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IFE: nº 42 - 17 de maio de 2021
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Editor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Transição Energética
1
Produção de coletores solares térmicos deve crescer até 10% neste ano, aponta Abrasol
2 Energia eólica deve gerar 3,3 milhões de empregos em cinco anos, estima GWEC
3 EDP divulga resultado da chamada pública para projetos de eficiência energética
4 Prosumir: eficiência energética pode chegar a 20% no setor industrial
5 Falta de infraestrutura adequada atinge mercado de eólica offshore
6 Startup de Santa Catarina desenvolve nova tecnologia de biogás
7 Atlas Renewable Energy obtém financiamento para financiar projeto Lar do Sol

Geração Distribuída
1 Novela do PL da GD promete novo capítulo para dia 12
2 EDP executa projeto de usina solar para Claro
3 Na tentativa de acordo na Câmara, relator recua sobre novas regras para GD
4 Go Solar anuncia Jean Tremura como diretor
5 Marco legal sobre GD pode armar bomba tarifária
6 Investidores apostam na GD para “limpar” seu consumo
7 Parecer do PL da GD eterniza subsídios, diz Abradee
8 Inversor off-grid da Renovigi recebe certificação do Inmetro

9 Projeto de lei da GD tem novo substitutivo e está na pauta do plenário

Armazenamento de Energia
1 Agilitas Energy: projeto de armazenamento de energia em Rhode Island
2 Capital Dynamics deve adquirir 100 MW de armazenamento na Califórnia
3 Empresa de energia do Texas revela planos de 1 GW de armazenamento

4 Mitsubishi Power e Powin: 640 MWh de armazenamento na Califórnia

5 Foresight Solar Fund adquire participação em projeto de bateria

6 Grande projeto solar com armazenamento na Califórnia

7 EUA: Enel Green Power realizará projetos renováveis com armazenamento de energia

Mobilidade Elétrica
1 EDP quer ter 40 mil pontos de carregamento até 2025
2 Modelos elétricos devem atrair mais de US$ 200 bi no mundo
3 Ford anuncia produção de van elétrica na Romênia a partir de 2024
4 Adalberto Maluf aponta distorções tributárias como entrave para os VEs

5 Novas soluções para VEs estão sendo implementadas
6 BMW e Ford lideram investimento de US$ 130 mi em bateria de estado sólido
7 Universidade de Graz: baterias de VEs ficam mais seguras conforme envelhecem
8 Brasil precisaria de duas Belo Monte para abastecer VEs

9 EUA: parlamentares defendem VEs e rede nacional de estações de recarga

Digitalização
1 2W Energia lança desafios a startups e fintechs
2 MME aprova criação de sistema de informações energéticas

Eventos
1 Workshop Panorama Atual e Potenciais para o Hidrogênio Verde no Brasil
2 Webinar Irena: “Planejamento e perspectivas para energia renovável: África Oriental e Meridional”

Artigos e Estudos
1 Artigo GESEL: Experiência na eletrificação de frotas comerciais
2 Artigo GESEL: A eletrificação da indústria automobilística do Brasil
3 Artigo “Transição para economia de baixo carbono”


 

 

Transição Energética

1 Produção de coletores solares térmicos deve crescer até 10% neste ano, aponta Abrasol

A produção de coletores solares térmicos deve crescer entre 6% e 10% neste ano, segundo projeção da Associação Brasileira de Energia Solar Térmica (Abrasol). No ano passado, a demanda por equipamentos para aquecimento solar de água cresceu 7,3%, de acordo com um relatório divulgado pela entidade. A região Sudeste concentra o maior percentual de vendas, com 55%. Essa fatia, no entanto, é 10% menor que o registrado no ano passado, mostrando um aumento na pulverização das instalações no País. Na sequência aparecem as regiões Sul (19%), Centro-Oeste (13%), Nordeste (8%) e Norte (5%). (Broadcast Energia - 03.05.2021)

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2 Energia eólica deve gerar 3,3 milhões de empregos em cinco anos, estima GWEC

O Conselho Global de Energia Eólica (GWEC, na sigla em inglês) apontou que nos próximos cinco anos a energia eólica deve gerar cerca de 3,3 milhões de novos empregos em todo o mundo. O crescimento ocorrerá devido à grande expansão da indústria. Esse total inclui empregos diretos tanto em energia eólica onshore quanto offshore, e abrange toda a cadeia de valor do segmento. Até o momento, a indústria eólica gerou quase 1,2 milhões de empregos globalmente. Ao todo, a fonte possui 751 GW de capacidade instalada. Contudo, o GWEC ainda prevê a instalação de mais 470 GW de nova capacidade eólica no mundo entre 2021 e 2025. De acordo com o conselho, até 2020, existiam aproximadamente 550 mil postos de trabalho na indústria eólica na China, 260 mil no Brasil, 115 mil nos EUA e 63 mil na Índia. (Brasil Energia - 03.05.2021)

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3 EDP divulga resultado da chamada pública para projetos de eficiência energética

A EDP anunciou os projetos que foram contemplados na Chamada Pública de Eficiência Energética, regulado pela Aneel, para incentivar a conservação e uso racional da energia elétrica. No Espírito Santo serão investidos R$ 4,8 milhões em oito projetos selecionados nos municípios de Vitória, Cariacica, Linhares, Montanha, Atílio Vivácqua, Ponto Belo, Afonso Cláudio e Mimoso do Sul. Já em São Paulo, serão R$ 4 milhões investidos em seis projetos selecionados nos municípios de Pindamonhangaba, Jacareí, Guaratinguetá, Suzano, Itaquaquecetuba e Guarulhos. A EDP SP destacou que as iniciativas contempladas terão uma redução do consumo de energia total em cerca de 2010 megawatts-hora (MWh/ano), o equivalente ao consumo médio anual de aproximadamente 850 famílias. (CanalEnergia – 04.05.2021)

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4 Prosumir: eficiência energética pode chegar a 20% no setor industrial

As indústrias podem economizar até 20% nos custos da energia caso decidam investir em um conjunto de soluções de eficiência energética que incluam novas tecnologias e inovações, avalia Julio Vieira, diretor da Prosumir, empresa especializada em soluções energéticas. Para o executivo, o percentual pode ser alcançado caso as indústrias optem por um pacote combinado que ajude a tornar o consumo menos oneroso. Esse patamar de aproveitamento pode ser alcançado com medidas que envolvam captação de dados e de desperdícios de processos e que estão sendo impulsionadas pela chamada Indústria 4.0, possibilitando a simulação em tempo real de processos (RTO) e Digital Twin, entre outras soluções de tecnologia. Esse conhecimento, destacou, permite facilitar a tomada de decisões para uso de novas tecnologias, como a turbina redutora de pressão (RTP), para a substituição de válvulas redutoras de pressão, geração de vapor e água quente com uso de energia solar ou troca de isolamento térmico, entre outras medidas. A tendência é que surjam projetos de eficiência que custem menos, por exemplo, do que a construção de uma termelétrica. (Brasil Energia - 04.05.2021)

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5 Falta de infraestrutura adequada atinge mercado de eólica offshore

Os rápidos avanços na tecnologia utilizada nas turbinas de eólicas offshore, que estão cada vez maiores e mais poderosas, estão ultrapassando a capacidade de infraestrutura necessária para instalá-las, segundo o relatório da IHS Markit divulgado na quarta-feira (5/5). De acordo com a consultoria, não há frota atual de navios de instalação de turbinas eólicas offshore capazes de instalar as turbinas com 15 MW ou mais de capacidade, que estão previstas para chegarem ao mercado nos próximos três anos. Um outro desafio está ligado à distribuição geográfica da frota global de WTIVs. Isso porque a frota chinesa (cerca de dois terços da frota global de aproximadamente 50 navios) não opera internacionalmente, pelo menos até o momento, enquanto o restante está ocupado trabalhando em projetos no norte da Europa, mais precisamente no Mar do Norte. A IHS Markit projeta que a indústria precisará investir, no mínimo, cerca de US$ 1,2 a US$ 2 bilhões para construir, pelo menos, quatro novos navios para atendimento da demanda global fora da China a partir de 2026. (Brasil Energia - 05.05.2021)

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6 Startup de Santa Catarina desenvolve nova tecnologia de biogás

A startup Kemia Tratamento de Efluentes desenvolveu em parceria com a Embrapa uma nova tecnologia para transformar efluentes da suinocultura em biogás. Localizada em Chapecó, região com economia baseada na avicultura e na indústria suína, a Kemia desenvolveu a técnica segundo a qual os efluentes passam por um biorreator, que transforma os rejeitos em biogás. Os biodigestores convencionais trabalham com baixas concentrações de sólidos totais (cerca de 3%), de acordo com Rafael Celuppi, diretor da Kemia. A ideia da tecnologia é trabalhar com um processo que suporte a concentração de sólidos até quatro vezes maior. O objetivo é a otimização do processo aumentando o rendimento e a produtividade de biogás. Após ser purificado, o biometano resultante do processo é destinado para abastecimento de veículos convertidos em GNV. O próximo passo da Kemia é levar essa nova tecnologia de geração de biogás às indústrias. O protótipo está em validação e operação na unidade da Embrapa Suínos e Aves, em Concórdia (SC). (Brasil Energia - 05.05.2021)

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7 Atlas Renewable Energy obtém financiamento para financiar projeto Lar do Sol

A Atlas Renewable Energy obteve um empréstimo de US$ 150 milhões do IDB Invest, membro do Grupo IDB e do DNB Bank, da Noruega, para financiar a construção do projeto Lar do Sol - Casablanca, que terá capacidade instalada de 359 megawatts-pico (MWp) e será desenvolvido no Brasil para atender as operações da Anglo American, em Minas Gerais. A usina vai gerar 805 GWh por ano e, até o momento, esse contrato é o maior envolvendo um projeto de energia solar privado no Brasil. O projeto usará 100% dos módulos solares fotovoltaicos com uma tecnologia bifacial, que permite aumentar a performance do projeto com o objetivo de tornar cada vez mais eficiente a produção de eletricidade através da energia solar. A usina solar faz parte da estratégia da Anglo American de usar 100% de energia renovável para suas operações no Brasil a partir de 2022 e está integrada ao seu plano de mineração sustentável, que tem como meta reduzir 30% de sua emissão global de CO2 até 2030. (Broadcast Energia - 06.05.2021)

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Geração Distribuída

1 Novela do PL da GD promete novo capítulo para dia 12

O adiamento para o dia 12/05, quarta-feira, da votação na Câmara de Deputados do PL 5.829/2019, que estabelece o marco legal da GD, pode ser analisado como uma vitória das distribuidoras e dos demais segmentos contrários à manutenção dos subsídios criados em 2012 para incentivar a expansão desse segmento do mercado. Os setores favoráveis ao projeto, incluindo as PCHs, CGHs e a Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), entre outras entidades, na forma que lhe foi dada pelo substitutivo do relator, deputado federal Lafayette de Andrada (Republicanos-MG), estavam confiantes em sua aprovação no plenário na votação prevista para a última quinta-feira (06/05). O projeto tramita na Câmara dos Deputados em regime de urgência. A tendência é que o tema ganhe mais tempo para que seja analisado pelos parlamentares, esfriando a urgência estabelecida para o projeto de lei que fixa o marco legal da GD. (Brasil Energia - 07.05.2021)

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2 EDP executa projeto de usina solar para Claro

A operadora Claro energizou mais uma usina solar no Distrito Federal. Responsável pela execução do projeto, a EDP, por meio da EDP Smart, divisão que reúne todo o portfólio de soluções em energia da companhia, será também a operadora da usina de GD. Segundo a EDP, a usina, instalada em uma área de aproximadamente 6 hectares, possui 11.880 módulos fotovoltaicos com potências de 325Wp e 330Wp, além de 25 inversores, capazes de gerar 6.540 MWh/ano. Esta energia é equivalente ao consumo de 2.725 residências com uso médio anual de 2.400kWh. O empreendimento possibilitará abastecer 110 unidades da empresa de telecomunicações. A EDP informou que este é o segundo projeto da empresa para a operadora no segmento de energia solar. Em junho de 2020, a empresa entregou para a Claro quatro usinas solares de geração distribuída. (CanalEnergia- 07.05.2021)

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3 Na tentativa de acordo na Câmara, relator recua sobre novas regras para GD

O parlamentar Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) recuou e aceitou reduzir para oito anos o prazo de transição para novos consumidores que instalaram o sistema de GD começarem a pagar encargos. Até então, o relatório estabelecia prazo de 10 anos. Já a regra prevista para quem já possui geração distribuída não será alterada no novo parecer e continuará a ser de 25 anos. O novo texto também irá trazer mecanismos para inibir o comércio especulativo de pareceres de acesso e para determinar que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulamente a valoração econômica de benefícios da geração distribuída. "Esses benefícios vão abater eventuais custos que a GD teria pelo não pagamento de alguns encargos", explicou o relator. (Broadcast Energia - 04.05.2021)

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4 Go Solar anuncia Jean Tremura como diretor

Depois de atuar como executivo por mais de 15 anos em fabricantes e multinacionais do setor solar, Jean Tremura acaba de assumir a diretoria da Go Solar, distribuidora nacional de equipamentos fotovoltaicos pertencente à Golden Distribuidora. O objetivo do novo executivo é consolidar a meta de crescimento de 100% no faturamento, sobretudo com a entrega de equipamentos para projetos de geração de energia solar em residências, comércios e indústrias em todo o território nacional. “Para atender o crescimento esperado neste ano, vamos triplicar a capacidade do nosso armazém”, afirmou Tremura. (Brasil Energia - 04.05.2021)

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5 Marco legal sobre GD pode armar bomba tarifária

Perto de ser posto em votação na Câmara dos Deputados, o PL 5829/2019, que cria um marco regulatório para a GD de energia, pode armar uma bomba tarifária nos próximos anos. Quem vai pagar essa conta são milhões de brasileiros. A proposta em discussão estende por mais 25 anos as regras de um sistema de compensação aos prosumidores, causando polêmica no setor elétrico. Para especialistas, da forma como está estruturado hoje, o modelo de compensação aos prosumidores geraria subsídios cruzados, “invisíveis” na conta de luz, e beneficiaria quem detém um pequeno sistema gerador e penalizaria os demais consumidores. Isso aconteceria porque os prosumidores deixam de pagar alguns componentes das tarifas, como o uso da rede da distribuidora, e esse custo acaba sendo redistribuído. São cerca de 470 mil beneficiários da chamada “GD”, num mercado de mais de 83 milhões de unidades consumidoras de energia, segundo dados da Aneel. (Valor Econômico – 06.05.2021)

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6 Investidores apostam na GD para “limpar” seu consumo

Em rota de forte expansão nos últimos anos, a geração distribuída ganhou lugar de destaque na estratégia das empresas para tornar seu consumo de energia mais "limpo" e renovável. Segundo dados da Aneel, grupos comerciais e industriais somam hoje 45% de toda a potência instalada de geração distribuída, que compreende desde fazendas solares e usinas de biogás até painéis fotovoltaicos instalados em telhados. A aposta na chamada “GD” se tornou popular principalmente entre bancos, redes de varejo e empresas de telecomunicações. Além do próprio apelo sustentável das miniusinas de geração renovável, outro grande atrativo são os descontos na conta de luz: quando detêm sistemas de geração próprios, os consumidores conseguem isenção no pagamento de alguns componentes tarifários, como o uso da rede de distribuição e encargos. As regras para a geração distribuída devem passar por mudanças, seja no âmbito da atuação da Aneel, seja com a criação de um marco regulatório. Mesmo que os benefícios possam se tornar menores, a avaliação é de que a alternativa não será abandonada pelas empresas. (Valor Econômico – 06.05.2021)

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7 Parecer do PL da GD eterniza subsídios, diz Abradee

A nova versão apresentada pelo deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) para o projeto do marco legal da geração distribuída é criticada pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica. A entidade acusa o relator de acatar somente os pontos que lhe interessam, na tentativa de um acordo para aprovar às pressas o PL 5829. Andrada anunciou alterações no texto, na expectativa de que ele seja votado em plenário nesta quinta-feira, 6 de maio. O processo de negociação envolveu lideranças e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Parlamentares, como o primeiro vice-presidente da casa, Marcelo Ramos, e o presidente da Comissão de Minas e Energia, Édio Lopes, também se envolveram na tentativa de alterar o projeto, por defenderem mudanças na proposta. Para o presidente da Abradee, Marcos Madureira, o substitutivo de Andrada “eterniza subsídios para um grupo econômico que está ganhando muito dinheiro” e não precisa mais deles, já que as taxas de retorno do investimento são elevadas. Pelos cálculos da Abradee, a proposta do deputado representa um impacto para os demais consumidores da ordem de R$ 500 bilhões nos próximos 40 anos. (CanalEnergia – 06.05.2021)

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8 Inversor off-grid da Renovigi recebe certificação do Inmetro

A Renovigi recebeu a certificação do Inmetro para o seu inversor off-grid RENO-5K-STR. A empresa informou que o equipamento integra o novo sistema off-grid, com bateria de lítio para armazenar energia nos períodos em que não há geração solar e funciona totalmente independente da rede elétrica. O off-grid, portanto, é ideal para utilização em locais isolados, como propriedades rurais, pois permite fornecimento ininterrupto de energia, especialmente em atividades como o agronegócio, em que a falta de luz pode significar prejuízos relevantes. A Renovigi destacou que a solução não é específica para o agronegócio, mas, com certeza, oferece um grande atrativo para este segmento, beneficiando principalmente as propriedades mais distantes, uma vez que elimina a necessidade de estender o cabeamento de energia para se conectar à rede. (CanalEnergia – 06.05.2021)

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9 Projeto de lei da GD tem novo substitutivo e está na pauta do plenário

O deputado Lafayette de Andrada (Republicanos/MG) apresentou novo substitutivo ao Projeto de Lei 5.829/2019, que cria o marco legal da geração distribuída, do qual é relator. O novo texto propõe um período de transição das regras menor que o anterior, de dez para oito anos, e altera a potência máxima de 5 MW para 3 MW para projetos com fontes não despacháveis. O novo texto substitutivo mantém a proposta de que as regras atuais sejam mantidas por 25 anos da data de início da geração de energia elétrica para quem já tem sistemas de micro ou minigeração distribuída instalados. (Brasil Energia - 06.05.2021)

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Armazenamento de Energia

1 Agilitas Energy: projeto de armazenamento de energia em Rhode Island

A desenvolvedora de energia distribuída Agilitas Energy está iniciando o trabalho de pré-construção de seu mais recente projeto de armazenamento de energia de bateria, um sistema de íon-lítio de 3 MW / 9 MWh em Pascoag, Rhode Island, EUA. “O sistema de armazenamento em bateria nos permitirá modernizar nossa infraestrutura e evitar a reconstrução, mais cara, das linhas de transmissão existentes. Os sistemas de armazenamento de energia de bateria ajudam a cumprir nossa meta de controlar os custos enquanto garantimos energia confiável”, disse Mike Kirkwood, Gerente Geral do Distrito. Este é o primeiro sistema de armazenamento de energia de bateria a ser construído pela Agilitas Energy em Rhode Island e está planejado para entrar em operação comercial no 2T22. (Energy Global – 07.05.2021)

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2 Capital Dynamics deve adquirir 100 MW de armazenamento na Califórnia

A Capital Dynamics e a S&B USA Energy devem adquirir o projeto operacional de armazenamento de energia Saticoy, de 100 MW, em Ventura County, no estado da Califórnia, por um preço não divulgado. O presidente-executivo da S&B Energy, Allon Raveh, disse: “com este projeto e nossos ativos solares Beacon 2 e 5, temos o prazer de estar na vanguarda dos esforços da Califórnia para descarbonizar”. O chefe de infraestrutura de energia limpa da Capital Dynamics, John Breckenridge, disse: “temos o prazer de fazer parceria mais uma vez com a equipe de infraestrutura da S&B no co-investimento da Saticoy Energy Storage. (Renews – 03.05.2021)

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3 Empresa de energia do Texas revela planos de 1 GW de armazenamento

A empresa Texas Talen Energy Corporation revelou planos para desenvolver 1 GW de projetos de armazenamento de bateria autônomos como parte de sua transformação estratégica para uma plataforma de crescimento de infraestrutura digital e energia renovável. Os projetos, que variam de 20 MW a aproximadamente 300 MW em três estados, devem ser desenvolvidos nos próximos três a cinco anos. A empresa afirmou que os dois primeiros desenvolvimentos serão projetos de demonstração de 20 MW, adjacentes às instalações de geração HA Wagner e Camden, em Maryland e Nova Jersey, respectivamente. (Renews – 03.05.2021)

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4 Mitsubishi Power e Powin: 640 MWh de armazenamento na Califórnia

A Mitsubishi Power Americas Inc, uma subsidiária da Mitsubishi Heavy Industries Ltd, e a empresa de armazenamento de energia dos EUA Powin LLC, garantiram um pedido para dois projetos de armazenamento de energia na Califórnia, com capacidade combinada de 640 MWh. O contrato foi concedido pela Southern Power, uma subsidiária da Southern Company, que deseja adicionar armazenamento de energia a duas de suas instalações solares: 88 MW / 352 MWh ao seu parque solar Garland, de 205 MW no condado de Kern, e 72 MW / 288 MWh para sua instalação solar Tranquility, de 204 MW em Fresno County. Os sistemas de armazenamento de energia, com duração de quatro horas, usarão tecnologia de fosfato de ferro-lítio e são projetados para um ciclo de vida de 20 anos. (Renewables Now – 04.05.2021)

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5 Foresight Solar Fund adquire participação em projeto de bateria

O Foresight Solar Fund adquiriu uma participação acionária de 50% em um projeto de bateria de rede de 50 MW, próximo ao parque solar Sandridge, no Reino Unido, de propriedade do fundo. A aquisição de uma participação acionária na Sandridge Battery Storage Limited marca o primeiro investimento do Foresight Solar Fund em armazenamento de bateria após a mudança em sua política de investimento, que foi aprovada pelos acionistas em fevereiro de 2021. O negócio representará um investimento total de até £ 12,7 milhões (incluindo custos de construção) e será financiado usando as facilidades de crédito rotativo existentes do Foresight Solar Fund. O investimento foi feito em conjunto com o JLEN Environmental Assets Group Limited (JLEN), que também irá adquirir uma participação de 50% no capital. O projeto de armazenamento de bateria Sandridge está totalmente aprovado e pronto para construção. Ele será conectado à rede de distribuição da Southern Electric Power Distribution e tem uma conexão de importação e exportação de 49,9 MW. (Renews – 04.05.2021)

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6 Grande projeto solar com armazenamento na Califórnia

O Bureau of Land Management (BLM) do Departamento do Interior dos EUA concedeu a aprovação final para a construção de uma instalação solar fotovoltaica de 350 MW com 350 MW de armazenamento em terras públicas, no deserto da Califórnia. O projeto solar Crimson é de propriedade da Sonoran West Solar Holdings LLC, uma subsidiária integral da Recurrent Energy LLC, que é o braço de desenvolvimento de projetos da Canadian Solar Inc nos Estados Unidos. A instalação de USD-550 milhões será construída em cerca de 809 ha de terras, administradas pelo BLM, perto de Blythe, no Condado de Riverside, e será conectada à Subestação do Sul da Califórnia Edison Colorado. O parque solar deve gerar eletricidade suficiente para abastecer cerca de 87.500 residências. (Renewables Now – 04.05.2021)

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7 EUA: Enel Green Power realizará projetos renováveis com armazenamento de energia

A Enel Green Power North America, subsidiária da multinacional italiana Enel, anunciou o início da construção de cinco novos projetos de energia renovável. Três projetos estão localizados no Texas, sendo eles o projeto Roseland, que produzirá energia solar com armazenamento; Blue Jay, com a mesma logística de Roseland; e o projeto Ranchland, que produzirá energia eólica com armazenamento. Fora do domínio do Texas, mais 2 projetos eólicos serão construídos, sendo um em Illinois e um em Oklahoma. Os projetos anunciados representam mais de 1,5 GW de nova capacidade e 319 MW de capacidade de armazenamento em bateria e vão gerar mais de 4,1 TWh de eletricidade por ano, o que equivale a evitar 2,5 milhões de toneladas de emissões de CO2 e é o suficiente para abastecer mais de 525.000 residências americanas por ano. (Energías Renovables – 06.05.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 EDP quer ter 40 mil pontos de carregamento até 2025

A EDP planeja uma expansão de seus pontos de carregamento, para que alcance o nível de 40 mil pontos até 2025, a nível global, incluindo Portugal, Espanha e Brasil. Para essa expansão da rede, a EDP vem buscando parcerias com empresas “de elevada capilaridade”, principalmente em Portugal. (JN - 08.05.2021)

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2 Modelos elétricos devem atrair mais de US$ 200 bi no mundo

Nove das principais montadoras globais anunciaram até agora aportes de mais de US$ 200 bilhões no desenvolvimento e produção de veículos elétricos na Ásia, Europa e América do Norte, a maior parte para ser gasta até 2025. A conta é da consultoria KPMG internacional e o valor não inclui cerca de US$ 60 bilhões investidos em startups, nem os montantes que estão sendo gastos por montadoras de menor porte e fabricantes de autopeças. Nos próximos três anos está prevista, por enquanto, a chegada de 250 novos modelos 100% elétricos das várias fabricantes, porém mesmo com tantos investimentos em carros movidos a baterias, o mercado global vai manter significativa frota de modelos a combustão. De acordo, com a aposta de sete instituições, existe a previsão de que a participação dos elétricos na frota global daqui a dez anos será de 24% a 37%. Segundo Ricardo Bacellar, líder da área automotiva da KPMG no Brasil, o motor a combustão vai permanecer por várias décadas e conviverá com outros tipos de veículos eletrificados, como híbridos e a célula de combustível. (O Estado de São Paulo – 08.05.2021)

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3 Ford anuncia produção de van elétrica na Romênia a partir de 2024

Após investimentos de US$ 2 bilhões desde a aquisição, em 2008, agora a Ford anuncia que injetará mais US$ 300 milhões na fábrica de Craiova, na Romênia, para prepará-la para a produção de um novo veículo comercial, que terá versão 100% elétrica. Programado para chegar às linhas de montagem em 2023 com motores a combustão e estrear nas concessionárias no começo de 2024 como um veículo elétrico, o novo modelo será um veículo comercial leve 100% elétrico. Ele se tornará o primeiro elétrico da Ford fabricado na Romênia e será um passo importante rumo ao objetivo da montadora de ter uma linha de veículos comerciais leves com zero emissões líquidas de carbono até 2024. (Inside EVs - 03.05.2021)

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4 Adalberto Maluf aponta distorções tributárias como entrave para os VEs

No mercado europeu, a participação de carros 100% elétricos e híbridos subiu de 3% para 23% entre o fim de 2019 e dezembro de 2020, segundo a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE). Nos Estados Unidos, a fatia dos eletrificados ainda é pequena - 2%. No Brasil, embora em expansão, a participação de elétricos e híbridos ficou em 1% em 2020, segundo a ABVE. O presidente da ABVE, Adalberto Maluf, aponta distorções tributárias como um dos inimigos do carro elétrico no Brasil. “Por que um carro flex 1.0 a combustão paga 7% de IPI e no elétrico a alíquota desse imposto chega a 13%, 18% ou até mais?”, questiona. O cálculo de tributos para veículos em vigor no Brasil leva mais em conta a cilindrada do motor a combustão. (Valor Econômico – 03.05.2021)

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5 Novas soluções para VEs estão sendo implementadas

Com o crescimento do mercado de veículos elétricos, novas soluções já estão sendo implantadas e divulgadas para atender os usuários. Um exemplo disso é o lançamento da primeira rede inteligente de carregadores para VEs e híbridos da BMW Group Brasil no país, realizado em 2020. Os carregadores que já eram oferecidos desde 2014, ganharam uma versão atualizada com potência de 22Kw e um sistema interativo que permite o acompanhamento da recarga, além da visualização de relatórios em tempo real por meio de um aplicativo. Já no segmento de estacionamentos, a Maxipark saiu na frente e em parceria com a BMW ampliou a oferta da solução com a implantação do sistema de carregamento de carros elétricos em sua rede. Segundo Natália Frascino, Gerente de Marketing e Relacionamento do Grupo Maxipark, as empresas precisam correr para se adequar e atender às necessidades do consumidor. "O mercado de estacionamentos precisa se reinventar, já há alguns anos, estamos investindo nisso. Essa será uma, das várias inovações que pretendemos realizar". Atualmente, a Maxipark disponibiliza a solução de carregamento para VEs em 11 unidades do estado de São Paulo, mas a pretensão é que até o final de 2021 o serviço se expanda para regiões como Santa Catarina, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Pernambuco. (Brasil Energia - 04.05.2021)

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6 BMW e Ford lideram investimento de US$ 130 mi em bateria de estado sólido

BMW e Ford estão liderando um investimento de US$ 130 milhões na startup americana de baterias de estado sólido Solid Power, em meio a uma corrida global cada vez mais intensa para comercializar as baterias mais potentes da próxima geração. A Solid Power planeja começar a fabricar baterias de 100 amperes-hora que podem ser usadas para alimentar veículos elétricos em uma linha de produção piloto em 2022, a serem fornecidas à BMW e à Ford para fins de teste a partir daquele ano, de acordo com um comunicado das empresas na segunda-feira. A startup já produz baterias de estado sólido de 20 Ah. A BMW pretende iniciar os testes de estrada de veículos movidos a baterias de estado sólido até 2025 e trazê-los ao mercado até 2030. As baterias totalmente em estado sólido têm uma densidade de energia mais alta do que as baterias de íon-lítio usadas atualmente em veículos elétricos, o que significa que podem durar distâncias maiores e recarregar mais rapidamente. (Valor Econômico – 05.05.2021)

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7 Universidade de Graz: baterias de VEs ficam mais seguras conforme envelhecem

Os estudos feitos por pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Graz, na Áustria, demonstraram que quanto mais antiga é a bateria, menor é o perigo que ela representa. Os testes foram realizados em células de energia de lítio que equiparam veículos elétricos nos últimos quatro anos. Os pesquisadores analisaram todos os cenários possíveis que uma bateria pode enfrentar ao longo de sua vida útil. Das acelerações repentinas e vibrações causadas por buracos e lombadas até os acidentes mais graves ou situações de carregamento e descarregamento constantes, tudo foi levado em conta para estabelecer o nível de segurança das baterias com o passar do tempo. Durante os testes, os pesquisadores descobriram que as acelerações e vibrações que ocorrem no dia a dia, não afetam o comportamento nem o desempenho das baterias ao longo do seu ciclo de utilização. Já carregamentos e descarregamentos constantes causam mudanças mecânicas e elétricas significativas, diminuindo o tempo de vida útil. Isso mostra que as baterias com capacidade energética reduzida possuem menor fuga térmica em caso de curto-circuito interno. Com o potencial de energia mais baixo em células mais antigas, a probabilidade de incêndios acidentais é muito menor do que nas baterias mais novas. Com os resultados desse estudo, a indústria automobilística poderá prever o comportamento das baterias durante sua vida útil, permitindo a implantação de projetos mais econômicos e com uma eficiência energética muito maior. Para conhecer mais esse projeto, clique aqui. (Canaltech - 04.05.2021)

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8 Brasil precisaria de duas Belo Monte para abastecer VEs

O carro elétrico ainda é pouquíssimo usado no Brasil e são poucos os postos para abastecimento. Apesar de impactar menos o meio ambiente por não queimar gás carbônico, o carro elétrico ainda assim tem impacto ambiental por conta da energia elétrica que consome. A pedido do Radar Econômico, o consultor Ricardo Lima, da Tempo Presente Consultoria, fez as contas de quantas usinas seriam necessárias para abastecer toda a frota de automóveis no Brasil. Levando em conta que a usina hidrelétrica de Belo Monte, uma das maiores do país, gera em média 4.571 MW médios de energia, esse volume seria suficiente para abastecer 21,7 milhões de carros elétricos. A frota brasileira de automóveis é estimada em 43 milhões de unidades. Ou seja, se todos os carros que circulam no Brasil fossem elétricos, seriam necessárias pouco mais de duas usinas de Belo Monte para suprir a necessidade dos automóveis. (Veja - 05.05.2021)

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9 EUA: parlamentares defendem VEs e rede nacional de estações de recarga

Legisladores dos Estados Unidos estão pressionando por um financiamento de dezenas de bilhões de dólares voltado ao estímulo a veículos elétricos em oposição aos movidos por combustão, além de verba para construção de centenas de milhares de estações de recarga de baterias. Os deputados Andy Levin e Alexandria Ocasio-Cortez divulgaram nesta quarta-feira uma versão revisada de seu projeto de lei, apelidado de “Lei pela Liberdade dos Veículos Elétricos”, que pretende criar uma rede de estações de recarga de alta velocidade em cinco anos ao longo das vias públicas do sistema nacional rodoviário nos Estados Unidos. Um júri do Comitê de Energia e Comércio da Câmara dos EUA está realizou uma audiência na quarta-feira a respeito de várias partes da legislação, para conseguir impulsionar veículos elétricos e estações de recarga. (Isto É - 05.05.2021)

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Digitalização

1 2W Energia lança desafios a startups e fintechs

A 2W Energia vai selecionar startups que tenham sinergia com negócios apresentados pela empresa na plataforma de ecossistema de inovação Liga Matches, de olho em novas parcerias de negócios. A empresa propôs desafios para startups voltadas para a área de energia elétrica e para fintechs. Os primeiros desafios propostos pela 2W Energia no setor de energia são voltados para pequenas e médias empresas, com foco no uso de tecnologia para soluções de eficiência energética e para sistemas de armazenamento de energia integrados à rede para análise de consumo para redução de gastos. Para fintechs, a 2W Energia propôs a criação de iniciativas que possam aplicar os serviços da companhia no mercado financeiro. Os desafios ficarão disponíveis no Liga Matches até o próximo dia 20/05. (Brasil Energia - 04.05.2021)

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2 MME aprova criação de sistema de informações energéticas

O MME aprovou através da Portaria nº 12, publicada no DOU, desta quinta-feira, 06 de maio, o Sistema de Informações Energéticas do Brasil, SIE Brasil, com o objetivo de gerenciamento e disseminação de informações de oferta e demanda de energia, instalações energéticas, recursos e reservas, preços de energéticos, equipamentos de consumo, produção industrial, eficiência, demografia, economia, emissões de partículas e prospectiva, além de informações legais e documentais. O MME determinou ainda que a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético coordene e dê sequência ao processo de aperfeiçoamento das metodologias, dos critérios e dos procedimentos adotados para a atualização das informações disponibilizadas, em articulação com as demais Secretarias do MME, com a EPE, a ANEEL, a ANP, a ANM, o ONS, e a CCEE. (CanalEnergia – 06.05.2021)

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Eventos

1 Workshop Panorama Atual e Potenciais para o Hidrogênio Verde no Brasil

No dia 25 de maio, a Aliança Brasil-Alemanha de Hidrogênio Verde, composta pelas Câmaras de Comércio Brasil-Alemanha do Rio de Janeiro e São Paulo, irá lançar o Portal de Hidrogênio Verde. O portal chega para se tornar referência sobre o tema, trazendo informações, eventos, projetos, financiamentos, questões regulatórias e fomentando oportunidades de negócios. No Portal as empresas terão uma área especial para estabelecer conexões e desenvolver negócios, contribuindo para a transição energética no Brasil. O evento ocorrerá de forma online. Inscreva-se aqui. (AHK – maio de 2021)

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2 Webinar Irena: “Planejamento e perspectivas para energia renovável: África Oriental e Meridional”

A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), apresentará no dia 11 de maio, às 11 horas, mais uma parte da série de Webinars IRENA Insights, que foi organizado para aumentar a conscientização sobre as soluções emergentes que estão sendo utilizadas para descarbonizar o setor de energia. Esse webinar, intitulado “Planejamento e perspectivas para energia renovável: África Oriental e Meridional”, “ compartilhará as percepções sobre o potencial de investimento em energia renovável avaliado dentro da paisagem do desenvolvimento do setor de energia regional até 2040 em grupos de energia da África Oriental e Meridional. A análise é a contribuição da IRENA para o Programa de Desenvolvimento de Infra-estrutura para a África, bem como para o Plano Diretor de Sistemas de Energia Continentais da África, para o qual a IRENA contribui como parceiro de modelagem.”. Para saber mais clique aqui. (GESEL – IE – UFRJ – 10.05.2021)

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Artigos e Estudos

1 Artigo GESEL: Experiência na eletrificação de frotas comerciais

Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Lucca Zamboni (pesquisador associado do Gesel), Luiza Masseno Leal (pesquisadora do Gesel), Vinícius José da Costa (pesquisador júnior do Gesel) e Bianca Castro (pesquisadora associada do Gesel) analisaram a experiência na eletrificação de frotas comerciais, seus motivadores, beneficiadores e as condições de implementação. Os autores afirmam que “o processo de transição energética atualmente vigente está em linha com a necessidade de descarbonização da economia. Neste sentido, busca-se estabelecer uma matriz elétrica com maior participação de fontes renováveis, juntamente à eletrificação de atividades econômicas essencialmente poluidoras.” O artigo também traz um panorama dos aspectos da eletrificação das frotas de distribuidoras de energia elétrica. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.05.2021)

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2 Artigo GESEL: A eletrificação da indústria automobilística do Brasil

Em artigo publicado no Valor Econômico, Nivalde de Castro (coordenador do Gesel), Roberto Brandão (pesquisador sênior do Gesel) e Mauricio Moszkowicz (pesquisador sênior do Gesel) abordam a transformação da indústria automobilística no contexto da transição energética mundial. Segundo os autores, “a difusão dos veículos elétricos é irreversível, tendo em vista os compromissos internacionais assumidos com a descarbonização”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.05.2021)

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3 Artigo “Transição para economia de baixo carbono”

Em artigo publicado no jornal O Globo, Paulo Alvarenga, CEO da Thyssenkrupp na América do Sul e vice-presidente da Câmara Brasil-Alemanha de São Paulo, analisa o papel do hidrogênio verde no processo de transição energética no Brasil. Segundo o autor, "o Brasil é candidato a se tornar um dos maiores produtores e exportadores mundiais de hidrogênio verde. O país ainda possui uma base industrial instalada que gera um mercado interno relevante. Considerando só a demanda interna, o hidrogênio verde pode ser empregado pelo setor de óleo e gás no refino do petróleo para produção da gasolina e do diesel.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 06.05.2021)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe, Lorrane Câmara e Luiza Masseno
Pesquisadores: Monique Coimbra e
Walas Júnior
Assistente de pesquisa: Sérgio Silva

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

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