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IFE: nº 5.286 - 01 de julho de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Artigo GESEL: “Barreiras à implementação de serviços de e-carsharing”
2 Aumento no preço da energia impulsiona busca por eficiência
3 Sanção da MP 1031 deve ser publicada semana que vem, afirma ministro
4 Senado aprova projeto que amplia acesso da população a desconto na conta de luz
5 Aneel aprova aumento em metas iniciais do programa Mais Luz para a Amazônia
6 Consulta pública vai colher subsídios para o processo de privatização de usina no Paraná
7 Comissão da Câmara rejeita retirada da Nuclep do PND
Empresas
1
MP da Eletrobras deve trazer alta nas tarifas no longo prazo, aponta TR Soluções
2 Disputado, leilão de transmissão tem MEZ como principal vencedora
3 MEZ Energia financiará novas LTs por meio de debêntures incentivadas
4 CEA deve investir pelo menos R$ 150 mi/ano com privatização, diz Secap
5 Para Fitch, compra da CEA não afeta ratings de subsidiárias da Equatorial
6 Enel São Paulo terá reajuste médio de 9,44%
7 EDP aproxima-se dos 2 mil km em linhas de transmissão
8 Sterlite Power energiza trecho do Projeto Vineyards no RS
9 Tarifas da Empresa Luz e Força Santa Maria (ES) entram em consulta pública
10 Cepel e Inmetro capacitam técnicos de Instituto de Metrologia Boliviano em eficiência energética
11 Plataforma SAGE, do Cepel, será usada como gerenciador de energia em projetos da Sterlite Power no Brasil
Mobilidade Elétrica
1
VW e-Delivery: 1ª unidade do caminhão elétrico é entregue à Ambev
2 Canadá irá vender somente carros elétricos a partir de 2035
3 Renault detalha estratégia para popularizar carros elétricos
4 Renault: 'mega fábrica' ElectriCity
5 Renault: eletrificação passa por motores cada vez mais compactos
6 Renault se concentrará em baterias NMC
7 Nióbio em veículos: como essa aplicação pode alavancar o mercado de automóveis elétricos
Inovação
1
Estados Unidos: nova ferramenta para avaliar os benefícios econômicos do armazenamento de hidrogênio
2 EUA: Nikola quer liderar oferta de hidrogênio
3 Hydrogen Europe sugere mudanças nas garantias de origem no RED II
4 Reino Unido: Equinor realiza projetos para atingir 1,8 GW de produção de H2 limpo no país
5 Estônia: Ministério da Defesa financiará projeto de geração de hidrogênio
6 ZeroAvia expande programa de aviação a hidrogênio
7 Iniciativa para simular a natureza para alcançar cátodos mais eficientes para baterias de metal-ar
Energias Renováveis
1
Norsk Solar da Noruega, parceira para desenvolver 37 MWp no Brasil
2 Aberta consulta sobre critérios de contratação de energia em Chamada Pública de Geração Distribuída
3 São Martinho levanta R$ 1 bi em recursos para projetos ‘verdes’
4 Minerva Foods recebe o Selo Energia Renovável para suas operações no Brasil
5 IRENA lança World Energy Transitions Outlook
6 Ørsted obteve contrato de energia eólica offshore de 1.148 MW em Nova Jersey
7 SP Energy Networks lança roteiro de investimento bilionário
8 RWE une forças com a indústria marítima polonesa para fortalecer a energia eólica offshore na Polônia
9 Arábia Saudita está levando a sério a energia verde
10 Banco Mundial aprova projeto para avançar a transição energética no Uzbequistão
Gás e
Termelétricas
1 Eneva assina contratos de concessão de bloco de exploração
Economia Brasileira
1 Pandemia custa 3 anos de ajuste fiscal e retorno do superávit só em 2026, diz Prisma Fiscal
2 FGV: Economia tem ociosidade negativa em 3,9% no primeiro trimestre
3 FGV: Confiança empresarial atinge maior nível desde dezembro de 2013
4 FGV: IPC-S aumenta 0,64% no fim de junho e 8,29% em 12 meses
5 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual
1 OLIVEIRA, Luiza Di Beo; MAESTRINI, Marcelo; SENRA, Paulo Mauricio A. “Barreiras à implementação de serviços e-carsharing”.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Artigo GESEL: “Barreiras à implementação de serviços de e-carsharing”
Em artigo publicado na Agência CanalEnergia, Luiza Di Beo Oliveira (Pesquisadora Associada do GESEL-UFRJ), Marcelo Maestrini (Pesquisador Pleno do GESEL-UFRJ e doutorando de Economia da UFF) e Paulo Mauricio A Senra (Pesquisador Pleno do GESEL-UFRJ e doutorando do PPE-COPPE-UFRJ) analisaram a implementação do e-carsharing, seus motivadores, beneficiadores e as barreiras de implementação. Os autores afirmam que “apesar de ser um importante aliado na democratização da mobilidade elétrica, a implementação do e-carsharing possui barreiras econômicas, técnicas, regulatórias e culturais, associadas à própria mobilidade elétrica e ao compartilhamento de veículos.” Os autores concluem que “para que os sistemas de compartilhamento tenham sucesso, é necessária, além da redução dos impostos para os veículos elétricos, a criação de fundos de investimentos que impulsionem estes novos modelos de negócio.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 01.07.2021)
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2 Aumento no preço da energia impulsiona busca por eficiência
A crise hídrica e o consequente aumento nos preços da energia elétrica estão impulsionando a busca por eficiência energética, principalmente nos setores mais afetados pela pandemia, como comércios, escolas, hotéis e shoppings. Tecnologias que otimizam o uso da energia por meio da análise dos dados de consumo, por exemplo, têm atraído consumidores. Empresas e institutos de pesquisa que oferecem serviços de eficiência começaram a notar um aumento da demanda entre o fim do ano passado e o primeiro trimestre de 2021, quando os consumidores se deram conta da possibilidade do agravamento da crise no setor elétrico. A eficiência ajuda a racionalizar o consumo para reduzir gastos com eletricidade. Desde o começo do ano os clientes do mercado livre, que escolhem o próprio fornecedor, intensificaram a busca por economia, pois tiveram aumento nos encargos pagos para o acionamento das térmicas, devido à crise hídrica que afetou as hidrelétricas. (Valor Econômico – 01.07.2021)
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3 Sanção da MP 1031 deve ser publicada semana que vem, afirma ministro
A sanção presidencial para a MP 1031 deverá ser publicada até a semana que vem. A estimativa é do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, que esteve em São Paulo para o primeiro leilão de transmissão do ano realizado nesta quarta-feira, 30 de junho. “De forma direta isso está em estudo e análise por parte do governo, não participamos apenas nós do MME ou do Ministério da Economia, envolve diversas análises jurídicas da própria lei de conversão aprovada no Congresso Nacional e a decisão deverá ocorrer nos próximos dias a até o final da semana e sanção deverá ocorrer até a próxima semana”, comentou o ministro em coletiva. Sobre a conexão das usinas térmicas que estão previstas no projeto e que somam 8 GW, o ministro comentou que serão ofertadas em leilões da forma que usualmente são colocadas, de forma competitiva. Esse ano, lembrou teremos um leilão de reserva de capacidade fruto da MP 998 que prevê essa contratação. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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4 Senado aprova projeto que amplia acesso da população a desconto na conta de luz
O Senado aprovou um projeto para ampliar o acesso da população de baixa renda ao programa Tarifa Social, que concede descontos escalonados na conta de luz. Pelo texto, as distribuidoras de energia poderão inscrever consumidores no programa de forma automática. Atualmente, essa atribuição pertence apenas ao Ministério da Cidadania e a Aneel. Além disso, para obter o subsídio, os beneficiários precisam procurar as prefeituras e as empresas, além de provar que se enquadram nos critérios do programa, definidos em lei. O texto foi aprovado em votação simbólica e volta para análise da Câmara. O relator, senador Zequinha Marinho (PSC-PA), incluiu em seu parecer que a lei deverá entrar em vigor 120 dias após a sanção. Têm direito ao desconto cerca de 11 milhões de famílias cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico) dos programas sociais do governo com renda per capita igual ou menor a meio salário mínimo (hoje, R$ 550). (O Estado de São Paulo – 30.06.2021)
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5 Aneel aprova aumento em metas iniciais do programa Mais Luz para a Amazônia
A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira (29/6) resoluções que aperfeiçoam o Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica na Amazônia Legal – Mais Luz para a Amazônia, Após análise das contribuições recebidas na Consulta Pública 73/2020, a agência reconheceu que as metas iniciais, com o total estimado do número de famílias a serem beneficiadas pelo programa, subiram de 78.543 – na abertura da consulta pública – para 219.221 novos consumidores que poderão ter acesso à eletricidade num futuro próximo. A consulta pública, realizada entre 10 de dezembro do ano passado a 1º de março último, recebeu 42 contribuições, de nove diferentes agentes. Algumas empresas informaram acréscimos do número de unidades consumidoras potencialmente aptas ao fornecimento de energia elétrica. (Aneel – 30.06.2021)
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6 Consulta pública vai colher subsídios para o processo de privatização de usina no Paraná
Nesta quarta-feira (30/6) abre o prazo de Consulta Pública para a Aneel receber contribuições para o aprimoramento da minuta do contrato de concessão que irá regular a exploração da UHE Governador Bento Munhoz da Rocha Netto, no Paraná, a partir da privatização da empresa F.D.A. Geração de Energia Elétrica S.A. A empresa F.D.A., subsidiária da COPEL GT detém a concessão da usina desde 2020. Nesse ano, a Copel e a sua subsidiária integral Copel GT manifestaram a intenção de privatização, mediante a alienação do controle da F.D.A. A UHE tem 1.676 MW de potência instalada e está localizada no rio Iguaçu, no município paranaense de Pinhão, a 310 quilômetros de Curitiba. A abertura de consulta pública foi decidida em reunião pública de diretoria da Aneel, realizada nesta terça-feira (29/6). (Aneel – 30.06.2021)
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7 Comissão da Câmara rejeita retirada da Nuclep do PND
A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados rejeitou na última terça-feira, 30 de junho, projeto de decreto legislativo do deputado André Figueiredo (PDT-CE), que cancelava a inclusão da Nuclep no Programa Nacional de Desestatização. A rejeição da proposta foi recomendada em parecer do deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA). O parlamentar disse que a estatal responsável pela produção de equipamentos pesados para as usinas nucleares do complexo de Angra dos Reis perdeu seu objetivo inicial, devido às limitações às usinas nucleares. “A Nuclep está hoje se adaptando para construir torres de energia elétrica, porque ela já não tem o que fazer. O objetivo da privatização é que ela possa entrar no mercado, para que ela possa usar seu corpo técnico, seus equipamentos em outras áreas”, justificou Passarinho. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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Empresas
1 MP da Eletrobras deve trazer alta nas tarifas no longo prazo, aponta TR Soluções
As mudanças no setor elétrico promovidas pela Medida Provisória 1.031/21 podem provocar uma redução média de 2,94% nas tarifas de energia elétrica de todo o país no ano que vem. A partir de 2027, no entanto, essa tendência deve se inverter, com os efeitos da MP resultando em altas relativamente expressivas em particular a partir de 2028, chegando a 7,31% em 2030. As projeções estão entre os principais resultados de simulação dos efeitos da MP nas tarifas realizada pela TR Soluções por meio do Serviço para Estimativa de Tarifas de Energia considerando informações das 53 distribuidoras de energia no país. Já a definição de novas fontes de receita para a Conta de Desenvolvimento Energético e a descotização das usinas da Eletrobras com Contratos de Cota de Garantia Física alteram as trajetórias esperadas para a Tarifa de Energia. Com a CDE, é esperada uma receita adicional de R$ 2,1 bilhões ao ano no encargo graças a destinação, à modicidade tarifária, de parte dos recursos da outorga das usinas da Eletrobras. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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2 Disputado, leilão de transmissão tem MEZ como principal vencedora
Marcado por forte competição, o primeiro leilão de transmissão deste ano teve como vencedores grandes grupos do setor elétrico, uma transmissora em ascensão e uma estreante chinesa. O principal destaque do certame foi a MEZ Energia, empresa criada por membros da família Zarzur, fundadora da incorporadora EZTec, que fez sua grande estreia no leilão de dezembro do ano passando, quando levou para casa cinco projetos. Desta vez, a MEZ decidiu adotar uma postura mais seletiva, focando nos lotes 3 e 5, que faziam mais sentido para sua carteira atual de ativos por envolverem instalações no Mato Grosso e em São Paulo. Com as novas aquisições, a MEZ já passa a ter onze projetos de transmissão em seu portfólio, que somam cerca de R$ 3,4 bilhões em investimentos regulatórios para os próximos anos. A maioria dos empreendimentos está em execução e um já está operacional - a subestação Porto Alegre IV, que era da estatal CEEE e ainda terá que passar por reformas e melhorias. (Valor Econômico – 01.07.2021)
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3 MEZ Energia financiará novas LTs por meio de debêntures incentivadas
Maior vencedora do leilão de linhas de transmissão realizado nesta quarta-feira (30/06), a MEZ Energia pretende financiar os dois lotes arrematados por meio de debêntures incentivadas e, no caso do Lote 3, há a alternativa de se recorrer ao Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO), via Banco do Brasil, instituição com a qual a companhia possui boas relações comerciais. Segundo Mauricio Ernesto Zarzur, presidente da empresa, a empresa chegou a estudar a possibilidade de financiar os empreendimentos via BNDES, uma vez que a empresa vem negociando crédito para alguns empreendimentos em implantação pela companhia. Com relação a planos futuros, a MEZ Energia vai avaliar os ativos que serão ofertados no leilão de dezembro deste ano, também dentro da estratégia de investir em projetos greenfield que tenham sinergia com outros em andamento. E mesmo para leilões futuros, o foco principal é o investimento em novos empreendimentos, iniciados do zero e ofertado em leilões. (Brasil Energia – 30.06.2021)
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4 CEA deve investir pelo menos R$ 150 mi/ano com privatização, diz Secap
A Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria do Ministério da Economia afirmou em um boletim que a venda da Companhia de Eletricidade do Amapa vai além de equacionar o endividamento e eliminar o risco de liquidação da distribuidora. Ela obriga o novo controlador a investir pelo menos R$ 150 milhões na rede de distribuição, para atingir as metas de qualidade estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica no contrato de concessão. O leilão de privatização da CEA foi realizado na sexta-feira passada, 25 de junho, na B3. A vencedora do certame com lance único foi a Equatorial, que detém as concessões de distribuição nos estados de Alagoas, Maranhão, Pará e Piauí. A empresa, que pertencia ao governo do Amapá, atende 847 mil consumidores no estado. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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5 Para Fitch, compra da CEA não afeta ratings de subsidiárias da Equatorial
De acordo com a agência de classificação de risco Fitch Ratings a compra da CEA (AP) pela Equatorial não afeta a qualidade de crédito de suas subsidiárias Equatorial Pará e Equatorial Transmissão. As duas empresas são classificadas com Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ e Perspectiva Estável. Segundo a agência, a compra da CEA fortalece ligeiramente a escala de negócios do grupo Equatorial e sua presença na região norte do país. Ao mesmo tempo, não desenquadra o perfil financeiro consolidado do incorporado na atual classificação das duas subsidiárias. A holding vai aportar R$ 400 milhões no fechamento da transação, que devem ser utilizados para suportar desembolsos de curto prazo dos passivos assumidos. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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6 Enel São Paulo terá reajuste médio de 9,44%
As tarifas da Enel São Paulo terão reajuste médio de 9,44%, entrando em vigor a partir do próximo dia 04/07. Os novos valores do reajuste anual foram aprovados pela Aneel na última terça-feira (29/06). A baixa tensão terá reajuste médio de 11,38%, sendo que os consumidores residenciais (B1) terão reajuste de 11,40%. A alta tensão terá reajuste médio de 3,67%. De acordo com a Aneel, o reajuste tarifário foi impactado por encargos setoriais, compra de energia e os efeitos do IGP-M sobre parte dos custos da empresa, entre outros fatores. A Enel São Paulo atende a cerca de 7,4 milhões de unidades consumidoras em 24 municípios de São Paulo, sendo a capital e parte da região metropolitana. (Brasil Energia – 30.06.2021)
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7 EDP aproxima-se dos 2 mil km em linhas de transmissão
Ao vencer o lote 1 do leilão de linhas de transmissão realizado nesta quarta-feira (30/06), pela Aneel em sessão pública na B3, a EDP aproxima-se da marca de 2 mil km de extensão em linhas, desde que entrou nesse segmento, em 2016. O lote 1, que será implementado nos estados do Acre e Rondônia, com extensão de 350 km em linhas, correspondeu a cerca de 50% dos ativos negociados no certame. Para este ano, a EDP prevê a realização de investimentos de R$ 4,3 bilhões, sendo que 83% desse montante já foi aportado este ano (R$ 3,6 bilhões). O valor envolve a implementação de 1,5 mil km de linhas e sete subestações em seis estados. ”O segmento de redes é uma das prioridades para o crescimento da Companhia no país nos próximos anos”, disse o presidente da EDP no Brasil, João Marques da Cruz. (Brasil Energia – 30.06.2021)
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8 Sterlite Power energiza trecho do Projeto Vineyards no RS
A Sterlite Power, desenvolvedora de projetos de infraestrutura em transmissão de energia, concluiu a energização de mais um trecho do Projeto Vineyards, no Rio Grande do Sul, integrando ao sistema elétrico do estado a nova subestação Vinhedos, em Bento Gonçalves, de 230/69 kV, e o trecho de 2 km de linhas de transmissão para conexão da Subestação ao ponto de seccionamento da LT Monte Claro – Garibaldi. A empresa informou que com a energização deste trecho, o ativo está disponível e integrado ao SIN, o que permite à empresa solicitar ao Operador Nacional do Sistema Elétrico o recebimento proporcional da Receita Anual Permitida (RAP). Ao todo, o Projeto Vineyards, conquistado no Leilão 05/2016, tem 114,4 km em linhas de transmissão, novas subestações Vinhedos e Lajeado 3 de 496 MVA, além da expansão de quatro outras subestações em Garibaldi, Bento Gonçalves, Lajeado e Bagé. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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9 Tarifas da Empresa Luz e Força Santa Maria (ES) entram em consulta pública
A Aneel abriu, nesta quinta-feira (30/06), uma consulta pública para debater as propostas de revisão tarifária da Empresa Luz e Força Santa Maria (ELFSM), localizada no Espírito Santo. Os índices propostos indicam um aumento médio de 13,52% nas tarifas do consumidor, com alta de 15,32% para a baixa tensão e de 5,23% para a alta tensão. Os clientes residenciais terão incremento de 12,57% na conta de luz. As contribuições devem ser enviadas até o dia 13/08 para o e-mail cp038_2021rv@aneel.gov.br. Os índices são preliminares. Após análise, os valores definitivos serão aprovados para entrar em vigor a partir de 22/09 para mais de 110 mil unidades consumidoras atendidas pela distribuidora em 11 municípios do Espírito Santo. (Brasil Energia – 30.06.2021)
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10 Cepel e Inmetro capacitam técnicos de Instituto de Metrologia Boliviano em eficiência energética
O Cepel e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) ministraram, neste mês de junho, treinamento virtual em eficiência energética para técnicos do Instituto Boliviano de Metrologia (Ibmetro) e de outras instituições bolivianas. A capacitação foi promovida pela agência de cooperação internacional alemã GIZ e pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, no âmbito da Cooperação Trilateral entre Alemanha, Bolívia e Brasil. Um dos objetivos do acordo é apresentar à Bolívia modelos bem-sucedidos no processo de etiquetagem para fomentar uma política de eficiência energética no país. Com foco em iluminação, ar-condicionado e refrigeradores residenciais, o treinamento teve como base o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e a Infraestrutura da Qualidade (IQ), ou seja, o ciclo das atividades de Avaliação da Conformidade, Normalização e Metrologia, bem como ensaios laboratoriais, certificação, acreditação e fiscalização de mercado. Neste contexto, coube ao Inmetro o planejamento das atividades de capacitação e desenvolvimento de conteúdo sobre as regras de etiquetagem vigentes, e ao Cepel, a elaboração de conteúdo técnico de ensaios e apresentação da estrutura e funcionamento de seus laboratórios. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Cepel – 28.06.2021)
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11 Plataforma SAGE, do Cepel, será usada como gerenciador de energia em projetos da Sterlite Power no Brasil
A plataforma SAGE, do Cepel, será usada como sistema de supervisão e controle de 300 quilômetros de novas linhas de transmissão de energia em dois projetos da indiana Sterlite Power no Brasil: um em Minas Gerais e outro, na Paraíba. A previsão é de que, juntos, os projetos adicionem 1.550 MVA de capacidade de transformação em novas subestações a serem inseridas no Sistema Interligado Nacional (SIN). O Grupo Cobra, que executa os projetos no Brasil, contratou a Siemens para prover o sistema de proteção, controle e supervisão, e, para tanto, a empresa vai fornecer o sistema SAGE para as funções de supervisão e controle, juntamente com painéis com relés de proteção e controle digital Siemens Siprotec 5. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Cepel – 29.06.2021)
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Mobilidade Elétrica
1 VW e-Delivery: 1ª unidade do caminhão elétrico é entregue à Ambev
A primeira unidade do Volkswagen e-Delivery foi entregue oficialmente à Ambev. Essa primeira entrega do caminhão elétrico faz parte de um lote inicial de 100 unidades encomendadas pela cervejaria que estarão em operação até o fim deste ano. Ao todo, a Ambev planeja ter um total de 1.600 unidades do Volkswagen e-Delivery para compor sua frota de veículos zero emissão até 2025. O primeiro caminhão elétrico da Volkswagen, desenvolvido em parceria com a Ambev, rodou mais de 45.000 quilômetros em testes, deixando de emitir mais de 34 toneladas de CO2 e de consumir mais de 10.000 litros de diesel. O ciclo também confirmou um potencial de regenerar cerca de 40% da energia da frenagem ou mesmo em desacelerações e, assim, alimentar as baterias. Além do investimento na aquisição dos veículos, a Ambev está inaugurando mais de 44 usinas solares em todo o Brasil, que, juntamente com outros projetos de energia renovável, vão produzir eletricidade o suficiente para atender 100% dos 93 centros de distribuição da companhia pelo país. Assim, 100% destes caminhões elétricos que prestarem serviço para a Ambev serão alimentados por energia renovável quando a frota estiver completa. (Inside EVs – 30.06.2021)
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2 Canadá irá vender somente carros elétricos a partir de 2035
Acelerando a transição para a mobilidade elétrica, o governo do Canadá antecipou a meta obrigatória para todas as vendas de veículos leves e picapes de passageiros com emissão zero até 2035. Anteriormente, a meta era somente em 2040. Para atingir a meta ambiciosa, o Canadá pretende apoiar a indústria com uma combinação de investimentos e regulamentações, incluindo metas provisórias para 2025 e 2030 e medidas obrigatórias adicionais. O país da América do Norte continuará a oferecer incentivos para compensar os custos iniciais de veículos com emissão zero, investimentos na infraestrutura de recarga e fará parceria com fabricantes para apoiar a reformulação das usinas de enegia. (Inside EVs – 30.06.2021)
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3 Renault detalha estratégia para popularizar carros elétricos
A Renault foi um dos primeiros fabricantes a abraçar o carro elétrico e com a chegada de Luca De Meo à direção, o grupo entrou de cabeça na mobilidade elétrica. Com o evento Eways, a marca francesa acelera ainda mais rumo às emissões zero e detalha as etapas que se seguirão até 2030. O objetivo da montadora é se estabelecer como o grupo mais verde da Europa com um mix até 2030 em que 90% dos carros vendidos serão exclusivamente elétricos. Desde 2009 a empresa já investiu 5 bilhões de euros em eletrificação e pretende investir mais 10 nos próximos 5 anos. A perspectiva é de que os investimentos possibilitarão reduzir os custos da bateria pela metade nos próximos 10 anos, e considerando que já foi reduzida pela metade em comparação a 10 anos atrás. (Inside EVs – 30.06.2021)
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4 Renault: 'mega fábrica' ElectriCity
Anunciada recentemente, a ElectryCity nascerá da união de três fábricas da Renault na França: Douai, Maubeuge e Ruitz. Esses locais de produção se concentrarão na produção de veículos elétricos e, uma vez em pleno funcionamento, por volta de 2025, terão uma capacidade total de produção de 400.000 carros. O nascimento da ElectryCity oferecerá inúmeras vantagens. Em primeiro lugar, graças à otimização da rede de fornecedores e à união de um conjunto de estruturas auxiliares em entidades centralizadas, para além da criação de 700 novos postos de trabalho, irá reduzir os custos em 3%. Além disso, para encurtar a cadeia de valor, também fará uso de uma nova fábrica de baterias que atingirá 24 GWh por ano. (Inside EVs – 30.06.2021)
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5 Renault: eletrificação passa por motores cada vez mais compactos
A Renault tem usado unidades síncronas desde o início de seu processo de eletrificação. Esses motores EESM (Externally excited synchronous machine) têm a vantagem de não adotar ímãs de metais raros e por isso a empresa continuará montando este tipo de propulsor em seus elétricos. Além da ausência de ímãs com metais raros, eles também são os mais eficientes em rodovias ou condições de condução de carga média e otimizam o consumo de energia em circuitos mistos. Eles continuarão a evoluir, tanto que em 2024 a Renault apresentará a nova geração de EESM, mais eficientes e compactos. Graças à colaboração com a STMicroelectronics, eles serão incluídos em um sistema "all-in-1" que a partir de 2025 incluirá, além do novo motor, um sistema denominado "one box" que inclui toda a eletrônica de propulsão. Comparado a um trem de força tradicional, o sistema "all-in-one" é 45% mais compacto, reduz custos em 30%, é compatível com a arquitetura de 800 volts e também reduz o desperdício de energia em 45%, um aumento na eficiência que leva a um aumento médio da autonomia que pode ser calculado em torno de 20 km. Mas a Renault, junto com a startup francesa Whylot, também está trabalhando em um motor de fluxo axial que estará disponível para trens de força híbridos em 2025. (Inside EVs – 30.06.2021)
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6 Renault se concentrará em baterias NMC
Ao contrário de outros fabricantes, a Renault se concentrará exclusivamente em baterias NMC (níquel, manganês e cobalto). Eles serão feitos com métodos altamente padronizados e vão explorar dois tipos de células semelhantes entre si e com características técnicas diferentes: uma será de alto padrão, com maior densidade de energia, e outra será menos avançada, adequada para uso em carros urbanos. Indo além da tecnologia no sentido estrito, graças a estas baterias a empresa poderá oferecer toda uma série de serviços auxiliares, como o veículo para a rede (V2G) ou a construção de sistemas de armazenamento, que permitirão que o carro elétrico se integre cada vez mais em um ecossistema sustentável. (Inside EVs – 30.06.2021)
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7 Nióbio em veículos: como essa aplicação pode alavancar o mercado de automóveis elétricos
A aplicação de Nióbio em veículos elétricos deve ajudar a alavancar o mercado no Brasil, com baterias de recarga rápida, além de leveza e resistência dos veículos. Esse metal, na verdade, está inserido nos mais diversos setores da indústria e o Brasil domina cerca de 90% do mercado. Em se tratando automóveis elétricos, a aplicação do Nióbio é muito favorável. De acordo com especialistas do setor o que impede muita gente a adquirir um veículo não poluente, além do valor, é a falta de estrutura para recarga rápida. É aí é onde entra o Nióbio. A inserção de óxido de Nióbio no ânodo das baterias de lítio resulta em potencial de segurança, durabilidade e capacidade de recarga ultra-rápida em tempos inferiores a 10 minutos, sem perda do ciclo de vida. As baterias de veículos elétricos com óxido de Nióbio, em um carro de médio porte, podem atingir autonomias de aproximadamente 350 Km e com menos de 10 minutos de carregamento o carro terá novamente essa autonomia. Essa elevada capacidade de recarga através do Nióbio em veículos elétricos também se reflete no sistema de potência do carro, que podem atingir níveis de aceleração bem maiores em um curto espaço de tempo sem reduzir a vida útil da bateria. Outra característica extremamente positiva desta tecnologia é a elevada capacidade de receber carga dos sistemas de frenagem dos carros, tornando-se assim uma solução muito competitiva também para os carros híbridos pelo seu potencial de redução de consumo de combustível. A empresa brasileira CBMM está na vanguarda das primeiras baterias elétricas com Nióbio no mercado e conta com mais de 40 projetos em desenvolvimento junto a universidades, startups e centros de pesquisa ao redor do mundo, que visam novas tecnologias com Nióbio para baterias elétricas, cada uma delas com características específicas.Desse modo, a empresa brasileira consolida-se como importante player no setor da mobilidade ao oferecer produtos com tecnologias avançadas de nióbio. (Click Petróleo e Gás – 30.06.2021)
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Inovação
1 Estados Unidos: nova ferramenta para avaliar os benefícios econômicos do armazenamento de hidrogênio
Cientistas do Laboratório Nacional do Noroeste do Pacífico (PNNL) do Departamento de Energia dos EUA desenvolveram a Ferramenta de Avaliação de Armazenamento de Energia de Hidrogênio (HESET). A ferramenta é capaz de avaliar as características econômicas e técnicas de componentes individuais do sistema e a modelagem de diferentes fluxos do h2, caminhos, vários serviços de grade e de usuário final e acoplamentos multidimensionais. O pesquisador Di Wu do PNNL afirma que, “Esta ferramenta é a única que permite a modelagem de fluxos de receita empilhados, como serviços de rede e vários usos finais de hidrogênio diferentes”. A equipe de pesquisa já testou a nova ferramenta em diferentes configurações de eletrolisadores com capacidades que variam de 1 a 10 MW e descobriu que, se dimensionado corretamente, o sistema não é apenas economicamente viável, mas também pode fornecer até 1,5 vez o retorno sobre o investimento. (PV Magazine - 01.07.2021)
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2 EUA: Nikola quer liderar oferta de hidrogênio
A Nikola Motor confirmou investimento de US $50 milhões em troca da participação acionária de 20% na Wabash Valley Resources LLC (WVR), empresa que desenvolve um projeto para produzir e fornecer hidrogênio para o Estado de Indiana. O projeto pretende produzir a H2 a partir de resíduos sólidos, como biomassa e coque de petróleo. Caso o projeto saia do papel, será uma das maiores operações com captura de carbono para produção de hidrogênio de baixo carbono dos Estados Unidos. O projeto vai de encontro ao objetivo das empresas em liderar a transição energética no transporte rodoviário. Nesse sentido, a Nikola pretende criar um hub de hidrogênio com uma capacidade de gerar cerca de 50 toneladas por dia para abastecer futuras estações e desenvolver uma infraestrutura de liquefação de hidrogênio. A unidade da empresa poderá entregar até 336 toneladas de hidrogênio por dia, o que pode gerar 285 MW de eletricidade, a previsão é que o projeto esteja operacional em 2022 e gere 750 empregos. (Estadão – 30.06.2021)
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3 Hydrogen Europe sugere mudanças nas garantias de origem no RED II
A Hydrogen Europe publicou uma nova documentação hoje (01) que sugere várias mudanças que devem ser feitas no sistema de garantias de origem (GO) existente na próxima revisão do RED II (Renewable Energy Directive). Isso permitirá mais garantias sobre o abastecimento de hidrogênio, criando um ecossistema para diferentes cores de hidrogênio. Além disso, a Hydrogen Europe afirma que diferentes transportadores de energia requerem sistemas separados de garantias de origem, dando várias recomendações para resolver este problema. Além disso, a revisão do RED II deve estimular o uso de GOs além dos contratos de compra de energia (PPAs) para comprovar o caráter renovável e a intensidade de carbono da eletricidade adquirida para a produção de hidrogênio renovável. A recomendação principal final é definir regras básicas claras que evitem alegações falsas ou enganosas, possibilitem o cancelamento de GOs de hidrogênio e a emissão de um GO de gás natural quando os volumes físicos começarem a se misturar. (H2 View – 01.07.2021)
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4 Reino Unido: Equinor realiza projetos para atingir 1,8 GW de produção de H2 limpo no país
A Equinor, uma empresa internacional de energia, está desenvolvendo diversos projetos de hidrogênio de baixo carbono no Reino unido, para assim conseguir atingir 1,8 GW de produção de hidrogênio no país, e dessa forma contribuir para o desenvolvimento da meta de hidrogênio do Reino Unido, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento econômico e sustentável. Os projetos são: O projeto H2H Saltend, onde a empresa produzirá o hidrogênio a partir de um reformador de gás de 600 MW e terá a tecnologia de captura de carbono acoplada, produzindo assim o hidrogênio azul; o projeto em conjunto com a SSE termal, que pretende construir a primeira usina elétrica 100% movida a hidrogênio em grande escala. Capacidade de 1.200 MW de hidrogênio azul; por fim, a Equinor também está desenvolvendo projetos de transporte e armazenamento de hidrogênio, para assim criar uma infraestrutura em diversos segmentos do hidrogênio no Reino Unido. (Power Engineering – 30.06.2021)
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5 Estônia: Ministério da Defesa financiará projeto de geração de hidrogênio
PowerUP Fuel Cells OÜ recebeu € 88.463 (US $104.000) pelo seu gerador tático de célula de combustível de hidrogênio de 6kW do Ministério da Defesa da Estônia hoje (01), o equivalente a 22% do custo total do projeto apelidado de UP6K. O Ministério da Defesa da Estônia está apoiando seis projetos voltados para o futuro da indústria de defesa com um total de € 500.000 (US $593.000) para dar às forças a oportunidade de se familiarizar com soluções inovadoras e testar novas tecnologias. Esta é a última de uma série de medidas tomadas pelas forças militares para implementar a tecnologia de hidrogênio em seu arsenal, com a Coreia do Sul adicionando drones movidos a hidrogênio, enquanto os EUA estão financiando uma célula de combustível vestível. Kusti Salm, Secretário Permanente do Ministério da Defesa, disse que as empresas vencedoras recebem ajuda para desenvolver seus produtos de especialistas das Forças de Defesa. (H2 View – 01.07.2021)
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6 ZeroAvia expande programa de aviação a hidrogênio
A ZeroAvia desenvolve um projeto de pesquisa e desenvolvimento voltado para aviação elétrica a hidrogênio, HyFlyer I. Na primeira etapa do projeto, a empresa demonstrou com sucesso um motor de 250 kW em uma aeronave de 6 lugares. O aprendizado do HyFlyer I será utilizado na próxima etapa (HyFlyer II) que pretende desenvolver um motor de 600 kW para uma aeronave de 19 lugares. A ZeroAvia também garantiu um adicional de $13 milhões para o seu programa de desenvolvimento de motor para mais de 50 assentos da AP Ventures. Além disso, a empresa está progredindo o software, hardware, integração mecânica e equilíbrio da planta de célula a combustível para o estado de certificação. (Green Car Congress – 01.07.2021)
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7 Iniciativa para simular a natureza para alcançar cátodos mais eficientes para baterias de metal-ar
O centro de pesquisa basco CIC energiGUNE explorará a aplicação de sistemas biológicos no desenvolvimento de novos cátodos para baterias metal-ar que catalisem de forma mais eficiente as reações de oxidação / redução do oxigênio que ocorrem neste tipo de bateria. A iniciativa faz parte do projeto BioAirBat do Ministério da Ciência e Inovação. Especificamente, o trabalho da BioAirBat focará na obtenção de cátodos que catalisem de forma mais eficiente as reações de oxigênio que regem as baterias metal-ar e, em geral, na aquisição de um melhor conhecimento do mecanismo de reação que abre as portas. Além disso, o BioAirBat possibilitará a conexão entre o que há de mais fundamental na ciência e a pesquisa aplicada, gerando conhecimento que pode servir não apenas às baterias metal-ar, mas também a outros campos da engenharia, como baterias de fluxo e geração de hidrogênio. (Energías Renovables - 01.07.2021)
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Energias Renováveis
1 Norsk Solar da Noruega, parceira para desenvolver 37 MWp no Brasil
A empresa brasileira de energia solar GDSolar anunciou na terça-feira que assinou um acordo com a compatriota Origo Energia e a empresa norueguesa Norsk Solar AS para desenvolver um portfólio solar de 37 MWp no Brasil. O portfólio consistirá de 12 usinas fotovoltaicas (FV), a maioria delas localizadas no estado de Minas Gerais, e exigirá um investimento inicial de R $ 150 milhões (US $ 30,3 milhões / EUR 25,4 milhões). Sob o contrato de 25 anos, a GDSolar será responsável pela construção, operação e modelagem de negócios. Já a Origo Energia distribuirá e administrará a energia produzida. (Renewables Now - 01.07.2021)
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2 Aberta consulta sobre critérios de contratação de energia em Chamada Pública de Geração Distribuída
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu abrir Consulta Pública para discutir critérios de contratação de energia proveniente de Chamada Pública de Geração Distribuída – GD. O objetivo é reduzir despesas de operação e manutenção nas redes de distribuição ou postergar investimentos por parte das distribuidoras. A proposta em consulta apresenta também modelo para Contrato de Geração Distribuída oriunda de Chamada Pública, nos termos do Decreto nº 5.163, de 2004. Interessados devem enviar as contribuições entre 2/7 e 31/8/2021 para o e-mail cp040_2021@aneel.gov.br. Também será possível contribuir por meio de Audiência Pública em sessão virtual, que será realizada em 25/8/2021. Para mais informações, acesse https://www.aneel.gov.br/consultas-publicas. (Aneel – 30.06.2021)
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3 São Martinho levanta R$ 1 bi em recursos para projetos ‘verdes’
Em duas tacadas simultâneas, o grupo São Martinho concluiu ontem a captação de R$ 1 bilhão em operações de financiamento para aportes alinhados a critérios “verdes”. O dinheiro será utilizado para apoiar os investimentos, já anunciados, na produção de etanol a partir do processamento de milho e para turbinar a geração de energia com a queima do bagaço da cana. A classificação “ESG” (ambiental, social e de governança) nas operações está relacionada não a taxas e metas socioambientais, mas ao destino dos recursos. Agora, entre 25% e 50% da dívida da São Martinho passa a ter viés “verde”. Metade da cifra bilionária foi acertada com a IFC, braço corporativo do Banco Mundial, na primeira operação realizada pela instituição no agronegócio brasileiro que é alinhada a princípios “verdes” globais. Parte dos recursos é financiado pelo Rabobank. (Valor Econômico – 01.07.2021)
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4 Minerva Foods recebe o Selo Energia Renovável para suas operações no Brasil
A Minerva Foods, empresa de exportação de carne bovina e uma das empresas que atua na produção e comercialização de carne in natura e seus derivados na região, recebeu o Selo Energia Renovável, emitido pelo Instituto Totum, em parceria com a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e a Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel), para todas as suas unidades no Brasil. Para a ABEEólica, o principal objetivo do programa é fomentar o mercado de energia gerada a partir de fontes renováveis e com alto desempenho em termos de sustentabilidade, o que é um trabalho constante e diário. E por esse motivo, investiram no programa, desde o início, porque acreditam em seu enorme potencial e em seus benefícios para todos. Para o Programa Brasileiro de Certificação de Energia Renovável essa conquista é relevante, dado que a energia renovável e sustentável passa a fazer parte da lista de prioridades de companhias buscando metas de ESG. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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5 IRENA lança World Energy Transitions Outlook
A energia renovável sozinha será responsável por mais de um terço de todos os empregos no setor de energia, empregando 43 milhões de pessoas em todo o mundo, apoiando a recuperação pós-COVID e o crescimento econômico de longo prazo, de acordo com o relatório “World Energy Transitions Outlook” da IRENA. O documento vê sistemas de energia baseados em energias renováveis instigando mudanças profundas que repercutirão em todas as economias e sociedades. Ajustes bruscos nos fluxos de capital e uma reorientação dos investimentos são necessários para alinhar a energia com uma trajetória econômica e ambiental positiva. Políticas voltadas para o futuro podem acelerar a transição, mitigar incertezas e garantir o máximo de benefícios da transição energética. O investimento anual de US $ 4,4 trilhões necessário em média é alto. Mas é viável e equivale a cerca de 5% do PIB global em 2019. (Energy Global - 01.07.2021)
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6 Ørsted obteve contrato de energia eólica offshore de 1.148 MW em Nova Jersey
O Conselho de Serviços Públicos de Nova Jersey (BPU) emitiu uma ordem concedendo à Ocean Wind 2 um OREC (Certificado de Energia Renovável Offshore) de 20 anos para seu parque eólico offshore proposto com uma capacidade de 1.148 MW. Com a premiação de hoje, o arrendamento da Ocean Wind será utilizado até sua capacidade máxima de aproximadamente 2,3 GW. O preço OREC de 2029 é de US $ 84,03 por MWh com uma escada rolante de 2% ao ano. O Ocean Wind 2 está sendo desenvolvido pela Ørsted, líder mundial no desenvolvimento de energia eólica offshore. (REVE - 30.06.2021)
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7 SP Energy Networks lança roteiro de investimento bilionário
A SP Energy Networks lançou um esboço de seu roteiro de investimento de mais de £ 3 bilhões para aumentar a capacidade e atender às ambições zero líquidas do Reino Unido. O esboço do plano de negócios RIIO-ED2 de £ 3,2 bilhões detalha as atualizações propostas das redes em antecipação ao aumento da demanda de mais de 670.000 veículos elétricos e 370.000 bombas de calor domésticas, que deverão entrar em operação na próxima década, juntamente com 5 GW de geração de eletricidade de baixo carbono extra. O trabalho será realizado entre 2023 e 2028 em 105.000 km de rede e 30.000 subestações na Escócia, Inglaterra e País de Gales, disse a rede. O presidente-executivo da SP Energy Networks, Frank Mitchell, disse: “A escala da tarefa em mãos não pode ser subestimada. Se o Reino Unido quiser atingir suas metas líquidas de zero, devemos entregar uma das maiores e mais rápidas atualizações de nossa infraestrutura crítica que este país já viu. (Renews - 01.07.2021)
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8 RWE une forças com a indústria marítima polonesa para fortalecer a energia eólica offshore na Polônia
A RWE Renewables acelera o desenvolvimento da cadeia de abastecimento offshore na Polônia: A empresa, por meio de sua subsidiária polonesa Baltic Trade & Invest Sp. z oo, assinou recentemente uma série de acordos (Cartas de Intenções) com empresas polacas do sector marítimo. A Polônia é um dos mercados offshore emergentes mais atraentes da Europa. A RWE com a FEW Baltic II está atualmente desenvolvendo um projeto eólico offshore no Mar Báltico polonês, que tem uma capacidade instalada planejada de 350 megawatts (MW). Com este projeto, a RWE contribuirá significativamente para a transição de energia verde da Polônia e fortalecerá ainda mais a cadeia de abastecimento local, intensificando a colaboração com a LOTOS Petrobaltic SA (LOTOS), a Polish Ocean Lines SA (PLO) e também com a Autoridade do Porto de Gdynia SA. (REVE - 30.06.2021)
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9 Arábia Saudita está levando a sério a energia verde
A Arábia Saudita tem um elevado potencial para a produção de energia renovável, pois o país recebe uma alta incidência solar. Nesse sentido, para aproveitar o potencial, o país está trabalhando constantemente para o desenvolvimento de suas tecnologias verdes, principalmente módulos fotovoltaicos, mas o desenvolvimento também inclui tecnologias das turbinas eólicas, fazendo com que tais tecnologias sejam economicamente mais viáveis. “Os custos de energia renovável estão em uma trajetória descendente, incentivando novos investimentos. Leilões bem planejados e condições de financiamento favoráveis aumentam a atratividade desses projetos. Fatores locais também desempenham um papel importante para tornar o cenário de investimentos próspero, já que a tributação é baixa e os custos de terra e de conexão à rede são mínimos”, diz o relatório. A Arábia Saudita está levando a sério a energia verde. (REVE - 30.06.2021)
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10 Banco Mundial aprova projeto para avançar a transição energética no Uzbequistão
O Ministério da Energia anunciou que um novo projeto de US $ 380 milhões para melhorar o desempenho das Redes Elétricas Nacionais do Uzbequistão (NEGU) foi aprovado pela Diretoria Executiva do Banco Mundial. O Projeto de Transformação e Transmissão Resiliente do Setor Elétrico garantirá o fornecimento de energia confiável para milhões de residências e empresas em todo o Uzbequistão. O projeto também contribuirá para apoiar diretamente a integração de 1.500 MW de energia renovável na rede elétrica - levando a uma maior redução das emissões de CO2 e mobilizar o investimento privado no setor de energia renovável do Uzbequistão. (Energy Global - 30.06.2021)
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Gás
e Termelétricas
1 Eneva assina contratos de concessão de bloco de exploração
A Eneva informou na última terça-feira, 29 de junho, em comunicado ao mercado que foram assinados os contratos de concessão dos ativos adquiridos pela empresa no segundo ciclo da Oferta Permanente da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, realizado em dezembro de 2020. Os contratos incluem três blocos exploratórios terrestres na Bacia do Amazonas, a área de Juruá na Bacia do Solimões e 70% da participação em blocos terrestres na Bacia do Paraná, como operadora, em consórcio com a Enauta Energia. (CanalEnergia – 30.06.2021)
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Economia Brasileira
1 Pandemia custa 3 anos de ajuste fiscal e retorno do superávit só em 2026, diz Prisma Fiscal
A pandemia custou cerca de três anos de ajuste fiscal. Essa é leitura do mercado financeiro que consta nas projeções de longo prazo do Prisma Fiscal, levantamento feito pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do ME e que pela primeira vez tem uma nota consolidando as estimativas de longo prazo (até 10 anos) do setor privado para o quadro fiscal. A coleta de projeções de longo prazo no âmbito do Prisma começou a ser feita em março passado. Até então, a secretaria só levantava estimativas para até três anos. Os dados obtidos no Prisma apontam que o mercado espera uma crescente melhora no desempenho fiscal nos próximos anos, mas, na mediana das projeções, um superávit primário só será visto em 2026 – embora cerca de metade das casas enxergue a volta de um resultado positivo em 2025. Em fevereiro do ano passado, antes da pandemia, portanto, o Prisma Fiscal mostrava que o mercado espera a volta do superávit primário para 2023. Mas, com a crise do coronavírus, os gastos recordes que ela demandou no ano passado e a crise econômica, a expectativa de volta a um saldo positivo, que não é visto desde 2014, foi empurrada para frente. (Valor Econômico – 30.06.2021)
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2 FGV: Economia tem ociosidade negativa em 3,9% no primeiro trimestre
Apesar da surpresa positiva com o desempenho da atividade no primeiro trimestre, o grau de ociosidade na economia ficou ligeiramente maior no começo do ano. Segundo cálculos do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, o hiato do produto - que mede a diferença entre o crescimento efetivo do PIB e o seu potencial - foi negativo em 3,9% de janeiro a março, nível semelhante ao observado no quarto trimestre de 2020 (-3,7%). Em post publicado hoje no blog do FGV Ibre, os pesquisadores Elisa Andrade, Claudio Considera e Juliana Trece afirmam que o hiato aumentou marginalmente no período porque o PIB potencial cresceu um pouco mais do que o produto efetivo. Nos três meses terminados em março, o PIB subiu 1,2% frente ao último trimestre do ano passado, feito o ajuste sazonal, conforme já publicado pelo IBGE. No Relatório Trimestral de Inflação de junho, o BC estimou que a capacidade ociosa na economia diminuiu entre o primeiro e o segundo trimestres, quando o hiato do produto passou de -3,1% para -2,5%. (Valor Econômico – 30.06.2021)
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3 FGV: Confiança empresarial atinge maior nível desde dezembro de 2013
O Índice de Confiança Empresarial (ICE), do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, subiu 4,3 pontos em junho, para 98,8 pontos, o maior nível desde dezembro de 2013. Após a terceira alta consecutiva, a média do segundo trimestre de 2021 superou a do trimestre anterior, em 7,2 pontos. “A alta da confiança empresarial reflete a continuidade da fase de retomada da economia, sob o comando da indústria, que registra desde outubro de 2020 os maiores níveis médios de confiança desde 2011", avalia Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas do FGV Ibre. Segundo ele, outro destaque das sondagens empresariais do FGV Ibre em junho é o setor de serviços. Campelo Jr. destaca que a aceleração do programa de vacinação "é essencial para a normalização do nível de atividade deste segmento ao longo do segundo semestre”. (Valor Econômico – 01.07.2021)
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4 FGV: IPC-S aumenta 0,64% no fim de junho e 8,29% em 12 meses
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) voltou a acelerar e registrou elevação de 0,64% no encerramento de junho, vindo de avanço de 0,57% na terceira medição do mês. Com isso, acumula alta de 8,29% nos últimos 12 meses, informou a FGV. Das oito classes de despesa componentes do índice, a maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação, que deixou recuo de 0,65% na terceira prévia de junho para elevação de 1,15% na leitura final do mês. Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de queda de 6,72% para aumento de 12,47%. (Valor Econômico – 01.07.2021)
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5 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 30 sendo negociado a R$4,9728 com variação de +0,34% em relação ao início do dia. Hoje (01) começou sendo negociado a R$4,9702 com variação de -0,05% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h20 o valor de R$5,0215 variando +1,03% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 30.06.2021 e 01.07.2021)
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Biblioteca Virtual
1 OLIVEIRA, Luiza Di Beo; MAESTRINI, Marcelo; SENRA, Paulo Mauricio A. “Barreiras à implementação de serviços e-carsharing”.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto
de Economia da UFRJ.
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