocupação com a busca por alternativas mais competitivas para o abastecimento de energia. A ideia é que empresas como supermercados, redes de farmácias ou agroindústrias, por exemplo, possam ter acesso a informações estratégicas para subsidiar decisões como o investimento num sistema de GD, projeto de eficiência energética ou a migração para o mercado livre. O Click Tarifário será vendido via e-commerce e pode ser contratado por concessionária de distribuição e grupo tarifário. As projeções são calculadas a partir do Serviço para Estimativa de Tarifas de Energia, plataforma da empresa que reproduz os cálculos tarifários de acordo com os procedimentos definidos pela Aneel. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: carga de energia deve subir 8% em junho
O ONS prevê que a carga de energia no mês no SIN deve chegar a 66.642 MW médios, alta de 8% na comparação com junho de 2020. Os dados estão na mais recente revisão do boletim do PMO publicado pelo órgão, para a semana de 19 a 25 de junho. De acordo com o ONS, as projeções consideraram a expectativa de que a produção industrial se mantenha em patamares elevados, principalmente no caso das indústrias voltadas para exportação. O maior aumento no consumo deve vir do Nordeste, com uma carga de 10.966 MW médios, o que representa alta de 11,3% na comparação anual. Já o Norte deve ter um aumento de 11%, para 5.969 MW médios, enquanto o Sudeste/Centro-Oeste deve ter um crescimento de 7,2% na carga, para um volume de 38.344 MW médios. Para o Sul, a previsão é de um consumo 6,2% maior, com 11.363 MW médios. (Valor Econômico – 18.06.2021)
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2 ONS: custo Marginal da Operação sobe em todos os submercados na semana de 19 a 25/06
O CMO aumentou em todas as regiões, segundo dados do ONS. No Sudeste/Centro-Oeste e no Sul, a alta foi de 57%, passando de 434,26/MWh para os atuais 682,22/MWh. No Nordeste a elevação foi de 49%, de 296,26/MWh para 440,56/MWh, enquanto no Nordeste houve elevação de 60%, para R$ 682,22/MWh, ante 426,30/MWh. O CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao SIN. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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3 ONS: previsão de afluências no Sudeste/Centro-Oeste em junho cai 7 p.p. para 50% da média
O ONS revisou a projeção de afluências para os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste para o mês de junho, para 50% da MLT, uma redução de 7 pontos percentuais (p.p.) em relação a perspectiva anterior. No Sul, houve estabilidade em relação à estimativa da semana anterior, em 66% da média. Para os submercados Nordeste e Norte, houve elevação de 1 p.p. para 38% da MLT e 72% da MLT. Caso essas previsões se confirmem, os reservatórios das hidrelétricas devem encerrar o mês em 28,9% no Sudeste/Centro-Oeste, em 68,5% no Sul, em 55,1% no Nordeste e em 80,5% no Norte. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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4 ONS: projeção de carga no SIN é revista para 38.344 MW Médios no Sudeste/Centro-Oeste
A projeção de carga para o SIN no Sudeste/Centro-Oeste foi revista para 38.344 MW Médios segundo dados do ONS, redução de 1%. No Sul, a previsão foi mantida em 11.363 MW Méd, enquanto no Norte a estimativa foi revista para 10.966 MW Méd, alta de 1%. No Nordeste, a projeção foi revisada para 5.969 MW Méd, queda de 1%. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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5 ONS: reservatórios do Sudeste terminam junho com 28,7% de volume
Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste devem terminar o mês de junho com volume de 28,7%. Dados do Informe do PMO indica que a região Norte e que deverá ter os níveis mais elevados, com 71,3% no dia 30. Os níveis no Sul devem ficar em 66%, enquanto no Nordeste o volume fica em 59,3%. A previsão mensal de junho da Energia Natural Afluente para o Sudeste/ Centro-Oeste é de 21.690 MW med ou 66% da Média de longo Termo. A ENA do Sul deve ficar em 5.252 MW med, que é 50% da MLT. No Nordeste, a ENA ao fim do mês chega a 1.770 MW med, que equivale a 38% da MLT. Na região Norte, a ENA prevista é de 7.698 MW med, o correspondente a 72% da MLT. Já a carga mensal deve experimentar um aumento de 8% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, chegando a 66.642 MW med. No Sudeste / Centro-Oeste, a variação deve ficar em 7,2%. A região Nordeste terá o maior crescimento, com 11,3%, seguido pelo Norte, com subida de 11% na carga. O menor aumento fica com a região Sul onde a carga cresce 6,2%. A média semanal do Custo Marginal de Operação foi estabelecida em R$ 682,22/ MWh nos submercados Sudeste/ Centro-Oeste, Sul e Norte. No Nordeste, o CMO cai para R$ 440,56/ MWh. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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6 ONS: reservatórios do Sul apresentam queda de 0,1 p.p e chegam a 60,5%
Após uma semana com crescimento e depois níveis estáveis, os reservatórios da Região Sul apresentaram queda de 0,1 ponto percentual e operam com 60,5% de sua capacidade de armazenamento, na última quinta-feira, 17 de junho, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do boletim do ONS. A energia retida é de 12.031 MW mês e ENA aponta 3.572 MW med, valor que corresponde a 38% da MLT. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 70,52% e 53,62% respectivamente. O submercado do Norte foi o que apresentou maior recuo, 0,2 p.p e chega a 83,8%. A energia armazenada marca 12.713 MW mês e ENA é de 7.243 MW med, equivalente a 68% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A UHE Tucuruí segue com 99%. No Nordeste a redução foi de 0,1 p.p e trabalha com 60,8% da capacidade. A energia armazenada indica 31.370 MW mês e a energia natural afluente computa 1.796 MW med, correspondendo a 39% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 59,82%. Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste apresentaram uma diminuição de 0,1 p.p e estão com 30,3% da capacidade. A energia armazenada mostra 61.635 MW mês e a ENA aparece com 22.353 MW med, o mesmo que 68% da MLT. Furnas admite 33,02% e a usina de Emborcação marca 20,72%. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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7 Armazenamento de energia no SIN é de 40,6%, registra ONS
O SIN registrou no fim da última quinta-feira (17/06) armazenamento de 40,6% de sua capacidade máxima, de acordo com o Informativo Preliminar Diário de Operação, do ONS, divulgado nesta sexta (18/06). O volume identificado corresponde a uma redução de 0,1 ponto percentual em comparação com o dia anterior. No mês, a variação de energia acumulada é de -1,6%. O submercado Sudeste/Centro-Oeste registrou nível de 30,3%, uma queda de 0,1 ponto percentual frente ao dia anterior. No mês, o armazenamento acumulou baixa de 1,8%. No Nordeste, o IPDO apontou armazenamento de 60,8%, redução de 0,1 ponto ante a véspera. O acumulado do mês registra variação negativa de 2,6%. (Brasil Energia – 18.06.2021)
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8 Apagão é risco, não certeza, mas conjunto de ações pode impedir o pior
A exemplo de 2001, o País teve um período úmido muito ruim e registra baixos índices de armazenamento nos reservatórios. Mas para o presidente da PSR, maior consultoria de energia do País, Luiz Barroso, o apagão é um risco, mas não uma certeza, uma vez que o governo tem hoje um rol de alternativas maior do que tinha na época. Se a situação é difícil no Sudeste e Centro-Oeste, o nível de armazenamento no Norte, Nordeste e mesmo no Sul é mais confortável, destaca Barroso. O sistema de linhas de transmissão é mais robusto do que há 20 anos, o que permite transferências de energia de uma região para outra antes impossíveis. A oferta de energia é maior, e as fontes, mais diversas, com maior participação de eólicas e solares, que antes nem existiam, e de termelétricas movidas a gás, diesel e óleo. É possível ainda recorrer à importação de energia da Argentina e do Uruguai. O problema que o País pode ter que enfrentar é no horário de ponta. A contratação de usinas de forma emergencial e específica para atender o pico de consumo é uma opção, mas Barroso insiste em uma solução mais simples: o deslocamento das atividades da indústria para horários menos visados mediante sinais de preço, chamado de resposta à demanda. (O Estado de São Paulo – 20.06.2021)
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9 Abrace cria proposta para redução de consumo voluntário de energia
A Abrace criou um programa de redução voluntária do consumo de energia, em resposta à escassez hídrica que afeta os reservatórios que atendem ao SIN. Pela proposta, o programa será operacionalizado pelo MME em conjunto com a CCEE entre julho de 2021 a abril de 2022, e tem como objetivo reduzir a demanda por energia no SIN no período das 12h às 18h em dias úteis, momento no qual há maior carga no sistema elétrico. De acordo com documento da Abrace, a adesão ao programa será voluntária para todos os consumidores que são agentes da CCEE, com mediação individual. Ou seja, quem deseja aderir ao programa deverá informar a autarquia o montante de demanda em MWh que deseja reduzir para cada um dos dias seguintes. Com isso, aqueles que conseguirem redução de consumo superiores a 5% em comparação com a linha base, será remunerado pelo montante de redução que exceder o limite mínimo de 5%. Por outro lado, caso o consumidor não consiga entregar uma redução de pelo menos 80% do montante de demanda acordado, não fará terá direito à remuneração e ficará excluído do programa automaticamente por sete dias. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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10 Vazão menor em Belo Monte levou reservatórios do Sudeste a perderem 2,5% do armazenamento
A redução de vazão na usina Belo Monte entre os meses de janeiro e fevereiro fez com que a empresa deixasse de entregar 1.500 megawatts (MW) ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o que contribuiu com uma redução de 2,5% nos volumes armazenados nos reservatórios da região Sudeste/Centro-Oeste, que respondem por 70% da capacidade de armazenamento de água para gerar energia no País. A medida foi adotada pelo Ibama a pedido do Ministério Público Federal (MPF) visando questões sociais e ambientais na região conhecida como Volta Grande do Xingu, uma extensão de 130 quilômetros do rio. (O Estado de São Paulo – 20.06.2021)
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11 Justiça aceita ação do MPF e reduz vazão de Belo Monte para geração elétrica
A Justiça Federal atendeu a um pedido do MPF que levará à redução da vazão da hidrelétrica Belo Monte, no Pará, para a geração de energia, em um momento em que o governo tem lançado mão de diversas medidas para garantir o abastecimento de eletricidade do país, diante de uma grave crise hídrica nos reservatórios do Sudeste. Na decisão, ainda em primeira instância, a Justiça acatou pedidos em uma ação civil pública movida pelo MPF, cancelando um acordo fechado entre a Norte Energia, concessionária da hidrelétrica de Belo Monte, e o órgão ambiental federal Ibama em fevereiro. "Com a decisão, a hidrelétrica fica obrigada a aplicar um hidrograma provisório, liberando água suficiente para a manutenção da vida na região da Volta Grande do Xingu até que apresente estudos técnicos suficientes sobre os impactos do desvio do rio", disse o MPF em nota. (O Globo – 18.06.2021)
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12 Prefeitos mineiros temem que crise de energia esvazie ainda mais o lago de Furnas
O prefeito de Capitólio, Cristiano Geraldo da Silva (PP), afirma que a cota considerada ideal para garantir a atividade econômica voltada para o turismo no entorno do lago é de 762 metros acima do nível do mar. No entanto, ela foi reduzida e um novo limite, menor, seria insustentável. O senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), hoje presidente do Senado, apadrinhou os prefeitos da região e busca garantir a cota mínima para preservar o turismo e outros atividades econômicas. Em 28 de maio, Pacheco foi às redes sociais criticar o ONS. Conforme o senador, o órgão responsável pela gestão do sistema de energia do país "se apoderou das águas brasileiras para um propósito único de geração de energia". O senador tem argumentado que todos os municípios no entorno cresceram depois da inauguração da hidrelétrica, e que hoje milhares de trabalhadores tiram o sustento das atividades desenvolvidas a partir do lago. Furnas, em nota, afirmou que as usinas hidrelétricas brasileiras integram o SIN que sua operação é planejada e programada pelo ONS, "também responsável por operar o conjunto de reservatórios brasileiros de forma integrada, com o objetivo de garantir a segurança energética". (Folha de São Paulo – 18.06.2021)
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Mobilidade Elétrica
1 Stellantis vai lançar carros elétricos no Brasil em julho
A Stellantis confirmou que vai lançar dois carros 100% elétricos no Brasil a partir do próximo mês. O grupo automotivo, que nasceu da fusão da FCA com a PSA em janeiro deste ano, vai investir pesado na eletrificação. Por isso, confirmou as vindas do Fiat 500e e do Peugeot 208 e-GT. A marca já anunciou parceria com a Enel X, empresa de soluções energéticas e planeja fazer investimentos na infraestrutura necessária para a recarga de híbridos plug-in e elétricos. (Isto É – 17.06.2021)
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2 Daimler acelera migração para veículos elétricos
A Daimler vai acelerar o lançamento de carros elétricos que estavam programados para meados desta década, enquanto encerra gradualmente a produção de versões movidas por motores a combustão, publicou a Manager Magazin no dia 17. Muitos dos veículos elétricos que a montadora alemã planejava para 2024 e 2025 serão antecipados em um ano e seus equivalentes com motores a combustível fóssil serão descontinuados. Segundo a revista, o presidente-executivo da Daimler, Ola Källenius, vai anunciar as mudanças em meados deste ano em evento a investidores. (Forbes – 17.06.2021)
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3 Audi irá lançar os últimos carros a gasolina e a diesel em 2026
A Audi não pretende mais lançar carros com motores a combustão a partir de 2026. Isso serve também para os conjuntos híbridos (inclusive híbridos plug-in). De acordo com a apuração do Süddeutsche Zeitung, os modelos térmicos remanescentes permaneceriam no mercado até 2030, quando a marca se tornaria 100% elétrica. O jornal alemão deu a notícia com base em algumas declarações que o CEO da Audi, Markus Duesmann, teria dado durante uma reunião com alguns representantes dos trabalhadores e da alta administração da empresa. A Audi já havia declarado que não iria mais desenvolver novos motores de combustão interna e suas intenções sobre encerrar as vendas desse tipo de propulsão. No entanto, a data para se tornar 100% elétrica era 2035, prazo que agora está sendo reduzido para 2030. (Inside EVs – 18.06.2021)
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4 Škoda apresenta seu primeiro SUV 100% elétrico
O novo modelo do SUV 100% elétrico da Škoda, que tem várias versões (dependendo do tamanho da bateria e da potência), é mais um dos frutos da plataforma MEB do Grupo Volkswagen e oferece autonomia de até 520 km. "O primeiro SUV 100% elétrico da marca", oferece a possibilidade de carregamento rápido de até 125 kw. A Škoda planeja investir 1,6 bilhão de euros em mobilidade elétrica nos próximos cinco anos. O preço de acesso à gama Enyaq é de 29.900 euros (Enyaq 60 iV), com o Plano Moves (incentivos à Mobilidade Eficiente e Sustentável) III, campanhas e financiamentos incluídos. (Energías Renovables - 18.06.2021)
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5 Renováveis estão dentro dos planos da Audi
A Audi não quer se limitar a produzir carros elétricos. A empresa pretende se estabelecer como um fornecedor global de mobilidade com zero emissões e para atingir esse objetivo irá contar com diversas parcerias no setor de energia com foco nas fontes renováveis. Esse plano inclui a construção de parques eólicos e solares em vários países da Europa nos próximos cinco anos. Um conjunto de infraestruturas que será capaz de gerar mais de 5 TWh de energia limpa anualmente, o que é bastante expressivo. (Inside EVs – 18.06.2021)
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6 Bactérias podem permitir a reciclagem das baterias de carros elétricos
As baterias dos VEs utilizam metais raros, como lítio, cobalto, níquel e manganês, o que está levando a uma “corrida do ouro moderna” em alguns países pobres do mundo, como Bolívia e República Democrática do Congo, devido a expansão da adoção desses veículos. Contudo, as novas biotecnologias podem trazer uma maneira muito mais eficiente de obter esses materiais, através da reciclagem de baterias velhas. Em um artigo recente publicado no The Conversation, o pesquisador e professor da Universidade Coventry, no Reino Unido, Sebastian Farnaud, defende que algumas bactérias poderiam fornecer um método muito mais eficaz e ecológico para extrair metais raros de dentro de baterias usadas de carros elétricos. De acordo com o acadêmico, o processo permitiria a reciclagem de um número maior de baterias, com um consumo menor de energia. A técnica foi chamada de biolixiviação ou biominação, e consiste no uso de microrganismos capazes de oxidar metais como parte de seu metabolismo. Ela não é exatamente uma novidade e já foi usada na indústria para extração de metais de minérios. A técnica também tem sido utilizada para recuperar materiais valiosos de placas de circuito, painéis solares e até mesmo de lixo nuclear. Além disso, sua baixíssima pegada de carbono faz com que ela seja uma alternativa muito mais ecológica em comparação com os métodos de reciclagem de materiais usados atualmente. (Olhar Digital – 19.06.2021)
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Inovação
1 Brasil participará de cúpula sobre o hidrogênio verde com as nações do BRICS
A Índia realizará uma cúpula de dois dias a partir de 22 de junho que terá como foco iniciativas de hidrogênio verde envolvendo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS). Realizada virtualmente, a cúpula trará alguns dos melhores especialistas do país, formuladores de políticas e principais interessados para deliberar e discutir o futuro do hidrogênio longamente na matriz energética. Os palestrantes também compartilharão a relevância das diferentes tecnologias desenvolvidas em hidrogênio e suas prioridades para seu país. Essas discussões envolverão opções de financiamento para as tecnologias emergentes de hidrogênio verde, além do apoio institucional necessário para criar o ecossistema necessário para que a tecnologia floresça. Apesar disso, os desafios residem em termos de tecnologia, eficiência, viabilidade financeira e aumento de escala que a cúpula terá como objetivo abordar. O evento online será realizado por meio de videoconferência e será encerrado no dia 23 de junho. (H2 View – 21.06.2021)
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2 Egito planeja investir US$ 4 bi para produzir hidrogênio verde
O Egito começa a dar passos importantes para se juntar à liga dos países produtores de hidrogênio, disse o Ministro do Petróleo e Recursos Minerais. O país planeja investir até US$ 4 bilhões em um mega projeto para gerar hidrogênio verde por meio da eletrólise, de acordo com as declarações de outra autoridade egípcia, o ministro de Eletricidade e Energia Renovável, Mohamed Shaker. O projeto será apresentado em sua forma definitiva nos próximos dias. Em comunicado à imprensa, Molla afirmou que o Egito tem grande potencial e vantagens competitivas que lhe permitem fazer incursões ousadas na indústria de hidrogênio, a meta estipulada pelo Ministério da Eletricidade e Energia Renovável do Egito é de que 42% do total da energia produzida no país seja proveniente de fontes renováveis até 2035. Além de explorar o mercado interno com grande demanda de empresas nacionais por hidrogênio, o Egito aposta também na força dos seus portos no Mar Vermelho e Mediterrâneo. (Inside EVs – 19.06.2021)
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3 Espanha: Enerfin desenvolverá planta de hidrogênio verde no Porto de A Coruna
A Enerfin, subsidiária de energia eólica da Elecnor, apresentou um pedido à Autoridade Portuária de A Coruña para uma concessão administrativa para construir e operar uma planta de produção de hidrogênio verde chamada ‘Green H2 Langosteira’. A expectativa da empresa é que a usina entre em operação no final de 2023, produzindo hidrogênio verde com diversas aplicações de uso final que ajudarão a alcançar uma redução significativa na emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. O projeto Green H2 Langosteira insere-se na iniciativa “Porto Verde A Coruña” com o objetivo de se tornar um polo de descarbonização e uma referência para o abastecimento de hidrogênio verde na região. (H2 Bulletin – 18.06.2021)
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4 Rússia: empresas avaliam projeto conjunto para a produção de hidrogênio baixo carbono
A Rosatom, a Metalloinvest e a Air Liquide assinaram um memorando de entendimento para avaliar um projeto conjunto para a produção de hidrogênio de baixo carbono na Rússia. Os parceiros irão avaliar os aspectos técnicos e comerciais para atender a demanda de hidrogênio das fábricas da Metalloinvest, na produção de produtos de minério de ferro e ferro briquetado a quente (HBI). Estima-se que o volume de hidrogênio a ser consumido pelas unidades da Metalloinvest pode chegar a 150 mil toneladas por ano. Considera-se produzir hidrogênio através da eletrólise da água utilizando eletricidade de baixo carbono e/ou reforma a vapor do metano combinado com tecnologias de captura de carbono. Além disso, a parceria planeja elaborar os modelos mais econômicos possíveis para organizar a produção de hidrogênio, estimar os custos de capital e fazer uma estimativa preliminar do custo de produção de hidrogênio e dos recursos necessários para converter a empresa para o uso de hidrogênio com baixo teor de carbono. (Green Car Congress – 21.06.2021)
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5 Austrália: Itochu se junta a projeto de baixo carbono
Itochu, a terceira maior empresa japonesa, se juntou ao Australian Future Energy (AFE) para desenvolver um projeto de hidrogênio de baixo carbono avaliado em $ 751 milhões em Gladstone, Austrália. O projeto, atualmente, está se concentrando em estudos para determinar a produção comercial de alternativas energéticas. Espera-se que a partir dos resultados dos estudos, as empresas consigam produzir o hidrogênio azul ou verde de maneira economicamente e ambientalmente viável. Nesse sentido, A Itochu e a AFE irão explorar o potencial de produção de baixo carbono da Gladstone Energy And Ammonia Project (GEAP), para produzir, por meio da tecnologia do projeto, cerca de 230.000 toneladas de amônia e 14PJ de gás de qualidade para gasodutos a cada ano - o equivalente a 91.000 tpa de hidrogênio. (H2 View– 21.06.2021)
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6 Air Liquide, Airbus e Groupe ADP preparam aeroportos para a era do hidrogênio
A Air Liquide, a Airbus e o Groupe ADP assinaram um memorando de entendimento (MoU) para preparar os aeroportos para a movimentação de combustível limpo, deixando preparada a infraestrutura de abastecimento de aeronaves com propulsão a hidrogênio. O MoU é o primeiro passo para que a Airbus atinja a ambição de ter a primeira aeronave comercial de emissão zero no mundo em operação até 2035. Um estudo envolvendo um painel representativo de aproximadamente 30 aeroportos em todo o mundo será lançado para avaliar as configurações potenciais para a produção, fornecimento e distribuição de hidrogênio líquido. A partir do estudo, serão elaborados cenários e planos detalhados para os dois principais aeroportos de Paris: Paris-Charles de Gaulle e Paris-Orly. Acredita-se que esses planos são essenciais para determinar a infraestrutura adequada. (H2 View – 21.06.2021)
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Meio
Ambiente
1 Diálogo em Alto Nível de Energia da ONU: Brazilian Hydrogen Energy Compact Side Event
Com a finalidade de aumentar a ambição de acelerar a ação em direção ao cumprimento das metas do ODS7 e promover a implementação das metas e objetivos relacionados à energia da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, as Nações Unidas estão convocando o Diálogo de Alto Nível sobre Energia 2021. Durante o evento serão realizados Fóruns Temáticos de Nível Ministerial, através dos quais ministros de governos nacionais e líderes de empresas, cidades, sociedade civil, organizações de jovens e outras partes interessadas terão a oportunidade de apresentar seus Pactos de Energia, estabelecendo seus compromissos e ações voluntárias. No dia 24 de junho, o Brazilian Hydrogen Energy Compact Side Event acontece com a intenção de proporcionar uma oportunidade de ouvir diferentes convidados e autoridades sobre suas perspectivas sobre o papel do desenvolvimento da economia do hidrogênio no caminho do Brasil para a transição e descarbonização de energia. O evento ocorrerá de forma online às 16h15 (horário de Brasília) e será transmitido através do canal do Ministério de Minas e Energia no YouTube. (MME - junho de 2021)
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2 Climatempo mostra impacto da meteorologia na atual crise hídrica
O país, mais uma vez, está passando por uma crise hídrica e a possibilidade de um racionamento de energia. Nesse contexto, a Climatempo lançará o boletim Climatempo - Impacto da meteorologia na atual crise hídrica. O boletim mostrará como os padrões meteorológicos podem influenciar na geração de energia e destaca como os padrões meteorológicos podem influenciar na geração de energia. Apesar da crescente produção de energia proveniente de fontes eólicas, a qual ultrapassou recentemente o marco de 18 GW de capacidade instalada, equivalente a 10,3% da matriz elétrica, ainda assim, as hidráulicas representam a maior fonte de geração de energia no país, tal que alterações no volume ou padrões irregulares de precipitação afetam todo o setor de energia brasileira, destaca o informativo. Vários fatores podem ser responsáveis pelas variações nos sistemas meteorológicos e climáticos de uma região. Um dos sistemas climáticos mais conhecidos e monitorados é o El Niño – Oscilação Sul, que recebe mais atenção da mídia e da comunidade científica, por representar cerca de 40% da variabilidade climática no Brasil, principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste. A Climatempo ressalta que estamos praticamente no inverno e nesta época do ano não se espera por chuva significativa para a região central do Brasil. E que, por enquanto, não há nenhum fenômeno meteorológico previsto que possa mudar este quadro. No Sul, ao contrário, apesar da pouca sazonalidade anual nas Bacias, é o período das melhores chuvas. Para saber mais detalhes sobre o boletim e as expectativas para os próximos meses, acesse o portal da Climatempo. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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Energias Renováveis
1 Energia solar ruma para liderança no país até 2050
O Brasil vive a segunda grande crise energética em 20 anos e a pergunta que fica é: existe solução para esse círculo vicioso? Uma das saídas para o problema é a diversificação da matriz energética, que já começou e vai ganhar velocidade a partir dos próximos anos. Em 2050, segundo estudo da consultoria Bloomberg New Energy Finance, cerca de 32% da energia nacional viria do sol, enquanto a hidrelétrica cairia para 30%. A eólica, por sua vez, subiria para 14,2%. Para os próximos anos, o governo estima que será necessário incrementar a matriz energética em 6 gigawatts por ano. Boa parte desse número deve vir da energia solar. Somente em 2021, a Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) estima que os investimentos serão de R$ 22,6 bilhões, o que geraria um crescimento de 4,9 gigawatts. “O Brasil tem boa incidência solar de Norte a Sul, então dá para gerar energia elétrica com competitividade”, diz Rodrigo Sauaia, CEO da Absolar. (O Estado de São Paulo – 20.06.2021)
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2 Safira Solar vai investir R$ 300 mi na construção de dez usinas fotovoltaicas
A Safira Solar, do grupo Safira, vai investir R$ 300 milhões nos próximos dois anos para a construção de dez usinas fotovoltaicas de geração distribuída, totalizando 50 megawattts (MW) de capacidade instalada. Do total, a empresa já investiu R$ 30 milhões em uma usina de 5 MW em Monte Claros, Minas Gerais, que já está em operação e tem capacidade de atender 8 mil residências e mais de 30 mil pessoas. Em nota, a Safira Solar disse que está construindo outras três usinas fotovoltaicas, com capacidade total de 7,5 MW, no município de Rio do Prado, em Minas Gerais, fazendo com que a empresa alcance 12,5 MW de capacidade instalada no Estado. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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3 Aurora Energia recebe outorga para parque solar de 698 MW em Arinos, MG
A Aurora Energia recebeu mais 698 megawatts de outorga da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para construir um parque solar no município de Arinos, no noroeste de Minas Gerais, região que tem níveis de insolação próximos aos das melhores regiões do planeta, informou a Aurora Energia em nota. A empresa tem mais de 8.000 MW em licenças ambientais aprovadas e está preparada para pleitear outras outorgas junto à Aneel, afirmou. Em termos de postos de trabalho, somente nos municípios de Arinos, Jaíba e Matias Cardoso a Aurora prevê que serão gerados mais 700 empregos diretos e pelo menos 5.000 indiretos. "Juntos podemos nos aproximar de um futuro energético mais limpo e ajudar Minas Gerais no compromisso de alcançar o Race to Zero em 2050, contribuindo para um planeta ecologicamente mais sustentável", afirmou em nota Fabricio Lopes, presidente da Aurora Energia. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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4 Energea garante dinheiro de capital privado para projetos de energia solar da DG no Brasil
A Energea Global, sediada nos Estados Unidos, uma desenvolvedora de energias renováveis e plataforma de investimento de varejo, disse que recebeu um compromisso de financiamento de US $ 63 milhões (EUR 53 milhões) de uma empresa de capital privado com sede em Londres para co-investir em projetos solares de geração distribuída (GD) em todo o Brasil. VH Global Energy Opportunities PLC (GSEO), um fundo de investimento assessorado pela Victory Hill Capital Advisers LLP, apoiará 18 projetos solares prontos para construção identificados localizados em dez estados brasileiros. (Renewables Now - 21.06.2021)
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5 Claro conectou a maior usina de geração distribuída de energia
A Claro conectou a maior usina em operação de Geração Distribuída (GD) do Brasil em capacidade instalada de potência. Construída e operada pela RZK Energia, a nova usina é movida a biogás e tem autorização para gerar até 4,65 megawatts médios (MWm) de energia, que irão abastecer 2.991 unidades da Claro, entre torres de telefonia, datacenters e outras estruturas operacionais da companhia. A iniciativa integra o programa A Energia da Claro, lançado em 2017, que prevê o uso de fontes renováveis e ações de proteção ao meio ambiente em todas as operações e instalações da empresa de telecomunicações no Brasil. Em 2020, o programa já alcançou a marca de 40% de geração própria de energia nas unidades de baixa tensão. Considerado o maior projeto de Geração Distribuída do Brasil, prevê a geração de energia limpa (solar, hidrelétrica, biogás e cogeração qualificada) para todas as concessionárias de energia elétrica e engloba ainda ações de mobilidade elétrica e de eficiência energética. (Petronotícias – 18.06.2021)
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6 MME enquadra projetos fotovoltaicos, eólicos e de transmissão no Reidi
A Secretaria de planejamento do Ministério de Minas e Energia (MME) enquadrou projetos de geração solar fotovoltaica, eólica e reforços em instalações de transmissão pela Mendubim Geração de Energia, Eólica Brejinhos, Interligação Elétrica Pinheiros e Elétrica de Minas Gerais, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). A informação consta no Diário Oficial da União (DOU). O enquadramento ao incentivo fiscal contempla as centrais geradoras fotovoltaicas Mendubim I a XII, localizadas no município de Açu, no Rio Grande do Norte. No caso da energia dos ventos, a iniciativa contempla os parques eólicos Brejinhos A e B, instalados na Bahia. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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7 Aneel registra DRO para 1,22 GW em projetos de geração solar e eólica
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou Requerimento de Outorga (DRO) para 1,22 gigawatts (GW) em projetos de geração eólica e solar fotovoltaica. Deste total, 644 megawatts (MW) são de usinas eólicas, para as usinas Serra da Borracha I a VI, somando 288 MW; Paraíso Farol II e III, com 45MW; Eólica São Paulo, com 31 MW e Itaguaçu da Bahia I com 280 MW. Já na fonte solar fotovoltaica foram 576 MW, sendo as usinas Chapadinha 14 a 19 com 300 MW; Brilho do Sertão 1 a 5, com 198 MW; Raios de Bom Princípio X, com 30 MW e Solar Simão, com 48MW. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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8 EOL Ventos de Santa Martina 10 tem unidade geradora liberada
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou a unidade geradora 13, de 4,2 MW de capacidade instalada, da EOL Ventos de Santa Martina 10. Localizada no município de Ruy Barbosa, no estado do Rio Grande do Norte, de titularidade da Ventos de Santa Alice Energias Renováveis S.A. O início da operação em teste será a partir de 18 de junho de 2021. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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9 Setor eólico adicionou 97 GW de capacidade no mundo em 2020
O setor eólico adicionou 97 gigawatts (GW) de capacidade em um recorde de 2020. Para 2021, a consultoria espera um crescimento forte, porém menor, de 88 GW. A partir de 2022, as adições em terra (onshore) se estabilizarão e a maior parte do crescimento virá do mar (offshore). A energia eólica offshore deve exceder 10 GW de instalações anuais pela primeira vez em 2021 e atingirá mais de 30 GW em 2030. A previsão é que a capacidade eólica cumulativa dobrará de 2021 a 2030, atingindo 1,7TW até o final da década. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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10 Implantações de turbinas eólicas no primeiro trimestre da Índia disparam 230% A / A
A Índia comissionou 623 MW de capacidade de turbinas eólicas no primeiro trimestre de 2021, registrando um salto de 230% com relação ao ano anterior, mostram novos dados da Mercom India Research. As novas instalações aumentaram 25% em relação ao trimestre anterior, quando 500 MW de turbinas eólicas foram colocadas em operação. Quatro estados indianos foram responsáveis pelas adições de capacidade trimestrais, com Gujarat sendo o líder com 369,3 MW de novas turbinas em operação. Tamil Nadu colocou em operação 179 MW, enquanto 69,8 MW foram instalados em Karnataka e 4,2 MW em Andhra Pradesh. Os estados de Maharashtra e Rajasthan não tiveram parques eólicos que entraram em operação no trimestre. (Renewables Now - 21.06.2021)
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11 Primeiro parque eólico privado na Macedônia do Norte
O projecto do parque eólico Bogoslovec de 36 MW, propriedade da empresa local BNB Kompani e Green for Growth Fund (GGF), atingiu um fecho financeiro que inclui 51 milhões de euros de financiamento do Grupo Erste e credores locais e 10 milhões de euros da OeEB. Este é o primeiro investimento de capital do Green for Growth Fund. Bogoslovec será o segundo parque eólico do país. O primeiro foi o projeto Bogdanci, encomendado em 2015 pela concessionária estatal Elektrani na Severna Makedonija (ESM). (REVE - 19.06.2021)
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Gás
e Termelétricas
1 Abegás diz que aprovação da MP da Eletrobras vai garantir a modicidade tarifária
A Abegás disse que todas as inclusões feitas pela Câmara dos Deputados, bem como os ajustes aprovados no Senado, na MP 1031, que trata da privatização da Eletrobras, abrem um novo ciclo, garantindo, principalmente, a modicidade tarifária, com benefícios diretos na conta de energia dos consumidores. A entidade, que parabenizou o governo pela aprovação da MP no Senado, afirmou que a contratação de térmicas a gás natural será um passo importante para desenvolver o mercado e estimular o crescimento de infraestrutura. A iniciativa vai contribuir também para que o País produza cada vez mais gás natural. A associação ressalta que a MP será relevante para a geração de empregos, royalties, fundo de participação e arrecadação de tributos, além de colocar o Brasil na sua necessária rota de retomada de crescimento econômico sustentável no pós-pandemia. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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2 Com refinarias em manutenção, custo com importação de gás sobe 118% e vai a R$ 1,5 bi
Com equipamentos de algumas das suas refinarias parados para manutenção, a Petrobras foi obrigada a recorrer ao mercado internacional para suprir o consumo interno de gás liquefeito de petróleo nos primeiros quatro meses do ano. O resultado foi uma alta expressiva dos volumes e custos com importação, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Os volumes subiram 25% no ano, em comparação ao período de janeiro a abril de 2020. Isso gerou uma conta 118% mais cara para a empresa.O custo de importação de GLP neste ano está em US$ 309 milhões, o equivalente a R$ 1,5 bilhão, com o dólar a R$ 5. Parte disso já foi repassada ao consumidor. O restante da conta, no entanto, ainda pode aparecer no futuro. Os gastos subiram também em decorrência da alta do petróleo no início deste ano. De janeiro a abril, último período informado pela ANP, o crescimento da despesa com a compra de GLP foi quase cinco vezes maior do que o do volume importado, de 24,9%. Isso demonstra que as paradas nas refinarias aconteceram num momento crítico do mercado, de valorização das commodities. Nos primeiros quatro meses de 2021, foram trazidos do exterior 7,6 milhões de barris do combustível. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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3 Cemig/Gasmig: governo mineiro antecipará revisão tarifaria de gás canalizado
A Gasmig, controlada pela Cemig, informou que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais, responsável pela regulação e homologação das tarifas do serviço de distribuição de gás canalizado, irá realizar licitação na modalidade de pregão eletrônico para prestação de serviços especializados de consultoria regulatória para aplicação da metodologia e dos demais procedimentos para revisão tarifária do serviço de distribuição de gás natural canalizado. A proposta é antecipar o encerramento do atual ciclo tarifário até 31 de dezembro de 2021 e iniciar um novo ciclo quinquenal em 1º de janeiro de 2022. De acordo com comunicado da Cemig, o governo mineiro, por meio da secretaria, disse compreender que os acontecimentos de 2019 e 2020 eram imprevisíveis em relação aos cenários que antecederam a última RTP para o ciclo 2018-2022. "Em vista dos impactos negativos vivenciados, compreende-se que a antecipação de um novo processo de revisão tarifária favorecerá o equilíbrio econômico-financeiro da concessão, além de possibilitar o reposicionamento tarifário da concessionária com vistas à modicidade." (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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4 Subestação a gás da Usina São Paulo recebe equipe chinesa para inspeção
Os integrantes da equipe chinesa Chint Electric Co, fabricante dos equipamentos do circuito elétrico da subestação a gás, que está sendo construída na Usina São Paulo, chegaram ao Brasil para o início da montagem das peças que estão sendo utilizadas. Essa é considerada uma das etapas mais críticas do projeto, desde o seu início, em maio de 2020. Segundo a empresa, os trabalhos continuam em ritmo acelerado, no entanto, foram adotados alguns procedimentos de acesso à sala da GIS durante a montagem para não comprometer os serviços e haver a necessidade de retrabalho. O ambiente precisa estar o tempo todo limpo, com controle de umidade e com a circulação de pessoas restringida. Nos últimos dias, foram entregues diversos equipamentos, como para-raios, seccionadoras, transformadores de corrente e de potência, buchas, estruturas metálicas de sustentação, retificadores, bancos de baterias, entre outros. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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5 GasBrasiliano inicia negociação com seis potenciais supridores de gás natural
A GasBrasiliano informou que selecionou seis potenciais supridores para seguir na fase de negociação da chamada pública coordenada, aberta por cinco concessionárias, para contratação de gás. A expectativa é que, ao longo do segundo semestre deste ano, a companhia feche novos contratos de suprimento, com início de fornecimento a partir de janeiro de 2022. A GasBrasiliano está concorrendo pelo mercado de gás natural no Centro-Sul com outras empresas. Os concorrentes da distribuidora são os produtores Shell e Petrobras, e os comercializadores Trafigura, EBrasil LNG, New Fortress Energy e Gas Bridge. Ao todo, 13 potenciais supridores participaram da chamada e durante o processo foram recebidas mais de 130 propostas de suprimento. As ofertas que avançaram para fase de negociação contemplam gás de diferentes origens: Bolívia, produção nacional do pré-sal e importação marítima via terminal de GNL. (Brasil Energia – 18.06.2021)
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Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Abraceel aprova abertura de mercado prevista na MP da Eletrobras
Uma emenda inserida na Medida Provisória 1031/2021 pode impulsionar a modernização do setor elétrico e colocar o país no quarto lugar do Ranking Internacional de Liberdade Energética. O texto, aprovado no Senado, possibilita a abertura do mercado livre de energia de forma gradual a partir de janeiro de 2023. Segundo o presidente-executivo da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia, Reginaldo Medeiros, a portabilidade da conta de luz tende a gerar uma redução de até 30% no preço das contas de luz, conforme já observado nos grandes consumidores no Brasil, pois estimula a competição no setor. Quem também demonstrou aprovação ao texto final foi a AbraPCH. O presidente da associação, Paulo Arbex, comemorou a aprovação da MP, que permitirá a contratação de 2.000 MW de energia gerada a partir de Pequenas Centrais Hidrelétricas. De acordo com ele, a medida é um sopro de esperança para o setor, que demonstra o reconhecimento do Senado, da Câmara e do Executivo em relação a força das hidrelétricas. Para Arbex, o volume ainda é pequeno, mas no cálculo da associação, a marca será atingida em um tempo aproximado de 2 a 4 anos. (CanalEnergia – 18.06.2021)
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2 Aneel recebe contribuições sobre abertura do Mercado Livre
A Aneel abriu nesta sexta-feira (18/6) a Tomada de Subsídios nº 010/2021 para que os interessados possam contribuir com a proposta de abertura do ACL. As sugestões vão embasar estudo sobre quais normas regulatórias possibilitarão a abertura do mercado livre para consumidores com carga inferior a 500 kW , inclusive o comercializador regulado de energia. Entre as metas da modernização do setor elétrico, está a abertura de mercado como forma de ampliar a participação dos consumidores que podem contratar o fornecimento de energia elétrica (total ou parcial) com qualquer concessionária, permissionária ou autorizada de energia elétrica do SIN. (Aneel – 18.06.2021)
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3 Aneel nega pedido da Athena Comercializadora por multa aplicada por insuficiência de lastro
A Aneel negou o pedido de medida cautelar interposto pela Athena Comercializadora de Energia, referente à insuficiência de lastro para atender à totalidade de seus contratos de venda de energia. Na decisão, a agência alegou ausência de probabilidade do direito e de dano iminente e irreparável. Com isso, a Athena terá que pagar o valor de R$ 73,8 mil como forma de multa aplicada pela CCEE. (Broadcast Energia – 18.06.2021)
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Economia Brasileira
1 Top Picks: setor de energia deve ter impacto com agravamento da crise hídrica
Os investidores da bolsa estão preocupados com a perspectiva de agravamento da crise hídrica no País e preveem que o cenário deve reduzir a atratividade do setor na Bolsa brasileira (B3) nos próximos meses, porque abala a previsibilidade de receitas que costuma chamar a atenção do mercado financeiro. Os analistas da Genial Investimentos Vitor Sousa e Gabriel Tinem afirmam que o setor de geração é conhecido por ter receitas estáveis, que têm como base contratos de longo prazo reajustados por índices inflacionários. Para Henrique Esteter, analista da Guide Investimentos, a perspectiva de agravamento da crise hídrica e de novos aumentos na conta de luz deve ter uma influência mais visível sobre os resultados das empresas de energia no terceiro trimestre deste ano. Esteter também destaca que o debate em torno da privatização da Eletrobrás, que tem movimentado as expectativas para o setor, mostra a importância da empresa para a matriz energética brasileira. (O Estado de São Paulo – 18.06.2021)
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2 Desemprego deve ser recorde este ano com retomada desigual
O ânimo com o desempenho melhor da atividade fez pouca diferença nas avaliações sobre o mercado de trabalho, que deve seguir em reação lenta e com uma taxa de desemprego elevada, a despeito de um PIB que pode crescer mais de 5% em 2021. Este seria o nível recorde da Pnad Contínua, do IBGE, iniciada em 2012. Embora o Brasil não esteja vivenciando uma “jobless recovery” - expressão em inglês para uma recuperação sem geração de vagas -, economistas apontam que a dinâmica desigual da retomada, em que setores mais informais da economia estão patinando, faz com que o emprego responda com defasagem ainda maior ao aquecimento da atividade. Coordenadora técnica do Boletim Macro do Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre), Silvia Matos afirma que a visão sobre o mercado de trabalho segue negativa, em contraste à percepção mais favorável em relação à atividade. A entidade projeta que a taxa média de desemprego vai aumentar de 13,5% no ano passado para 14,7% neste ano. (Valor Econômico – 18.06.2021)
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3 Ipea sugere imposto para financiar retomada pós-pandemia no país
Enquanto o imposto mínimo global de 15% não avança, o Brasil poderia criar um imposto sobre serviços digitais para financiar a retomada pós-pandemia, sugere estudo elaborado pelo pesquisador do Ipea Pedro Humberto de Carvalho. Ele propõe o modelo do Reino Unido, que criou um tributo desse tipo em caráter temporário, até que o acordo global seja concluído. O PL 2.358/2020 cria a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) Digital. Seria cobrado pela disponibilização de plataforma digital para venda de mercadorias e prestação de serviços e exibição de publicidade e transmissão de dados durante o uso da plataforma. O projeto está em discussão na Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara. O PLP 218/2020 cria a Contribuição Social sobre Serviços Digitais, a ser cobrada sobre a receita bruta das grandes empresas de tecnologia. O PL 131/2020 inclui os serviços digitais entre os que podem ser tributados pela Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). O trabalho do Ipea lista 16 países onde a tributação de serviços digitais já existe. As alíquotas variam de 2% a 22% e as bases de tributação são principalmente serviços, marketing e jogos. (Valor Econômico – 20.06.2021)
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4 Em reunião no próximo mês, G-20 deve detalhar imposto mínimo global de 15% e buscar apoio
A reunião de ministros de Finanças do G-20, marcada para o mês que vem, será uma oportunidade para detalhar a criação de um imposto mínimo global de 15%. O grupo que reúne sete dos países mais ricos do mundo, que decidiram apoiar a proposta no início deste mês, deverá buscar apoio das demais grandes economias do planeta. Há muitas dúvidas sobre como esse tributo funcionará, mas o entendimento é que o impacto no Brasil não será tão grande. “Imagino que a ideia do imposto mínimo global é o que já tem no Brasil”, disse o ex-secretário da Receita Federal Everardo Maciel. O país já tributa com 15% as remessas de recursos ao exterior. Por isso, não é afetado pelo fato de grandes empresas que operam aqui terem sede em paraísos fiscais — problema que o G-7 agora tenta solucionar. Enquanto o mundo discute há anos como tributar o ganho de empresas globais que instalam sua sede em países com tributação baixa, o Brasil taxa o lucro e o faturamento das que operam aqui, explica. (Valor Econômico – 20.06.2021)
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5 FGV: 'Trégua' nas commodities abre caminho a IGP-M abaixo de 2% em junho
Uma "trégua" no avanço dos preços das commodities no atacado, em cenário de dólar mais fraco, levou à desaceleração da segunda prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que passou de uma alta de 3,83% para 1,27% entre maio e junho, afirmou economista da FGV, André Braz. "Não foi uma queda, foi uma alta menos intensa, mas dá para comemorar" completou ele. A prévia menor do indicador, calculado pela FGV e usado para balizar reajustes em contratos de aluguel, antecipa bem o resultado do indicador completo, no entendimento do economista. Esse movimento de commodities beneficiou principalmente evolução do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que diminuiu de 4,96% para 1,26% entre a segunda prévia de maio e a segunda prévia de junho, e representa 60% do IGP-M. A segunda prévia do IGP-M poderia ter cedido mais não fossem os avanços das taxas de variação dos Índice de Preços ao Consumidor (IPC); e do Índice Nacional do Custo da Construção (INCC). Entre as prévias de maio e junho, esses indicadores, que representam 30% e 10% do IGP-M, avançaram de 0,48% para 0,62% e de 1,25% para 2,75%. (Valor Econômico – 18.06.2021)
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6 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 18 sendo negociado a R$5,0687 com variação de +1,22% em relação ao início do dia. Hoje (21) começou sendo negociado a R$5,0760 com variação de +0,14% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h02 o valor de R$5,0394 variando -0,72% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 18.06.2021 e 21.06.2021)
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Biblioteca Virtual
1 HUBNER, Nelson; BRANDÃO, Roberto; DIUANA, Fabio; MIRANDA, Murilo. “Desafios regulatórios para o armazenamento de energia no sistema de transmissão”.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto
de Economia da UFRJ.
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