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l IFE: nº 5.204 - 02 de março de 2021 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Leilões Oferta e Demanda de Energia Elétrica Mobilidade Elétrica Inovação Meio
Ambiente Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Mercado Livre de Energia Elétrica Economia Brasileira Biblioteca Virtual
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Bolsonaro sanciona MP que busca reduzir tarifa de energia até 2025 O presidente Jair Bolsonaro sancionou uma MP para tentar reduzir a tarifa para os consumidores de energia elétrica até 2025, retomar as obras da usina nuclear Angra 3 e modificar regras de incentivos a empreendimentos com base em energia limpa. A nova lei foi publicada nesta terça-feira (2) no DOU. A lei destina recursos para a CDE, que é um fundo do setor elétrico que paga programas de subsídio, entre os quais o Luz para Todos e o desconto na tarifa para irrigação. O dinheiro da CDE tem origem na tarifa de energia elétrica paga pelos consumidores de todo o Brasil, mas, por lei, também pode ter origem em recursos do Tesouro Nacional. Atualmente, todo o recurso da CDE, que custa mais de R$ 20 bilhões por ano, vem das tarifas de energia. (G1– 02.03.2021) 2 Abradee defende fim de subsídios para reduzir conta de luz O temor de que o governo volte no tempo e ressuscite ações como a Medida Provisória 579, que renovou as concessões das usinas hidrelétricas e trouxe prejuízo ao setor, levou a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) a se posicionar publicamente, após o presidente Jair Bolsonaro ameaçar "colocar o dedo" também no setor elétrico para baixar tarifas, um pouco depois de demitir o presidente da Petrobras alegando aumentos excessivos dos combustíveis. Segundo a Abradee, um aspecto que deve ser considerado pelo governo é a redução dos subsídios embutidos nas tarifas por meio da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), e também de subsídios ocultos que já não são mais necessários, como o da Geração Distribuída (GD), que vem sendo discutido no âmbito da agência do setor, Aneel, e do Congresso Nacional. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 3 Militarização da energia é fragilidade e retrocesso institucional, dizem analistas Bolsonaro entre o ministro Minas Energia, almirante Bento Albuquerque, e o general Silva e Luna: pelo menos 16 militares em cargos estratégicos na área. A indicação do general Joaquim Silva e Luna à presidência da Petrobras pelo presidente Jair Bolsonaro evidenciou uma estratégia que vem ganhando escala no governo: a militarização do setor de energia. Há, hoje, pelo menos 16 oficiais em posições estratégicas na área: sete no MME, cinco em Itaipu, um na ANP, um na Eletrobras e, com Silva e Luna, três na Petrobrás (sendo um que também está na Eletrobras). (Broadcast Energia - 01.03.2021) 4 CNPE institui grupo para definir diretrizes sobre segurança cibernética no Setor Elétrico 5 MME autoriza obras para interligar três municípios do AM ao SIN O MME autorizou a realização de obras de distribuição na área de concessão da Amazonas Energia para interligar três sistemas isolados das cidades de Itapiranga, Rio Preto da Eva e Silves ao SIN até 2022. A informação foi publicada por meio de uma portaria no DOU de hoje. Pelo texto, as interligações custarão R$ 191,9 milhões e serão reembolsadas por meio da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC). (Broadcast Energia - 01.03.2021) 6 Aneel define orçamento da CDE, que banca políticas públicas e subsídios O Orçamento da CDE para 2021 volta à pauta da Aneel nesta terça-feira (2). No ano passado, a diretoria da agência abriu consulta para discutir o tema, mas a definição foi adiada na expectativa da votação da MP 998, que prevê, entre outros pontos, o repasse de recursos não usados com projetos de pesquisa e desenvolvimento e para a eficiência energética ao fundo. De acordo com as estimativas publicadas na abertura da consulta pública, o orçamento para a CDE neste ano é de R$ 24,1 bilhões. O fundo é usado para custear políticas públicas, como a Tarifa Social, e subsídios. Desse total, R$ 19,8 bilhões serão pagos pelos consumidores, via conta de luz. Nos últimos meses, a agência estabeleceu cotas mensais provisórias para rateio dos custos do setor. Em fevereiro, este valor foi de R$ 1,903 bilhão. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 7 Aneel concede excludente de responsabilidade para implantação da PCH Dois Saltos A Aneel concedeu o excludente de responsabilidade de 77 dias por atrasos para a implantação da PCH Dois Saltos. A usina está em construção no município de Prudentópolis, no Paraná. A agência também alterou o cronograma de implantação das usinas fotovoltaicas Lar do Sol 1 a 3, da Powertis. Elas estão em implantação no município de Pirapora, no Estado de Minas Gerais. Pelo novo cronograma, a entrada em operação comercial, que se daria em novembro de 2021, acontecerá em abril de 2022. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 8 Aneel publica resoluções normativas
Empresas 1 Congresso já mostra resistência na tramitação da MP da Eletrobras A primeira semana de tramitação da Medida Provisória (MP) que trata da privatização da Eletrobras deixou clara as resistências de alguns partidos à proposta. Enquanto o governo tenta imprimir o discurso de alinhamento com o Congresso, parlamentares apresentaram 570 emendas ao texto. Entre as propostas estão medidas para manutenção de empregos, pedidos de referendos e até mesmo tentativas de reverter o repasse à iniciativa privada. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 2 Procon multa empresas em R$ 450 mil por apagão no Amapá O Instituto de Defesa do Consumidor do Amapá (Procon) decidiu aplicar multas às empresas Linhas de Macapá Transmissão de Energia (LMTE) e Gemini Energy S.A, por causa do apagão que deixou grande parte do Estado sem energia elétrica em novembro do ano passado. Segundo o órgão, as penalidades somam R$ 450.072. Após notificadas pelas multas, as empresas terão 15 dias para exercerem o direito de defesa. Em nota à reportagem, a LMTE e a Gemini Energy informaram que "prestaram todas as informações solicitadas pelo órgão e que não foram notificadas sobre a aplicação das penalidades pelo Procon." (Broadcast Energia - 01.03.2021) 3 Renova Energia: Conselho aprova aumento de capital social até R$ 1,42 bi O conselho de administração da Renova Energia aprovou o aumento do capital social da companhia com o valor de até R$ 1,42 bilhão. O plano integra a recuperação judicial, que inclui a Fase A do Projeto Alto Sertão III. Será admitida a homologação parcial, já que o valor é superior aosR$ 332,415 milhões, que corresponde ao valor dos créditos a serem capitalizados. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 4 Renova obtém reconsideração do efeito suspensivo requerido por credor 5 Light antecipa pagamento de R$ 300,5 milhões de financiamento do BNDES A Light informou em comunicado ao mercado nesta segunda-feira, 1º de março, que realizou a amortização antecipada de R$ 300,5 milhões do saldo devedor dos contratos remanescentes de financiamento da controlada Light Serviços de Eletricidade S.A. com o BNDES. De acordo com a empresa, o pagamento é mais uma iniciativa da agenda de liability management da Light, com objetivo de otimizar o perfil de dívida, reduzir os custos financeiros e permitir geração de valor para seus acionistas. (Agência CanalEnergia – 01.03.2021) 6 Energisa entrega nova subestação em Presidente Prudente A Energisa Sul-Sudeste concluiu as obras da sua nova subestação Presidente Prudente II, interior de SP, e também da Linha de Distribuição de Alta Tensão (LDAT) de 138 mil volts. A SE Presidente Prudente II é a quinta subestação construída na cidade. Ao todo, foram investidos mais de R$ 12 milhões nessas obras que vão beneficiar cerca de 25 mil clientes, além de contribuir para o crescimento e desenvolvimento da cidade. A empresa destacou que as obras seguiram as mais modernas técnicas de construção e todos os protocolos exigidos pela legislação ambiental e normas de segurança. (Agência CanalEnergia – 01.03.2021) 7 Neoenergia unifica uso de etanol em sua frota de veículos flex Com iniciativas voltadas à sustentabilidade, a Neoenergia unifica o uso exclusivo do etanol para abastecimento de toda a sua frota de seus veículos flex. O resultado será uma redução expressiva na emissão de CO², o que leva a diminuição do efeito estufa e, consequentemente, evita o aumento das temperaturas no planeta. Com a ação da empresa, deixarão de ser emitidos 193 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera somente em 2021, tendo como referência o consumo de gasolina em 2020. (Agência CanalEnergia – 01.03.2021) 8 Grupo ISA é reconhecido como um dos mais sustentáveis do mundo O Grupo ISA, acionista da ISA CTEEP, foi reconhecido com medalha de bronze como uma das empresas mais sustentáveis do mundo, no setor de serviços públicos de energia, pela S&P. Na edição deste ano do The Sustainability Yearbook, foram avaliadas as práticas de sustentabilidade de mais de 7.000 empresas que participaram do SAM Corporate Sustainability Assessment (CSA) em nível global. (Agência CanalEnergia – 01.03.2021)
Leilões 1 Aneel homologa resultado de leilão de transmissão A Aneel publica aviso de homologação parcial do resultado do Leilão nº 1/2020, cujo objeto é a contratação de concessões para prestação do serviço público de transmissão de energia elétrica, pela menor receita anual permitida proposta, de forma individualizada para cada lote, incluindo a construção, a operação e a manutenção das instalações de transmissão que passarão a integrar a Rede Básica do SIN, pelo prazo de 30 anos. (Brasil Energia - 01.03.2021)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 CCEE: PLD médio válido para 02/03 sobe 11% no Sudeste/Centro-Oeste O valor médio do PLD para esta terça-feira, aumentou 11% no Sudeste/Centro-Oeste em relação a ontem, para R$ 125,23 por MWh. No Sul, a alta foi de 21%, para R$ 139,39/MWh, segundo dados da CCEE. A mínima do dia foi de R$ 49,77/MWh no Sudeste/Centro-Oeste, para a energia vendida às 02h, enquanto no Sul, o menor valor foi de R$ 130,40/MWh, praticado às 04h. As máximas foram estabelecidas em R$ 145,00/MWh, para a energia comercializada às 15h, nas duas regiões. Já nos submercados Nordeste e Norte, os preços da energia se mantiveram em R$ 49,77/MWh para o todas as faixas de horário. (Broadcast Energia - 02.03.2021)
Mobilidade Elétrica 1 Texas: Crise Energética aumenta custo de recarga de VEs Uma recente nevasca no Texas fez sua região norte entrar em colapso. A procura por combustível e energia fez com que os preços disparassem no estado como um todo. Por causa da falta de energia, o preço do megawatt hora no Texas subiu aproximadamente 17.900%, chegando aos US$ 9. Um aumento tão expressivo que, para alguns modelos de VEs, o valor para carregar o pacote de bateria de 100 kWh pode pesar na decisão de compra de um veículo. Por exemplo, um Tesla Model S roda 644 km com 100 kWh, porém necessita desembolsar US$ 900 no momento de carregar as baterias com energia reajustada. Isto é, no fim, o km rodado passa a custar US$ 1,4. Mesmo para um veículo considerado “mais barato”, a conta fica alta. O Nissan Leaf apresenta bateria de 40 kWh, o que lhe dar autonomia de 232 km. Contudo, o custo do km rodado chegaria em US$ 1,55. (O Estado de São Paulo – 01.03.2021) 2 Renault: lançamento de dois VEs no Brasil até 2022 Em comunicado divulgado nesta segunda-feira (1°), a Renault anuncia investimentos de R$ 1,1 bilhão no Complexo Ayrton Senna (PR), que serão aplicados na atualização da gama atual, com dois lançamentos de VEs. Líder na venda de veículos 100% elétricos no Brasil, a Renault comercializa no país os modelos Zoe, Twizy e Kangoo Z.E. Contando com diversas empresas parceiras e o início das vendas para pessoas físicas, a marca já possui mais de 300 VEs em circulação no país. Com relação aos lançamentos de VEs, haverá a estreia do novo Renault Zoe, que já está à venda na Europa e deve chegar ao Brasil ainda neste ano. Anunciado em meados de janeiro, o plano estratégico RENAULuTion representa uma mudança completa na estratégia da Renault. Além de preparar a marca francesa para a transição energética, também encampa o lançamento de sete VEs da marca até 2025. (Inside EVs – 01.03.2021) 3 Yamaha e Honda: baterias removíveis para motos elétricas A Yamaha divulga ter assinado uma Carta de Intenções com os fabricantes Honda, KTM e Piaggio para estabelecer um consórcio para padronizar mundialmente as baterias portáteis para motocicletas, scooters e VEs leves. Os membros fundadores do Consórcio acreditam que a disponibilidade de um sistema padronizado de bateria substituível promoveria o uso generalizado de VEs e contribuiria para uma gestão mais sustentável do ciclo de vida das baterias utilizados no setor de transporte, o que é uma afirmação bastante realista. Outras vantagens da padronização seriam ampliar a autonomia, encurtar o tempo de carregamento e reduzir os custos de VEs e infraestrutura. Com isto, os principais fabricantes tentarão minimizar as principais preocupações dos clientes em relação ao futuro da mobilidade elétrica. Em linhas gerais, o consórcio iniciará suas atividades em maio de 2021. (Inside EVs – 01.03.2021)
Inovação 1 Projeto de hidrogênio do Ceará no Brasil revela mais informações A Enegix Energy Pte Ltd (start-up australiana), que assinou um memorando de entendimento com o Governo do Estado do Ceará para construir uma base de produção de hidrogênio de US $ 5,4 bilhões em fevereiro, revelou mais informações sobre o projeto. O Boletim H2, que deu a notícia no mês passado sobre o negócio, agora apurou através do comunicado da empresa anunciado hoje (1º de março) que o projeto vai produzir 600 mil toneladas de hidrogênio verde anualmente. O projeto deve levar até quatro anos para ser construído. Quinhentos hectares de terras comerciais foram avaliados no Porto de Pecém para um local potencial para o processo de eletrólise. A Enegix planeja que o projeto Base One seja expandido para mais de 100 GW para atender a demanda global no futuro. A Enegix disse que os 3,4 GW de energia eólica e solar combinados por meio de uma parceria com a Enerwind já estão em vigor. (H2 Bulletin - 01.03.2021) 2 Bill Gates “Hidrogênio verde barato seria um grande negócio para ajudar na transição energética" O investidor e filantropo Bill Gates disse em uma conferência virtual na segunda-feira (01) que o hidrogênio verde barato seria um “grande negócio” para ajudar na transição energética, mas acrescentou que seu chamado prêmio verde será um fator em seu uso. O prêmio verde é o custo extra que o consumidor paga para comprar um combustível ou tecnologia que emita menos gases de efeito estufa. É especialmente significativo em setores como combustível sustentável de aviação e cimento, disse Gates. O investidor, embora seja o maior cliente de biocombustíveis de aviação nos EUA, disse que este tem um custo três vezes maior que os combustíveis de aviação convencional à base de petróleo. “Será interessante ver como podemos aumentar isso e você pode obter prêmio verde abaixo do 300%, o que para indústria de aviação, os preços teriam que ser um pouco mais altos”, disse gates. (Fuel Cell Works - 01.03.2021) 3 Hydrogen Sussex para levar Greater Brighton à neutralidade de carbono O hidrogênio é apontado como o vetor energético que levará o mundo à neutralidade de carbono. Dessa forma, a região da cidade no sul da Inglaterra, Greater Brighton, está investindo cada vez mais no hidrogênio e agora está com um novo grupo chamado de Hydrogen Sussex, que é composto por empresas, autoridades locais e organizações de toda a região. Sendo um dos primeiros investimentos no local para fazer com que a região se torne um grande produtor e utilizar massivamente o hidrogênio em diversas áreas, a Hydrogen Sussex tem como principal objetivo levar a sua região a uma neutralidade de carbono, melhorar o ar local e se recuperar da pandemia e posteriormente trazer grandes benefícios econômicos. Para conseguir chegar ao seu objetivo, a Hydrogen Sussex já está ajudando a fazer grandes projetos inovadores, por exemplo, a possível introdução de 54 ônibus a hidrogênio em Crawley com o Metrobus. (Fuel Cells Works - 01.03.2021) 4 Hidrogênio para descarbonizar rede de distribuição de gás natural em Quebec A Evolugen, uma empresa de energias renováveis líder no Canadá, e a Gazifère, um Distribuidor e prestador de serviços de gás natural, tem um objetivo em comum, que é descarbonizar os gasodutos de Quebec. Dessa forma, as empresas estão trabalhando juntas para desenvolver um projeto inovador na região de Outaouais e assim colocar a Quebec e o Canadá na vanguarda do movimento para reduzir economicamente as emissões de GEE. Para isso, as empresas anunciaram que irão construir e operar uma planta de produção de hidrogênio por eletrólise da água de aproximadamente 20 MW e terá como alimentador, energia provinda da hidrelétrica da Evolugen, e assim, quando tiverem produzido o hidrogênio verde, o mesmo será injetado nas redes de gasodutos da Gazifère. Estima-se que uma capacidade de 425.000 GJ de hidrogênio verde será produzida para injetar na rede de distribuição e removerá cerca de 15.000 toneladas métricas de emissões de GEE por ano. (Fuel Cells Works - 01.03.2021) 5 Enel X fecha parceria com Planet Smart City para soluções inteligentes A Enel X anunciou nesta segunda-feira (23/02) uma parceria com a Planet Smart City para fornecer soluções inteligentes em residências e cidades de todo Brasil. A empresa irá disponibilizar produtos habilitados para Internet das Coisas (IoT) e serviços de valor agregado, que incluem serviços de iluminação pública inteligente, dispositivos de tecnologia doméstica e soluções solares fotovoltaicas. Através do acesso a esses produtos e serviços em grande escala, as empresas pretendem manter o desenvolvimento eficiente de comunidades inteligentes a um custo baixo para os moradores. Além disso, por meio do YouUrban, a plataforma estratégica usada nos projetos de cidades inteligentes da Enel X, a Planet terá acesso a análises e dados que mostram as interações entre suas soluções e os residentes. (Brasil Energia - 01.03.2021) 6 Aquarius Software fornece soluções de Eficiência Energética para EDP Pensando no uso de novas tecnologias, a EDP Brasil firmou parceria com a Aquarius Software e passou a oferecer Soluções de Eficiência Energética. Além de redução de custos, a mudança trouxe um novo modo de acesso à informação com sustentabilidade e segurança. Os softwares da GE Digital aplicados neste projeto foram: Proficy iFIX (sistema de supervisão com interface web), Proficy Historian (base de dados temporal), Proficy Plant Applications (ferramenta de modelagem e cálculos) e Driver IGS (sistema de coleta de dados). Foi também utilizado o hardware UNO da Advantech para a coleta de dados nos clientes e o sistema Power BI da Microsoft para apresentação de relatórios. (Agência CanalEnergia – 01.03.2021)
Meio Ambiente 1 O mundo deve reduzir suas emissões em 45% e só se comprometeu a fazê-lo em 1% A ONU Mudança Climática acaba de publicar o Relatório de Síntese Inicial sobre Contribuições Nacionalmente Determinadas. E o resultado da análise é que os compromissos assumidos pelas nações as colocam no caminho de alcançar uma redução de 1% nas emissões de gases de efeito estufa até 2030 (-1% em relação aos níveis de 2010), quando a redução é para evitar que as mudanças climáticas se tornem um fenômeno sem retorno deve ficar em torno de -45%. O relatório foi solicitado pelas Partes do Acordo de Paris para medir, antes do início da Cúpula do Clima de Glasgow (CoP26), em novembro, o progresso dos planos nacionais de ação climática (Nationally Determined Contributions, NDC). Pois bem, de acordo com a ONU, 75 Partes do Acordo de Paris comunicaram, até 31 de dezembro de 2020. (Energías Renovables – 02.03.2021) 2 O Reino Unido 'precisa de £ 350 bilhões para entregar zero líquido' Um investimento total de £ 350 bilhões é necessário em tecnologia, incluindo redes de hidrogênio, energias renováveis e armazenamento de bateria ao longo dos próximos 30 anos para completar a transição líquida zero do Reino Unido, de acordo com um novo relatório. O relatório, intitulado Alinhando as estrelas: proprietários de ativos e investimento em energia em direção ao zero líquido, publicado pela LCP destaca a escala de oportunidades de investimento para o capital privado em ajudar o governo do Reino Unido a atingir suas metas de zero líquido e aquelas descritas no white paper sobre energia. (Renews – 02.03.2021) 3 Estudo analisa como as conversas online sobre mudanças climáticas O provedor de soluções de energia renovável BayWa r.e., apresentou o estudo “Decade That Matters”, que analisa como as conversas online sobre mudanças climáticas evoluíram nos últimos 10 anos. O relatório mostra como mudou a atitude da sociedade em relação ao meio ambiente, como essas conversas adquiriram um tom de maior urgência e o efeito que a Covid-19 teve no debate global a crise climática. O relatório foi produzido a partir da coleta e análise de dados obtidos ao longo de 10 anos sobre tendências em redes sociais, plataformas de notícias e blogs, como Twitter, Reddit, Tumblr e Google. Também foram tomados como base 1,3 trilhão de documentos públicos e, para ter uma visão clara sobre a recente aceleração das mudanças, inclui uma investigação mais específica da conversa entre 2018 e 2020. O volume global de conversas sobre mudanças climáticas cresceu 110% em 2019 em comparação com 2018. (Energías Renovables – 02.03.2021)
Energias Renováveis 1 Projeto de lei estimula microgeração de energia elétrica por fontes renováveis Um projeto de lei pretende isentar os consumidores que geram a própria eletricidade das taxas cobradas por empresas pelo uso das redes de transmissão e distribuição de energia elétrica. A proposta alcançaria sistemas de microgeração de até 100 kW de capacidade instalada. Proposta do deputado Rubens Otoni (PT-GO) em tramitação na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 189/2021 prevê que a isenção beneficie os sistemas de microgeração hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada instalados na unidade consumidora (residencial ou comercial). O autor da proposta afirma que o projeto visa estimular a disseminação dos sistemas de microgeração de energia elétrica no país. (Brasil Energia - 01.03.2021) 2 Energia solar fotovoltaica supera 8 GW e R$ 40 bi de investimentos no Brasil O Brasil ultrapassou a marca histórica de 8 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, segundo levantamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). A entidade destaca que, desde 2012, a fonte já trouxe mais de R$ 40 bilhões em investimentos ao País e gerou mais de 240 mil empregos acumulados. Os cálculos consideram tanto as usinas de grande porte, também classificadas de geração centralizada, como os sistemas de pequenos e médios instalados em telhados, fachadas e terrenos, a chamada geração distribuída. Considerando as capacidades instaladas dos dois segmentos, a associação cita que a fonte corresponde à sexta principal fonte de geração no País. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 3 Aneel registra 1,335 GW para projetos de geração solar fotovoltaica e eólica A Aneel registrou Requerimento de Outorga para 1,335 GW em novos empree ndimentos de geração nas fontes solar fotovoltaica e eólica. Os pedidos visam à produção independente de energia elétrica. Desse total, 798,7 MW são referentes à fonte eólica, sendo 496 MW para as usinas Ventos de São Zacarias 01 a 10 (Simões, Piauí, e Araripina, Pernambuco). Os empreendimentos pertencem à Casa dos Ventos. Outros 159,6 MW são das usinas Santa Inês 13 a 16, que serão construídas pela empresa Redram (Ipupiara, Bahia). Também foram registrados DROs para 143,1 MW das eólicas São Gabriel 1 a 3, da Eagv, e que serão implantadas em São Gabriel, na Bahia. Na fonte solar fotovoltaica, os registros foram para as usinas Sol de Brotas 1 a 8 (Brotas de Macaúba, Bahia), totalizando 556,79 MW. Elas pertencem à Statkraft Energias Renováveis. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 4 Moody's: energia renovável continuará em expansão no Brasil Uma pesquisa realizada pela Moody's concluiu que políticas de apoio do Brasil impulsionaram o crescimento da produção de energia elétrica proveniente de fontes renováveis, que deve continuar em expansão no País. "A continuação de fortes incentivos, como a concessão de contratos de longo prazo, deve levar o Brasil a ultrapassar seu objetivo de energia renovável não-hidrelétrica, compreendendo 23% de seu fornecimento de energia, até 2030", destaca a Moody's. Segundo a agência, o País já tem o mix de fontes de energia mais limpo entre as maiores economias. Os analistas destacam que as fontes renováveis forneceram 83% do total de energia elétrica no país em 2019. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 5 Qair Brasil coloca em operação comercial 21 MW da eólica Serrote VI As unidades geradoras 1 a 5 da usina eólica Serrote VI, da Qair Brasil, foram autorizadas pela Aneel a entrar em operação comercial. Juntas as unidades somam 21MW de capacidade instalada. O empreendimento, que tem potência total outorgada de 29,4 MW, fica no município de Trairi, no Ceará. Também entrou em testes a unidade geradora 8, de 4,2 MW da Ventos de São Januário 10, da EDF Renováveis. Ela fica em Campo Formoso, na Bahia. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 6 2W Energia compra 33 aerogeradores da Weg para o Complexo Eólico Anemus A 2W Energia fechou um contrato com a fabricante de motores Weg para adquirir 33 aerogeradores de 4,2 MW para o Complexo Eólico Anemus, localizado nos municípios de Currais Novos e São Vicente, no Rio Grande do Norte. Em comunicado, a empresa informou que os equipamentos serão instalados 125 metros acima do solo, e que o acordo com a Weg prevê também a operação e manutenção dos aerogeradores pelo prazo de 20 anos. O Complexo Eólico Anemus possui investimento previsto em R$ 640 milhões e será capaz de produzir 138,6 MW de energia. (Broadcast Energia - 01.03.2021) 7 Petrobras vende EOL Mangue Seco 2 para FIP Pirineus A Petrobras informou que assinou na última sexta-feira, 26 de fevereiro, com o Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia Pirineus, contrato para a venda da totalidade de sua participação de 51% no capital social da Eólica Mangue Seco 2. O valor da venda é de R$ 32,97 milhões, que será pago em uma única parcela no fechamento da transação, sujeito aos ajustes previstos no contrato. O FIP Pirineus exerceu o direito de preferência em conformidade com o acordo de acionistas da Eólica Mangue Seco 2. A Eólica Mangue Seco 2 detém e opera um parque eólico, com capacidade de 26 MW. (Agência CanalEnergia – 01.03.2021) 8 CTG Brasil investe R$ 8 milhões em P&D de energia solar A CTG Brasil iniciou um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento para aumentar a confiabilidade e eficiência de usinas de geração solar no Brasil. Com aporte de R$ 8 milhões e duração prevista de dois anos, a iniciativa representa o maior investimento individual de P&D da empresa aprovado em 2020. Os investimentos fazem parte do Programa de Pesquisa & Desenvolvimento, promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica. O objetivo da pesquisa é melhorar a previsibilidade de desempenho de usinas fotovoltaicas, aumentar a produtividade e estender a vida útil dos equipamentos, com potencial de reduzir 5% a 10 % o custo de geração da fonte. (Agência CanalEnergia – 01.03.2021) 9 Parceria visa impulsionar uso de energia solar em Fernando de Noronha A Insole, empresa que oferece soluções financeiras por meio da conta de energia, e o banco Santander vão se reunir com empresários do setor hoteleiro do arquipélago de Fernando de Noronha na terça-feira (02/03) para discutir a implantação de sistemas fotovoltaicos em seus empreendimentos. A parceria consiste no desenvolvimento de projetos de produção de energia solar fotovoltaica pela Insole e na concessão de créditos por parte do Santander para viabilizar a aquisição de sistemas fotovoltaicos na região. A iniciativa pode impulsionar o projeto Noronha Carbono Zero, do governo do Pernambuco, que pretende tornar o arquipélago livre de emissões de gases de efeito estufa. (Brasil Energia - 01.03.2021) 10 A energia eólica offshore também está chegando ao Mar Negro? A publicação da Estratégia Europeia de Energia Renovável Offshore em novembro de 2020 foi seguida por uma série de novos compromissos da União Europeia para o desenvolvimento da energia eólica offshore, incluindo Lituânia, Estônia, Letônia, Polônia, Grécia e Espanha. A estratégia da UE prevê o desenvolvimento da energia eólica offshore em todos os mares europeus e promete a criação de grupos de cooperação regional em todas as bacias marítimas. O Mar Negro é uma bacia marítima que desperta um novo interesse. O Banco Mundial estima que ele tem 453 GW de potencial eólico offshore técnico - 269 GW para vento fixo de fundo e 166 GW para vento offshore flutuante. (REVE – 01.03.2021) 11 Ilhas do Pacífico reforçam o compromisso com a transição energética Em um ano de ação crítica sobre mitigação e adaptação climática, os governos das Ilhas do Pacífico reforçaram seu compromisso com a ação de transição energética e fortaleceram as metas de energia sustentável dentro das contribuições nacionalmente determinadas (NDCs) atualizadas antes da COP26 em Glasgow, Reino Unido, em novembro. Em uma reunião de representantes políticos e intergovernamentais, ministros e representantes do governo reiteraram a necessidade de promessas transformadoras que reorientem significativamente o caminho de transição de energia do mundo. As nações do Pacífico pretendem estar na vanguarda dos esforços globais. Atualmente, 13 dos 14 pequenos estados insulares em desenvolvimento (SIDS) do Pacífico quantificaram metas de energia renovável em seus PADs, submetidas na primeira rodada do Acordo de Paris de promessas climáticas, o que equivale a quase 2 GW de capacidade renovável. (Energy Global – 01.03.2021) 12 Artigo de Daniel de Diego Pereira sobre o aumento da demanda por certificados de energia renovável Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Daniel de Diego Pereira, engenheiro mecânico e especialista em mercados de energia da Trinity Energia, analisa o crescimento exponencial da demanda por certificados de energia renovável. Segundo pesquisa da Union + Webster, 87% da população brasileira prefere comprar produtos e serviços de empresas sustentáveis. Já 70% dos entrevistados afirmaram que não se importam em pagar um pouco mais por isso. E nesse contexto, portanto, que vem crescendo no Brasil a demanda por certificados de energia renovável, também conhecidos como RECs. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 02.03.2021)
Gás e Termelétricas 1 IBP defende abertura ampla do setor do gás O IBP, que congrega as grandes empresas petroleiras que operam no Brasil, divulgou um comunicado defendendo a manutenção do texto original do Projeto de Projeto de Lei 4476/2020, que ficou conhecido com a Nova Lei do Gás, aprovado na Câmara de Deputados, por 350 parlamentares, em setembro de 2020. O IBP acredita que somente com isso, a nova lei trará benefícios para toda cadeia. O texto sem alterações, diz, “ ÉW imprescindível para garantir a abertura ampla desse setor, a modernização da regulamentação, a necessária competição na oferta de gás natural e as condições fundamentais para que consumidores tenham liberdade ao escolher seu fornecedor.” Na defesa do projeto, o IBP diz que apenas com as premissas estabelecidas no texto original, o gás natural poderá ser competitivo e impulsionar a economia do país, com novos investimentos, geração de empregos, renda e desenvolvimento regional. (Petronotícias – 01.03.2021) 2 Distribuidoras pleiteiam liberação de capacidade da Petrobras na TAG As sete distribuidoras de gás natural do Nordeste discutiram, em reunião com a TAG no último dia 18, a liberação de capacidade de transporte atualmente utilizada pela Petrobras para outros carregadores, caso a estatal não vença os editais de suprimento das distribuidoras. Durante o encontro, marcado para tratar do alinhamento dos calendários da chamada pública incremental da TAG e a chamada das distribuidoras, as empresas elencaram demandas relativas à ampliação de pontos de entrega existentes e construção de novos, ao aumento da capacidade da rede de transporte, à construção de novos gasodutos de transporte interligando terminais de regaseificação de Sergipe e Pernambuco à malha da TAG, além da conclusão da obra do gasoduto Gasfor II, no Ceará. (Brasil Energia - 01.03.2021) 3 Energia gerada a partir de lixo cresceu em 2020 A geração de energia por usinas térmicas a biogás a partir do lixo urbano cresceu 7,7% em 2020, chegando a 110,2 MW médios produzidos, segundo a CCEE. O processo, que é realizado a partir do gás gerado na decomposição da matéria orgânica de aterros sanitários, avançou 162% em cinco anos, diz a CCEE, que registra 18 usinas no Brasil, sendo seis em São Paulo, onde está a maior concentração. (Folha de São Paulo – 01.03.2021)
Mercado Livre de Energia Elétrica 1 Com mais chuva, preço da energia no mercado livre deve baixar em março Os preços da energia negociada no mercado livre devem recuar em março na comparação com fevereiro. Especialistas consultados pelo Broadcast Energia apontam para valor médio entre R$ 140 e R$ 150 por megawatt-hora(MWh), abaixo do negociado no mês pasado. A redução ocorre devido à expectativa de um cenário melhor na hidrologia para fevereiro nas principais bacias que atendem ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o que ajudará a aliviar a pressão sobre os reservatórios das hidrelétricas, ainda castigados pelo atraso no período úmido e por volumes de chuva abaixo da média histórica. A perspectiva de carga ainda influenciada pela pandemia e com incertezas sobre seu comportamento ao longo do mês, devido a restrições na atividade econômica para conter a disseminação do vírus, também pode colaborar no movimento. (Broadcast Energia - 01.03.2021)
Economia Brasileira 1 Balança comercial tem superávit de US$ 1,15 bi em fevereiro A balança comercial registrou superávit de US$ 1,152 bilhão em fevereiro, queda de 50,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, pela média diária, segundo números divulgados nesta segunda-feira pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia. Nos primeiros dois meses do ano, a balança acumulou um saldo positivo de US$ 26,8 milhões, queda de 95,6% sobre o mesmo período de 2020. As exportações totalizaram US$ 16,182 bilhões no mês passado. Pela média diária, houve aumento de 3,9% sobre o desempenho do mesmo mês de 2020. As importações alcançaram US$ 15,030 bilhões e tiveram aumento, também pela média diária, de 13,4% sobre fevereiro do ano passado. No acumulado de 2020, as exportações somaram US$ 30,990 bilhões, alta de 8,5%, pela média diária, em relação ao mesmo período de 2020. (Valor Econômico – 01.03.2021) 2 PIB de 2020 vai cair um pouquinho menos do que 4%, diz Guedes O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o PIB do ano passado terá uma queda um pouco menor do que 4%. "O Brasil vai cair um pouquinho menos do que 4%", disse em participação gravada na sexta-feira no podcast Primocast e divulgada na manhã desta terça-feira. "Estamos começando a levantar de novo." O IBGE divulgará o resultado do PIB de 2020 nesta quarta-feira (03). Guedes voltou a defender a aprovação de reformas que equilibrem os gastos públicos. "Se fizermos as coisas certas, as reformas que estão vindo, os juros continuam baixos", disse. Segundo o ministro, em um mês e meio neste ano o setor privado já captou R$ 33 bilhões para investimentos. Ele ainda voltou a afirmar que o governo trabalha em um programa semelhante ao Bolsa Família. "Vamos chamar de Renda Brasil ali na frente", disse. (Valor Econômico – 02.03.2021) 3 Começo de vacinação derruba indicador incerteza do Brasil em fevereiro, nota FGV 4 Índice de preços ao produtor sobe 3,36% em janeiro e 22,96% em 12 meses, mostra IBGE A chamada inflação de “porta de fábrica”, sem impostos e fretes, marcou 3,36% em janeiro, frente ao mês anterior, segundo o Índice de Preços ao Produtor (IPP), calculado pelo IBGE. Em dezembro de 2020, os preços aceleraram 0,39%. No resultado acumulado em 12 meses até janeiro, a alta foi de 22,96%. O IPP fechou 2020 com elevação de 19,38%. Todas as 24 atividades acompanhadas pelo IPP tiveram alta de preços em janeiro – um mês antes, 17 delas tinham registrado variação positiva. O IPP da indústria é formado por dois índices: o da indústria de transformação e o da indústria extrativa, que teve forte influência no resultado do mês ao registrar elevação de 10,70%, após queda de 1,01% em dezembro de 2020. (Valor Econômico – 02.03.2021) O dólar comercial fechou o pregão do dia 01 sendo negociado a R$5,6008 com variação de +0,18% em relação ao início do dia. Hoje (02) começou sendo negociado a R$5,6495 com variação de +0,87% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h40 o valor de R$5,6807 variando +0,55% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –01.03.2021 e 02.03.2021)
Biblioteca Virtual 1 PEREIRA, Daniel de Diego. “ESG: demanda por certificados de energia renovável cresce exponencialmente”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
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