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IFE: nº 5.292 - 09 de julho de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: Leilões de geração A-3 e A-4 confirmam baixa demanda; eólica se destaca
2 Bento Albuquerque volta a negar risco de apagão ou racionamento
3 Medidas para atenuar tarifas permitiram reajustes inferiores a dois dígitos, diz Pepitone
4 MCP movimenta R$ 1,7 bi relativos a maio
5 Câmara aprova projeto que cria debêntures para investimento em infraestrutura
6 Ministério aprova como prioritário investimento em distribuição pela Energisa Mato Grosso
7 Aneel autoriza operação comercial e em teste de 327,346 MW de geração eólica, solar, térmica e PCH
8 Aneel autoriza térmica Triângulo a operar no regime de produção independente de energia
9 Venda da CEEE-T pode render R$ 3 bi ao governo do Rio Grande do Sul
10 TCE-MG recomenda paralisação de venda da fatia da Cemig na Taesa

Empresas
1 BNDES contrata consórcio para fazer modelagem da privatização da Eletrobras
2 Rio Alto, Havan, Eólica Tecnologia e Coprel se destacam nos leilões de energia
3 Equatorial Energia assume CEEE-D
4 Copel executa R$ 147 mi em programa de eficiência energética
5 Neoenergia divulga análise comparativa do volume de energia distribuída no mesmo período de 2020 e 2021

Leilões
1 Leilão A-3 termina com a contratação de 99 MW médios
2 Leilão A-4 termina com a contratação de 84,3 MW médios
3 Leilões de energia da Aneel e CCEE viabilizam R$ 4 bi de investimentos em renováveis

4 Aneel: deságio de leilões A-3 e A-4 reduziram impacto em 1,31 ponto na tarifa

5 Sobrecontratação ainda reflete em resultado de leilões

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: PLD máximo para 08 de julho fica em R$ 605,57 por MWh em todos os submercados
2 Armazenamento de energia no SIN é de 39,2%, registra ONS
3 Itaipu atinge 2,8 bi de MWh de produção acumulada

4 CMSE recomenda novas medidas para garantia do suprimento

5 CREG aprova flexibilizações hidráulicas para quatro usinas

Mobilidade Elétrica
1 Stellantis faz aposta de 30 bi de euros em veículos elétricos
2 Unidas anuncia programa para neutralizar suas emissões até 2028
3 Daikin desenvolve refrigerante para veículos elétricos para estender o alcance em 100 km

Inovação
1 EUA: DOE apóia P&D em tecnologia de hidrogênio limpo com US $ 52,5 mi em financiamento
2 EUA: C-Zero desenvolve projeto de produção de hidrogênio turquesa
3 Egito: empresas vão explorar a produção de hidrogênio no país
4 Empresas vão impulsionar defesa digital para redes de hidrogênio

Energias Renováveis
1 Brasil concede 985 MW de energia renovável em leilões de 8 de julho
2 Susten Energia cria fundo para captar R$ 50 mi para usinas solares
3 Neoenergia qualifica Usina Hidrelétrica Teles Pires para emitir certificados de energia renovável
4 Eólica e solar crescem em 50%, mais do que em qualquer momento da história

5 EDP apoia projetos sustentáveis de energia solar na África
6 Wood Mackenzie relata emissões globais do ciclo de vida da energia eólica
7 Queda no consumo de energia primária em 2020: média mundial, -4,5%; Espanha, -11,4%

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Quanta e Green Energy recebem autorização para atuarem como agentes na CCEE

Economia Brasileira
1 Com alta, teto de gasto avança para R$ 1,6 tri em 2022
2 Bolsa Família vai ampliar valor e público

3 Fundos constitucionais perdem quase R$ 80 bi em 15 anos
4 IBGE: preços de alimentação fora do domicílio desaceleram em junho
5 Dólar ontem e hoje


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: Leilões de geração A-3 e A-4 confirmam baixa demanda; eólica se destaca

Os leilões de energia nova A-3 e A-4, realizados na manhã de hoje, confirmaram o prognóstico traçado por analistas de mercado e especialistas do setor elétrico, e tiveram demanda enxuta, com a contratação de 35.194 MW, pela Light, e por duas subsidiárias da Equatorial Energia nos Estados do Pará e do Maranhão. Para efeito de comparação, o leilão A-6 realizado no final de 2019, contratou 250,148 GW, movimentando R$ 44 bilhões em contratos e investimento estimado em R$ 11,2 bilhões, segundo dados da CCEE. O certame de hoje movimentou R$ 5,968 bilhões, e teve investimentos de R$ 4,054 bilhões. A baixa demanda de hoje repete a observada nos leilões A-4 e A-5, realizados no final de junho, e é decorrente da sobrecontratação das distribuidoras de energia, que se estende desde o ano passado, quando a carga de energia do SIN caiu, em decorrência das medidas de isolamento social adotadas para enfrentar a pandemia. Na opinião do coordenador da área de Geração e Mercados do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), Roberto Brandão, as distribuidoras que contrataram energia neste leilão estavam em busca de alguma reposição pontual de suprimento, e não para atender a um aumento da demanda, como acontecia no passado. "O mercado está duplamente afetado, pela crise econômica eterna e pelo crescimento do mercado livre, que tira consumidores das distribuidoras", afirmou. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (Broadcast Energia – 08.07.2021)

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2 Bento Albuquerque volta a negar risco de apagão ou racionamento

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reafirmou que não há risco de o Brasil voltar a enfrentar racionamento ou apagão devido à grave crise hídrica. Em entrevista ao programa 'Agenda Econômica', da TV Senado, Albuquerque disse que o governo monitora o sistema elétrico 24 horas por dia e que está adotando medidas desde o final do ano passado. "Não corremos risco de apagão, não corremos risco de racionamento. Como eu já tive oportunidade de falar algumas vezes, nós monitoramos o nosso sistema interligado nacional 24 horas por dia", disse. No final do mês passado, o governo editou uma Medida Provisória para criar a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética, a CREG. O grupo, presidido por Albuquerque, poderá determinar mudanças nas vazões de reservatórios e hidrelétricas, por exemplo. (Broadcast Energia – 07.07.2021)

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3 Medidas para atenuar tarifas permitiram reajustes inferiores a dois dígitos, diz Pepitone

O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, disse em evento online organizado pelo Roit Bank que as medidas da agência permitiram que os reajustes das tarifas ficassem abaixo de dois dígitos. O pacote de medidas de atenuação dos aumentos tarifários de 2021 reduziram em R$ 18,83 bilhões o impacto de um crescimento de custos projetado em R$29,57 bilhões. Segundo Pepitone, o efeito médio sem as ações de mitigação seria superior a 20%, o que geraria um custo adicional de R$ 29,57 bilhões para o ano de 2021. Entretanto, a agência implantou uma série de ações que mitigaram o impacto ao consumidor inferior a 8%. Uma das medidas de maior impacto em termos de volume de recursos é o uso de R$ 5,58 bilhões em créditos tributários disponíveis de PIS e Cofins, resultantes de decisões judiciais que determinaram a retirada do ICMS da base de cálculo dos tributos federais. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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4 MCP movimenta R$ 1,7 bi relativos a maio

O Mercado de Curto Prazo movimentou R$ 1,7 bilhão, do total de R$ 5,2 bilhões contabilizados, na liquidação financeira das operações de maio deste ano, finalizadas nesta quinta-feira, 08 de julho, pela CCEE. Novamente foi registrada a antecipação voluntário de pagamentos relativos ao GSF, que somaram R$ 16,4 milhões. Desde que foi iniciado o processo de regulação da Lei 14.052/2021, que prevê uma medida para a repactuação dos valores represados no mercado por conta da judicialização do risco hidrológico, 45 geradoras optaram por realizar 70 pagamentos e já liberaram recursos que reduziram em R$ 7,9 bilhões os débitos retidos. Nas operações de maio, seis agentes decidiram pela antecipação voluntária. Os cálculos realizados pela CCEE que servirão como base para determinar a contrapartida oferecida às empresas que aderirem à repactuação seguem em análise homologatória na Aneel. As usinas que aceitarem os termos propostos receberão uma extensão de outorga como compensação. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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5 Câmara aprova projeto que cria debêntures para investimento em infraestrutura

A Câmara dos Deputados aprovou o PL 2646/20 que cria as debêntures de infraestrutura e dá incentivo fiscal para concessionárias de serviços públicos emitirem esses títulos de dívida para financiarem seus projetos na área. A proposta, que é do deputado João Maia (PL-RN) e será enviada ao Senado, também muda regras de fundos de investimento no setor. O projeto foi aprovado na forma do substitutivo do relator, o deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP). “Essa proposta surgiu a partir de debates na comissão especial sobre o marco regulatório da PPP, da qual fui relator, e vem em um momento em que precisamos tornar urgente o investimento em infraestrutura, investimento de que o Brasil já carecia”, disse Jardim. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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6 Ministério aprova como prioritário investimento em distribuição pela Energisa Mato Grosso

A Secretaria de planejamento do MME enquadrou como prioritário o investimento em infraestrutura de distribuição de energia elétrica pela Energisa Mato Grosso. Os investimentos compreendem a expansão, renovação ou melhoria da infraestrutura de distribuição de energia elétrica, não incluídos os investimentos em obras do Programa Luz para Todos ou com participação financeira de terceiros, constantes do Plano de Desenvolvimento da Distribuição (PDD) de referência, apresentado à Aneel no ano base de 2021. (Broadcast Energia – 08.07.2021)

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7 Aneel autoriza operação comercial e em teste de 327,346 MW de geração eólica, solar, térmica e PCH

A Superintendência de fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou o início da operação comercial e em teste de 327,346 megawatts (MW) de geração eólica, pequena central hidrelétrica (PCH), térmica e solar fotovoltaica. A Aneel autorizou o início da operação em teste de quatro unidades geradoras da usina térmica William Arjona, sendo duas de 4,2 MW, uma de 33,1 MW e outra de 32,696 MW. No caso da energia advinda do sol, a Salgueiro Energias Renováveis recebeu autorização comercial para nove unidades geradoras para a usina Salgueiro I, de 3,33 MW cada, assim como de nove unidades da central Salgueiro II, de 3,33 MW cada. A PCH São Luiz recebeu autorização em teste de três unidades geradoras de 3,50 MW cada uma. A Ventos de Santa Sara Energias recebeu autorização para operação em teste de uma turbina de 4,2 MW para a usina eólica Ventos de Santa Martina 13. Já a usina eólica Gameleira recebeu autorização para operar em teste uma unidade geradora de 3,55 MW. Por fim, a Central Eólica Aventura recebeu autorização da Aneel para operação comercial de 25 unidades geradoras dos parques eólicos Aventura II, III, IV e IV, de 4,2 MW cada. (Broadcast Energia – 08.07.2021)

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8 Aneel autoriza térmica Triângulo a operar no regime de produção independente de energia

A Aneel aprovou o montante de 40,0 MW de geração térmica a operar no regime de produção independente de energia elétrica, de acordo com despacho publicado no DOU. A autorização da Aneel contempla a usina termelétrica Triângulo, de propriedade da Triângulo Energia, localizada no município de Tupaciguara, em Minas Gerais. (Broadcast Energia – 08.07.2021)


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9 Venda da CEEE-T pode render R$ 3 bi ao governo do Rio Grande do Sul

O governo do Rio Grande do Sul calcula que a venda de sua transmissora de energia elétrica, a CEEE-T, pode render até R$ 3 bilhões aos cofres públicos, um ágio de 77% em relação à oferta inicial de R$ 1,69 bilhão. A entrega de propostas acontece na próxima segunda-feira na B3, em São Paulo, e a abertura de envelopes no dia 16/07. Entre as possíveis compradoras da CEEE-T, estaria o Canada Pension Plan Investment Board, que é considerado o favorito a arrematar a empresa. O fundo de pensão canadense tem participação minoritária na Equatorial Energia, que recentemente comprou a área de distribuição privatizada pelo governo gaúcho. (Broadcast Energia – 08.07.2021)

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10 TCE-MG recomenda paralisação de venda da fatia da Cemig na Taesa

A Cemig informou em comunicado ao mercado nesta quarta-feira, 8 de julho, que recebeu, ontem (7), notificação do TCE-MG para apresentar toda a documentação relativa ao procedimento de alienação da participação da Cemig na Taesa. Um requerimento dirigido ao tribunal foi apresentado por deputados estaduais, que também alegaram que não foram realizados estudos técnicos para justificar a transação. De acordo com a Cemig, o TCE-MG não aceitou o pedido de interrupção da venda da participação na Taesa, mas recomendou que a Cemig paralise o processo até que a Unidade Técnica do tribunal possa analisar toda a documentação requerida. A Cemig ressaltou que o processo competitivo de venda em estudo observa as normas legais, regulamentares e da B3 para a realização do leilão especial, ressaltando que a venda conta com a assessoria de instituição financeira especializada e tem se pautado pela observância das melhores práticas de governança para operações da espécie. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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Empresas

1 BNDES contrata consórcio para fazer modelagem da privatização da Eletrobras

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou nesta quinta-feira (08) no site da instituição mais um contrato de prestação de serviços envolvendo a privatização da Eletrobras. O contrato foi assinado entre o banco e o consórcio Genial – Tauil e Chequer, e envolve a prestação de serviços de assessoria de estruturação financeira, assessoria jurídica, de comunicação e de gestão de “stakeholders” (partes interessadas). Os serviços envolvem, essencialmente, o detalhamento da modelagem e o relatório final do processo de desestatização da Eletrobras. No fim de junho, a Câmara dos Deputados aprovou, por 258 votos a 136, a medida provisória (MP) da Eletrobras. A matéria é um dos principais itens na pauta de privatizações do Executivo. (Valor Econômico – 08.07.2021)

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2 Rio Alto, Havan, Eólica Tecnologia e Coprel se destacam nos leilões de energia

Os leilões A-3 e A-4, realizados nesta quinta-feira, 8 de julho, revelaram como vencedores empresas como o Rio Alto, Grupo Havan, Eólica Tecnologia, Albioma, Coprel e Melhoramentos. Somados, os investimentos dos dois leilões chegam a R$ 4 bilhões. No leilão A-3, o Grupo Havan conseguiu viabilizar duas PCHs, a Cachoeira Cinco Veados (16,2 MW), que vai demandar investimentos de R$ 96 milhões e a Rincão São Miguel (9,7 MW), com investimentos de R$ 75,6 milhões. Ambas ficam localizadas no Rio Grande do Sul. A outra PCH do leilão, a Tio Hugo (9,2 MW) também fica em terras gaúchas e é de propriedade da Coprel, que vai investir R$ 71 milhões. Na fonte eólica, a Elawan vai desenvolver a EOL Passagem (52 MW), no Rio Grande do Norte. A usina vai consumir investimentos de R$ 220,9 milhões. Já na fonte solar, a Eólica Tecnologia, em parceria com a dinamarquesa European Energy, vendeu as UFVs Boa Hora 4, 5 e 6. Cada uma tem 23,1 MW de potência e somadas vão demandar investimentos de R$ 330 milhões. Outra empresa que viabilizou projetos solares no certame foi a Rio Alto, com as usinas Santa Luzia V e VII, na Paraíba. as usinas somam 100 MW de potência e investimentos de R$ 2,8 bilhões. As usinas de biomassa viabilizaram dois empreendimentos no leilão. No leilão A-4, a Ceriluz em parceria com a Coprel vendeu a PCH Linha Onze Oeste (RS – 15,5 MW) e vai gastar R$ 122,7 milhões para implantá-la. Na fonte eólica e solar, a Elawan e a Rio Alto repetiram a vitória do A-3. Com a Rio Alto, ela emplacou as UFVS Santa luzia IX e VII, que vão custar cada uma R$ 144,6 milhões. Na biomassa, os Grupos Albioma, com a UTE Codora (GO- 10 MW); Laguna, com a UTE Laguna (MS – 21,2 MW) e Bazan (SP – 61,3 MW) venderam projetos movidos a bagaço de cana. Na UTE Codora, os investimentos ficam em R$ 94,7 milhões e na usina Laguna, de R$ 31,7 milhões. A térmica Bazan vai custar R$ 170,3 milhões. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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3 Equatorial Energia assume CEEE-D

A CEEE-D (RS) passou oficialmente a ser administrada pelo Grupo Equatorial Energia. Na manhã desta quinta-feira, 8 de julho, o governador Eduardo Leite (PSDB) assinou o contrato de venda, encerrando o primeiro processo de privatização da sua gestão. De acordo com Leite, o primeiro foco do governo na privatização é o de viabilizar para a população a prestação de um serviço melhor. Segundo ele, todos precisam de segurança e confiabilidade na prestação do serviço. Entre os benefícios que surgem com a venda da empresa estão maiores investimentos na área de distribuição de energia elétrica, o que acarretará em melhorias na prestação de serviço à população, e a retomada no recebimento do ICMS pelo Estado. A expectativa é de que R$ 1,3 bilhão em ICMS por ano voltem a ser pagos em dia. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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4 Copel executa R$ 147 mi em programa de eficiência energética

O programa da Copel que financia ações para o combate ao desperdício de energia elétrica está completando duas décadas de atuação, com a execução de uma chamada pública recorde para incentivo a projetos. Durante os 20 anos de programa, mais de R$ 530 milhões foram investidos em todos os municípios da área de concessão da distribuidora, atuando em diversas classes de consumo, inclusive famílias de baixa renda. O gerente de Inovação e responsável pelo programa na Copel, Diego Munhoz, destaca a atuação na área dos serviços públicos, como a troca de equipamentos em 30 hospitais, mais de mil instituições beneficentes, 25 universidades e cerca de mil escolas públicas. Uma nova chamada pública encerrou recentemente a fase de submissão de projetos, com 106 inscritos. Atualmente, as propostas estão em análise técnica pela Copel, sendo julgadas pelo potencial de redução no consumo. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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5 Neoenergia divulga análise comparativa do volume de energia distribuída no mesmo período de 2020 e 2021

A Neoenergia divulgou suas prévias operacionais do segundo trimestre de 2021. No período, o total de energia distribuída cresceu 11% na comparação com o segundo trimestre de 2020, para 18.702 GWh. No primeiro semestre o avanço foi de 6,85% em relação ao mesmo período do ano passado, para 37.208 GWh. No segmento de geração, as usinas eólicas tiveram no segundo trimestre um desempenho em linha com o primeiro. Na comparação semestral, a geração cresceu 23,54%. A geração das hidrelétricas ficou igualmente estável na comparação entre os trimestres. Por fim, a geração de energia nas usinas térmicas foi maior tanto no trimestre como no semestre, em razão da maior quantidade de dias de operação e da base de comparação. (Broadcast Energia – 07.07.2021)

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Leilões

1 Leilão A-3 termina com a contratação de 99 MW médios

O leilão de energia nova A-3 terminou com cerca de 50 minutos de duração. Foram negociados 99 MW médios no certame. De todas as fontes colocadas em disputa. O maior desconto médio foi anotado para a biomassa com 39,5% que encerrou a R$ 176,62. Para a solar o deságio ficou em 36,6% ao preço médio de R$ 125,53, depois vem a eólica com 30% de redução para R$ 148,58/MWh e a hídrica com 24,9% e preço médio de R$ 219,31.O deságio médio do certame ficou em 30,83%. Negociaram energia 33 vendedores ao preço médio de R$ 165,11/ MWh no leilão. O que viabilizou usinas que somam potência instalada de 547,4 MW. A garantia física adicionada ao sistema é de 216,25 MW médios enquanto a potência injetada é de 58,3 MW. Foram transacionados 18.7 milhões de MWh. De acordo com as informações da CCEE, o investimento previsto com esse leilão está na casa de R$ 2,2 bilhões. Os contratos somam uma movimentação financeira de pouco mais de R$ 3 bilhões. Foram 2 projetos a biomassa com 91,4 MW e a venda de 23,6 MW médios, cinco solares que somam 169,3 MW de potência que venderam 21,4 MW médios, 22 projetos eólicos que somam 251,7 MW e contratos para 39 MW médios e mais três PCHs com 35,25 MW e 15 MW médios de energia. Os compradores foram os mesmos do leilão de energia existente de 25 de junho, a Equatorial com a Celpa e Cemar, além da Light. A concessionária fluminense foi a responsável pela aquisição da maior parte ou 13,2 milhões de MWh. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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2 Leilão A-4 termina com a contratação de 84,3 MW médios

O leilão de energia nova A-4 terminou com pouco mais de uma hora de duração. Foram negociados 84,3 MW médios no certame. De todas as fontes colocadas em disputa. O maior desconto médio foi anotado novamente para a biomassa com 32,9% que encerrou a R$ 196,01. Para a solar o deságio ficou em 31,2%% ao preço médio de R$ 136,31, depois vem a eólica com 23,9% de redução para R$ 150,70/MWh e a hídrica com 29%% e preço médio de R$ 207,22.O deságio médio do certame ficou em 28,82%. Negociaram energia 18 vendedores ao preço médio de R$ 174,62/ MWh no leilão. O que viabilizou usinas que somam potência instalada de 437,32 MW. A garantia física adicionada ao sistema é de 202,9 MW médios enquanto a potência injetada é de 80,8 MW. Foram transacionados 16,5 milhões de MWh. De acordo com as informações da CCEE, o investimento previsto com esse leilão está na casa de R$ 1,8 bilhão. Com o A-3 os aportes chegam a R$ 4 bilhões. Os contratos somam uma movimentação financeira de quase R$ 2,9 bilhões que ao total chegam a R$ 5,9 bilhões nos dois leilões. Foram três projetos a biomassa com 92,5 MW, que negociaram 17,6 MW médios, dois solares que somam 100 MW e 16 MW médios, 10 projetos eólicos que somam 167,8 MW em potência instalada e 30,8 MW médios em energia e mais duas PCHs e uma UHE – Juruena – com 77 MW e 19,9 MW médios. Os compradores foram apenas dois a Celpa da Equatorial e a Light, que assim como ocorreu nos leilões de energia existente e no A-3 de hoje foi a maior vencedora, nesse certame A-4 foi responsável pela aquisição de 14,6 milhões de MWh. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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3 Leilões de energia da Aneel e CCEE viabilizam R$ 4 bi de investimentos em renováveis

A Aneel e a CCEE realizaram nesta quinta-feira (8/7) os Leilões de Energia Nova A-3/2021 e A-4/2021, os primeiros do tipo organizados desde que teve início a pandemia de COVID-19. Na avaliação de André Patrus, gerente executivo da Secretaria Executiva de Leilões da Aneel, os dois leilões foram bem-sucedidos. Os acordos firmados, que somam R$ 4 bilhões em investimentos futuros nas obras das usinas, terão duração de 20 e 30 anos e início de suprimento em janeiro de 2024 e janeiro de 2025. Foram negociados contratos para empreendimentos hidrelétricos e de geração a partir de fontes eólica, solar e biomassa. “Tivemos um resultado muito bom, atendendo à demanda das empresas de distribuição, reforçando o interesse em fontes renováveis e gerando economia para o consumidor. Viabilizamos também investimentos em novas usinas e na expansão de empreendimentos em diversas regiões do país”, afirma Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da CCEE. Clique aqui e confira a tabela geral de resultados dos leilões. (Aneel – 08.07.2021)

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4 Aneel: deságio de leilões A-3 e A-4 reduziram impacto em 1,31 ponto na tarifa

Os leilões desta quinta-feira, 8 de julho, acrescentaram 984,6 MW em nova capacidade instalada no país. Em termos de energia foram contratados 183,3 MW médios resultado em investimentos estimados em R$ 4 bilhões. De acordo com dados da Aneel, com os deságios médios de 28,82% do A-4 e 30,83% do A-3, o impacto na tarifa da energia e calculado em 1,31 ponto porcentual a menos do que poderia ser alcançado se não houvesse desconto. Os cálculos da agência reguladora consideram o volume de energia contratado e compara esse montante ao preço inicial ante o efetivamente negociado. Novamente a Light ficou com o maior volume, somando os dois certames foram 27,8 milhões de MWh de um total de 35,2 milhões de MWh, ou cerca de 80% do total. A outra compradora foi a Equatorial com a Celpa e a Cemar esta última que ficou com cerca de 20% dos contratos no A-3. “A economia entre o preço teto e o valor negociado leva a uma economia de R$ 2,5 bilhões evitando um aumento de 1,31 ponto porcentual na tarifa e ajuda a diversificar a matriz já que todas venderam energia”, comentou André Patrus, gerente executivo da Secretaria Executiva de Leilões da Aneel. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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5 Sobrecontratação ainda reflete em resultado de leilões

A sobrecontratação ainda é o principal reflexo da baixa contratação nos leilões de energia nova A-3 e A-4, realizados nesta quinta-feira (08/07). De acordo com Rui Altieri, presidente do conselho de administração da CCEE, as distribuidoras ainda apresentam sobrecontratação até 2024 ou 2025, fazendo com que o resultado dos leilões seja consequência de “movimentos individuais” de distribuidoras. Para Altieri, porém, o leilão não seria bem-sucedido se a demanda não fosse atendida. A avaliação é de que os certames foram bem-sucedidos. “O problema seria a demanda frustrada ou a falta de oferta”, disse Altieri, em entrevista coletiva após os leilões. Já nos anos de 2015 e 2026, a sobrecontratação deve começar a ser eliminada, avalia. Questões como o desfecho da renovação do tratado de Itaipu, que pode redefinir as cotas de energia de parte das distribuidoras, e a sanção da MP da Eletrobras – que trata da descotização das hidrelétricas – não deve influir nas decisões das empresas. (Brasil Energia – 08.07.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: PLD máximo para 08 de julho fica em R$ 605,57 por MWh em todos os submercados

A máxima do dia para o PLD válido para hoje ficou em R$ 605,57 por MWh para a energia vendida em todos os submercados, às 18h, segundo dados da CCEE. Nas regiões Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte, a mínima do dia foi estabelecida em R$ 564,60 por MWh para a faixa das 04h. Já o valor médio do dia para o PLD permanece na máxima regulatória de R$ 583,88 por MWh, devido à crise hídrica que afeta os reservatórios das hidrelétricas, especialmente no Sudeste/Centro-Oeste. (Broadcast Energia – 08.07.2021)

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2 Armazenamento de energia no SIN é de 39,2%, registra ONS

O SIN registrou no fim da última quarta-feira (07/07) armazenamento de 39,2% de sua capacidade máxima, de acordo com o Informativo Preliminar Diário de Operação, do ONS, divulgado nesta quinta (08/07). O volume identificado apresentou queda de 0,1 ponto percentual em relação ao dia anterior. No mês, a variação de energia acumulou baixa de 0,5%. O submercado Sudeste/Centro-Oeste registrou nível de 28,5%, queda de 0,1 ponto percentual em comparação a quantidade identificada no dia anterior. No mês, o armazenamento acumulou uma variação negativa de 0,6%. No Nordeste, o IPDO apontou armazenamento de 58,3%, variação negativa de 0,2 ponto ante a véspera. O acumulado do mês registra variação de -0,9%. O subsistema Norte registrou 83,0% de sua capacidade, queda de 0,1 ponto percentual frente ao dia anterior. O acumulado do mês apresenta variação positiva de 0,2%. O Sul apresentou nível de 65,0% de armazenamento, variação negativa de 0,5 ponto percentual em relação à quantidade verificada pelo ONS no dia anterior. A energia acumulada dos reservatórios variou 0,7% no acumulado do mês. (Brasil Energia – 08.07.2021)

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3 Itaipu atinge 2,8 bi de MWh de produção acumulada

A Itaipu Binacional atingiu nesta quinta-feira (08/07) a marca de 2,8 bilhões de MWh. A quantia é referente a produção acumulada da usina desde o início de suas operações em maio de 1984. Com isso, a hidrelétrica segue liderando o ranking de maior geração de energia no mundo, à frente da usina chinesa de Três Gargantas, que tem capacidade instalada 60% maior (22,4 mil MW contra 14 mil MW). O total de energia produzido pela estatal seria suficiente para abastecer o mundo por 45 dias, o Brasil por 5 anos e 11 meses ou o Paraguai por 162 anos. “Nesses anos secos, a equipe binacional da Itaipu tem feito um esforço especial para elevar a produtividade da usina, assim como para garantir a disponibilidade de potência em qualquer momento que os sistemas interligados brasileiro e paraguaio necessitem”, disse Celso Torino, diretor técnico da Itaipu. (Brasil Energia – 08.07.2021)

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4 CMSE recomenda novas medidas para garantia do suprimento

Após a reunião da última quarta-feira (07/07), o CMSE mencionou ações e avaliações em curso para garantir a máxima disponibilidade de recursos energéticos para o SIN em 2021, contando também com a participação de instituições não integrantes do setor elétrico brasileiro. O cenário de atenção permanece, principalmente com relação a bacia do rio Paraná. O Comitê recomendou novas flexibilizações das restrições hidráulicas relativas às hidrelétricas Jupiá, Porto Primavera, Ilha Solteira e Três Irmãos, com o ONS devendo avaliar, em conjunto com a ANA, a estratégia de utilização dos reservatórios da bacia do Rio Grande, visando a devida governabilidade das cascatas e preservar os recursos hídricos para suprimento de energia elétrica ao longo do período seco. As deliberações serão encaminhadas à CREG para apreciação. Adicionalmente, a Aneel apresentou uma proposta para uma campanha de conscientização do uso eficiente da eletricidade, com o objetivo de sensibilizar a população quanto à sua responsabilidade, fornecendo orientações assertivas sobre as condições de geração e demanda para evitar desperdícios que podem se traduzir em custos adicionais, pagos por toda a sociedade. A campanha será de realização obrigatória pelas distribuidoras no segundo semestre, com custeio a ser validado pelo regulador. Por fim, foi mencionada a expansão da capacidade de geração e de transmissão de energia elétrica do país verificada no primeiro semestre: 1.815 MW de capacidade instalada de geração centralizada, 3.508 km de linhas de transmissão e 11.701 MVA de capacidade de transformação. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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5 CREG aprova flexibilizações hidráulicas para quatro usinas

A CREG realizou nesta quinta-feira (08/07) reunião extraordinária para avaliar as recomendações do CMSE. A CREG aprovou as flexibilizações hidráulicas propostas paras as hidrelétricas Jupiá, Porto Primavera, Ilha Solteira e Três Irmãos. Com isso, foram fixadas as cotas mínimas de operação para os reservatórios de Ilha Solteira e de Três Irmãos. Assim, a cota ficou em 325,20 metros no período de 03 a 16 de julho, sendo reduzida até 324,40 m na semana de 21 a 27 de agosto. Além disso, serão realizados estudos nos próximos 15 dias pelo ONS em conjunto com o Ministério da Infraestrutura e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, sobre a operação hidráulica das usinas das bacias do Tietê e Paraná e a possibilidade de realizar ondas de vazão até o atingimento da cota 324,8 m nos reservatórios das UHE Ilha Solteira e Três Irmãos, na operação da Hidrovia Tietê-Paraná. A Câmara determinou que o ONS avalie em conjunto com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico a estratégia de utilização dos reservatórios das usinas da bacia do Rio Grande, para garantir a segurança do atendimento eletroenergético do país. Os resultados desses estudos deverão ser encaminhados ao CMSE em até 15 dias, para as providências necessárias junto à CREG, se for o caso. A CREG decidiu ainda pela aprovação das regras que balizam a governança do colegiado. (CanalEnergia – 08.07.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Stellantis faz aposta de 30 bi de euros em veículos elétricos

A Stellantis anunciou nesta quinta-feira que prevê investir mais de 30 bilhões de euros até 2025 na eletrificação de sua linha de veículos. A empresa, formada em janeiro pela fusão d Fiat Chrysler com a PSA, disse que sua estratégia será apoiada por cinco fábricas de baterias na Europa e América do Norte. O grupo espera competir com o líder de veículos elétricos Tesla e outros fabricantes de automóveis em nível mundial. Dario Duse, da empresa de consultoria AlixPartners, disse que os 30 bilhões de euros reservados para o programa veículos elétricos da Stellantis são uma “quantia notável”. “O antigo Grupo PSA já tinha uma boa oferta eletrificada que a Stellantis certamente tentará aproveitar na melhor das hipóteses e mesmo a antiga FCA deu passos à frente recentemente, por isso o grande passo adiante na eletrificação até 2025 parece realizável”, disse ele. (Isto É – 08.07.2021)

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2 Unidas anuncia programa para neutralizar suas emissões até 2028

Com o objetivo de neutralizar as emissões de carbono e gases de efeito estufa (GEE) em todas as suas operações, a Unidas anuncia o lançamento do Programa Carbono Neutro. A meta da empresa é atingir o carbono neutro em 2028 e para isso irá apostar em incentivos para o uso de veículos elétricos e dar preferência ao etanol em detrimento da gasolina. No primeiro mês de lançamento do Programa, a Unidas dobrará a contribuição de cada cliente: para cada R$ 1,99 de Carbono Neutro que o cliente acrescentar na diária da locação, a Unidas vai contribuir com a mesma quantia no primeiro mês de lançamento. O objetivo é potencializar os resultados de neutralização das emissões para o meio ambiente. Com uma frota composta por 93% de veículos flex, a Unidas é a primeira locadora do país a disponibilizar um total de 200 veículos elétricos para locação. Entre as iniciativas recentes da Unidas, estiveram a compensação de mais de 143 mil toneladas de dióxido de carbono por meio da compra de crédito de carbono, considerando os ciclos de 2019 e 2020. A companhia adquiriu energia renovável para doze lojas no estado de Minas Gerais (MG) e adotou a lavagem a seco em 30% das lojas de Rent a Car (RAC). Além disso, a locadora vem fortalecendo e desenvolvendo iniciativas incríveis com o Programa de Responsabilidade Social Corporativa, que vem ganhando proporções cada vez maiores por meio do esforço coletivo dos colaboradores, parceiros e clientes. A qualidade do inventário de gases de efeito estufa (GEE) conferiu à Unidas o selo ouro na plataforma GHG Protocol. Além disso, a Unidas criou em 2020 o Comitê de Sustentabilidade e integra o movimento "Ambição pelo ODS", a plataforma "Ação pelo Clima", da Rede Brasil do Pacto Global, e o movimento Business Ambition for 1.5°C: Our Only Future para redução de gases do efeito estufa (GEE) com base na ciência (SBTi). (Inside EVs – 07.07.2021)

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3 Daikin desenvolve refrigerante para veículos elétricos para estender o alcance em 100 km

A operação do sistema climático requer consumo de energia suficiente para que as montadoras pensem em melhorar sua eficiência. No caso dos veículos elétricos, isso é ainda mais relevante, pois ainda possuem um alcance limitado. A empresa japonesa Daikin desenvolveu um refrigerante para ar-condicionado de automóveis que pode aumentar o alcance de um veículo elétrico em 100 km. De acordo com o Nikkei Asian Review, os especialistas da empresa desenvolveram uma composição de refrigerante que reduz o consumo de energia para sua compressão durante a operação do ar-condicionado, baixando o ponto de ebulição de menos 25 para menos 40 graus Celsius. Argumenta-se que nas condições climáticas do Japão, isso aumentará o alcance de um veículo elétrico em um ambiente urbano de 200 para 300 km, uma vez e meia. Muito provavelmente, para diferentes classes de veículos elétricos e diferentes condições climáticas, o ganho irá variar, mas ainda permanecerá tangível. Já está no mercado um refrigerante especial para veículos elétricos, desenvolvido pela Honeywell e Chemours. Em termos de um carro elétrico, seu custo chega a US $ 270. A empresa japonesa não vai despejar com seu refrigerante, planejando definir o preço de mercado. Considerando que é muito caro para os fabricantes de veículos elétricos aumentar o alcance em 100 km com o uso de células de bateria adicionais, cem ou dois dólares por um novo refrigerante será uma alternativa melhor para eles. Tesla demonstrou que otimizar o projeto da bomba de calor também é uma forma de melhorar a eficiência do sistema climático de um veículo elétrico. A reserva de energia, neste caso, aumenta não apenas no verão, mas também em temperaturas abaixo de zero, uma vez que as baterias de lítio requerem aquecimento na estação fria. O novo refrigerante da Daikin já está passando pela certificação SAE nos EUA. A empresa japonesa espera ganhar uma posição no mercado de componentes para veículos elétricos. (Avalanche Notícias – 08.07.2021)

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Inovação

1 EUA: DOE apóia P&D em tecnologia de hidrogênio limpo com US $ 52,5 mi em financiamento

O Departamento de Energia dos EUA (DOE) anunciou no dia 07/07 que está fornecendo US $ 52,5 milhões em financiamento para pesquisa e desenvolvimento (P&D) de projetos de tecnologia de hidrogênio limpo para ajudar a gerar a descarbonização do setor elétrico até 2035. Os projetos selecionados, 31 no total, deverão entregar progresso tecnológico e apoiar a nova iniciativa Hydrogen Energy Earthshot do DOE, que buscará cortar o custo do hidrogênio limpo em 80% para US $ 1 por 1 quilograma em uma década, ou 111, como o DOE colocou. Do financiamento total, o escritório de Eficiência Energética e Energia Renovável (EERE) do DOE está fornecendo US $ 36 milhões para 19 projetos, aos quais o Escritório de Energia Fóssil e Gestão de Carbono (FECM) está adicionando US $ 16,5 milhões para 12 projetos. (Renewables Now - 08.07.2021)

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2 EUA: C-Zero desenvolve projeto de produção de hidrogênio turquesa

A C-Zero Inc, uma startup de tecnologia de gás natural que visa a descarbonização deste produto, está sendo apoiada pelo fundo de energia limpa de Bill Gates para desenvolver um projeto de produção de hidrogênio turquesa, o hidrogênio obtido por meio da pirólise do metano. A produção do hidrogênio por meio desse processo tem suas vantagens, uma vez que o processo utiliza 7,5 vezes energia a menos do que pela eletrólise, reduz as emissões dos gases de efeito estufa e, por fim, está utilizando uma infraestrutura já existente na região, que é a de gás natural. A usina utilizará a tecnologia própria da startup e pretende produzir 250kg de hidrogênio por dia ainda em 2022 nos Estados Unidos. No entanto, no mais tardar, a empresa espera que as plantas sejam capazes de produzir 270.000 kg por dia, ou 100.000 toneladas por ano, que é o tamanho tradicional das instalações de reforma de metano a vapor. (S&P Global – 07.07.2021)

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3 Egito: empresas vão explorar a produção de hidrogênio no país

A Eni divulgou ontem (08) a assinatura de um acordo com a Egyptian Electricity Holding Company (EEHC) e a Egyptian Natural Gas Holding Company (EGAS) para avaliar a viabilidade técnica e comercial de projetos de produção de hidrogênio. As partes realizarão um estudo de projetos conjuntos para produzir hidrogênio verde, utilizando eletricidade gerada a partir de fontes renováveis, e hidrogênio azul, por meio do armazenamento de carbono em campos de gás natural esgotados. O estudo analisará adicionalmente o consumo potencial de hidrogênio no mercado local e as oportunidades de exportação, bem como possíveis esquemas de desenvolvimento e negócios que serão avaliados para implementar os projetos selecionados. Isso se enquadra na estratégia do Egito para a transição energética, diversificando a matriz energética e desenvolvendo projetos de hidrogênio em cooperação com grandes empresas internacionais. (H2 View – 08.07.2021)

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4 Empresas vão impulsionar defesa digital para redes de hidrogênio

As empresas Leonardo e Snam divulgaram a assinatura do memorando de entendimento (MoU) ontem (08) para introduzir o hidrogênio no setor aeroespacial e apoiar a defesa das redes de energia - incluindo o hidrogênio. A parceria terá como foco a digitalização, monitoramento, segurança física e cibernética de processos, redes e infraestrutura, a fim de aumentar a resiliência e a eficiência operacional. As áreas de colaboração vão desde aplicações para a gestão digitalizada de infraestruturas e processos industriais baseados em inteligência artificial e aprendizagem de máquina, big data, blockchain, análise avançada e dupla digital - até segurança de infraestrutura, utilizando soluções de consciência situacional, tecnologias de comunicação de missão crítica e avançadas sensores e o uso de drones e satélites para monitoramento de ativos. (H2 View – 08.07.2021)

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Energias Renováveis

1 Brasil concede 985 MW de energia renovável em leilões de 8 de julho

O Brasil fechou contratos para cerca de 984,71 MW de capacidade de energia renovável em dois leilões de energia realizados no dia 8 de julho, anunciou quinta-feira a agência reguladora do setor de energia Aneel. Denominados A-3 e A-4, os concursos negociaram energia de fontes eólica, solar, hídrica e térmica à base de biomassa. Os contratos assinados representam um total de R $ 4 bilhões (USD 761m / EUR 642m) em investimentos futuros. A duração dos contratos de compra de energia (PPAs) concedidos pelo governo brasileiro é de 20 anos e 30 anos, com fornecimento de energia programado para começar em 1º de janeiro de 2024 e 1º de janeiro de 2025. (Renewables Now - 09.07.2021)

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2 Susten Energia cria fundo para captar R$ 50 mi para usinas solares

A Susten Energia e a BFL Administradora criaram um fundo de investimento em participações (FIP) para captação de recursos para aplicação nos projetos de usinas de geração solar fotovoltaica da Susten em Minas Gerais. O objetivo inicial é captar R$ 50 milhões de investidores brasileiros e internacionais, em até 180 dias. A BFL Administradora de Recursos tem conhecimento na estruturação de fundos para o mercado de energia e responderá pela administração da operação. (Brasil Energia – 08.07.2021)

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3 Neoenergia qualifica Usina Hidrelétrica Teles Pires para emitir certificados de energia renovável

A Usina Hidrelétrica Teles Pires, controlada pela Neoenergia, foi registrada e já pode emitir Certificados de Energia Renovável (I-REC). Os títulos poderão ser comercializados e transferidos para empresas que, ao contratá-los, incentivam diretamente a geração de energia limpa. Essa é uma forma amplamente aceita no mercado financeiro global para demonstrar práticas energéticas sustentáveis e equilibrar emissões de gases de efeito estufa (GEE). A homologação foi feita pelo Instituto Totum, entidade responsável pelo sistema no Brasil. Os I-RECs estão em crescimento no Brasil e no mundo, principalmente neste momento em que o mercado exige cada vez mais o cumprimento de critérios ESG (ambientais, sociais e de governança). De janeiro a abril de 2021, já foi emitido o mesmo número de certificados que todo o ano passado. (Petronotícias – 08.07.2021)

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4 Eólica e solar crescem em 50%, mais do que em qualquer momento da história

A capacidade de energia eólica e solar aumentou 238 GW em 2020, 50% maior do que em qualquer momento da história, de acordo com um novo relatório da BP. O relatório de 2021 'BP Statistical Review of World Energy' disse que a geração eólica, solar e hidroelétrica cresceram no ano passado, apesar de uma queda geral na demanda de energia. A capacidade solar foi expandida em 127 GW, enquanto a energia eólica cresceu 111 GW, o que é quase o dobro do maior aumento anual anterior, disse o relatório. A China foi o maior contribuinte para o crescimento das energias renováveis, seguida pelos EUA. A participação das energias renováveis na geração de energia aumentou de 10,3% para 11,7%, enquanto a participação do carvão caiu 1,3 pontos percentuais para 35,1% - um novo mínimo na série de dados da BP. (Renews - 09.07.2021)

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5 EDP apoia projetos sustentáveis de energia solar na África

A concessionária portuguesa EDP - Energias de Portugal SA anunciou quinta-feira que vai investir 500 mil euros (592 mil dólares americanos) em projetos solares capazes de beneficiar mais de 30 mil pessoas em cinco países africanos. Através do Fundo A2E, o gigante português apoiará sete iniciativas, como o projeto solar OffGridBox que visa fornecer energia e água potável a seis campos de refugiados no Ruanda. Relatando sobre um país específico, Na Nigéria, a EDP ajudará a implantar sistemas de refrigeração movidos a energia solar em oito mercados para vendedores de peixe na área de Lagos e para uma comunidade de mulheres agricultoras. (Renewables Now - 09.07.2021)

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6 Wood Mackenzie relata emissões globais do ciclo de vida da energia eólica

De acordo com a Wood Mackenzie, uma empresa da Verisk, as emissões globais do ciclo de vida da energia eólica chegarão a 55 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente de 2020 a 2050, resultado da expansão da capacidade de energia eólica em cinco vezes para 3,7 TW de 2020 a 2050. Isso é aproximadamente equivalente para quatro vezes a capacidade total de energia dos EUA em 2020. A energia eólica não gera emissões, mas seu ciclo de vida - desde a extração da matéria-prima, passando pela fabricação e construção até o descarte no final da vida - sim. Até 86% das emissões do ciclo de vida da energia eólica são atribuídas à extração de matérias-primas e à fabricação de turbinas eólicas. Isso inclui o uso de metais como aço, alumínio e cobre. Os 14% restantes das emissões são contribuídos por transporte, instalação, operação e manutenção (O&M) e descomissionamento e descarte. (Energy Global - 09.07.2021)

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7 Queda no consumo de energia primária em 2020: média mundial, -4,5%; Espanha, -11,4%

O consumo de energia primária e as emissões de CO2 despencaram "para níveis históricos" na Espanha em 2020. A última revisão estatística bp da World Energy diz isso, dos quais se destacam (acima dos numerosos valores que recolhe para Espanha) dois, os anteriormente delineados: -11,4% no consumo de energia primária face a 2019 (queda que mais do que duplica a média mundial: -4,5%, que também constitui a maior decréscimo anual desde 1945) e -18,9% em termos de emissões de CO2 registadas em 2020 (face às registadas um ano antes, em 2019). De acordo com a Revista Estatística recém-publicada pela BP, a queda no consumo de energia primária na Espanha veio em 2020 de mãos dadas com a queda no consumo de carvão (-53,7%); queda no consumo de óleo (-18,4%); e queda no consumo de gás (-10,1%). A petroleira estima que a queda no petróleo e gás "parece estar ligada em maior ou menor grau às consequências do confinamento. (Energías Renovables - 09.07.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 Quanta e Green Energy recebem autorização para atuarem como agentes na CCEE

A Superintendência de concessões da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a Quanta Comercializadora e a Green Energy Comercializadora a atuarem como agentes, no âmbito da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), segundo despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU). Com isso, as comercializadoras poderão comprar energia por meio de contratos bilaterais no mercado livre, podendo revender esta energia aos consumidores livres ou a outros comercializadores, além de poder revender aos distribuidores, neste caso apenas nos leilões do mercado regulado. (Broadcast Energia – 08.07.2021)

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Economia Brasileira

1 Com alta, teto de gasto avança para R$ 1,6 tri em 2022

Com a alta de 8,35% no IPCA em 12 meses até junho divulgada ontem pelo IBGE, o limite de despesas do teto de gastos do ano que vem subirá para R$ 1,610 trilhão. Neste ano, o teto de gastos está em R$ 1,486 trilhão. Dessa forma, a expansão de despesas autorizada para o próximo ano vai ser de R$ 124 bilhões, mas a maior parte disso tende a ser consumida por despesas obrigatórias. O valor do teto será confirmado no envio do PLO, que tem que ser feito até 31 de agosto. A questão agora será o comportamento da inflação no segundo semestre, que vai determinar o espaço líquido para a expansão de despesas de livre escolha do governo, as chamadas discricionárias. É que os índices de preços, principalmente o INPC, corrigem uma série de despesas obrigatórias, como aposentadorias e BPC. (Valor Econômico – 09.07.2021)

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2 Bolsa Família vai ampliar valor e público

De olho na reeleição em 2022, o presidente Jair Bolsonaro pretende permitir que quem recebe Bolsa Família mantenha metade do benefício mesmo após conseguir um emprego com carteira assinada. Além disso, caso seja demitido, poderá retomar o valor integral sem precisar entrar novamente na fila do programa, que hoje é de 1,1 milhão de pessoas. Outro ponto em discussão no governo é a possibilidade de permitir que o beneficiário comprometa até 30% de seu auxílio com crédito consignado. As medidas estão sendo discutidas entre técnicos dos ministérios da Economia, da Cidadania e da Casa Civil. Bolsonaro quer reformular totalmente o programa e renomeá-lo a tempo de entrar no período eleitoral já tendo uma marca social bem definida para o seu governo. Também será mudado o nome Bolsa Família, criado no governo do ex-presidente Lula, principal rival de Bolsonaro no pleito do ano que vem. O novo nome ainda está em discussão, mas Renda Brasil e Renda Cidadã continuam no páreo. Para que estejam em vigor em 2022, as mudanças precisam ser aprovadas pelo Congresso até o fim deste ano. Assim, uma MP com as alterações deverá ser editada até a volta do recesso parlamentar, em agosto. (Valor Econômico – 09.07.2021)

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3 Fundos constitucionais perdem quase R$ 80 bi em 15 anos

Nos últimos quinze anos, houve uma redução significativa, em termos reais, no patrimônio dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, segundo avaliação do governo feita no âmbito do Comitê de Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (CMAP). O material obtido pelo Valor e que está prestes a ser publicado mostra que, no fim de 2019, o patrimônio do FCO, FNO e FNE era de R$ 153,6 bilhões, mas considerando os últimos 15 anos e atualização pelo IPCA desses valores e das transferências pelo Tesouro Nacional, o patrimônio era para estar em R$ 231,9 bilhões. Com base nisso, o documento produzido pela CGU e pelo Ipea, sob supervisão da secretaria de avaliação (Secap) do ME, sugere medidas para redução desses custos por parte do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), que gerencia esses fundos, e da própria Economia, que tem responsabilidade em algumas regras de operacionalização deles. (Valor Econômico – 08.07.2021)

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4 IBGE: preços de alimentação fora do domicílio desaceleram em junho

A alta dos preços de alimentos fora do domicílio desacelerou em junho para 0,66%, após alta de 0,98% um mês antes. Por outro lado, os preços de alimentos no domicílio subiram 0,33%, pouco acima dos 0,23% de maio. Na média, a alta do grupo de alimentos e bebidas se manteve quase no nível: 0,44% em maio e 0,43% em junho. “A alimentação no domicílio teve uma leve aceleração, enquanto a alimentação fora do domicílio desacelerou frente a maio, embora se mantenha superior ao do domicílio”, aponta o técnico do IBGE André Almeida, responsável pela apresentação dos resultados do IPCA de junho, nesta quinta-feira (08). As carnes subiram 1,32% em junho (ante 2,24% em maio) e foram uma das principais influências para a alta dos preços dos alimentos e da inflação como um todo. Individualmente, o item respondeu por 0,04 ponto percentual da taxa de 0,53% do IPCA em junho. (Valor Econômico – 08.07.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 08 sendo negociado a R$5,2538 com variação de -0,35% em relação ao início do dia. Hoje (09) começou sendo negociado a R$5,2540 com variação de +0,00% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h16 o valor de R$5,2330 variando -0,40% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 08.07.2021 e 09.07.2021)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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