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IFE: nº 4.868 - 12 de setembro de 2019
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor:Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 GESEL: Projetos de P&D de Mobilidade Elétrica são aprovados pela Aneel
2 Esclarecimento da Aneel sobre revisão de norma de Geração Distribuída
3 Aneel: Revisão em geração distribuída está alinhada à reforma do setor
4 Aneel: formular políticas públicas para alocação de custos de GD não é papel da agência
5 Aneel estuda permitir troca de créditos de GD entre distribuidoras
6 Aneel determina cotas de garantia física para 2022
7 Analistas do Credit Suisse debatem agenda regulatória em reunião na Aneel
8 Aneel recebe representantes de prefeituras do Vale do Ribeira
9 Cepel: armazenamento de energia é um dos pontos-chave para maior flexibilidade do sistema
10 ANA estabelece novas regras para operação de PCH no rio Pardo
11 Artigo de Luís Eduardo Duque Dutra: “Sem plano, não haverá gás para crescer”
12 Artigo de Paulo Ludmer: “Urge reabilitar as hidrelétricas”
13 Artigo ABRAGET: “Aprimoramentos no modelo setorial – Passo a passo e na direção certa”
Empresas
1
Cemig juntará eficiência energética e geração distribuída
2 Light promete pente-fino contra fraudes
3 Prefeitura do Rio em disputa com Light e Aneel
4 Schneider Electric Brasil inaugurou centro de distribuição inteligente
5 Tecnologia da GE torna redes de transmissão mais confiáveis
6 Eneva ganha incentivo tributário para Projeto Azulão-Jaguatirica
7 Newcom fatura R$ 360 mi em seu primeiro ano
8 Ômega Geração fará oferta de ações em setembro
9 Diretores da Amazonas GT são reconduzidos a cargos
10 Determinado reembolso de R$ 97,9 mi da CCC à Energisa MT
11 Petro Rio autorizada a atuar como comercializadora
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
Níveis de reservatórios pelo Brasil
Inovação
1
Volks transfere produção de motores para Brasil e Argentina devido ao avanço de carro elétrico na Europa
2 Carro elétrico já chegou, mas realidade esbarra no mercado
Energias Renováveis
1
Mercado para manutenção eólica dá salto em 2024
2 Newen vende 200 MW de solar no mercado livre
3 Norr constrói miniusina solar de 1,4 MWp em telhado
4 Usina solar de 9 MW é aprovada para testes em Minas Gerais
Gás e
Termelétricas
1 SCGÁS terá disponível mais de R$ 100 milhões para ampliar rede de gás em Santa Catarina
2 Incertezas preocupam o setor de petróleo e gás na Argentina
3 Petrobras autorizada a explorar térmica em SP
Economia Brasileira
1 Reforma tributária dos estados reduz participação federal na arrecadação
2 Governo vai desbloquear R$ 20 bi até outubro, diz Onyx
3 Demissão de Cintra partiu de Bolsonaro e angustiou Guedes, diz Mourão
4 Setor de serviços avança 0,8% em julho, mostra IBGE
5 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual do SEE
1 DUTRA, Luís Eduardo Duque: “Sem plano, não haverá gás para crescer”. Valor Econômico. São Paulo, 12 de setembro de 2019.
2 LUDMER, Paulo. “Urge reabilitar as hidrelétricas”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2019.
3 VIEIRA FILHO, Xisto. “Aprimoramentos no modelo setorial – Passo a passo e na direção certa”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2019.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 GESEL: Projetos de P&D de Mobilidade Elétrica são aprovados pela Aneel
O GESEL obteve, nesta terça-feira, dia 10/09, aprovação da Aneel para todos os quatro projetos apresentados no âmbito do Projeto Estratégico de P&D nº 22: “Desenvolvimento de Soluções em Mobilidade Elétrica Eficiente”. Destaca-se que em três destes projetos o GESEL terá atuação como coordenador executivo. O caráter inovador destes projetos advém da Rede de Inovação (RISE) formada entre as empresas proponentes (EDP, CPFL, Light e Neoenergia) e as entidades executoras (GESEL, Siemens, Grupo Volkswagen, MAN, Efacec, ABB, Movida, Universidade de Coimbra, CIMATEC e PET/COPPE). Os projetos, que terão duração de três anos, abrangem diferentes áreas da mobilidade elétrica, como transporte de passageiros, de carga, frotas de veículos elétricos e a concepção de eletrovias. Outro aspecto relevante desta chamada estratégica é a preocupação de que os projetos possuam condições de inserir novos produtos e sistemas no mercado brasileiro, reforçando seu caráter de aplicabilidade. Ao todo foram apresentados 38 projetos à Aneel (sendo 30 aprovados), com expectativa de investimentos da ordem de R$ 600 milhões. (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2019)
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2 Esclarecimento da Aneel sobre revisão de norma de Geração Distribuída
A Aneel vem a público esclarecer que circula nas mídias sociais campanha que faz uso de Fake News para abordar a revisão da norma para GD. Diferentemente do que essa mobilização sugere, a Aneel não estuda taxar o uso do Sol na geração de energia por meio de painéis fotovoltaicos. A Aneel abriu em janeiro deste ano audiência pública transparente e aberta ao debate para analisar a revisão da Resolução 482, que trata da GD. Nesses estudos, a Aneel elabora cenários, e nenhum contempla algo tão improvável e ilegal como a taxação da irradiação do Sol. O que a Aneel estuda são alternativas, já adotadas em outros países, para que a Geração Distribuição avance em bases sustentáveis, sem onerar os demais consumidores. (Aneel – 11.09.2019)
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3 Aneel: Revisão em geração distribuída está alinhada à reforma do setor
A revisão das regras da geração distribuída, em discussão atualmente pela Aneel, está alinhada com a modernização do setor elétrico, no sentido de melhorar a alocação de custo entre todos os consumidores de energia, disse Rodrigo Limp, diretor da agência reguladora, em evento promovido pelo escritório de advocacia Souto Correa para debater o tema. “Entendo que o que estamos fazendo aqui é bem alinhado com a reforma do modelo do setor elétrico, no sentido de reduzir subsídios e melhorar a alocação de custos”, disse Limp. Segundo ele, porém, as novas regras para GD não dependem da discussão da modernização do setor. “Não há impeditivo em discutir antes, até porque hoje o número de conexões de geração distribuída é pequeno, mas o crescimento é grande. São 3MW por dia, e isso tende a se acelerar”, disse. (Valor Econômico – 11.09.2019)
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4 Aneel: formular políticas públicas para alocação de custos de GD não é papel da agência
A Aneel não tem o papel de formular políticas públicas para definir uma maior alocação de custos relacionados à geração distribuída aos consumidores de energia, disse Rodrigo Limp, diretor da agência reguladora, durante evento promovido pelo escritório de advocacia Souto Correa para debater o tema. Segundo Limp, a Aneel atualmente tem como objetivo rever as regras da geração distribuída para evitar que custos adicionais sejam transferidos aos consumidores que não investiram na própria geração. “Concordamos que a geração remota desenvolve regiões do país. Mas cabe à Aneel alocar custo aos consumidores? Cabe aos demais consumidores custear esse consumidor que tem geração remota? Não é papel da Aneel”, disse Limp. Na geração remota, um grande consumidor, como uma rede de lojas, pode construir uma única unidade de geração, de até 5MW de potência, e usar a energia gerada para compensar o consumo em várias unidades. (Valor Econômico – 11.09.2019)
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5 Aneel estuda permitir troca de créditos de GD entre distribuidoras
A Aneel estuda permitir que consumidores troquem créditos de geração distribuída entre diferentes áreas de concessão, deste que as distribuidoras estejam no mesmo estado. Em evento em São Paulo nesta quarta-feira, 11 de setembro, o diretor da Aneel Rodrigo Limp disse que esse é um dos aprimoramentos que podem ser incorporados na proposta de revisão da Resolução Normativa n° 482/12. Caso a proposta prospere, um consumidor que tenha sistema de geração instalado na área da EDP São Paulo poderá compensar créditos de energia em uma outra unidade na área da Enel São Paulo. Pela regra atual, essa troca de créditos não é possível. Logo, um consumidor que tenha uma casa no litoral paulista com um sistema solar instalado não pode utilizar os créditos para compensar o consumo em um apartamento do mesmo proprietário na capital. (Agência CanalEnergia – 11.09.2019)
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6 Aneel determina cotas de garantia física para 2022
A diretoria da Aneel aprovou na terça-feira (10/9) os fatores de garantia física para distribuidoras de energia elétrica no ano de 2022. Anualmente, a agência revisa as cotas referentes ao terceiro ano subsequente. Garantia física corresponde à capacidade máxima de energia da usina, que poderá ser utilizada para comprovação do atendimento de carga ou comercialização por meio de contratos. As usinas hidrelétricas que tiveram concessão prorrogada em 2011 tem cotas de garantia física que são distribuídas entre as distribuidoras de energia do país. (Brasil Energia – 11.09.2019)
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7 Analistas do Credit Suisse debatem agenda regulatória em reunião na Aneel
Analistas do Credit Suisse participaram hoje (11/9) de reunião com o diretor-geral da Aneel André Pepitone sobre itens da agenda regulatória da agência. Durante o encontro foram apresentadas as ações da Aneel referentes à definição do WACC regulatório dos segmentos de geração, transmissão e distribuição, ao cumprimento dos indicadores de qualidade e financeiros das distribuidoras de energia elétrica, bem como o debate sobre a revisão da resolução 482/2012 e as definições do edital do leilão A-6. (Aneel – 11.09.2019)
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8 Aneel recebe representantes de prefeituras do Vale do Ribeira
A Aneel recebeu nesta quarta-feira (11/9) representantes do Consórcio de Desenvolvimento Intermunicipal Vale do Ribeira (Codivar) para tratar da qualidade do fornecimento de energia elétrica na região. Os representantes, entre os quais prefeitos e vereadores da região, foram, recebidos pelo diretor-geral da Aneel, André Pepitone, que ressaltou que é o papel institucional da Agência receber demandas da sociedade e de seus representantes. “É papel e missão da agência o diálogo permanente com o conjunto da sociedade e agentes do setor elétrico”, disse. (Aneel – 11.09.2019)
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9 Cepel: armazenamento de energia é um dos pontos-chave para maior flexibilidade do sistema
“Os esforços de inovação devem concentrar-se em testar tecnologias de integração em larga escala, sob uma variedade de condições de mercado”, ressaltou o diretor-geral do Cepel, Amilcar Guerreiro, ao fazer uma análise dos desafios e oportunidades do setor elétrico em transformação, no último dia 10, durante o 12º Fórum Latino-Americano de Smart Grid, em São Paulo (SP). Guerreiro foi um dos palestrantes do Painel Flexibilidade: Elemento-Chave no Novo Ambiente de Negócios, que contou com a participação do , Rui Altieri, e teve como moderador Cyro Vicente Boccuzzi, presidente do Fórum. Saiba mais aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2019)
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10 ANA estabelece novas regras para operação de PCH no rio Pardo
A Agência Nacional de Águas (ANA) estabeleceu novas condições de operação do reservatório da PCH Machado Mineiro (MG), valendo para os usos hídricos do rio Pardo (BA/MG) no reservatório e abaixo dele, o que revoga a Resolução nº 99/2018. A nova medida vale até 30 de junho de 2020 e foi publicada no DOU da última segunda-feira (9) de setembro. As novas condições de uso estabelecidas pela Resolução nº 57/2019 também suspendem a emissão de novas outorgas para irrigação nos corpos hídricos de domínio da União na bacia do rio Pardo até a soleira da captação da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) no município de Encruzilhada (BA), que é abastecido pelo rio Pardo. Segundo o documento da ANA, os usos e a liberação de água da PCH de 1,72 MW de capacidade deverão manter o armazenamento do reservatório acima da curva-guia contida na Resolução nº 57/2019 e de 63,3 bilhões de litros ao longo deste ano. (Agência CanalEnergia – 11.09.2019)
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11 Artigo de Luís Eduardo Duque Dutra: “Sem plano, não haverá gás para crescer”
Em artigo publicado no Valor Econômico, Luiz Eduardo trata das mudança que estão acontecendo no mercado de gás. Segundo o autor “primo enjeitado do petróleo, o gás natural está nas manchetes com o prometido "choque" de oferta que baixará preços e multiplicará investimentos. Antes tarde do que nunca”. Ele afirma que “embora essencialmente acadêmica, o que pouco ajuda hoje em dia, vale ressaltar a inquietude quanto ao conteúdo da "nova" política de gás natural, do qual pouco se sabe, mas, muito se fala.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2019)
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12 Artigo de Paulo Ludmer: “Urge reabilitar as hidrelétricas”
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Paulo Ludmer, ex diretor da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres – ABRACE, aborda as vantagens de reestruturar o setor hidrelétrico no país. Segundo ele, “na difícil situação de anemia econômica do Brasil, reergo enfaticamente a trilha da modernização e reabilitação de usinas hidrelétricas do país, tão ou mais importantes do que a apressada imersão em armazenagem de energia e outros modismos efetivamente inelutáveis vis a vis as políticas públicas brasileiras”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2019)
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13 Artigo ABRAGET: “Aprimoramentos no modelo setorial – Passo a passo e na direção certa”
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Xisto Vieira Filho, presidente da ABRAGET, fala sobre a necessidade de priorizar segurança elétrica aprimorando os leilões de energia nesse sentido. Segundo ele, “no nosso sistema como na grande maioria dos países, há, atualmente, uma enorme preferência pela inserção de fontes renováveis nas matrizes setoriais. Tais fontes, indubitavelmente têm seus predicados importantes, mas não dispõem de atributos de segurança elétrica, contribuem em menor escala para a segurança energética, pois não têm características de despachabilidade.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 12.09.2019)
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Empresas
1 Cemig juntará eficiência energética e geração distribuída
A Cemig está preparando uma fusão entre a recém-criada Cemig Geração Distribuída (Cemig GD) com a sua empresa de eficiência energética, existente desde 2002, disse Danilo Gusmão, presidente da Cemig GD, em evento promovido nesta quarta-feira pelo escritório de advocacia Souto Correa. Segundo Gusmão, a Efficientia, nome da empresa de eficiência energética, já desenvolveu muito as expertises relacionadas à inovação. “O desafio é fundir as empresas. Em outubro vamos lançar a nova marca de eficiência, com ganhos de sinergias”, disse o executivo. (Valor Econômico – 11.09.2019)
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2 Light promete pente-fino contra fraudes
Responsável pela distribuição de eletricidade na região metropolitana do Rio de Janeiro, a Light terá como prioridade nos próximos anos o combate às chamadas perdas não-técnicas, mais conhecidas como “gatos” na rede elétrica, que têm crescido continuamente desde 2017, disse a presidente da companhia, Ana Marta Horta Veloso. As perdas com as ligações ilegais na rede representavam ao final de junho 51,89% do mercado de baixa tensão da elétrica, ou 7.136 GWh/ano. Entre as ações previstas para atingir o objetivo, a companhia realizará um pente-fino sobre grandes clientes nas regiões que a Light chama de “áreas possíveis”, enquanto o meio de atuação nas “áreas de risco” ainda está em avaliação. (Reuters – 11.09.2019)
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3 Prefeitura do Rio em disputa com Light e Aneel
A prefeitura do Rio entrou em uma espécie de disputa judicial contra a distribuidora de energia que atende a cidade, a Light (RJ) e a Aneel. A Procuradoria Geral do Município quer que os consumidores da cidade sejam ressarcidos pelo repasse na tarifa da distribuidora relacionado às perdas de energia. A intenção é que a concessionária devolva mediante compensação, os valores cobrados a mais e não inclua nos próximos reajustes as perdas não técnicas. Ela quer ainda que a Light pague R$ 10 milhões por dano moral coletivo. (Agência CanalEnergia – 12.09.2019)
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4 Schneider Electric Brasil inaugurou centro de distribuição inteligente
A Schneider Electric inaugurou hoje (11) o seu Centro de Distribuição Inteligente em Cajamar, em São Paulo. A unidade será voltada ao atendimento de setores como indústria, energia elétrica, cidades inteligentes e TI, entre outros. “A região de Cajamar é um polo industrial estratégico para as operações da Schneider Electric, sendo essa uma razão por termos escolhido a região para receber o CD Inteligente e o Innovation Hub”, explicou o presidente da Schneider Electric Brasi, Marcos Matias. “Será possível não apenas reduzir o tempo de entrega aos clientes, mas também otimizar as operações da cadeia de suprimentos por diminuir tanto o tempo de inatividade do equipamento quanto o consumo geral de energia”, complementou. (Petronotícias – 11.09.2019)
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5 Tecnologia da GE torna redes de transmissão mais confiáveis
No primeiro semestre de 2019, a Grid Integration Solutions, divisão da GE Grid Solutions, alcançou marcos importantes e vitórias em projetos para sistemas flexíveis de transmissão CA (FACTS), especificamente relacionados à sua tecnologia líder de mercado, a Compensadores Estáticos de Reativos (SVC). A tecnologia da GE forneceu soluções eficientes para restrições de rede enfrentadas por operadores em todo o mundo e os clientes continuam recorrendo à GE para novos e atualizados projetos FACTS e SVC. A divisão da GE, que compreende as tecnologias de HVDC e FACTS, projeta e integra soluções de transmissão que ajudam a atender às crescentes necessidades de energia do mundo. De acordo com Fabrice Jullien, Líder Global de Negócios FACTS da Grid Integration Solutions, as soluções SVC são um meio econômico e eficiente de fornecer suporte dinâmico de tensão, mantendo a confiabilidade e a eficiência da fonte de alimentação. (Agência CanalEnergia – 12.09.2019)
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6 Eneva ganha incentivo tributário para Projeto Azulão-Jaguatirica
A elétrica Eneva afirmou nesta quarta-feira que o MME enquadrou o projeto Integrado Azulão-Jaguatirica, de 1,8 bilhão de reais, no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). O empreendimento de geração termelétrica Jaguatirica II, com capacidade instalada de 132,3 MW, será implantado em Boa Vista, enquanto o gás usado pela térmica virá do campo terrestre de Azulão, na Bacia do Amazonas. O projeto da Eneva, um dos vencedores de leilão realizado pelo governo federal para garantir maior oferta de energia elétrica para Roraima - que está fora do sistema interligado nacional—, usará gás transportado em formato GNL por caminhão até Boa Vista, onde o insumo passará por um terminal de regaseificação e será entregue para geração de energia. (Reuters – 11.09.2019)
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7 Newcom fatura R$ 360 mi em seu primeiro ano
Completando um ano de operação no último mês de agosto, a Newcom teve um faturamento R$ 360 milhões e negociou 400 MW med. A comercializadora, que faz parte do grupo Comerc, teve um desempenho positivo, já conseguindo a consolidação da marca e espaço no setor. De acordo com Daniel Marroco, diretor da Newcom, o êxito nos resultados está diretamente relacionado a equipe arregimentada para atuar na comercializadora, com profissionais fortes nas áreas de risco, gestão de portfólio e preço, que tomaram as melhores decisões nas operações. Para 2020, a Newcom trabalha para negociar volume similar ao alcançado esse ano, podendo ter um acréscimo. Ele quer operações mais rentáveis, já que por estar mais estruturada, ela pode trabalhar melhor dentro do limite de risco. (Agência CanalEnergia – 11.09.2019)
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8 Ômega Geração fará oferta de ações em setembro
A empresa de energia renovável Ômega Geração também fará uma oferta subsequente de ações ainda este mês. A empresa já contratou os bancos Bank of America Merrill Lynch, BTG Pactual, Credit Suisse, XP Investimentos e Santander para estruturar a operação. A oferta ocorre pouco mais de dois anos depois de sua estreia na Bolsa, no fim de julho de 2017. A oferta inicial de ações movimentou R$ 844 milhões, com a ação precificada a R$ 15,60. Atualmente, esse papel é negociado no patamar de R$ 32,30. (O Estado de São Paulo – 12.09.2019)
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9 Diretores da Amazonas GT são reconduzidos a cargos
Wady Charone Junior e Marcos Yida foram reconduzidos, por unanimidade, para os cargo de Diretor-Presidente e Diretor Administrativo e Financeiro, respectivamente, da Amazonas Geração e Transmissão de Energia. Vladimir Freitas Paixão e Silva foi também reconduzido, por unanimidade, para o cargo de Diretor de Produção da Amazonas Geração e Transmissão de Energia. (Brasil Energia - 12.09.2019)
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10 Determinado reembolso de R$ 97,9 mi da CCC à Energisa MT
A Energisa Mato Grosso será reembolsada em R$ 97,9 milhões da Conta de Consumo de Combustíveis para a cobertura de custos com a produção de energia elétrica nos sistemas isolados, no período de 30 de julho de 2009 a 30 de abril de 2017. Os repasses determinados pela Aneel serão feitos pela CCEE em 2020, de acordo com a disponibilidade de recursos no fundo. A Superintendência de Gestão Tarifária da Aneel vai avaliar a necessidade de recalcular a conta de compensação das variações no custo da energia da distribuidora (contabilizadas na CVA Energia) entre janeiro e dezembro de 2016, para reverter à modicidade tarifária a diferença entre o custo total de geração e o custo médio de contratação de energia no ambiente regulado. (Agência CanalEnergia – 11.09.2019)
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11 Petro Rio autorizada a atuar como comercializadora
A Aneel autorizou a Petro Rio Comercializadora de Energia a atuar como Agente Comercializador de Energia Elétrica no âmbito da CCEE. (Brasil Energia - 12.09.2019)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Seguindo um movimento observado desde o começo de agosto, todos reservatórios do país apresentaram queda em suas capacidades de armazenamento. A região Norte contou com recuo atípico para seu submercado, de 0,6%, e funciona com 61% de sua capacidade, segundo dados relativos a operação da última terça-feira, 10 de setembro, registradas pelo ONS. A energia armazenada para aparece com 9.186 MW mês, enquanto ENA está em 75% da MLT. A usina hidrelétrica de Tucuruí opera com 83,21% de seu volume útil. No Nordeste a diminuição foi de 0,2%, fazendo o volume útil cair para 47,2%. A ENA se encontra com 46% e a armazenada indica 24.446 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 39,96%. Já a região Sul registrou o maior recuo do dia: 0,7%, deixando os reservatórios com 48,1%. A energia contida no mês segue em 24% da MLT, enquanto a armazenada admite 9.899 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam, respectivamente, com capacidades de 31,06% e 50,47%. Por sua vez o Sudeste/Centro-Oeste do país contou com redução de 0,3% nos níveis e os reservatórios apresentam 37,1% da capacidade. A energia armazenada registra 75.384 MW mês e a ENA permanece em 78% da MLT. A UHE Furnas trabalha com 38,44% e a usina de Serra da Mesa com 19,48% de sua vazão. (Agência CanalEnergia – 11.09.2019)
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Inovação
1 Volks transfere produção de motores para Brasil e Argentina devido ao avanço de carro elétrico na Europa
A onda de eletrificação dos carros europeus levou a Volkswagen a transferir parte da sua produção de motores à combustão da Alemanha para suas fábricas no Brasil e na Argentina. Foi o que disse a jornalistas o presidente da montadora para a região da América do Sul e Caribe, Pablo Di Si. Segundo ele, as fábricas alemãs da Volkswagen antes destinadas à produção de motores a combustão estão agora produzindo baterias para carros híbridos e elétricos e também os próprios automóveis movidos a energia elétrica. Com isso, as unidades de São Carlos, no Brasil, e de Córdoba, na Argentina, estão elevando seus volumes na produção de motores a combustão, para atender à demanda de exportação antes atendida pela Alemanha. (O Estado de São Paulo – 12.09.2019)
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2 Carro elétrico já chegou, mas realidade esbarra no mercado
Quem passeia pelo Salão do Automóvel de Frankfurt, que fica aberto do dia 12 de setembro até 22 do mesmo mês, tem a sensação de que o mundo automotivo já completou a transição da gasolina para a eletrificação. Quase tudo está dominado por carros elétricos e híbridos. Contudo, a “e-mobility” esbarra na realidade do mercado. Embora a venda de veículos considerados limpos esteja crescendo, tais carros representam apenas 2% das vendas atuais no mercado europeu. o cenário global ainda é interessante para a indústria automotiva enquanto negócio. O problema atual está na necessidade de se investir alto sem ter a certeza de que o público irá aderir em massa aos novos produtos, principalmente diante das alternativas de mobilidade que surgem quase que diariamente enquanto as novidades têm preço elevado. (Folha de São Paulo – 12.09.2019)
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Energias Renováveis
1 Mercado para manutenção eólica dá salto em 2024
Fator de grande importância para que os equipamentos eólicos cheguem ao final dos contratos em pleno funcionamento, o segmento de manutenção da indústria eólica nacional está passando por transformações. “O mercado de eólica tem dez anos, ainda está chegando à fase de amadurecimento. Temporalmente, é um mercado novo”, lembra Darlan Santos, diretor-presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (Cerne). De acordo com dados da Aneel, em 2020 serão 906 MW com mais de dez anos em operação. Até 2024, esse potencial mercado para novos contratos de manutenção salta para 4.959 MW – só em 2014, entraram 2.785 MW. (Brasil Energia – 12.09.2019)
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2 Newen vende 200 MW de solar no mercado livre
A Newen, antiga Steelcons Energy, assinou contrato de longo prazo com um cliente para venda de energia solar no mercado livre. Como parte do contrato, a companhia vai construir uma usina de 200 MW na região Sudeste, a partir de 2021, segundo informa o head de desenvolvimento de projetos da Newen, Marcos Bertol. Além disso, a empresa planeja construir uma usina solar de 50 MW para vender a energia através de sua recém-criada comercializadora. Neste caso, a ideia é fechar contratos de menor duração. Os dois projetos, que totalizam 250 MW, devem demandar investimentos entre R$ 500 milhões e R$ 600 milhões. (Brasil Energia – 12.09.2019)
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3 Norr constrói miniusina solar de 1,4 MWp em telhado
A rede atacadista Stok Center, com atuação no RS e SC, iniciou plano de implantar miniusinas solares fotovoltaicas em suas lojas. A primeira delas foi concluída em julho na loja de Caxias do Sul (RS), pela empresa Norr Energia, de Araranguá (SC), e entrará em plena operação ainda em setembro. Com 1,4 MWp, foi instalada nos 13 mil m2 de telhado da loja, com 4.200 painéis solares fornecidos pela WEG, assim como os inversores. Segundo o diretor da Norr, Theodoro Rodrigues, a miniusina é a maior da região Sul e a segunda maior do país construída em telhado (atrás apenas da miniusina do Cadeg, no Rio, de 1.8 MWp e 5.200 painéis). Ainda em 2019, também sob responsabilidade da Norr, começam as obras em mais quatro lojas da Stok Center, todas no Rio Grande do Sul, cada uma delas com 500 kWp de potência instalada, em Cruz Alta, Canoas, Pelotas e Gravataí. (Brasil Energia – 12.09.2019)
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4 Usina solar de 9 MW é aprovada para testes em Minas Gerais
A UFV FCR III Itapuranga foi aprovada pela Aneel e poderá iniciar os testes em 72 unidades geradoras de 125 kW, perfazendo um total de 9 MW de capacidade instalada no município de Januária, Minas Gerais. A usina pertence ao Grupo FCR, que possui outros três projetos semelhantes em Goiás e no Tocantins. (Agência CanalEnergia – 12.09.2019)
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Gás
e Termelétricas
1 SCGÁS terá disponível mais de R$ 100 milhões para ampliar rede de gás em Santa Catarina
A SCGÁS terá disponível um total de R$ 102,3 milhões por meio de financiamento do BNDES para dar continuidade e acelerar os projetos de interiorização da oferta de gás natural. Os recursos atenderão também ao Plano Plurianual de Negócios da SCGÁS com o objetivo de acelerar investimentos em novas redes de gás natural no planalto norte, ampliar o atendimento urbano nos municípios que já possuem infraestrutura e executar o remanejamento de rede nas rodovias BR-470 e BR-280, que estão em fase de duplicação. O contrato com o BNDES vence em abril de 2021 e a SCGÁS poderá receber o pagamento dos encargos trimestralmente a partir da definição dos momentos ideais de captação. O prazo para amortização é de seis anos, encerrando em abril de 2027. (Petronotícias – 11.09.2019)
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2 Incertezas preocupam o setor de petróleo e gás na Argentina
O setor de petróleo e gás de xisto na Argentina vive um momento de incerteza, poucos meses depois começar a deslanchar. Medidas adotadas recentemente pelo presidente Mauricio Macri e o discurso ambíguo de Alberto Fernández, favorito para vencer a eleição em outubro, lançam dúvidas sobre o futuro do setor, que é visto como um dos principais legados positivos do governo atual. As companhias que operam o setor foram desagradadas por Macri, quando após perder as primárias, congelou os preços de combustíveis e por Fernández por apresnetar declarações pouco amistosas a companhias estrangeiras. (Valor Econômico – 12.09.2019)
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3 Petrobras autorizada a explorar térmica em SP
A Aneel autorizou a Petrobras a explorar a UTE Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato, sob o regime de Autoprodução de Energia Elétrica, com 95,2 MW de potência instalada. A térmica se localiza no município de Caraguatatuba (SP). (Brasil Energia - 12.09.2019)
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Economia Brasileira
1 Reforma tributária dos estados reduz participação federal na arrecadação
A proposta de reforma tributária apresentada pelos secretários de Fazenda estaduais nesta quarta-feira (11) na Câmara dos Deputados aumenta a participação de estados e municípios na arrecadação nacional de tributos. De acordo com o texto do projeto, a parcela que fica com os municípios subirá de 19% para 21%. Para os estados, de 27% para 30%. Com isso, o governo federal ficará com menos da meta da receita tributária (49%, ante 55% atualmente). A proposta conta com o apoio dos 27 secretários estaduais. Até o momento, 23 governadores assinaram o texto. A expectativa é ter o aval de todos até a próxima reunião do Fórum dos Governadores. (Folha de São Paulo – 12.09.2019)
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2 Governo vai desbloquear R$ 20 bi até outubro, diz Onyx
O governo vai desbloquear um total de R$ 20 bilhões do Orçamento até outubro, sendo R$ 14 bilhões no fim de setembro, disse à Reuters o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, hoje (12). Onyx afirmou ainda que todos os ministérios terão recursos descontingenciados, mas que Defesa, Educação, Saúde e Infraestrutura – entre as mais afetadas pelos contingenciamentos anteriores – terão mais recursos liberados. (Forbes – 12.09.2019)
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3 Demissão de Cintra partiu de Bolsonaro e angustiou Guedes, diz Mourão
O presidente em exercício Hamilton Mourão disse nesta quarta-feira, 11, que a decisão de demitir o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, foi tomada na tarde de hoje pelo presidente Jair Bolsonaro. O motivo, afirmou Mourão, foi o desgaste provocado pelas discussões em torno da criação de um imposto similar à CPMF que Cintra vinha defendendo abertamente. Segundo ele, Bolsonaro ainda "não tem nenhuma decisão a esse respeito". "Ele acha que a discussão se tornou pública demais antes de passar por ele", afirmou. Questionado sobre se Guedes concordava com a demissão de Cintra, Mourão respondeu: "o ministro Guedes cumpre as orientações do presidente". Para Mourão, Cintra é "uma pessoa extremamente comprometida e competente". "Ele tem as ideias dele. Óbvio, cada um de nós que tem as suas ideias tem que defender, até a decisão do decisor", afirmou. (Valor Econômico – 11.09.2019)
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4 Setor de serviços avança 0,8% em julho, mostra IBGE
O volume de serviços prestados no país cresceu 0,8% em julho, invertendo a direção registrada um mês antes, quando recuou 0,7% (dado revisado), conforme pesquisa do IBGE divulgada nesta quinta-feira, 12. Frente a julho de 2018, o volume de serviços aumentou 1,8%. Os números de serviços seguem dados positivos divulgados um dia antes sobre as vendas do varejo, que cresceram 1% entre junho e julho, bem acima da mediana das expectativas de analistas do mercado, de alta de 0,1%. O IBGE apontou ainda que a receita nominal de serviços teve elevação de 1,6% na passagem de junho para julho e de 4,7% perante um ano antes. (Valor Econômico – 12.09.2019)
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5 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 11 sendo negociado a R$4,0653, com variação de -0,61% em relação ao início do dia. Hoje (12) começou sendo negociado a R$4,0371 - com variação de -0,69% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 13h07 o valor de R$4,0620, variando +0,62% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 11.09.2019 e 12.09.2019)
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Biblioteca Virtual do
SEE
1 DUTRA, Luís Eduardo Duque: “Sem plano, não haverá gás para crescer”. Valor Econômico. São Paulo, 12 de setembro de 2019.
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2 LUDMER, Paulo. “Urge reabilitar as hidrelétricas”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 11 de setembro de 2019.
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3 VIEIRA FILHO, Xisto. “Aprimoramentos no modelo setorial – Passo a passo e na direção certa”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 12 de setembro de 2019.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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