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IFE: nº 5.514 - 24 de junho de 2022
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 GESEL: Roberto Brandão no Bom dia Brasil
2 Deputado apresenta proposta para anular reajustes das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel
3 Aneel libera 5,1 MW para operação de UFV e UTE
Transição Energética
1 Polônia expande cooperação em SMRs e grandes reatores
2 IEA: Crise mundial mostra urgência de investir em energia limpa e barata na África
3 USAID e NREL ajudam Gana a desenvolver a primeira usina hidro-solar na África Ocidental
4 Investimento em energia deve aumentar 8% em 2022, aponta IEA
5 IRENA: Reorganizando o sistema de energia para um futuro baseado em energia renovável
6 IRENA e OPEP para mobilizar finanças sustentáveis nas economias em desenvolvimento
7 INNIO publica Relatório de Sustentabilidade para 2021, estabelecendo metas ambiciosas no caminho para o net zero
Empresas
1
Chesf terá mais confiabilidade e disponibilidade em seu sistema
2 Cemig investe em projetos esportivos na Região Central de Minas
Leilões
1
MME fixa diretrizes para realização de leilão de reserva de capacidade em setembro
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Com clima mais ameno, carga de energia no Sudeste/Centro-Oeste cai 1,3% em junho
2 Carga de energia deve aumentar 1,7% em julho
3 UHEs podem ser a bateria do Brasil, avalia diretor de Itaipu
4 Investimentos globais em energia devem aumentar 8% neste ano, para US$ 2,4 tri
Mobilidade Elétrica
1
Brasil entrará no mercado global de lítio para baterias em 2023
2 Mercado Livre: Brasil lidera frota de VEs na América Latina
Inovação
1
CNPE aprova resolução sobre governança do Programa Nacional do Hidrogênio
2 Armazenamento de energia residencial, o próximo passo na revolução energética
3 Software e baterias: aposta da FRV na Austrália após triunfo trabalhista nas eleições legislativas
Energias Renováveis
1
MME abre consulta pública sobre geração distribuída
2 Absolar: CP do MME pode trazer riscos se desconsiderar benefícios da GD
3 EDP obtém requerimento de outorga para quatro usinas solares na Paraíba
4 Braskem e Veolia iniciam obras de construção de usina de biomassa em Alagoas
5 Cemig SIM tem novas aquisições no mercado de geração distribuída aprovadas pelo Cade
6 Siemens Gamesa equipará os 882 megawatts do Scottish Moray Marine Park com máquinas de quatorze megawatts
7 Usina Hidrelétrica El Hierro acrescenta mais de 2 mi aos orçamentos atuais do Cabildo
Gás e
Termelétricas
1 CADE aprova venda da Gaspetro pela Petrobras
2 Aprovação da venda da Gaspetro pelo Cade é imenso passo para abertura do mercado
3 TBG conclui chamada pública com contratação de capacidade firme de saída
4 CNPE propõe estudos sobre compensação ambiental para emissões de gases pela exploração de petróleo
5 Alemanha fica mais perto de racionar gás natural após corte de suprimento da Rússia
Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Abraceel passa a contar com mais uma empresa no seu quadro de associadas
Regulação e Reestruturação do Setor
1 GESEL: Roberto Brandão no Bom dia Brasil
O Pesquisador Sênior do GESEL, Roberto Brandão, concedeu entrevista ao telejornal "Bom dia Brasil", da TV Globo. Na reportagem, que tinha como tema o reajuste das bandeiras tarifárias pela Aneel, Brandão explicou que, hoje, não há "uma hidrologia ruim, como nos últimos anos". Ainda segundo o pesquisador, os fatores principais do reajuste são: taxa de câmbio e preço dos combustíveis. Acesse a reportagem na íntegra (início no minuto 25): https://globoplay.globo.com/v/10691742/ (GESEL-IE-UFRJ - 24.06.2022)
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2 Deputado apresenta proposta para anular reajustes das bandeiras tarifárias aprovados pela Aneel
O deputado federal Luizão Goulart (Solidariedade-PR) apresentou nesta quinta-feira, 23, um projeto de decreto legislativo para tentar anular os reajustes nos valores das bandeiras tarifárias aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A taxa adicional é cobrada dos consumidores via conta de luz quando há condições desfavoráveis para geração por usinas hidrelétricas e é necessário acionar mais térmicas. A proposta aprovada pela agência na terça-feira, 21, traz aumentos da ordem de 60% nos valores das bandeiras tarifárias amarela e vermelha 1. O valor da bandeira amarela terá aumento de 59,5%, de R$ 1,874 a cada 100 quilowatts (kWh) consumidos para R$ 2,989. Já a bandeira vermelha 1 vai de R$ 3,971 para R$ 6,500 a cada 100 kWh, alta de 63,7%. O patamar mais caro da bandeira, a vermelha 2, passou de R$ 9,492 a cada 100 kWh para 9,795, alta de 3,2%. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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3 Aneel libera 5,1 MW para operação de UFV e UTE
A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para operação comercial, a partir de 23 de junho, unidades geradoras da UFV Ferreira Costa João Pessoa e UTE Paulínia Verde, que juntas somam 5,1 MW de capacidade instalada, localizadas nos estados da Paraíba e de São Paulo. A Aneel decidiu também suspender, a partir de 16 de junho, a operação comercial das unidades geradoras UG1 e UG2 da CGH Rio Novo, localizada no estado de São Paulo, e de titularidade da empresa Santa Cruz Geração de Energia S.A. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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Transição Energética
1 Polônia expande cooperação em SMRs e grandes reatores
A empresa estatal polonesa de energia Enea SA assinou um acordo com o desenvolvedor de pequenos reatores modulares (SMR) dos EUA, Last Energy, para cooperar na implantação de SMRs, potencialmente na Polônia. Enquanto isso, a EDF da França assinou novos acordos de cooperação com empresas polonesas para apoiar sua oferta de fornecimento de 4 a 6 EPRs na Polônia. Sob a carta de intenções entre a Enea e a Last Energy, as duas empresas irão inicialmente cooperar no desenvolvimento, construção e distribuição de SMRs. Também prevê a possibilidade de estabelecer uma empresa conjunta na Polônia, responsável pela implementação da tecnologia SMR da Last Energy na Polônia. Após a comprovação da viabilidade econômica e tecnológica e a obtenção dos respectivos certificados, as empresas decidirão sobre o escopo da cooperação futura com base nas análises de mercado realizadas e nas necessidades do Grupo Enea. (World Nuclear News – 23.06.2022)
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2 IEA: Crise mundial mostra urgência de investir em energia limpa e barata na África
Relatório divulgado pela IEA, mostra que o impasse mundial referente à energia deve ser considerado um incentivo para investimentos em energia limpa e barata no continente africano. Segundo o documento, a economia da África tem sido afetada pelo aumento de preços de comida, energia e outras commodities em consequência da guerra na Ucrânia. Isso enquanto a região ainda enfrenta impactos econômicos da pandemia de covid-19, além de efeitos severos das mudanças climáticas, embora seja a região do planeta que menos contribua para sua aceleração. Nesse contexto, a IEA conclui em seu novo relatório que a transição energética é uma nova fronteira de desenvolvimento econômico e social no continente. O relatório destaca, ainda, que a África concentra 60% dos melhores recursos solares do mundo, mas só 1% da capacidade instalada. Realça também o potencial recém-descoberto de exploração de gás natural, cuja exploração ainda não está em andamento. Tais recursos são considerados "vitais" para as indústrias de fertilizantes, aço, cimento e dessalinização de água na região. (BroadCast Energia – 22.06.2022)
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3 USAID e NREL ajudam Gana a desenvolver a primeira usina hidro-solar na África Ocidental
O apoio técnico da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e do Laboratório Nacional de Energias Renováveis (NREL) do Departamento de Energia dos EUA ajudou Gana a implantar a primeira usina hidro-solar da África Ocidental em janeiro. À medida que a demanda de energia aumenta em Gana, seu governo procura diversificar a matriz energética do país e encontrar maneiras inovadoras de integrar energia renovável variável (VRE) – particularmente eólica e solar – em sua rede nacional. As metas são atingir suas metas de emissões, deixar de lado os combustíveis fósseis, complementar os recursos hídricos durante os períodos de seca e reduzir os custos de energia. (Renewable Energy World – 24.06.2022)
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4 Investimento em energia deve aumentar 8% em 2022, aponta IEA
O investimento global em energia deve aumentar 8% em 2022 para atingir US$ 2,4 trilhões. Segundo relatório divulgado pela IEA, esse volume deve-se ao aumento previsto principalmente em energia limpa. Apesar desse avanço, diz a entidade, o investimento ainda está longe de ser suficiente para enfrentar as múltiplas dimensões da atual crise energética e abrir caminho para um futuro energético mais limpo e seguro. Segundo os dados, o crescimento mais rápido vem principalmente em energias renováveis e redes, bem como eficiência energética. No entanto, o aumento dos gastos com energia limpa não é distribuído uniformemente, com a maior parte ocorrendo nas economias avançadas e na China. Em alguns mercados há preocupações com a segurança energética e altos preços que estão levando a um maior investimento no fornecimento de combustíveis fósseis, com destaque para o carvão. De acordo com o diretor geral da agência, Fatih Birol, um aumento maciço no investimento para acelerar as transições de energia limpa é a única solução duradoura. Apesar do aumento, afirma que o mundo precisa acelerar os aportes para aliviar a pressão sobre os consumidores dos altos preços dos combustíveis fósseis, tornar os sistemas de energia mais seguros e colocar o mundo no caminho certo para alcançar as metas climáticas. (CanalEnergia – 22.06.2022)
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5 IRENA: Reorganizando o sistema de energia para um futuro baseado em energia renovável
Até 2030, 60% da eletricidade instalada globalmente poderá vir de energia eólica e solar. É por isso que o World Energy Transitions Outlook da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), publicado no início deste ano, coloca o setor de energia no centro da transição energética global, com um papel maior para energia renovável variável (VRE) e eletrificação de usos finais. Mas os governos hoje enfrentam o desafio de integrar com sucesso a energia renovável em ritmo acelerado, mantendo os custos gerais do sistema sob controle e promovendo os benefícios socioeconômicos do amplo acesso à eletricidade. As estruturas organizacionais do sistema de energia projetadas com o modelo da era do combustível fóssil podem restringir a flexibilidade, limitar o fornecimento de energia renovável, aumentar os custos da eletricidade e reforçar as desigualdades sociais. O novo relatório da IRENA, RE-organizando sistemas de energia para a transição ressalta a necessidade de estruturas de sistemas de energia que sejam adequadas para a era renovável. (Irena – 23.06.2022)
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6 IRENA e OPEP para mobilizar finanças sustentáveis nas economias em desenvolvimento
A Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA) e o Fundo da OPEP para o Desenvolvimento Internacional assinaram um memorando de entendimento em um acordo para mobilizar financiamento, desbloquear investimentos e apoiar o desenvolvimento de projetos no terreno para a transição energética. O anúncio da parceria vem para reforçar o acesso ao financiamento sustentável em economias emergentes e em desenvolvimento. A colaboração fará com que a IRENA e a OPEP se unam para fornecer assistência técnica e capacitação aos desenvolvedores de projetos, criando um pipeline de projetos financiáveis prontos para serem financiados. Eles também trabalharão para atrair potenciais investidores e explorar a cooperação sob a Plataforma de Financiamento do Acelerador de Transição de Energia (ETAF) gerenciada pela IRENA, a Plataforma de Investimento Climático (CIP) e iniciativas do Fundo da OPEP, como o planejado Acesso à Energia e Fundo Fiduciário de Transição. (Smart Energy – 24.06.2022)
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7 INNIO publica Relatório de Sustentabilidade para 2021, estabelecendo metas ambiciosas no caminho para o net zero
A INNIO, fornecedora líder de soluções e serviços de energia, publicou seu Relatório de Sustentabilidade 2021 Juntos para o Zero , que define o desempenho da empresa no cumprimento das metas ambientais, sociais e de governança (ESG). Embora o INNIO esteja atualmente capacitando indústrias e comunidades para a transição para o líquido zero, este relatório - preparado de acordo com os padrões GRI e SASB - comunica formalmente sobre o progresso e o desempenho relacionado à sustentabilidade, fornecendo transparência sobre como o INNIO está contribuindo para um amanhã verde. A estratégia ESG da INNIO se concentra em produtos circulares e de baixo carbono, cadeia de suprimentos e fabricação resilientes e operações responsáveis. A INNIO se uniu à Corrida para Zero e Metas Baseadas na Ciência da ONU, estendendo a colaboração com iniciativas de clima global e ESG proeminentes, bem como parcerias do setor. (EE Online – 24.06.2022)
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Empresas
1 Chesf terá mais confiabilidade e disponibilidade em seu sistema
Após um período de paralisação para modernização de vários sistemas, a Unidade Geradora 01G5, da Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga (PE), foi devolvida para a operação da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). A ação irá otimizar a confiabilidade e disponibilidade do Sistema de Geração da Companhia. De acordo com a companhia, no âmbito do Plano de Melhorias da Diretoria de Operação da Empresa e do atendimento a demandas regulatórias, essa intervenção representou alguns marcos históricos: as conclusões do projeto de modernização dos reguladores de velocidade das unidades geradoras da Usina, que agora possuem reguladores de velocidade com novos sistemas de controle, e do projeto de modernização dos sistemas de proteção dos geradores, que agora têm sistemas de proteção do gerador equipados com relés digitais. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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2 Cemig investe em projetos esportivos na Região Central de Minas
Com investimento em diversos projetos esportivos de cunho social, a Cemig destinou, entre 2019 e 2021, mais de R$9 milhões em projetos na Região Central de Minas, por meio de lei Federal ou Estadual de Incentivo ao Esporte. A iniciativa beneficiou mais de cinco mil crianças e adolescentes da região. De acordo com a distribuidora, só nos cinco primeiros meses do ano de 2022, cerca de R$1 milhão já foi direcionado para projetos esportivos, atendendo mais de 850 pessoas. Por meio da Lei Federal ou Estadual de Incentivo ao Esporte, a Cemig realiza chamadas públicas que buscam selecionar projetos que estão alinhados aos objetivos da Companhia e voltados à prática de diversas modalidades esportivas. Quem tiver interesse ainda pode concorrer ao processo seletivo em 2022. Os projetos esportivos, existentes em todas as regiões do estado, que queiram participar da chamada pública ainda neste ano, podem se inscrever até as 18 horas do dia 15 de julho. A cada trimestre, a empresa divulga uma lista de novos projetos aprovados. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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Leilões
1 MME fixa diretrizes para realização de leilão de reserva de capacidade em setembro
O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou no Diário Oficial da União portaria com as diretrizes para a realização do leilão para contratação de energia de reserva proveniente de empreendimentos de geração termelétrica a partir de gás natural. Trata-se do Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Energia de 2022 (LRCE 2022), a ser promovido pela Aneel. O ato estabelece que o leilão deverá ser realizado em 30 de setembro de 2022. (BroadCast Energia – 24.06.2022)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Com clima mais ameno, carga de energia no Sudeste/Centro-Oeste cai 1,3% em junho
O clima mais frio observado em diversas cidades das regiões Sudeste e Centro-Oeste tem segurado a demanda por energia ao longo deste mês. A previsão do ONS é que a região encerrará junho com 38.225 MW médios, o que corresponde a uma queda de 1,3% em relação ao mesmo mês do ano passado. O clima frio também influencia na carga estimada para o Sul, de 11.641 MW médios, 0,5% maior que a registrada em junho do ano passado, ocasionado pelas temperaturas baixas, quando acontece um maior consumo de eletricidade para aquecimento. Já no Nordeste o volume mais intenso de chuvas segura a carga, já que com precipitação mais forte a carga responde de forma negativa, o que justifica a previsão de queda de 3,6% em junho, frente ao mesmo mês do ano passado, para 10.535 MW médios. No Norte, a previsão é de alta de 1,9% na carga, ante junho de 2021, para 6.064 MW médios. Neste caso influenciado pela retomada do consumo de duas grandes indústrias. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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2 Carga de energia deve aumentar 1,7% em julho
A carga de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) deve chegar a 66.561 MWmed em julho, alta de 1,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo projeções divulgadas na tarde desta quinta-feira pelo ONS, durante reunião do PMO referente o próximo mês. Por submercado, o Sudeste/Centro-Oeste, principal centro de carga do País, deve registrar um crescimento de 2,4% na carga de julho, na comparação anual, para 37.920 MWmed; enquanto no Sul a carga deve subir 1,2%, para 11.666 MWmed. Já o Nordeste deve registrar uma queda de 1,2% na carga do próximo mês, para 10.800 MWmed, enquanto o Norte deve anotar um crescimento de 4%, para 6.176 MWmed, influenciado pela retomada de dois grandes consumidores de energia. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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3 UHEs podem ser a bateria do Brasil, avalia diretor de Itaipu
As principais fontes intermitentes de geração de energia no país, a solar e a eólica, já ultrapassaram a potência instalada de referência no país que é da UHE Itaipu, que tem 14 GW somando suas 20 unidades de geração. E a tendência é que a fonte hídrica continue perdendo participação na matriz elétrica nacional ao ponto de chegar a um momento em que a água poderá ser colocada como a fonte responsável pela segurança do sistema.Segundo o diretor técnico brasileiro da Itaipu Binacional, David Krug, o fato de as usinas hidrelétricas fornecerem reserva girante e poder iniciar rapidamente a geração de energia quando solicitada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico, coloca essa modalidade como a mais interessante para o futuro do sistema. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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4 Investimentos globais em energia devem aumentar 8% neste ano, para US$ 2,4 tri
Em 2022, os investimentos mundiais em energia devem aumentar 8% e alcançar US$ 2,4 trilhões, destaca o banco UBS BB em relatório que cita dados da IEA. Esses investimentos são puxados pelo rápido crescimento da aplicação de recursos no setor elétrico, principalmente em projetos de geração por fontes de renováveis, redes de distribuição e eficiência energética. O documento destaca ainda que os aportes em energia limpa acontecem principalmente na China. No entanto, em outros países, devido à necessidade de segurança energética e aos altos preços, o crescimento vem sendo em geração por meio de combustíveis fósseis, como carvão. O texto diz ainda que, de acordo com a IEA, o nível de capital gasto atualmente ainda está longe de ser suficiente para enfrentar as crises climática e energética. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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Mobilidade Elétrica
1 Brasil entrará no mercado global de lítio para baterias em 2023
O Brasil pode finalmente entrar de forma decisiva no mercado mundial de lítio para as baterias de carros elétricos. De acordo com a matéria publicada pela Bloomberg, a mineradora Sigma Litihum emergirá como uma das maiores produtoras globais do metal. A mineradora declarou que os resultados do seu programa de perfuração em Minas Gerais confirmam que se colocará no mercado como uma das maiores produtoras mundiais de lítio. Segundo um comunicado oficial da empresa, o projeto chamado Grota do Cirilo tem previsão para entrar em operação no início de 2023 a uma taxa anual de 37.000 toneladas de carboneto de lítio, sendo que a partir de 2024 essa taxa passaria para cerca de 72.000 toneladas/ano. (Inside EVs - 23.06.2022)
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2 Mercado Livre: Brasil lidera frota de VEs na América Latina
No ano passado, o Mercado Livre emitiu um título verde de US$ 400 milhões, recursos que serão utilizados em cinco anos para impulsionar projetos de redução da pegada ambiental, inclusão financeira e desenvolvimento social. Em 2022 a empresa deve operar com quase 550 veículos elétricos na América Latina, sendo 271 no Brasil — cerca de 60 já em operação —, além de 59 carretas movidas a GNV. Desde 2020, a frota cresceu 531%. (Exame - 23.06.2022)
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Inovação
1 CNPE aprova resolução sobre governança do Programa Nacional do Hidrogênio
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou nesta quinta-feira, 23, uma resolução para estabelecer a criação e a estruturação da governança do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2). A iniciativa visa desenvolver a economia do insumo no País, com foco em sua utilização para o setor energético. Agora, a medida será encaminhada para deliberação do presidente Jair Bolsonaro. O colegiado se reuniu na manhã desta quinta-feira para a segunda reunião extraordinária. O encontro teve presença dos ministros de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, da Economia, Paulo Guedes, do Meio Ambiente, Joaquim Leite, e do secretário-especial de assuntos estratégicos da Presidência da República, almirante Flávio Rocha. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), a governança do programa inclui a criação de um comitê gestor que dará as diretrizes estratégicas, que serão implementadas a partir da organização de câmaras temáticas. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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2 Armazenamento de energia residencial, o próximo passo na revolução energética
O lançamento da segunda geração de inversores híbridos monofásicos em combinação com a nova bateria residencial é o próximo passo para a empresa continuar impulsionando a revolução energética. A solução monofásica oferece a possibilidade de obter tanto o inversor híbrido quanto a bateria de um único fabricante. Isso oferece algumas vantagens claras para o instalador, mas também para o cliente final: um único fabricante significa um ponto de contato para todo o sistema. Isso pode se referir à instalação, comissionamento, solicitação de serviço ou condições de garantia.O novo híbrido monofásico também é compatível com os mais recentes módulos fotovoltaicos de alta potência e possui uma ampla faixa de tensão fotovoltaica, tornando-o ideal para reformas e novas instalações. Além disso, a combinação de inversor híbrido e bateria da Sungrow oferece uma experiência de backup residencial otimizada, com uma transição perfeita de apenas 10 ms quando há falta de energia. Nos últimos dois anos, a Sungrow foi associada a várias iniciativas ambientais, como EP100 e RE100. Com eles, a empresa assume o compromisso de melhorar a sua eficiência energética e abastecer 100% da sua atividade com energias renováveis. (Energías Renovables - 22.06.2022)
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3 Software e baterias: aposta da FRV na Austrália após triunfo trabalhista nas eleições legislativas
A empresa de software de energia Evergen confirmou ontem seu maior investimento financeiro até o momento após fechar uma captação de recursos da Série B de A $ 15 milhões em uma rodada liderada pela FRV-X, a divisão de inovação e empreendedorismo da Fotowatio Renewable Ventures. O investimento de US$ 15 milhões permitirá à Evergen, de acordo com a Fotowatio, desenvolver ainda mais seu software para apoiar a utilização mais inteligente de projetos e parcerias de energia renovável e baterias em larga escala na Austrália e no exterior. A FRV possui um portfólio significativo de ativos de geração de rápido crescimento em todo o mundo, e a FRV-X está desenvolvendo modelos de negócios inovadores que a Evergen pode facilitar. Segundo a FRV, em todo o mundo, a empresa e suas afiliadas instalaram 2.000 megawatts de geração de energia renovável e têm outros 560 megawatts em construção. Na Austrália, a FRV desenvolveu nove parques solares e atualmente está desenvolvendo projetos adicionais no Território do Norte. (Energías Renovables - 23.06.2022)
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Energias Renováveis
1 MME abre consulta pública sobre geração distribuída
O Ministério de Minas e Energia abriu nesta quinta-feira, 23, consulta pública sobre geração distribuída. Segundo publicação no Diário Oficial da União (DOU), a Pasta apresentou uma proposta "conceitual das diretrizes para valoração dos custos e benefícios" desse tipo de geração de energia elétrica. As contribuições ao documento poderão ser feitas por meio do portal do Ministério ao longo de 10 dias a contar a partir de hoje. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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2 Absolar: CP do MME pode trazer riscos se desconsiderar benefícios da GD
Nesta quinta-feira, 23 de junho, foi aberta pelo Ministério de Minas e Energia (MME) a Consulta Pública nº 129/2022, para colher contribuições até o dia 3 de julho de 2022 sobre as diretrizes dos cálculos de custos e benefícios da geração própria de energia renovável no Brasil. A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) e toda a cadeia produtiva do setor vê com preocupação essas diretrizes.Na visão da Absolar, as diretrizes ditarão o futuro da geração própria de energia renovável no Brasil, que é um elemento essencial na transição energética do País. Por isso, é fundamental que o processo de definição de regras tenha uma reflexão aprofundada e compatível com a complexidade e importância do tema para os brasileiros. A entidade trabalha para garantir que a geração própria de energia seja tratada de forma justa e equilibrada, conforme determina a Lei 14300/2022 (marco legal do setor), e que seus benefícios sejam corretamente valorados e incluídos nas diretrizes a serem oficializadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) por meio de resolução, a partir da qual a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) fará os cálculos efetivamente. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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3 EDP obtém requerimento de outorga para quatro usinas solares na Paraíba
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou requerimento de outorga (DRO) de quatro usinas solares da EDP Renováveis.Os quatro empreendimentos ficam em Condado, na Paraíba, e contam com 30 MW de potência instalada cada, totalizando 120 MW.A efetiva emissão da outorga depende da apresentação de documentos por parte da empresa, de acordo com despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU). (BroadCast Energia – 22.06.2022)
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4 Braskem e Veolia iniciam obras de construção de usina de biomassa em Alagoas
A Braskem e a Veolia inauguraram a Pedra Fundamental do Projeto Energia Limpa e Eficiente, a ser construído no polo industrial em Marechal Deodoro, em Alagoas. Projeto foi assinado em 2021 e teve investimentos na ordem de R$ 400 milhões. As empresas vão produzir energia renovável com o uso de vapor a partir de biomassa de eucalipto e de outros tipos. O projeto terá duração de 20 anos, gerando 900 mil toneladas de vapor/ano, o que significa uma redução anual de aproximadamente 150 mil toneladas de Gases de Efeito Estufa (GEE) que equivale a 30% das emissões diretas e indiretas na compra de energia da Braskem no Estado em 2020. Vale destacar que na fábrica serão realizadas a preparação, armazenamento e o processamento mecanizado da biomassa para sua conversão em vapor sustentável. Com tecnologia de ponta, 100% nacional, serão instaladas quatro caldeiras industriais que estarão em funcionamento 24 horas por dia, 7 dias por semana, garantindo o fornecimento ininterrupto de vapor necessário para a produção da Braskem. (CanalEnergia – 22.06.2022)
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5 Cemig SIM tem novas aquisições no mercado de geração distribuída aprovadas pelo Cade
A Cemig Soluções Inteligentes em Energia (Cemig SIM), subsidiária da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), recebeu a aprovação, sem restrições, do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para aquisição de todas as cotas de três empresas do grupo Fortlev destinadas à geração distribuída de energia. O aval foi publicado nesta quinta-feira, 23, em despacho do Diário Oficial da União (DOU). O valor da operação não foi divulgado. Segundo processo no órgão antitruste, serão adquiridas integralmente as cotas das empresas Fazenda Prudente SPE Ltda. (Prudente), Duceu Geradores de Energia, Máquinas e Equipamentos SPE Ltda. (Duceu) e Oasis Solar Jequitibá SPE Ltda. (Jequitibá) pertencentes à Genesys e ao empresário Antonio Carlos Torres, que integram o grupo Fortlev. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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6 Siemens Gamesa equipará os 882 megawatts do Scottish Moray Marine Park com máquinas de quatorze megawatts
O fabricante de turbinas eólicas germano-espanhola acaba de anunciar que fornecerá 60 turbinas eólicas offshore (modelo SG 14-222 DD) para o projeto Moray West, localizado no fiorde escocês de Moray. A Siemens Gamesa Renewable Energy (SGRE) espera que a instalação e comissionamento das primeiras turbinas comecem já em 2024, tornando-se o primeiro parque eólico em escala comercial a ter essa turbina eólica (catorze megawatts, 14 MW de potência). A empresa também será responsável pelas tarefas de manutenção do parque. O projeto Moray West, com capacidade de 882 MW, estará localizado a cerca de 22 quilômetros da costa da região de Moray, no nordeste da Escócia. Cada turbina SG 14-222 DD tem uma potência unitária de 14 MW e pás de 108 metros de comprimento, embora tenha uma capacidade de 14,7 MW graças à funcionalidade Power Boost. A SGRE estima que cada turbina eólica evitará a emissão de 1,4 milhão de toneladas de CO2 ao longo de sua vida útil de 25 anos e fornecerá energia suficiente para abastecer cerca de 18.000 lares europeus a cada ano. (Energías Renovables - 23.06.2022)
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7 Usina Hidrelétrica El Hierro acrescenta mais de 2 mi aos orçamentos atuais do Cabildo
No total, 2,3 milhões de euros são para o Cabildo de El Hierro, como acionista majoritário da empresa e detentor de quase 66% das ações. Até agora, a Gorona del Viento El Hierro, empresa responsável pela gestão, operação e manutenção da 'Central Hidroeólica El Hierro', permitiu realizar ações como a entrega de energia gratuita a todos os carros elétricos no ilha e os visitantes através dos 7 pontos de carregamento públicos, lançam iniciativas de sensibilização para a poupança ambiental.Gorona do Vento de Ferro, a empresa responsável pela gestão, exploração e manutenção da 'Central Hidroeolica de El Hierro', aprovou a distribuição de 3,5 milhões de euros em dividendos, correspondentes ao exercício de 2021. Destes, 2,3 milhões de euros são para o Cabildo de El Hierro, como acionista majoritário da empresa e detentor de quase 66% das ações. Em comparação com o ano anterior, Gorona del Viento agora aumenta seus lucros em mais de um milhão de euros. A empresa, maioritariamente pública, é também constituída pelo Governo das Canárias, com 3,23% das ações, o Instituto Tecnológico das Canárias, que detém 7,74%, e a Endesa, com 23,21%. (Energías Renovables - 22.06.2022)
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Gás
e Termelétricas
1 CADE aprova venda da Gaspetro pela Petrobras
A Petrobras informou que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica, o CADE, em sessão do Tribunal que ocorreu na última quarta-feira, 22 de junho, aprovou por maioria a operação de alienação de 51% da Gaspetro para Compass Gás e Energia sem restrições. A decisão será publicada no Diário Oficial da União conforme prazo regimental do CADE e a conclusão da transação ainda está sujeita às demais condições precedentes previstas no contrato de compra e venda de ações. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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2 Aprovação da venda da Gaspetro pelo Cade é imenso passo para abertura do mercado
A Abegás considerou positiva a aprovação da venda da Gaspetro para a Compass pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na quarta-feira, 22, afirmando que significa um imenso passo no processo de abertura do mercado de gás natural no Brasil. Para a associação, com mais essa etapa de desconcentração, o mercado de gás natural tem perspectivas concretas de um avanço mais acelerado na expansão do serviço de gás canalizado em todas as regiões do País, e de crescimento em todos os segmentos de consumo - industrial, automotivo, cogeração, residencial e comercial, trazendo mais competição para o setor. "É inegável a relevante contribuição da Petrobras para o desenvolvimento do mercado de gás no elo da distribuição nas últimas décadas, mas, com certeza, esse processo de desinvestimento, agora concretizado com a decisão do Cade, abre espaço para um mercado brasileiro de gás natural mais dinâmico, concorrencial e competitivo", disse a entidade. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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3 TBG conclui chamada pública com contratação de capacidade firme de saída
A TBG conclui no dia 22 de junho a chamada pública 03/2022, com todos os contratos assinados. Com isso, o início da prestação do serviço de transporte da capacidade firme contratado acontecerá a partir de 1º de julho. Além das contratações pela Petrobras, houve a contratação de capacidade firme de saída pelo segmento da indústria que consome gás, em especial distribuidoras de gás, entre os quais: SCGás e Sulgás. Até então, a Petrobras era a única empresa a assinar quase que a totalidade dos contratos firmes decorrentes de Chamadas Públicas (CPs), a exemplo do que ocorreu nas CPs 01 e 02. A TBG está preparando o lançamento da CP 04/2022, previsto para o início do segundo semestre, quando será oferecida a capacidade remanescente não contratada para o período de 2023 a 2026, além de toda a capacidade existente para 2027 (com exceção dos contratos legados). Além disso, a TBG pretende ainda lançar, no segundo semestre de 2022, a Chamada Pública Incremental, que dará a oportunidade aos agentes de contratar capacidade nova de transporte, e promovermos um projeto de expansão maior para o duto, atendendo a demanda reprimida do Sul do país. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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4 CNPE propõe estudos sobre compensação ambiental para emissões de gases pela exploração de petróleo
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) propôs que a ANP e a EPE apresentem estudos sobre a compensação ambiental das emissões dos gases de efeito estufa nas atividades de exploração e produção de petróleo e gás natural. A resolução aprovada pelo colegiado seguirá para deliberação do presidente Jair Bolsonaro. Segundo o MME, a apresentação dos dados é uma das demandas do setor no âmbito do Programa de Revitalização e Incentivo à Produção de Campos Marítimos, criado em dezembro de 2020. A resolução aprovada pelo CNPE recomenda à ANP a adoção de medidas para incentivar a exploração e produção de campos e acumulações de petróleo e gás natural que apresentem economicidade marginal. Além disso, o colegiado também sugeriu otimizar o arcabouço regulatório para estimular a modernização, a desburocratização, a simplificação e a agilidade regulatória. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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5 Alemanha fica mais perto de racionar gás natural após corte de suprimento da Rússia
O governo da Alemanha ficou mais perto de adotar um racionamento de gás natural, após a Rússia cortar parte do fornecimento de gás no fim de fevereiro. As reservas de gás da Alemanha estão atualmente em 58% da capacidade, e o governo estima que faltará gás até dezembro se o fornecimento não voltar a subir. A segunda fase, conhecida como "nível de alarme", é um pré-requisito para o governo implementar algumas das medidas de economia de gás anunciadas na semana passada, incluindo a substituição de gás por carvão para a geração de eletricidade e a criação de incentivos financeiros para empresas consumirem menos gás. O racionamento, que viria na terceira fase, focaria a indústria, podendo prejudicar gravemente empresas que utilizam gás como combustível ou matéria prima para produção, provavelmente empurrando a Alemanha para uma recessão, conforme alertam economistas e executivos. (BroadCast Energia – 23.06.2022)
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Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Abraceel passa a contar com mais uma empresa no seu quadro de associadas
A B2R, empresa do Grupo MGO Participações, especializada na comercialização e trading de energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre do setor elétrico brasileiro, passou a fazer parte do quadro de associadad da Abraceel. A empresa, que foi fundada em 2019, atua na gestão de consumidores no mercado livre por meio da CEOS Energia, na geração distribuída pela BRA Renováveis, além de contar com a SGE Tecnologia, braço de desenvolvimento tecnológico da empresa. De acordo com o comunicado, os acionistas do Grupo MGO possuem experiência de mais de 15 anos no setor elétrico, tendo participado das obras de usinas estruturantes, tais como, UHE Santo Antônio, UHE Belo Monte e UHE Teles Pires, entre outras. Para Rodrigo Ferreira, presidente-executivo da Abraceel, o crescente número de empresas associadas fortalece o papel de protagonismo da Associação na expansão e desenvolvimento do mercado livre de energia no Brasil, representando cerca de 72% do volume comercializado pelo segmento no mercado livre. (CanalEnergia – 23.06.2022)
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Ana Eduarda Oliveira, Felipe Gama Diniz, José Vinícius S. Freitas, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto
de Economia da UFRJ.
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