|
l IFE: nº 5.206 - 04 de março de 2021 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Mobilidade Elétrica Inovação Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Mercado Livre de Energia Elétrica Economia Brasileira Biblioteca Virtual
Regulação e Reestruturação do Setor 1 GESEL finaliza estudo sobre Transmissão Após nove meses de estudos que resultaram na publicação de artigos e a realização de três webinares com a exposição dos principais especialistas deste estratégico segmento do SEB e participação de 700 interessados representando toda a cadeia produtiva e institucional, o GESEL finalizou Texto de Discussão “Vida útil de Linhas de Transmissão”.. Este estudo tem como objetivo contribuir de forma positiva e construtiva para o aprimoramento do marco regulatório e reforçar as bases do planejamento da transmissão do SEB. Em breve o estudo será disponibilizado nas redes sociais. (GESEL-IE-UFRJ – 04.03.2021) 2 MME: governo espera entregar novo modelo do setor até 2022 A secretária executiva do MME, Marisete Pereira, afirmou nesta quarta-feira (3) que está otimista de que o governo vai conseguir entregar até 2022 um setor elétrico com uma regulação mais moderna. “É inevitável a abertura do mercado livre”, disse durante seminário do MME sobre a modernização do modelo setorial. A reabertura do debate público sobre o tema com representantes do Ministério da Economia e de instituições vinculadas ao MME acontece quando o ministério comemora a aprovação da Medida Provisória 998, convertida na Lei 14.120. Além da Economia, participaram do evento de hoje dirigentes da Aneel, do ONS, da CCEE e da EPE. Para Marisete Pereira, pela urgência e necessidade de algumas mudanças estruturais, foi necessário antecipar na MP medidas que vinham sendo discutidas com o mercado. (Agência CanalEnergia – 06.01.2021) 3 MME: parceria com órgãos setoriais e economia resultará em setor elétrico mais atrativo A secretária-executiva do MME, Marisete Pereira, acredita que parcerias da pasta com órgãos setoriais e com o Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, irá resultar em um setor elétrico mais resiliente e mais atrativo para investidores. Ela se diz otimista que, ao fim da gestão de Jair Bolsonaro, a equipe entregará uma regulação mais moderna e um setor mais aberto. "É inevitável a abertura do mercado livre, nosso trabalho tem esse direcionamento. Tenho certeza de que nosso compromisso é esse, entregar para o mercado e agentes um setor mais competitivo, mais dinâmico e que possamos atrair cada vez mais investimentos", disse durante abertura do Webinar "O que esperar da modernização do setor elétrico em 2021?", promovido pelo MME nesta quarta-feira, 03. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 4 MME libera recursos da CCC para interligação de sistemas isolados no Norte 5 Governo contrata PSR para calcular impactos econômicos da reforma do setor elétrico O ME anunciou hoje a contratação da consultoria PSR para calcular os efeitos econômicos e financeiros do processo de modernização do setor elétrico, a partir da construção de oito cenários, que deverão levar em conta diferentes opções para a expansão do mercado livre de energia no Brasil. De acordo com o subsecretário de Regulação e Mercado da Secretária de Desenvolvimento da Infraestrutura (SDI), Gabriel Fiuza, a contratação da PSR observou critérios técnicos e de preço. "Mais de 20 empresas se candidatam, no primeiro filtro passaram seis", afirmou. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 6 Portaria altera prazo de declarações de necessidade de distribuidoras A Portaria Normativa nº 3, de 26 de fevereiro de 2021, diz que o MME decidiu alterar a Portaria nº 389/GM/MME, de 14 de outubro de 2019. De acordo com o novo texto, “as Declarações de Necessidade de que trata o caput deverão ser apresentadas no período de 19 a 28 de abril de 2021, sendo que os agentes de distribuição poderão retificar ou ratificar nesse período as Declarações de Necessidade realizadas nos termos do § 1º-A”. (Brasil Energia - 03.03.2021) 7 Webinar do MME sobre modernização do setor elétrico Aconteceu nesta quarta-feira (3/3) do webinar “O que esperar da Modernização do Setor Elétrico em 2021”, promovido pelo MME. A Aneel foi representada no evento pelo seu diretor-geral, André Pepitone. Realizado de modo virtual, o webinar também teve, em sua abertura, as participações da secretária-executiva do Ministério de Minas Energia, Marisete Dadald, do presidente da EPE, Thiago Barral, e do diretor-geral do ONS, Luiz Carlos Ciocchi. Pepitone lembrou que os esforços pela modernização do setor estão contemplados em diversos itens da agenda regulatória da ANEEL e destacou o trabalho realizado para o restabelecimento do equilíbrio estrutural do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE). Assista ao webinar na íntegra aqui: https://youtu.be/QFNeijvC5RI. (Aneel – 03.02.2021)
Empresas 1 Omega Geração dobra lucro no 4° trimestre, para R$ 99,5 mi O lucro líquido da empresa de energias renováveis Omega Geração dobrou no quarto trimestre de 2020, na comparação anual, para R$ 99,5 milhões. A receita da companhia aumentou 19%, passando de R$ 330,8 milhões para R$ 393,3 milhões. O Ebitda somou R$ 353 milhões, número 66% maior que um ano antes. Em termos operacionais, a capacidade instalada aumentou 78%, na mesma base de comparação. A geração de energia aumentou 38%. (Valor Econômico – 03.03.2021) 2 Omega Geração projeta lucro bruto ajustado de energia entre R$ 1,45 e 1,65 bilhão em 2021 A Omega Geração divulgou projeções operacionais e financeiras para 2021, e também para o primeiro trimestre deste ano. A companhia espera obter lucro bruto ajustado de energia entre R$ 1,45 bilhão e R$ 1,65 bilhão no ano, contando todo seu portfólio. Nestes três primeiros meses de 2021, o lucro bruto esperado fica entre R$ 290 milhões e R$ 335 milhões. A margem Ebitda esperada para o ano está no intervalo entre 72% e 76%. A geração de energia do portfólio para o ano estimada é de um intervalo entre 7.150 GWh e 7.850 GWh. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 3 Taesa tem plano de expansão por leilões e aquisições A companhia de transmissão de energia Taesa prepara um plano de negócios que prevê a expansão da atuação da companhia até 2030 por meio da participação nos leilões de transmissão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e de fusões e aquisições de projetos já outorgados. De acordo com o presidente da companhia, André Moreira, a ideia é manter, nos próximos anos, investimentos similares aos de 2020, que somaram R$ 1,5 bilhão. A Taesa vai submeter à assembleia geral de acionistas, prevista para 30 de março, uma proposta de incremento de R$ 562 milhões na distribuição de dividendos referentes ao ano passado. (Valor Econômico – 04.03.2021) 4 Lucro da Taesa no 4º trimestre avança 194,7% 5 IRB receberá R$ 358 milhões da Eletronorte com homologação de acordo judicial O IRB-Brasil Resseguros informou que foi publicada a homologação do acordo judicial celebrado com a Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte) para encerrarmento da ação de ressarcimento proposta em dezembro de 2005 pelo IRB Brasil RE, Sul América Companhia Nacional de Seguros e outras seguradoras, objetivando o ressarcimento dos valores pagos à Albras (Alumínio Brasileiro) em razão de contrato de seguro firmado, em decorrência de sinistro envolvendo interrupção de energia elétrica. Pelo acordo, está previsto o pagamento, à vista, pela Eletronorte ao IRB Brasil RE, do valor de aproximadamente R$ 358 milhões, do total de R$ 390 milhões, até o dia 10 de março. (Valor Econômico – 03.03.2021) 6 Cemig coloca à venda imóveis situados em diversos municípios de Minas Gerais A Cemig disponibilizou para venda, por meio de edital do Pregão Eletrônico n.º 500-H14978, 16 lotes de imóveis localizados em diversas regiões do estado. O pregão acontecerá na plataforma do Portal de Compras da Cemig, e os interessados, previamente cadastrados, devem enviar as propostas até às 9h45 do dia 16/03/2021, data da sessão, que terá início às 10h. A empresa destacou que os interessados deverão estar cadastrados junto à Cemig até três dias antes da data da realização do Pregão Eletrônico. Podem participar da licitação pessoas físicas e jurídicas. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021) 7 Cemig: 3,6 mil colisões em postes prejudicam estrutura em 2020 A Cemig observou durante um levantamento que colisões de veículos em postes vem se tornando uma constante nas principais cidades de todas as regiões de Minas Gerais. Esse tipo de acidente, na maioria das vezes, derruba a estrutura, atrapalha o trânsito e deixa parte da população local sem luz. No último ano de 2020, foram registrados 3.650 ocorrências dessa natureza no estado, o que prejudicou o fornecimento de energia para mais de 1,3 milhão de clientes da empresa. (Agência CanalEnergia – 04.03.2021) 8 Enel SP aprimora digitalização do atendimento e oferece novos serviços aos clientes A Enel SP informou que aperfeiçoou o avanço na digitalização do atendimento aos seus clientes no ano de 2020. Com o lançamento de novos serviços para trazer ainda mais comodidade e agilidade no relacionamento com os seus consumidores, os canais digitais registraram quase 90% das solicitações de serviços dos 7,4 milhões de clientes da distribuidora. De acordo com dados da área comercial da companhia, os canais digitais tiveram 89,6% de participação no atendimento dos clientes, um ligeiro aumento de 0,5 ponto porcentual (p.p.) em relação aos 89,1% de 2019 e um crescimento de 8,1 p.p na comparação com 2018. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021) 9 European Energy relata crescimento forte A European Energy lançou o seu relatório anual para 2020, e os número destacam o crescimento notável, visto que o Ebitida cresceu 38%, para € 61,2 milhões, o lucro bruto cresceu 29%, para € 73,9 milhões e o capital próprio ficou em € 235,3 milhões após um aumento de 71% desde o final de 2019. A European Energy está em uma trajetória de forte crescimento e a empresa está preparada para crescer ainda mais no próximo ano. No final de 2020, a European Energy tinha mais de 600 MW em construção e mais de 800 MW prontos para serem construídos. (Energy Global – 04.03.2021) 10 Energisa leva energia à população da região do Pantanal O Grupo Energisa e o governo do Estado do Mato Grosso do Sul anunciaram na última terça-feira, 02 de março, em evento virtual transmitido nas redes sociais, o início da Universalização do Pantanal, que levará energia elétrica à população residente daquela região que atualmente não conta com o serviço. A companhia informou que a partir de julho, a maioria das unidades consumidoras atendidas terão instalados microssistemas de geração solar fotovoltaica e armazenamento da energia excedente em baterias. Dessa forma, o fornecimento de energia limpa e ininterrupta aos clientes fica garantido mesmo durante a noite e em dias chuvosos ou nublados, quando há pouca incidência da luz solar. No total, o Grupo Energisa está investindo R$ 134 milhões no programa. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021)
Leilões 1 EPE conclui cadastramento dos projetos para os Leilões A-3 e A-4 de 2021 Foi concluído, em 26/02/2021, o cadastramento dos projetos para participação nos Leilões de Energia Nova A-3 e A-4 de 2021. Anunciados pelo Ministério de Minas e Energia por meio da Portaria nº 01/2021, os Leilões estão previstos para serem realizados de forma sequencial em 25 de junho de 2021, com participação de empreendimentos eólicos, fotovoltaicos, hidrelétricos e termelétricos a biomassa. Ao todo foram cadastrados na EPE 1.841 projetos únicos, sendo 1.501 para participação no LEN A-3/2021 e 1.787 LEN A-4/2021, totalizando mais de 66 GW de oferta. (EPE – 03.03.2021)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 EPE: consumo de eletricidade em janeiro apresentou avanço de 2,9% O consumo de eletricidade no Brasil em janeiro de 2021 totalizou 42.398 GWh, representando um aumento de 2,9% em relação ao mesmo mês de 2020. O consumo total de energia elétrica do país foi o maior registrado para o mês de janeiro desde 2004, puxado pelas classes industrial e residencial, com forte crescimento nas regiões Sudeste e Nordeste. Já, o consumo acumulado de 12 meses foi de 475.435 GWh, demonstrando uma queda de 1,2% em relação aos 12 meses anteriores. A classe industrial (+8,1%) apresentou o maior consumo de eletricidade registrado para janeiro de toda a série histórica, iniciada em 2004 e a maior taxa de crescimento desde outubro de 2010. O consumo industrial cresce desde agosto de 2020. Assim como em dezembro, a expansão continua puxada pelas regiões Sudeste (+10,5%) e Sul (+10,3%) e pelos segmentos de metalurgia (9,1%) e de produtos minerais não metálicos (+12,6%), principalmente. Em janeiro todos os dez setores mais eletrointensivos apresentaram crescimento no consumo, sendo seis deles com taxas superiores à 2 dígitos. (EPE – 03.03.2021) 2 Fevereiro preocupante para níveis de reservatórios do SE/CO Os reservatórios do submercado Sudeste/ Centro-Oeste terminaram o mês de fevereiro deste ano com volume de 29,7%. Apesar de uma tendência de recuperação no sistema com aumento nas afluências, esse volume mostra que houve um grande recuo na comparação com os níveis registrados ao fim de fevereiro de 2020. Naquele ano, o Sudeste encerrava fevereiro com volume de 40,3%, uma diferença de 10,6 pontos percentuais. O reservatório de Furnas tinha volume de 44,24% ao fim de fevereiro de 2020, mais do que os 33,13% ao fim do mês em 2021. No contraponto, a região Sul em um ano teve uma forte recuperação em um ano. Em 2020, os níveis terminaram o mês de fevereiro com volume de 20,5%, representando a forte crise hídrica que assolou a região. Já no fim de fevereiro de 2021, os reservatórios operavam com volume de 63,7%, mais de 40 pontos percentuais acima. A usina de Passo Real operava com 43,02% no fim de fevereiro de 2020, enquanto este ano recuou para 32,96%. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021) 3 Índice Comerc destaca que consumo inicia o ano estável Após encerrar 2020 com crescimento acumulado de 10,3%, o consumo consolidado de energia iniciou o ano de 2021 com um resultado mais tímido, na casa dos 1,39%. Ainda assim, quando comparado aos números de janeiro passado (1,78%), o resultado geral é considerado dentro da média histórica para o período. É o que aponta o índice Comerc, que avalia o consumo de energia dos principais setores da economia. Segundo dados do índice, na análise setorial é possível destacar setores que apresentaram desempenho positivo. Materiais de Construção é o que mais chama a atenção, liderando o ranking em janeiro de 2021, com alta superior a 18% em comparação com o janeiro de 2020. Essa é a maior alta já registrada na comparação mês atual/mês do ano anterior desde 2015, quando o Índice Comerc começou a monitorar o desempenho do mercado livre de energia. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021) 4 ONS inclui carga global de energia na programação diária e na operação em tempo real O ONS passa a partir de março a considerar a carga global nacional de energia para a composição da carga considerada na programação diária e na operação em tempo real. Com isso, a programação do órgão vai incluir todos os dados de geração de energia, inclusive das unidades que não são supervisionadas pelo ONS. O objetivo do projeto, que está em curso desde 2017, é otimizar processos e ampliar a visão do setor. (Valor Econômico – 03.03.2021) 5 Dcide: Preço de referência para energia cai 22,73% A melhora na perspectiva da hidrologia seguiu favorecendo a redução dos preços de referência para a compra e venda de energia compilados pela empresa de informações para o setor elétrico Dcide, acelerando a queda em relação ao movimento já observado nas últimas semanas. O índice trimestral de energia convencional da Dcide, caiu 22,73% nesta semana, passando de R$ 145,20 por MWh para os atuais R$ 112,20/MWh. Em relação ao valor verificado há um mês, a baixa foi de 35,22%, enquanto na comparação ao mesmo período de 2020 houve elevação de 6,57%. (Broadcast Energia - 03.03.2021)
Mobilidade Elétrica 1 VW: 'Kombi elétrica' ganhará versão autônoma A divisão global de veículos comerciais da Volkswagen anunciou o início do desenvolvimento de uma variante autônoma do elétrico ID. Buzz, que será o primeiro modelo autônomo do Grupo. O ID. Buzz, versão elétrica da Kombi baseada na plataforma MEB, terá início de produção em série na fábrica alemã de Hanover em 2022. No entanto, ainda levará mais alguns anos antes de vermos uma versão autônoma - a meta é 2025. O ID. Buzz autônomo é oferecer serviços de carona e compartilhamento, veículos robo-táxis e vans, bem como aumentar a segurança nas estradas. (Inside EVs – 02.03.2021) 2 Siemens: meta de eletrificar sua frota até 2030 A Siemens passou fazer parte de uma ação liderada pelo Climate Group, cujas metas até 2030 abrangem obter uma frota composta por 100% de VEs (EV100). Em setembro de 2015, a Siemens se tornou uma das primeiras indústrias globais a anunciar a intenção de se tornar neutra em carbono em seus negócios operacionais até 2030. A meta intermediária para atingir esse objetivo foi cortar as emissões de CO2 pela metade até 2020, índice que foi ultrapassado em setembro do ano passado ao reduzir as emissões em 54%. Na operação brasileira, entretanto, esse índice é ainda maior, tendo atingido em 2020 uma redução de 84%. Além disso, no Brasil, a Siemens assumiu o compromisso de neutralizar as emissões até 2025, antecipando-se em cinco anos à meta estabelecida globalmente. No que se refere à frota local de veículos para a área de vendas e serviços, já havia a obrigatoriedade de fazer o abastecimento dos carros com etanol. Esse processo foi efetivado há dois anos e houve uma redução de 76% em sua pegada de carbono. (Canal Energia – 02.03.2021) 3 Renault inaugura 1ª estação de recarga solar pública em Fernando de Noronha Em uma nova etapa do programa Noronha Carbono Zero, que proibirá completamente a entrada de veículos a combustão no arquipélago a partir de 2022, a Renault, parceira nesta iniciativa, anuncia a instalação da primeira estação de recarga solar pública para VEs. O 'ecoposto' pode atender até seis carros ao mesmo tempo e gera de energia 26 MWh por ano, o suficiente para cobrir o consumo elétrico de todos os veículos zero emissão da Renault que circulam na ilha. A marca chegou com os primeiros VEs no local em junho de 2019. Atualmente, a frota local é composta por 28 carros zero emissão. A recarga dos automóveis é feita através de placas fotovoltaicas instaladas em sua cobertura de 90 m². Além de carregar os veículos, as placas também geram energia elétrica para o abastecimento da população local. (Inside EVs – 03.03.2021) 4 Artigo “C40 Recharge marca o início do fim do carro a combustão na Volvo” Em artigo publicado no jornal Estado de São Paulo, Diogo de Oliveira, especialista em indústria automobilística, Trata de analisar o caminho da volvo em direção à um futuro mais sustentável. Segundo o autor, o anúncio do primeiro veículo da marca evidencia diversas tecnologias novas. Ele conclui que o carro, o C40 Recharge, inaugura uma nova era para a Volvo. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.03.2021)
Inovação 1 Usina elétrica em escala em Utah pretende estudar o uso de hidrogênio em turbinas a gás A Siemens Energy se associou à Intermountain Power Agency para realizar um estudo de projeto conceitual sobre a integração de um sistema de armazenamento de energia de hidrogênio em uma usina de ciclo combinado de classe avançada. O projeto recebeu uma doação de US $ 200.000 do Departamento de Energia dos Estados Unidos, um dos quatro prêmios de financiamento recebidos pela Siemens Energy no final de 2020 para o avanço das aplicações de hidrogênio no setor de geração de energia dos Estados Unidos. O estudo está programado para começar em março deste ano na Estação Geradora Intermountain de 840 MW em Delta, Utah. O objetivo deste estudo é analisar a eficiência geral e a confiabilidade do fornecimento de energia livre de CO2, envolvendo a produção em larga escala e o armazenamento de hidrogênio. Além disso, o estudo analisará aspectos da integração do sistema a uma usina existente e rede de transmissão, como a interação com subsistemas, dimensionamento e custos. (Power Engineering International - 04.03.2021) 2 Coreia e Emirados Árabes Unidos cooperarão na economia do hidrogênio A Coreia do Sul e os Emirados Árabes Unidos (EAU) concordaram nesta quinta-feira (4 de março) em fortalecer a cooperação para promover a economia do hidrogênio e outras tecnologias industriais. Ambos os países concordaram em promover o sistema de valor do hidrogênio e cooperar para promover o comércio do hidrogênio. O Dr. Sultan bin Ahmed Al Jaber, Ministro da Indústria e Tecnologia Avançada dos Emirados Árabes Unidos, e Sung Yun-mo, Ministro da Indústria da Coreia, realizaram uma reunião virtual e assinaram o memorando de entendimento (MoU) para cooperação na economia do hidrogênio. A Coreia do Sul estabeleceu um roteiro para o hidrogênio e promulga a primeira lei do hidrogênio do mundo. Os Emirados Árabes Unidos também estão trabalhando pela neutralidade do carbono, então a cooperação em novos campos de energia, como o hidrogênio, é essencial. (H2 Bulletin - 04.03.2021) 3 Governo Canadense tem iniciativa para promover veículos movidos a hidrogênio O Canadá tem uma grande meta no âmbito da mobilidade, que é tornar esse setor neutro em carbono, dessa forma, é necessário um grande investimento em veículos elétricos a célula a combustível e em estações de reabastecimento de hidrogênio. Nesse sentido, levando o país a um passo mais perto de sua meta de vendas de veículos de passageiros com 100% de emissão zero até 2040, o governo canadense alocou, inicialmente, US $ 46.000 para promover os benefícios dos veículos elétricos a célula a combustível de hidrogênio (FCEVs). Para que aconteça essa promoção, a CHFCA, líder da iniciativa, buscará vantagens como tempos de reabastecimento curtos. Por meio dessa iniciativa, o grupo espera acelerar a adoção dos FCEVs, com a ajuda do governo e do setor privado em geral. Ademais, a CHFCA está confiante no sucesso da iniciativa, e por isso, também está investindo no projeto, elevando o financiamento total para US $ 121.000. (Fuel Cells Works - 03.03.2021) 4 Hensoldt fortalece seu negócio de soluções de hidrogênio Hensoldt, uma empresa de soluções de tecnologias está desenvolvendo gradativamente suas especialidades para com o hidrogênio, sendo suas principais tecnologias nessa área, as soluções para produzir, armazenar e transportar energia regenerativa à base de hidrogênio. Para continuar em uma crescente, enfrentar os principais desafios de energia do futuro para os seus clientes nos mercados de defesa e não-defesa e assim poder se tornar a empresa número um em soluções de tecnologias de hidrogênio, a Hensoldt adquiriu a MAHYTEC, uma fabricante de tanques de armazenamento de hidrogênio e sistemas de armazenamento de energia renovável. Dessa forma, a principal função da MAHYTEC para complementar a oferta de produtos da Hensoldt na área do hidrogênio, será a adição de tecnologias de armazenamento de hidrogênio de última geração, âmbito que a MAHYTEC é líder. (H2 View- 04.03.2021) 5 Haldor Topsoe construirá instalação de fabricação de eletrolisador Haldor Topsoe está pronta para construir uma instalação de fabricação de eletrolisador SOEC em grande escala para atender às necessidades dos clientes para a produção de hidrogênio verde. O eletrolisador SOEC da Topsoe oferece mais de 90% de eficiência energética ao usar energia verde para produzir hidrogênio. Os eletrolisadores atuais estão em 70%. Com a nova instalação, Topsoe irá acomodar a demanda crescente por tecnologia de eletrólise competitiva, predominantemente para usinas de hidrogênio verde baseadas em eletricidade renovável. O desenvolvimento da unidade de manufatura automatizada, que será a maior do gênero, está em andamento. A construção terá início em 2022 para que a instalação esteja operacional até 2023. (Energy Global – 04.03.2021) 6 Nova maneira de fazer a resposta à demanda compensar na Califórnia Esta semana, a East Bay Community Energy e a fornecedora de flexibilidade doméstica de vanguarda OhmConnect anunciaram uma parceria que testará uma nova forma de resposta da demanda: aproveitando uma parte da capacidade de redução de carga existente e de novos clientes da OhmConnect para servir como hedge de comercialização de energia para o agregador de opções da comunidade da Califórnia. Em outras palavras, a EBCE recrutará a OhmConnect da mesma forma que contrata fornecedores de energia com usinas físicas que atendem aos mercados de energia operados pela operadora de grade da Califórnia CAISO, segundo Howard Chang, diretor de operações da EBCE. (GreenTech Media – 03.03.2021) 7 Mercado de armazenamento dos EUA: recorde final para 2020 Um recorde de 2.156 megawatts-hora (MWh) de novos sistemas de armazenamento de energia foram adicionados nos EUA no quarto trimestre de 2020, um aumento de 182% em relação ao terceiro trimestre do ano passado, de acordo com Wood Mackenzie e a US Energy Storage Association (ESA ). O último relatório do 'US Energy Storage Monitor' disse que 4 em cada 5 MW implantados no quarto trimestre eram de armazenamento FTM, impulsionado pelas quedas de preços e pela remoção de barreiras à implantação. A armazenagem residencial teve 90,1 MW instalados, representando 14% do total do trimestre. (Renews – 03.03.2021)
Meio Ambiente 1 EPE prepara debate sobre a criação do mecanismo de valoração ambiental no setor elétrico O presidente da EPE, Thiago Barral, informou hoje que a entidade está organizando um workshop para debater a criação do mecanismo de valoração ambiental das tecnologias de geração de energia. O evento ainda não tem data definida, mas está previsto para ser realizado em abril e deve contar com a participação de especialistas e bancos. "Na esteira da MP 998, a EPE está conduzindo, sob diretrizes do MME e envolvimento do Ministério da Econômica, a elaboração de proposta para implementação de mecanismo de valoração ambiental no setor elétrico, particularmente a valoração dos benefícios relacionados às emissões de carbono", disse o executivo, ao participar da abertura do webinar "O que esperar da modernização do setor elétrico em 2021", realizado pelo MME. Assista ao webinar na íntegra aqui: https://youtu.be/QFNeijvC5RI. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 2 Somente multiplicando por dez a redução de CO2 podemos enfrentar a emergência climática Um novo estudo, publicado na Nature Climate Change, revela que, embora 64 países tenham reduzido suas emissões de CO2 baseadas em fósseis em maior ou menor grau durante o período 2016-2019, outros 150 as aumentaram. Ele lembra ainda que o esforço que está sendo feito está muito aquém do necessário: a taxa de redução deve ser dez vezes maior que a atual para cumprir o Acordo de Paris e enfrentar de fato as mudanças climáticas. O estudo "Emissões fósseis de CO2 na era pós-COVID", pioneiro em analisar em escala global o progresso na redução das emissões de CO2 desde a adoção do Acordo de Paris em 2015, é realizado por pesquisadores da Universidade de East Anglia ( UEA) e o Global Carbon Project. (Energías Renovables – 03.03.2021) 3 Artigo de Tanja Lieuw, oficial da FAO, sobre a como será o clima após a pandemia Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Tanja Lieuw, oficial da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) para mudança climática e política ambiental, trata de como se dará a continuidade da mudança climática após a pandemia de Covid-19. Segundo o autor “incêndios na Amazônia, furacões na América Central, uma lagoa seca no Chile, todos são exemplos da devastação da mudança climática na América Latina e no Caribe. Vivemos um momento-chave para repensar juntos o futuro do clima e do desenvolvimento pós-pandemia para alcançar uma agricultura sustentável e resiliente.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.03.2021)
Energias Renováveis 1 Artigo de Marcos Aurélio Madureira (ABRADEE) sobre a viabilidade da energia solar sem subsídios Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Marcos Aurélio Madureira, presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE), defende que a energia solar pode ser sustentável sem subsídios. Segundo o autor, mesmo sem os subsídios, a energia solar continuará a se desenvolver com a geração de muitos empregos e lucratividade acima da média de mercado. A expectativa é que nos próximos anos os ganhos em tecnologia, escala e competitividade reduzirão ainda em cerca de 30% os custos de investimento. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.03.2021) 2 BNDES financia dois parques eólicos no Rio Grande do Norte O BNDES vai financiar a construção dos parques eólicos Ventos de Santa Martina 01 e Ventos de São Januário 23. Os parques estão localizados, respectivamente, nos municípios de Caiçara do Rio do Vento e Ruy Barbosa, no Rio Grande do Norte. O valor do crédito concedido será de R$ 417 milhões. Os detalhes da operação não foram divulgados pelo banco de fomento. Juntos, os dois parques possuem 121,8 MW de capacidade instalada. Ao todo, eles irão produzir energia suficiente para abastecer 242 mil residências, além de gerar 775 empregos diretos e indiretos. Os empreendimentos são da Casa dos Ventos e fazem parte do complexo eólico Rio do Vento, que possui 504 MW de capacidade. (Brasil Energia - 03.03.2021) 3 Programa da Energisa levará energia solar a 5 mil pessoas no Pantanal Na última terça-feira (02/03), a Energisa Mato Grosso do Sul e o governo do estado lançaram o projeto Ilumina Pantanal, com o objetivo de atender a mais de 5 mil pessoas que vivem em áreas remotas do bioma. De acordo com a proposta, unidades consumidoras receberão microssistemas de geração solar fotovoltaica e a energia excedente será armazenada em baterias, permitindo o fornecimento ininterrupto. O projeto prevê a ligação em 2.167 propriedades isoladas nos municípios de Aquidauana, Corumbá, Coxim, Ladário, Miranda, Porto Murtinho e Rio Verde de Mato Grosso. Serão instaladas 1.300 unidades consumidoras ainda este ano. Já as outras 867 serão conectadas até 2022. Do total de beneficiados, 77 serão atendidos pelo modelo tradicional de distribuição de energia elétrica, por meio do uso do fio. Já as outras 2.090 receberão o sistema solar. (Brasil Energia - 03.03.2021) 4 Canadian quer inaugurar 1 GWp de geração solar fotovoltaica no Brasil até 2022 Em meio a um cenário de franco crescimento das fontes renováveis de energia no Brasil, especialmente de projetos para atender ao mercado livre, o grupo Canadian Solar pretende inaugurar 1 gigawatt-pico (GWp) em projetos de geração fotovoltaica no país até o final de 2022. O custo estimado desses empreendimentos é de R$ 3,5 bilhões, com parte deste aporte vindo de financiamentos bancários e outra de emissões de debêntures incentivadas. Os projetos atenderão a contratos privados de compra e venda de energia , com prazo acima de 12 anos. A concretização dessa meta vai viabilizar a construção de aproximadamente 4 GWp de projetos que a empresa tem para serem desenvolvidos em seu portfólio. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 5 Embasa abre chamada pública para autoprodução de energia A empresa de saneamento baiana Embasa abriu chamada pública no último dia 26 de fevereiro para estruturação de projeto de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis eólica e solar, em regime de autoprodução, que será responsável pelo suprimento de 40% do consumo de energia da empresa já a partir de 2023. O período para envio de solicitações de esclarecimento vai de 3 até 19 de março, enquanto o prazo de envio de documentos de habilitação é até às 17:30h do dia 26 de março. Em 2017 a estatal se tornou a segunda companhia de saneamento do Brasil a migrar para o Mercado Livre. Inicialmente com 30% de seu consumo, a previsão é que em 2022 alcance 52% de seu consumo neste ambiente de contratação de energia. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021) 6 Nextracker quer participação de um terço do mercado solar nacional A Nextracker tem como meta expandir sua atuação no país com a instalação de rastreadores solares inteligentes, com aplicação de inteligência artificial, de olho num mercado que vem crescendo de forma progressiva. A empresa, que possui aproximadamente 25% dos equipamentos instalados no mercado, vai fornecer rastreadores solares inteligentes para a primeira fase do complexo fotovoltaico de Janaúba (MG), da Elera Renováveis (antiga Brookfield). O empreendimento terá 830 MW de potência instalada e foi negociado no mercado livre de energia. (Brasil Energia - 03.03.2021) 7 MME enquadra dois projetos de geração eólica da Votorantim Energia no Reidi As eólicas Ventos de São Ciro e de São Ciríaco, da Votorantim Energia, foram enquadradas pelo Ministério de Minas e Energia (MME) no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). Com os enquadramentos, as a empresa terá isenção de PIS/Cofins para a aquisição de bens e contratação de serviços necessários à construção dos empreendimentos. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 8 Aneel registra DRO para 242 MW do Parque Eólico Serra Talhada A Anee) registrou Requerimentos de Outorga (DRO) para 242 MW de geração eólica para o Parque Eólico Serra Talhada, que será implantado nos municípios de Santana de Pirapama e Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais. Os empreendimentos foram cadastrados sob o regime de produção independente de energia elétrica. A Aneel também aprovou a alteração das coordenadas geográficas e potência das usinas fotovoltaicas Urucuia 2 a 5. Os empreendimentos estão localizados na cidade de Urucaia, em Minas Gerais. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 9 EOL Vila Maranhão II recebe autorização para testar aerogerador A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou a operação da unidade geradora UG7, de 3,55 MW de capacidade instalada, da EOL Vila Maranhão II (Serra do Mel, Rio Grande do Norte), de titularidade da empresa EOL Potiguar B142 SPE S.A. O início da operação em teste será a partir de 3 de março de 2021. As informações foram divulgadas no Diário Oficial da União. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021) 10 Copel inicia operação da usina solar Bandeirantes A Copel iniciou na última segunda-feira (01/03) a operação das três primeiras unidades geradoras da usina solar fotovoltaica Bandeirantes, localizada no município homônimo, no norte do Paraná. A princípio, a usina vai funcionar com 3 MWp de potência instalada. A previsão é de que outras três unidades geradoras da empresa sejam energizadas ainda este ano, totalizando 5,36 MWp de potência. Essa quantidade é capaz de atender o consumo de energia de aproximadamente 10 mil pessoas. O projeto faz parte de um novo modelo de negócios da companhia. Nele, o cliente assina um contrato de aluguel da usina e a Copel faz a implantação e a operação das unidades de geração distribuída. No momento, a usina vai funcionar em regime de minigeração distribuída, no modelo de autoconsumo remoto. (Brasil Energia - 03.03.2021) 11 Energia eólica offshore flutuante na Grécia Ocean Wind e Terna Energy vão unir esforços para identificar as áreas mais adequadas a implantação de energia eólica flutuante e, consequentemente, desenvolver uma carteira de projetos de mais de 1,5 GW com um roteiro de desenvolvimento coerente implementado ao longo desta década. Spyros Martinis, CEO da Ocean Winds, afirmou: “Temos monitorado as bases sólidas do mercado offshore e o seu potencial para se tornar um dos mais importantes do Mar Mediterrâneo. Objetivos ambiciosos de energias renováveis, excelentes condições de vento, aumento da disponibilidade da rede e uma forte tradição industrial e marítima são alguns dos elementos-chave que confirmam a atratividade do mercado.” (REVE – 03.03.2021)
Gás e Termelétricas 1 Relator da MP da Eletrobras retira emenda de subsídios para construção de gasodutos Após ser anunciado como relator da Medida Provisória (MP) da Eletrobras, o deputado Elmar Nascimento (DEM-BA) recuou e retirou sua emenda de sua autoria que jogava custos para construção de gasodutos para consumidores, por meio das tarifas de energia elétrica. O deputado pode fazer essa e outras alterações no texto do Executivo em seu parecer. Caberá a ele analisar as mais de 500 sugestões encaminhadas por parlamentares e, se quiser, acatar sua proposta na forma de emenda do relator. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 2 Relator diz que lei do gás deve voltar à pauta da Câmara nesta quinta-feira O relator do novo marco regulatório do gás na Câmara, Laércio Oliveira (PP-SE), disse há pouco que a proposta não será mais votada na sessão desta quarta-feira, 3. O PL 4476/2020 foi aprovado pela Câmara no em setembro do ano passado, mas foi modificado pelo Senado em dezembro. Por isso, o texto precisou voltar para a Câmara e foi pautado para a sessão de hoje, 3. O relator disse que lei do gás deve voltar à pauta da Câmara quinta. (Broadcast Energia - 03.03.2021) 3 Abiogás é escolhida por incubadora global em programa de aceleração O Global Innovation Lab for Climate Finance selecionou seis novos instrumentos financeiros climáticos para seu programa de aceleração de 2021. Dois deles são do Brasil, o Fundo Garantidor para Projetos de Biogás e o Amazonia Sustainable Supply Chains. Apresentado pela Associação Brasileira de Biogás, o fundo de biogás visa fornecer garantias financeiras exigidas por bancos privados e, com isso, destravar cerca de US$ 100 milhões em investimentos, volume que pode financiar de dez a 30 projetos. As ideias selecionadas passarão por um período de sete meses de análise, teste de resistência, desenvolvimento e preparação para lançamento ainda este ano. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021) 4 Golar compra participação da Eneva na UTE São Marcos O Cade deu publicidade, no Diário Oficial da União de terça-feira (2/3), ao processo de compra, pela Golar Power, da participação da Eneva nas Centrais Termelétricas São Marcos. As empresas são sócias com 50% cada no empreendimento no Maranhão. Em fase de licenciamento, o projeto prevê a implantação de duas usinas a gás natural no Maranhão – UTE São Marcos I e UTE São Marcos II – associadas a um terminal flutuante de regaseificação (FSRU), com capacidade de processar 21 milhões de m³/dia. (Brasil Energia - 03.03.2021) 5 MME cria comitê para atuar nas negociações entre PPSA e Petrobras na cessão onerosa O MME estabeleceu um comitê para estabelecer diretrizes técnicas, econômicas e jurídicas, além do cálculo de compensação para as negociações entre a Pré-Sal Petróleo (PPSA) e a Petrobras no contrato de Cessão Onerosa. Conforme despacho publicado no DOU de hoje, o comitê será composto por integrantes da pasta, da PPSA e da EPE. (Broadcast Energia - 03.03.2021)
Mercado Livre de Energia Elétrica 1 Abraceel chega a 99 comercializadoras A Abraceel destacou que aumentou o número de comercializadoras associadas com a entrada das empresas Targus Energia, Exponencial e Apolo. Elas foram as mais recentes companhias que ingressaram na associação, que foi fundada há 20 anos, e hoje conta com 99 comercializadoras. Focada na defesa da livre competição de mercado como instrumento de promoção da eficiência e segurança, a Abraceel acredita que, nos próximos meses, o Governo Federal deve trazer um avanço significativo na pauta da energia elétrica, etanol e gás natural. (Agência CanalEnergia – 03.03.2021)
Economia Brasileira 1 PIB recua 4,1% e vê onda otimista ceder A rápida recuperação da economia brasileira no segundo semestre não foi suficiente para evitar uma retração sem precedentes em 2020: duramente afetada pelas restrições à circulação especialmente no segundo trimestre, a economia encolheu 4,1% no ano passado, pior resultado da série histórica das Contas Nacionais do IBGE, iniciada em 1996. É consenso entre economistas que sem medidas como o auxílio emergencial o tombo teria sido bem maior. Para a primeira metade de 2021, a expectativa é de um desempenho negativo, devido à combinação de piora da pandemia, vacinação lenta, suspensão do auxílio e incertezas fiscais. (Valor Econômico – 04.03.2021) 2 Novo auxílio emergencial deve variar de R$ 150 a R$ 375 a depender da composição familiar A nova rodada do auxílio emergencial deve variar entre R$ 150 e R$ 375, dependendo da composição familiar, e atender a cerca de 45 milhões de pessoas. A proposta, encabeçada pelo Ministério da Cidadania, prevê que uma família teria o benefício de R$ 250. Porém, o valor pode subir para R$ 375 para mulher chefe de família ou ser reduzido para 150 no caso de pessoas que moram sozinhas. Recentemente, o presidente Bolsonaro afirmou que o benefício emergencial seria renovado por quatro meses, porém com o valor de R$ 250. Na avaliação de fontes, é preciso explicar ao presidente o fato de que umas pessoas teriam um benefício inferior aos R$ 250 prometidos. (Valor Econômico – 03.03.2021) 3 Índice de commodities do BC tem alta de 7,03% em fevereiro 4 FGV: setor externo contribuiu com 1,1 p.p. para o PIB em 2020, mas deve ficar neutro neste ano Com queda de 1,8% nas exportações e de 10% nas importações em 2020, o setor externo deu contribuição positiva de 1,1 ponto percentual ao PIB do ano passado, mesmo com a influência negativa de 0,2 ponto percentual no último trimestre, aponta Livio Ribeiro, pesquisador sênior da área de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre-FGV). Para 2021, a projeção, diz ele, é de que o setor externo ficará neutro para a variação do PIB, devido a uma combinação entre recuperação de exportação, de maneira geral, e uma retomada de importações que tende a ser parecida com a das exportações. (Valor Econômico – 03.03.2021) O dólar comercial fechou o pregão do dia 03 sendo negociado a R$5,6659 com variação de -0,29% em relação ao início do dia. Hoje (04) começou sendo negociado a R$5,5977 com variação de -1,20% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 09h37 o valor de R$5,6002 variando +0,04% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –03.03.2021 e 04.03.2021)
Biblioteca Virtual 1 OLIVEIRA, Diogo. “C40 Recharge marca o início do fim do carro a combustão na Volvo”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 LIEUW, Tanja. “Repensando juntos o futuro do clima e do desenvolvimento pós-covid-19”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 3 MADUREIRA, Marcos Aurélio. “Energia solar pode ser sustentável sem subsídios”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
DE PRIVACIDADE E SIGILO |
|
