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IFE: nº 4.575 - 19 de junho de 2018
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL disponibiliza apresentações do Workshop sobre Redes de Inovação do Setor Elétrico
2 GESEL no Workshop de Encerramento do Projeto de Mobilidade Elétrica da CPFL
3 TCU: Bandeira tarifária não reduziu consumo de energia
4 Conta de luz pode ter bandeira vermelha nível dois até o final do ano
5 Proposta que incentiva renováveis em prédios públicos pode ser votada
6 KPMG: Sócio aponta que regulação e modelo do setor contribuem para negócios em energia
7 EPE: Empresa participa da 1ª Reunião do Fórum Técnico Regional de Planejadores de Energia em Bogotá
8 Aritgo de Abel Holtz: “E agora, o que Será?”

Empresas
1 Eletronorte: STJ decide pagará mais de R$ 55 mi a seguradoras
2 Eletropaulo: Distribuidora aprova emissão de R$ 700 mi
3 CCEE: Número de comercializadoras cresceu 50% entre 2012 e 2017
4 Prysmian: Italiana fecha contratos de R$ 187 mi com Eletropaulo e Copel para construção de linhas subterrâneas
5 Cesp faz leilão em julho para compra de energia
6 EDP: Elétrica disponibiliza R$ 30 mi para investimento em startups
7 EDP: Elétrica recebe prêmio por qualidade no atendimento ao cliente
8 Elektro: Distribuidora investe R$ 4,8 mi no sistema elétrico em Anaurilândia, MS

Leilões
1 Audiência discute leilão de energia solar

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil
2 ONS: Carga teve rampa de elevação de 6.138 MW após empate do Brasil na Copa
3 ONS divulga projeções de carga por submercado durante os jogos do Brasil

Energias Renováveis
1 Gasto com importação de painéis aumenta 11% até maio
2 Pöyry e Verde Vale 3 fecham contrato para construção de fotovoltaica
3 Aneel aprova operação comercial de duas eólicas no CE

Gás e Termelétricas
1 Enel questiona decisão da Petrobrás de revisar preços do gás para TermoFortaleza
2 Eletronuclear pretende negociar juros do financiamento de Angra 3
3 Angra 3: Na próxima semana deve acontecer reunião para discutir tarifa e conclusão de usina

Economia Brasileira
1 FGV: Economia brasileira cresceu 0,1% em abril, informa Monitor do PIB
2 Ipea: Demanda interna por bens industriais cresce 1,2% em abril

3 Combustíveis têm R$ 68 bi por ano em subsídios e devem aumentar nos próximos anos
4 FGV: IGP-M acelera alta para 1,75% na segunda prévia de junho
5 IPC-Fipe sobe para 0,84% na segunda leitura de junho
6 Dólar ontem e hoje

Internacional
1 Revista Joule: Captura de CO2 para produção de combustíveis abaixo de US$ 100 por tonelada

Biblioteca Virtual do SEE
1 HOLTZ, Abel. “E agora, o que Será?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 18 de junho de 2018.


Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL disponibiliza apresentações do Workshop sobre Redes de Inovação do Setor Elétrico

O GESEL está disponibilizando os slides das apresentações feitas no workshop do último dia 15 de junho, no campus da Praia Vermelha da UFRJ, que teve como objetivo central apresentar as fundamentações e experiências internacionais sobre Redes de Inovação do Setor Elétrico – RISE. Também foi discutido como implementar esta metodologia para a chamada do P&D Estratégico sobre Mobilidade Elétrico. O evento aconteceu no âmbito do projeto de P&D da Aneel “Avaliação do Programa de P&D da Aneel de 2008-2015: Formulação de Propostas de Aprimoramento”, desenvolvido pelo GESEL em parceria com o Grupo EDP. Para ter acesso aos documentos, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 19.06.2018)

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2 GESEL no Workshop de Encerramento do Projeto de Mobilidade Elétrica da CPFL

Os pesquisadores do GESEL Francesco Tommaso e Lorrane Câmara, juntamente com o Coordenador da área de Distribuição no GESEL, Guilherme Dantas, estarão presentes no evento de encerramento do projeto de mobilidade elétrica da CPFL em Campinas. Neste evento, serão apresentados os resultados do projeto e discutidos os desafios para mobilidade elétrica no Brasil. (GESEL-IE-UFRJ – 19.06.2018)

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3 TCU: Bandeira tarifária não reduziu consumo de energia

Uma auditoria do Tribunal de Contas da União concluiu que as bandeiras tarifárias, que aumentam a conta de luz para compensar a falta de chuvas, não têm sido eficiente como alerta para que o consumidor reduza os gastos com energia elétrica. O mecanismo assumiu, na verdade, um papel de antecipar receitas e evitar um acúmulo de custos para a distribuidoras de energia. “Verificou-se que as bandeiras tarifárias não estão alcançando o relevante objetivo de provocar consumo consciente de energia nos períodos em que a geração está mais cara, estando elas, na verdade, assumindo um papel cada vez mais importante de antecipar receitas para evitar um acúmulo de custos para as distribuidoras de energia, deixando em segundo plano a pré-anunciada intenção de atuar como sinalizador para redução de consumo”, diz trecho do relatório do TCU. O TCU concluiu que as distribuidoras são as maiores beneficiadas pelo sistema, já que elas recebem mensalmente valores para compensar o custo extra que elas precisam pagar pela geração de energia mais cara. Antes das bandeiras, as empresas tinham que fazer o pagamento e só eram ressarcidas no ano seguinte. Esse pagamento “à vista” foi considerado positivo pelos técnicos do tribunal. Isso porque os valores ressarcidos anualmente incluíam juros, que eram pagos pelos consumidores. O TCU determinou que a Aneel deixe de informar que a sinalização de preço é o principal objetivo das bandeiras até que sejam adotadas medidas que priorizem essa função. Além disso, determinou que o MME e a agência promovam em 180 dias o “realinhamento” das bandeiras tarifárias “aos reais objetivos almejados para a política”. (O Globo – 18.06.2018)

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4 Conta de luz pode ter bandeira vermelha nível dois até o final do ano

Previsões de chuvas abaixo da média ao longo dos próximos meses na região dos reservatórios das hidrelétricas, principal fonte de geração do Brasil, devem pressionar as chamadas bandeiras tarifárias, mecanismo criado para sinalizar ao consumidor eventuais reduções na oferta de energia, disseram especialistas nesta segunda-feira, 18. Com isso, existe uma expectativa generalizada de que se mantenha nos próximos meses a chamada bandeira tarifária vermelha nível 2, já acionada para junho, que adiciona R$ 5 às contas de luz a cada 100 kilowatts-hora consumidos. As chuvas na região das hidrelétricas do Sudeste e do Centro-Oeste estão estimadas para este mês em apenas 78% da média histórica, que já não é favorável porque a partir de maio tem início o chamado “período seco”, com menores precipitações, segundo dados da CCEE. Ele estimou que, caso confirmada a projeção, a energia elétrica poderia contribuir em cerca de 0,60 ponto percentual para a inflação medida pelo IPCA em 2018. (O Estado de São Paulo – 18.06.2018)

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5 Proposta que incentiva renováveis em prédios públicos pode ser votada

A Comissão de Infraestrutura (CI) reúne-se nesta terça-feira (19), a partir das 9h, para analisar uma pauta com nove itens. Entre eles, está uma proposta que incentiva a instalação de equipamentos de geração de energia elétrica renovável em prédios públicos e naqueles financiados com recursos públicos da União (PLS 253/2016). Pelo texto em análise, torna-se obrigatória a instalação desses equipamentos nos casos previstos quando o órgão responsável pela autorização da construção, reforma ou ampliação constatar que é viável a geração própria de energia. A proposta reconhece como renovável a energia elétrica gerada a partir de pequenas centrais hidrelétricas ou por fonte solar, eólica, biomassa e maremotriz. Poderá ser utilizada também a microgeração a gás natural, pois "apesar de não ser uma fonte renovável, tem tido um papel importante na mitigação de impactos ambientais causados pela geração de energia elétrica de origem fóssil". O texto ainda prevê o incentivo à energia renovável para os imóveis que forem alugados pelo poder público. (Agência Senado – 18.06.2018)

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6 KPMG: Sócio aponta que regulação e modelo do setor contribuem para negócios em energia

O marco regulatório do setor elétrico e o atual modelo adotado pelo governo, onde as empresas têm uma boa previsibilidade de receita, são fatores considerados importantes para uma previsão positiva no ambiente de fusões e aquisições no mercado de energia elétrica, aponta o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra. Ainda de acordo com o consultor, o setor elétrico registra transações relevantes tanto em valor, como a compra da Eletropaulo pela Enel, como em número de transações. Segundo levantamento realizado pela KPMG, no 1ºtri de 2018, foram registradas seis operações de fusões e aquisições no mercado de energia. O número é o mesmo registrado nos primeiros três meses de 2017. Quando comparado com os anos anteriores, o material aponta que houve queda considerável no número de fusões e aquisições no setor. Em 2016, foram concretizadas 11 operações no 1ºtri e, em 2015, foram dez. Apesar de o número de negócios fechados pelo setor de energia elétrica ter ficado estável em comparação com o ano passado, Coimbra acredita em um bom potencial de crescimento na indústria. (Agência Brasil Energia – 18.06.2018)

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7 EPE: Empresa participa da 1ª Reunião do Fórum Técnico Regional de Planejadores de Energia em Bogotá

No dia 05/06/2018 foi realizada em Bogotá, na sede do Ministério de Minas e Energia da Colômbia, a primeira reunião do Fórum Técnico Regional de Planejadores de Energia, organizado pela CEPAL, com o objetivo de fomentar o compartilhamento de experiências, conhecimentos e ferramentas de planejamento energético. A abertura foi feita pelo vice-ministro colombiano, Alonso MayeloCardona Delgado, e pelo Chefe da Unidade de Energia e Recursos Naturais da CEPAL, ManlioCoviello. A EPE esteve representada pelo diretor Thiago Barral. A ANEEL e o MME também estiverem representados, pelo assessor de diretor Carlos Eduardo Cabral Carvalho e pelo diretor Ubiratan Castellano, respectivamente. Além do Brasil, a reunião contou com representantes da Colômbia, México, Panamá, Peru, Uruguai, Chile, Bolívia, além das instituições parceiras OLADE, BID e IRENA. (EPE – 18.06.2018)

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8 Aritgo de Abel Holtz: “E agora, o que Será?”

A Agência CanalEnergia acaba de publicar artigo do Consultor Abel Holtz que trata das perspectivas o setor elétrico brasileiro. Holtz avaliou o cenário após o último encontro público do setor elétrico, avaliando que “apesar do esforço de alguns dos palestrantes em avaliar os temas que afetam ao setor continuamos a perceber um grau de individualismo dos agentes do setor ainda a ser superado”. Ele conclui dizendo que, “em um momento de turbulência política, festas juninas, sobretudo no Nordeste, copa do mundo, uma distração assegurada para os problemas de toda natureza, inicio do momento eleitoral, que se projetará por governantes prefeitos e deputados em todos estados, 2/3 do Senado, Câmara Federal de Deputados e Presidência da Republica, logo, logo, com figuras já demarcadas, fica estabelecido um quadro insatisfatório e com programas de governo indefinidos, inexplicavelmente não explicitados pelos candidatos à presidência, levando a ser difícil saber o que Será o que nos reserva o futuro bem próximo, inclusive os investimentos no setor elétrico brasileiro”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 19.06.2018)


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Empresas

1 Eletronorte: STJ decide pagará mais de R$ 55 mi a seguradoras

O STJ rejeitou recurso da Eletronorte, subsidiária da Eletrobras, para tentar reverter condenação ao pagamento de mais de R$ 55 mi para um grupo de cinco seguradoras. Isso devido à interrupção do fornecimento de energia elétrica para a segurada Albrás Alumínio Brasileiro em 1991. Por unanimidade, a 3ª Turma da Corte decidiu [RE nº 1.539.689] que a interrupção no fornecimento de energia ocorreu por conta de um defeito em umas das peças que integrava a linha de transmissão. “Assim, considerando que o dano teve origem em uma peça defeituosa, é de se reconhecer, na hipótese, evidente fortuito interno, incapaz de afastar o nexo causal”, diz o acórdão. No mesmo julgamento, o STJ também aceitou recurso da Sul América para fixar o marco inicial da incidência dos juros de mora a partir da data do desembolso da indenização securitária. De acordo com o processo, houve um acidente na linha de transmissão Tucuruí, que interrompeu o fornecimento de energia ao parque industrial da Albrás por mais de 12 horas. O acidente teria sido causado pela falha em uma das peças que integrava a linha de transmissão. As seguradoras pagaram indenizações à Albrás, mas entraram na Justiça com ação de regresso contra a Eletronorte para pedir o ressarcimento dos valores pagos já que o motivo do acidente teria sido uma peça interna. (Valor Econômico – 19.06.2018)

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2 Eletropaulo: Distribuidora aprova emissão de R$ 700 mi

O conselho de administração da Eletropaulo aprovou em reunião realizada no último dia 08/06 a emissão de R$ 700mi em debêntures. Cada debênture terá valor de R$ 10 mil, somando 70 mil papéis. De acordo com a empresa, as Debêntures serão objeto de distribuição pública com esforços restritos de colocação para até a totalidade. Os recursos da emissão serão destinados a reforço do capital de giro da sua gestão ordinária, a obrigações financeiras decorrentes do acordo com a Eletrobras e na realização de investimentos. As debêntures, que vencerão em 30 de novembro deste ano, serão simples, sem se converter em ações de emissão. Uma segunda distribuição parcial das debêntures poderá ser feita, sendo que o montante mínimo a ser distribuído será de cinco mil debêntures, equivalente a R$ 50 mi. A incidência de juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada será de 100% das taxas médias diárias do Depósito Interfinanceiro de um dia. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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3 CCEE: Número de comercializadoras cresceu 50% entre 2012 e 2017

O número de comercializadores de energia elétrica cresceu 50% entre 2012 e 2017, passando de 147 empresas para 219, aponta levantamento produzido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica [CCEE]. As comercializadoras de energia são responsáveis por gerir contratos, viabilizar migrações de consumidores, realizar a compra e a venda de energia no mercado livre e representar clientes junto à CCEE. O crescimento do número de comercializadoras acompanha o crescimento do mercado livre dos últimos anos, em função de grande onda de migração de consumidores especiais iniciada em 2015. O mercado livre representa 30% do consumo de energia do país, podendo chegar a representar 46% do consumo nacional com a regulação atual. Em 2014, o consumo do ACL totalizou 15.337 MW médios. Em 2017, esse número saltou para 18.313 MW médios, crescimento de 19,5% em um período em que o mercado regulado registrou queda de 5% e o consumo total do país cresceu apenas 1%. Vale ressaltar que após o fechamento da pesquisa mais uma comercializadora foi autorizada a operar, elevando o número para 223 companhias. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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4 Prysmian: Italiana fecha contratos de R$ 187 mi com Eletropaulo e Copel para construção de linhas subterrâneas

A Prysmian Brasil assinou contratos com a Eletropaulo e a Copel com vistas à implantação de sistemas subterrâneos de transmissão de energia nas cidades de São Paulo [SP] e Curitiba [PR], com o valor total de R$ 187 mi. Nos dois projetos, o escopo inclui fornecimento de materiais, equipamentos e técnicos para realizar obras civis, montagem eletromecânica, testes e comissionamento da linha de transmissão subterrânea. Em São Paulo, a nova linha conectará a rede de energia da Eletropaulo à Estação Transformadora de Distribuição [ETD] Vila Formosa, na zona leste da capital, com extensão total de aproximadamente 2,9 km. A implantação do empreendimento beneficiará os bairros Parque São Lucas, Jardim Guairaca, Vila Macedópolis e Vila Alpina. Na capital paranaense, o empreendimento será construído na região leste e vai interligar a subestação Curitiba-Centro à subestação Uberaba, num total de 8 quilômetros. Serão retiradas as torres de energia da Avenida Comendador Franco, que liga Curitiba à cidade satélite de São José dos Pinhais. A linha aérea hoje existente será desativada, com a retirada de 25 torres, 20 superpostes e 42km de cabos condutores instalados ao longo do canteiro central. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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5 Cesp faz leilão em julho para compra de energia

A Cesp realizará no próximo dia 03/07 leilão para compra de energia elétrica. O edital já está disponível. O certame visa comprar energia de fonte convencional, para fornecimento de 01º julho à 31 de dezembro de 2018, com ponto de entrega no centro de gravidade do submercado Sudeste/Centro-Oeste. O leilão teria início às 15h, com duração de 30 min, diretamente na plataforma eletrônica Paradigma. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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6 EDP: Elétrica disponibiliza R$ 30 mi para investimento em startups

A EDP anunciou a criação de um veículo de investimento de capital de risco [Corporate Venture Capital] para o mercado elétrico brasileiro, a EDP Ventures Brasil. A empresa será voltada ao aporte de recursos em startups, em que serão destinados inicialmente R$ 30 mi a projetos empreendedores em seis verticais: Soluções com Foco no Cliente, Inovação Digital, Energias Renováveis, Armazenamento de Energia, Redes Inteligentes, e áreas de apoio ao negócio. Segundo a EDP, a criação de um veículo próprio de investimento permitirá alavancar o desenvolvimento de tecnologias inovadoras que proporcionarão melhorias ao setor elétrico brasileiro. Além de investimento direto, a companhia oferece também apoio financeiro para a realização de projeto-piloto, acesso às áreas de negócio e ativos do Grupo EDP e seus parceiros em 15 países, e acompanhamento de uma rede de incubadoras, aceleradores e investidores brasileiros e internacionais. O foco estratégico e financeiro da EDP Ventures Brasil será direcionado para startups em fase inicial de desenvolvimento [seed investment] até startups mais maduras, em fase de escala e tração no mercado [series A], com a possibilidade de coinvestimento com outras corporações ou fundos parceiros. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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7 EDP: Elétrica recebe prêmio por qualidade no atendimento ao cliente

A EDP conquistou o ouro na categoria Respeito ao Cliente do Prêmio Smart 2018, com o estudo de caso “Elevação de Eficiência Operacional no Atendimento ao Cliente”. A cerimônia de premiação foi realizada na última quarta-feira, 13/06 em São Paulo. O trabalho premiado reuniu as boas práticas de relacionamento com o cliente desenvolvidas nos últimos 12 meses, como o EDP Online, canal virtual da distribuidora para assistência via internet [www.edponline.com.br] e aplicativo para smartphone, além da equipe especializada no call center e SMS. O case, que teve como foco simplificar, inovar e aprimorar os processos de linha de frente do atendimento, resultou na redução dos custos operacionais e contribuiu para alcançar a excelência no serviço prestado ao consumidor. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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8 Elektro: Distribuidora investe R$ 4,8 mi no sistema elétrico em Anaurilândia, MS

A Elektro, distribuidora do grupo Neoenergia que atende a cidades de São Paulo e Mato Grosso do Sul, investirá cerca de R$ 4,8 mi para modernizar a rede elétrica do município de Anaurilândia [MS], beneficiando cerca de 3 mil clientes. As obras começaram neste mês com a construção de um novo alimentador. Segundo a Elektro, o equipamento proporcionará maior disponibilidade de energia, deixando, assim, a rede ainda mais robusta e preparada para o crescimento da região. Para realizar a obra com eficiência e agilidade, serão mobilizadas 16 eletricistas da distribuidora de energia. “Esta ação reforça o compromisso da Elektro com o bem-estar da população, deixando o sistema elétrico mais robusto e preparado para seu crescimento”, afirma Vagner Coienca, gerente de Distribuição da Elektro. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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Leilões

1 Audiência discute leilão de energia solar

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados discute nesta quarta-feira, 20/06, a exclusão da energia solar fotovoltaica do leilão que deve ocorrer em agosto [leilão A-6]. O deputado Vitor Lippi [PSDB-SP], que pediu a realização do debate, afirma que a energia solar foi a segunda alternativa mais valorizada no leilão de abril [leilão A-4]. “Nos últimos anos, segundo dados da Absolar, a geração distribuída cresceu aproximadamente 445% e deixá-la fora dos leilões poderá atrapalhar o desenvolvimento do setor além de trazer prejuízos ao consumidor”, avalia Lippi. (Agência Câmara – 18.06.2018)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Níveis dos reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Nordeste registraram redução de 0,1% no volume em relação ao dia anterior, deixando o subsistema com 38,5% da capacidade, segundo dados do ONS relativos ao último domingo, 17 de junho. A energia armazenada apresenta 19.966 MW mês no dia e a energia afluente foi para 39% da média de longo termo armazenável acumulada no mês. Sobradinho opera com 35,35% de sua capacidade. Já no Sul os níveis tiveram elevação de 0,3% e os reservatórios trabalham com 50,5%. A energia armazenada subiu para 10.150 MW mês e a ENA para 42% da MLT. A hidrelétrica Passo Fundo trabalha com 48,41% da capacidade. O Norte também teve crescimento nos níveis, que ficaram em 70,7% após acréscimo de 0,1%. A energia armazenada está em 10.631 MW mês e a energia afluente se encontra com 76% da MLT. A UHE Tucuruí funciona com capacidade 99,31% pelo segundo dia seguido. Por sua vez, a região Sudeste/Centro-Oeste não apresentou alterações em seus volumes e o submercado opera com 41,4%. A energia armazenada ficou em 84.076 MW mês e a energia afluente permanece em 78% da MLT. Furnas registra volume de 33,29% e a usina Nova Ponte registra 23,01%. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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2 ONS: Carga teve rampa de elevação de 6.138 MW após empate do Brasil na Copa

Após a estreia do Brasil na Copa do Mundo, a rampa de carga teve uma elevação de 6.138 MW em 30 minutos, enquanto antes do jogo, houve uma redução de 2.160 MW no mesmo tempo. Os dados são de boletim da Copa do Mundo, divulgado pelo ONS. O informativo mostra que nas primeiras horas do dia do jogo, a carga estava 1.000 MW acima da observada em um domingo normal. Às 14h30min, a rampa de redução ficou em 2.160 MW por meia hora. Quando o jogo começou, foi observada uma rampa de redução de 1.886 MW em 22 minutos. Já no primeiro tempo, a diferença média de carga observada nesse período foi de 2.265 MW em relação a um domingo norma e no intervalo, em 10 minutos, a rampa de crescimento chegou a 2.696 MW. Ainda segundo o boletim, a rampa de redução de carga registrou 1.396 MW no começo do segundo tempo. Durante o segundo tempo, a diferença média de carga observada nesse período foi de 3.849 MW em relação a um domingo normal. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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3 ONS divulga projeções de carga por submercado durante os jogos do Brasil

O ONS informou que as regiões metropolitanas do país terão padrão de segurança diferenciado do ponto de vista do abastecimento energético durante os jogos do Brasil na Copa do Mundo. O consumo tende a aumentar nas datas de partidas da seleção e para o submercado Sudeste/Centro-Oeste – principal região consumidora – é esperada uma carga máxima de 41 mil MW para o terceiro jogo da primeira fase, que ocorrerá no próximo dia 27/6. A carga mínima esperada é de 29 mil MW. O relatório divulgado pelo operador mostra que o consumo aumenta pouco a pouco. Para a segunda partida, no próximo dia 22/6, também no submercado Sudeste/Centro-Oeste, a carga mínima estimada é de 29 mil MW, com a máxima podendo chegar a 35 mil MW. No submercado Sul, para a segunda partida, a mínima esperada é de 11 mil MW, com a máxima podendo atingir 11,5 mil MW. Já no terceiro confronto da primeira fase, a mínima estimada é de 10 mil MW, e a máxima, 12,5 mil MW. Já no Nordeste, a mínima para a segunda rodada é de 8,290 mil MW, com a máxima prevista em 9,887 mil MW. No terceiro jogo, a menor carga prevista é de 10,022 mil MW enquanto a máxima deverá ser de 11,315 mil MW. No Norte, para o segundo jogo, a mínima esperada é de 4,465 mil MW, enquanto que a máxima poderá chegar a 5,385 mil MW. Para o terceiro jogo, a mínima esperada é de 5,335 mil MW, e a máxima, é de 5,938 mil MW. (Agência Brasil Energia – 18.06.2018)

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Energias Renováveis

1 Gasto com importação de painéis aumenta 11% até maio

Entre janeiro e maio, as importações de células solares no Brasil somaram US$ 294,5 mi (FOB), um crescimento de 4,8% em comparação com igual período de 2017. Os gastos com compra de células solares já montadas em módulos ou painéis aumentaram 11% em igual comparação, somando US$ 221,331 mi (FOB) nos primeiros cinco meses do ano. Esses insumos são considerados já “prontos” para a instalação em sistemas. Já o montante destinado à importação de células solares não montadas, consideradas insumo para a montagem local de painéis, caiu 19%, para US$ 48,167 mi (FOB) entre janeiro e maio. Os dados são do MDIC e revelam, ainda, que 95% do valor desembolsado nestes primeiros cinco meses foram para importações da China, contra 93% no ano passado. Ao todo, estão listados 12 países de origem dos equipamentos importados. (Agência Brasil Energia – 18.06.2018)

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2 Pöyry e Verde Vale 3 fecham contrato para construção de fotovoltaica

A multinacional Pöyry vai atuar na construção de uma usina fotovoltaica de no sul da Bahia. O contrato, anunciado com a Verde Vale 3 nesta segunda-feira, 18 de junho, prevê a prestação de consultoria em gerenciamento de projetos e engenharia, com serviços que incluem engenharia do proprietário – modelo de gestão que busca redução de riscos, economia e maior qualidade à implantação –, revisão do projeto, supervisão de construção e montagem, supervisão de comissionamento, acompanhamento financeiro, administração de contrato e supervisão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente (SSMA). O empreendimento terá com 16 MWac de capacidade instalada e já possui acordo de compra de energia por 20 anos, firmado no leilão de 2015, realizado pela ANEEL. Este é o segundo contrato em energia solar que a empresa conquista na Bahia. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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3 Aneel aprova operação comercial de duas eólicas no CE

A Aneel autorizou a operação comercial da usina de geração eólica Bons Ventos Cacimbas 2, segundo despacho publicado nesta segunda-feira, 18 de junho, no DOU. Foram liberadas as unidades UG1 a UG3, UG5 a UG8 e UG10 a UG11, de 2,1 MW cada, totalizando 18,9 MW de capacidade instalada no município de Ubajara, no CE. Na mesma localidade, a EOL Bons Ventos Cacimbas 7 também recebeu o parecer positivo da Aneel, e poderá operar comercialmente dois aerogeradores de 2,1 MW, somando 4,2 MW de potência. Outra usina aprovada foi a PCH Jacaré, que teve duas turbinas de 2,8 MW liberadas no município de Bom Sucesso do Sul, no Paraná. A PCH é de posse da Alcast do Brasil Ltda. (Agência CanalEnergia – 18.06.2018)

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Gás e Termelétricas

1 Enel questiona decisão da Petrobrás de revisar preços do gás para TermoFortaleza

Enel briga com a Petrobras na Justiça para continuar recebendo gás com preço subsidiado para a TermoFortaleza. A usina é um dos ativos da empresa no Ceará, onde ela também controla a distribuidora local. A empresa tem contrato com a Petrobras que prevê o suprimento até 2023 mas a estatal quer revisar o preço do combustível. A térmica foi desligada no dia 27 de fevereiro. Recentemente a Enel conseguiu derrubar uma liminar obtida pela estatal. Com a MP 814 a italiana tentava uma solução legal que permita pagar mais caro pelo gás transferindo a diferença para os consumidores, por meio de um aumento da tarifa. "Estamos buscando junto ao governo e ao legislativo uma solução para as térmicas incluídas no PPT, de forma a garantir a segurança jurídica dos contratos. Não é sustentável no longo prazo a gestão de um negócio baseada em liminares", disse Carlo Zorzoli em nota ao Valor. O executivo enfatiza ainda que é necessária medida estrutural para as térmicas "para que compromissos firmados em programas de investimento da própria União sejam mantidos, em benefício do ambiente de investimentos e dos consumidores brasileiros". A Enel calcula que quando a TermoFortaleza não gera energia isso custa R$ 1 milhão por dia para o consumidor entre 28 de fevereiro e o final de maio. A projeção da Enel é que o custo adicional para o consumidor será de R$ 500 milhões em 2018. (Valor Econômico – 19.06.2018)

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2 Eletronuclear pretende negociar juros do financiamento de Angra 3

A Eletronuclear negocia com a Caixa Econômica Federal adiar o pagamento dos juros sobre o financiamento da construção de Angra 3. O índice de conclusão da obra é de 67%. A Eletronuclear negocia com a Caixa um adiamento do início da cobrança dos juros do financiamento de R$ 3 bilhões para a construção da usina. A cobrança dos juros, em parcelas mensais de R$ 26 milhões, está prevista para começar no próximo mês. A ideia da geradora é postergar o pagamento em dois anos. (Valor Econômico – 19.06.2018)

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3 Angra 3: Na próxima semana deve acontecer reunião para discutir tarifa e conclusão de usina

Integrantes do grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) devem se reunir em Brasília na próxima semana com representantes dos ministérios da Fazenda e do Planejamento para estudar um modelo que corrija a tarifa da usina de Angra 3. Embora a resolução do CNPE que formaliza a criação do grupo de trabalho ainda não tenha sido publicada, o grupo já se encontrou nesta semana com integrantes do MME. Além da pasta, compõem o grupo a EPE e a Eletronuclear, braço de geração de energia nuclear da Eletrobras. A principal alternativa em estudo é a publicação de uma portaria do MME, permitindo o reajuste tarifário, após o aval do CNPE. Com a correção da tarifa, a Eletronuclear pode fechar uma parceria com um sócio estrangeiro para concluir a obra da usina. A ideia é que o sócio aporte os R$ 17 bilhões necessários para terminar o empreendimento, em troca de uma participação minoritária no projeto, com a operação continuando com a Eletronuclear. A Eletronuclear calcula que se Angra 3 já tivesse sido concluída e gerando 1.405 MW o consumidor brasileiro teria economizado R$ 900 milhões com a conta de energia em 2017. O valor considera os R$ 5,9 bilhões que foram pagos pela geração de térmicas. Com mais uma usina nuclear gerando, a conta seria de R$ 5 bilhões. (Valor Econômico – 19.06.2018)

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Economia Brasileira

1 FGV: Economia brasileira cresceu 0,1% em abril, informa Monitor do PIB

O Monitor do PIB, da FGV, aponta crescimento de 0,1% da atividade econômica no mês de abril, em comparação ao mês de março. Já na comparação trimestral, houve queda de 0,4% no trimestre encerrado em abril, em relação ao trimestre findo em janeiro, diz a FGV em relatório publicado nesta terça-feira (19). Ambas as taxas foram calculadas na série livre de efeitos sazonais. Na comparação interanual, a atividade econômica cresceu 2,9% no mês de abril e 1,3% no trimestre móvel findo em abril. O resultado da comparação com o mesmo mês no ano anterior foi fortemente influenciado pelos três dias úteis a mais no mês de abril deste ano, diz a FGV. Na comparação trimestral interanual, à exceção da agropecuária, que apresentou variação negativa no trimestre móvel findo em abril (-3,6%), indústria (2,7%) e serviços (1,8%) apresentaram as maiores taxas do ano, nesta comparação. Pela ótica da demanda, todos os componentes apresentaram desempenho positivo, com destaque para o consumo das famílias (3,0%) e a formação bruta de capital fixo (5,7%). A taxa de investimento (FBCF/PIB), a preços constantes, foi de 17,7% no trimestre móvel findo em abril, segundo a FGV. Exportação cresceu 3,3% no trimestre móvel findo em abril, na comparação interanual. Por sua vez, a importação continuou apresentando crescimento no trimestre móvel encerrado em abril com variação de 8,8%, na comparação interanual. (Valor Econômico – 19.06.2018)

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2 Ipea: Demanda interna por bens industriais cresce 1,2% em abril

SÃO PAULO - O consumo aparente de bens industriais cresceu 1,2% em abril, na comparação com março, feito o ajuste sazonal, segundo informou nesta terça-feira o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O desempenho foi resultado de uma alta de 1,3% na produção doméstica líquida de exportações e de avanço de 2,6% nas importações de bens industriais. O crescimento registrado em abril foi pouco disseminado entre as grandes categorias econômicas. O segmento bens de capital foi o único a apresentar variação positiva na comparação dessazonalizada, com alta de 2,9%. Já o destaque negativo foi o segmento de bens de consumo semi e não duráveis, que recuou 1,7% ante o mês de março. Apesar da alta em relação a março, o indicador de consumo aparente ficou negativo em 1,4% no trimestre encerrado em abril. Na comparação anual, o forte crescimento de 11% em abril foi influenciado, em parte, pela presença de três dias úteis a mais do que igual período do ano passado. O crescimento da demanda superou a alta da produção industrial (8,9%), mensurada pela Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM-PF) do IBGE. Tomando por base o resultado acumulado em 12 meses, a demanda continua registrando ritmo de crescimento mais intenso (4,7%) do que o apresentado pela produção interna (3,9%). Ainda na análise anual, todos os segmentos registraram crescimento, com destaque para os segmentos bens de capital e bens de consumo duráveis, com altas de 19,9% e 18,2, respectivamente. (Valor Econômico – 19.06.2018)

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3 Combustíveis têm R$ 68 bi por ano em subsídios e devem aumentar nos próximos anos

Desde 2013, o Brasil paga cerca de R$ 68 bilhões por ano com subsídios aos combustíveis fósseis, tanto para uso no transporte como na destinação para fins de geração termelétrica. No acumulado até o ano passado, o valor pago foi de aproximadamente R$ 342 bilhões. E essa cifra tende a aumentar, já que o subsídios adotados pelo governo no bojo da greve dos caminhoneiros para reduzir o preço dos combustíveis podem alcançar cerca de R$ 15 bilhões ao ano nos próximos anos. Entre as renúncias fiscais identificadas pelo Inesc, as de maior montante são aquelas relativas à redução da cobrança do PIS/Cofins sobre combustíveis e da Cide, as quais resultaram em perdas de arrecadação estimadas em R$ 178 bilhões, entre 2013 e 2017, o que dá uma média de R$ 46 bilhões por ano. Nos dois casos, a renúncia configura subsídios ao consumo de combustíveis fósseis para o setor de transporte. (Agência Brasil Energia – 18.06.2018)

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4 FGV: IGP-M acelera alta para 1,75% na segunda prévia de junho

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) aumentou 1,75% na segunda prévia de junho, informa a FGV. Um mês antes, o avanço tinha sido de 1,20%. Com peso de 60% no IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou de 1,71% na parcial de maio para 2,24% no segundo decêndio de junho. Com peso de 30%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) aumentou 0,99% no segundo decêndio de junho, ante 0,20 em mesmo período do mês anterior. Das oito classes de despesa componentes do índice, a principal contribuição partiu do grupo Alimentação (0,04% para 1,47%), que foi influenciado pelo movimento das hortaliças e legumes (4,84% para 14,21%). (Valor Econômico – 19.06.2018)

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5 IPC-Fipe sobe para 0,84% na segunda leitura de junho

A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,84% na segunda quadrissemana de junho, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na primeira leitura do mês, o indicador aumentou 0,57%. Das sete classes de despesa que compõem o indicador, subiram mais entre a primeira e a segunda prévia Alimentação (1,82% para 2,62%) e Transportes (0,88% para 1,28%). Habitação passou de recuo de 0,35% para baixa de 0,24%. Despesas pessoais avançaram 0,56% na segunda leitura de junho, mesma taxa apurada na medição anterior. Saúde, por sua vez, reduziu o ritmo de alta (0,41% para 0,31%) assim como Educação (0,05% para 0,01%). Vestuário foi de estabilidade para decréscimo de 0,01%. (Valor Econômico – 19.06.2018)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 18 sendo negociado a R$ 3,7398, com variação de -0,14% em relação ao início do dia. Hoje (19) começou sendo negociado a R$3,7830 - com variação de +1,16% em relação ao fechamento do dia útil anterior - e segue uma tendência de baixa, sendo negociado às 11h45 no valor de R$3,7615, variando -0,57% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 18.06.2018 e 19.06.2018)

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Internacional

1 Revista Joule: Captura de CO2 para produção de combustíveis abaixo de US$ 100 por tonelada

A transformação de CO2 capturado da atmosfera pode estar mais próxima da viabilidade comercial, segundo artigo publicado na revista científica Joule sobre pesquisa liderada pelo professor de Harvard e fundador da Carbon Engineering, David Keith. A solução pesquisada, através de tecnologia chamada Direct Air Capture (DAC), poderia capturar o gás carbônico por menos de US$ 100 por tonelada, segundo o artigo. As conclusões são baseadas em três anos de pesquisas na planta piloto da Carbon Engineering, em British Columbia, no Canadá. Até então, segundo a empresa, as pesquisas sugeriam que a remoção de CO2 da atmosfera usando a tecnologia DAC custaria US$ 600 por tonelada, o que a tornaria cara demais para ser uma solução viável em escala. A Carbon Engineering trabalha com captura de carbono direta do ar desde 2009, operando uma planta piloto desde 2015. “Agora nós temos os dados e a engenharia necessários para provar que a DAC pode atingir custos abaixo de US$ 100 por tonelada. Nenhuma pesquisa anterior na literatura revisada por pares fornece o design e os custos de engenharia de um sistema completo de DAC e esse artigo preenche essa lacuna”, disse Keith. (Agência Brasil Energia – 18.06.2018)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 HOLTZ, Abel. “E agora, o que Será?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 18 de junho de 2018.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: João Pedro Santos, Kennedy Gomes, Lucas Morais, Paulo César do Nascimento, Sérgio Silva.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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