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IFE: nº 5.423 - 03 de fevereiro de 2022
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL disponibiliza Observatório de Hidrogênio Nº 3
2 Governo impõe mais restrições para geração de usinas térmicas
3 Aneel fixa valores de créditos e débitos da Conta Bandeira
4 Artigo de Desire Pajola: “Mas, afinal, o que muda com o Marco Legal da Geração Distribuída?”

Transição Energética
1 Brigada Florestal de Itaipu já atendeu sete ocorrências de incêndio em 2022
2 EUA bate recordes na compra de energia limpa por empresas

3 5G desempenhará um papel fundamental na descarbonização da economia dos EUA
4 União Europeia: Espanha lidera substituição de combustíveis fósseis por renováveis
5 Espanha: gás e nuclear se mantêm como investimentos "verdes" apesar da rejeição de especialistas
6 Escócia: SSEN Transmission investirá em infraestrutura de rede essencial para neutralidade em GEE
7 MGE aumenta a meta de redução de carbono até 2030
8 SoCalGas anuncia os ganhadores da Climate Champions Initiative 2021
9 Dominion Energy Utah abrirá inscrições para o programa de redução da pegada de carbono do cliente
10 Consumers Energy abastecerá usinas GM com energia limpa através de acordo
11 SwRI desenvolve tecnologia para redução das emissões de gases de efeito estufa
12 Olimpíada Verde: 1° Jogo Olímpico de Inverno neutro em carbono
13 Como o investimento sustentável se tornará a norma?
14 A liderança feminina é fundamental para a ação climática
15 Como o alinhamento das partes interessadas em sustentabilidade desbloqueia uma vantagem competitiva?

16 Plano Georgia Power confirma mudança do carvão para energias renováveis

Empresas
1 Eletrobras prorroga prazo para chamada pública do Procel
2 Energisa prevê quase R$ 6 bi em investimentos para 2022
3 State Grid capta R$ 235 mi em debêntures verdes no Brasil
4 Enel X, Leonardo e TIM vão apoiar modelo de cidade inteligente para o RJ
5 Política pode influenciar tendência de crédito do setor energético, diz Fitch

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Com crise, valor pago em taxa adicional na conta de luz é recorde e chega a R$ 20,7 bi em 2021
2 Volume dos reservatórios do Norte chegam a 89,4% da capacidade

Mobilidade Elétrica
1 Bernardo Winik/Vibra Energia: Estimativas para o mercado de VEs no Brasil
2 Vibra Energia: Inauguração de ponto de recarga elétrica até o fim de junho
3 Espanha: Registros de VEs triplicam em janeiro
4 Ford: Plano da empresa para a eletrificação

5 Ford: F-150 Lightning apresenta recurso de vehicle-to-home (V2H)

Inovação
1 Maior usina de hidrogênio verde da Europa exibida na Dubai Expo no Dia da Espanha
2 CAF e Iberdrola assinam "acordo global" para promover o transporte ferroviário com hidrogênio
3 CTG Brasil e o SENAI selecionam três projetos dentre o programa de combustível do futuro

Energias Renováveis
1 'A energia mais barata do Brasil é a fotovoltaica', diz executivo da Enel X
2 Cemig vai instalar UFV em hospital de Montes Claros
3 BNDES: Destaque no financiamento de energias renováveis
4 BNDES: Crédito de R$ 655 mi para usinas eólicas na BA

5 Total Erin comissiona parques eólicos no RN
6 Empresas já projetam mercado de retrofit para turbinas eólicas
7 Eólicas recebem autorização de 75,2 MW
8 Dinamarca: European Energy inaugura parque solar de 71 MW

9 Espanha: Energia eólica gerou 22,1% da eletricidade em janeiro

Gás e Termelétricas
1 CVU da UTE Araucária é homologado pela Aneel
2 UE quer combater as alterações climáticas com um gás que produz alterações climáticas
3 Comissão Europeia aprova proposta que classifica nuclear e gás natural como fontes sustentáveis

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Aneel estuda medidas regulatórias para abertura do mercado livre
2 Abraceel entrega ao governo proposta para abrir mercado livre de energia a todos os consumidores até 2026
3 Abertura de mercado gera oportunidades de negócio para geradoras e comercializadoras

Biblioteca Virtual
1 PAJOLA, Desire Tamberlini Campiotti. “Mas, afinal, o que muda com o Marco Legal da Geração Distribuída?”


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL disponibiliza Observatório de Hidrogênio Nº 3

O GESEL está disponibilizando o relatório Observatório de Hidrogênio Nº 3, relativo ao mês de novembro de 2021. O texto tem como objetivo central apresentar um estudo analítico do acompanhamento sistemático do setor, apresentado no Informativo Setorial de Hidrogênio do GESEL, atentando para as principais políticas públicas, diretrizes, projetos, inovações tecnológicas e regulatórias de toda cadeia de valor do hidrogênio. Destaca-se que este Observatório de Hidrogênio apresenta uma série de documentos lançados em Outubro, com destaque para o Global Hydrogen Review e o World Energy Outlook, da International Energy Agency (IEA). Acesse aqui. (GESEL-IE-UFRJ - 03.02.2022)

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2 Governo impõe mais restrições para geração de usinas térmicas

Com a melhora nos reservatórios, o governo decidiu impor novos limites na geração de termelétricas e na importação de energia. Ao longo do ano passado, todas as usinas, até mesmo as mais caras, foram usadas para atender a demanda e evitar falhas no fornecimento de energia. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, as mudanças na política de operação do setor devem se traduzir na redução dos custos percebidos pelos consumidores, que enfrentaram sucessivos aumentos na conta de luz nos últimos meses. As mudanças foram definidas em reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) nesta quarta-feira, (02/02). O colegiado é vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME) e presidido pelo ministro Bento Albuquerque. A partir de agora, só poderão ser contratadas termelétricas com Custo Variável Unitário (CVU) de até R$ 600 por MWh. Em janeiro o governo já havia reduzido o valor das térmicas que poderiam ser acionadas até R$ 1.000/MWh. O CVU corresponde ao custo da operação das usinas térmicas quando são chamadas para gerar energia. O cenário é bem distante do que foi visto em 2021, quando usinas com CVU superior a R$ 2.000/MWh foram ligadas para garantir o abastecimento. (O Estado de São Paulo – 02.02.2022)

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3 Aneel fixa valores de créditos e débitos da Conta Bandeira

A Superintendência de Gestão Tarifária da Agência Nacional de Energia Elétrica fixou os valores da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias (Conta Bandeiras), para fins da Liquidação das operações do mercado de curto prazo junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, referente à contabilização de dezembro de 2021. De acordo com Despacho N° 283, publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira, 02 de fevereiro, os valores a serem repassados à Conta Bandeiras, pelas concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica devedoras, até 03 de fevereiro de 2022, tem o total de R$ 53.695.801,15. Já os valores a serem repassados às concessionárias de distribuição de energia elétrica credoras, pela Conta Bandeiras, até 07 de fevereiro de 2022, tem o total de R$ 132.389.616,69, nas contas correntes vinculadas à liquidação das operações do mercado de curto prazo das distribuidoras. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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4 Artigo de Desire Pajola: “Mas, afinal, o que muda com o Marco Legal da Geração Distribuída?”

Em artigo publicado no Estadão, Desire Tamberlini Campiotti Pajola (advogada, sócia da área de Energia e Infraestrutura do Gasparini Nogueira de Lima e Barbosa Advogados) trata da observação das mudanças efetivas advindas da instituição do Marco Legal da Geração Distribuída. Segundo a autora, “apesar de discussões que ainda seguirão sobre o assunto, a Lei da GD representa, sem dúvida, um grande passo no desenvolvimento do setor e tentativa de conferir estabilidade e segurança jurídica para os agentes e atração de novos investimentos. Adicionalmente, com esta modalidade de geração próxima ao ponto de consumo, acaba-se por diminuir a dependência de outras formas de geração de energia e dos riscos atrelados à sua escassez e/ou problemas sistêmicos.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 03.02.2022)

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Transição Energética

1 Brigada Florestal de Itaipu já atendeu sete ocorrências de incêndio em 2022

A combinação de altas temperaturas, escassez de chuvas e falta de conscientização, levaram prejuízos à região Oeste do Paraná. Com isso, a Brigada Florestal da Itaipu atendeu, de 1º a 28 de janeiro, a nove ocorrências de incêndio nas áreas protegidas da usina, situação totalmente atípica para o mês de janeiro. De acordo com Itaipu, no mesmo período, em 2021, não houve nenhuma ocorrência. Ao longo de todo o ano, foram 38. O cenário meteorológico de escassez de chuvas e a recente onda de calor fragilizam a vegetação e elevam os riscos de incêndios florestais. Mas são os descuidos que aumentam o perigo: segundo a Brigada, os recorrentes incêndios nas áreas protegidas do reservatório de Itaipu e em remanescentes florestais próximos são originados predominantemente por fogueiras em áreas não autorizadas. Dos incêndios registrados em 2022, os dois maiores e mais preocupantes ocorreram no fim de semana de 22 e 23 de janeiro. Um deles, na região de São Miguel do Iguaçu, atingiu uma área de cerca de 16 hectares, sob uma linha de transmissão que leva energia de Itaipu para os centros consumidores. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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2 EUA bate recordes na compra de energia limpa por empresas

Mais de 137 empresas de 32 países diferentes adquiriram 31,1 GW de energia limpa por meio de contratos de compra de energia, ou PPAs, em 2021. Esse caso foi um recorde, superando as compras em quase 24% no ano anterior, que também estabeleceu um recorde anterior, segundo à empresa de pesquisa BloomberNEF (BNEF). Vale ressaltar que mais de dois terços dessas compras, 65%, ocorreram nos Estados Unidos. O último relatório semestral Corporate Energy Market Outlook da BNEF, que coleta os dados divulgados por essas empresas, indica que os volumes totais assinados equivalem a mais de 10% de toda a capacidade de energia renovável adicionada no mundo no ano passado, o que, segundo BNEF, "demonstra o impacto que os compromissos de sustentabilidade das empresas estão tendo na construção de energia limpa". (Energías Renovables – 02.02.2022)

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3 5G desempenhará um papel fundamental na descarbonização da economia dos EUA

As tecnologias habilitadas para 5G permitirão que os EUA alcancem 20% de suas reduções de emissões de gases de efeito estufa até 2025, de acordo com um novo estudo realizado pela Accenture. O estudo, 5G Connectivity: A Key Enabling Technology to Meet America's Climate Change Goals, afirma que as soluções habilitadas para 5G ajudarão a evitar as emissões de até 330,8 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono até 2025. Isso equivale a remover 26% de todos os veículos de passageiros (72 milhões de veículos) das estradas nos EUA por um ano. No setor de edifícios e energia, os casos de uso 5G podem otimizar o gerenciamento de energia em tempo real e permitir que uma quantidade crescente de energia verde seja integrada, afirma o estudo. (Smart Energy – 02.02.2022)

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4 União Europeia: Espanha lidera substituição de combustíveis fósseis por renováveis

Desde 2019, a Espanha, juntamente com a Grécia e a Holanda, contribuíram com mais de metade do crescimento total da produção de energia eólica e solar na UE, de acordo com um novo relatório apresentado hoje pelo grupo de especialistas Ember. Outro dado destacado no estudo, no qual analisam a geração de eletricidade na UE entre 2019 e 2021, é que a Espanha é o país com menor uso de carvão e gás em toda a UE. Esses dados colocam nosso país na vanguarda do combate às mudanças climáticas e na substituição de combustíveis fósseis por fontes renováveis. O 6° informe anual “European Electricity Review” da Ember indica que, Em consequência da crise do gás, em 2021 a sua utilização caiu 8% em toda a Europa, passando de produzir 20% de eletricidade em 2019 para 18% dois anos depois. As maiores estadias ocorrem na Holanda (-24%) e Espanha (-18%), os dois países com maior desenvolvimento na geração de energias renováveis no contexto europeu. (Energías Renovables – 01.02.2022)

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5 Espanha: gás e nuclear se mantêm como investimentos "verdes" apesar da rejeição de especialistas

A Comissão Europeia, presidida pela popular Ursula Von del Leyen, confirmou esta quarta-feira (27/01) que manterá a energia nuclear e o gás natural na classificação de investimentos "verdes" porque os considera necessários para a transição para energias limpas, classificação que mantém apesar da rejeição causada por seu rascunho inicial entre seus assessores especialistas e em países como a Espanha. O Executivo Comunitário -relata Europa Press- assume que nem o gás nem a energia nuclear são energias neutras ao nível climático, nem são renováveis, mas defende o seu papel como "atividades de transição" para atingir a meta de uma economia descarbonizada em 2050, um conceito contido no segundo parágrafo do projeto apresentado. Perante as reservas da plataforma de peritos que emitiu um relatório crítico e a rejeição de vários países, incluindo Espanha, Bruxelas defende que o ato delegado adotado pelo Colégio de Comissários estabeleça “condições rigorosas” para gás e energia nuclear, momento que prevê sanções para as empresas que não cumprem. No entanto, desconsidera as recomendações dos especialistas de reduzir os níveis de emissão fixados em 270 gramas de CO2/kWh para usinas a gás para 100 gramas de CO2/kWh. (Energías Renovables – 02.02.2022)

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6 Escócia: SSEN Transmission investirá em infraestrutura de rede essencial para neutralidade em GEE

A SSEN Transmission, proprietária da transmissão de eletricidade para o norte da Escócia, dá o pontapé inicial para mais de £ 5 bilhões de investimento em infraestrutura de rede no norte da Escócia. Nesse caso, essa infraestrutura será fundamental para cumprir os compromissos neutralidade em gases do efeito estufa (GEE) e as metas renováveis do Reino Unido e da Escócia. Com a Escócia ostentando alguns dos maiores recursos mundiais de eletricidade renovável, o investimento em infraestrutura de rede elétrica nova e atualizada é necessário para conectar e transportar essa energia da fonte para as áreas de demanda em todo o país. A Avaliação de opções de rede (NOA) deste ano define os reforços estratégicos na infraestrutura de transmissão de eletricidade que serão necessários para atualizar as autoestradas da rede elétrica, essenciais para manter o progresso para zerar as emissões líquidas de GEE zero e enfrentar os impactos das mudanças climáticas. (EE Online – 02.02.2022)

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7 MGE aumenta a meta de redução de carbono até 2030

A Madison Gas and Electric (MGE) está se comprometendo a reduzir o carbono em pelo menos 80% até 2030, enquanto trabalha para alcançar a eletricidade livre de carbono até 2050. De acordo com sua estrutura Energy 2030, anunciada em 2015, a empresa estabeleceu uma meta de 40% de redução de carbono até 2030, uma das primeiras metas impostas por uma concessionária e alinhada ao Acordo de Paris sobre mudanças climáticas. Desde então, a empresa disse que espera alcançar reduções de carbono de no mínimo 65% até 2030. Em 2019, a MGE estabeleceu sua meta de eletricidade com neutralidade em carbono até meados do século, consistente com a ciência climática do Painel Intergovernamental sobre Clima Mudança (IPCC) e análise da meta da empresa pelo Instituto Nelson de Estudos Ambientais da Universidade de Wisconsin-Madison. (EE Online – 02.02.2022)


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8 SoCalGas anuncia os ganhadores da Climate Champions Initiative 2021

Na terça-feira (01/02), Southern California Gas Co. (SoCalGas) anunciou os vencedores de sua Climate Champions Initiative 2021, que concede subsídios de até US$ 50.000 a organizações sem fins lucrativos. Este montante será destinado ao incentivo e promoção de soluções limpas, seguras e inovadoras para um futuro de energia renovável. Ao todo, 10 organizações sem fins lucrativos foram selecionadas para receber um total de US$ 400.000 em financiamento. Nesse caso, o SoCal Climate Champions Grant visa promover soluções climáticas no sul da Califórnia, fornecendo financiamento para apoiar a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologia de energia limpa, reduzindo, mitigando e sequestrando as emissões de gases de efeito estufa (GEE). (EE Online – 02.02.2022)

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9 Dominion Energy Utah abrirá inscrições para o programa de redução da pegada de carbono do cliente

Ao lançar um novo programa CarbonRightSM em março, a Dominion Energy Utah pretende ajudar os clientes a compensar todas as suas emissões de carbono do uso de gás natural em residências ou empresas, apoiando projetos que reduzam as emissões de gases de efeito estufa. Ele funcionará por meio da compra de compensações de carbono pelo cliente, feitas em blocos de US$ 5 em contas mensais. Dessa forma, Dominion observou que um cliente residencial típico poderia compensar toda a sua pegada de carbono do uso de gás natural comprando um único bloco por mês ou US$ 60 adicionais por ano. Como complemento a outras opções de energia limpa para os clientes da Dominion em Utah e Idaho, o programa será totalmente voluntário. Os clientes podem se inscrever ou cancelar assinaturas a qualquer momento, seja residencial, comercial, governamental ou escolar. (Daily Energy Insider – 02.02.2022)

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10 Consumers Energy abastecerá usinas GM com energia limpa através de acordo

Consumers Energy anunciou na terça-feira (01/02) que fará parceria com a General Motors para alimentar três de suas fábricas automotivas com energia limpa. O acordo de 20 anos permitirá que a General Motors use o Programa de Energia Renovável da Consumers Energy para fornecer energia limpa na Flint Assembly Plant do fabricante automotivo, no Centro de Processamento de Peças em Burton e na GM Components Holdings Plant em Wyoming. O acordo suporta cerca de 70 megawatts de energia renovável livre de emissões em Michigan. “Estamos entusiasmados em ver a General Motors se comprometer a usar 100% de energia limpa que a Consumers Energy fornecerá, destacando nosso compromisso compartilhado com a prosperidade de nosso estado e a proteção do planeta”, disse o presidente e CEO da Consumers Energy, Garrick Rochow. (Daily Energy Insider – 02.02.2022)

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11 SwRI desenvolve tecnologia para redução das emissões de gases de efeito estufa

O Southwest Research Institute (SwRI) anunciou quinta-feira (27/01) que desenvolveu uma nova tecnologia de detecção de vazamento de metano que pode reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa no setor de energia. Com o apoio do National Energy Technology Laboratory (NETL) do Departamento de Energia dos EUA (DOE), o SwRI realizou um estudo de cinco anos sobre como as estações de compressão contribuem para as emissões fugitivas de metano. O Sistema Inteligente de Detecção de Emissões de Metano (SLED/M) da SwRI foi desenvolvido para detectar e estimar de forma confiável, precisa e autônoma e estimar vazamentos de metano na infraestrutura de gás natural em tempo real usando câmeras de imagem óptica de gás (OGI) de infravermelho de médio alcance (MWIR). (Daily Energy Insider – 02.02.2022)

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12 Olimpíada Verde: 1° Jogo Olímpico de Inverno neutro em carbono

À medida que os Jogos Olímpicos de Inverno começam esta semana em Pequim, os jogos esperam estabelecer uma novidade: ser os primeiros Jogos Olímpicos de Inverno neutros em carbono. Para a China – a segunda maior economia e um grande emissor de carbono – é uma maneira de mostrar aos milhões de pessoas que assistirão aos jogos que ela leva a sério o alcance de suas ambiciosas metas climáticas. O país pretende atingir o pico de emissões de carbono até 2030 e ser neutro em carbono até 2060. Está fazendo um progresso significativo – e embora ainda não seja perfeito, os preparativos de energia limpa feitos para os jogos aceleraram o progresso da China em algumas áreas, uma vez que a infraestrutura e a tecnologia permanecerão muito tempo depois que os atletas saem. No contexto desse progresso, a China queria que as Olimpíadas – o maior e mais atraente evento esportivo internacional – alcançassem a neutralidade de carbono, embora como país ainda esteja trabalhando para esse objetivo e outras preocupações, como o uso da água para fazer neve e a derrubada de árvores para construir partes da vila olímpica levantaram preocupações ambientais. (RMI – 02.02.2022)

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13 Como o investimento sustentável se tornará a norma?

Para ser franco, canalizar seu capital com base em fatores ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG) tem um impacto. “Isso cria pressão sobre as empresas para divulgar mais sobre o que estão fazendo e potencialmente também mudar suas práticas”, diz Ioannis Ioannou, professor de investimento sustentável da London Business School, Pla e professor visitante da Miami Herbert University. O investimento sustentável está aumentando globalmente, com os ativos sob gestão subindo de US$ 30,7 trilhões em 2018 para US$ 35,3 trilhões em 2020 , de acordo com a Global Sustainable Investment Alliance (GSIA). Mas para os investidores que buscam se tornar seu portfólio mais verde, as opções podem ser enormes – e muitas vezes intrigantes com a confusão contínua em torno do básico, como o que é investimento sustentável, como tornar a sustentabilidade lucrativa e para onde o campo está indo. “Vai se tornar a norma. Vamos falar sobre investimento, mas considere o impacto financeiro e não financeiro”, diz Ioannou. (World Economic Forum – 02.02.2022)

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14 A liderança feminina é fundamental para a ação climática

Na cúpula climática da COP26, os líderes da Estônia, Tanzânia e Bangladesh foram os primeiros a assinar a declaração de Liderança Feminina de Glasgow , pedindo aos países que apoiem a liderança de mulheres e meninas na ação climática em todos os níveis da sociedade e da política. No entanto, essas três mulheres representavam quase um terço de todas as líderes femininas na conferência, de 140 chefes de delegação. Devido a fatores sociais desiguais, as mulheres estão sub-representadas em todos os níveis de tomada de decisão ambiental. No entanto, mulheres e meninas são cruciais no trabalho para alcançar resultados climáticos mais eficazes e equitativos. Um estudo de 2019 descobriu que parlamentos nacionais com mais mulheres aprovam políticas climáticas mais rigorosas. Com isso, o acesso à educação de qualidade, medidas políticas sensíveis ao gênero e leis contra a discriminação de gênero estabelecerão um caminho para a paridade de gênero na liderança climática. (World Economic Forum – 01.02.2022)

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15 Como o alinhamento das partes interessadas em sustentabilidade desbloqueia uma vantagem competitiva?

Uma nova era de competitividade empresarial está surgindo. O sucesso será determinado pela capacidade das equipes de liderança de transformar suas organizações por meio dos motores gêmeos da tecnologia e da sustentabilidade. Essa mudança exige um novo conjunto de capacidades individuais e organizacionais que combinam impacto ambiental e social com valor para o acionista. Com isso, a sustentabilidade tornou-se uma fonte chave de vantagem competitiva. Mas as lacunas de consenso entre executivos e stakeholders enfraquecem o vínculo entre sustentabilidade e lucratividade. Ao fortalecer seu "DNA de sustentabilidade", as equipes de liderança podem melhorar o engajamento com as partes interessadas, ao mesmo tempo em que criam valor financeiro e impacto ambiental e social positivo. (World Economic Forum – 01.02.2022)

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16 Plano Georgia Power confirma mudança do carvão para energias renováveis

A Georgia Power Co. poderia fechar todas, exceto uma de suas usinas a carvão até 2029, sob um novo plano apresentado na segunda-feira à Comissão de Serviço Público do estado. A unidade da Southern Co., com sede em Atlanta, apresentou seu plano de recursos integrados, um documento exigido a cada três anos que informa aos reguladores como a Georgia Power planeja atender à demanda de eletricidade de seus 2,7 milhões de clientes nos próximos 20 anos. “Você terá menos geração de carvão; você terá mais geração renovável”, disse o CEO da Georgia Power, Chris Womack, sobre o plano em entrevista por telefone à Associated Press. A Southern Co. estabeleceu uma meta de 2050 para ser um emissor líquido de zero de gases que causam o aquecimento global, principalmente dióxido de carbono. Ambientalistas querem que a empresa se mova rapidamente. (Power Grid – 02.02.2022)

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Empresas

1 Eletrobras prorroga prazo para chamada pública do Procel

A Eletrobras, por meio do Procel, informou que prorrogou o prazo para recebimento das propostas técnicas para a Chamada Pública Procel – Eficiência Energética no Setor Público. A iniciativa representa investimento recorde no segmento, e o Procel vai destinar R$ 67,5 milhões para a modernização de edifícios públicos localizados em todas as regiões geográficas do país. Os interessados terão até às 17h do dia 3 de março para o envio dos projetos de eficientização de edificações públicas em uso. São elegíveis edificações de propriedade de entidades e entes da administração pública direta ou indireta nas esferas federal, estadual ou municipal, incluindo empresas públicas, autarquias, fundações e sociedades de economia mista. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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2 Energisa prevê quase R$ 6 bi em investimentos para 2022

Os aportes do Grupo Energisa para 2022 irão totalizar quase R$ 6 bilhões entre seus ativos, concessões e subsidiárias, informa o boletim da companhia publicado na noite da última terça-feira, 1º de fevereiro. O valor é superior aos R$ 3,8 bilhões empreendidos no ano passado. O destaque fica para as distribuidoras no Mato Grosso, Rondônia e Mato Grosso do Sul, que irão aportar R$ 792,6 milhões, R$ 742 milhões e R$ 620,8 milhões respectivamente. Entre as subsidiárias chama atenção o investimento superior a R$ 1 bilhão para a Alsol Energias Renováveis, braço de Geração Distribuída do grupo e que recentemente fez a compra de 11 empresas de GD em Minas Gerais. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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3 State Grid capta R$ 235 mi em debêntures verdes no Brasil

A State Grid Brazil Holding (SGBH) concluiu a captação de recursos por meio da emissão de títulos verdes pela controlada Silvânia Transmissora de Energia (STE), totalizando R$ 235 milhões. A operação, que acontece com taxa de CDI + 1,40% ao ano e vencimento em janeiro de 2025, foi coordenada pelo Banco BTG Pactual e está alinhada a segunda opinião e futuro acompanhamento pela SITAWI Finanças do Bem, um dos principais verificadores externos do setor. Essa é a primeira emissão de debêntures da mais recente SPE criada pela SGBH. Os recursos serão destinados ao projeto composto pela subestação Silvânia e implantação da linha em 500 kV Silvânia-Trindade, além do seccionamento das LTs Samambaia-Emborcação C1 e Samambaia-Itumbiara C1, dentre outras instalações destinadas a atender a região central de Goiás. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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4 Enel X, Leonardo e TIM vão apoiar modelo de cidade inteligente para o RJ

As empresas Enel X Brasil, Leonardo e TIM assinaram um memorando de intenções com o Governo do Rio de Janeiro para iniciar um estudo de soluções conjuntas visando a transformação da capital fluminense em um modelo de cidade inteligente, segura e resiliente. O acordo aconteceu na última terça-feira, 1º de fevereiro, no Palácio Guanabara. Com portfólio em energia, mobilidade, segurança e comunicações, além de uma abordagem orientada a serviços, as três companhias oferecerão ao Brasil soluções integradas sob medida, abordando todo o ciclo de vida do projeto. Pelo contrato cada parte desenvolverá capacidades fundamentais nas áreas de transporte, conectividade, transformação digital e energia para uma e-cidade conectada. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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5 Política pode influenciar tendência de crédito do setor energético, diz Fitch

A agência de classificação de risco Fitch Ratings avalia que políticas energéticas da América Latina são vulneráveis a uma maior influência da política ao ponto de afetar as tendências de crédito em todo o setor. A análise toma como pano de fundo as mudanças propostas pelo novo presidente do Peru e possíveis trocas de liderança após as eleições presidenciais deste ano na Colômbia e aqui no Brasil. Esse peso da atuação política sobre o setor energético deve-se à relevância financeira que os royalties e impostos desse segmento tem para a receita geral dos governos na região. No Brasil, a Fitch estima que a Petrobras pagará cerca de US$ 65 bilhões a US$ 70 bilhões em dividendos entre 2022 e 2026, metade dos quais iria para o governo. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Com crise, valor pago em taxa adicional na conta de luz é recorde e chega a R$ 20,7 bi em 2021

Os consumidores pagaram R$ 20,7 bilhões em taxas adicionais na conta de luz em 2021, como consequência da adoção de medidas emergenciais para evitar falhas no fornecimento de energia. O montante é referente ao pagamento da "bandeira tarifária", que é cobrada quando há condições menos favoráveis de geração. Com a escassez nos reservatórios, o governo autorizou o uso de usinas termelétricas, cujo custo é muito mais elevado, e a importação de energia de países vizinhos. O valor arrecadado no ano passado é o maior já registrado desde 2015, quando o sistema de bandeiras tarifárias foi criado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Ao longo de 2021, o consumidor suportou aumentos sucessivos na conta de energia. Mesmo com a cobrança mais cara, os recursos não foram suficientes para fazer frente a todas as despesas. Segundo dados da Aneel, a conta Bandeiras fechou o ano com um rombo de R$ 10,5 bilhões. Por este motivo, o governo autorizou por meio de uma Medida Provisória (MP) um novo socorro financeiro ao setor elétrico. Embora o governo tenha encaminhado os trâmites para liberação do empréstimo com a publicação de um decreto, caberá à Aneel definir os valores e as condições de pagamento. A agência deve iniciar a análise da regulamentação nesta quinta-feira, 3, com a apresentação de uma proposta e abertura do prazo para receber contribuições de agentes do setor elétrico e sociedade. (Broadcast Energia – 02.01.2022)

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2 Volume dos reservatórios do Norte chegam a 89,4% da capacidade

Segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os reservatórios da região Norte tiveram crescimento de 0,3 ponto percentual na última terça-feira, 1º de fevereiro, operando com 89,4% de sua capacidade. A energia armazenada está em 13.679 MW mês e ENA é de 29.100 MW med, equivalente a 129% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste aumentou 0,5 p.p e está com 42,2% da capacidade. A energia armazenada mostra 86.340 MW mês e a ENA aparece com 59.665 MW med, o mesmo que 84% da MLT. Os reservatórios do Nordeste apresentaram crescimento de 0,1 p.p e contam com 73,4%. A energia armazenada indica 37.923 MW mês e a energia natural afluente computa 26.757 med, correspondendo a 190% da MLT. A Região Sul contou com recuo de 0,1 p.p e está operando com 35,3% de sua capacidade. A energia retida é de 6.940 MW mês e a ENA aponta 4.573 MW med, valor que corresponde a 56% da MLT. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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Mobilidade Elétrica

1 Bernardo Winik/Vibra Energia: Estimativas para o mercado de VEs no Brasil

O diretor-executivo comercial B2B da Vibra, Bernardo Winik destaca que o mercado de VEs ainda atende a um grupo restrito, de classe mais alta, no país. Para ele, o crescimento da eletrificação de veículos vai crescer a um ritmo mais lento no Brasil do que na Europa. A estimativa da companhia é que até o final da década um em cada dez veículos vendidos no país sejam elétricos, o que representaria de 3% a 4% da frota. “Todo o investimento que estamos fazendo também vai ajudar [na expansão], mas é preciso mais do que isso para avançar na frota. Se mudarem as políticas tributárias e tiver um incentivo, isso muda", explica. (Valor Econômico – 02.02.2022)

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2 Vibra Energia: Inauguração de ponto de recarga elétrica até o fim de junho

A Vibra Energia (antiga BR Distribuidora) pretende inaugurar o primeiro ponto de recarga elétrica num posto de gasolina da companhia até o final de junho deste ano. A companhia anunciou a entrada no mercado de ME por meio de um aporte inicial de R$ 5 milhões na startup Easy Volt, valor que vai ser convertido em participação societária. A startup tem a maior rede de recarga elétrica do Brasil, com atuação em nove Estados. De acordo com o diretor-executivo comercial B2B da Vibra, Bernardo Winik, a Vibra pretende ter 300 carregadores instalados nos próprios postos de gasolina ou em clientes empresariais até o final de 2023. O primeiro ponto de recarga deve ser localizado em uma grande rodovia do Sudeste, como a Presidente Dutra, que liga Rio de Janeiro a São Paulo, ou a Fernão Dias, entre São Paulo e Belo Horizonte, segundo o executivo. “Estamos conversando com montadoras e usando a nossa inteligência para olhar como está o deslocamento nas rodovias e determinar os melhores pontos para disponibilizar eletropostos”, afirmou o executivo. Winik explica que a solução está em linha com a estratégia da Vibra para a transição a uma economia de baixo carbono, anunciada no plano de negócios publicado no ano passado. A ideia da companhia é combinar os negócios de comercialização e recarga também com a geração de energia solar distribuída nos postos. Até 2030, a Vibra pretende se tornar a maior rede de recarga do Brasil, com cerca de 20 mil carregadores em todo o país. Para além da possibilidade de instalar os pontos de recarga de VEs nos cerca de 8 mil postos que tem no Brasil, a Vibra também vislumbra fechar contratos para a instalação de carregadores em empresas. A companhia tem conversas iniciais para oferecer o serviço a uma grande locadora de veículos e a uma empresa de entregas. As negociações devem ser aceleradas agora, a partir da parceria com a EZVolt. (Valor Econômico – 02.02.2022)

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3 Espanha: Registros de VEs triplicam em janeiro

Na Espanha, os registros de veículos 100% elétricos de todos os tipos (automóveis, duas rodas, comerciais e industriais) cresceram 248,3% no mês passado em relação ao mesmo período de 2021, com 3.584 unidades vendidas, segundo dados da Aedive e Ganvam. Por tipo de veículo, as matrículas de carros de passeio 100% elétricos começaram o ano com um aumento de 262,6%, e as de vans elétricas cresceram 286,4% em janeiro. Além disso, 16% das matrículas de automóveis de passageiros já correspondem a modelos eletrificados, atingindo 3.223 unidades. As matrículas de veículos eletrificados (100% elétricos + híbridos plug-in) de todos os tipos (automóveis, duas rodas, comerciais e industriais) começaram 2022 com um aumento de 175,7%, atingindo 6.807 unidades, o que significa quase triplicar os números de janeiro do ano passado. (Energías Renovables - 01.02.2022)

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4 Ford: Plano da empresa para a eletrificação

De acordo com uma reportagem da Bloomberg, a Ford está fazendo planos para se reestruturar em um futuro de VEs mais bem sucedidos, e o plano poderia aumentar seu orçamento de eletrificação em US$ 20 bilhões. A Bloomberg também observa que a Ford está se concentrando em estratégias que se mostraram bem sucedidas para a Tesla. De acordo com a Bloomberg, parte do plano potencial pode incluir a criação de uma spin-off de veículos elétricos na tentativa de capturar "alguns dos imensos valores que os investidores estão dando às startups elétricas". Uma fonte disse à publicação que a spin-off se concentraria principalmente em VEs de menor volume no mercado de massa. Infelizmente, a Ford ainda não está pronta para fazer comentários públicos sobre a possível spin-off. No entanto, de acordo com fontes familiarizadas com o assunto, a Ford levará até 10 anos e usará a maior parte dos US$ 20 bilhões para transformar suas atuais fábricas de carros a gasolina em fábricas de veículos elétricos. Tenha em mente que este novo orçamento seria além dos US$ 30 bilhões que a Ford já destinou para seus esforços de mobilidade elétrica até 2025. A Ford planeja entregar cerca de 600.000 veículos elétricos nos próximos 22 meses. (Inside EVs – 02.02.2022)

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5 Ford: F-150 Lightning apresenta recurso de vehicle-to-home (V2H)

A nova Ford F-150 Lightning é a primeira picape elétrica que oferece aos clientes a capacidade de alimentar suas residências quando há queda de energia da rede, aumentando sua independência energética. Para que isso fosse possível, a Ford fechou uma parceria com a empresa solar norte-americana Sunrun, que é o instalador preferencial para soluções de carregamento doméstico da F-150 Lightning em regiões pré-determinadas. Para que a picape F-150 Lightning ofereça o carregamento doméstico, ela deve ser primeiro encomendada com o pacote Ford Intelligent Backup Power, que dá aos clientes a capacidade de usar tecnologia de energia bidirecional. Os clientes precisam, então, equipar sua casa com o Ford Charge Station Pro de 80 amperes e o Home Integration System. Desenvolvido em conjunto com a Sunrun, o Home Integration System pode ser adquirido através da empresa até o fim do primeiro semestre, quando as entregas da F-150 Lightning também estão previstas para começar. Usando como exemplo uma casa média dos EUA que consome 30 kWh por dia, a Ford afirma que o F-150 Lightning com bateria de longo alcance pode fornecer energia doméstica total por até três dias — ou até 10 dias quando usado em conjunto com energia solar ou racionamento. No futuro, a Ford diz que introduzirá recursos adicionais da F-150 Lightning para ajudar os clientes a economizar dinheiro e tirar a pressão da rede elétrica durante os horários de pico. (Inside EVs – 02.02.2022)

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Inovação

1 Maior usina de hidrogênio verde da Europa exibida na Dubai Expo no Dia da Espanha

A maior usina de hidrogênio verde da Europa para uso industrial atraiu todas as atenções na Dubai Expo no Dia da Espanha. O projeto, desenvolvido pela Iberdrola e localizado no pavilhão espanhol, recebeu a visita do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, que presidiu a jornada. A planta está sendo finalizada em Puertollano (Ciudad Real). Com um investimento de 150 milhões de euros, a iniciativa vai criar até 700 empregos e evitar emissões de 48.000 tCO2/ano. O hidrogênio verde produzido ali será utilizado na fábrica de amônia da Fertiberia na cidade. Isso permitirá a fabricação de fertilizantes sem usar combustíveis fósseis ou emitir dióxido de carbono, ajudando a reduzir a pegada climática do setor agrícola. (REVE - 03.02.2022)

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2 CAF e Iberdrola assinam "acordo global" para promover o transporte ferroviário com hidrogênio

O grupo CAF (Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles) anunciou a formação de uma aliança com a empresa de eletricidade Iberdrola "para promover o uso do hidrogênio verde no setor ferroviário e no transporte de passageiros". O acordo foi formalizado por Iosu Ibarbia, Diretor de Tecnologia da CAF, e Millán García-Tola, Diretor de Hidrogênio Verde da companhia elétrica. A aliança -explicada pela CAF- nasceu da convicção de ambas as empresas em oferecer soluções abrangentes de mobilidade sustentável, que vão desde o fornecimento de material rodante e infraestrutura de reabastecimento, até plantas de produção de hidrogênio verde e infraestruturas de energia renovável. O objetivo desta aliança é "promover soluções integrais que permitam a substituição desses trens sem a necessidade de instalar catenárias ou realizar modificações importantes". O fornecimento de hidrogênio verde para este projeto de demonstração será realizado a partir de uma fábrica de hidrogênio localizada em Barcelona, que acaba de entrar em operação. (Energías Renovables - 03.02.2022)

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3 CTG Brasil e o SENAI selecionam três projetos dentre o programa de combustível do futuro

A CTG Brasil, uma das líderes em geração de energia limpa no País, e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) selecionaram três projetos dos 31 que se inscreveram na Chamada Pública – Missão Estratégica Hidrogênio Verde- que tem como objetivo impulsionar soluções inovadoras capazes de gerar negócios. Após análise técnica e de aderência aos direcionamentos estratégicos da CTG Brasil, foram escolhidas as propostas: Distrito Industrial Verde; Produção e Armazenamento de Energia Solar em H2 e Aplicações em Mobilidade; e Conversor CC-CC Multiportas e Sistema IoT Inteligente de Gestão de Energias. A chamada pública recebeu inscritos de 13 estados: Paraná, Santa Catarina, Ceará, Rio Grande do Norte, Amapá, Mato Grosso do Sul, Bahia, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Espírito Santo e São Paulo. Foram R$ 183,7 milhões em propostas, valor 10 vezes maior que o previsto no edital (R$ 18 milhões), e os temas se concentraram principalmente na produção do chamado “combustível do futuro”. (Petronotícias – 02.02.2022)

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Energias Renováveis

1 'A energia mais barata do Brasil é a fotovoltaica', diz executivo da Enel X

Paulo Maisonnave sempre trabalhou na área de eletricidade. Ele diz que, quando se formou em engenharia elétrica, há pouco mais de 20 anos, não imaginava coisas como carros alimentados por baterias nem geração de energia a partir da captação da luz solar. Agora, o responsável pela área de E-Mobility da Enel X, uma das maiores empresas do setor de eletricidade do mundo, vem atuando fortemente para desenvolver a eletrificação da mobilidade no Brasil. Sem citar números, o executivo diz que os resultados de 2021 foram impressionantes e que acaba de dobrar as metas para 2022. Ele falou sobre outros assuntos, como tecnologia, na última entrevista da série Estadão Mobilidade Insights. (O Estado de São Paulo – 03.02.2022)

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2 Cemig vai instalar UFV em hospital de Montes Claros

O Hospital Universitário Clemente de Faria, de Montes Claros (MG), vai receber um sistema de geração solar por meio do projeto Cemig nos Hospitais, que integra o programa de Eficiência Energética regulado pela Aneel. As obras serão iniciadas nesta semana e devem ser concluídas nos próximos meses. O investimento previsto para a unidade é de aproximadamente R$ 350 mil entre 158 módulos fotovoltaicos, distribuídos em uma área de aproximadamente 390 m². A usina terá a potência instalada de 75 kWp, com expectativa de geração de 119,3 MWh ao ano, volume suficiente para atender a 83 residências mineiras. A instituição também recebeu outras ações de eficientização, como a substituição de autoclave e de aquecimento solar. Desde o início das ações, a companhia já aplicou R$ 95,7 milhões em 334 hospitais de 205 municípios mineiros. Até 2024 o plano é direcionar mais R$ 65 milhões em novos projetos para os hospitais mineiros. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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3 BNDES: Destaque no financiamento de energias renováveis

Desde abril de 2020, o BNDES já financiou cerca de R$ 3 bilhões em projetos para construção de usinas eólicas no nordeste brasileiro. Em maio de 2021, o Banco apoiou a instalação de 14 novas usinas no Complexo Fotovoltaico Janaúba (MG). Em junho, o financiamento possibilitou dez parques somando 409,20 MW dos Complexos Eólicos Ventos do Piauí II e III, no Piauí e Pernambuco. Em dezembro passado, foi a vez dos 14 ativos do Complexo Eólico Santo Agostinho (RN), que terá uma capacidade instalada total de 434 MW para cerca de 800 mil domicílios. A construção também deve empregar 900 trabalhadores locais e outros 80 postos serão criados após a conclusão das obras. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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4 BNDES: Crédito de R$ 655 mi para usinas eólicas na BA

O BNDES informou, em comunicado, aprovação de crédito de R$ 655 milhões que serão usados para construção de sete usinas eólicas no interior da Bahia. Os empreendimentos são tocados por sete sociedades de propósitos específicos (SPEs) controladas pela Essentia Energia, plataforma de energia renovável do fundo de infraestrutura gerido pelo Pátria Investimentos. O crédito será concedido no âmbito do programa BNDES Finem, linha de financiamentos acima de R$ 40 milhões voltados a projetos de investimento em geral. O BNDES detalhou que as usinas fazem parte do Complexo Eólico Ventos de São Vítor, nos municípios do semiárido baiano de Xique-Xique, Gentio do Ouro e Itaguaçu da Bahia. As SPEs vão implementar e operar sete usinas eólicas denominadas Ventos de São Vitor 1, 3, 7, 11, 12, 13 e 14, das 14 que compõem o Complexo Eólico Ventos de São Vitor, a cerca de 550 km de Salvador. Elas terão capacidade instalada de 235 MW ante 465 MW do complexo como um todo, segundo informações apuradas pelo banco. A expectativa, de acordo com BNDES, é que as usinas do complexo entrem em operação comercial plena até o final de 2022. (Valor Econômico – 02.02.2022)

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5 Total Erin comissiona parques eólicos no RN

A Total Eren, um dos principais produtores independentes de energia renovável, com sede em Paris, comissionou os parques eólicos “Terra Santa” (92.3 MW) e “Maral” (67.5 MW) no Estado do Rio Grande do Norte. Os complexos detêm contratos privados de compra e venda de energia de 20 anos com a Cemig Geração e Transmissão, uma das maiores geradoras e distribuidoras de energia no Brasil. Em conjunto, os parques eólicos gerarão 730 GWh por ano, o suficiente para abastecer mais de 400 mil residências. Para estes projetos, a Total Eren usou Turbinas da Siemens Gamesa, comprando 45 aerogeradores com 3.55 MW de capacidade nominal. O investimento total dos parques eólicos chega a R$ 829 milhões. (Petronotícias – 03.02.2022)

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6 Empresas já projetam mercado de retrofit para turbinas eólicas

Empresas do setor eólico no Brasil acreditam que no horizonte de cinco a sete anos será necessário fazer a modernização ou repotenciação de usinas eólicas. A análise é de executivos que participaram da Credit Suisse 2022 Latin American Investment Conference. Envelhecimento das turbinas, queda no desempenho e de receitas, aumento dos custos de operação e manutenção, aumento da vida útil e novas tecnologias mais eficientes são alguns dos motivos que vão levar os geradores a investir neste mercado. As primeiras fazendas eólicas brasileiras foram instaladas no final dos anos 1990. A tecnologia da época trabalhava com altura do eixo do cubo menor que 50 metros e turbinas com potência inferior a 1 MW. O CEO da Omega, Antonio Bastos, avalia que há uma safra de parques de primeira geração com espaço para mudar a tecnologia. Para ele, a evolução tecnológica pode avançar mais em fator de capacidade e desempenho das plantas eólicas. “Vamos ter que discutir retrofit de turbina eólica no Brasil em 5 ou 7 anos (...). A repotenciação de parques eólicos vai ser um negócio que vai acontecer logo no Brasil”, prevê Bastos. (Valor Econômico – 02.02.2022)

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7 Eólicas recebem autorização de 75,2 MW

A Aneel autorizou a operação comercial, a partir de 2 de fevereiro, de 21 MW da EOL Ventos de Santa Esperança 08 e 16; 18 MW da EOL Jacarandá do Cerrado; 5,5 MW da EOL Ventos da Bahia XXIII; 4,2 MW da EOL Ventos de São Januário 23 e por fim, 21 MW da EOL Folha de Serra. No total, foram liberados 69,7 MW de capacidade instalada de usinas eólicas. Para Operação em teste, a Aneel liberou 5,5 MW da EOL Ventos da Bahia XXVII. A Agência reguladora decidiu ainda suspender a operação comercial das unidades geradoras 1 e 2 da PCH Machado Mineiro, com potência instalada de 1,72 MW, localizada Minas Gerais, e outorgada à Horizontes Energia S.A. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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8 Dinamarca: European Energy inaugura parque solar de 71 MW

A European Energy conectou o parque solar Rødby Fjord de 71 MW à rede nacional dinamarquesa. A construção em Rødby Fjord foi iniciada em maio de 2021 e está localizada na ilha dinamarquesa de Lolland. O executivo-chefe da European Energy, Knud Erik Andersen, disse: "Vamos ver um ano com muita atividade em nosso mercado doméstico da Dinamarca. Temos vários projetos que serão conectados à rede no primeiro semestre de 2022 e o parque Rødby Fjord é um bom começo para nossa empresa". A European Energy tem mais de 9 GW de capacidade de energia verde em desenvolvimento na Dinamarca, incluindo mais de 8 GW em parques solares. A Agência Dinamarquesa de Energia (DEA) estima que a Dinamarca terá 13 GW de capacidade de energia solar até 2040. (Renews – 02.02.2022)

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9 Espanha: Energia eólica gerou 22,1% da eletricidade em janeiro

A demanda nacional de energia elétrica da Espanha para o mês de janeiro está estimada em 22.704 GWh, 5% inferior à registrada em janeiro de 2021. No primeiro mês do ano, e de acordo com os dados estimados até à data, a geração a partir de fontes renováveis de energia representava 39,8% da matriz. Já as tecnologias que não emitem CO2 equivalente (gases de efeito estufa) representaram 60,6% do total. Com as informações disponíveis até o momento, em janeiro o ciclo combinado foi a principal tecnologia de geração do país e atingiu uma participação de 24,6%; seguida pela eólica que foi responsável por 22,1% do total. Nuclear (20,8%), cogeração (8,9%) e hidrelétrica (8,7%) ficaram em terceiro, quarto e quinto lugares, respectivamente, em termos de geração de energia. (REVE – 02.02.2022)

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Gás e Termelétricas

1 CVU da UTE Araucária é homologado pela Aneel

A superintendência de regulação dos serviços de geração da Aneel atendeu parcialmente à solicitação da UEG Araucária, para homologação do Custo Variável Unitário da Usina Termelétrica Araucária. O CVU da UTE ficou definido no valor de R$2.084,34/MWh, para fins de planejamento e programação da operação eletroenergética do SIN, entre 1º de fevereiro de 2022 a 28 de fevereiro de 2022, e pela CCEE para fins de contabilização da geração verificada no referido período. (CanalEnergia – 02.02.2022)

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2 UE quer combater as alterações climáticas com um gás que produz alterações climáticas

Assim o dizem os ambientalistas, que criticam duramente o fato de a Comissão Européia (CE) ter decidido incluir o gás natural e a energia nuclear entre os setores de apoio -para combater as mudanças climáticas-. Há poucos minutos, a CE publicou a versão final da Taxonomia, documento que identifica os setores chamados a ajudar a UE a alcançar seus objetivos climáticos. Entre esses setores, a Comissão presidida pela popular Ursula Von der Leyen decidiu incluir o gás natural e a energia nuclear, que identificou como "verdes". (Energías Renovables - 02.02.2022)

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3 Comissão Europeia aprova proposta que classifica nuclear e gás natural como fontes sustentáveis

A Comissão Europeia aprovou na manhã de hoje a proposta de conferir um selo verde para o gás natural e a energia nuclear, classificando as duas fontes como sustentáveis. O aval foi dado pelo colegiado de comissários europeus. O próximo passo agora será a aprovação da proposta pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho, que têm um prazo de quatro meses para avaliar a sugestão. A comissão disse que “há um papel para o investimento privado em gás e atividades nucleares na transição”. As atividades de gás e nuclear “estão alinhadas com os objetivos climáticos e ambientais da União Europeia”, afirmou a entidade. Isso, segundo a comissão, ajudará a afastar o consumo de fontes mais poluentes. (Petronotícias – 02.02.2022).

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 Aneel estuda medidas regulatórias para abertura do mercado livre

A Agência Nacional de Energia Elétrica apresentou ao MME o estudo sobre as medidas regulatórias necessárias para permitir a abertura do mercado livre para consumidores com carga inferior a 500 quilowatts (kW), em atendimento à Portaria MME nº 465, de 12/12/2019. A Aneel realizou a Tomada de Subsídios nº 10, de 2021, propondo 16 questões para discussão com a sociedade. Foram encaminhadas à Aneel cerca de 700 contribuições, de 52 instituições. O estudo identificou 14 itens para regulamentação ou aprimoramento, dentre as quais: implementação de campanhas de esclarecimento e conscientização dos consumidores; canais de atendimento acessíveis disseminadores de informação; condições e requisitos para a migração dos consumidores regulados ao ambiente de comercialização livre; comercialização varejista; desligamento de integrantes da CCEE; entre outros. (Aneel – 02.02.2022)

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2 Abraceel entrega ao governo proposta para abrir mercado livre de energia a todos os consumidores até 2026

A Abraceel entregou ao MME uma proposta de cronograma para abertura do mercado livre a todos os consumidores até janeiro de 2026. O projeto trata do ambiente de contratação no qual usuários de energia podem escolher seus fornecedores. Hoje, a migração do mercado regulado, suprido pelas distribuidoras, para o ambiente livre está disponível apenas para clientes com demanda mínima mensal de 1.000 quilowatts (kW), o que equivale a uma conta de luz mensal de R$ 280 mil. A Abraceel afirma que os volumes mínimos representam patamar de consumo muito alto e que deixa de fora pequenas e médias empresas, comércios locais e consumidores residenciais. A expectativa da Abraceel é que a proposta apresentada ao MME se some a estudos desenvolvidos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) que servirão de base para que o ministério abra uma consulta pública para debater o cronograma de abertura do mercado. (Valor Econômico – 02.02.2022)

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3 Abertura de mercado gera oportunidades de negócio para geradoras e comercializadoras

A aguardada abertura do mercado livre vai gerar boas oportunidades de negócios não apenas para comercializadoras de energia, como também para geradoras. A avaliação de executivos de diferentes companhias é que a entrada de consumidores de menor porte no segmento vai alterar a dinâmica de mercado e também propiciará a venda de energia a preços mais elevados, trazendo maior rentabilidade para os projetos de geração. Diante disso, as empresas já estão se posicionando, embora o cronograma de abertura ainda seja uma incógnita. Ribeiro destacou que o grande atrativo, tanto para o consumidor quanto para a geradora ou comercializadora, é o preço da energia. Enquanto a tarifa de energia para o consumidor do mercado regulado chega a R$ 700 por megawatt-hora (MWh), no mercado livre a energia negociada a grandes consumidores custa cerca de R$ 200/MWh. O presidente da Thymos Energia, João Carlos Mello, destacou que a portaria 465/19 já estabeleceu um cronograma de abertura até 2023, quando o requisito mínimo para migrar ao mercado livre deve baixar a 500 KW, acabando com a segmentação de "cliente livre especial" existente hoje. A mesma norma estabelece que o governo deve avançar nos estudos para estabelecer um plano de abertura adicional. "A meta para renováveis é abertura de mercado e todos vão poder comprar sua energia renovável", disse. A expectativa é que o Ministério de Minas e Energia apresente no mês que vem um potencial cronograma de liberalização. Adicionalmente, tramitam no Congresso dois projetos de lei - 1917 e 414 - que propõem prazos para a abertura. (Broadcast Energia – 02.01.2022)

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Biblioteca Virtual

1 PAJOLA, Desire Tamberlini Campiotti. “Mas, afinal, o que muda com o Marco Legal da Geração Distribuída?”

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Cristina Rosa, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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