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IFE: nº 5.447 - 16 de março de 2022
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL no Jornal da Globo: Nivalde de Castro comenta crescimento da energia solar
2
Aneel emprestará R$5,3 bi ao setor elétrico por custos da crise hídrica
3 Brasil estuda pequenos reatores nucleares, mas precisa mudar legislação do país
4 Indicações para agências reguladoras geram conflitos no Senado e no TCU
5 PL 414 deverá ser votado até início de abril
6 Aneel define termos da Conta Escassez Hídrica
7 Aneel aprova consolidação de Regras de Comercialização
8 Valores da CDE e Proinfa para transmissoras são definidos
9 EPE e MME divulgam novo Caderno do PDE 2031: Demanda e Eficiência Energética
10 Abradee avalia empréstimo como solução adequada

Transição Energética
1 BNDES faz 1° compra de crédito de carbono
2 Novo acordo de reparação do crime socioambiental de Mariana sairá até agosto

3 Roteiro de energia limpa para o Atlântico Canadá revela visão coletiva de uma rede elétrica interconectada
4 Reino Unido sobrecarregará energias renováveis em nova unidade de segurança energética
5 Espanha: Alinhada com a OCDE na aceleração de energias renováveis
6 IEA lança um roteiro para integração de sistemas de renováveis na Moldávia
7 NREL: Controle da umidade impactará nas emissões de gases de efeito estufa
8 Indiana Michigan Power inicia concurso de energias renováveis
9 Órgão escocês detalha impacto das energias renováveis nas regiões
10 Adaptação da transição energética às necessidades locais dobrará seus benefícios
11 Artigo de Julian Kettle: “As preocupações com conflitos e segurança energética estimularão a descarbonização acelerada?”

Empresas
1 AES Brasil aprova emissão de R$ 1,1 bi em debêntures
2 Aprovada Revisão Tarifária Periódica da Light
3 Enel Rio tem aumento médio de 16,86%

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Contas de luz terão reajustes de 2 dígitos em 2022, projeta diretor da Aneel
2 Ganhos com eficiência elétrica no Brasil em 2031 devem equivaler à metade da potência de Itaipu

Mobilidade Elétrica
1 VW/Ford: Parceria terá mais um VE
2 Ford eleva aposta em VEs na Europa com novo projeto de expansão
3 BMW Group segue firme com o compromisso de reduzir emissões de CO2
4 Volvo se une à Starbucks em rede de recarga de VEs nos EUA

Energias Renováveis
1 Aneel autoriza DRO para 1,9 GW de geração eólica e solar

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 BBCE: Lançamento de nova infraestrutura tecnológica

Biblioteca Virtual
1 KETTLE, Julian. “As preocupações com conflitos e segurança energética estimularão a descarbonização acelerada?”


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL no Jornal da Globo: Nivalde de Castro comenta crescimento da energia solar

O coordenador do GESEL, Professor Nivalde de Castro, concedeu entrevista ao Jornal da Globo, na última segunda-feira, 14 de março. Em matéria sobre o crescimento dos investimentos em energia solar, Castro explicou que o cenário para investimento é favorável. Segundo ele, o preço, cada vez mais barato, repercute no custo para os consumidores, uma das variáveis “que explica esse crescimento tão acelerado”. Assista na íntegra a matéria: https://globoplay.globo.com/v/10389409/ (GESEL-IE-UFRJ - 16.03.2022)

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2 Aneel emprestará R$5,3 bi ao setor elétrico por custos da crise hídrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou nesta terça-feira a contratação de um empréstimo de até 5,3 bilhões de reais pelo setor elétrico com o objetivo de fazer frente aos custos adicionais decorrentes da crise hídrica enfrentada no ano passado. O financiamento a ser tomado pelas distribuidoras, porém, pode chegar a 10,5 bilhões de reais, caso sejam necessários mais recursos para arcar com custos de um leilão emergencial de energia realizado no ano passado. A operação foi estruturada com o apoio do governo após a bandeira tarifária “escassez hídrica” não ter sido suficiente para pagar integralmente os custos de termelétricas acionadas em 2021, quando as hidrelétricas sofreram com a pior seca em mais de 90 anos. O financiamento também deverá cobrir custos com importação de energia de outros países e com o bônus dado a consumidores do mercado regulado que reduziram voluntariamente o consumo de energia. Também foram contemplados na conta diferimentos homologados pela Aneel em processos tarifários de 2021 e 2022. (O Estado de São Paulo – 15.03.2022)

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3 Brasil estuda pequenos reatores nucleares, mas precisa mudar legislação do país

A energia nuclear vem ganhando impulso com a transição energética e recebeu mais um “empurrão” com a crise do petróleo trazida pela guerra entre Rússia e Ucrânia, principalmente no que se refere aos pequenos reatores modulares (SMR, na sigla em inglês), tecnologia que começa a ganhar espaço no mundo todo, mas que ainda está em fase de estudos, avaliaram especialistas reunidos pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), para debater as perspectivas da energia nuclear no Brasil. A fonte nuclear representa hoje cerca de 3% da matriz elétrica brasileira, ou 2 gigawatts (GW) de capacidade instalada nas usinas Angra 1 e 2, no Rio de Janeiro. A expectativa é de que Angra 3 comece a operar em 2027, adicionando mais 1,4 GW, e o Ministério de Minas e Energia (MME) já apontou a intenção de fazer uma quarta usina. Mas, dependendo da evolução dos estudos, os pequenos reatores podem ser uma solução melhor para o Brasil, o que já está no radar da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). (BroadCast Energia– 16.03.2022)

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4 Indicações para agências reguladoras geram conflitos no Senado e no TCU

Além do conflito entre o Ministério de Minas e Energia e a Casa Civil para indicar diretores para as Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), outros dois atores da República fizeram saber que estão descontentes com a condução do processo: o Senado e o Tribunal de Contas da União. No Congresso, partidos preteridos podem impor resistência aos nomes do Executivo. Um exemplo é a disputa pela diretoria-geral da Aneel: Sandoval Feitosa, mais cotado para o cargo, com aval do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, enquanto Efrain da Cruz, nome pouco ventilado, tem o apoio no Senado. Parte do Tribunal de Contas, por sua vez, não concorda com a indicação para a ANP do auditor Daniel Maia, apadrinhado pelo ministro Aroldo Cedraz, na cota da Casa Civil. Como a Coluna mostrou no fim de semana, há nos bastidores do Executivo, os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Bento Albuquerque (Minas e Energia) travam uma “queda de braços” para encampar nomes de sua confiança. Na semana passada, Ciro apresentou para avaliação do Palácio do Planalto o nome de Daniel Maia. (O Estado de São Paulo – 15.03.2022)

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5 PL 414 deverá ser votado até início de abril

O PL 414/2021, que trata da modernização do setor elétrico, deverá ser votado em plenário na Câmara dos Deputados até o início de abril. Essa perspectiva de cronograma foi revelada pelo relator do projeto, o deputado Fernando Coelho Filho (União/PE). Ele está esperando a definição do cronograma na Casa e a votação da urgência do projeto para oficializar o relatório. Segundo o deputado, essa definição ainda depende do presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL) para colocar essa urgência em pauta. “O projeto não passará por Comissão Especial, mas sim será por votação direta em Plenário. Primeiro temos que votar a urgência e aí o substitutivo será publicado oficialmente”, afirmou ele em transmissão via internet para o lançamento de um Manifesto de apoio ao PL 414. “A urgência será aprovada ainda no mês de março e até o início de abril o projeto poderá ser devolvido ao Senado”, acrescentou. Coelho Filho, que já ocupou o cargo de ministro de Minas e Energia, lembrou que o relatório preliminar apresentado na sexta-feira antes do carnaval está aberto a propostas e ideias. (CanalEnergia – 15.03.2022)

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6 Aneel define termos da Conta Escassez Hídrica

Uma operação de crédito para as distribuidoras de energia elétrica, a ser financiada por um grupo de bancos públicos e privados, foi aprovada nesta terça-feira (15/3) pela Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Determinada pela Medida Provisória n° 1.078/2021 e pelo Decreto n° 10.939/2022, a operação visa a reduzir os impactos financeiros – e o posterior repasse deles à tarifa dos consumidores – dos custos referentes à compra de energia elétrica no período de escassez hídrica de 2021. A resolução aprovada pela Aneel apresenta os critérios e os procedimentos para gestão da Conta Escassez Hídrica, na qual serão alocados os recursos para cobrir, total ou parcialmente, os custos adicionais temporariamente assumidos pelas concessionárias e permissionárias de distribuição para a compra de energia durante o período de escassez. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) será a responsável por mediar as transações. O pagamento do empréstimo aos bancos ocorrerá por meio do encargo mensal denominado CDE – Escassez Hídrica, o qual será inserido no cálculo das tarifas de energia elétrica em um período de 54 meses, a partir dos processos tarifários de 2023. (Aneel – 15.03.2022)

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7 Aneel aprova consolidação de Regras de Comercialização

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (15/03), em reunião de diretoria, a consolidação de atos normativos relativos ao tema “Regras de Comercialização”, indicada no item 68 da Agenda Regulatória 2021/2022. A decisão ocorre após Audiência Pública virtual (AP_ 025/2021) realizada em 9 de setembro de 2021. As Regras de Comercialização tratadas são aplicáveis ao Sistema de Contabilização e Liquidação (SCL). A consolidação englobou a análise de 21 atos normativos que foram revogados ou tiveram ajustes adicionais. O objetivo é atender ao Decreto 10.139/2019 que tornou obrigatória a revogação expressa de normas consideradas tacitamente revogadas ou cujos efeitos tenham se exaurido no tempo. De acordo com o voto do relator-diretor Hélvio Neves Guerra, “todos os ajustes adicionais foram decorrentes da necessidade de se realizar atualizações em terminologias, melhoria na compreensão dos comandos regulatórios ou simplificação da linguagem e não envolveram quaisquer alterações de mérito”. (Aneel – 15.03.2022)

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8 Valores da CDE e Proinfa para transmissoras são definidos

A Superintendência de Gestão Tarifária da Aneel definiu os valores das quotas referentes ao encargo da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de janeiro de 2022, relativos às concessionárias de transmissão que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada às instalações da Rede Básica do SIN. O valor total é de R$ 73.605.118,39 e o prazo para recolhimento será até o dia 10 de abril de 2022. Outra decisão do regulador foi fixar os valores das quotas de custeio referentes ao Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – Proinfa, para o mês de maio de 2022, relativos às concessionárias do serviço público de transmissão de energia elétrica que atendam consumidor livre e/ou autoprodutor com unidade de consumo conectada às instalações da Rede Básica do SIN e as quotas definidas no Anexo do Despacho deverão ser recolhidas à Eletrobras até 10 de abril de 2022, para crédito da Conta Proinfa, no valor total de R$ 41.703.876,22. (CanalEnergia – 15.03.2022)

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9 EPE e MME divulgam novo Caderno do PDE 2031: Demanda e Eficiência Energética

No intuito de informar os resultados em destaque referentes a demanda e eficiência energética do atual ciclo de planejamento energético, apresenta-se o Caderno de Demanda e Eficiência Energética do Plano Decenal de Expansão de Energia 2031 (PDE 2031). Esses estudos são elaborados anualmente pela EPE sob as diretrizes e o apoio das equipes da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético (SPE/MME) e da Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (SPG/MME). Para mais detalhes, acesse o Caderno de Demanda e Eficiência Energética aqui. (EPE – 15.03.2022)


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10 Abradee avalia empréstimo como solução adequada

O novo empréstimo de R$ 5,3 bilhões, que será usado para cobertura do custo adicional da escassez hídrica no setor elétrico, é uma medida adequada para permitir que os consumidores possam enfrentar de maneira menos traumática os impactos tarifários da crise. A avaliação foi feita pelo presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica, Marcos Madureira, após a aprovação pela Aneel das condições e do valor da operação de crédito que está sendo negociada pelo governo com um pool de bancos. “As distribuidoras participaram efetuando todos os pagamentos e os custos dessa energia. E tiveram um déficit que chegou a atingir no mês de novembro [valor]da ordem de R$ 12,3 bilhões”, disse Madureira nesta terça-feira, 15 de março. O executivo da Abradee explicou que a parcela que será liberada como financiamento visa a cobrir um saldo negativo ainda existente na totalidade de custos de 2021 e do início de 2022, com projeções para o mês de abril. Para o presidente da associação, as medidas de enfrentamento da crise permitiram ter a tranquilidade de que não haveria problemas no fornecimento de energia elétrica para a população. (CanalEnergia – 15.03.2022)

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Transição Energética

1 BNDES faz 1° compra de crédito de carbono

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai comprar créditos de carbono pela primeira vez. A instituição abre, hoje, uma chamada pública para aquisição de até R$ 10 milhões desses certificados de sequestro ou redução de gases do efeito estufa por empresas ou projetos ambientais. O diretor de participações, mercado de capitais e crédito indireto do BNDES, Bruno Laskowsky, define a investida como o "projeto-piloto" de um programa mais consistente que vai envolver chamadas de R$ 100 milhões a R$ 300 milhões nos próximos dois anos. Os créditos visados pelo BNDES são exclusivamente do mercado voluntário, no qual os agentes não têm teto de emissões nem são regulados por uma agência ou governo nacional, como na União Europeia. Globalmente, esse mercado voluntário ultrapassou US$ 1 bilhão em ativos em 2021 e, no Brasil, é dominado por projetos ligados à preservação de biomas e reflorestamento. As empresas compram esses títulos de forma voluntária para compensar emissões de difícil eliminação na cadeia produtiva. Também investem em créditos de carbono como estratégia empresarial e para ter acesso a linhas de financiamento “verdes”, pautadas por critérios ambientais. (Valor Econômico – 16.03.2022)

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2 Novo acordo de reparação do crime socioambiental de Mariana sairá até agosto

A repactuação do acordo de reparação do crime socioambiental de Mariana deve ocorrer até agosto. A previsão surgiu após reunião, nesta terça-feira (15), entre representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), uma comissão externa da Câmara dos Deputados e entidades ligadas aos atingidos pelo rompimento da barragem do Fundão (MG), em 5 de novembro de 2015. A tragédia deixou 19 mortos e grande impacto ambiental e econômico ao longo da bacia do rio Doce, entre Minas Gerais e Espírito Santo. A repactuação é conduzida pelo CNJ desde do ano passado, diante do fracasso dos acordos de reparação assinados pelas mineradoras Vale, Samarco e BHP Billington. O coordenador da comissão externa que acompanha a repactuação, deputado Rogério Correia (PT-MG), saiu otimista da reunião, realizada no CNJ, em Brasília. “Temos agora uma agenda bastante completa, e a ideia é que o Conselho Nacional de Justiça consiga articular, forçando a Vale a fazer um novo acordo que seja justo para os atingidos e para o meio ambiente. A expectativa é que, até agosto, esse entendimento possa estar feito, e o Supremo Tribunal Federal (STF) venha a obrigar a Vale a cumprir as suas obrigações”, informou. ( Agência Câmara de Notícias – 16.03.2022)

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3 Roteiro de energia limpa para o Atlântico Canadá revela visão coletiva de uma rede elétrica interconectada

Uma das maneiras mais eficazes de combater as mudanças climáticas é fornecer eletricidade limpa às nossas comunidades, edifícios e casas. O Canadá Atlântico já está liderando o caminho com um caminho sólido para formas mais limpas de energia renovável e não emissora. Os governos de toda a região adotaram medidas políticas que levaram as concessionárias a fazer investimentos significativos para migrar para energia limpa e interconectar seus sistemas elétricos. Com base neste progresso, o Honorável Jonathan Wilkinson, Ministro de Recursos Naturais; o honorável Tim Houston, primeiro-ministro da Nova Escócia; o Honorável Andrew Furey, Premier de Newfoundland and Labrador e o Honorável Mike Holland, Ministro de Recursos Naturais e Desenvolvimento Energético, Governo de New Brunswick, revelaram uma visão coletiva do Canadá Atlântico para uma rede de energia limpa interconectada que serviria de base para um mercado competitivo. , economia eletrificada em toda a região do Atlântico em 11 de março. Este é um compromisso compartilhado de manter nosso ar limpo enquanto alimenta a vida das pessoas com eletricidade acessível e confiável. (EE Online – 15.03.2022)

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4 Reino Unido sobrecarregará energias renováveis em nova unidade de segurança energética

O Reino Unido deve acelerar a construção de novos projetos eólicos e solares como parte de uma nova Estratégia Britânica de Segurança Energética que será publicada este mês. O primeiro-ministro Boris Johnson disse que o plano, elaborado em resposta à invasão russa da Ucrânia, fará com que o país "dobre a nova energia eólica e acelere muito a implantação de uma nova energia eólica offshore". “Faremos mais para explorar o potencial da energia solar”, acrescentou Johnson, escrevendo no Daily Telegraph. No centro da estratégia está “energia verde de todos os tipos”, completou o mesmo. Segundo o primeiro-ministro, a ambição do Reino Unido de atingir o zero líquido “não é o problema”, acrescentando que a energia renovável, que está se tornando mais eficiente, é parte da solução. Nesse contexto, os Estados Unidos anunciaram a proibição das importações de petróleo russo e o Reino Unido fará o mesmo, afirmou, acrescentando que o Reino Unido trabalhará com a União Europeia em sua missão de se livrar dos hidrocarbonetos russos. (Renews Biz – 15.03.2022)

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5 Espanha: Alinhada com a OCDE na aceleração de energias renováveis

Teresa Ribera, terceira vice-presidente do Governo, e Mathias Cormann, secretário-geral da OCDE, realizaram uma reunião de trabalho centrada na (1) segurança do abastecimento e (2) na escalada dos preços da energia no quadro do conflito Ucrânia. Ambos concordaram com a necessidade de melhorar a coordenação internacional "para avançar na luta contra o aquecimento global e avaliar o efeito das políticas climáticas". Ribera e Cormann realizaram esta manhã uma reunião de trabalho focada na situação internacional e no impacto do conflito na Ucrânia na segurança do abastecimento energético e na escalada dos preços da energia. O Ministro da Transição Ecológica e o Desafio Demográfico da Espanha e o Secretário Geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico acordaram -relata o Governo- sobre a necessidade de acelerar a implantação de energias renováveis e a implementação de economia e eficiência "para aumentar a independência energética e reduzir os custos de energia, especialmente em uma situação de tensão como a causada pela guerra". (Energías Renovables – 15.03.2022)

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6 IEA lança um roteiro para integração de sistemas de renováveis na Moldávia

O sistema elétrico na Moldávia é caracterizado pela sua dependência de importações, que abasteceram 69% da demanda em 2020. A eletricidade renovável representou pouco mais de 12% da geração doméstica, embora permaneçam mais de 27 GW de capacidade potencial de geração renovável via eólica, solar, biomassa e hidro. Para fornecer aos formuladores de políticas da Moldávia em todos os níveis uma visão para um sistema de eletricidade limpo, seguro e moderno, a Agência Internacional de Energia (IEA) lançou um roteiro de políticas sobre Integração de Sistemas de Renováveis para a Moldávia. O Roteiro foi apresentado juntamente com o Ministério da Infraestrutura e Desenvolvimento Regional, com contribuições do Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento, Hitachi e WindEurope. Foi desenvolvido como parte do trabalho da IEA através do Programa EU4Energy. Nesse caso, o roteiro examina os passos tangíveis que o governo pode tomar para melhorar o sistema de energia e facilitar o investimento em energias renováveis, removendo barreiras à implantação e estabelecendo mercados de eletricidade flexíveis com coordenação regional fortalecida. (IEA – 15.03.2022)

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7 NREL: Controle da umidade impactará nas emissões de gases de efeito estufa

Espera-se que as emissões de gases de efeito estufa dos condicionadores de ar aumentem à medida que o crescimento econômico impulsiona os esforços para controlar a temperatura e a umidade, de acordo com uma análise de cientistas do Laboratório Nacional de Energia Renovável e da Xerox PARC. A pesquisa, que explora o impacto ambiental do controle da umidade, aparece na revista Joule como " O impacto da umidade nas emissões de gases de efeito estufa do ar condicionado ". Embora a energia usada para alimentar os condicionadores de ar tenha implicações claras nas emissões de gases de efeito estufa, o impacto da remoção da umidade do ar escapou de um estudo aprofundado até agora. Os pesquisadores mostraram que o controle da umidade é responsável por aproximadamente metade das emissões relacionadas à energia, com a outra metade devido ao controle da temperatura. “É um problema desafiador que as pessoas não resolveram desde que os condicionadores de ar se tornaram comuns há mais de meio século”, disse Jason Woods, engenheiro de pesquisa sênior do NREL e coautor do novo estudo. (EE Online – 15.03.2022)


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8 Indiana Michigan Power inicia concurso de energias renováveis

A Indiana Michigan Power, parte da American Electric Power (AEP), emitiu um pedido de propostas (RfP) para 800MW de novos eólicos 500MW de novos solares. O convite para licitação da Indiana Michigan Power (I&M) oferece aos desenvolvedores do setor privado a oportunidade de propor os projetos “melhores e mais econômicos” para adicionar recursos significativos de energia renovável à frota de geração diversificada da concessionária. As propostas vencem em 21 de abril de 2022 e a I&M planeja ter contratos com os desenvolvedores bem-sucedidos até o final de 2022. A I&M espera que alguns dos novos recursos renováveis estejam online até o final de 2024 e os 1.300 MW completos estejam online até o final de 2025. A concessionária opera cinco parques solares e compra energia de quatro parques eólicos de Indiana e mais de 80% da energia gerada pela I&M estava livre de emissões em 2021. (Renews Biz – 15.03.2022)

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9 Órgão escocês detalha impacto das energias renováveis nas regiões

A Scottish Renewables publicou documentos informativos indicando quanta energia renovável está localizada em cada região parlamentar escocesa, bem como o valor dos pagamentos de benefícios comunitários para causas locais. As informações também incluem uma série de estudos de caso que analisam tecnologias de energia renovável, de energia hidrelétrica a projetos eólicos e de calor de baixo carbono. Os estudos de caso incluem uma turbina eólica de 900 kW de propriedade da comunidade em Falkirk, que fornecerá até £ 1,2 milhão em pagamentos de benefícios comunitários ao longo de sua vida útil. Outros incluem uma instalação solar no telhado dos escritórios da Police Scotland no leste de Glasgow e nas ilhas Orkney (Highlands e Islands), por ser um centro global de energias renováveis marinhas, líder no desenvolvimento e teste de dispositivos de energia das marés e das ondas. Em suma, a Scottish Renewables declarou: “as autoridades locais têm um papel importante a desempenhar à medida que enfrentamos a emergência climática.” (Renews Biz – 15.03.2022)

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10 Adaptação da transição energética às necessidades locais dobrará seus benefícios

Adaptar as medidas de baixo carbono às necessidades locais geraria grandes benefícios econômicos e sociais e impulsionaria uma descarbonização mais rápida, de acordo com o último relatório da Innovate UK, PwC, Otley Energy e University of Leeds. O relatório “Accelerating Net Zero Delivery: Unlocking the benefits of climate action in UK city-regions” alavanca a pesquisa da Innovate UK, uma agência nacional de inovação, Otley Energy, desenvolvedora de modelos de negócios, PwC e Universidade de Leeds. Os resultados mostram que as medidas de redução de carbono baseadas no local produzem melhores resultados ambientais, econômicos e sociais a um custo menor. Quando as cidades-regiões adotam uma combinação socialmente econômica de medidas de baixo carbono com base nas características, necessidades e oportunidades locais, é necessário muito menos investimento. Quase o dobro das economias de energia e benefícios sociais são assim obtidos. (Smart Grid – 15.03.2022)

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11 Artigo de Julian Kettle: “As preocupações com conflitos e segurança energética estimularão a descarbonização acelerada?”

Em artigo publicado pelo Wood Mackenzie, Julian Kettle (vice-presidente sênior de Metais e Mineração na Wood Mackenzie) trata do panorama de conflito russo e suas consequências frente a segurança energética e as fontes renováveis. Segundo o autor, “os governos ocidentais estão entre uma rocha e um lugar duro. Eles são incapazes de aumentar as alternativas aos hidrocarbonetos russos ou suprimentos críticos de metais com rapidez suficiente para atender à demanda. Os preços já refletem isso e inevitavelmente sufocarão a demanda no curto prazo. Mas isso incentivará a oferta a médio e longo prazo, o que permitirá acelerar a transição energética. Infelizmente, foram necessários conflitos armados para empurrar o mundo para um caminho acelerado de descarbonização.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.03.2022)

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Empresas

1 AES Brasil aprova emissão de R$ 1,1 bi em debêntures

O conselho de administração da AES Brasil irá realizar a primeira emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, para distribuição pública com esforços restritos no valor total de R$ 1,1 bilhão. Os títulos terão valor unitário nominal de R$ 1 mil e vencimento em três anos. A remuneração se dará pela variação acumulada das taxas médias diárias dos DI, acrescida de sobretaxa de 2,30% ao ano. Os recursos obtidos pela companhia serão destinados exclusivamente para o pagamento de despesas e gastos futuros incorridos pela Tucano Holding I pelas SPEs dos Projetos Ventos de Santa Tereza, Ventos de São Ricardo e SPE Serra Verde V Energética, informou a empresa. (BroadCast Energia– 16.03.2022)

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2 Aprovada Revisão Tarifária Periódica da Light

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 15/03, a Revisão Tarifária Periódica de 2022 da Light Serviços de Eletricidade S/A, responsável pela distribuição de energia elétrica a cerca de 4,5 milhões de unidades consumidoras de 37 munícipios do estado do Rio de Janeiro. A revisão, cujo resultado para o consumidor residencial é de 15,41%, vigora a partir de hoje. Entre os principais itens que impactaram os números estão os encargos setoriais e o custo de energia. A diretoria da Agência também definiu os correspondentes limites dos indicadores de continuidade de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC) e de Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC) para o período de 2023 a 2027. Fixou, ainda, entre outras medidas, as tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição (TUSD) e de Energia Elétrica (TE) aplicáveis aos consumidores e aos usuários da concessionária. (Aneel – 15.03.2022)

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3 Enel Rio tem aumento médio de 16,86%

A Enel Distribuição Rio foi autorizada a aplicar aumento médio de 16,86% às tarifas. O reajuste anual da empresa foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica nesta terça-feira, 15 de março, data de aplicação das novas tarifas. O efeito médio a ser percebido pelos consumidores da empresa será de 15,38% na alta tensão e de 17,39% na baixa tensão. Clientes residenciais, especificamente, pagarão 17,14% a mais em relação ao valor cobrado nos últimos 12 meses. O custo da energia para residências passou de R$ 714,08/MWh para R$ 838,02/MWh e coloca a concessionária fluminense no topo do ranking de tarifas da Aneel. A distribuidora atende 2,6 milhões de unidades consumidoras em 66 municípios do estado do Rio de Janeiro. (CanalEnergia – 15.03.2022)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Contas de luz terão reajustes de 2 dígitos em 2022, projeta diretor da Aneel

Mesmo com o empréstimo bilionário para cobrir despesas da crise hídrica e atenuar o aumento das contas de luz em 2022, as distribuidoras devem aplicar índices de reajuste tarifário na casa de dois dígitos. A previsão é do diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) Efrain da Cruz. Ele relatou hoje as propostas de atualização das tarifas das duas distribuidoras do Estado do Rio de Janeiro, Light e Enel Distribuição Rio. Ao definir as condições para concessão de empréstimo ao setor, o comando da Aneel indicou que deverão ser liberados R$ 5,3 bilhões numa primeira fase da operação e mais R$ 5,2 bilhões numa segunda etapa. Deste total, somente R$ 2,33 bilhões serão usados para aliviar a pressão tarifária em 2022, com o corte médio de 2,69%. (Valor Econômico – 15.03.2022)

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2 Ganhos com eficiência elétrica no Brasil em 2031 devem equivaler à metade da potência de Itaipu

O tema da eficiência energética ganha cada vez mais força na indústria, no comércio e nas residências do Brasil. O movimento é reflexo do aumento dos gastos com eletricidade e combustíveis verificado no país desde 2020, em virtude da pandemia, da crise hídrica e, mais recentemente, da invasão da Ucrânia pela Rússia. Usar os recursos com inteligência é a nova ordem do dia e, por isso, cálculos apontam que a eficiência elétrica reduzirá 32 TWh de consumo em 2031 no Brasil. O dado é da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e consta no recém-lançado Caderno de Demanda e Eficiência Energética do Plano Decenal de Expansão de Energia 2031. Esse volume corresponde à geração de uma usina hidrelétrica com potência instalada de cerca de 7 GW – o que equivale à metade da potência total da usina de Itaipu. (Valor Econômico – 16.03.2022)

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Mobilidade Elétrica

1 VW/Ford: Parceria terá mais um VE

A parceria entre Volkswagen e Ford para o desenvolvimento de carros elétricos acaba de receber um upgrade. As duas fabricantes assinaram acordo que prevê a produção de outro VE com base na plataforma MEB (Modular Electric Toolkit). De quebra, a marca estadunidense ainda vai dobrar o volume de modelos zero combustão planejados inicialmente em cima dessa arquitetura. Pelo plano de expansão da joint-venture, a Ford vai lançar um novo veículo elétrico comercial em cima da plataforma MEB. O primeiro modelo da marca a usar essa base será um crossover, que será produzido no Centro de Eletrificação da Ford, em Colônia, na Alemanha, a partir de 2023. O segundo carro, contudo, não foi detalhado. Originalmente, pelo acordo, a Ford havia planejado apenas um modelo baseado em MEB com um volume total de cerca de 600.000 unidades. Com a expansão da parceria com a Volks, o volume saltará para 1,2 milhão de unidades em seis anos. Para a Volkswagen, expandir a colaboração com a Ford reforça a estratégia da montadora alemã em ser uma fornecedora de plataformas para carros elétricos, em uma nova frente de negócios do grupo. A arquitetura MEB já fornece a base tecnológica para 10 modelos elétricos de cinco marcas - foram 300 mil unidades fabricadas em 2021. (Automotive Business – 14.03.2022)

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2 Ford eleva aposta em VEs na Europa com novo projeto de expansão

A Ford divulgou hoje (14) um plano de expansão no mercado de veículos elétricos na Europa, prevendo lançar sete novos modelos, além de uma unidade de montagem de baterias na Alemanha e uma joint-venture na Turquia para células de níquel. A montadora afirmou que introduzirá três novos veículos elétricos de passeio e quatro comerciais na região até 2024 e planeja vender mais de 600 mil elétricos na Europa até 2026. A medida, disse a Ford, a ajudará a atingir sua meta global de venda anual de mais de 2 milhões de veículos elétricos e margem de lucro operacional ajustada de 10% até 2026. A atualização da estratégia para a Europa ocorre logo após a Ford anunciar um investimento de US$ 50 bilhões no segmento, incluindo a cisão de sua unidade de veículos elétricos do negócio de motores de combustão. (Forbes – 14.03.2022)

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3 BMW Group segue firme com o compromisso de reduzir emissões de CO2

O BMW Group, mais uma vez, superou significativamente suas metas europeias de emissões de CO2 em 2021. Com emissões de cerca de 115,9 gramas por quilômetro, de acordo com o WLTP, a empresa superou o limite da meta de frota (de aproximadamente 126 gramas por quilômetro) em cerca de dez gramas com base em cálculos internos. As emissões de CO2 da frota também foram reduzidas em comparação com o ano anterior. Levando em consideração o ciclo WLTP, a redução foi de cerca de 14%. Os principais impulsionadores para o cumprimento da meta da frota foram vendas significativamente maiores de VEs na Europa e aumentos adicionais na eficiência dos motores a combustão convencionais. O BMW Group pretende vender mais de 200.000 veículos totalmente elétricos em 2022, pelo menos o dobro de suas vendas em 2021. Um sistema de produção integrado e altamente flexível que permite que veículos com motor de combustão e modelos elétricos sejam construídos em uma linha é um facilitador essencial para isso. Em 2022, o BMW Group produzirá pelo menos um veículo totalmente elétrico em cada uma de suas fábricas alemãs. O BMW Group planeja reduzir as emissões de CO2 do ciclo de vida por veículo em pelo menos 40% até 2030. A empresa se tornou a primeira fabricante alemã de automóveis a participar da campanha Business Ambition for 1,5°C lançada pela Science-Based Targets Initiative e está comprometida com a meta de neutralidade climática completa em toda a cadeia de valor até 2050. (Abc do Abc – 14.03.2022)

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4 Volvo se une à Starbucks em rede de recarga de VEs nos EUA

A Volvo Cars disse na terça-feira (16/03) que acertou uma parceria com a Starbucks para criar uma rede pública de carregamento de VEs nos EUA, que deve começar a operar no próximo semestre. A montadora sueca disse que as primeiras instalações do projeto vão incluir até 60 carregadores rápidos ChargePoint DC da Volvo que serão distribuídos em até 15 lojas Starbucks. A Volvo, que planeja ter um carregador a cada 160 km, disse que espera que as instalações sejam concluídas até o final de 2022. As estações de carregamento poderão ser usadas por qualquer veículo mediante uma taxa. No entanto, os proprietários de automóveis Volvo poderão utilizá-las gratuitamente ou a preços reduzidos. A Volvo Cars, controlada pela chinesa Geely, planeja que 50% de suas vendas sejam de carros totalmente elétricos até meados desta década. A participação subirá para 100% até 2030. (O Estado de São Paulo – 15.03.2022)

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Energias Renováveis

1 Aneel autoriza DRO para 1,9 GW de geração eólica e solar

O BBCE, plataforma de negociação do mercado de energia brasileiro, realizou nesta terça-feira (15) o pré-lançamento de sua nova estrutura tecnológica EHUB, que deve permitir à empresa avançar em sua estratégia de negócios de se consolidar no mercado de energia elétrica, com a criação ou inclusão de novos produtos e serviços, e de buscar oportunidades em outros mercados, como gás, etanol, ou até produtos financeiros. "O EHUB é a materialização da estratégia da BBCE nos últimos anos e traz um conceito de negócios baseado em plataforma; estamos construindo uma base para que a empresa possa eventualmente plugar outros vários serviços em cima dela, então não se trata simplesmente de uma substituição da tecnologia antiga", explicou o presidente da BBCE, Carlos Ratto, salientando que a iniciativa vem concentrando esforços da companhia há dois anos. (Broadcast Energia – 16.03.2022)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 BBCE: Lançamento de nova infraestrutura tecnológica

O BBCE, plataforma de negociação do mercado de energia brasileiro, realizou nesta terça-feira (15) o pré-lançamento de sua nova estrutura tecnológica EHUB, que deve permitir à empresa avançar em sua estratégia de negócios de se consolidar no mercado de energia elétrica, com a criação ou inclusão de novos produtos e serviços, e de buscar oportunidades em outros mercados, como gás, etanol, ou até produtos financeiros. "O EHUB é a materialização da estratégia da BBCE nos últimos anos e traz um conceito de negócios baseado em plataforma; estamos construindo uma base para que a empresa possa eventualmente plugar outros vários serviços em cima dela, então não se trata simplesmente de uma substituição da tecnologia antiga", explicou o presidente da BBCE, Carlos Ratto, salientando que a iniciativa vem concentrando esforços da companhia há dois anos. (Broadcast Energia – 16.03.2022)

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Biblioteca Virtual

1 KETTLE, Julian. “As preocupações com conflitos e segurança energética estimularão a descarbonização acelerada?”

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Cristina Rosa, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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