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IFE: nº 5.030 - 02 de junho de 2020
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Aneel libera mais R$ 250 mi para cobrir descontos na Tarifa Social
2 MME: Inadimplência em maio chega a 5,69%
3 Relator do texto base do novo código brasileiro de energia quer dar destaque às PCH
4 Aumento tarifário médio deve ficar em 7,3% em 2020, diz TR Soluções
5 Pressões de liquidez no setor crescerão até 2021, aponta Moody’s
6 Mudança na bandeira tarifária é formalizada
7 Aneel cobra aporte de garantias da UHE São Roque
8 Aneel abre tomada de subsídios para tratar da estrutura dos Indicadores Gerenciais
9 Artigo de Adriano Pires (CBIE) sobre saídas para a crise provocada pela pandemia
10 Artigo sobre conflito jurídico na cobrança por utilização de faixas de rodovias por elétricas
11 Artigo sobre eficiência e inovação no setor elétrico com a pandemia do coronavírus

Empresas
1 Chesf: lucro líquido cai 33,9% no trimestre
2 Eletronorte energiza LT no Pará
3 Equatorial aumentará capital social
4 RGE inicia obra de subestação no RS
5 Sunco Energy quer firmar-se como geradora
6 WEG entrega ventiladores pulmonares ao SUS

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: redução da carga pressiona déficit hídrico em 2020
2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 CPLF: temos energia para suportar invasão dos carros elétricos?
2 Audi cria projeto para acelerar novos produtos, com foco em elétricos
3 Renault pode tornar a Alpine uma marca premium de carros elétricos
4 Alfa Romeo: primeiro veículo elétrico será um SUV e chegará em 2022

5 LG Chem se torna líder na produção de baterias para carros elétricos

Energias Renováveis
1 Geração distribuída avança mesmo em meio à crise
2 Aneel aprova 1,2 GW em produções independentes eólicas e solares no Nordeste
3 Aneel libera operação de 109,8 MW eólicos no Nordeste

Grandes Consumidores
1 Sabesp instalará usinas solares em estações de tratamento

Economia Brasileira
1 China compra mais do Brasil e eleva participação na exportação para 40%
2 Mansueto defende reforma tributária, mas sem imposto sobre transação digital ou financeira

3 Brasil tem superávit comercial de US$ 4,5 bi, pior resultado para maio desde 2015
4 Governo unifica dados de aquisições realizadas durante a pandemia
5 Empréstimos com garantia da União chegam a R$ 310 bi no 1º quadrimestre
6 IPC-S tem deflação nas 7 capitais pesquisadas em maio
7 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 PIRES, Adriano. “A escolha é a infraestrutura”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 30 de maio de 2020.
2 CARVALHO, Flávio; AMPESSAN, Thomas. “Uso de faixas de rodovias por concessionárias de energia elétrica e os Tribunais Superiores”. Editora Brasil Energia. Rio de Janeiro, 29 de maio de 2020.

3 HOLLANDA, Lavínia; NASCIMENTO, Gabriela. “A pandemia e os recursos de inovação e eficiência no setor elétrico – a velha disputa entre o curto e o longo prazo”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 02 de maio de 2020.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Aneel libera mais R$ 250 mi para cobrir descontos na Tarifa Social

A Aneel informou nesta segunda-feira (01) que liberou mais R$ 250 milhões para cobrir os descontos na conta de luz oferecidos aos consumidores inscritos no programa Tarifa Social. Trata-se do terceiro e último repasse ao setor definido pela MP 950/20. A MP foi editada com o intuito de conter parte dos efeitos da pandemia da covid-19 ajudando, com descontos na fatura, a população de baixa renda e diminuindo a inadimplência junto às distribuidoras. Como ocorreu nos meses anteriores, a autorização do repasse é feita para a CCEE. A primeira parcela foi de R$ 400 milhões, referente ao mês de abril. A segunda, no montante de R$ 250 milhões, ocorreu no mês passado. De acordo com a Aneel, a MP 950 ofereceu o desconto de 100% para quem consumiu o volume de energia elétrica de até 220 kWh no mês. (Valor Econômico – 01.06.2020)

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2 MME: Inadimplência em maio chega a 5,69%

A inadimplência de consumidores nos últimos 30 dias chegou a 5,69% e teve impacto financeiro de R$ 637 milhões para as distribuidoras, segundo dados do último Boletim de Monitoramento da COVID-19, divulgado pelo MME nesta segunda-feira, 1º de junho. O impacto total da pandemia no período é estimado em R$3,111 bilhões. Desde 18 de março, a inadimplência alcançou 10,47% e o custo da Covid ficou em R$ 6,652 bilhões, metade disso em razão das contas em atraso. A carga média do Sistema Interligado caiu 3,08%(1.549 MW médios) no último domingo,31, na comparação com o domingo anterior, 24 de maio. Já a energia armazenada nos reservatórios manteve-se estável em todas as regiões e não houve necessidade de importação ou de geração térmica adicional na última semana. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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3 Relator do texto base do novo código brasileiro de energia quer dar destaque às PCH

Até o final deste ano, o texto-base do projeto do novo Código Brasileiro de Energia,? ?que discute a regulamentação do setor elétrico no país,? ?deverá ser entregue pela Câmara Federal. ?No segundo semestre do ano passado, ?foi criada uma Comissão Especial para debater e propor este código, formada por 40 deputados. Entidades que atuam no setor de energia foram ouvidas em audiências públicas, incluindo a Associação Brasileira de Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais Geradoras de Energia (ABRAPCH), distribuidoras, grandes geradores e outras entidades. As PCH estarão em um Capítulo especial no documento. Das 1.507 hidrelétricas que encontram-se em operação no Brasil, 738 são CGHs, 547 são PCHs e 222 são UHEs. De acordo com o relator do projeto, deputado ?Lafayette de Andrada, de Minas Gerais, a primeira fase do trabalho foi de diagnóstico e, neste momento, a Comissão está dedicada a unificar normativas e legislações que afetam o setor e os consumidores para a elaboração do projeto final. (Petronotícias – 01.06.2020)

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4 Aumento tarifário médio deve ficar em 7,3% em 2020, diz TR Soluções

A TR Soluções, empresa de tecnologia aplicada ao setor elétrico, estima que a Conta-covid possa reduzir a variação média das tarifas de energia elétrica em 2,28 pp em 2020 e 2,85 pp em 2021. As projeções se aplicam a consumidores de todos os níveis de tensão. Essas estimativas consideram um componente adicional médio, relativo à Conta-covid, de R$ 5,02/MWh na Tarifa de Energia (TE) e de R$ 3,78/MWh na Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição (TUSD) em 2021. As projeções indicam ainda que as tarifas devem ter, em média, uma alta de 7,30% em 2020 e uma redução de 1,48% em 2021. Os cálculos consideram um conjunto de 38 distribuidoras, responsáveis por 98% do mercado, e pressupõem que todas façam a adesão à Conta-covid, captando todos os recursos potencialmente disponíveis. Importante observar que essas projeções foram atualizadas considerando as informações do Boletim Focus de 29 de maio para o ano – que prevê uma queda de 6,25% do PIB e uma taxa de câmbio de R$ 5,40 para o final do período. (Brasil Energia - 01.06.2020)

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5 Pressões de liquidez no setor crescerão até 2021, aponta Moody’s

A agência de classificação de risco Moody’s Investors Service aponta que as pressões de liquidez no setor elétrico regulado brasileiro estão crescendo até 2021. Em um relatório divulgado nesta segunda-feira, 1º de junho, analisa que as concessionárias deverão sofrer com a menor geração de fluxo de caixa em 2020, à medida que o surto de coronavírus gerar desequilíbrios operacionais e econômicos, o que levará a maiores necessidades de refinanciamento nos próximos 12 a 18 meses. “Estimamos que a pandemia atinja R$ 16 bilhões ao somar as perdas de receitas e inadimplência do setor durante o segundo trimestre, com apenas uma recuperação gradual no segundo semestre do ano. No entanto, ajuda governamental oportuna e apoio regulatório estão disponíveis para mitigar os riscos de liquidez e ajudar a sustentar a estabilidade financeira no setor”, aponta a agência em seu relatório. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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6 Mudança na bandeira tarifária é formalizada

As contas de luz dos brasileiros ficarão até o final de dezembro com a chamada bandeira tarifária verde, que não gera custos adicionais para os consumidores, segundo decisão da Aneel. A mudança temporária no mecanismo tarifário, que aumenta custos da energia ao sair do patamar verde para o amarelo ou vermelho, o que acontece de acordo com a oferta de geração no sistema, foi formalizada pela agência em despacho no DOU desta segunda-feira (01). A medida vem pouco após o governo ter aprovado um pacote de medidas para apoiar o caixa de distribuidoras de energia, que têm sofrido com a queda de demanda e a maior inadimplência associadas à pandemia de coronavírus. (Reuters – 01.06.2020)

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7 Aneel cobra aporte de garantias da UHE São Roque

A Comissão Especial de Licitação da Aneel deu 60 dias para que a Nova Engevix regularize a apólice de garantiras financeiras da hidrelétrica de São Roque (141,9 MW), em Santa Catarina.?Nesta segunda-feira, 1º de junho, Aneel publicou no DOU o despacho negando o pedido de recurso da empresa, que pede a manutenção do atual valor aportado, alegando dificuldades para acessar o mercado de seguros em função da pandemia do Covid-19. O processo ainda precisa ser apreciado em análise final pela diretoria colegiada da Aneel. A usina comercializou 60 MW médios no leilão A-6 de 2019 e, por estar em fase avançada de construção, a garantia de fiel cumprimento precisa ser ajustada para essa fase do empreendimento, de tal forma que cubra o valor mínimo de R$ 24,4 milhões, montante que representa 3,75% do investimento de R$ 652 milhões informado pelo empreendedor à EPE. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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8 Aneel abre tomada de subsídios para tratar da estrutura dos Indicadores Gerenciais

A Aneel abriu, nesta segunda-feira (01), tomada de subsídios para receber contribuições acerca da alteração na estrutura dos Indicadores Gerenciais (INDGER), bem como da periodicidade de recebimento deste indicador. A proposta é alterar o intervalo de recebimento de anual para mensal. Atualmente, o INDGER contém informações a respeito da área de concessão da distribuidora. As alterações estruturais propostas incluem campos relacionados a aspectos comerciais, como faturamento, ligação (com e sem obras), religação, ressarcimento de danos, estrutura de atendimento, recuperação de receita, geração distribuída e alteração cadastral; além de aspectos técnicos como o tratamento acerca da manutenção do sistema elétrico. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)


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9 Artigo de Adriano Pires (CBIE) sobre saídas para a crise provocada pela pandemia

Em artigo publicado pelo jornal O Estado de São Paulo, Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de?Infraestrutura (CBIE), fala sobre a melhoria em infraestrutura para solidificar as bases da retomada do crescimento pós pandemia. Pires afirma que “o?Projeto Infra2038, associação em prol do desenvolvimento da infraestrutura brasileira, destaca que, para o Brasil chegar ao nível de?77% de estoque de infraestrutura, será necessário um investimento de?R$ 8,7 trilhões em energia,?saneamento, telecom e logística. Se tivessem ocorrido investimentos de?R$ 70 bilhões em 2019, o número de novos empregos poderia ter chegado a?1,6 milhão”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 02.06.2020)

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10 Artigo sobre conflito jurídico na cobrança por utilização de faixas de rodovias por elétricas

Em artigo publicado na Editora Brasil Energia os advogados Flávio Carvalho e Thomas Ampessan falam sobre o conflito jurídico a respeito da cobrança pela utilização de faixas de rodovias por concessionárias elétricas. Os autores analisam as decisões jurídicas tomadas até o momento a respeito do assunto, e concluem “o ponto fulcral para o deslinde da controvérsia perpassa pela equalização entre a máxima utilidade de bem público essencial, o caráter negocial das relações entre empresas concessionárias de serviço público e a natureza da cobrança realizada”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 02.06.2020)

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11 Artigo sobre eficiência e inovação no setor elétrico com a pandemia do coronavírus

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Lavínia Hollanda, fundadora e diretora executiva da consultoria Escopo Energia e Gabriela Nascimento, pesquisadora, falam sobre dicotomia do curto e longo prazo para solucionar problemas decorrentes da pandemia no que tange o uso de recursos de inovação e eficiência energética. As autoras afirmam que “diante da incerteza, o direcionamento do setor deveria ser no sentido de acelerar o processo de modernização do setor e fortalecer as instituições de pesquisa para propor e implementar soluções inovadoras – principalmente aquelas voltadas para um consumo mais eficiente”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 02.06.2020)

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Empresas

1 Chesf: lucro líquido cai 33,9% no trimestre

O lucro líquido da Chesf caiu 33,9% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, quando registrou R$ 345 milhões, ficando em R$ 228 milhões neste ano. Segundo a companhia, o recuo é proveniente de “eventos não recorrentes positivos registrados em 2019”, citando a reversão da provisão para perdas em Sociedades de Propósito Específico (SPEs), no valor de R$ 35 milhões, além do ganho na alienação de venda de participações, totalizando R$ 137 milhões. No entanto, a empresa apresentou um aumento na Receita Operacional Líquida – ROL de R$ 172 milhões no período, 14,6% a mais que no ano anterior, fruto de um aumento de R$ 27 milhões no resultado de participações em SPEs, volume 87,5% superior a 2019. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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2 Eletronorte energiza LT no Pará

A Eletronorte avança em projetos de transmissão. A companhia energizou a linha de transmissão (LT) Tucuruí-Altamira (PA) e concluiu a licitação para ampliar a subestação (SE) Porto Velho I (RO) em maio, e prevê energizar o autotransformador de Rondonópolis (MT) até 14/6. (Brasil Energia - 01.06.2020)

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3 Equatorial aumentará capital social

O conselho de administração da Equatorial Energia aprovou o aumento do capital social da companhia, utilizando tanto a capitalização de reservas quanto emissão de novas ações. Se aprovada a operação pelo conselho de acionistas, o montante total passa de R$ 2,776 bilhões para R$ 3,523 bilhões. A decisão consta de ata de assembleia publicada na CVM na segunda-feira (1/6). A parcela da capitalização de reservas, que não demanda emissão de novas ações, equivale a R$ 746,77 milhões. Já o aporte restante, de R$ 339,2 milhões, corresponde à emissão de 100 mil novas ações ordinária. (Brasil Energia - 01.06.2020)

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4 RGE inicia obra de subestação no RS

Para permitir a expansão da malha de distribuição energética na região do Planalto rio-grandense, a elétrica RGE iniciou a construção de uma subestação de 20 MVA na cidade de Serafina Corrêa. O investimento é planificado em R$ 14,7 milhões e prevê benefícios diretos a uma população de 18.656 habitantes no município e na vizinha União da Serra. De acordo com a concessionária, o suprimento de energia da SE será feito através do seccionamento da linha de distribuição Casca-Guaporé e construído em circuito duplo, o que promoverá um ganho de confiabilidade para o empreendimento. Já a implementação de 5,8 km de redes de distribuição de energia e a instalação de novos equipamentos de telecomandados que permitirá a flexibilização do fornecimento de energia na região. (Agência CanalEnergia – 02.06.2020)

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5 Sunco Energy quer firmar-se como geradora

Nascida como uma investidora, a Sunco Capital não está mais captando apenas recursos no mercado para aportes em projetos renováveis. A companhia que tem sede na cidade de Madri, Espanha, passou a recrutar profissionais de experiência no mercado e mudou sua atuação, passou a investir em projetos próprios e deu a largada nessa fase por meio de um projeto de 83 MW em seu país de origem. Contudo, é aqui no Brasil que o braço de geração, Sunco Energy, deverá firmar-se nessa condição de gerador. Seu foco é a fonte solar fotovoltaica, no mercado livre e em projetos de grande porte, descartando, momentaneamente, a geração distribuída em função da discussão acerca da revisão da REN 482. De um pipeline de cerca de 2 GW, 60% estão por aqui. A empresa tem uma previsão de investir cerca de 450 milhões de euros tanto na Europa quanto América Latina até 2022. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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6 WEG entrega ventiladores pulmonares ao SUS

A fabricante de componentes elétricos Weg entregou 200 ventiladores pulmonares para o Ministério da Saúde na tarde do último sábado (30). A ação faz parte do contrato que a companhia assinou com o Governo Federal na semana passada, e que prevê um total de 950 equipamentos do tipo ao SUS. As remessas acontecerão de forma escalonada, sendo 300 equipamentos em junho e os demais 450 aparelhos em julho. A multinacional também informou que destinou 100 ventiladores do tipo e irá fornecer mais 400 para o estado de Santa Catarina, com a distribuição também prevista para os próximos meses. Ao todo são 1.450 ventiladores pulmonares em produção. Caso haja uma demanda adicional e componentes disponíveis no mercado, a Weg afirmou que poderá estender a fabricação. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: redução da carga pressiona déficit hídrico em 2020

O fator de ajuste do MRE deverá ficar mais pressionado a partir do PMO de julho. Como o próximo mês será o primeiro com a nova previsão de carga, já com o impacto da redução do consumo devido à crise sanitária, a estimativa é de aumento do déficit hídrico. De acordo com os cálculos apresentados pela CCEE, o índice é de 79,2% na média de 2020. Sem essa redução da carga seria de 80,1%, nível 0,9 ponto porcentual abaixo do reportado em 2019. Somente no mês de maio o índice está em 94,5% e para junho a projeção é de 72,3%. Já em termos de repactuação, esses indicadores passam a 72,7% e 68,6%, respectivamente. Em maio é registrado apenas o segundo mês do ano sem a geração de energia secundária. Em julho está previsto o menor índice do GSF com 60,7%. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Nordeste?terminaram maio com aumento de 0,4% no seu volume útil no último domingo (31),?na comparação com o dia anterior, chegando a 91,9%, informa o boletim diário do ONS. A ENA desceu para 81% da média de longo termo e a armazenada subiu para 47.426 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona com 93,97%, maior nível em 11 anos de operação da usina. Num dia sem reduções nos níveis dos submercados brasileiros, a região Sul registrou acréscimo de 0,2% na sua vazão, indo para 17,4%. A ENA está em 15% da MLT, enquanto a armazenada subiu para 3.455 MW. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam, respectivamente, com 33,50% e 17,49%. No Norte a capacidade de armazenamento aumentou em 0,1% para 83,6%. A energia contida aparece com 12.680 MW e a armazenável diminuiu para 83% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 99,69% de sua capacidade. Por sua vez, a região Sudeste/Centro-Oeste não apresentou variações, ficando em 55%. A energia contida do subsistema aparece com 111.613 MW mês e a ENA segue em 76% da MLT. Furnas registra 66,95% e a hidrelétrica de Nova Ponte opera a 51,38%. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 CPLF: temos energia para suportar invasão dos carros elétricos?

De acordo com o gerente da CPFL Energia, Renato Povia, simulações mostram que, considerando uma taxa de 5% de penetração de veículos elétricos na frota total, 80% das redes de distribuição da CPFL não precisariam de adequações ou investimentos adicionais para atender à demanda. Ele diz que projeções levam em conta que 80% das recargas serão realizadas em casa, locais onde é possível carregar as baterias durante a noite, de forma mais lenta e quando a rede de distribuição é menos demandada. Mas, independentemente disso, a empresa tem quatro projetos a fim de identificar tendências em um cenário de mudanças de mercado. (Quatro Rodas – 29.05.2020)

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2 Audi cria projeto para acelerar novos produtos, com foco em elétricos

A Audi anunciou o lançamento do projeto Artemis, que envolve a criação de uma divisão de alta tecnologia dentro da empresa para acelerar o desenvolvimento de novos produtos disruptivos, com foco na eletrificação e automatização de sistemas. O programa apresentado pelo CEO Markus Duesmann tem o objetivo desburocratizar e dar maior liberdade a um grupo de engenheiros e designers para criar modelos de automóveis completamente novos, adicionais ao portfólio atual da marca. A primeira missão da unidade avançada será projetar um veículo elétrico altamente eficiente para rodar já em 2024. (Automotive Business – 01.06.2020)

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3 Renault pode tornar a Alpine uma marca premium de carros elétricos

Em meio a um plano de reestruturação e amplo corte de custos, a?Renault?está quase decidida a transformar a marca Alpine em uma fabricante de veículos elétricos esportivos premium, de acordo com a matéria do site?britânico?Autocar, citando suas próprias fontes na empresa francesa. No momento, um único modelo é produzido sob a marca Alpine. Este é um cupê A110 com motorização intermediária.?Sua produção começou em 2018 e continuará até o final do seu ciclo de vida.?No entanto, já circulam rumores de que, depois disso, a fábrica de Dieppe será fechada. (Inside EVs – 01.06.2020)

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4 Alfa Romeo: primeiro veículo elétrico será um SUV e chegará em 2022

Certamente atrasada com a eletrificação da sua gama, a italiana Alfa Romeo confirma que enfim está preparando seu veículo elétrico, segundo o site britânico Autocar. Trata-se de um SUV compacto que se beneficiará da fusão entre a FCA (Fiat-Chrysler) e a PSA (Peugeot-Citroën) e tem estreia programada para 2022. Antes disso, porém, o responsável por inaugurar a eletrificação na marca será o Tonale, um SUV compacto previsto para estrear em 2021 com uma versão híbrida plug-in com potência combinada de 240 cv e autonomia em modo elétrico de até 50 km (WLTP). Enquanto isso, o desenvolvimento do SUV 100% elétrico da Alfa Romeo passa a contar com vantagens como redução de custos e maior sinergia entre as duas empresas, o que permitirá ao grupo italiano aproveitar as tecnologias de eletrificação já utilizadas pelos franceses. (Inside EVs – 01.06.2020)

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5 LG Chem se torna líder na produção de baterias para carros elétricos

Um segmento crucial para os carros elétricos, a fabricação de células de baterias tem ganhado cada vez mais espaço e atenção das montadoras desse tipo de veículo. Nesta corrida pela produção deste componente tão essencial, a fabricante LG Chem encerrou o primeiro trimestre de 2020 no topo dos maiores produtores globais. Esta empresa sul-coreana superou a gigante chinesa CATL e a Panasonic, as duas líderes de produção em 2019, ambas impulsionadas pelas vendas da Tesla, um dos grandes clientes, sendo que no caso da LG Chem, a empresa de Elon Musk foi atendida em apenas 14% de sua demanda. Por outro lado, a grande parceira Panasonic forneceu os 86% restantes da demanda exigida pela Tesla. (Inside EVs – 30.05.2020)

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Energias Renováveis

1 Geração distribuída avança mesmo em meio à crise

Mesmo com a quarentena imposta para conter o avanço do novo coronavírus, a geração distribuída de energia elétrica cresceu no Brasil. Entre 23/3 (início da quarentena em parte do país) e 30/4 deste ano foram conectados 17,3 mil novos sistemas que somam 212 MW. É uma capacidade adicional 65% maior que a conectada no mesmo período de 2019, quando foram adicionados 9,9 mil sistemas que somaram 128,1 MW. A modalidade atingiu na semana passada o marco de 3 GW de potência instalada, segundo dados da Aneel. Em abril, foram conectados 11.365 sistemas que somam 149,2 MW, cerca de 5 mil sistemas a menos do que em março, quando foram adicionados 16.438 sistemas (195,3 MW). Essa queda, de 23% na capacidade, pode indicar o início de um impacto das medidas de isolamento adotadas. (Brasil Energia - 01.06.2020)

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2 Aneel aprova 1,2 GW em produções independentes eólicas e solares no Nordeste

A diretoria geral da Aneel aprovou 1,2 GW em projetos eólicos e solares sob o regime Produção Independente de Energia Elétrica no Nordeste, sendo 678,6 MW de capacidade instalada entre 19 EOLs e 515,5 MW divididos em 15 UFVs. As outorgas foram publicadas no DOU da última sexta-feira (29), e constam pelo prazo de 35 anos. Entre a iniciativa de maior porte está o complexo Tucano, com 483,6 MW e 13 centrais formadas por aerogeradores da Siemens Gamesa instalados no município baiano que leva o nome dos empreendimentos, adquiridos pela AES Tietê no ano passado e explorado pela controlada Tucano F2 Geração de Energias. (Agência CanalEnergia – 02.06.2020)

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3 Aneel libera operação de 109,8 MW eólicos no Nordeste

A Aneel autorizou nessa segunda-feira, 1º de junho, a operação comercial de 109,8 MW em usinas eólicas nos estados do Ceará, com Jandaia (27 MW), Jandaia I (24 MW) e São Clemente (21 MW), na cidade de Fortim, e Vila Sergipe II (37,8 MW) no Rio Grande do Norte, no município de Serra do Mel. Os projetos totalizam 33 aerogeradores. A Aneel também liberou a operação da térmica Energética Tupaciguara, com duas unidades geradoras, somando 35 MW de capacidade instalada em Minas Gerais, e da UTE Castanho I – COE, de posse da Oliveira Energia no Amazonas e contemplando 15,8 MW entre 24 unidades. (Agência CanalEnergia – 01.06.2020)

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Grandes Consumidores

1 Sabesp instalará usinas solares em estações de tratamento

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) vai instalar 34 usinas solares fotovoltaicas em áreas operacionais disponíveis – na maioria, estações de tratamento de esgotos, do tipo Lagoa de Estabilização, que possuem terrenos ociosos. No total, serão 67 MW de potência instalada, o que corresponde a 4,5% de toda a energia consumida na companhia ou o consumo de 65.200 residências. A expectativa é que a produção de energia seja iniciada já no segundo semestre de 2020. (Brasil Energia - 01.06.2020)

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Economia Brasileira

1 China compra mais do Brasil e eleva participação na exportação para 40%

Em meio ao desaquecimento da demanda global, a China ganha ainda mais espaço nas exportações brasileiras, enquanto outros mercados perdem participação. Em maio, as vendas para o país asiático cresceram 35,2% em relação ao mesmo mês do ano passado, representando 40,4% das exportações, contra 28,6% em maio de 2019. No acumulado do ano, a alta registrada foi de 15,4%. As vendas para a Ásia como um todo cresceram 27,7% em maio e 16,8% no ano, mostram dados divulgados ontem pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do ME. Ao mesmo tempo, os desembarques para os Estados Unidos encolheram 43,5% no mês e 28,9% no ano. Para a Argentina, a queda foi de 51,2% e 26,1% na mesma base de comparação. (Valor Econômico – 02.06.2020)

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2 Mansueto defende reforma tributária, mas sem imposto sobre transação digital ou financeira

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, defendeu nesta segunda a necessidade de aprovação de reforma tributária no pós pandemia mas reforçou que não gosta de imposto sobre transações digitais ou transações financeiras. “Não gosto de imposto sobre transação digital ou transação financeira. Tem mito em cima desse tipo de imposto”, afirmou Mansueto que participou há pouco de live do Focus Colloquium. “O Brasil tem sistema tributária caótico. A gente precisa encarar o desafio de fazer reforma tributária no país e para isso é necessário muito diálogo político”, complementou. Mansueto repetiu o discurso de que este ano será muito difícil não só para o Brasil como para outros países. No caso do Brasil, reforçou que o país sairá mais endividado. A dívida em relação ao PIB do Brasil deve atingir neste ano a marca dos 94% do PIB, o que é muito alta em relação a média dos emergentes (50% do PIB). (Valor Econômico – 02.06.2020)

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3 Brasil tem superávit comercial de US$ 4,5 bi, pior resultado para maio desde 2015

A balança comercial registrou um superávit de US$ 4,548 bilhões em maio, queda de 11,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, pela média diária, segundo números divulgados nesta segunda-feira (1º de junho) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia. Foi o pior resultado para o mês de maio desde 2015. De janeiro a maio, a balança comercial acumulou saldo positivo de US$ 16,349 bilhões, queda de 17,9% sobre o mesmo período de 2019. As exportações totalizaram US$ 17,940 bilhões no quinto mês de 2020. Pela média diária, houve queda de 4,2% sobre o desempenho do mesmo mês de 2019. Já as importações somaram US$ 13,392 bilhões e tiveram recuo, também pela média diária, de 1,6% sobre maio do ano anterior. (Valor Econômico – 01.06.2020)

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4 Governo unifica dados de aquisições realizadas durante a pandemia

O governo federal lançou nesta segunda-feira nova versão do painel de transparência das contratações relacionadas ao enfrentamento da pandemia e unificou os dados das aquisições feitas via Sistema de Compras do Governo Federal (Comprasnet). Recentemente, foram lançadas ferramentas de acesso às informações das compras via pregão e dispensa de licitação. Agora, um único painel consolida os dados de todas as modalidades de aquisições realizadas no Comprasnet, explica o ME. “O Ministério da Economia tem acelerado não só as ações para simplificar os procedimentos de compras públicas no período da pandemia, com a edição de MP, mas também tem investido na reformulação dos painéis para acesso público aos dados sobre as aquisições”, diz a Pasta em nota. (Valor Econômico – 01.06.2020)

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5 Empréstimos com garantia da União chegam a R$ 310 bi no 1º quadrimestre

O saldo das garantias concedidas pela União em operações de crédito totalizou R$ 310,80 bilhões no primeiro quadrimestre deste ano, informou nesta segunda-feira o Tesouro Nacional. Desses, R$ 116,59 bilhões (37,5%) são referentes a garantias internas, e R$ 194,21 bilhões (62,5%), a externas. No fim do ano passado, o volume total era de R$ 255,917 bilhões. O crescimento do saldo, explica o Tesouro, está relacionado à alta do dólar. Os bancos federais (principalmente Banco do Brasil, BNDES e Caixa) são responsáveis por 94,9% (R$ 110,70 bilhões) das operações de crédito internas. No caso das garantias externas, os organismos multilaterais respondem por 89,1% (R$ 173,05 bilhões) do total, com destaque para BIRD e BID entre os credores. (Valor Econômico – 01.06.2020)

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6 IPC-S tem deflação nas 7 capitais pesquisadas em maio

A acomodação da deflação verificada pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), em 0,54% de baixa, no encerramento de maio, após recuo de 0,57% na terceira leitura daquele mês, foi decorrente da desaceleração da queda de preços em quatro das sete capitais pesquisadas, informou a FGV nesta terça-feira (02). Houve abrandamento no ritmo de queda da terceira para a apuração final de maio em Brasília (-0,90% para -0,67%), Belo Horizonte (-0,77% para -0,75%), Rio de Janeiro (-0,13% para -0,09%) e São Paulo (-0,70% para -0,60%). Com recuo mais acentuado no IPC-S, apareceram Salvador (-0,32% para -0,39%), Recife (-0,20% para -0,22%) e Porto Alegre (-0,59% para -0,71%). (Valor Econômico – 02.06.2020)

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7 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 01 sendo negociado a R$5,3868 com variação de +1,28% em relação ao início do dia. Hoje (02) começou sendo negociado a R$5,3201 - com variação de -1,24% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h02 o valor de R$5,2662 variando -1,01% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 01.06.2020 e 02.06.2020)


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Biblioteca Virtual do SEE

1 PIRES, Adriano. “A escolha é a infraestrutura”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 30 de maio de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 CARVALHO, Flávio; AMPESSAN, Thomas. “Uso de faixas de rodovias por concessionárias de energia elétrica e os Tribunais Superiores”. Editora Brasil Energia. Rio de Janeiro, 29 de maio de 2020.

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3 HOLLANDA, Lavínia; NASCIMENTO, Gabriela. “A pandemia e os recursos de inovação e eficiência no setor elétrico – a velha disputa entre o curto e o longo prazo”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 02 de maio de 2020.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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