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IFE: nº 5.319 - 17 de agosto de 2021
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Webinar GESEL: "Perspectivas e Desafios para Transição Energética nos Sistemas Isolados"
2 GESEL no Bom Dia Brasil: Castro comenta racionamento voluntário
3 Aneel estima que conta de luz deve subir 16,7% em 2022
4 Começa campanha de uso consciente de energia elétrica
5 Matriz aumenta em 431,45 MW nos últimos 30 dias, aponta Aneel
6 Aneel autoriza 280 MW a operar no regime de produção independente de energia
7 Aneel autoriza o início dos testes de mais de 300 MW de capacidade instalada

Empresas
1 Chesf aplica R$ 65 mi na modernização de UHEs
2 Concedida à Equatorial anuência prévia para troca de controle na CEA
3 Focus Energia dobra lucro no 2º trimestre com melhora operacional
4 Focus Energia não vê cenário para racionamento, mas alerta para possível problema em novembro
5 "Só o Brasil está achando engraçado fazer térmica", diz presidente da Omega
6 Copel inicia operação da última unidade geradora da PCH Bela Vista
7 Copel realiza modernização de sua primeira usina no PR
8 Neoenergia entrega último trecho do projeto Dourados em MS

9 Alupar antecipa cronograma e entrega interligação entre Bahia e ES

10 GreenYellow implanta projeto de eficiência energética em lojas do GPA

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Armazenamento de energia no SIN é de 32,8%, registra ONS
2 CCEE: oferta adicional permite geração quando SIN mais precisa
3 Risco de déficit continua sendo calculado, mas não orienta decisão de racionamento

4 PSR: risco de racionamento em set/nov é de 10% a 40%

5 Reservatórios do SE/CO e Sul iniciam a semana com níveis estáveis

Mobilidade Elétrica
1 Índia: premiê anuncia que país terá plano de infraestrutura
2 NIO anuncia marca generalista
3 A nova era dos motores elétricos

Inovação
1 EUA: segundo pesquisa, a economia do hidrogênio pode ser alcançada, mas precisa de planejamento
2 China: País visa cadeia de valor de $ 15 bi de hidrogênio em Pequim
3 Reino Unido: primeira estratégia de hidrogênio visa criar mercado de £ 13 bi até 2050
4 Reino Unido: Octopus Hydrogen realizará projeto que visa produção do hidrogênio verde

5 Noruega: empresas irão colaborar com a produção de amônia verde
6 Artigo: “Coluna Legal: O potencial do hidrogênio verde”

Meio Ambiente
1 Cemig aponta crescimento de 55% no número de queimadas em 2021
2 Energia do lixo entra na mira de investidores

Energias Renováveis
1 Captações: Comerc Energia pede registro de IPO e vai investir 80% em geração eólica e solar
2 Aneel registra DRO para 859,6 MW em projetos de geração solar e eólica
3 Eólicas tem 33,6 MW liberados para teste
4 Agência aprova entrada em operação comercial de mais uma eólica no NE

5 BRF faz joint venture com filial da AES para construção de parque eólico
6 Neoenergia aposta na sustentabilidade energética de Fernando de Noronha
7 AXS prevê R$ 1 bi e 60 usinas para geração compartilhada até 2023
8 Ilhas Canárias: Governo projeta hidrelétrica denominada de Salto de Chira

Gás e Termelétricas
1 Petrobras adia parada de Mexilhão e Rota 1
2 Cosan e uma companhia norte-americana demonstraram interesse na ES Gás

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Comerc inicia processo para abertura de capital

Economia Brasileira
1 Balança comercial tem superávit de US$ 1,97 bi na 2ª semana de agosto
2 FGV: IGP-10 acelera alta para 1,18% em agosto e acumula 32,84% em 12 meses

3 IPC-Fipe aumenta para 1,35% na segunda leitura de agosto
4 FGV: IPC-S desacelera em 6 de 7 capitais na 2ª medição de agosto
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 GOMES, Raphael. “Coluna Legal: O potencial do hidrogênio verde”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Webinar GESEL: "Perspectivas e Desafios para Transição Energética nos Sistemas Isolados"

O GESEL-UFRJ irá realizar em duas partes, nos dias 20 e 27 de agosto próximos, o Webinar “Perspectivas e Desafios para Transição Energética nos Sistemas Isolados”. Com coordenação de Nelson Hubner, o evento analisará os programas governamentais, estudos e ações sobre a transição energética nos Sistema Isolados – SISOL que têm como objetivo central garantir a segurança de abastecimento e reduzir as emissões de CO2. No dia 20/08, serão abordados aspectos técnicos, econômicos, ambientais e regulatórios com os seguintes palestrantes: Paulo Cesar Magalhães Domingues (Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME), Guilherme Mazolli Fialho (Consultor Técnico da Diretoria de Estudos de Energia Elétrica da EPE) e Alessandro D´Afonseca Cantarino (Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração da Aneel). No dia 27/08, serão analisados aspectos econômicos e operacionais com os seguintes palestrantes: Ana Paula Ferme (Gerente de estratégia e inovação da ENEVA), Milton Steagall (Presidente da BBF Brasil Bio Fuels), Adélio Barofaldi (CEO do Grupo Rovema) e João Mattos (Diretor Jurídico do Grupo OnCorp). Inscreva-se: https://forms.gle/BMLta4SSk6mSimeC9 (GESEL-IE-UFRJ – 17.08.2021)

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2 GESEL no Bom Dia Brasil: Castro comenta racionamento voluntário

Em entrevista ao telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo, nesta terça-feira, 17/08, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, falou sobre a possibilidade de racionamento voluntário, em meio à crise hídrica atual. Castro explica que é difícil que as indústrias, em processo de retomada de crescimento, adiram. Para ver a matéria na íntegra, acesse: https://globoplay.globo.com/v/9775438/ (GESEL-IE-UFRJ – 17.08.2021)

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3 Aneel estima que conta de luz deve subir 16,7% em 2022

Além do risco de racionamento de energia e apagões, o governo federal terá que lidar com a pressão nas contas de luz durante a corrida eleitoral. Cálculos preliminares da Aneel apontam que as tarifas de energia podem subir, em média, 16,68% no ano que vem, principalmente por causa da crise hídrica que o País enfrenta – a pior nos últimos 91 anos. Para evitar que as contas disparem, a agência reguladora analisa medidas para mitigar os efeitos para os consumidores e manter os reajustes inferiores a dois dígitos, a exemplo do que fez neste ano. Segundo ele, diversos fatores devem contribuir para a alta nas tarifas. Com o agravamento da crise hídrica, a Aneel estima que os valores pagos pelos consumidores por meio das bandeiras tarifárias não serão suficientes para fazer frente aos custos do uso de usinas térmicas e deverão ser repassados aos consumidores em 2022, mas com incidência de juros. A previsão é que a Conta Bandeiras deve fechar o ano com rombo de R$ 8 bilhões. (O Estado de São Paulo – 16.08.2021)

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4 Começa campanha de uso consciente de energia elétrica

Começou nesta semana a primeira fase da campanha publicitária de utilidade pública para conscientização sobre o consumo de energia elétrica, voltada para orientação da população brasileira, em meios de comunicação de todo o território nacional. A campanha é uma iniciativa da Aneel, com apoio do MME, e operacionalizada pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), com recursos do Programa de Eficiência Energética gerido pela Aneel. O objetivo da ação é incentivar a população a evitar o desperdício de energia elétrica, em meio ao cenário de escassez hídrica – o pior em 91 anos – que reduz a produção nas usinas hidrelétricas e aumenta o preço da energia. Com o mote “Energia elétrica: se desperdiçar, vai faltar”, a campanha será difundida durante os próximos meses e terá todos os materiais de divulgação compartilhados na página www.consumoconscienteja.com.br (Aneel – 16.08.2021)

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5 Matriz aumenta em 431,45 MW nos últimos 30 dias, aponta Aneel

A expansão do sistema elétrico somou até meados de agosto 2.535,34 MW segundo dados da Aneel divulgados nesta segunda-feira, 16 de agosto. Nos últimos 30 dias foram acrescentados 431,45 MW em nova capacidade de geração no SIN. Nos 15 dias do mês o país aumentou sua matriz em 262,40 MW enquanto julho encerrou com 467,07 MW em novas usinas. Com isso a expansão da matriz energética chega a 114.080,49 MW desde que a série histórica começou a ser medida, em 1997. A fonte eólica lidera a liberação com 1.854 MW divididos em 60 parques, em seguida vem a fonte térmica com 480,75 MW, a solar aparece em terceiro com 127 MW e a hídrica vem depois com 72,92 MW em PCHs e 1 CGH. Agora faltam segundo dados da agência reguladora, 4.692 MW a entrarem em operação ao longo de 2021. Até o momento o Brasil está com usinas que somam 45.829 MW que deverão entrar em operação comercial até o ano de 2028. Isso desconsiderando aquelas centrais que ainda não possuem previsão de início de geração que somam outros 3.289 MW. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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6 Aneel autoriza 280 MW a operar no regime de produção independente de energia

A Aneel aprovou o montante de 280 MW de geração eólica e termelétrica a operar no regime de produção independente de energia elétrica, pelo período de 35 anos, de acordo com despacho publicado no DOU. A autorização da Aneel contempla a usina termelétrica Termo Norte I, totalizando 64,0 MW, de propriedade da empresa de mesmo nome, localizada em Porto Velho, em Rondônia. A Omega Desenvolvimento, por sua vez, recebeu autorização para a usina eólica Assuruá de I a VI, localizada no município de Xique-Xique, na Bahia, somando capacidade total de 216 MW. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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7 Aneel autoriza o início dos testes de mais de 300 MW de capacidade instalada

A Aneel liberou o início dos testes, a partir de 17 de agosto, de mais de 300 MW de capacidade instalada. Nessa liberação, destaca-se o início dos testes, de forma antecipada em relação a outorga do empreendimento, do complexo fotovoltaico Alex, localizado nos Municípios de Tabuleiro do Norte e Limoeiro do Norte. Do complexo Alex foram liberados para testes 247,5 MW, distribuídos nas UFV Alex I, Alex III, Alex IV, Alex V, Alex VI, Alex VII, Alex IX e Alex X. Também estão liberados para o início dos testes duas termelétricas, sendo uma a UTE Veolia, no Estado de São Paulo, de 4,68 MW, e outra, a UTE Fenix, no Estado do Mato Grosso, de 32,5 MW. (Aneel – 17.08.2021)

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Empresas

1 Chesf aplica R$ 65 mi na modernização de UHEs

A Chesf está investindo R$ 65 milhões até o fim do ano em um amplo programa de melhorias em suas hidrelétricas focado no aumento da confiabilidade das instalações, processo que ganha ainda mais importância em um momento de crise hídrica e aumento na geração hidráulica na região Nordeste ao longo do segundo semestre. De acordo com a área técnica da empresa, os investimentos são fundamentais para o aumento da confiabilidade das usinas, tendo sido planejados especialmente para as falhas que apresentavam maior necessidade de modernização. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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2 Concedida à Equatorial anuência prévia para troca de controle na CEA

A Equatorial Energia recebeu anuência da Aneel para a transferência de controle da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), no qual a empresa se saiu vencedora no leilão de privatização da concessionária realizado em junho passado. A agência estabeleceu o prazo de 120 dias para que a transferência seja implementada. Após concluir a operação, a Equatorial tem o prazo de 30 dias para enviar o comprovante de conclusão da transação. A Equatorial Energia foi a única participante do leilão de privatização da CEA e comprou a distribuidora por um valor simbólico de R$ 50 mil, sem deságio em relação ao valo previsto no edital. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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3 Focus Energia dobra lucro no 2º trimestre com melhora operacional

A Focus Energia lucrou R$ 17,7 milhões no segundo trimestre deste ano, mais que o dobro dos R$ 8,7 milhões registrados no mesmo período de 2020. A receita líquida avançou 17,7% no comparativo trimestral, para R$ 312,6 milhões. A energia comercializada pela companhia caiu 0,7% e somou 1.624 gigawatts-hora (GWh). A empresa destaca, em seu relatório de resultados, que a crise hídrica impôs um “ambiente de bastante incerteza”, mas ressalta que o lucro bruto cresceu 104,6%, para R$ 36,9 milhões. O Ebitda somou R$ 26,7 milhões entre abril e junho, crescimento de 79,4% ante o mesmo período do ano passado. A margem Ebitda avançou 2,9 pontos percentuais, para 8,5%. As despesas gerais e administrativas cresceram 61,8%, somando R$ 12 milhões, em razão da mudança na forma de remuneração da companhia, com reconhecimento do pró-labore e provisão de bônus no montante. (Valor Econômico – 16.08.2021)

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4 Focus Energia não vê cenário para racionamento, mas alerta para possível problema em novembro

A Focus Energia não vê nesse momento sinais de que possa existir um decreto para racionamento de energia como o visto em 2001. No entanto, o presidente da companhia, Alan Zelalo, explica que, dada a média dos reservatórios, pode ser que em novembro tenha algum problema em determinados horários, podendo causar blecaute. Para Zelazo, para fazer uma redução de demanda para os grandes consumidores de energia que atuam com commodities, por exemplo, teria que encontrar um “preço de equilíbrio”. “Talvez hoje essa iniciativa traga o mesmo impacto de um período pré-pandemia, onde os preços da commodity estavam mais baixos. Quando se fizer a conta de equilíbrio de uma política dessas, os preços ficam mais caros. Reduzir a produção da indústria mexe no balanço de emprego, entrada de dólar. Por isso, é melhor trabalhar mais na ponta do residencial do que nas indústrias.” (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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5 "Só o Brasil está achando engraçado fazer térmica", diz presidente da Omega

Nos últimos seis meses, a Omega Energia anunciou investimentos de R$ 2 bilhões em energia renovável, e é por este segmento que o presidente da empresa, Antonio Bastos, enxerga a maneira que o Brasil deve enfrentar as mudanças climáticas que levaram ao esgotamento dos reservatórios das hidrelétricas, e não construindo térmicas mais caras e poluentes. “Só o Brasil está achando engraçado fazer térmica. A sociedade decidiu que não vai mais bancar a energia suja, e, além disso, a energia limpa é mais barata”, destacou. “A revolução que deveríamos promover no Brasil deveria ser de renováveis. Imagina fazer uma revolução industrial no Nordeste com energia barata? A oportunidade que isso gera para o País e para a diminuição do abismo de desigualdade que o País tem?”, questionou. De acordo com Bastos, com os mesmos recursos previstos para a construção das térmicas seria possível instalar o dobro da potência, com emissão zero e quatro anos antes. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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6 Copel inicia operação da última unidade geradora da PCH Bela Vista

A Copel informou que a terceira unidade geradora da pequena central hidrelétrica (PCH) Bela Vista entrou em operação comercial após o despacho da Aneel, que foi publicado na última quinta-feira (12/08). A unidade possui 9,8 MW de capacidade instalada, quase um terço da potência total da usina, que é de 29,8 MW. Segundo a companhia, a PCH Bela Vista foi entregue quase dois anos e meio antes do início do prazo do suprimento contratado no leilão A-6, de 2018, permitindo, assim, que toda a energia produzida pelo empreendimento até dezembro de 2023 seja comercializada no mercado livre. (Brasil Energia – 16.08.2021)

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7 Copel realiza modernização de sua primeira usina no PR

A Copel informou que foi iniciada a modernização da Central Geradora Hidrelétrica (CGH) Chopim I, primeira usina construída pela empresa durante a concepção do plano de eletrificação do Paraná, entre os anos de 1961 e 1965. Segundo a Copel, a planta tem potência instalada de 1,98 MW dividido em duas unidades geradoras impulsionadas por turbinas tipo Kaplan. O aproveitamento está localizado na margem esquerda do rio Chopim, no município de Itapejara d’Oeste. Com investimentos estimados em R$ 5 milhões, a renovação vai proporcionar maior confiabilidade à operação e à manutenção da usina. Para começar os trabalhos na casa de força, já foi instalada uma nova ponte rolante que permite a retirada e movimentação dos grandes equipamentos em segurança. As obras devem se estender até março de 2022, quando as unidades geradoras serão disponibilizadas novamente ao sistema elétrico brasileiro. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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8 Neoenergia entrega último trecho do projeto Dourados em MS

A Neoenergia iniciou a operação comercial de uma nova subestação e dois trechos de linhas de transmissão em Mato Grosso do Sul. Os projetos fazem parte da última etapa do projeto Dourados, arrematado no leilão de abril de 2017. Os empreendimentos foram entregues com um ano de antecedência em relação ao prazo da Aneel. Segundo a companhia, o lote de Dourados possui Receita Anual Permitida (RAP) de R$ 73,4 milhões. Dentre os ativos entregues, estão a subestação Dourados 2 (230/138 kV); uma linha de transmissão que vai da subestação Rio Brilhante até Dourados 2, com tensão em 230 kV e 290 torres, e a LT Dourados-Dourados 2, com 230 kV de tensão e 120 torres instaladas. Juntas, as linhas somam somam 169 quilômetros de extensão. (Brasil Energia – 16.08.2021)

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9 Alupar antecipa cronograma e entrega interligação entre Bahia e ES

A Alupar colocou em operação a interligação em 500 kV ligando as subestações de Ibicoara (BA) a de Rio Novo do Sul (ES), num corredor formado pelas subsidiárias Empresa Diamantina de Transmissão de Energia (EDTE), Transmissora Paraíso de Energia S.A. (TPE) e Transmissora Caminho do Café S.A (TCC), com antecipações de 15 meses e 11 meses para as duas últimas empresas. Ao todo os empreendimentos reúnem 975 km de linhas de transmissão, com 21.333 toneladas de cabos condutores e 1.808 torres, num peso total de 32.024 toneladas. Já as subestações possuem um montante 2.850 MVA em capacidade de transformação. O processo de construção dos ativos foi realizado em boa parte durante a pandemia e mostra-se pertinente para a operação do SIN diante do cenário de crise hídrica e necessidade de escoamento maior das regiões Norte e Nordeste para as regiões Sudeste e Centro-Oeste. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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10 GreenYellow implanta projeto de eficiência energética em lojas do GPA

A GreenYellow encara a questão do consumo energético de forma integrada, visando imprimir uma abordagem completa, que se estende por todo processo de geração e utilização do recurso. Com esse conceito como foco, a GreenYellow estudou o impacto da substituição dos ventiladores de fancoils, condicionadores de ar que utilizam água com temperatura controlada e tratada em seu sistema, pela versão eletrônica de alta eficiência do equipamento, que é redimensionado para a real necessidade do projeto, visando a redução do consumo de energia. Essa iniciativa vem ao encontro de outro projeto implementado recentemente pela GreenYellow junto ao GPA, o qual visava substituir os chillers dos sistemas de ar-condicionado em seis lojas do Extra Hiper, representando uma redução de 23% no consumo de energia do ar condicionado das unidades. O modelo de negócio utilizado foi o contrato de performance, que permite ganhos baseados no coeficiente de desempenho do equipamento, garantidos ao longo do acordo firmado. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Armazenamento de energia no SIN é de 32,8%, registra ONS

O SIN registrou no fim do último domingo (15/08) o armazenamento de 32,8% de sua capacidade máxima, de acordo com o Informativo Preliminar Diário de Operação, do ONS, divulgado nesta segunda-feira (16/08). O volume identificado apresentou queda de 0,1 ponto percentual em relação ao dia anterior. No mês, a variação de energia acumulou baixa de 2,6%. O submercado Sudeste/Centro-Oeste registrou nível de 24,3%, sem alteração em comparação com o dia anterior. No mês, o armazenamento acumulou uma variação negativa de 1,7%. No Nordeste, o IPDO apontou armazenamento de 51,9%, queda de 0,4 pontos percentuais ante a véspera. O acumulado do mês registra variação de -2,9%. O subsistema Norte registrou 75,9% de sua capacidade, declínio de 0,2 pontos frente ao dia anterior. O acumulado do mês apresentou variação negativa de 3,2%. Por fim, o Sul apresentou nível de 36,6% de armazenamento, a mesma quantidade verificada pelo ONS no dia anterior. A energia acumulada dos reservatórios variou -11,4% no acumulado do mês. (Brasil Energia – 16.08.2021)

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2 CCEE: oferta adicional permite geração quando SIN mais precisa

A oferta adicional de energia por parte de usinas que possuam CVU nulo poderia fazer com que usinas com potencial não plenamente aproveitado possam gerar energia neste momento, quando o SIN mais necessita dessa produção, avalia o gerente da área regulatória da CCEE, Caio Bocchini. A medida foi instaurada recentemente por meio da Portaria Normativa 17/2021, com o objetivo de mitigar a crise hídrica em curso. “Passamos por um momento de deplecionamento acentuado dos reservatórios das hidrelétricas em função do regime hidrológico. A seca é uma das piores dos últimos 90 anos, nos submercados Sudeste e Sul. É um momento muito delicado no que tange à segurança de suprimento do SIN”, disse Bocchini. O gerente explicou ainda que as ofertas não serão consideradas nos processos de planejamento e programação da operação e de formação do Preço de Liquidação das Diferenças. O aceite dos montantes ofertados estará limitado às restrições operativas existentes do SIN. (Brasil Energia – 16.08.2021)

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3 Risco de déficit continua sendo calculado, mas não orienta decisão de racionamento

O indicador do risco de déficit de energia continua a ser calculado pelo ONS, mas é considerado nos cenários de médio prazo. No curto prazo, o órgão considera cenários de chuvas em anos anteriores em que houve semelhança climática. "O ONS continua a calcular o risco de déficit, porém esse cálculo deixou de ser o principal instrumento para tomada de decisões pelo CMSE. Destacamos que as avaliações prospectivas apresentadas pelo ONS estão considerando, nos casos de sensibilidade, os piores cenários de hidrologia. Assim, estamos nos preparando para o pior cenário", informou o MME. O ONS divulgou apenas o risco atual, considerando qualquer nível de déficit de energia: 3,5% para o Sudeste/Centro-Oeste; 3,4% para o Sul; zero para Norte e Nordeste. Para o período entre 2022 e 2025, o risco também é zero para todas as regiões. De acordo com o órgão, o risco de déficit era um indicador ineficaz, e outras análises, que levam em conta a quantidade de água que chegou aos reservatórios em anos anteriores e cenários semelhantes, são uma opção melhor para avaliar a segurança do abastecimento. O professor do departamento de Engenharia Elétrica do CTC da PUC-Rio e fundador do Laboratory of Applied Mathematical Programming and Statistics (Lamps) da PUC-Rio, Alexandre Street, criticou a falta de transparência do governo em relação ao risco de racionamento e disse que é fundamental definir um indicador para a tomada de decisão. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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4 PSR: risco de racionamento em set/nov é de 10% a 40%

O governo sustenta que um racionamento de energia está descartado neste ano, mas o setor privado avalia que a situação não é tão confortável como diz o MME. Maior consultoria de energia do País, a PSR vê piora na situação de suprimento e calcula que o risco de haver racionamento de energia no segundo semestre varia de 10% a 40% entre setembro e novembro, dependendo do crescimento da demanda. A consultoria assumiu um crescimento no consumo de 7,8% neste ano em relação a 2020, e, mais especificamente, de 9% entre agosto e dezembro. Para Luiz Barroso, presidente da PSR, porém, diversas ações podem mitigar esse risco, como bônus financeiro para quem poupar energia, flexibilização dos usos múltiplos e volumes mínimos dos reservatórios de hidrelétricas, isto é, usar a água primordialmente para geração de energia, atendendo a ponta do consumo - e a entrada em operação de novas usinas. O maior risco, segundo ele, é o sistema operar no limite nos horários de maior demanda, no início da tarde, em outubro e novembro. Segundo Barroso, as medidas mitigatórias em andamento não resolvem totalmente o problema da ponta. Barroso afirmou ainda que o risco de faltar energia pode aumentar nas próximas semanas. Segundo ele, as vazões no Sul têm piorado de forma acentuada. A previsão do ONS para agosto era que as vazões atingissem 41% da média no Sul. Há duas semanas, a projeção caiu para 32% e, na semana passada, oscilou para 33%. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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5 Reservatórios do SE/CO e Sul iniciam a semana com níveis estáveis

Apesar dos últimos dias os subsistemas virem apresentando redução nos seus níveis de armazenamento, a semana iniciou com dois submercados apresentando níveis estáveis no último domingo, 15 de agosto, segundo segundo o boletim do ONS. Os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste, que estão operando com 24,3% da capacidade. A energia armazenada mostra 49.518 MW mês e a ENA aparece com 12.413 MW med, o mesmo que 62% da MLT. Furnas admite 21,02% e a usina de Nova Ponte marca 12,77%. Os reservatórios do Sul também apresentaram níveis estáveis estão operando com 36,6% de sua capacidade. A energia armazenada está em 7.281 MW mês e ENA é 3.475 MW med, equivalente a 26% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 26,89% e 52,24% respectivamente. O submercado do Norte teve recuo de 0,2 p.p e chega a 75,9%. A energia armazenada marca 11.506 MW mês e ENA é de 2.670 MW med, equivalente a 80% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A UHE Tucuruí segue com 92,99%. Já o Região Nordeste apontou uma redução de 0,4 p.p e opera com 51,9% da sua capacidade. A energia armazenada indica 26.771 MW mês e a energia natural afluente computa 1.397 MW med, correspondendo a 44% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 50,49%. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Índia: premiê anuncia que país terá plano de infraestrutura

O governo da Índia lançará em breve um plano de infraestrutura nacional de US$ 1,35 trilhão, anunciou no domingo (15/08) o primeiro-ministro Narendra Modi, como parte das comemorações do 74º aniversário da independência do domínio britânico. Segundo Modi, o plano criará oportunidades de emprego para milhões de jovens indianos. "Isso ajudará os fabricantes locais a se tornarem globalmente competitivos e também a desenvolver possibilidades de novas zonas econômicas futuras no país", disse ele. O primeiro-ministro indiano também disse que o governo está comprometido em cumprir as metas de redução de sua pegada de carbono. Para tanto, haverá mais investimentos em mobilidade elétrica, energia solar e "hidrogênio verde" (que não emite dióxido de carbono), segundo Modi. (O Povo – 15.08.2021)

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2 NIO anuncia marca generalista

A NIO quer dar um novo passo e intensifica os esforços para começar a produzir carros elétricos para o mercado de massa sob uma nova marca a ser criada. A startup planeja minar os carros da Tesla no maior mercado de automóveis do mundo com sua nova marca. A Nio planeja entregar três novos carros elétricos no próximo ano, incluindo seu primeiro sedã. Apresentado pela primeira vez em janeiro de 2021, o sedã começará a chegar aos clientes em 2022, o que significa que a Nio não terá nenhum lançamento de novos produtos este ano. A empresa, abriu um escritório no exterior na Noruega em maio e já despachou um primeiro lote de SUVs ES8 para lá no mês passado. As entregas locais estão previstas para começar em setembro. Na China, a NIO constrói seus três modelos de SUVs na cidade de Hefei, no leste do país, e planeja expandir a base de produção por lá. A empresa entregou 21.879 veículos no país no segundo trimestre, ante 10.331 unidades no mesmo período do ano passado. No entanto, a startup relatou um prejuízo de 659,3 milhões de yuans (US$ 101,8 milhões) no segundo trimestre, um número 45,4% menor do que no ano anterior, o que indica que a empresa deve sair do vermelho em breve. (Inside EVs – 16.08.2021)

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3 A nova era dos motores elétricos

Os carros elétricos vêm conquistando seu espaço em alta velocidade, especialmente na Europa, onde alguns países já pretendem antecipar prazos para banir os automóveis movidos a combustão. Algumas das principais montadoras e grandes nomes do universo automotivo já prometem, em até dez anos, não produzir mais carros com motores “tradicionais”. Embora 2020 tenha sido um ano desafiador para o setor automobilístico como um todo, o segmento de carros movidos a bateria colheu bons frutos, mesmo com a crise sanitária da covid-19: o crescimento foi notável, ficando na casa dos 43%. Atualmente, estima-se que cerca de 10 milhões de veículos elétricos estejam rodando pelo mundo, e esse número só deve aumentar. Com números tão expressivos em diferentes mercados por todo o mundo, não é de se admirar que muitas marcas tradicionais do setor automotivo estejam se movendo para adequar seus modelos de negócios e abraçar a revolução do carro elétrico o quanto antes. Dentre as principais montadoras de veículos que prometem deixar de desenvolver motores a combustão e até já anunciaram quando isso deve acontecer estão: Ford (2026); Audi (2036); Jaguar (2023); Volkswagen (2030); FCA (2025); Toyota (2050); General Motors (2035); e Daimler / Mercedes Benz (2040). Se forem cumpridos os prazos estipulados pelas fabricantes, todo um mercado que orbita ao redor dos carros a combustão deverá sentir forte influência dessa decisão. Assim como ocorre com o surgimento de qualquer nova tecnologia, a evolução dos carros elétricos deve transformar muitos segmentos e até criar possibilidades de mercado. (IG – 16.08.2021)

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Inovação

1 EUA: segundo pesquisa, a economia do hidrogênio pode ser alcançada, mas precisa de planejamento

Pesquisadores de energia argumentaram um comentário sobre a economia do hidrogênio de baixo carbono publicado na revista Joule. Arum Majumdar, John Deutch, Ravi Prasher e Tom Griffin afirmam que o desenvolvimento de uma economia do hidrogênio limpa nos Estados Unidos exigirá uma estratégia abrangente e um plano de 10 anos. Os autores analisam 3 possibilidades para a produção de hidrogênio limpo: hidrogênio verde, azul e turquesa discorrendo sobre os desafios a serem enfrentados para a redução de custos de produção e viabilidade de implementação. Seja qual for a rota escolhida, será necessário fazer uma consideração cuidadosa da futura infraestrutura de hidrogênio, incluindo transporte, armazenamento, uso e viabilidade econômica. Os autores também recomenda que projetos P&D de hidrogênio estejam integrados a uma parceria público-privada para um programa e demonstração de tecnologia para abordar considerações econômicas, regulatórias, de cadeia de suprimentos e políticas, para assim estabelecer uma abordagem de redução de riscos para atrair investidores privados. Para acessar o documento completo, clique aqui. (Green Car Congress – 17.08.2021)

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2 China: País visa cadeia de valor de $ 15 bi de hidrogênio em Pequim

O Escritório Municipal de Economia e Tecnologia da Informação de Pequim divulgou um roteiro para os próximos cinco anos visando uma cadeia de valor de hidrogênio de 1 bilhão de yuans (US $ 15 bilhões) até 2025. Dentro do plano de cinco anos, o escritório revelou vários aspectos-chave da cadeia de valor do hidrogênio que deve ser desenvolvida em Pequim para aprimorar suas capacidades. Com o objetivo de aumentar o desenvolvimento do hidrogênio na cidade chinesa, também foram identificadas oportunidades de mostrar suas capacidades de hidrogênio para o mundo. Ao aumentar a produção de hidrogênio, Pequim também será capaz de aumentar rapidamente o desenvolvimento de estações de reabastecimento de hidrogênio, permitindo a descarbonização do transporte rodoviário. Por causa disso, Pequim pretende concluir 37 postos de reabastecimento adicionais para melhorar a transição para combustíveis limpos nas estradas. A produção de hidrogênio deve chegar a 135 toneladas por dia em 2025, o que deve levar a uma escassez de consumo de hidrogênio. Para combater isso, o governo buscará exportar o excesso de hidrogênio para criar uma cadeia de valor. (H2 View – 17.08.2021)

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3 Reino Unido: primeira estratégia de hidrogênio visa criar mercado de £ 13 bi até 2050

O governo do Reino Unido divulgou hoje (17 de agosto) sua estratégia altamente antecipada de hidrogênio, que visa construir uma economia de hidrogênio no valor de £ 900 milhões (US $ 1,2 bilhão) até 2030, com previsão de subir para £ 13 bilhões (US $ 17,94 bilhões) em 2050. A estratégia apoiará a descarbonização dos setores de indústrias pesadas e poluentes, como produtos químicos, refinarias de petróleo, energia e transporte pesado, mudando dos combustíveis fósseis para hidrogênio de baixo teor de carbono -verde e azul-, inicialmente definido para ser usado para criar oportunidades para empresas do Reino Unido em todo o coração industrial. A mistura de hidrogênio também faz parte da estratégia com o governo decidido a trabalhar com a indústria para avaliar a segurança, a viabilidade técnica e a relação custo-benefício da mistura de 20% de hidrogênio no suprimento de gás existente. Acredita-se que isso poderia resultar em uma redução de 7% nas emissões de gás natural. (H2 View – 17.08.2021)

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4 Reino Unido: Octopus Hydrogen realizará projeto que visa produção do hidrogênio verde

A Octopus Energy, uma fornecedora de eletricidade e gás no varejo com sede no Reino Unido, especializada em energia sustentável, está usando a sua filial Octopus Hydrogen para realizar um projeto que tem como intuito produzir hidrogênio verde (H2V) no Reino Unido. Para realizar o projeto, a empresa fará a compra de dois eletrolisadores Green Hydrogen System que serão implementados em um contêiner de 40 pés, bem como vai fornecer manutenção no local e monitoramento remoto como parte de um contrato de serviço de três anos. Os eletrolisadores serão alimentados por energia solar, e, quando combinados, farão com que a instalação tenha uma capacidade instalada de 0,9 megawatts (MW). O projeto irá produzir uma quantidade de 389 kg de H2V por dia. (H2 View – 16.08.2021)

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5 Noruega: empresas irão colaborar com a produção de amônia verde

As empresas de energia St1 Nordic Oy e Horisont Energi AS firmaram parceria através de um Memorando de Entendimento (MoU) a partir do qual irão conduzir estudo para avaliar o potencial de produção de amônia verde baseada na eletrólise utilizando energia eólica. Também irão explorar a produção de amônia verde por novas tecnologias, bem como explorar toda a cadeia de valor das emissões de valor, analisando desde o uso de tecnologias de captura de carbono ao armazenamento final visando a criação de créditos de descarbonização e contribuindo para o desenvolvimento da legislação relacionada. Ou seja, os parceiros irão modelar uma cadeia de valor para a amônia livre de carbono, da matéria-prima ao consumidor final. A amônia produzida será utilizada no setor industrial e transporte. Caso se obtenha resultados positivos com o estudo, a parceria pode levar à construção de uma usina de amônia verde híbrida. (st1 – 16.08.2021)

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6 Artigo: “Coluna Legal: O potencial do hidrogênio verde”

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Raphael Gomes, sócio e head da área de Energia do Lefosse Advogados, que escreve periodicamente para a Coluna Legal, do Broadcast Energia, trata do hidrogênio verde como uma solução não finita e renovável, que se torna protagonista quando se fala de armazenamento de energia. Segundo o autor, “a vantagem de se utilizar o hidrogênio verde está em sua alta densidade energética; versatilidade de uso; utilidade como combustível sem carbono (carbon free); e como vetor de armazenamento de energia” levando em conta que “com mais de 80% da sua matriz elétrica renovável, o Brasil possui condições reais de se tornar protagonista e líder na produção e exportação do hidrogênio verde”. Eles concluem que “sem dúvida alguma estamos diante do nascimento de uma tecnologia que pode trazer desenvolvimento social e econômico sustentável, segurança na operação do Setor e diversificação da matriz energética, sendo imprescindível que Regulador, Operador do Sistema e os agentes econômicos do Setor estejam alinhados e preparados para reagir com eficiência e viabilizar a utilização segura e com menor custo possível do hidrogênio verde no País”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 17.08.2021)

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Meio Ambiente

1 Cemig aponta crescimento de 55% no número de queimadas em 2021

A Cemig informou que o número de clientes prejudicados por queimadas em sua área de concessão aumentou 6,4 vezes nos sete primeiros meses deste ano em relação ao mesmo período de 2020. De janeiro até julho deste ano, a companhia registrou 145 queimadas que interferiram no funcionamento da rede elétrica, interrompendo o fornecimento para mais de 277 mil clientes, ante as 93 ocorrências que causaram interrupção para cerca de 43 mil clientes no mesmo período do ano passado. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o estado de Minas Gerais registrou um aumento de 104% no número de focos ativos nos primeiros sete meses do ano, quando comparado com o mesmo período de 2020, ficando 65% acima da média anual. Além de queimar postes e os cabos da rede elétrica, especialmente na área rural, os incêndios podem causar curtos circuitos que interrompem o fornecimento de energia, podendo prejudicar hospitais, postos de saúde, indústrias, serviços, produção rural e até mesmo cidades inteiras. Para minimizar as ocorrências deste tipo em sua área de concessão, a Cemig destacou que realiza, todos os anos, campanhas para conscientizar a população dos danos provocados pelas queimadas, que prejudicam não apenas milhares de clientes, mas também destroem a natureza, matam animais silvestres e colocam em risco o patrimônio de particulares. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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2 Energia do lixo entra na mira de investidores

Amplamente adotada em países europeus e asiáticos, a recuperação energética de resíduos sólidos começa a dar seus primeiros passos no Brasil, com empresas nacionais e multinacionais se movimentando para viabilizar projetos em diferentes escalas. A ZEG Ambiental, empresa do grupo Capitale Energia, vai inaugurar nos próximos meses unidades de “waste-to-energy” (WTE) em fábricas da Neotech Soluções Ambientais e da Nexa Resources, companhia de metais da Votorantim. Os dois projetos vão testar uma tecnologia proprietária da ZEG que viabiliza usinas de recuperação energética em pequena e média escala. Em agosto, entra em operação o projeto junto à Neotech em Uberaba (MG), onde são tratados resíduos da Ourofino, de defensivos agrícolas. Com capacidade para processar 970 toneladas por mês, a unidade substituirá o uso de gás liquefeito de petróleo (GLP) num dos processos da Neotech. Juntas, os dois projetos somam investimentos de R$ 50 milhões, com recursos próprios da ZEG. (Valor Econômico – 17.08.2021)

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Energias Renováveis

1 Captações: Comerc Energia pede registro de IPO e vai investir 80% em geração eólica e solar

A Comerc Energia, uma das principais comercializadoras de energia do País, entrou hoje com pedido de oferta publica inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), conformou antecipou o Broadcast. A oferta será apenas primária, ou seja, com os recursos indo totalmente para o caixa da empresa. A operação pode movimentar R$ 2 bilhões, segundo fontes. O objetivo é usar a maior parte do dinheiro (80%) para investimentos em novos projetos de geração centralizada de energia. A Comerc pretende investir em seis projetos de energia solar e em mais dois projetos eólicos. Ainda na destinação de recursos, 11% do total devem ir para investimentos em geração distribuída de energia, em projetos na área de concessão da Cemig, a empresa de energia elétrica do Estado de Minas Gerais. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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2 Aneel registra DRO para 859,6 MW em projetos de geração solar e eólica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) cadastrou 859,6 megawatts (MW) em projetos de geração nas fontes solar fotovoltaica e eólica. Os empreendimentos visam à produção independente de energia elétrica. Deste total, 400 MW são das usinas Turvânia I a VIII, que pertencem à Enercon Energias Renováveis e serão implantadas em Turvânia, no estado de Goiás. Outros 200 MW foram para a usina Campos Solar dos Goytacazes I, que será construída no município de mesmo nome, no Rio de Janeiro, pela Peninsula Energia. Já a Vila Energia Renovável obteve 45,6 MW em DROs para as usinas Luzeiro 7 e 8, que serão implantadas no município de Bom Jesus da Lapa, na Bahia. Para a fonte eólica, foram cadastrados 214 MW das geradoras Mundão III e IV, Pau de Colher e Pau de Colher IV, e para a usina Sagitário. Elas serão implantadas pela Brennand Energia Eólica nas cidades de Sento Sé e Campo Formoso, na Bahia. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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3 Eólicas tem 33,6 MW liberados para teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para início da operação em teste, a partir de 14 de agosto, as unidades geradoras UG1 a UG5, de 4,2 MW cada, da EOL Serra do Mato III. Localizada no Município de Trairi, estado do Ceará. Além das UG1 a UG3, de 4,2 MW cada, da EOL Santa Rosa e Mundo Novo IV. Localizada no Município de Cerro Corá, estado do Rio Grande do Norte. Para operação comercial, a agência reguladora liberou, também a partir de 14 de agosto, as UG7, UG8 e UG9, de 3,55 MW cada, da EOL Terra Santa I. Localizada no Município de Caiçara do Norte, estado do Rio Grande do Norte. As autorizações foram divulgadas no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16 de agosto. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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4 Agência aprova entrada em operação comercial de mais uma eólica no NE

A Aneel liberou a entrada em operação comercial da usina eólica Terra Santa I no município de Caiçara do Norte, no RN, com capacidade de geração de 10,65 MW. A eólica foi autorizada a iniciar a geração para o SIN a partir do último sábado (14/8). O empreendimento é de responsabilidade da empresa Central Eólica Terra Santa SPE I Ltda, do Grupo Total Eren e vai operar com três unidades geradoras de 3,55 MW cada. Outra decisão da Aneel nesta sexta-feira (13/8) foi autorizar, para a fase de testes, mais três eólicas nos estados do CE e RN. A usina Serra do Mato III está no município cearense de Trairi e é administrada pela Eólica Serra do Mato III Energy S.A. Serão cinco unidades geradoras, com 4,2 MW cada, num total de 21 MW. Os empreendimentos Santa Rosa e Mundo Novo IV, estão localizadas em Cerro Corá, no RN, sob a responsabilidade da Central Eólica SRMN IV S.A. Serão três unidades geradoras, somando 12,6 MW. (Aneel – 16.08.2021)

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5 BRF faz joint venture com filial da AES para construção de parque eólico

A BRF anunciou na manhã de hoje a criação de uma joint venture com uma subsidiária da AES Brasil Energia para a construção de um parque para geração de energia eólica no Complexo Eólico Cajuína, no Rio Grande do Norte. O investimento estimado no projeto é de R$ 5,2 milhões por MW instalado. A BRF deverá investir diretamente cerca de de R$ 80 milhões. O início das operações do parque está previsto para 2024. O parque eólico terá capacidade instalada de 160 megawatts médios (MWm), com geração de 80 MWm que serem comercializados com a AES por meio de um contrato de compra e venda de energia de 15 anos. O estabelecimento da parceria está sujeito à aprovação das autoridades competentes. A BRF anunciou, também, que continuará a prospectar oportunidades para investir em fontes alternativas de autoprodução de energia limpa. (Valor Econômico – 17.08.2021)

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6 Neoenergia aposta na sustentabilidade energética de Fernando de Noronha

A Neoenergia anunciou na última quinta-feira, 12 de agosto, o Programa Energia Sustentável Noronha, que prevê a implantação de soluções energéticas renováveis e de estímulo à preservação do arquipélago. Uma das contribuições de maior relevância consiste no incentivo à expansão de veículos elétricos na ilha, abastecidos exclusivamente com energia solar fotovoltaica. O projeto estratégico, liderado pela Celpe, integra o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), da Aneel, e conta com parceiros como eiON, CPqD, WEG e Renault. A intenção é contribuir com a política estadual de mudanças climáticas. Nesse sentido, o Decreto Estadual nº 16.810/20 estabelece que, até 2030, os atuais carros movidos a combustíveis fósseis existentes na ilha devem ser substituídos por veículos elétricos. De acordo com a Neoenergia, para assegurar o suprimento dos veículos elétricos por fontes renováveis, serão construídas duas novas usinas solares fotovoltaicas na ilha, totalizando 100 kWp com bancos de baterias associados. Outra ação do Energia Sustentável Noronha é o processo de atualização tecnológica da iluminação pública da ilha, com substituição de 450 lâmpadas que compõem todo o parque de iluminação. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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7 AXS prevê R$ 1 bi e 60 usinas para geração compartilhada até 2023

Com um aporte que pode chegar a até R$ 1 bilhão em 60 centrais fotovoltaicas destinadas a geração compartilhada por cotas de assinatura aos consumidores finais, a AXS Energia, do mesmo grupo da Araxá Solar, inicia suas operações nesse ano com a construção de três usinas em Minas Gerais, entregando 10 MW, além de mais duas até o fim do ano no Paraná, com os estados de São Paulo e Mato Grosso recebendo suas primeiras unidades em 2022. Como a plataforma está moldada no meio digital, o CEO Rodolfo de Sousa Pinto, define a AXS como uma energytech e cleantech do setor elétrico, tendo expectativa de atingir entre 10 mil e 15 mil clientes até 2023, com foco em pequenos comerciantes e faturas de energia de R$ 500 a R$ 3 mil para um consumo entre 400 KWh e 22.000 KWh por mês, mas avançando com um piloto para estudar a possibilidade de expansão para clientes residenciais. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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8 Ilhas Canárias: Governo projeta hidrelétrica denominada de Salto de Chira

Chama-se Salto de Chira e é uma central pública, que será construída e explorada sob concessão administrativa pela Red Eléctrica de España. O Salto de Chira é uma central hidroeléctrica reversível ou elevatória, que se baseia no aproveitamento do espaço existente entre o reservatório superior (Chira) e o inferior (Soria). Quando os parques eólicos e solares da ilha produzirem mais energia do que a própria ilha pode consumir naquele momento, essa eletricidade será usada para bombear água de Soria para Chira, água que mais tarde será liberada para produzir eletricidade quando não houver vento ou solar suficiente. (Energías Renovables - 16.08.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Petrobras adia parada de Mexilhão e Rota 1

A parada para manutenção da plataforma de Mexilhão e do gasoduto Rota 1, que escoa o gás natural produzido em Mexilhão e em outras plataformas do pré-sal e pós-sal da Bacia de Santos, será adiada em 14 dias. A operação que tem previsão de duração de 30 dias ocorrerá agora a partir de 29 de agosto. Segundo comunicado da empresa, a postergação foi motivada pela ocorrência de parada emergencial não programada para reparar equipamentos da planta de processamento, que recebe o gás natural oriundo da Bacia de Campos e do gasoduto Rota 2, o qual escoa o gás natural produzido na Bacia de Santos. E reforça que esse novo cronograma permitirá, ainda, um aumento na geração de energia elétrica a gás natural se comparado ao cenário anterior, em função da disponibilidade de gás para usinas, que fariam paradas programadas de forma concomitante com a parada da Rota 1, ou operariam com combustíveis alternativos. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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2 Cosan e uma companhia norte-americana demonstraram interesse na ES Gás

Após acertar com a BR distribuidora os últimos detalhes para uma venda conjunta de suas participações na Companhia de Gás do Espírito Santo (ES Gás), o governo capixaba já tem recebido sondagens de potenciais compradores da concessionária de gás natural do Estado. Ao menos três empresas, entre elas o Grupo Cosan e uma companhia norte-americana, teriam demonstrado interesse no ativo. O Estado possui 51% das ações ordinárias e 2% das preferenciais, enquanto as participações restantes pertencem à BR Distribuidora. Os próximos passos para levar a empresa a leilão devem ser concluídos nas próximas semanas, quando os acionistas da ES Gás assinarão o contrato com o BNDES, que passará a ser o responsável pela modelagem e precificação da empresa, que deve ficar entre R$ 1 bilhão e R$ 1,2 bilhão. O valor estimado para a venda da concessionária é significativamente maior do que a faixa entre R$ 700 milhões e R$ 800 milhões estimados em 2019. Isso porque, a empresa fez investimentos na interligação da rede de distribuição de Linhares ao gasoduto de transporte Cacimbas-Vitória, que aumenta a capacidade de fornecimento de gás natural no Norte do Estado. As obras começaram em junho e tem prazo de conclusão de 12 meses. Além disso, a empresa obteve no ano passado a renovação do contrato de concessão pelo prazo de 25 anos. (Broadcast Energia – 16.08.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 Comerc inicia processo para abertura de capital

A Comerc protocolou nesta segunda-feira, 16 de agosto, a minuta inicial de um pedido de Oferta Inicial de Ações (IPO, na sigla em inglês) à Comissão de Valores Mobiliários para a sua abertura de capital na B3 no Novo Mercado, ou seja, apenas com ações ordinárias. O documento ainda não se trata de um prospecto preliminar característico dessas operações. A Oferta será realizada tendo como coordenador líder o Banco Itaú BBA. O Banco BTG Pactual como agente estabilizador, o Credit Suisse (Brasil), XP e o Citi como coordenadores da oferta. As ações serão ofertadas no Brasil e exterior. (CanalEnergia – 16.08.2021)

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Economia Brasileira

1 Balança comercial tem superávit de US$ 1,97 bi na 2ª semana de agosto

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,97 bilhão na segunda semana de agosto. Os números foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia (Secex). O valor resulta de exportações de US$ 6,34 bilhões e importações de US$ 4,37 bilhões no período. Em agosto, o saldo comercial é positivo em US$ 3,58 bilhões e, no ano, superavitário em US$ 47,94 bilhões. A média diária de embarques nas duas primeiras semanas de agosto subiu 46,9% para US$ 1,22 bilhão, quando comparada a agosto do ano passado. Em relação às importações houve alta de 55,7% na média diária até a segunda semana de agosto (US$ 859,17 milhões), quando comparada a igual mês de 2020. Lideraram os desembarques da indústria extrativa (+297%), seguidos das importações da indústria de transformação (+51,7%) e da agropecuária (+18,1%). (Valor Econômico – 16.08.2021)

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2 FGV: IGP-10 acelera alta para 1,18% em agosto e acumula 32,84% em 12 meses

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV, subiu 1,18% em agosto, após elevação de 0,18% um mês antes. Com esse resultado, o índice acumula alta de 16,88% no ano e de 32,84% em 12 meses. Em agosto de 2020, o índice tinha avançado 2,53% no mês e acumulava elevação de 11,84% em 12 meses. “Os efeitos da seca e das geadas estão mais evidentes no resultado do índice ao produtor. Entre os bens finais, os preços dos alimentos in natura avançaram 5,12%. Afora os preços dos alimentos, os combustíveis e lubrificantes para a produção subiram 3,72% e contribuíram para a aceleração da inflação ao produtor”, afirma André Braz, coordenador dos Índices de Preços. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,29% em agosto. Com peso de 30%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,88% em agosto. Com os 10% restantes, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,79% em agosto, seguindo elevaçao de 1,37% um mês antes. (Valor Econômico – 17.08.2021)

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3 IPC-Fipe aumenta para 1,35% na segunda leitura de agosto

A inflação na cidade de São Paulo acelerou pela 12ª semana consecutiva, para 1,35% na segunda medição de agosto, conforme o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) calculado pela Fipe. Na primeira prévia do mês, o indicador avançou 1,18%. Das sete classes de despesa que compõem o indicador, subiram mais entre a leitura inicial de agosto e a segunda parcial do mês Habitação (1,39% para 1,62%), Alimentação (1,92% para 2,06%), Transportes (0,95% para 1,08%), Despesas Pessoais (0,87% para 1,18%) e Saúde (0,04% para 0,05%). Essa leitura comparou os preços coletados de 16 de julho a 15 de agosto com os registrados entre 16 de junho e 15 de julho. (Valor Econômico – 17.08.2021)

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4 FGV: IPC-S desacelera em 6 de 7 capitais na 2ª medição de agosto

A desaceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), para 0,82%, na segunda leitura de agosto, vindo de 0,97% na medição imediatamente anterior, a primeira do mês, foi verificada em seis das sete capitais pesquisadas, informou a FGV em relatório. Houve recuo na inflação, em relação à medição imediatamente anterior, em Salvador (0,70% para 0,49%), Brasília (0,97% para 0,78%), Belo Horizonte (0,53% para 0,33%) Recife (1,37% para 1,13%), e Rio de Janeiro (0,72% para 0,53%) e São Paulo (1,16% para 0,92%). Apenas Porto Alegre teve aceleração da inflação: de 1,06% para 1,17%. A próxima apuração do IPC-S, relativa aos 30 dias até a terceira semana de agosto, será publicada no dia 23, com segmentação regional no dia seguinte. (Valor Econômico – 17.08.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 16 sendo negociado a R$5,2791 com variação de -0,09% em relação ao início do dia. Hoje (17) começou sendo negociado a R$5,2772 com variação de -0,04% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h56 o valor de R$5,2687 variando -0,16% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 16.08.2021 e 17.08.2021)

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Biblioteca Virtual

1 GOMES, Raphael. “Coluna Legal: O potencial do hidrogênio verde”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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