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IFE: nº 5.322 - 20 de agosto de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Câmara aprova ampliação de acesso da população a subsídio na conta de luz
2 MME altera premissas para garantia física de novas UHEs e UTEs
3 Transferência de transmissora da Orteng é autorizada pela Aneel
4 “Podemos ser vanguarda na nova economia verde”, diz deputado Arnaldo Jardim

Empresas
1 Captações/Eletrobras: conselho aprova 3ª emissão de debêntures da CGT Eletrosul de R$ 400 mi
2 CPFL/Estrella: PL do novo marco regulatório talvez seja grande mudança de regulação desde 2004
3 Copel lança novo Programa de Demissão Incentivada
4 Coprel dá início às obras da PCH Tio Hugo (RS)
5 EDP ES irá construir primeira subestação em Rio Novo do Sul
6 Cogen e Unica promovem webinar com apresentações da PSR e Siemens Energy

Leilões
1 Leilão A-5: segundo Abren, todos os projetos e tecnologias estão maduros e com licenciamento ambiental prévio

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Armazenamento de energia no SIN é de 32,1%, registra ONS
2 Região Nordeste trabalha com 51,5% de sua capacidade

Mobilidade Elétrica
1 BYD aumentará produção de painéis solares no Brasil para lançamento de novo módulo
2 Mobilidade elétrica na Noruega
3 Volkswagen ID.3 de entrada tem venda suspensa por falta de chips
4 Carros elétricos, economia e sustentabilidade: o uso de plásticos nessa cadeia

Inovação
1 EUA: Bakken Energy está desenvolvendo hub de hidrogênio limpo
2 EUA: Exelon Generation recebe subsídio do DOE dos EUA para explorar a produção de hidrogênio na estação nuclear de Oswego
3 Reino Unido: Wood vai expandir suas operações de hidrogênio com £ 430 mi de empréstimo verde do UK Export Finance
4 Reino Unido: Constain apoia o projeto FlyZero na operação de aeronaves movidas a hidrogênio

5 Alemanha: Projeto H2Mare recebe financiamento do Ministério Federal Alemão de Educação e Pesquisa
6 Hidrogênio verde: o que é e por que é visto como a nova fronteira da energia de baixo carbono
7 SSE para construir instalação de armazenamento de bateria na Inglaterra
8 MingYang Smart Energy lança nova turbina eólica offshore

9 Enel X aposta no mercado de “casas inteligentes”

Meio Ambiente
1 MMA prepara proposta sobre crédito de carbono para COP 26

Energias Renováveis
1 GD: divergências continuam apesar de texto consensual
2 Prefeitura de SP quer levar energia solar para mais de 700 escolas
3 Lemon Energia Solar estende suas operações para atender o sul de Minas Gerais
4 Neoenergia inicia operação de quatro sistemas de GD solar em PE

5 Especial: Fintechs se tornam alternativas mais atraentes para financiamento de energia solar
6 UFV Solar Salgueiro III pode iniciar operação de 13,3 MW
7 Aneel libera operação comercial de Usina Solar e Usina Eólica no Nordeste
8 Cemig busca avançar com projetos próprios de geração renovável no 2º semestre

9 Startup de GD mira 4 mil clientes e 50 MW para esse ano

10 Investimentos climáticos do Reino Unido para apoiar o desenvolvimento de energia renovável na África

11 Vietnã tem como meta 21.000 MW de energia eólica offshore até 2045

Gás e Termelétricas
1 Petrobras elevou oferta de combustíveis a térmicas nos últimos 9 meses
2 Térmicas puxam alta de 33,7% no consumo de gás no 1º semestre
3 Térmicas a gás devem dominar leilão de reserva de capacidade em dezembro

Economia Brasileira
1 Corte na tarifa do Mercosul será bom para conter inflação, diz Guedes
2 Estados ampliam receita, mas seguram investimento

3 Citi revisa IPCA de 6,4% para 7,4% em 2021 e vê aumento de riscos para economia
4 FGV: inflação elevada e fim dos estímulos monetários vão desacelerar crescimento
5 Dólar ontem e hoje


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Câmara aprova ampliação de acesso da população a subsídio na conta de luz

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (19) projeto que amplia o acesso da população de baixa renda ao programa Tarifa Social, que concede descontos escalonados na conta de luz. A proposta segue agora para a sanção presidencial. O projeto já tinha passado pela Casa, mas foi alterada pelo Senado e teve de voltar para a análise dos deputados. Pelo texto, as distribuidoras de energia poderão inscrever consumidores no programa de forma automática. Atualmente, essa atribuição pertence apenas ao Ministério da Cidadania e à Aneel. "É um dos projetos mais importantes deste ano. Vai atender milhões de pessoas quando a inflação galopa e falta comida", afirmou o relator do projeto na Câmara, o deputado Leo Moraes (Podemos-RO). Neste ano, o programa terá custo de R$ 3,6 bilhões, valor que é embutido na conta de luz de todos os consumidores. Em média, cada família consome 126 kWh mensais e recebe um desconto de R$ 24,00. (Broadcast Energia – 19.08.2021)

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2 MME altera premissas para garantia física de novas UHEs e UTEs

O MME alterou as premissas gerais a serem utilizadas na aplicação da metodologia definida na Portaria MME nº 101, de 22 de março de 2016, no que diz respeito ao cálculo da garantia física de energia de novas UHEs e de novas UTEs despachadas centralizadamente pelo ONS. A alteração veio publicada na Portaria Normativa nº 21, na edição desta quinta-feira, 19 de agosto, do DOU, que tem duas alterações na tabela 1. A primeira mudança está no Acoplamento Hidráulico entre Reservatórios Equivalentes de Energia – REE que agora passa a considerar apenas entre os REEs: – Paraná (origem) e Itaipu (destino); e – Paranapanema (origem) e Itaipu (destino). Outra mudança está no Nível Mínimo Operativo nos REEs Sudeste, Paraná e Paranapanema que passou de 10% da Energia Armazenável Máxima (EARmáx) para 20%. E os níveis mínimos do NE foram centralizados em 23,5% ante a separação entre as UHEs Três Marias e Itaparica de Sobradinho, que apresentavam índices distintos, sendo 30% para as duas primeiras e 20% para a segunda. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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3 Transferência de transmissora da Orteng é autorizada pela Aneel

A diretoria da Aneel autorizou a transferência de controle da Empresa de Transmissão Timóteo Mesquita Ltda. (ETTM) para a TS Infraestrutura (TSI), como alternativa à caducidade da concessão de instalações da transmissora em Minas Gerais. O processo deve ser concluído em 30 dias, com a assinatura de termo aditivo ao contrato de concessão. O empreendimento da ETTM, que é controlada pela Orteng Energia, está paralisado há quatro anos, com 85% das obras concluídas. Ele deveria ter entrado em operação em novembro de 2013. A empresa foi multada pela fiscalização da Aneel em R$ 2,878 milhões, valor reduzido agora para cerca de R$360 mil. A ETTM e a Orteng não poderão participar nos próximos dois anos de licitações e ficarão impedidas de contratar com a Aneel e de receber autorizações para serviços e instalações de energia elétrica nesse período. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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4 “Podemos ser vanguarda na nova economia verde”, diz deputado Arnaldo Jardim

Segundo o parlamentar, a aprovação do novo marco regulatório para a Geração Distribuída e expansão do Mercado Livre consolidam o compromisso do Brasil. Às portas da COP-26 e com o mundo todo incentivando planos verdes de recuperação econômica, o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) disse que o Brasil tem a chance de ser pioneiro no novo contexto de economia verde e de baixo carbono. A declaração foi feita durante a websérie “Transição Energética e Desenvolvimento Sustentável”, promovida pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib). Segundo o parlamentar, “podemos ser vanguarda na nova economia verde”. Para ele, nenhuma das grandes economias do mundo tem uma matriz energética como a do Brasil. Jardim diz ainda que está comprometido em acelerar a PL 414/2021, que trata de aprimorar o modelo regulatório e comercial do setor elétrico com objetivo de expandir o mercado livre. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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Empresas

1 Captações/Eletrobras: conselho aprova 3ª emissão de debêntures da CGT Eletrosul de R$ 400 mi

O conselho de administração da Eletrobras aprovou a realização da 3ª emissão de debêntures simples, no valor de R$ 400 milhões, de sua controlada Companhia de Geração e Transmissão de Energia Elétrica do Sul do Brasil (CGT Eletrosul). As debêntures serão não conversíveis em ações, em duas séries, da espécie quirografária e distribuição pública com esforços restritos. A primeira série será de R$ 185 milhões e a segunda, de R$ 215 milhões. Segundo a companhia, os recursos captados serão utilizados para alavancagem de Projetos de Investimento em Reforços de Transmissão (1ª série) e para reforço de caixa (2ª série). A operação ainda depende de aprovação de Assembleia Geral Extraordinária da Eletrosul. (Broadcast Energia – 19.08.2021)

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2 CPFL/Estrella: PL do novo marco regulatório talvez seja grande mudança de regulação desde 2004

O Projeto de Lei (PL) 414/2021, que trata da modernização do setor elétrico, talvez seja a grande mudança de regulação desde 2004, quando se alterou poucas coisas no marco legal, afirmou o presidente da CPFL, Gustavo Estrella. Durante sua fala em um evento sobre transição energética, organizado pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), o executivo afirmou que o novo marco legal que consta no PL 414 está adaptando o setor a uma nova realidade de mercado. “[...] A gente fala muito que o PL traz a abertura do mercado, mas ele é muito mais do que isso, ele mostra de fato a participação de uma cada dentro do setor”, explica Estrella. Para o presidente da CPFL, o PL leva a competição para a ponta e traz mais qualidade e investimento para o setor de forma geral. “Ele traz condições para expandir. Tem que balancear o preço e o fornecimento de energia, o PL traz condições para isso”. Além disso, o executivo ressaltou a importância de deixar claro o papel de cada agente dentro do setor, já que há uma confusão entre o papel do comercializador e da distribuidora. “O PL deixa bem claro o que cada um tem que fazer, sendo fundamental para alocar os riscos para os agentes”. (Broadcast Energia – 19.08.2021)

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3 Copel lança novo Programa de Demissão Incentivada

A Copel comunicou ao mercado na última quarta-feira, 18 de agosto, que lançou o novo Programa de Demissão Incentivada, em função da alienação da Copel Telecom. Estimado em R$ 80,6 milhões de indenizações, esse novo PDI estabelece prazo para adesão no período de 18 a 31 de agosto de 2021 e com os desligamentos previstos para 15 de fevereiro de 2022. Ainda de acordo com o comunicado, atualmente, 350 empregados se enquadram nos requisitos de adesão, para os quais estima-se uma redução potencial de até R$ 83,4 milhões em custos anuais a partir de 2022. O lançamento deste programa é parte integrante da estratégia de melhoria contínua de eficiência e redução de custos da companhia. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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4 Coprel dá início às obras da PCH Tio Hugo (RS)

A Coprel informou que iniciou as obras da pequena central hidrelétrica (PCH) Tio Hugo, localizada no Rio Jacuí, no Rio Grande do Sul. O empreendimento contará com 10,1 MW de potência instalada. A energia gerada pela usina será vendida por 30 anos a partir de 2024, devido aos contratos de fornecimento firmados no leilão A-4 realizado em julho. A previsão é de que a PCH fique pronta no primeiro trimestre de 2023, tendo aproximadamente nove meses de folga para vender energia no mercado livre. (Brasil Energia – 19.08.2021)

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5 EDP ES irá construir primeira subestação em Rio Novo do Sul

A EDP assinou no último dia 09/08 uma ordem de serviço para a construção da sua primeira subestação de energia em Rio Novo do Sul, no Espírito Santo. O ativo será localizado em uma área de 4,1 mil metros quadrados e deve entrar em operação em quatro meses. Ao todo, o projeto contará com R$ 7,7 milhões em investimentos e beneficiará 12 mil habitantes do município. Segundo a companhia, a subestação contará com dois níveis de tensão (34,5/13,8 kV) e um transformador de 6,67 MVA distribuídos em dois alimentadores de média tensão, elevando a capacidade do sistema energético da região. A operação do empreendimento será telecomandada via Centro de Operação Integrado (COI). (Brasil Energia – 19.08.2021)

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6 Cogen e Unica promovem webinar com apresentações da PSR e Siemens Energy

A Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen) e a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) irão promover no próximo dia 26 de agosto, das 10h às 12h, o sexto webinar da programação conjunta para o ano, desta vez com as presenças da PSR e Siemens Energy. O evento contará com a participação de Luiz Augusto Barroso, Diretor Presidente da PSR, escritórios especializado em estudo sobre o setor elétrico. Ele fará uma apresentação com o tema “Crise hídrica e suas consequências”. Em seguida, o Diretor de Vendas da Siemens Energy, Guilherme Mattos, fará uma apresentação sobre “Contribuição da cogeração na matriz energética/case Siemens Energy – Braskem Cogen 40 MW”. O evento será gratuito e transmitido pela plataforma Microsoft Teams. Os interessados em participar devem confirmar presença pelo e-mail rosemeire@cogen.com.br ou (11) 3815-4887/-0031. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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Leilões

1 Leilão A-5: segundo Abren, todos os projetos e tecnologias estão maduros e com licenciamento ambiental prévio

A Associação Brasileira de Recuperação Energética de Resíduos informou que o leilão de energia nova A-5, agendado para o dia 30/09, já possui aproximadamente 150 MW de energia cadastrados por meio de fonte térmica a resíduos sólidos urbanos. Segundo a organização, todos os projetos e as tecnologias estão maduros e com licenciamento ambiental prévio. A perspectiva é ter mais leilões nos próximos anos com planejamento setorial para contratação de 150 MW a 250 MW, podendo ser construídas entre 50 a 80 usinas waste-to-energy no país. Além dos RSU, o certame terá oferta de energia de usinas hídricas, eólicas, solares, térmicas a biomassa, gás natural e carvão mineral, tanto em ciclo aberto quanto ciclo combinado, além de ampliações de usinas existentes. (Brasil Energia – 19.08.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Armazenamento de energia no SIN é de 32,1%, registra ONS

O SIN registrou no fim da última quarta-feira (18/08) o armazenamento de 32,1% de sua capacidade máxima, de acordo com o Informativo Preliminar Diário de Operação, do ONS, divulgado nesta quinta (19/08). O volume identificado apresentou queda de 0,3 pontos percentuais em relação ao dia anterior. No mês, a variação de energia acumulou baixa de 3,3%. O submercado Sudeste/Centro-Oeste registrou nível de 23,8%, queda de 0,2 pontos percentuais em comparação com o dia anterior. No mês, o armazenamento acumulou uma variação negativa de 2,2%. No Nordeste, o IPDO apontou armazenamento de 51,5%, queda de 0,3 pontos ante a véspera. O acumulado do mês registra variação de -3,3%. O subsistema Norte registrou 75,0% de sua capacidade, declínio de 0,4 pontos percentuais frente ao dia anterior. O acumulado do mês apresentou variação negativa de 4,1%. Por fim, o Sul apresentou nível de 34,5% de armazenamento, redução de 0,7 pontos em relação à quantidade verificada pelo ONS no dia anterior. A energia acumulada dos reservatórios variou -13,5% no acumulado do mês. (Brasil Energia – 19.08.2021)

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2 Região Nordeste trabalha com 51,5% de sua capacidade

Operando com 51,5% de sua capacidade de armazenamento, os reservatórios do Nordeste tiveram a diminuição de 0,3 ponto percentual na última quarta-feira, 18 de agosto, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia armazenada marca 26.596 MW mês e ENA de 1.398 MW med, equivalente a 44% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 50,30%. A região Norte apresentou redução de 0,4 p.p e os reservatórios trabalham com 75% da capacidade. A energia retida é de 11.374 MW mês e ENA de 2.529 MW med, valor que corresponde a 79% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 92,10% O submercado do Sudeste/Centro-Oeste tiveram recuo de 0,2 p.p, e a capacidade está em 23,8%. A energia armazenada mostra 48.388 MW mês e a ENA é de 12.406 MW med, valor que corresponde a 62% da MLT. Furnas admite 19,86% e a usina de Itumbiara marca 12,71%. Os reservatórios da Região Sul tiveram queda de 0,7 p.p e operam com 34,5%. A energia armazenada é de 6.867 MW mês e a energia natural afluente marca 3.516 MW med, correspondendo a 27% da MLT. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 23,94% e 50,95% respectivamente. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 BYD aumentará produção de painéis solares no Brasil para lançamento de novo módulo

A fabricante chinesa de baterias e veículos elétricos BYD Company Ltd anunciou na quarta-feira (18/08) que planeja aumentar sua produção de painéis solares no Brasil para lançar novos modelos 450-W. De acordo com a unidade local BYD Energy do Brasil, a mudança foi feita para atender às crescentes demandas do mercado. A BYD afirma que os novos equipamentos terão uma eficiência de 20,9% e poderão ser usados em sistemas residenciais, soluções de agronegócio, comercial, industrial e geração fora da rede. Para iniciar a fabricação do novo modelo, a empresa reduzirá a produção dos módulos fotovoltaicos (FV) policristalinos 335-W P6K e 395-W M7K monocristalinos fotovoltaicos (FV). Por outro lado, a BYD tem aumentado seu estoque desses módulos de forma a evitar transtornos ou adversidades para projetos que estão em fase de aprovação e / ou negociação. (Renewables Now - 20.08.2021)

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2 Mobilidade elétrica na Noruega

A Noruega tem sido um líder global na adoção de veículos elétricos, mas mesmo neste verão, o país deu um salto. Quase dois terços dos automóveis recém-comprados e registrados pelos noruegueses em julho eram carros com emissão zero, de acordo com o Conselho de Informação de Trânsito Rodoviário do país. Ao todo, cerca de três em cada quatro noruegueses estão totalmente elétricos ao escolher seu próximo veículo. Tais números são um bom presságio para a meta do país de vender apenas VEs até 2025. Os resultados mostram que as políticas do país estão impulsionando grande parte dessa mudança: os impostos são muito mais altos sobre os carros movidos a combustíveis fósseis. O sistema não é perfeito, pois os críticos apontam que os carros comprados para frotas corporativas se beneficiam de uma brecha que permite impostos mais baixos para compradores corporativos de automóveis do que para consumidores. No entanto, o fato de que 64% dos compradores de carros novos na Noruega escolheram VEs no mês passado ainda é impressionante. Alguns podem rejeitar as estatísticas, apontando que o país abriga apenas 5,3 milhões de pessoas e, portanto, não pode servir como um arauto do que está por vir em outras nações. De qualquer forma, o que antes era uma tendência tornou-se realidade. As vendas de veículos totalmente elétricos na Noruega ultrapassaram as de carros movidos a combustíveis fósseis no ano passado. Até mesmo o setor de turismo do país está promovendo o sucesso da Noruega nesta frente, lembrando os visitantes de que é relativamente fácil alugar VEs e que o carregamento é fácil graças às 16.000 estações de carregamento instaladas em todo o país, incluindo 3.300 carregadores rápidos. (Triple Pundit – 17.08.2021)

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3 Volkswagen ID.3 de entrada tem venda suspensa por falta de chips

A crise mundial dos semicondutores também afetou o Volkswagen ID.3. A marca alemã suspendeu temporariamente as vendas da versão de entrada do hatch elétrico, ID.3 Pure, em vários mercados da Europa por conta da escassez dos chips. Vendido na Alemanha por um preço inicial de 32.000 euros (antes dos incentivos), R$ 202.000 em uma conversão direta, o ID.3 Pure está equipado com um motor elétrico de 150 cv e uma bateria de 45 kWh, a de menor capacidade na linha do hatch elétrico, suficiente para 330 km de autonomia pelo ciclo WLTP e que pode ser carregamento a um máximo de 50 kW. Segundo a empresa, devido aos gargalos contínuos de fornecimento de semicondutores, atualmente há disponibilidade limitada de vários modelos básicos. Como essas versões geralmente são pouco escolhidas pelos clientes a Volkswagen decidiu reduzir temporariamente a oferta. Enquanto declarações recentes de especialistas davam conta que a crise seria contida ao longo deste ano, a realidade parece ser bem diferente. Enquanto a Volkswagen, Stellantis e Toyota afirmaram que a situação não deve melhorar tão cedo, fabricantes como a Tesla, que não haviam sido atingidos, já sentem os impactos da escassez de chips. (Inside EVs – 19.08.2021)

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4 Carros elétricos, economia e sustentabilidade: o uso de plásticos nessa cadeia

O carro elétrico tem evoluído constantemente e traz uma série de benefícios, como não emitir gases poluentes e ter um consumo de energia eficiente. Muitos países já adotaram metas agressivas de conversão de sua frota para veículos elétricos e, embora no Brasil ainda não haja uma meta definida, o apelo de sustentabilidade tem promovido um aumento das vendas. Prova disso é que tem sido cada vez mais comum encontrar em shoppings e outros tipos de estabelecimentos vagas que são exclusivas para recarga de veículos elétricos e híbridos. Isso deixa claro que, se até pouco tempo atrás o tema era apenas uma tendência, agora ele já começa a se tornar uma realidade. O plástico de engenharia tornou-se um grande aliado nessa revolução dos elétricos, pois esses modelos precisam ser cada vez mais leves, buscando a máxima eficiência energética. Além disso, o plástico de engenharia oferece versatilidade de design, simplicidade na manufatura, rapidez no desenvolvimento e menor impacto ambiental na produção de cada componente. (Rede Noticiando – 19.08.2021)

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Inovação

1 EUA: Bakken Energy está desenvolvendo hub de hidrogênio limpo

A Bakken Energy, uma empresa que atua no segmento de soluções de energia, fornecendo serviços de aquisição e aluguel de equipamentos para setores privados e agências governamentais, está desenvolvendo um hub de hidrogênio limpo na Dakota do Norte, um estado americano. A empresa já realizou a compra de ativos pertencentes à Dakota Gasification Company, com o intuito de transformar a planta Great Plains em uma produtora de hidrogênio limpo e de amônia com baixo carbono. O redesenvolvimento da planta Great Plains reduzirá o tempo de construção das instalações de produção de hidrogênio pela metade, com operação prevista para o final de 2026 e produzirá cerca de 310.000 toneladas métricas de hidrogênio limpo por ano. (H2 View – 20.08.2021)

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2 EUA: Exelon Generation recebe subsídio do DOE dos EUA para explorar a produção de hidrogênio na estação nuclear de Oswego

A produção de hidrogênio pode se tornar um fator chave na estação nuclear Nine Mile Point em Oswego, EUA. Para apoiar esse conceito, o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) concedeu uma doação à Exelon Generation para explorar os benefícios potenciais da produção de hidrogênio no local na estação nuclear - isso é conhecido como hidrogênio rosa. A Exelon fará parceria com a Nel Hydrogen, o Argonne National Laboratory, o Idaho National Laboratory e o National Energy Laboratory para demonstrar a produção integrada, o armazenamento e o uso normal na estação. Um eletrolisador será instalado com operação prevista para começar em 2022. Dave Rhoades, Diretor Nuclear, Exelon Generation, disse: “Esta parceria com o DOE reflete nosso compromisso contínuo com a inovação e demonstra ainda mais o imenso valor de nossa frota nuclear e sua capacidade de fornecer energia livre de carbono às comunidades que servimos. (H2 View – 20.08.2021)

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3 Reino Unido: Wood vai expandir suas operações de hidrogênio com £ 430 mi de empréstimo verde do UK Export Finance

A Wood expandirá sua transição para uma energia mais limpa, capitalizando as oportunidades vinculadas ao hidrogênio com o primeiro empréstimo de transição verde apoiado pelo UK Export Finance (UKEF). O empréstimo, estimado em cerca de £ 430 milhões ($ 585 milhões), dará à Wood o recurso financeiro para expandir suas operações verdes, particularmente no campo do hidrogênio, com o gás limpo reconhecido como uma peça chave no quebra-cabeça para descarbonizar o Reino Unido. Além disso, o financiamento fornecerá capital de giro crítico para implantação em projetos de crescimento limpo em todo o mundo, enquanto também fornecerá fundos adicionais para pesquisa e desenvolvimento de Wood em setores de crescimento limpo com hidrogênio definido para desempenhar um papel nisso. (H2 View – 20.08.2021)

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4 Reino Unido: Constain apoia o projeto FlyZero na operação de aeronaves movidas a hidrogênio

O Aerospace Technology Institute (ATI) lidera o projeto FlyZero que tem como objetivo tornar real a aviação comercial com zero emissão de carbono até 2030. Sendo assim, o projeto busca estudar detalhadamente os desafios de design, demandas de fabricação, requisitos operacionais e oportunidade de mercado de conceitos de aeronaves com potencial de emissão zero. Nesse contexto, a Constain, sob o projeto FlyZero, irá explorar a viabilidade de iniciar as operações com aviões movidos a hidrogênio até o final da década. Para isso, a Constain irá avaliar os requisitos práticos e regulamentares para as operações terrestres seguras e eficientes necessárias para apoiar aeronaves movidas a hidrogênio, bem como as implicações comerciais desses requisitos e operações futuras. A empresa também irá avaliar as condições de armazenamento e hidrogênio e o impacto de seu uso nos tempos de resposta dos aviões nos aeroportos. (Constain – 19.08.2021)

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5 Alemanha: Projeto H2Mare recebe financiamento do Ministério Federal Alemão de Educação e Pesquisa

O projeto H2Mare, coordenado pela Siemens Energy, recebeu € 100 milhões (US $116 milhões) em financiamento do Ministério Federal Alemão de Educação e Pesquisa (BMBF). O projeto tem como visa estabelecer uma turbina eólica offshore de forma otimizada para a conversão direta da eletricidade em hidrogênio verde (H2V) e considerará toda a cadeia de valor do H2V, da geração de energia eólica e produção de hidrogênio, até a aplicação na indústria e no setor de energia. O objetivo então é criar uma vantagem de custo significativa na produção de grandes volumes de hidrogênio para a descarbonização do setor industrial. (H2 View – 20.08.2021)

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6 Hidrogênio verde: o que é e por que é visto como a nova fronteira da energia de baixo carbono

À medida que o tempo passa e os prazos para o cumprimento das metas globais de redução de emissões de carbono se aproximam, novas tecnologias surgem como alternativas para a descarbonização das atividades industriais mundo afora. O hidrogênio verde surge como uma alternativa, um gás produzido a partir da eletrólise da água, um processo que separa os elementos da água por meio de uma corrente elétrica - de um lado sai hidrogênio puro (H2), do outro o oxigênio (O). Para que o resultado seja um hidrogênio verde, é necessário que a energia utilizada seja proveniente de alguma matriz renovável. "O hidrogênio pode ser o ‘elo perdido’ na transição energética: ele é o elemento mais abundante no universo, encontrado em muitos compostos químicos, mas raramente como H2", afirma Luiz Augusto Barroso, ex-presidente da Empresa de Pesquisa Energética e atualmente à frente da consultoria PSR. O potencial do hidrogênio verde no Brasil é enorme. Com 48% de sua matriz energética renovável - número três vezes superior à média mundial - o país possui uma vantagem competitiva sobre os seus concorrentes. Apesar do enorme potencial, a transição para a “economia do hidrogênio” ainda precisa superar alguns desafios. Mas em meio a uma corrida global pela neutralidade das emissões de carbono, tudo isso deve avançar rapidamente. (Valor Econômico – 19.08.2021)

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7 SSE para construir instalação de armazenamento de bateria na Inglaterra

A SSE adquiriu os direitos de desenvolvimento do projeto para seu primeiro ativo de armazenamento de bateria de 50 MW em um local autorizado em Wiltshire, Inglaterra, da Harmony Energy Limited (Harmony Energy). A empresa planeja encerrar financeiramente o projeto e construir a instalação de armazenamento de bateria em Salisbury nos próximos 18 meses. O projeto ajudará a fornecer serviços essenciais de equilíbrio para o sistema de energia. “À medida que colocamos mais energia renovável na rede e eliminamos os combustíveis fósseis, o armazenamento em bateria tem um papel fundamental a desempenhar ajudando o Reino Unido a descarbonizar”, Richard Cave-Bigley, Diretor do Setor de Geração e Armazenamento de Energia Distribuída. (Energy Global - 19.08.2021)

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8 MingYang Smart Energy lança nova turbina eólica offshore

A empresa MingYang Smart Energy está motivada a impulsionar a energia eólica offshore por meio da inovação, a partir disso a empresa atingiu um novo marco com o lançamento do novo MySE 16.0-242, uma das maiores turbinas eólicas Hybrid Drive do mundo. Projetado para ventos fortes IEC IB incluindo classe de tufão IEC TC, o poderoso MySE 16.0-242 apresenta uma capacidade nominal de 16 MW, um rotor de 242 m de diâmetro, pás de 118 m de comprimento e uma área varrida de 46.000 m2 equivalente a mais de seis campos de futebol. Uma única turbina MySE 16.0-242 pode gerar 80.000 MWh / ano de eletricidade. O MySE 16.0-242, que foi recentemente certificado pela DNV e pelo China General Certification Center (CGC) para design, está programado para o lançamento completo do protótipo em 2022, seguido pela instalação do protótipo no 1S2023 e produção comercial no 1S2024. (Energy Global - 20.08.2021)

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9 Enel X aposta no mercado de “casas inteligentes”

A Enel X, braço de soluções digitais do grupo italiano de energia, está ampliando sua atuação no segmento residencial. A empresa começou a trazer ao Brasil produtos de sua linha voltada a “casas inteligentes” - mercado ainda incipiente no país, mas que promete crescer em torno de 30% nos próximos anos, segundo a consultoria IDC. Segundo o presidente da Enel X no Brasil, Francisco Scroffa, a aposta na área é um primeiro passo para que, no futuro, a empresa possa participar mais ativamente da gestão do consumo de energia das residências. Na Europa, a subsidiária de inovação da Enel trabalha como “agregador de cargas”: ajuda clientes a reduzirem o consumo de energia em horários de pico, buscando beneficiar tanto a operação da rede elétrica, que se torna mais flexível e equilibrada, quanto o cliente, que recebe pagamentos como compensação pela diminuição do consumo. A ideia da empresa é expandir o leque de dispositivos que possam se conectar ao “smart hub”, sistema que funciona como o cérebro da casa inteligente. “Temos a missão de trazer ao Brasil nossa liderança e expertise em novas tecnologias de ‘resposta da demanda’ - que é uma disrupção boa para o setor elétrico - e de armazenamento de energia”, ressalta Scroffa. (Valor Econômico – 20.08.2021)

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Meio Ambiente

1 MMA prepara proposta sobre crédito de carbono para COP 26

O secretário Adjunto da Secretaria de Clima e Relações Internacionais do Ministério do Meio Ambiente, Marcelo Freire disse que o Brasil vai levar para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, a COP 26, em Glasgow, em novembro, uma posição proativa sobre um acordo referente ao Artigo 6 do Acordo de Paris, que trata sobre o mercado de crédito de carbono. Segundo ele, é importante existir um mercado de carbono no mundo para demonstrar “quem são as economias limpas e que não são as economias limpas”. Freire, que participou de evento da Abdib, diz que a pasta já tem se mobilizado com outros governos para chegar ao encontro com o tema avançado em relação à negociação, o que evidencia que o governo tenta enviar um sinal à comunidade internacional, que vem criticando o Brasil na área ambiental. (CanalEnergia – 19.08.2021)

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Energias Renováveis

1 GD: divergências continuam apesar de texto consensual

Após a votação do substitutivo apresentado ao PL 5829, que contou com o consenso de partidos, associações e governo, a disputa e discussões sobre o tema parecem ainda estar longe de um final. Isso porque essa foi a primeira etapa dentro do Congresso Nacional, o texto agora passará pelo crivo do Senado. Se aprovado vai a sanção, se alterado volta à Câmara antes de ser enviado para sanção presidencial. Apesar de ser um projeto que contou com o aval de quem era contrário ao projeto, as discussões que ainda permeiam o assunto versam sob o impacto aos consumidores que não possuem sistemas geração distribuída e a manutenção do subsídio que será pago via Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) por aqueles que ficam no ACR. Por outro lado, os defensores do segmento argumentam que a geração ajudará o país nesse momento de crise hídrica, principalmente, evitando a geração térmica de usinas que possuem CVU de até R$ 2 mil por MWh e pelo fato de ajudar na postergação de investimentos, bem como, trazer mais segurança jurídica para a modalidade. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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2 Prefeitura de SP quer levar energia solar para mais de 700 escolas

Sistema de painéis de células fotovoltaicas, que será colocado em 80 postos de saúde em um mês, deverá ser adotado também por escolas municipais e prédios de ensino da capital. Equipar pelo menos 775 escolas e prédios educacionais com painéis de energia solar para abastecimento de luz. O plano da Prefeitura de São Paulo para o setor da educação começa a sair do papel. O modelo é o do primeiro contrato do serviço de abastecimento de energia solar, que deve ser assinado em um mês, para fornecer luz a cerca de 80 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da capital. (O Estado de São Paulo – 20.08.2021)

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3 Lemon Energia Solar estende suas operações para atender o sul de Minas Gerais

A Lemon Energia, startup da Z-TECH, hub de tecnologia do grupo Ambev, vai estender suas operações para a região Sul de Minas Gerais, nas cidades de Alfenas, Varginha e Pouso Alegre em agosto. Segundo Rafael Vignoli, CEO da Lemon, as operações na região seguem o plano de desenvolvimento e expansão da empresa, que hoje atende a mais de 1.000 clientes: “Temos a oportunidade de oferecer, de maneira segura, um fornecimento de energia limpa e mais barata para toda essa região”. A Lemon disponibiliza uma plataforma tecnológica que liga o produtor local de energia com pequenas e médias empresas regionais. (Petronotícias – 19.08.2021)

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4 Neoenergia inicia operação de quatro sistemas de GD solar em PE

A Neoenergia iniciou a operação de quatro sistemas de minigeração fotovoltaica no interior de Pernambuco, com capacidade instalada de 851 kWp para impulsionar a atuação do grupo no segmento de soluções energéticas oferecidas a clientes finais. A modalidade atenderá a quatro consumidores pernambucanos que receberão cotas de crédito na conta de energia em mais de 30 unidades consumidoras, cuja economia em alguns casos pode chegar a 25%. Os projetos envolvem os chamados trackers – ou rastreadores solares –, em que os módulos dos painéis têm sensores que mudam de posição de acordo com a direção da luz do sol, aumentando a captação da radiação. Com isso, o incremento na eficiência é de cerca de 25% a 30% em relação aos modelos comuns. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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5 Especial: Fintechs se tornam alternativas mais atraentes para financiamento de energia solar

A pior crise hídrica dos últimos 91 anos e o aumento na conta luz têm impulsionado a procura por investimento em energia solar, com as fintechs se sobressaindo na oferta desses financiamentos, uma vez que os bancos tradicionais por si só não conseguem atender toda a demanda, e a grande maioria das instituições financeiras não tem uma linha de crédito específica para este tipo de iniciativa. A abundância de fintechs para esse setor tem muito a ver com a mudança na regulação. Em 2017, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) editou a instrução normativa 588, que regulamentou o mercado de crowdfunding, facilitando o investimento em empresas com faturamento anual de até R$ 10 milhões. A maioria das fintechs consultadas pelo Broadcast Energia tem a expectativa de aumentar o número de empréstimos em suas plataformas, principalmente para quem busca um alívio no bolso com a instalação de painéis solares. Atualmente, o Brasil possui 157 startups com soluções para energia. (Broadcast Energia – 19.08.2021)

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6 UFV Solar Salgueiro III pode iniciar operação de 13,3 MW

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para início da operação comercial, a partir de 19 de agosto, as unidades geradoras UG1 a UG4, de 3,333 MW cada, da UFV Solar Salgueiro III. Localizada no Município de Terra Nova, no estado de Pernambuco. Também foram liberadas as UG1 a UG5, de 4,2 MW cada, da EOL Ventos de Santa Martina 11. Localizada no Município de Riachuelo, no estado do Rio Grande do Norte. A agência reguladora também liberou, para operação em teste, a UG8, de 4,2 MW, da EOL Vila Espírito Santo III. Localizada no Município de Serra do Mel, no estado do Rio Grande do Norte. Os Despachos com as informações foram publicados no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 19 de agosto. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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7 Aneel libera operação comercial de Usina Solar e Usina Eólica no Nordeste

A Aneel autorizou o início da operação comercial, a partir de quinta-feira (19/8), de uma usina eólica e uma usina solar na região Nordeste. Somadas, as usinas irão agregar 34,3 MW ao SIN. A usina eólica Ventos de Santa Martina 11, localizada em Riachuelo, Rio Grande do Norte, está autorizada a produzir 21 MW com a operação de cinco unidades geradoras com 4,2 MW cada. O empreendimento é da responsabilidade da Ventos de São Felipe Energias Renováveis, do grupo Casa dos Ventos. A usina solar fotovoltaica Salgueiro III, localizada em Terra Nova, Pernambuco, está autorizada a produzir 13,3 MW com a operação de 4 unidades geradoras. O empreendimento é da responsabilidade da Salgueiro Energias Renováveis S.A. (Aneel – 18.08.2021)

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8 Cemig busca avançar com projetos próprios de geração renovável no 2º semestre

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) espera ter “boas notícias” nos próximos meses sobre a retomada de investimentos em empreendimentos próprios de geração de energia renovável, um dos principais pilares de seu plano estratégico até 2025. O diretor de finanças e de relações com investidores da estatal mineira, Leonardo George de Magalhães, reconheceu que a disparada de preço de aerogeradores e painéis fotovoltaicos nos últimos meses acabou dificultando decisões de investimento em novas plantas. Até 2025, a Cemig pretende investir R$ 22,5 bilhões em seus negócios, sendo que R$ 5,5 bilhões devem ser direcionados a novos projetos ou aquisições em geração e transmissão de energia. Além disso, a companhia aportará mais R$ 1,0 bilhão em “geração distribuída”, modalidade que envolve pequenas usinas solares para atender o consumo de empresas e residências. (Valor Econômico – 19.08.2021)

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9 Startup de GD mira 4 mil clientes e 50 MW para esse ano

Com o objetivo de ajudar pequenos e médios negócios a economizarem nas contas de luz através da geração compartilhada de fazendas solares, a Lemon Energia chega em seu segundo ano com a meta de alcançar 4 mil clientes até dezembro através do aluguel de painéis por cotas, o que significaria 50 MW contratados, mais do que o dobro dos 17 MW atuais. Em entrevista à Agência CanalEnergia, um dos fundadores e CEO da Lemon, Rafael Vignoli, destacou que a meta pode até dobrar dependendo da evolução das vendas, focadas em padarias, restaurantes e comércios em geral com faturas acima de R$ 500 e tíquete médio de R$ 2.300, pretendendo atuar em 17 estados brasileiros até o final de 2022 e alcançar 50 mil estabelecimentos em até três anos. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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10 Investimentos climáticos do Reino Unido para apoiar o desenvolvimento de energia renovável na África

UK Climate Investments cumpriu seu compromisso fundamental de ZAR500 milhões (aproximadamente £ 25 milhões) para ajudar a estabelecer o primeiro yieldco dedicado à energia renovável da África, administrado pelo gestor de fundos Revego Fund Managers. Energia limpa, confiável e acessível pode ser um facilitador fundamental para o alívio da pobreza, o desenvolvimento econômico sustentável e a criação de comunidades mais resilientes aos desafios impostos pelas mudanças climáticas. Apesar de ter algumas das melhores fontes de energia renováveis do mundo, quase 600 milhões de pessoas na África Subsaariana vivem sem acesso à eletricidade. 1 Embora esse número tenha diminuído continuamente nos últimos anos, a pandemia de COVID-19 interrompeu o progresso. Mais 13 milhões de pessoas não tinham acesso à eletricidade em 2020 em comparação com o ano anterior. (Energy Global - 20.08.2021)

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11 Vietnã tem como meta 21.000 MW de energia eólica offshore até 2045

O Vietnã está se esforçando para produzir cerca de 3.000 - 5.000 MW de energia eólica offshore até 2030 e 21.000 MW até 2045. Em um webinar em 18 de agosto, o presidente da União de Associações de Ciência e Tecnologia do Vietnã (VUSTA), Phan Xuan Dung, disse que o país se beneficiará do desenvolvimento da energia eólica offshore, cujo custo diminuirá gradualmente no futuro. O desenvolvimento também ajudará a criar novos empregos, atrair investimentos e reduzir as emissões de carbono, observou ele. Muitos especialistas no evento, realizado pela VUSTA e a Vietnam Initiative for Energy Transition, afirmaram que o país ainda carece de regulamentações legais e padrões técnicos para a produção, instalação, operação e manutenção de energia eólica offshore. Um mecanismo de compra de energia eólica offshore também é necessário para estimular esse mercado, afirmaram. (REVE - 19.08.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Petrobras elevou oferta de combustíveis a térmicas nos últimos 9 meses

A Petrobras informou em nota que ampliou a oferta de combustíveis para térmicas. Isso permitiu aumentar, entre setembro de 2020 a junho de 2021, a geração termelétrica de suas usinas e de clientes de um patamar de cerca de 2 mil MW para quase 8 mil MW. E ainda, no mesmo período, o volume de gás disponibilizado pela Petrobras para termelétricas aumentou de 12 milhões para 35 milhões de m³/dia. O incremento, diz a empresa, se deu por meio de uma série de medidas para maximizar a oferta de gás natural ao mercado, entre as quais destacou a ampliação da capacidade do Terminal de Regaseificação da Baía de Guanabara, de 20 milhões para 30 milhões de m³/dia, posicionamento dos dois navios regaseificadores nos Terminais da Bahia e do Rio de Janeiro, bem como a importação de GNL, chegando a mais de 14 navios por mês. A empresa citou ainda a flexibilização pela ANP da especificação do gás processado na unidade de tratamento de Caraguatatuba e a interligação das Rotas 1 e 2 de escoamento de gás do pré-sal. Além disso, afirma que continua negociando novo contrato interruptível com a Bolívia e avaliando alternativas para disponibilidade de um terceiro navio regaseificador. No que se refere a óleo combustível, atingiu 183 mil toneladas e 44 mil m³ de diesel em junho de 2021 derivado de otimizações operacionais nas refinarias e importações. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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2 Térmicas puxam alta de 33,7% no consumo de gás no 1º semestre

O consumo total de gás natural no Brasil registrou na média acumulada do primeiro semestre um crescimento de 33,7% na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 72,9 milhões m³/dia, informa o último levantamento da Abegás, que aponta para alta de 60,3% em junho em relação ao mesmo mês de 2020, movimentando 82,2 milhões m³/dia. Na comparação semestral o destaque foi o aumento de 21,3% na demanda industrial, que atingiu 29,2 milhões m³/dia e de 61,8% na geração elétrica, chegando a 31,6 milhões m³/dia, puxado pelo acionamento maior de termelétricas. O consumo de GNV também avançou, passando de 4,7 para 5,5 milhões m³/dia. Classe mais afetada pelas medidas necessárias para conter a disseminação da Covid-19, os comércios começam a apresentar sinais recuperação com alta de 7,3% nos seis primeiros meses de 2021. Já a residencial manteve-se praticamente estável em relação ao ano passado, recuando 1,5%., enquanto a cogeração registrou incremento de 3,6%. Na análise regional o destaque fica para a recuperação do segmento industrial nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul. Por sua vez o Centro-Oeste destaca-se com alta no setor automotivo. (CanalEnergia – 18.08.2021)

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3 Térmicas a gás devem dominar leilão de reserva de capacidade em dezembro

O leilão de reserva de capacidade de energia, previsto para ser realizado às vésperas do Natal, em 21 de dezembro, conforme anunciou o MME, deverá ser dominado por projetos de termelétricas a gás natural, como forma de dar maior segurança ao SIN com o aumento da contratação de mais térmicas, segundo analistas consultados. O leilão, porém, excluiu fontes a biomassa, que poderá fazer parte de um próximo leilão do mesmo tipo em 2022, informou o presidente da Associação da Indústria de Cogeração de Energia, Newton Duarte, que defende também a participação de novos projetos hidrelétricos. Segundo Duarte, a realização do leilão de capacidade "é imprescindível", devido ao crescimento vertiginoso da geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis no País, como eólica e solar, que, apesar de terem energia farta, não possuem grande potência. Ele vê boas oportunidades para térmicas a gás natural e o biogás no leilão, mas critica a exclusão da biomassa, que poderia contribuir para o sistema o ano inteiro, e não apenas na safra da cana de açúcar. Para Duarte, as hidrelétricas também deveriam fazer parte do leilão, já que há um "estoque" de projetos na prateleira da EPE de baixo impacto ambiental. Segundo ele, a EPE teria cerca de 20 a 40 projetos hidrelétricos de 200 a 400 MW possíveis de serem implantados. Mesmo assim, Duarte prevê que o leilão será bem sucedido.Já o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, afirma que o gás deverá ser a estrela do leilão. (Broadcast Energia – 19.08.2021)

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Economia Brasileira

1 Corte na tarifa do Mercosul será bom para conter inflação, diz Guedes

O corte de 10% na Tarifa Externa Comum (TEC) será “bom para conter essa alta na inflação do Brasil”, disse ontem (19) o ministro da Economia, Paulo Guedes, em reunião na Comissão de Relações Exteriores do Senado que discutiu os rumos do Mercosul. “Estamos até atrasados nessa abertura.” A redução unilateral nas tarifas de importação é defendida pelo Brasil, mas encontra oposição da Argentina. O Uruguai apoia e o Paraguai está “em cima do muro”, relatou o ministro. “O Brasil é a maior força econômica do Mercosul, não podemos ser prisioneiros disso”, reforçou Guedes. Chanceler de Fernando Henrique Cardoso, o embaixador Celso Lafer estava presente na reunião e afirmou que Brasil e Argentina têm responsabilidade em conter a desintegração do bloco. O comércio mundial, segundo ele, é determinado hoje em dia muito mais por regras de acesso do que por tarifas de importação. (Valor Econômico – 20.08.2021)

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2 Estados ampliam receita, mas seguram investimento

A arrecadação dos Estados cresce a dois dígitos em termos reais, mas os investimentos não têm ainda acompanhando o mesmo ritmo, mesmo em um ano que antecede o das eleições para governadores. Considerando o agregado dos 26 Estados mais o Distrito Federal, a arrecadação tributária estadual avançou 14,7% reais no primeiro semestre de 2021 contra igual período do ano passado, puxando as receitas correntes, que subiram 10,7%. No mesmo período os investimentos subiram 1,5% também em termos reais, taxa bem abaixo da apresentada pelas receitas, mas acima dos 0,8% de avanço das despesas correntes. O ganho real de arrecadação considerado surpreendente na primeira metade de 2021 não é alto somente comparado com o ano passado, mas também com 2017, período que correspondeu ao penúltimo ano de mandato do ciclo eleitoral anterior. Nesse caso a alta real de arrecadação é de 12,3% e nas receitas correntes, de 11,2%, mas a perda nos investimentos é de 8,9%, o que indica em parte o efeito que as maiores restrições sobre operações de crédito tiveram sobre a capacidade de investimento dos Estados. (Valor Econômico – 20.08.2021)

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3 Citi revisa IPCA de 6,4% para 7,4% em 2021 e vê aumento de riscos para economia

O banco Citi revisou a projeção para o IPCA deste ano de 6,4% para 7,4%, por conta de pressões generalizadas, e avalia que aumentaram os riscos para o crescimento da economia brasileira. Em relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (19), os economistas Leonardo Porto, Paulo Lopes e Thais Ortega argumentam que “as pressões inflacionárias são mais generalizadas, ameaçando as expectativas de inflação de médio prazo e, consequentemente, onerando a assertiva normalização monetária em curso”. Sob essas condições, aumentam “os riscos de queda no crescimento, enquanto acontecimentos recentes “apontam para uma âncora fiscal mais fraca no próximo ano”. Para 2022, o banco manteve a estimativa da inflação anual em 3,5%. A previsão de crescimento do PIB para 2021 também foi mantida, em 5,1%, abaixo da previsão dos 5,28% do último Relatório Focus, do BC. Para 2022, o Citi prevê crescimento de 1,8%. (Valor Econômico – 19.08.2021)

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4 FGV: inflação elevada e fim dos estímulos monetários vão desacelerar crescimento

O ganho de protagonismo dos serviços mais prejudicados pela pandemia na retomada poderia sustentar crescimento maior do PIB em 2021, mas a inflação elevada e o fim dos estímulos monetários não permitem novas revisões para cima nessa estimativa. A avaliação é do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, que vê um quadro de dosagem do otimismo no segundo semestre e desafios crescentes em 2022. A projeção de alta de apenas 0,1% no segundo trimestre sobre o primeiro, feito o ajuste sazonal, também não foi alterada, mas agora embute comportamento mais dinâmico dos serviços, com destaque para aqueles prestados às famílias. Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, esse setor cresceu 3,7% de abril a junho em relação aos primeiros três meses do ano, mencionam Armando Castelar, coordenador de Economia Aplicada do FGV Ibre, e Silvia Matos, coordenadora técnica do boletim, na abertura do documento. (Valor Econômico – 19.08.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 19 sendo negociado a R$5,4220 com variação de +0,01% em relação ao início do dia. Hoje (20) começou sendo negociado a R$5,4426 com variação de +0,38% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h07 o valor de R$5,4625 variando +0,37% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 19.08.2021 e 20.08.2021)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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