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IFE: nº 07 - 04 de maio de 2020
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lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Políticas Públicas e Regulatórias
1 Promob- e: Eletromobilidade no transporte coletivo: o caso da cidade de São Paulo
2 Federação Europeia dos Transportes e Ambiente: Europa e a necessidade de mais carregadores de VEs
3 China vai cortar subsídios para veículos movidos a novas energias
4 Colorado Energy Office: novo plano para impulsionar VEs
5 Alemanha: Recuperação pós-coronavírus com incentivos à economia verde
6 Transport and Environment: Eurobonds e o plano de recuperação verde da UE
7 Exército dos EUA examina o potencial de eletrificar seus veículos terrestres
Inovação e Tecnologia
1
Urban Electric Networks: resultados de teste com nova tecnologia para carregar elétricos
2 Huawei fabricará carregadores de alta voltagem
3 HUBER + SUHNER divulga solução modular de distribuição de alta tensão para VEs
Indústria Automobilística
1
Promob-e: Roadmap para Veículos Elétricos Pesados
2 JATO Dynamics: Venda de VEs cresce na Europa em meio a queda no registro total de veículos
3 PwC e Strategy&: Europa bate China em vendas de VEs
4 PwC e Strategy&: Marcas que dominam as vendas de VEs nos EUA e na Europa
5 ACEA: Ônibus elétricos representam 4% dos novos ônibus na Europa
6 Toyota planeja 40 lançamentos de VEs até 2025
7 Automonitor: Top 10 VEs com maior autonomia em Portugal
Meio Ambiente
1
Transport and Environment: VE emite menos que veículo a gasolina ou diesel
2 Transport and Environment: Futuro das regras de emissões de dióxido de carbono na UE
3 MME: Metas de descarbonização dos transportes serão revistas
Outros Artigos e Estudos
1
Promob-e: Análise de custos e emissões para as cidades de Niterói e Belo Horizonte
2 Promob-e: Localizações eficazes para estações de recarga de veículos elétricos no Brasil
3 Dificuldades no cálculo do TCO de carros elétricos
Políticas Públicas e Regulatórias
1 Promob- e: Eletromobilidade no transporte coletivo: o caso da cidade de São Paulo
Este relatório, produzido pelo WRI Brasil e pela UNICAMP, dentro do escopo do projeto PROMOB-e, tem por objetivo apoiar a elaboração de modelos de negócios para a implementação da nova frota de ônibus limpos na cidade de São Paulo. Para isto, além de uma contextualização da eletromobilidade no Brasil, o relatório discorre também acerca da iniciativa da cidade de São Paulo de exigir legalmente a inclusão de ônibus limpos em sua frota. Foi elaborado pela WRI Brasil e UNICAMP sob demanda Cooperação Alemã, através da GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH) e do Ministério da Economia (ME). (Promob-e – Dezembro de 2019)
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2 Federação Europeia dos Transportes e Ambiente: Europa e a necessidade de mais carregadores de VEs
Um estudo da Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E) concluiu que, para que a UE se torne neutra em termos climáticos até 2050, são necessários três milhões de postos de carregamentos público para alimentar 44 milhões de VEs. Atualmente estão disponíveis 185 mil carregadores públicos na EU, menos de 15 vezes o valor a atingir. Em Portugal, o número de postos de carregamento público e privado também é insuficiente. Atualmente, existem no país cerca de mil postos de carregamento elétrico. Segundo o estudo, serão necessários mais de 20 mil novos postos até 2025 e 40 mil novos postos até 2030. De forma a que todos possam beneficiar de VEs, a T&E defende que 20% a 30% dos locais escolhidos para os novos postos de carregamento deverão situar-se em áreas menos favorecidas e menos densamente povoadas. O estudo tem como objetivo ajudar os reguladores a estabelecer metas e a determinar o número necessário de postos de carregamento de VEs públicos. (Indústria e Ambiente – 21.01.2020)
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3 China vai cortar subsídios para veículos movidos a novas energias
A China vai cortar em 10% os subsídios para veículos movidos a novas energias (NEVs) ainda neste ano, disse o ministro das finanças chinês. A informação é da agência de notícias Reuters. Os cortes nos subsídios devem aumentar nos próximos anos. 20% em 2021 e 30% em 2022, segundo o ministro. Os NEVs incluem os VEs. Inicialmente, o plano do governo da China, anunciado em 2015, era de subsidiar o setor até este ano. De acordo com a Reuters, o plano do país era de que os NEVs ocupassem um quinto das vendas de carros em 2025. Atualmente, eles correspondem a apenas 5% das vendas do segmento. Desta forma, a China vai estender os subsídios para a compra dos NEVs até 2022. Entretanto, o benefício se aplica apenas a carros de passeio que custem menos de 300 mil yuans, cerca de 239 mil reais. A nova política, a qual entrou em vigor em 23 de abril, também prevê que autoridades priorizem os veículos movidos a novas energias quando comprarem um novo carro. (O Estado de São Paulo - 28.04.2020)
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4 Colorado Energy Office: novo plano para impulsionar VEs
O Colorado Energy Office (ligado ao governo do Colorado, nos EUA) lançou o Colorado Electric Vehicle Plan 2020, que apresenta uma meta de longo prazo de 100% dos veículos comerciais leves serem elétricos e 100% dos veículos médios e pesados serem de zero emissão. O plano descreve cinco objetivos principais: i) aumentar o número de VEs leves para 940.000 em 2030; ii) desenvolver planos para a transição de veículos médios, pesados e de trânsito para ZEVs; iii) desenvolver uma meta de infraestrutura de VE; iv) aumentar o número de agências estaduais que oferecem recarga no local de trabalho para 10 até o final de 2022; v) e desenvolver um roteiro para a eletrificação total da frota de veículos leves no Colorado. A análise mostra que serão necessários suporte e investimentos adicionais em políticas para atingir a meta. O plano 2020 EV reconhece esse requisito adicionando uma seção de política e planejamento. (Green Car Congress - 29.04.2020)
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5 Alemanha: Recuperação pós-coronavírus com incentivos à economia verde
Os governos deveriam se concentrar na proteção do clima ao considerar pacotes de estímulo fiscal para apoiar uma recuperação econômica da pandemia de coronavírus, disse na terça-feira, 29, a chanceler alemã Angela Merkel. A chanceler deixou claro que deseja combinar a tarefa de ajudar as empresas a se recuperarem da pandemia com o desafio de estabelecer mais incentivos para reduzir as emissões de carbono. Merkel acrescentou que o foco deve ser o apoio às tecnologias modernas e às energias renováveis. As propostas discutidas pela coalizão governista de Merkel para um pacote de estímulo pós-coronavírus incluem um maior incentivo em dinheiro para a compra de carros elétricos. Merkel também enalteceu a meta mais ambiciosa estabelecida pela Comissão Europeia de reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 55% até 2030 em comparação aos níveis de 1990. (O Estado de São Paulo – 29.04.2020)
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6 Transport and Environment: Eurobonds e o plano de recuperação verde da UE
A recessão causada pelo COVID-19 pode custar à Europa até 10% do seu PIB em 2020. Existem poucos países que podem sofrer um golpe dessa magnitude sem entrar em sérios problemas. E como aprendemos durante a crise da zona do euro, uma vez que alguns grandes países começam a lutar, toda a economia da zona do euro está em risco. A Comissão Europeia está preparando um pacote de recuperação - estamos fazendo campanha para garantir que seja um pacote sustentável de recuperação - mas a grande questão é como financiar o tipo de pacote de investimento necessário para recuperar-se de um golpe tão importante. (Transport and Environment – 21.04.2020)
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7 Exército dos EUA examina o potencial de eletrificar seus veículos terrestres
O Exército dos EUA está estudando a possibilidade de adicionar VEs à sua frota. A esperança é simplificar a manutenção e reduzir os problemas logísticos relacionados aos combustíveis fósseis. Para a eletrificação ser eficaz, o Exército diz que o Gabinete do Secretário de Defesa busca, por exemplo, desenvolver usinas nucleares móveis para gerar eletricidade. Enquanto isso, o problema da fonte de energia pode ser superado por novos capacitores que podem prolongar a vida útil da bateria e reduzir o tempo de carga. No meio do ano, deverá ser divulgada a estratégia para fazer a transição, além de definir como desenvolver requisitos e objetivos da indústria para eletrificar veículos. (New Atlas – 27.04.2020)
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Inovação e Tecnologia
1 Urban Electric Networks: resultados de teste com nova tecnologia para carregar elétricos
A startup britânica Urban Electric Networks Ltd anunciou os resultados do teste do protótipo UEone, um carregador para carros elétricos. O equipamento fica embutido na calçada e só emerge no momento em que alguém for utilizá-lo. Segundo informações da empresa, como 43% das casas do Reino Unido não têm garagem (ou não comportam mais de um veículo) os carros ficam estacionados na rua. A novidade se destina, primeiramente, ao recarregamento das baterias dos VEs durante à noite, quando eles ficam estacionados na frente da casa de seus donos por, pelo menos, 12 horas. Após o teste, o City Council de Oxford realizou uma pesquisa. Quando perguntados se recomendariam os carregadores para familiares ou amigos, os participantes avaliaram o produto com uma nota de 4,3 em uma escala até 5. (O Estado de São Paulo - 30.04.2020)
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2 Huawei fabricará carregadores de alta voltagem
A Huawei deverá começar a fabricar carregadores de alta capacidade para veículos elétricos. O sistema da empresa será capaz de converter corrente alternada de 380V da rede elétrica para uma gama entre 200V e 1.000V para recarga de qualquer carro elétrico do mercado. O módulo de recarga da Huawei promete vantagens como mais eficiência e menor ruído. A empreitada é um dos movimentos da empresa para se firmar como sistemista automotiva. No pacote, a empresa chinesa também deve vender interação dos sistemas de recarga com a interface dos automóveis, por meio de software aberto. Assim, as montadoras poderão parear seus sistemas com a base da Huawei. (O Estado de São Paulo - 28.04.2020)
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3 HUBER + SUHNER divulga solução modular de distribuição de alta tensão para VEs
A HUBER + SUHNER, fornecedora líder global de soluções de conectividade elétrica e óptica, lançou sua mais recente solução de distribuição de alta tensão pronta para uso de todos os tipos de VEs: a unidade modular de distribuição de alta tensão (mHVDU). Gerenciando até 800 Volts DC, o mHVDU é eficaz em casos de uso extremo em ambientes agressivos. O sistema harmonizado do mHVDU, projetado e equipado com uma ampla variedade de componentes padronizados, pode ser configurado para atender aos requisitos individuais de todos os tipos de veículos elétricos, seja em terra, na água ou no ar, nos quais a alta tensão precisa ser distribuído. A natureza configurável desta solução modular oferece um grande benefício para os fabricantes de automóveis, com a caixa capaz de se encaixar no processo de desenvolvimento (APQP) do OEM. (Green Car Congress – 01.05.2020)
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Indústria Automobilística
1 Promob-e: Roadmap para Veículos Elétricos Pesados
Este documento apresenta os resultados de um Roadmap Tecnológico (TRM) para de veículos elétrico pesados (VEPs) no Brasil, com foco na adoção de componentes nacionais e tendo como horizonte temporal os próximos 15 anos. A abordagem utilizada no estudo foi baseada em pilares como a pesquisa documental abrangente de dados disponíveis, a interação com especialistas, análise morfológica, matrizes de decisão e na pesquisa Delphi para elaboração de cenários. (Promob-e – Março de 2020)
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2 JATO Dynamics: Venda de VEs cresce na Europa em meio a queda no registro total de veículos
A Europa registrou queda de dois dígitos nas suas vendas de veículos em março, atingindo o menor número de vendas em 38 anos. Os registros de automóveis de passeio no país totalizaram 848.800 unidades, uma queda de 52% em relação a março de 2019. Por tipo de combustível, os VEs foram capazes de aumentar seus registros em 15%, para 147.500 unidades em março, registrando uma nova participação recorde de mercado de 17,4%, ou 10% a mais do que em março de 2019. Ao contrário da tendência em 2019, o crescimento não foi impulsionado pela Tesla. Os resultados positivos foram resultado de mais VEs da Mercedes (+ 44%), Volkswagen (+ 240%), BMW (+ 15%), Hyundai (+ 25%), Volvo (+ 79%) e Suzuki, entre outros. Além disso, apenas carros elétricos puros (BEV) e híbridos plug-in (PHEV) impulsionaram esse crescimento, pois os híbridos registraram um declínio de 11%. (Green Car Congress – 30.04.2020)
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3 PwC e Strategy&: Europa bate China em vendas de VEs
De acordo com um estudo da PwC e sua subsidiária, a Strategy&, os cinco maiores mercados automotivos da Europa ultrapassaram a China em registros de VEs no primeiro trimestre de 2020. Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Espanha registraram coletivamente 79.300 veículos totalmente elétricos entre janeiro e março, ultrapassando os 77.256 na China, segundo o estudo. Quando veículos híbridos e híbridos plug-in são adicionados ao cálculo, os automóveis de energia alternativa já têm a maior participação de mercado na Europa. Ainda de acordo com a PwC, a indústria automobilística em geral vai encolher entre 10% e 40% este ano. (Bloomberg – 24.04.2020)
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4 PwC e Strategy&: Marcas que dominam as vendas de VEs nos EUA e na Europa
Um levantamento feito pela PwC e pela Strategy&, afirma que, nos EUA, a categoria de bateria elétrica é dominada pelo Modelo 3 da Tesla, com o Prius Prime da Toyota Motor Corp liderando em híbridos plug-in. Na Europa, o Zoe da Renault SA é de longe o veículo de bateria mais vendido, à frente do 208 EV da Peugeot SA e do eGolf da Volkswagen AG, enquanto o Outlander PHEV da Mitsubishi Motors Corp. foi o híbrido de plug-in mais vendido. (Bloomberg – 24.04.2020)
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5 ACEA: Ônibus elétricos representam 4% dos novos ônibus na Europa
De acordo com a ACEA (European Automobile Manufacturers Association), no ano passado, os registros de novos ônibus elétricos na UE aumentaram 170,5%, de 594 unidades em 2018 para 1.607 ônibus vendidos em 2019. Os veículos eletrificados (ECV) representaram 4,0% do total de vendas de ônibus na UE. A Holanda foi o maior mercado para esses veículos, com 381 ônibus elétricos registrados no ano passado, seguidos pela França (285) e Alemanha (187). Juntos, esses três países foram responsáveis por mais da metade de todos os ônibus com carga elétrica vendidos no ano passado. No geral, em 2019, 1.918 ônibus híbridos foram registrados na União Europeia, 59,7% a mais que no ano anterior, em que eles representavam 4,8% do total. No entanto, quase todos os registros estavam concentrados em apenas seis países: Alemanha, Espanha, Bélgica, Itália, França e Holanda. Nenhum ônibus elétrico híbrido foi registrado em todos os 13 países da UE em 2019. (Green Car Congress – 27.04.2020)
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6 Toyota planeja 40 lançamentos de VEs até 2025
Com 15 milhões de vendas de veículos a tecnologia híbrida da Toyota contribuiu significativamente para reduzir as emissões globais de carbono. A empresa calcula que economizou mais de 120 milhões de toneladas de CO2, em comparação com veículos a gasolina equivalentes. Para avançar na descarbonização de sua frota, a Toyota planeja lançar 40 veículos eletrificados novos ou atualizados até 2025, em todas as tecnologias, incluindo pelo menos 10 eletrificados. Seus veículos híbridos continuarão sendo uma parte essencial do conjunto de trem de força para atender às necessidades dos clientes e ajudar a reduzir as emissões juntamente com outros tipos de VEs. Pioneira na comercialização de VEs no Brasil, a Toyota é destaque também quando o assunto em questão envolve números de vendas. Em 2019, a marca liderou o mercado de híbridos no país com participação de 67,6%. (Inside EVs - 29.04.2020)
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7 Automonitor: Top 10 VEs com maior autonomia em Portugal
A Automonitor ordenou os 10 VEs à venda em Portugal com maior autonomia, de acordo com o cliclo WLTP: 10° Renault Zoe ZE50: autonomia (WLTP): 395 km (em ciclo combinado); preço: 33.990 euros. 9° Hyundai IONIQ: autonomia (WLTP): 378 km; preço: 38.000 euros. 8° Nissan Leaf: autonomia (WLTP): 417 km; preço: 45.500 euros. 7° Audi e-Tron 55 quattro: autonomia (WLTP): 417 km; preço: 84.576 euros. 6° Hyundai Kauai: autonomia (WLTP): 449 km; preço: 45.561 euros. 5° Jaguar I-Pace: autonomia (WLTP): 470 km; preço: 81.738 euros. 4° Tesla Model X: autonomia (WLTP): 507 km; preço: 95.400 euros. 3° Tesla Model 3: autonomia (WLTP): 560 km; preço: 59.600 euros. 2° Tesla Model S: autonomia (WLTP): 610 km; preço: 89.800 euros. 1° Tesla Roadster: autonomia (WLTP): 970 km; preço: 215.000 euros. (Automonitor – 27.04.2020)
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Meio Ambiente
1 Transport and Environment: VE emite menos que veículo a gasolina ou diesel
Os carros elétricos na Europa emitem, em média, quase três vezes menos CO2 que os carros a gasolina ou diesel equivalentes. Isso está de acordo com uma nova ferramenta on-line desenvolvida pela T&E que permite ao público comparar as emissões do ciclo de vida de um VE com veículos movidos a combustíveis fósseis. As descobertas da ferramenta são ecoadas por um novo estudo que afirma que os VEs reduzem as emissões globais de CO2, mesmo que a eletricidade usada para alimentá-los venha da geração de combustíveis fósseis. Ele conclui que mais carbono é emitido na fabricação de VEs do que nos carros com motores de combustão interna, mas durante um ciclo de vida os benefícios são fortemente a favor dos elétricos, em até 70% nos países com geração descarbonizada de energia. (Transport and Environment – 21.04.2020)
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2 Transport and Environment: Futuro das regras de emissões de dióxido de carbono na UE
Escrevendo para o presidente da Comissão da UE von der Leyen, os vice-presidentes Dombrovskis e Timmermans e o comissário de transporte Valean, 14 grupos - incluindo grandes empresas, varejistas, setor de energia, grandes cidades europeias e organizações da sociedade civil - dizem à UE que não é hora de reverter as regras fundamentais de emissões da Europa, como metas de CO2 para carros, vans e caminhões. Eles afirmam que os trabalhadores das cadeias de suprimentos de automóveis devem permanecer empregados como parte de uma recuperação verde na qual as empresas emergem da crise mais forte e mais verde. Os signatários do setor privado são membros da iniciativa EV100 do Climate Group. Eles se comprometeram a mudar para o transporte elétrico até 2030 e querem ver um lançamento mais rápido dos veículos elétricos. (Transport and Environment – 17.04.2020)
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3 MME: Metas de descarbonização dos transportes serão revistas
?O MME informou na sexta-feira que as metas de descarbonização dos transportes estabelecidas pelo programa federal RenovaBio serão rediscutidas diante dos impactos da crise sobre o consumo de combustíveis. A discussão será feita no âmbito do Comitê RenovaBio, coordenado pela Pasta. Uma nova proposta deverá ser levada a consulta pública e, posteriormente, submetida a deliberação do CNPE. A meta para este ano é de 28,7 milhões de toneladas de carbono de emissão evitadas através da substituição de combustíveis fósseis por biocombustíveis. (Valor Econômico – 26.04.2020)
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Outros Artigos e Estudos
1 Promob-e: Análise de custos e emissões para as cidades de Niterói e Belo Horizonte
A publicação tem como objetivo apresentar a metodologia da ferramenta de análise de frota de ônibus urbanos e consolidar a aplicação da mesma em duas cidades brasileiras: Niterói e Belo Horizonte. Foi elaborado pela WRI Brasil e UNICAMP sob demanda Cooperação Alemã, através da GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH) e do Ministério da Economia (ME). (Promob-e – Dezembro de 2019)
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2 Promob-e: Localizações eficazes para estações de recarga de veículos elétricos no Brasil
Este relatório apresenta uma metodologia que permite classificar e selecionar os municípios e rodovias com maior interesse para o desenvolvimento de infraestrutura de recarga pública de EVs no Brasil. Como resultado dessa seleção, definem-se dois conjuntos de municípios relevantes, sendo o primeiro conjunto, com 268 municípios, o de maior atratividade para a oferta de serviços de recarga e para o qual se dimensiona a infraestrutura de recarga para implantação até 2025. O segundo grupo, formado predominantemente por munícipios menores, o dimensionamento é feito para implantação no período de 2025 a 2030. (Promob-e – Agosto de 2019)
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3 Dificuldades no cálculo do TCO de carros elétricos
A previsão dos custos de utilização de uma viatura para uma empresa é um cálculo difícil de antecipar quando dele dependem alguns fatores imprevisíveis, como a evolução do mercado e da tecnologia e os custos de manutenção. O cálculo do valor residual de um VE depende ainda da aceitação e presença no mercado. O que não acontece com a maioria dos VEs. Torna-se complicado o cálculo também pela exigência de dois fatores em permanente mutação: autonomia, da qual depende a capacidade da bateria, a rentabilidade do sistema eletrificado e a rapidez de carregamento e ainda toda a tecnologia acrescentada, que assume crescente importância neste tipo de veículo. Por isso, a evolução rápida destas viaturas nos últimos anos, aliada à resistência e desconfiança que ainda subsiste da parte de muitos consumidores, são fatores que ainda moderam muitas decisões. (Fleet Magazine – 24.04.2020)
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Diogo Salles e Fabiano Lacombe
Pesquisadores: Lara Moscon e Luiza Masseno
Assistente de pesquisa:
Sérgio Silva
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que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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