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IFE: nº 5.209 - 09 de março de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
MME: privatização da Eletrobras não vai gerar aumento de tarifas de energia
2 Câmara decide comando de comissões; PL e MDB disputam Minas e Energia
3 Aneel prorroga por 180 dias outorga da hidrelétrica Paraibuna, da Cesp
4 MPRJ abre inquérito para apurar irregularidades na Agenersa

Empresas
1 Bolsonaro, sobre Eletrobras: dei carta branca para Bento Albuquerque sugerir nomes
2 Alquéres: Proposta de capitalização da Eletrobras é ruim e foi mal encaminhada
3 Omega Geração fará terceira emissão de debêntures no valor total de R$ 1,050 bi
4 Renova já recebeu pelo menos 15 consultas sobre a venda da Brasil PCH
5 Enel Brasil investiu cerca de R$ 70 mi em eficiência energética
6 Neoenergia finaliza 15 obras de distribuição na Bahia e RN
7 CVM reconhece governança de subsidiária da CTG Brasil
8 Revisão Tarifária da Celpe é tema de audiência virtual

9 Total: novo presidente da área de gás, energias renováveis e energia

10 Mulheres ganham destaque nas empresas do setor elétrico

Leilões
1 Fonte solar representa 62,5% da potência cadastrada para leilões A-3 e A-4

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Mercado livre impulsiona consumo de energia, que cresceu 1,8% em fevereiro
2 Empresa recorre de multa por apagão no Amapá
3 RO tem mais de 100 mil pessoas sem energia elétrica

Mobilidade Elétrica
1 Brasil terá fábrica de VEs em MG
2 VW: novas metas de vendas para VEs
3 França: venda de VEs puros caíram 41%
4 França: Peugeot 208 liderou as vendas de VEs no país

5 Portugal: benefícios fiscais para VEs serão alterados
6 Stellantis: "híbridos devem desaparecer"
7 Estações de recarga de VEs são inviáveis, diz economista

Inovação
1 A energia solar flutuante na rota do hidrogênio verde
2 Siderúrgica russa contempla hidrogênio verde para nova planta
3 Nova parceria enfoca o desenvolvimento de estações de hidrogênio na Espanha
4 Iniciante israelense de hidrogênio verde atrai fundo de Bill Gates

5 Statkraft: projetos de armazenamento de 100 MW na Irlanda do Norte

Energias Renováveis
1 Weg tem 100% da capacidade de produção de aerogeradores vendida até 2022
2 Aneel registra pedidos de outorga para 1,235 GW em projetos de geração
3 EDP entrega projeto de geração solar fotovoltaica para a NGK
4 Aneel autoriza operação em teste de eólicas na Bahia e Ceará

5 Sungrow vai fornecer equipamentos para projeto solar da Focus Energia
6 Embasa abre edital para autoprodução de energia elétrica
7 Geração de energia a partir de resíduos urbanos aumenta 7,7% em 2020
8 Cogen: Geração distribuída a partir de biomassa tem destaque em fevereiro

Gás e Termelétricas
1 Artigo de Edmar Almeida (UFRJ): O PL 6407/13 e o futuro da indústria do gás natural no Brasil

Economia Brasileira
1 Alta no atacado se espalha, IGP-DI sobe 2,71% e acumula 29,95% em 12 meses
2 IBGE: Setor de serviços ainda está 3% abaixo do patamar pré-pandemia

3 FGV: IPC-S acelera em 6 de 7 capitais na primeira medição de março
4 IPC-Fipe desacelera alta para 0,20% na 1ª medição de março
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 ALMEIDA, Edmar. “O PL 6407/13 e o futuro da indústria do gás natural no Brasil”
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Regulação e Reestruturação do Setor

1 MME: privatização da Eletrobras não vai gerar aumento de tarifas de energia

O MME sustenta que a MP que permite a privatização da Eletrobras não vai gerar aumento tarifário para a população. Em debate promovido pela TV Câmara, o chefe da assessoria econômica da pasta, Hailton Madureira, afirmou que o projeto proposto pelo governo prevê repasses bilionários para redução de encargos setoriais. Por sua vez, o líder do PSB na Câmara, deputado Danilo Cabral (PE), lembrou que estudo da Aneel feito durante a tentativa de desestatização da empresa no governo Temer indicou que o processo poderia resultar em um aumento de 16% nas tarifas. O governo federal espera arrecadar R$ 25 bilhões com a operação na empresa, que tem foco em geração e transmissão de energia. Há ainda estimativa de que a Eletrobras deverá pagar outros R$ 25 bilhões para a CDE, em dez anos, de forma a abater os subsídios embutidos nas contas de luz. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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2 Câmara decide comando de comissões; PL e MDB disputam Minas e Energia

Por falta de acordo, o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL), deixou para esta semana a distribuição dos comandos das comissões temáticas da Casa, entre elas a de Minas e Energia (CME). Na disputa pela presidência do colegiado, o PL deve indicar o deputado Edio Lopes (RR) para a comissão. O MDB também briga pelo posto no colegiado. Cabe ao colegiado debater e analisar propostas relacionadas ao setor elétrico. Ainda não há uma previsão para o início do funcionamento. As comissões estão paralisadas desde o ano passado por conta da pandemia da covid-19. Desde março de 2020, apenas o plenário tem se reunido para votações por meio do sistema remoto. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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3 Aneel prorroga por 180 dias outorga da hidrelétrica Paraibuna, da Cesp

A Companhia Energética de São Paulo (Cesp) obteve a prorrogação, em caráter provisório por 180 dias, da outorga de concessão da usina Paraibuna, de 87,020 MW de potência instalada. A nova vigência tem início a partir de 05 de setembro deste ano. De acordo com despacho publicado no DOU desta segunda-feira, 08, a prorrogação poderá ser reavaliada, e ocorre nos termos estabelecidos pela resolução nº 895/2020, que estabeleceu a metodologia de cálculo da compensação das empresas que detém usinas participantes do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), pelas perdas causadas pelo GSF. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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4 MPRJ abre inquérito para apurar irregularidades na Agenersa

O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu um inquérito para apurar irregularidades na Agência Reguladora de Energia e Saneamento (Agenersa) do Rio, responsável por fiscalizar os serviços de água, esgoto e gás natural em todo o estado. O MPRJ justifica a investigação afirmando que a agência não apresenta estrutura compatível com a sua missão. O motivo seria que, na prática, a Agenersa não possui autonomia financeira e administrativa, nem número adequado de funcionários. Entre as irregularidades mais importantes apontadas no inquérito aparecem falta de transparência e descumprimento de funções típicas de regulação. O prazo para o envio das informações é de 20 dias. (G1 – 08.03.2021)

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Empresas

1 Bolsonaro, sobre Eletrobras: dei carta branca para Bento Albuquerque sugerir nomes

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 08, que deu carta branca para que o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, sugerisse nomes para a presidência da Eletrobras, mas afirmou que ele é quem baterá o martelo sobre a indicação. Em entrevista ao chegar no Palácio da Alvorada, o presidente afirmou que não tem pressa para a indicação. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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2 Alquéres: Proposta de capitalização da Eletrobras é ruim e foi mal encaminhada

O ex-presidente da Eletrobras, José Luiz Alquéres, afirmou que a proposta de capitalização da companhia, enviada pelo governo Jair Bolsonaro via Medida Provisória nº 1031/21, é ruim e foi mal encaminhada. Ele também criticou o Congresso Nacional, pela ocasião em que o ex-presidente Michel Temer tentou capitalizar a Eletrobras, quando a bancada do Nordeste pedia de R$ 12 bilhões a 15 bilhões para recuperar a bacia do São Francisco. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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3 Omega Geração fará terceira emissão de debêntures no valor total de R$ 1,050 bi

A Omega Geração informou que fará sua terceira emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, no valor total de R$ 1,050 bilhão com prazo total de oito anos e amortizações anuais conforme curva customizada. Os juros remuneratórios serão pagos semestralmente e equivalentes à taxa de CDI + 1,99% a.a. A colocação das Debêntures será realizada pelo Banco BTG Pactual(Coordenador), sob regime de garantia firme de colocação. Segundo a empresa, os recursos obtidos através da emissão de debêntures serão utilizados pela Omega para pré-pagamento de dívidas existentes de projetos, além de reforço de caixa e capital de giro. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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4 Renova já recebeu pelo menos 15 consultas sobre a venda da Brasil PCH

A Renova Energia já recebeu mais de 15 consultas de empresas e fundos de investimentos interessados em comprar a participação indireta de 51% na Brasil PCH e a Expra, que possui outras três Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) na Bahia. A venda das PCHs é central para o sucesso da recuperação judicial da empresa, que prevê de levantar R$ 1,7 bilhão com a venda de ativos ainda neste ano. Caso a Renova consiga de fato se desfazer dessas participações, terá alcançado R$ 1,2 bilhão, e praticamente destravará a recuperação da empresa, que acumula dívidas de R$ 2,6 bilhões. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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5 Enel Brasil investiu cerca de R$ 70 mi em eficiência energética

A Enel Brasil investiu cerca de R$ 70 milhões em 68 projetos e obras de eficiência energética nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará e Goiás em 2020. Segundo a companhia, foi realizada a instalação de 2.874 placas solares, substituiu cerca de 260 mil lâmpadas antigas por modelos LED e promoveu a troca de quase 10 mil geladeiras em 77 municípios dos quatro estados em que a Enel Brasil atua no segmento de distribuição de energia. As ações beneficiaram clientes residenciais, comerciais, serviços, instituições de ensino e poder público. (Canal Energia – 08.03.2021)

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6 Neoenergia finaliza 15 obras de distribuição na Bahia e RN

A Neoenergia anunciou a conclusão de 12 obras de novas subestações e linhas de distribuição na Bahia e três no Rio Grande do Norte. Entre os destaques está a energização da nova subestação Major Sales, que ampliou a oferta de energia para 35 mil clientes no oeste potiguar. Em 2020, a companhia aplicou R$ 3,3 bilhões no segmento, sendo R$ 2 bilhões para expansão de redes. A SE beneficiará também a população de Tenente Ananias, Luís Gomes, Paraná e José da Penha, na região do Alto Oeste, importante economicamente para a agricultura da região. Além do ativo, a Cosern finalizou as ampliações e melhorias nas subestações Eloi de Souza e Dom Marcolino. (Canal Energia – 08.03.2021)

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7 CVM reconhece governança de subsidiária da CTG Brasil

A Rio Paraná Energia, controlada pela CTG Brasil desde 2015, foi listada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como Companhia Aberta na Categoria B, que reconhece boas práticas de governança equivalentes às de empresas com ações negociadas na B3, como a publicação de balanço financeiro trimestral e disponibilização de formulário de referência, trazendo transparência ao mercado. A mudança abre caminho para captação de recursos financeiros no mercado de capitais por meio da subsidiária, como a emissão de debêntures, incluindo as de infraestrutura e títulos verdes, conhecidos como green bonds. (Canal Energia – 08.03.2021)

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8 Revisão Tarifária da Celpe é tema de audiência virtual

A Aneel promoverá nesta quinta-feira (11/3), às 10h, a Audiência Pública nº 002/2021 para discutir o aprimoramento da proposta de Revisão Tarifária Periódica da Companhia Energética de Pernambuco (CELPE) a vigorar a partir de 29 de abril de 2021. Vinculada à Consulta Pública nº 003/2021, a proposta trata ainda da definição dos correspondentes limites dos indicadores de continuidade de Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (DEC) e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora (FEC) da distribuidora, para o período de 2022 a 2025. Para expor opinião ou sugestão durante a audiência, que será transmitida online no canal da ANEEL do Youtube (www.youtube.com/aneel), os interessados devem enviar vídeos até às 12h do dia 10/3/2021 para o e-mail aceri@aneel.gov.br. (Aneel – 08.03.2021)

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9 Total: novo presidente da área de gás, energias renováveis e energia

A Total nomeou Stephane Michel como presidente de seus negócios de gás, energias renováveis e energia (GRP). Michel, que também passa a integrar o comitê executivo da empresa, substitui Philippe Sauquet, que se aposentará. Desde janeiro de 2014, Michel era vice-presidente sênior de exploração e produção para o Oriente Médio e Norte da África. Vivier o sucedeu nesta posição em janeiro de 2021. (Renews – 09.03.2021)

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10 Mulheres ganham destaque nas empresas do setor elétrico

No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, para onde quer que se olhe há exemplos de superação e de conquista feminina em espaços antes dominados pelos homens. No setor elétrico não é diferente. A participação feminina está ganhando força e se expandindo, com mais mulheres chegando a posições na alta gestão. Cada vez mais as mulheres vem ganhando destaque em áreas técnicas, construindo linhas e subestações, operando redes, gerenciando eletricistas e dirigindo equipes. (Canal Energia – 08.03.2021)

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Leilões

1 Fonte solar representa 62,5% da potência cadastrada para leilões A-3 e A-4

Projetos da fonte solar fotovoltaica correspondem a 62,5% de toda a potência cadastrada para concorrer nos leilões A-3 e A-4 da Aneel, segundo cálculos da Absolar. Ao todo, foram cadastrados 1.841 projetos, totalizando 66,8 GW de potência. Desse total, 1.050 projetos são de energia solar, somando 41,8 GW. A maior parte dos projetos fotovoltaicos cadastrados está no Nordeste, com destaque para a Bahia, que tem 597 projetos, num total de 20,7 GW registrados para o leilão. (Valor Econômico – 08.03.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Mercado livre impulsiona consumo de energia, que cresceu 1,8% em fevereiro

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE mostram que, em fevereiro, o consumo de energia elétrica cresceu 1,8% em relação ao mesmo mês de 2020. Esse aumento decorre, principalmente, de uma alta de 9,4% no Ambiente de Contratação Livre – ACL, que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Já o Ambiente de Contratação Regulado – ACR, em que estão os consumidores de pequeno porte, que adquirem energia das distribuidoras, registrou queda de 1,6%. (CCEE – 08.03.2021)

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2 Empresa recorre de multa por apagão no Amapá

Responsável pela operação da subestação que liga o sistema energético brasileiro a Macapá, a LMTE apresentou recurso contra multa de R$ 3,6 milhões aplicada pela Aneel e questiona ter sido a única punida pelo episódio. A empresa alega que as conclusões da Aneel sobre falhas de manutenção são precipitadas e tomadas antes do fim do resultado das perícias e que não foram investigadas as responsabilidades de outros agentes do setor elétrico responsáveis pelo planejamento da segurança energética do Amapá. "O papel de uma transmissora é ligar um ponto A com um ponto B, não é entregar e garantir o suprimento ao consumidor final. Isso é papel de outros agentes setoriais, do próprio planejador, do ministério, da própria Aneel ao leiloar os projetos...", disse o advogado Thiago Lobão Consenza, que representa a empresa. (Folha de São Paulo – 09.03.2021)

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3 RO tem mais de 100 mil pessoas sem energia elétrica

Mais de 107 mil pessoas ainda não têm acesso à rede de eletricidade em Rondônia, segundo um levantamento do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema). Os dados apontam que o estado é o terceiro na lista dos que têm mais pessoas em situação de exclusão elétrica na Região Norte. O número de habitantes sem energia elétrica corresponde a 6,1% da população do estado. Quase 40 mil potenciais consumidores estão em áreas remotas, segundo o Iema. Os dois estados da região com mais pessoas nessa situação são Pará e Amazonas. Ao todo, a Amazônia tem 990 mil pessoas em exclusão elétrica. (G1 – 09.03.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Brasil terá fábrica de VEs em MG

O governo do Estado de Minas Gerais assinou na última sexta-feira (5) o protocolo de intenções com a Bravo Motor Company para a construção de uma fábrica de VEs e packs de baterias na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Nesta primeira parte do chamado Projeto Colossos, a produção de VEs no local contará com um grande investimento de R$ 25 bilhões. No entanto, esse valor se refere aos recursos que serão aplicados ao longo de todo o projeto, até 2029, com a previsão de gerar 13.813 empregos diretos e indiretos. Além disso, estão previstos investimentos em outras regiões do estado, com a produção, por exemplo, de baterias de lítio para VEs. O objetivo é tornar a região um polo produtor de veículos e componentes para a mobilidade elétrica. De acordo com o cronograma, o início da construção da fábrica de VEs e baterias deve ocorrer em junho de 2021, sendo o início das operações previsto para 2023. Se tudo correr dentro do previsto, os primeiros carros devem sair da linha de montagem em 2024, ano em que a produção estimada é de 22.790 veículos e 43.750 kits de baterias. (Inside EVs – 08.03.2021)

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2 VW: novas metas de vendas para VEs

A Volkswagen anunciou que vai acelerar os seus planos de eletrificação e promete ter 70% das suas vendas na Europa representadas por VEs em 2030. O objetivo anterior era de 35% das vendas em elétricos no final da década. Para os mercados dos EUA e da China, a Volkswagen tem o objetivo de chegar a 2030 as vendas de veículos elétricos a representar 50% do total. De acordo com Brandstätter, a marca vai investir também em software e tecnologia digital, incluindo sistemas de condução autônoma. (Multi News – 05.03.2021)

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3 França: venda de VEs puros caíram 41%

Em janeiro, as vendas globais de automóveis em França sofreram uma queda de 6% em relação ao período homólogo de 2020, mas se olharmos apenas para o mercado de híbridos plug-in e elétricos. Foram matriculados 15.812 modelos eletrificados (híbridos plug-in e elétricos), o que até representa um aumento de 2,4 em comparação ao mês de janeiro de 2020. Este aumento foi, no entanto, impulsionado pelos híbridos plug-in, que tiveram um aumento de 116%, e não pelos elétricos, que caíram 41%. (Multi News – 08.03.2021)

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4 França: Peugeot 208 liderou as vendas de VEs no país

O Peugeot 208 foi o modelo elétrico que mais vendeu em França no mês de janeiro e, quando se olha para a tabela de vendas incluindo os híbridos, as duas primeiras posições são ocupadas pela marca francesa, com o Peugeot e-3008 (híbrido) em primeiro lugar, seguido pelo Peugeot 208 (elétrico). Um outro aspeto interessante do mercado francês em janeiro é que o Tesla Model 3 nem sequer aparece no top 10 das vendas deste segmento. (Multi News – 08.03.2021)

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5 Portugal: benefícios fiscais para VEs serão alterados

Este ano entram em vigor alterações aos incentivos para a compra de VEs. Uma das grandes mudanças destina-se ao segmento empresarial, que em 2020 pôde adquirir VEs com um incentivo de 2.000 euros acrescidos de vários benefícios fiscais, como o abate da totalidade do IVA em aquisições até 62.500 euros e na energia adquirida, e ainda a isenção do Imposto Único de Circulação (IUC). Adicionalmente, será dado um “empurrão” aos veículos comerciais elétricos pelas diretivas europeias, o que faz com que nestes veículos em específico, os incentivos venham a subir de 3.000 euros para 6.000 euros, com a limitação de dois carros por empresa (em 2020 eram quatro). No que diz respeito a pessoas singulares e clientes particulares, em 2021 vão manter-se os incentivos de 3.000 euros para a compra de VEs de passageiros, agora para apenas 700 candidatos. (Multi News – 04.03.2021)

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6 Stellantis: "híbridos devem desaparecer"

Stellantis se juntou ao clube como mais uma montadora para anunciar oficialmente um futuro totalmente elétrico. O CEO da Stellantis, Carlos Tavares, explica isso com mais detalhes. De acordo com um artigo recente no Automotive News, a Stellantis planeja seguir "a todo vapor" rumo aos veículos elétricos a bateria (BEV). Além disso, Tavares diz que os motores híbridos "eventualmente irão desaparecer", o que é uma grande declaração vinda do CEO da montadora recém-formada, que iniciou oficialmente as operações em janeiro de 2021. A Stellantis é composta por 14 marcas na França, Alemanha, Itália e EUA. Tavares ressalta que todos os segmentos que são atendidos estão trabalhando para um eventual banimento dos carros movidos a gasolina. (Inside EVs – 08.03.2020)

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7 Estações de recarga de VEs são inviáveis, diz economista

Para Horace Hobbs, economista-chefe da refinaria norte-americana Phillips 66, o carregamento de VEs público é lento e “terrivelmente caro” em relação ao custo da recarga doméstica. “Não há uma frota (de VEs) para manter os carregadores funcionando. E nem uma taxa que suporte economicamente colocá-los em mais pontos”, disse. Atualmente, só 2% dos 7.000 pontos de vendas da Phillips 66 oferecem recarga para carros elétricos. Para Hobbs, o raciocínio é simples: a refinaria precisaria, portanto, pedir aos clientes que paguem mais caro pela recarga em seus postos, do que nas suas casas. Ou seja, não faz sentido. Segundo Hobbs, a única experiência com retorno até agora foi na Europa, em pontos de recarga em estacionamentos. De resto, as estações “não são um best-seller descontrolado”. Ao contrário. Elas podem, então, se tornar simplesmente inviáveis de serem mantidas. (O Estado de São Paulo – 08.03.2021)

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Inovação

1 A energia solar flutuante na rota do hidrogênio verde

Combustíveis fósseis matam 8,7 milhões de pessoas por ano, afirmam cientistas americanos e ingleses que, recentemente, publicaram estudos ambientais na Environmental Research. Mesmo assim, na contramão global que incentiva iniciativas verdes em busca da descarbonização das fontes de energia, R$ 99,39 bilhões em subsídios foram concedidos no Brasil no ano de 2020 para auxiliar os produtores de petróleo, carvão mineral e gás natural no país, conforme estudo do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos). Uma das alternativas possíveis para mudar isso é o hidrogênio verde. O combustível, todo produzido a partir de fontes de energias renováveis, é apontado como peça-chave no processo de descarbonização do planeta nos próximos anos. O Brasil tem um potencial gigantesco para produzir e aplicar o hidrogênio verde nos setores de transporte público e de carga, na produção do aço verde, do cimento verde e de fertilizantes. Neste contexto, a geração de energia solar em larga escala fará toda a diferença, pois a produção de hidrogênio verde exige muita energia limpa, toda ela renovável e a custos baixos. Nesse processo de ampliação da geração de energia solar no país é urgente regulamentar a hibridização das hidrelétricas no Brasil. (Brasil Energia - 05.03.2021)

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2 Siderúrgica russa contempla hidrogênio verde para nova planta

A empresa de mineração e metalurgia da Rússia, que possui Mikhailovsky HBI em uma JV com a USM, outra empresa de mineração e metal, considera o hidrogênio verde uma opção para sua nova planta HBI comissionada. A siderúrgica russa acrescentou que é vital que a nova planta seja projetada com base nos princípios da metalurgia livre de carbono, com a perspectiva de uma transição completa para o uso do hidrogênio “verde” como agente redutor. A empresa disse que poderia substituir até 30% do consumo de gás natural da planta por hidrogênio sem modificar a configuração da planta. Isso resultaria em uma redução de cerca de 450 mil toneladas / ano na emissão de GEE. (Brasil Energia - 08.03.2021)

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3 Nova parceria enfoca o desenvolvimento de estações de hidrogênio na Espanha

A Fusion Fuel Green, uma empresa que produz hidrogênio verde, está com intenções em produzir hidrogênio verde para ser utilizada em estações de hidrogênio na Espanha, e nada melhor que ter como parceiro a Confederación Española de Empresarios de Estaciones de Servicio (CEEES), pois essa confederação trabalha justamente com estações de abastecimento. Dessa forma, as duas têm as mesmas vontades, e assim criaram um Memorando de Entendimento (MOU) para fazer com que a Espanha tenha seu setor da mobilidade neutro em carbono em um futuro. O acordo foi feito da seguinte maneira: a Fusion Fuel irá produzir hidrogênio verde e fornecer com custo competitivo para a CEEES, e a quantidade de H2V irá aumentar decorrente do número de estações que serão desenvolvidas. A Espanha tem uma grande oportunidade de transporte e também um excelente recurso solar, 2 motivos para que o projeto dê certo, e se der certo, a Fusion Fuel espera que em 2025, mais de 20.000 toneladas de hidrogênio verde estejam sendo produzidas por eles. (H2 View - 08.03.2021)

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4 Iniciante israelense de hidrogênio verde atrai fundo de Bill Gates

A H2Pro, um desenvolvedor de tecnologia de produção de hidrogênio verde com sede em Israel, garantiu financiamento de vários investidores, incluindo o Breakthrough Energy Ventures, fundo estabelecido por Bill Gates. A atual rodada de investimentos, avaliada em € 18,5 milhões, inclui € 3,5 milhões da Breakthrough Energy Ventures, € 1,65 milhões da Horizons Ventures e € 430.000 do Ignitis Innovation Fund. A H2Pro está desenvolvendo uma tecnologia de produção de hidrogênio “inovadora, limpa, barata e segura” chamada E-TAC (Electrochemical-Thermally Activated Chemical). O E-TAC produz 30% mais hidrogênio do que a eletrólise tradicional por kWh, afirma a start-up. (Renews – 09.03.2021)

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5 Statkraft: projetos de armazenamento de 100 MW na Irlanda do Norte

A Statkraft fornecerá acesso ao mercado e a serviços de otimização para projetos de armazenamento de energia de bateria de 100 MW na Irlanda do Norte em nome do Gore Street Energy Storage Fund. Este negócio, que cobre dois projetos de 50 MW com a Gore Street, segue os anúncios recentes da Statkraft de um adicional de 68 MW de acordos de acesso ao mercado na República da Irlanda. As baterias da rede estão localizadas perto de Drumkee, County Tyrone e em Mullavilly, County Armagh. Os dois projetos de 50 MW foram desenvolvidos em conjunto pela Gore Street e a empresa de gestão de investimentos e ativos Low Carbon. Ambos foram energizados dentro do cronograma em dezembro. (Renews – 09.03.2021)

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Energias Renováveis

1 Weg tem 100% da capacidade de produção de aerogeradores vendida até 2022

A perspectiva de implantação de mais 10 GW de capacidade de geração eólica no Brasil até 2024 tem impulsionado a demanda por turbinas e equipamentos da Weg, que já negociou 150 aerogeradores, o equivalente à sua capacidade produtiva na fábrica de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina até o final de 2022. Para fazer frente à carteira de pedidos e ao potencial de novos negócios, a empresa tem analisado otimizações na unidade fabril, como forma de aumentar a capacidade produtiva no local. Segundo executivo da empresa, os equipamentos de 4,2 MW, lançados no fim de 2019, são a grande aposta para retomar espaço entre os principais fornecedores de aerogeradores no mercado brasileiro. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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2 Aneel registra pedidos de outorga para 1,235 GW em projetos de geração

A Aneel registrou Requerimento de Outorga (DRO) para 1,235 GW em projetos de geração nas fontes solar fotovoltaica, eólica e termelétrica. Na fonte solar fotovoltaica, foram cadastrados 600 MW para as usinas Canudos 1 a 12, que a Voltalia implantará em Jeremoabo, na Bahia. Outros 346,3 MW em geração solar fotovoltaica são da Omega Desenvolvimento de Energia, para as usinas Sigma 1 de I a X (Bom Princípio do Piauí, Piauí). Na fonte termelétrica, foi registrado DRO para 190 MW da usina Willian Arjona, que será movida a gás natural (Campo Grande, Mato Grosso do Sul). Já para a eólica, a agência cadastrou a usina Carnaubal I, de 55 MW, e que pertence à Centrais Elétricas Carnaubal, e que ficará em Xique-Xique, na Bahia. A empresa também obteve o registro de DRO para 44 MW da eólica Capoeiras IV, que será construída em Gentio do Ouro, também na Bahia. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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3 EDP entrega projeto de geração solar fotovoltaica para a NGK

A EDP Smart, divisão do grupo de energia português que reúne as soluções em energia da empresa, entregou para a fabricante de equipamentos automotivos NGK do Brasil uma usina solar com capacidade de gerar 1.821 MWh de energia por ano. O empreendimento fica em Mogi das Cruzes (SP) e vai suprir 7% do consumo de eletricidade da companhia. Segundo a EDP, o empreendimento conta com três mil módulos, de 420 Wp cada, e nove inversores que utilizam dois hectares do terreno da fábrica. As placas foram divididas entre o telhado da empresa e áreas no solo, como forma de aproveitar ao máximo a área disponível. (Broadcast Energia - 08.03.2021)

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4 Aneel autoriza operação em teste de eólicas na Bahia e Ceará

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou a operação da unidade geradora UG1, de 5,1 MW de capacidade instalada, da EOL Serra da Babilônia A (Várzea Nova, Bahia) de titularidade da empresa Eólica SDB Alfa S.A. Foram liberadas também, as unidades UG1 a UG4, de 4,2 MW cada, da usina EOL Serrote VIII (Trairi, Ceará), de titularidade da empresa Serrote VIII Geração de Energia Elétrica S.A. A Aneel também autorizou as unidades geradoras UG1 e UG2, de 0,756 MW cada, totalizando 1,512 MW de capacidade instalada, para fins de contabilização de sua energia, da usina CGH Santa Luzia (Rio Novo do Sul, Espírito Santo), de titularidade da empresa Enervix – Energias do Espírito Santo Ltda. O início da operação em teste das unidades geradoras será a partir de 6 de março de 2021. (Agência CanalEnergia – 08.03.2021)

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5 Sungrow vai fornecer equipamentos para projeto solar da Focus Energia

Após acordo com a Focus Energia, plataforma integrada de negócios em energia, a Sungrow Power Supply fornecerá inversores e estações de transformação para a implantação da primeira fase do Projeto Futura, parque solar na Bahia que em breve será um dos maiores em operação no Brasil. O início das obras está previsto para abril deste ano e o início da operação comercial da planta está previsto para o primeiro semestre de 2022. Serão destinados cerca de 2 mil hectares para a implantação dos 22 parques da primeira fase do projeto, com 38,73 MWp cada. Quando as obras forem concluídas, sua capacidade total será de aproximadamente 852 MWp, com investimento previsto em mais de R$ 2,2 bilhões. (Agência CanalEnergia – 08.03.2021)

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6 Embasa abre edital para autoprodução de energia elétrica

A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) abriu chamada pública para estruturação de projeto de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, especialmente eólica e solar, em regime de autoprodução. As propostas devem ser enviadas até o dia 26/03. Segundo a companhia, a modalidade será responsável pelo suprimento de 40% do consumo de energia da empresa já a partir de 2023. O edital prevê a apresentação, pelos interessados, de propostas arranjos jurídicos e regulatórios que possam enquadrar a Embasa como autoprodutora de energia elétrica. A proposta vencedora poderá celebrar contrato de 20 anos com a empresa. (Brasil Energia - 08.03.2021)

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7 Geração de energia a partir de resíduos urbanos aumenta 7,7% em 2020

Segundo informe da CCEE, a produção de energia elétrica a partir de resíduos urbanos cresceu 7,7% no ano passado. Em 2020, as térmicas a biogás produziram cerca de 110,2 MW médios ao ano, superando a marca de 102,3 MW médios em 2019. A CCEE aponta que, embora tenha pequena escala na matriz elétrica brasileira, a expectativa é de que o segmento possa atrair novos investimentos. Nos últimos cinco anos, esse setor elevou sua produção de energia em 162%. Os leilões para contratação de energia nova estão agendados para setembro deste ano. Os editais preveem a possibilidade de negociação de empreendimentos capazes de gerar a partir de resíduos sólidos urbanos e biogás com resíduos urbanos. (Brasil Energia - 08.03.2021)

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8 Cogen: Geração distribuída a partir de biomassa tem destaque em fevereiro

A Cogen divulgou um relatório segundo o qual em fevereiro deste ano, o Brasil totalizou 18,93 GW de capacidade instalada de geração distribuída e cogeração, o equivalente a 1,35 hidrelétrica de Itaipu. O maior destaque foi das usinas movidas por biomassas, que produziram 15,4 GW. As usinas a gás natural geraram 3,2 GW, e de biogás, 0,4 GW, aponta a Cogen. Em relação ao perfil de geração, 11, 8 GW da produção de biomassas deste mês foram feitas através do bagaço de cana. Os outros 3,6 GW foram gerados por meio do licor negro, resíduos de madeira e outras biomassas. Os maiores geradores por biomassas foram o estado de São Paulo, com 6,3 GW e o Mato Grosso do Sul, com 1,8 GW. (Brasil Energia - 08.03.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Artigo de Edmar Almeida (UFRJ): O PL 6407/13 e o futuro da indústria do gás natural no Brasil

Em artigo publicado na Agência Brasil Energia, Edmar Almeida, professor do Instittuo de Economia da UFRJ, fala sobre a criação de novos modelos de negócio no mercado brasileiro. O autor afirma, “Se o projeto de lei for aprovado com as emendas, a abertura a nível federal não teria o efeito que interessa ao consumidor final, que é garantir a concorrência entre diferentes fornecedores na oferta de gás aos consumidores livres. Estas barreiras legais, se impostas, tendem a impedir novos modelos de negócios em linha com a evolução econômica e tecnológica da indústria. É fundamental avançar na reforma e se alinhar com o padrão internacional o mais rápido possível. É ilusão pensar que restrições à competição vão trazer sobrevida à indústria do gás. É o contrário: a falta de competição e a oferta de gás natural a preços elevados pode acelerar a transição energética no setor de forma desordenada, com consumidores simplesmente deixando de consumir gás em favor de fontes alternativas.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.03.2021)

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Economia Brasileira

1 Alta no atacado se espalha, IGP-DI sobe 2,71% e acumula 29,95% em 12 meses

O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) teve mais uma alta forte em fevereiro, de 2,71%, levando o acumulado em 12 meses a beirar 30%. A taxa acumulada em 12 meses até fevereiro do indicador, de 29,95%, é a maior desde maio de 2003 (30,05%) alertou o economista da fundação, André Braz. “Logo, logo essa alta em 12 meses do indicador vai ser a mais elevada desde o Plano Real”, acrescentou ele. Na prática, ainda que com taxa menor, na margem, o IGP-DI de fevereiro trouxe más notícias para a inflação, afirmou. (Valor Econômico – 09.03.2021)

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2 IBGE: Setor de serviços ainda está 3% abaixo do patamar pré-pandemia

O setor de serviços acumula alta de 19,6% entre junho de 2020 e janeiro de 2021, com oito meses seguidos sem taxas negativas, mas ainda se encontra 3% abaixo do patamar pré-pandemia, destacou o gerente da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), Rodrigo Lobo. Os dados divulgados pelo IBGE mostram uma alta de 0,6% na passagem entre dezembro e janeiro. “Com a alta de janeiro, o setor de serviços emplaca oito taxas não negativas. São sete altas e uma estabilidade, já que houve revisão do resultado de dezembro, de -0,2% para zero, com ajustamento da taxa. Com isso, o ganho acumulado é de 19,6%, muito em função das medidas de flexibilização social, mas ainda tem distanciamento do período pré-pandemia, já que está 3% abaixo”, apontou ele. (Valor Econômico – 09.03.2021)

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3 FGV: IPC-S acelera em 6 de 7 capitais na primeira medição de março

A aceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) para 0,67% na primeira quadrissemana de março, vindo de 0,54% na medição imediatamente anterior, foi verificada em seis das sete capitais pesquisadas, informou a FGV em relatório. Houve aceleração da inflação, em relação à medição imediatamente anterior, em Brasília (0,50% para 0,70%), Belo Horizonte (0,47% para 0,57%), Recife (0,63% para 0,66%), Rio de Janeiro (0,68% para 0,76%), Porto Alegre (0,45% para 0,66%) e São Paulo (0,52% para 0,71%). (Valor Econômico – 09.03.2021)

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4 IPC-Fipe desacelera alta para 0,20% na 1ª medição de março

A cidade de São Paulo registrou inflação de 0,20% na primeira quadrissemana de março, sexta leitura seguida de desaceleração, pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fipe. Na mesma leitura em 2020, o IPC da Fipe registrava alta de preços de 0,15%. Já a imediatamente anterior à divulgada hoje, a do encerramento de fevereiro, ficou em 0,23%. Na primeira medição do mês passado, a inflação acumulada era de 0,78% nos 30 dias até a data. (Valor Econômico – 09.03.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 08 sendo negociado a R$5,7788 com variação de +0,77% em relação ao início do dia. Hoje (09) começou sendo negociado a R$5,8333 com variação de +0,94% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h45 o valor de R$5,8704 variando +0,64% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –08.03.2021 e 09.03.2021)

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Biblioteca Virtual

1 ALMEIDA, Edmar. “O PL 6407/13 e o futuro da indústria do gás natural no Brasil”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mariana Freitas, Monique Coimbra, Sérgio Silva e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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