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l IFE: nº 4.955 - 05 de fevereiro de 2020 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Inovação Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Expectativa é que a bandeira tarifária verde seja mantida em março As fortes chuvas registradas em boa parte do país neste início de 2020 indicam recuperação nos reservatórios das hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste. Segundo o ONS, os reservatórios desse subsistema estão com 25,49% de armazenamento. Apesar de ser um nível ainda baixo, houve alta de 5,6% em relação a 1º de janeiro. A expectativa do órgão é que o índice chegue a 34% no fim do mês. Com isso, considerando as condições meteorológicas, a expectativa é que a bandeira tarifária verde de fevereiro seja mantida em março. (Valor Econômico – 05.02.2020) 2 Comissão analisa proposta que define novo marco regulatório do setor elétrico A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) retorna aos trabalhos deliberativos na quarta-feira (5), às 11h, no Plenário 13 da Ala Senador Alexandre Costa, no Anexo 2. Um dos projetos em pauta define o novo marco regulatório do setor elétrico que abre as portas para um mercado livre de energia, com a possibilidade de portabilidade da conta de luz entre as distribuidoras. O PLS 232/2016, na forma de um substitutivo, se aprovado, precisará passar por turno suplementar de votação, e ainda passível de emendas. De acordo com o texto, os consumidores de cargas superiores a 3MW de energia poderão escolher livremente o seu fornecedor. Esse requisito mínimo será reduzido gradualmente ao longo dos anos, atingindo todos os consumidores após seis anos e meio de vigência da lei. (Agência Senado – 04.02.2020) 3 Comitê sobre PMO e PLD propõe 4 temas para 2020 O comitê técnico para assuntos relacionados à elaboração do PMO e da formação do PLD, coordenado de forma compartilhada por CCEE e ONS, propõe 4 temas para debate em 2020, definidos com base nos assuntos mais discutidos recentemente pelo grupo. O tema 1 consiste na proposição de nova representação no modelo computacional de planejamento da operação, o Decomp, da curva de deplecionamento da UHE Tucuruí (8.535 MW). O tema 2 a proposta é analisar os impactos da incorporação das previsões de curto prazo de geração eólica estendidas para a programação semanal da operação, com o objetivo de aumentar a precisão. O tema 3 é o uso do modelo hidrológico SMAP em horizonte estendido no Decomp (1º mês). Já o tema 4 trata do uso do Modelo PrevCargaDESSEM, desenvolvido pelo Cepel, na programação diária, e o modelo de combinação, implementado pela ONS, sendo que ambos visam a previsão de carga. (Brasil Energia - 04.02.2020) 4 Aneel estabelece quotas da CDE e do Proinfa 5 Projeto prevê registro de bens reversíveis transferidos entre concessionárias de energia O PL 6234/19 altera a Lei de Registros Públicos para prever o registro em cartório da transmissão direta, entre concessionárias de energia elétrica, de bens imóveis reversíveis vinculados à atividade. O texto também determina que o valor do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) gerado pela mudança de propriedade dos bens reversíveis poderá ser deduzido da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH) distribuída à União, estados, Distrito Federal e municípios. A CFURH é paga pelas produtoras de energia elétrica de origem hídrica aos entes federados que abrigam hidrelétricas ou reservatórios. Autor do projeto, o deputado Glaustin Fokus (PSC-GO) explica que a lei que instituiu o regime de cotas de produção de energia elétrica (12.783/13) não detalhou as regras para a transmissão de bens imóveis entre as concessionárias que decidiram não prorrogar a concessão e as que a substituíram. (Agência Câmara – 04.02.2020) 6 Aneel debate modernização da rede de transmissão A Aneel vai abrir CP para discutir sobre a necessidade de revisão das regras de substituição de equipamentos de transmissão em fim de vida útil. A avaliação da Aneel é de que a manutenção da regulamentação atual é a decisão mais prudente a ser tomada, uma vez que parte do sistema de transmissão brasileiro passa por um processo de envelhecimento natural, e a substituição maciça e instantânea desses equipamentos é inviável do ponto de vista técnico e econômico. Levantamento do ONS concluiu, por outro lado, que existem 96.740 equipamentos com vida útil regulatória até 2022. Desses, mais de 14 mil estariam em processo de substituição. (Agência CanalEnergia – 05.02.2020) 7 Comissão da Alerj rejeita indicação de Witzel à diretoria da Agenersa Uma comissão da Alerj rejeitou, nesta terça-feira (4), a indicação de Bernardo Sarreta, feita por Wilson Witzel, para conselheiro da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa). Foi a primeira vez, em 15 anos, que um nome foi rejeitado. A agência regula os serviços de energia e saneamento no Rio, inclusive a fiscalização da Cedae. A Alerj voltou de férias nesta terça-feira (4) e o primeiro compromisso da Comissão de Normas Internas e Proposições Externas foi a sabatina do indicado do governo do Estado para a diretora da Agenersa. (G1 – 04.02.2020) 8 Plano de universalização do MT em consulta pública 9 Artigo Cepel trata da capacidade laboratorial do Centro de Pesquisas Neste artigo, os diretores do Cepel Amilcar Guerreiro e Orsino Borges de Oliveira Filho, e a pesquisadora Gloria Suzana de Oliveira, assistente da Diretoria de Laboratórios e Pesquisa Experimental do Centro, destacam o quão estratégicos são a capacidade laboratorial e a alta qualificação do corpo técnico da instituição no apoio ao desenvolvimento da indústria nacional e à confiabilidade do setor elétrico brasileiro. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 05.02.2020)
Empresas 1 Eletrobras não consegue explicar gasto de R$ 205 mi A Aneel fez uma varredura nas transações com carvão mineral feitas pela Eletrobras, que até 2017 gerenciava a compra de carvão mineral usado por usinas para geração de energia, entre janeiro de 2011 e abril de 2017, para verificar os estoques de carvão deixados pela estatal quando parou de administrar as operações, além dos repasses que a Eletrobras fez para os donos das usinas térmicas. O levantamento apontou que mais de R$ 205 milhões foram usados para bancar um “carvão fantasma”, ou seja, pagos para a geração de energia que a estatal não conseguiu comprovar. Esse dinheiro é pago mensalmente por todos os consumidores por meio de um encargo incluído na conta de luz. (O Estado de São Paulo – 05.02.2020) 2 Aprovada incorporação da TDG pela Chesf A Eletrobras informou que a diretoria da Aneel aprovou a incorporação da SPE Transmissora Delmiro Gouveia (TDG) pela Chesf. O conselho de administração da Eletrobras aprovou a incorporação em setembro do ano passado. A TDG foi constituída em 2010 para a construção e operação de uma linha de transmissão entre Maranhão e Ceará. Inicialmente, a Chesf detinha participação de 49% no capital social, enquanto a ATP Engenharia tinha a fatia restante. A Chesf adquiriu a participação acionária da ATP na TDG por R$ 34 milhões. (Valor Econômico – 04.02.2020) 3 Copel tem expansão de mercado de 3,3% O mercado fio da Copel Distribuição apresentou crescimento de 4,5% no consumo de energia no quarto trimestre de 2019. No consolidado do ano o índice foi de expansão de 3,3%. A energia vendida no trimestre somou 7.763 GWh e no ano 30.428 GWh. A estatal paranaense explica que esse resultado observado decorre, principalmente, do crescimento de 7,2% no consumo do mercado livre no trimestre. Outro fator foi a elevação de 2,9% no mercado cativo, influenciada pela maior temperatura média registrada no último trimestre do ano. (Agência CanalEnergia – 05.02.2020) 4 Siemens Gamesa tem prejuízo no primeiro tri 5 Aneel autoriza Chesf a incorporar transmissora A diretoria da Aneel autorizou a incorporação da Transmissora Delmiro Gouveia (TDG) pela Chesf. A operação já aprovada pela área técnica da Aneel encerra, na prática, o processo de caducidade do contrato de concessão, aberto pela agência em razão do atraso na implantação de empreendimento de transmissão. A TDG é responsável pela LT São Luiz II – São Luiz III, C2, e as subestações Pecém II e Aquiraz II. A empresa tem como sócios Chesf, com 49%, e Future ATP Serviços de Engenharia Consultiva Ltda, com 51%. O empreendimento foi leiloado em 2009 e deveria entrar em operação comercial até 12 de maio de 2012. (Agência CanalEnergia – 04.02.2020) 6 Revisão Extraordinária da Equatorial Alagoas será discutida em consulta pública Autorizada a aplicação do reajuste tarifário da Equatorial Alagoas Distribuidora de Energia S.A. a partir de 03/05/2020. A empresa está autorizada a aplicar os índices definidos na 04/02/2020, pela ANEEL. Já para os consumidores cativos, o reajuste será de 11,36% para baixa tensão (em média) e de 13,74% para alta tensão (em média), representando um efeito médio de 12,02% para o consumidor. (Aneel – 04.02.2020) 7 Tarifa da Equatorial Energia no Alagoas pode subir 12% com revisão As contas de luz da distribuidora de energia Equatorial Alagoas poderão subir em média 12% a partir de maio, após reajuste tarifário extraordinário solicitado pela companhia à Aneel e que entra agora em fase de avaliação pelo regulador. A possibilidade de revisão das contas de luz no Alagoas estava prevista nas regras da privatização da concessionária, que pertencia à Eletrobras e foi vendida em leilão realizado em dezembro de 2018. “Nossa visão: positivo para a Equatorial. A proposta da Aneel reduz a percepção de risco sobre os termos contratuais para revisão de empresas privatizadas”, escreveu a analista do Credit Suisse, Carolina Carneiro, em nota a clientes. (Reuters – 04.02.2020) 8 Cemig premiada por gestão sustentável A Cemig foi reconhecida pela primeira vez como líder global em gestão sustentável da água, integrando a Lista A do CDP Segurança Hídrica, sendo a única empresa do setor elétrico da América Latina a alcançar essa pontuação. Nessa premiação, a Cemig foi destacada pelo gerenciamento sustentável dos recursos hídricos, com base nos dados enviados pela empresa por meio do questionário de segurança hídrica do CDP – 2019. A companhia é uma das poucas empresas de alto desempenho dentre as milhares que foram analisadas. Apenas 71 empresas de vários segmentos de negócios integram a lista A, e, no Brasil, somente outras duas empresas receberam o reconhecimento: Braskem e Klabin. (Agência CanalEnergia – 05.02.2020)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 Chuva intensa repõe níveis de reservatórios As fortes chuvas registradas em boa parte do Brasil no início deste ano começam a dar sinais de recuperação nos reservatórios das hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste. Outro efeito benéfico é para o bolso do consumidor: Considerando apenas as condições meteorológicas, a expectativa é que a bandeira tarifária verde definida para este mês, ou seja, sem custo adicional na fatura de energia, se repita em março. É este o cenário que será apresentado e discutido hoje em reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que reúne as principais autoridades do mercado de energia elétrica do país, em Brasília. A expectativa do órgão é que os lagos das usinas das duas regiões cheguem ao fim deste mês com 34% de estoque, com um volume de chuvas previsto de 87% da média histórica para o mês. (Valor Econômico – 05.02.2020) 2 Níveis de reservatórios pelo Brasil Os reservatórios do Sul apresentaram queda de 0,2% na vazão em relação ao dia anterior, operando com 23,5%, informou o ONS, segundo dados da operação do sistema da última segunda-feira, 3 de fevereiro. A ENA no mês aparece com 35% da MLT, enquanto a armazenada indica 4.670 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 16% e 27,54%. No Sudeste/Centro-Oeste houve aumento de 0,2%, fazendo o volume útil subir para 25,5%. A energia contida indica 51.684 MW mês e a ENA aparece com 76% da MLT. Furnas admite 17,85% de volume e a hidrelétrica de Nova Ponte opera a 19,75%. A região Nordeste contou com elevação de 0,3%, chegando a 45,3%, maior capacidade entre os subsistemas brasileiros. A energia da MLT segue em 46% e a armazenada aponta 23.399 MW mês. A UHE Sobradinho funciona a 32,33%. No Norte do país a capacidade de armazenamento subiu 0,4%, atingindo 22,5%. A energia contida aparece com 3.405 MW e a armazenável admite 59% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 29,49% de sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 04.02.2020) A defluência média semanal para a hidrelétrica de Xingó (AL/SE) durante o mês de fevereiro seguirá em 1.000m³/s. A recomendação foi feita pelo ONS durante a reunião da Sala de Acompanhamento do Sistema Hídrico do Rio São Francisco na última segunda-feira, 3 de fevereiro. (Agência CanalEnergia – 05.02.2020) 4 Desarme em subestação de Pernambuco Uma ocorrência na manhã da última segunda-feira, 3 de fevereiro, envolvendo uma subestação em Pernambuco acabou causando a interrupção de 174 MW de cargas do SIN, sendo 124 MW da Celpe e 50 MW da Energisa Paraíba, informou o ONS. (Agência CanalEnergia – 05.02.2020) 5 LT volta a operar no Sul depois de 20 dias No mesmo dia, a Linha de Transmissão 525 kV Povo Novo/ Marmeleiro 2, que se encontrava indisponível desde às 15:04 horas de 15 de janeiro, devido à queda de 13 torres por uma tempestade, voltou a funcionar às 12:39 horas. O ativo pertence a CGT Eletrosul. (Agência CanalEnergia – 05.02.2020)
Inovação 1 Tesla já vale mais que GM e VW juntas A fabricante de carros elétricos Tesla vem apresentando números impressionantes no mercado financeiro nos últimos dias. Após ter resultados positivos no balanço do quatro trimestre de 2019, divulgado na última quarta-feira à noite, a empresa acumula alta de 39% na bolsa de valores Nasdaq. Com a valorização, a Tesla encerrou o pregão desta terça-feira, 4, avaliada em US$ 159,9 bilhões – o suficiente para valer mais que Volkswagen e GM juntas. Neste momento, só a Toyota (na casa de US$ 200 bilhões) tem avaliação de mercado maior que a Tesla entre as montadoras. A valorização recente tem sido impulsionada por relatórios de analistas do mercado, que veem na empresa potencial para dominar o setor de carros elétricos nos próximos meses. (O Estado de São Paulo – 04.02.2020)
Energias Renováveis 1 Fonte eólica cresce 12% em instalação nas Américas em 2019 A fonte eólica instalou em 2019 13.427 MW em capacidade nas Américas, valor 12% acima do registrado em 2018, de acordo com dados do Global Wind Report 2019. O relatório é a principal publicação do Global Wind Energy Council e a mais importante do setor. Ainda de acordo com esse relatório, a capacidade total instalada de energia eólica nas Américas do Norte, Central e do Sul está agora acima de 148 GW, triplicando a capacidade de energia eólica na região nos últimos 10 anos. A expectativa do GWEC, é que a fonte entre 2020 e 2024 tenha mais 220 GW de nova capacidade. O relatório cita ainda que o mercado de eólicas offshore nos Estados Unidos está crescendo, com as primeiras instalações em grande escala previstas para os anos de 2022 e 2023 e mais de 10 GW sendo construídos. O Brasil tem potencial para implantar máximo 700 GW de energia eólica offshore, de acordo com um roteiro para energia eólica offshore divulgado pelo Escritório de Pesquisa Energética do país em janeiro de 2020. (Agência CanalEnergia – 04.02.2020) 2 Solar será mais barata e eficiente ao longo da década, aponta Wood Mackenzie Os preços do sistema solar continuarão caindo na década de 20. A conclusão é da consultoria Wood Mackenzie, que aponta como motivos a impulsão dos avanços na eficiência dos módulos, fabricação, práticas trabalhistas e de software. No entanto, o foco da próxima década será definido por duas tendências, uma mudança da despesa de capital decrescente para uma abordagem mais holística, e assim, reduzir os custos do sistema solar, e ainda, o chamado soluções “solar plus”, uma combinação entre a geração e uma outra solução como armazenamento. Na avaliação da empresa, nos anos 20 deste século, a inovação da cadeia de suprimentos orientada pelo custo nivelado de energia (LCOE) continuará reduzindo os custos da fonte, melhorando o rendimento. (Agência CanalEnergia – 04.02.2020)
Gás e Termelétricas 1 Térmica da Oliveira Energia obtém liberação comercial no Amazonas A Aneel aprovou a operação comercial da central termelétrica São Sebastião do Uatumã – COE, localizada no município de mesmo nome da usina, no Amazonas, totalizando aproximadamente 5,9 MW de capacidade instalada. O empreendimento pertence à geradora Oliveira Energia. Outro provimento foi concedido à empresa Viralcool – Açúcar e Álcool Ltda S.A, com vistas à liberação para testes de uma unidade de 28 MW da UTE Viralcool, situada em Pitangueiras, estado de São Paulo. (Agência CanalEnergia – 04.02.2020) 2 SCGás vai fechar contrato com Petrobras A SCGás está finalizando as negociações para um novo contrato de fornecimento de gás com a Petrobras. A empresa foi escolhida pela distribuidora na chamada conjunta realizada por cinco empresas de distribuição de gás natural da região Centro-Sul do país. De acordo com a empresa, o contrato terá duração de 2020 a 2023. Na fase inicial, o volume contratado será de 2 milhões de m³/d em 2020. Na prática, fica pouco abaixo da demanda projetada inicialmente pela SCGás. (Brasil Energia – 04.02.2020)
Economia Brasileira 1 Indústria confirma fraqueza e fecha 2019 com queda de 1,1% A produção da indústria brasileira diminuiu 1,1% em 2019, após dois anos de crescimento, em 2017 (2,5%) e 2018 (1%). As expectativas para 2020 variam entre crescimento abaixo de 1% até 3%, mas é consenso entre economistas que o conturbado cenário externo, agora com preocupações sobre o impacto da epidemia de coronavírus, pode limitar o avanço do setor nos próximos meses. Apenas em dezembro, a atividade industrial caiu 0,7% na comparação com novembro, feito o ajuste sazonal, recuo maior que o de 0,5% esperado pelo mercado. Em relação ao mesmo período de 2018, houve queda de 1,2%. Com isso, a produção do país ficou 18% abaixo do maior nível alcançado pelo setor, em maio de 2011. (Valor Econômico – 05.02.2020) 2 Fiesp vê expansão da indústria em janeiro O mês de janeiro continua indicando expansão para a atividade industrial paulista, segundo a Fiesp e o Ciesp. O indicador Sensor, das entidades, ficou em 50,8 pontos no mês passado, com ajuste sazonal, permanecendo no campo positivo. O componente estoque foi o que mais contribuiu positivamente, ao marcar 53,5 pontos, mostrando que as vendas superaram a produção no passado recente. É o melhor resultado para o mês de janeiro desde o início da série, em 2006. O indicador de investimentos marcou 51,7 pontos, avanço de 4,4 pontos em relação ao mês de dezembro de 2019. Como o indicador está acima dos 50 pontos, aponta aumento das intenções de investimentos para este mês. (Valor Econômico – 04.02.2020) 3 Déficit na balança do setor industrial tem aumento de 32% no ano 4 Investimento deve cair 2% no 4º tri, diz Itaú A forte queda da produção de bens de capital em dezembro sinaliza que no quarto trimestre os investimentos recuaram 2% em relação aos três meses anteriores, devendo passar a oscilar em linha com seus fundamentos, o que significa uma recuperação lenta e gradual, diz Luka Barbosa, economista do Itaú Unibanco. Divulgada ontem (04) pelo IBGE, a produção de bens de capital em dezembro recuou 8,8% na comparação com novembro, feito o ajuste sazonal. Dados da pesquisa mostram que a produção de bens capital não cresce desde abril, período em que acumulou baixa 12,9%. Do ponto de vista do cálculo da FBCF, medida dos investimentos no PIB, a menor produção doméstica vinha sendo compensada nos últimos meses pelo avanço das importações dos equipamentos. (Valor Econômico – 05.02.2020) O dólar comercial fechou o pregão do dia 04 sendo negociado a R$4,2580, com variação de +0,56% em relação ao início do dia. Hoje (05) começou sendo negociado a R$4,2477 - com variação de -0,24% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 12h17 o valor de R$4,2538 variando +0,14% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 04.02.2020 e 05.02.2020)
Biblioteca Virtual do SEE 1 GUERREIRO, Amilcar; OLIVEIRA FILHO, Orsino Borges de; OLIVEIRA, Gloria Suzana Gomes de. “Laboratórios de Alta Tensão e Alta Potência do Cepel: mais de 40 anos a serviço do setor elétrico brasileiro”. Cepel. Rio de Janeiro, 31 de janeiro de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
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