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IFE: nº 5.196 - 11 de fevereiro de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro
Índice
Regulação
e Reestruturação do Setor
1 Senado encerra tramitação de marco do setor elétrico e envia projeto para a Câmara
2 Cinco geradoras antecipam quitação de R$ 1,9 bilhão de passivo do GSF
3 Bradesco BBI: Preços spot elevados no 4TRI20 prejudicam hidrelétricas e ajudam térmicas
4 Neoenergia: esperamos que devolução de ICMS beneficie tanto distribuidora como consumidor
5 Custo de encargos explode para garantir segurança elétrica do País
Empresas
1
Neonergia não participará do leilão da CEEE-D
2 Neoenergia: investimento em 2021 será na casa de R$ 10 bi
3 Eletrobras é reconhecida em prêmio global da S&P
4 Entrevista Elena Landau: “Governo acabará pagando para vender Eletrobras; já sou contra privatização”
5 S&P: resultados da Neonergia superaram expectativas
6 Fitch afirma ratings da Alupar em perspectivas negativa e estável
7 Energisa investe R$ 575 milhões no estado do Mato Grosso
8 Cemig investe R$ 1 mi na Embrapa de Juiz de Fora e Coronel Pacheco
9 Cepel realiza primeiro ensaio no Laboratório de Redes Inteligentes
10 Helexia quer dobrar capacidade até 2022
11 Neoenergia acredita que efeitos da pandemia estão ficando para trás
12 Aeris Energy vê boas perspectivas para exportação
Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1
ONS: demanda por energia elétrica cresce 3,7% em dezembro na comparação anual
2 CCEE: PLD horário médio está mais baixo que o semanal
3 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Mobilidade Elétrica
1
Eletrobras e Hyperloop vão estudar transporte de altíssima velocidade no Brasil com energia limpa
2 Volvo vai inaugurar 250 eletropostos no Brasil
3 UE precisa de mais estações de carregamento públicas até 2024
4 EUA: infraestrutura de recarga movida a energia solar
5 Tesla inicia operações em Israel
6 Indústria automotiva está em um ponto de inflexão
7 Empresas automotivas e de tecnologia precisam se adaptar aos VEs
8 Kia: roteiro de transição para mobilidade elétrica
9 Kia irá oferecer serviços de compartilhamento de VEs
Inovação
1
Neoenergia desenvolve tecnologia para automatizar monitoramento hidrológico de rios
2 NTE Energy desenvolverá 5 GW de armazenamento nos EUA
3 Projeto escocês de armazenamento solar passa por revisão
Meio
Ambiente
1
MPF questiona Ibama sobre critérios usados para mudança de decisão sobre Belo Monte
2 Ações climáticas mais ambiciosas poderiam salvar milhões de vidas por ano
3 Shell estabelece estratégia para zerar emissões liquidas
4 BASF e Siemens Energy: parceria para reduzir emissões de CO2
5 Líderes do setor de energia querem melhorar ganhos de sustentabilidade, diz KPMG
6 Descarbonização terá impacto na receita de petróleo
Energias Renováveis
1
GD alcança 400 mil conexões no Brasil
2 Investimento em energia solar e eólica deve gerar 1,2 mi de empregos em 5 anos
3 Greener: Instalação de painéis fotovoltaicos fica até 8,9% mais cara em 2020
4 Aneel registra pedidos de outorga para 1,393 GW em projetos fotovoltaicos e eólicos
5 Programa de assinatura para geração solar recebe investimento de R$ 8 mi
6 Solarprime prevê ampliar franquias e faturamento em 2021
7 Mais de 50 parques eólicos nacionais próximos do fim da vida útil
8 Aneel libera eólicas para operação em teste
9 Aeris tem lucro líquido de R$ 113,1 milhões em 2020
10 Macquarie arrecada 1,6 bilhão de euros para energia eólica
11 Ørsted e PGE em 2,5 GW de projetos eólicos offshore do Báltico
12 Amazon investe em 759 MW de energia eólica offshore
13 GWEC nomeia nova diretora para COP26
Gás e
Termelétricas
1 Aneel libera UTEs para operação em teste
2 Eneva aposta na interiorização do gás natural em 2021
3 Comgás tem lucro líquido de R$ 320,878 milhões no 4tri20, alta de 15,8% ante o 4tri19
4 Termelétrica a biogás Asja Jaboatão é autorizada a ampliar operação comercial
Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Tarifa de uso do fio por consumidores livres deve subir 12,8% no ano, estima TR
2 Mercado livre é destino de dois terços da energia prevista para entrar em operação
3 Caedu migra para ACL
Economia Brasileira
1 Governo reedita MP que flexibiliza crédito em nova ação para enfrentar 2ª onda da covid-19
2 Volta de auxílio ruma para consenso no Congresso
3 CNC reduz de 3,9% para 3,5% projeção de crescimento do varejo em 2021
4 Setor de veículos teve recuperação tardia em 2020, diz gerente do IBGE
5 Dólar ontem e hoje
Biblioteca Virtual
1 WARTH, Anne. “Entrevista com Elena Landau ‘Já sou contra privatizar Eletrobrás pelo custo ao governo, melhor vender a Caixa’”.
Regulação e Reestruturação do Setor
1 Senado encerra tramitação de marco do setor elétrico e envia projeto para a Câmara
O Senado encerrou a tramitação do novo marco do setor elétrico (PLS 232) e enviou o projeto para a Câmara dos Deputados. O projeto havia sido aprovado na Comissão de Infraestrutura no ano passado, mas estava travado no plenário. O senador Jean Paul Prates (PT-RN) retirou um requerimento que pedia a análise da proposta no plenário, após o texto ter sido aprovado de forma definitiva na comissão. Nesta quarta, o parlamentar retirou o pedido, liberando o envio diretamente para a Câmara, conforme o Broadcast Político antecipou. O novo marco do setor elétrico é uma das 35 prioridades do governo do presidente Jair Bolsonaro para o Congresso neste ano. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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2 Cinco geradoras antecipam quitação de R$ 1,9 bilhão de passivo do GSF
Cinco geradoras anteciparam a quitação dos débitos do risco hidrológico (GSF), durante o processamento da liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo (MCP), referente a dezembro. Os valores estavam em aberto por causa de liminares contra o GSF. O valor antecipado totaliza R$ 1,9 bilhão, informou a CCEE. As geradoras que liquidaram os passivos do GSF antecipadamente foram a Rio Paranapanema Energia, Rio Verde Energia, Rio Sapucai Mirim Energia, Cravari Geração de Energia e Genesis Energia. A CCEE também promoveu a liquidação financeira referente à Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias (Conta Bandeiras). A liquidação referente a dezembro de 2020 movimentou R$ 85.868.930,41. (Brasil Energia - 10.02.2021)
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3 Bradesco BBI: Preços spot elevados no 4TRI20 prejudicam hidrelétricas e ajudam térmicas
Em relatório divulgado há pouco pela Ágora Investimentos, o analista de ativos mobiliários do Bradesco BBI Francisco Navarrete considerou que o quarto trimestre de 2020 das geradoras deve apresentar, mais uma vez, "preços spot elevados prejudicando as hidrelétricas, mas ajudando as térmicas". Os modelos para as geradoras para refletem: o IGP-M em constante aumento que afeta alguns passivos e tarifas (especialmente TAG); a proposta de solução para o imbróglio do GSF (Generation Scalin Factor, medida do risco hidrológico) agora mais próximo do fim; e os últimos resultados divulgados, não materialmente diferentes versus as projeções do Bradesco BBI. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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4 Neoenergia: esperamos que devolução de ICMS beneficie tanto distribuidora como consumidor
O diretor presidente da Neoenergia, Mario Ruiz Tagle, defendeu hoje que a devolução dos recursos pagos a mais pelos consumidores nas tarifas, em cobranças de PIS/Cofins, beneficiem tanto distribuidoras quanto consumidores. A metodologia de devolução entrou em consulta pública pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), conforme decisão tomada ontem pela diretoria da autarquia. A proposta da Aneel prevê que o ressarcimento pelos valores a mais pagos pelos consumidores seja feito por meio do abatimento nos reajustes das tarifas em até cinco anos. Segundo o diretor da Aneel Efrain Cruz, relator do processo, essa devolução poderá levar a uma redução média de quase 30% nas contas de luz de todo o Brasil, com impacto diferente para cada distribuidora de energia. A consulta pública sobre o tema se estenderá até 29 de março. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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5 Custo de encargos explode para garantir segurança elétrica do País
Os custos dos encargos de serviços do sistema (ESS) somaram R$ 4,3 bilhões no ano passado, um crescimento de 60,10% em relação a 2019 (1,7 bilhão). Os dados, divulgados hoje (10) pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), mostram que os gastos com a geração termelétrica e com a importação de energia foram os principais responsáveis pelo custo maior. Em 2020, os custos com as rubricas "térmica e importação de energia" somaram R$ 3 bilhões. O baixo armazenamento de energia nos reservatórios e o atraso no início do período úmido (ciclo 2020/21) têm exigido, desde outubro de 2020, o acionamento máximo do parque termelétrico para atender a demanda de eletricidade do País. Cabe lembrar que a importação de energia neste caso alivia a necessidade de maior geração hidrelétrica para o atendimento da demanda. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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Empresas
1 Neonergia não participará do leilão da CEEE-D
A privatização da CEEE-D, que deverá ser realizada nos próximos meses, não deverá estar no radar da Neoenergia. Em teleconferência com analistas de mercado realizada nesta quarta-feira, 10 de fevereiro, o presidente da empresa, Mario Ruiz Tagle, revelou que o ano de 2021 será um ano de entregas para a empresa, já que no fim de 2020 foi feito um esforço de investimentos importantes em transmissão, geração renovável e na privatização da CEB (DF), que deverá culminar com a manutenção da preservação e da rentabilidade dos ativos. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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2 Neoenergia: investimento em 2021 será na casa de R$ 10 bi
A Neoenergia estará focada, em 2021, na execução de investimentos com os quais já se comprometeu, que devem somar cerca de R$ 10 bilhões, destacou ontem o diretor-presidente da companhia, Mario Ruiz Tagle. Por isso, afirmou o executivo, a companhia não deve disputar os ativos que devem ser ofertados ao mercado, especialmente no segmento de distribuição, como a estatal gaúcha CEEE-D. O diretor executivo de Finanças da Neoenergia, Leonardo Gadelha, destacou que a estrutura financeira da segurança para a companhia executar seu plano, após a empresa ter mantido uma alavancagem de 2,85 vezes dívida líquida/Ebitda no encerramento de 2020, com 86% da dívida no longo prazo e prazo médio de 4,7 anos, e custo abaixo de 5% ao ano. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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3 Eletrobras é reconhecida em prêmio global da S&P
A Eletrobras foi reconhecida no The Sustainability Yearbook 2021, ranking global de sustentabilidade que consta no anuário da agência de classificação de risco Standard&Poor’s, recebendo o selo da categoria Bronze. A distinção coloca a estatal de energia na lista das empresas mais sustentáveis do mundo na visão do Dow Jones Sustainability Index (DJSI), um dos mais antigos e reconhecidos pelo mercado. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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4 Entrevista Elena Landau: “Governo acabará pagando para vender Eletrobras; já sou contra privatização”
Em entrevista publicada no Broadcast Energia, Elena Landau, ex-diretora da área de privatizações durante o governo Fernando Henrique Cardoso e colunista do Estadão, critica a insistência do governo em propor novamente uma Medida Provisória para capitalizar a Eletrobras que, de acordo com ela, traria mais insegurança jurídica ao processo. A economista afirma que a privatização perdeu a relevância e acredita que o governo deveria centrar as atenções em acabar com estatais que dependem do Tesouro Nacional para o pagamento de salários de despesas correntes. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 11.02.2021)
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5 S&P: resultados da Neonergia superaram expectativas
Relatório da agência de classificação de risco Standard &Poor’s mostra que os resultados de 2020 do Grupo Neoenergia foram ligeiramente melhores do que as expectativas. A expectativa da agência é que por conta de melhores métricas de crédito a empresa continue expandindo seus negócios no mercado regulado e de energias renováveis. A Neoenergia está finalizando o processo de aquisição da CEB (DF) por R$ 2,5 bilhões, o que vai exigir uma reorganização nos próximos anos. O relatório não constitui uma ação de rating. A S&P previa que a o grupo registraria um índice de dívida sobre o Ebitda entre 3,5 vezes a quatro vezes em 2020, mas o índice ficou em 3,1 vezes. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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6 Fitch afirma ratings da Alupar em perspectivas negativa e estável
A agência de classificação de risco Fitch Ratings reafirmou o rating em escala nacional de longo prazo da Alupar Investimento e de suas emissões de debêntures em “AAA (bra)”, além da avaliação em escala internacional para moeda estrangeira em “BB” e para moeda local em “BBB-“, mantendo a perspectiva estável na escala nacional e negativa nas análises internacionais, refletindo a perspectiva do rating soberano brasileiro. A avaliação reflete o baixo risco de seus negócios, associado à combinação de suas operações nos segmentos de transmissão, com elevadas margens de EBITDA e grande previsibilidade de geração de caixa operacional, e na geração, com desempenho robusto para administrar bem a exposição ao risco hidrológico. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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7 Energisa investe R$ 575 milhões no estado do Mato Grosso
A Energisa Mato Grosso realizará investimentos de R$ 575 milhões este ano na área de concessão da distribuidora. Conforme já vinha sendo feito nos anos anteriores, o investimento contribuirá para o desenvolvimento econômico e social do estado. Para esse ano, a maior parte da alocação dos recursos na distribuição será direcionada à construção e manutenção de subestações, linhas e redes; à ampliação do atendimento aos clientes, com foco na universalização através do programa Luz para Todos e Mais Luz para a Amazônia; ao combate ao furto de energia; à renovação das frotas e às obras de melhoria da qualidade do fornecimento. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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8 Cemig investe R$ 1 mi na Embrapa de Juiz de Fora e Coronel Pacheco
A Cemig concluiu as obras do Programa de Eficiência Energética (PEE) na Embrapa, em Juiz de Fora e Coronel Pacheco. A instituição foi contemplada com recursos na Chamada Pública do PEE de 2019, regulado pela Aneel, e recebeu cerca de R$ 1 milhão para modernizar a iluminação, trocar o sistema de ar condicionado e substituir o sistema de aquecimento solar. Segundo a distribuidora, os projetos preveem melhorias das instalações elétricas, além da redução da conta de energia, o que permitirá que a Embrapa aporte esses recursos em outras áreas da instituição, como a área de pesquisa, por exemplo. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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9 Cepel realiza primeiro ensaio no Laboratório de Redes Inteligentes
O Cepel realizou o primeiro ensaio para cliente externo em seu Laboratório de Redes Elétricas Inteligentes, que está sendo implementado na Unidade de Adrianópolis, em Nova Iguaçu (RJ), com recursos das empresas Eletrobras, Associadas Fundadoras do Centro e da Petrobras, sua Associada Especial. Embora a infraestrutura da unidade ainda não esteja operando formalmente, o que deve acontecer até o final do primeiro semestre de 2021, o ensaio em um inversor central fotovoltaico de grande porte, utilizando uma abordagem modular com potência nominal de 200 kW, atendeu à necessidade de uma planta de energia uruguaia. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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10 Helexia quer dobrar capacidade até 2022
Após fechar seu primeiro contrato na modalidade de Geração Distribuída no Brasil, a Helexia, empresa adquirida pela francesa Voltalia e que iniciou suas operações no ano passado, quer expandir seu portfólio para além da GD, buscando projetos de eficiência energética e geração local e remota, vislumbrando a Geração Compartilhada por conta do potencial para crescimento futuro. Em entrevista à Agência CanalEnergia, Robert Klein, CEO da Voltalia no Brasil e responsável também pela Helexia, pontuou que a meta da empresa é quadruplicar sua capacidade instalada no país até 2024, com o foco direcionado em contribuir na transição energética das indústrias em geral, no setor do varejo e nos condomínios residenciais. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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11 Neoenergia acredita que efeitos da pandemia estão ficando para trás
Os resultados da Neonergia no quarto trimestre de 2020 indicam que os efeitos da crise causada pela pandemia de covid-19 estão ficando para trás, disse o presidente da companhia, Mário Ruiz-Tagle, em conferência com analistas nesta quarta-feira, 10. “O segundo trimestre de 2020 já começa a fazer parte da história e a recuperação começa a aparecer nas nossas atividades”, afirmou o executivo. O lucro da companhia entre outubro e dezembro alcançou R$ 996 milhões, alta de 61% na comparação anual. Já a receita operacional líquida do quarto trimestre teve um aumento de 39%, para R$ 10 bilhões, assim como o Ebitda, que também cresceu 39%, para R$ 2,1 bilhões. Em dezembro de 2020, a dívida líquida da empresa era de R$ 18,5 bilhões. “Seguimos vigilantes em relação às nossas despesas”, acrescentou Ruiz-Tagle. (Valor Econômico – 10.02.2021)
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12 Aeris Energy vê boas perspectivas para exportação
A fabricante de pás eólicas Aeris Energy enxerga um cenário favorável para aumentar os volumes de exportação e ganhar participação no mercado mundial no médio e longo prazo. O movimento, segundo executivos da empresa, deve ser puxado tanto pela ampliação de sua carteira de clientes, que atuam globalmente no fornecimento de aerogeradores, quanto pelo crescimento das fontes renováveis de energia, tendência que deve ganhar ainda mais impulso com a agenda do governo de Joe Biden, nos EUA. “Todos os nossos clientes têm flexibilidade para manter as pás no Brasil ou exportar. Num cenário pré-eleição do Biden, ainda não atualizado, estimamos que 45% a 50% das entregas devem ficar no mercado nacional e de 55% a 50%, ir para exportação". Uma das principais vantagens competitivas da Aeris é a localização de suas fábricas, que estão instaladas dentro do complexo industrial e portuário do Pecém (CE). (Valor Econômico – 11.02.2021)
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Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: demanda por energia elétrica cresce 3,7% em dezembro na comparação anual
A demanda por energia elétrica em dezembro ficou em 70.594 MW médios, alta de 3,7% em relação ao mesmo mês no ano anterior, de acordo com os dados do monitoramento do SIN divulgados nesta quarta-feira, 10. Foi o quinto mês consecutivo de aumento do consumo de energia após a redução na demanda causada no período mais crítico da pandemia de covid-19. Na comparação com novembro, o crescimento foi de 1,2%. De acordo com o ONS, as temperaturas mais elevadas, que incentivam o uso de aparelhos de refrigeração, e a expansão da produção industrial contribuíram para o crescimento no último mês do ano. “É importante destacar, no entanto, que os setores econômicos vêm se recuperando de forma bastante heterogênea e gradual da crise ocasionada pela covid-19", destacou o órgão. (Valor Econômico – 10.02.2021)
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2 CCEE: PLD horário médio está mais baixo que o semanal
O PLD horário no mês de fevereiro está se mostrando em um patamar ligeiramente mais baixo do que o PLD na base semanal em todos os quatro submercados do país. Os valores foram apresentados nessa quarta-feira, 10 de fevereiro, pela CCEE em seu evento quinzenal Encontro PLD, que foi adiantado em uma semana por conta do Carnaval. De acordo com os dados da CCEE, no Sudeste/Centro-Oeste o valor está em R$ 160,91 via modelo Dessem ante os R$ 161,37 na modalidade anterior. No Sul, o valor na base horária é de R$ 155,19 ante R$ 160,95 caso estivesse na base semanal por patamar. No Nordeste e Norte os valores estão em R$ 159,19 no horário ante R$ 161,37 no semanal. No mês de janeiro esse comportamento havia sido o inverso. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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3 Níveis de reservatórios pelo Brasil
Em mais um dia de elevação em todos subsistemas do país, a região Norte variou 0,1 pontos percentuais na última terça-feira, 9 de fevereiro, na comparação com o dia anterior, chegando a 31% da capacidade, informa o boletim do ONS. A energia armazenada marca 4.705 MW mês e ENA de 10.222 MW med, equivalente a 41% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 31,40%. O SE/CO registrou aumento de 0,3 p.p e admite 24,5% de seu volume útil. A energia armazenada mostra 49.942 MW mês e a ENA é de 47.522 MW med, o mesmo que 59% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. Furnas admite 29,98% e a usina de Nova Ponte marca 12,86%. No Nordeste o crescimento foi de 0,1 p.p e o submercado funciona a 52,8%. A energia armazenada é de 27.258 MW mês e ENA de 4.994 MW med, valor que corresponde a 40% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 53,14%. Já o armazenamento das hidrelétricas sulistas junto ao SIN subiu 0,4 p.p e os reservatórios trabalham com 64% da capacidade. A energia armazenada é de 12.732 MW mês e a ENA marca 11.450 MW med, correspondendo a 211% da MLT. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam com 34,40% e 81,20%, respectivamente. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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Mobilidade Elétrica
1 Eletrobras e Hyperloop vão estudar transporte de altíssima velocidade no Brasil com energia limpa
A Eletrobras e a Hyperloop Transportation Technologies assinaram memorando de entendimentos para buscar projetos e soluções comuns para o desenvolvimento de transporte de altíssima velocidade no Brasil com a utilização de energia elétrica limpa e renovável. O sistema de transporte hyperloop, que será feito por cápsulas que viajam por tubos com passageiros ou cargas, poderá atingir 1.200 quilômetros por hora com conforto e segurança. As duas empresas vão unir esforços para a identificação de projetos conjuntos, oportunidades para captação de recursos para o desenvolvimento de ações nas linhas de estudo no âmbito da geração, transporte e armazenamento de energia elétrica renovável a ser aplicada nos projetos e sistemas de transporte da HyperloopTT de forma sustentável. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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2 Volvo vai inaugurar 250 eletropostos no Brasil
Com a demanda de carros eletrificados (híbridos e elétricos) cada vez maior, a Volvo, que comercializou mais de 3.200 unidades de modelos plug-in só no ano passado, informou que está se unindo ao projeto Ecovaga para a instalação de 250 eletropostos no Brasil até o fim do primeiro trimestre. A iniciativa – idealizada entre a Estapar, que é a maior rede de estacionamentos do País, e a Enel X, empresa de soluções energéticas da Enel Brasil – trata-se de uma rede integrada cujas estações de recarga estão localizadas em cerca de 100 pontos premium de estacionamentos da Estapar nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste e Distrito Federal. Instalados em aeroportos, hospitais, prédios comerciais, entre outros pontos, os equipamentos trazem a tecnologia da Enel X e fornecem carregamento inteligente. Ou seja, 80% da bateria de um veículo elétrico é carregada em cerca de 3 horas. (O Estado de São Paulo – 10.02.2021)
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3 UE precisa de mais estações de carregamento públicas até 2024
A UE deve definir metas vinculativas para 1 milhão de pontos de carregamento públicos VEs até 2024, e 3 milhões até 2029, para dar aos consumidores a confiança para mudar para a nova tecnologia, disse a associação industrial ACEA. Em uma carta conjunta com grupos de consumidores e transporte sustentável, a ACEA disse a Bruxelas que as metas firmes também ajudariam as montadoras e operadoras de rede elétrica a planejarem com antecedência. Os fabricantes de automóveis estão lançando novos modelos de VE para atender às regras de emissões da UE e vários governos introduziram subsídios para VEs como parte de programas de recuperação econômica. No entanto, o lançamento de estações de carregamento públicas tem sido lento. A carta, também assinada pelo lobby do consumidor BEUC e pelo grupo Transport & Environment, instava a Comissão a criar normas comuns para as estações de recarga e uma meta para cerca de 1.000 estações de hidrogênio até 2029. (Automotive News Europe – 11.02.2021)
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4 EUA: infraestrutura de recarga movida a energia solar
Electrify America, a maior rede pública de carregamento ultrarrápido dos EUA, adicionou 30 estações de carregamento de VEs movidos a energia solar no estado da Califórnia. Os carregadores autônomos, fora da rede, estão estrategicamente localizados, com o objetivo de fornecer maior acesso à recarga sustentável de VEs para motoristas em áreas rurais do estado, tanto para facilitar viagens regionais quanto para impulsionar a adoção de VEs em comunidades rurais. Com recarga gratuita, as novas unidades solares ajudam a combater duas das maiores barreiras para a adoção de VE nesses locais: acesso à recarga pública e acessibilidade. (Green Car Congress – 08.02.2021)
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5 Tesla inicia operações em Israel
Cumprindo sua promessa de expansão para novos mercados globais, a Tesla lançou oficialmente seu site de vendas em Israel, com a previsão de entrega dos primeiros carros ainda em fevereiro e chamando a atenção para os preços mais baixos do que esperado para este mercado, principalmente no caso do Tesla Model 3. Embora o mercado local de VEs ainda seja reduzido na região (cerca de 1% do total), a imprensa relata que a Tesla chegou dando uma sacudida no mercado. A prova do sucesso é que os clientes da já congestionaram o configurador on-line da Tesla no começo desta semana. (Inside EVs – 05.02.2021)
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6 Indústria automotiva está em um ponto de inflexão
Neal E. Boudette, repórter automotivo do NYT, afirma que o movimento em direção aos VEs pode desacelerar, especialmente se houver desaceleração econômica ou escassez de matérias-primas. Mas não acha que haja volta agora por causa das mudanças climáticas e da determinação dos governos em combatê-las. Para Boudette, estamos à beira de uma daquelas grandes transformações industriais em que mudamos de uma maneira antiga de fazer as coisas para uma completamente nova e tudo vai virar de cabeça para baixo. Ele afirma que a GM não teria dito que deixará de fabricar motores de combustão interna em 2035, a menos que seja muito sério. A Ford e a Volkswagen não se comprometeram com um prazo, mas estão gastando dezenas de bilhões de dólares para desenvolver VEs. O jornalista conclui que essas empresas estão convencidas de que haverá um ponto de inflexão que significará a morte dos carros convencionais. (The New York Times – 08.02.2021)
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7 Empresas automotivas e de tecnologia precisam se adaptar aos VEs
Neal E. Boudette, repórter automotivo do NYT, acredita que as empresas bem-sucedidas no setor automotivo e de tecnologia precisarão pensar como o outro lado. As montadoras precisam adaptar a mentalidade e a experiência das empresas de tecnologia e vice-versa. A maravilha da Tesla é que mudou completamente o conceito de um carro de um produto mecânico para um software. Em vez de um carro ser algo que foi feito uma vez e não mudou muito, Tesla o fez como um iPhone. O sistema de freios ou transmissão pode ser atualizado e adaptado depois que o carro estiver na estrada. As montadoras tradicionais demoraram a entender, mas podem acabar sendo concorrentes muito fortes desse novo modo. E eles são bons em algo que Tesla ainda não é: conduzir a orquestra de dezenas de milhares de peças e montá-las de acordo com os padrões exigentes a uma taxa de 100.000 ou 300.000 carros por ano. (The New York Times – 08.02.2021)
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8 Kia: roteiro de transição para mobilidade elétrica
A Kia anunciou, durante o Kia CEO Investor Day 2021, o roteiro para a sua transformação em uma empresa de soluções de eletrificação e mobilidade. O plano geral dos VEs a bateria prevê 11 carros totalmente elétricos no mercado até o final de 2026. Em 2030, veículos ecológicos, como VEs, HEVs e PHEVs representarão 40% de todas as vendas da Kia, com uma meta de vendas anual de 1,6 milhões de unidades. Como parte disso, a Kia pretende aumentar as vendas de VEs puros para 880.000 unidades em 2030 e se tornar um dos principais vendedores globais. Outro grande objetivo é aumentar a lucratividade, principalmente para carros elétricos. A empresa espera alcançar lucratividade no nível dos modelos a combustão existentes em 2025.
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9 Kia irá oferecer serviços de compartilhamento de VEs
A Kia atualizou seu 'Plano S', que consiste em três pilares principais para o futuro da marca: transição para VEs, negócios de veículos específicos (PBV) e vários serviços de mobilidade. A montadora está desenvolvendo várias soluções de mobilidade, de compartilhamento geral de carros, uso de carros, até serviços de compartilhamento de carros baseados em assinatura de empresa para governo e empresa para empresa. No segmento business-to-government e business-to-business, a Kia lançará um serviço que combina assinatura e compartilhamento de VEs. Sob este novo conceito de serviço de mobilidade, os veículos serão usados para negócios durante a semana e alugados por indivíduos nos finais de semana. (Inside EVs – 09.02.2021)
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Inovação
1 Neoenergia desenvolve tecnologia para automatizar monitoramento hidrológico de rios
Em meados de janeiro, a Neoenergia anunciou o desenvolvimento de equipamentos para automatizar o monitoramento hidrológico de barragens e rios nas áreas de suas hidrelétricas. Por meio de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) iniciado em 2017, foram criadas duas embarcações com equipamentos que fazem a medição de vazão e sedimentação, além da análise da qualidade da água, sem a necessidade de intervenção humana. As embarcações desenvolvidas são movidas a hélices, que ficam na parte superior, como acontece nos drones, por exemplo, o que permite a utilização do modelo em diversas atividades além do monitoramento hidrológico. (Brasil Energia - 10.02.2021)
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2 NTE Energy desenvolverá 5 GW de armazenamento nos EUA
A construtora de usinas NTE Energy, sediada na Flórida, disse que planeja desenvolver mais de 5 GW de projetos de energia limpa nos EUA nos próximos cinco anos. O pipeline inclui 1,2 GW de capacidade solar e 3,9 GW de sistemas de armazenamento de energia por bateria (BESS), com a empresa dizendo que está atualmente trabalhando com parceiros de investimento para avançar no desenvolvimento do projeto. A NTE Energy espera que cerca de 3 GW a 4 GW de projetos cheguem à operação comercial até 2026. (Renewables Now – 10.02.2021)
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3 Projeto escocês de armazenamento solar passa por revisão
As propostas para uma fazenda de armazenamento solar de 30 MW ao norte de Dunfermline, na Escócia, foram apresentadas para consulta. Os planos para o local próximo ao Landfill Lochead consistem em painéis solares montados no solo junto com o armazenamento de bateria. A AMPYR Energy está trabalhando no desenvolvimento, que deve entrar em operação em 2022. (Renews – 10.02.2021)
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Meio
Ambiente
1 MPF questiona Ibama sobre critérios usados para mudança de decisão sobre Belo Monte
O Ministério Público Federal (MPF) pediu ao Ibama que apresente os dados técnicos que embasaram sua mudança de posição, permitindo que a concessionária Norte Energia, controladora da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, volte a fazer a retenção máxima de água em seu reservatório. O MPF enviou dez perguntas ao órgão ambiental. Entre estas, o MPF quer saber qual o resultado esperado das medidas de mitigação anunciadas, além dos critérios utilizados nas propostas firmadas, com indicação de autores de estudos e suas conclusões. O MPF concedeu prazo de 48 horas para que todos os questionamentos feitos às autoridades responsáveis pelo licenciamento de Belo Monte sejam respondidos. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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2 Ações climáticas mais ambiciosas poderiam salvar milhões de vidas por ano
A adoção de políticas climáticas que sejam consistentes com o cumprimento do Acordo de Paris e que priorizem a saúde poderia salvar milhões de vidas anualmente. Os dados são de uma pesquisa publicada nesta terça-feira (9) em uma edição especial da revista científica Lancet Planetary Health, que avaliou os impactos de ações mais ambiciosas de combate às mudanças climáticas sobre a saúde pública. Foram analisados no estudo, além do Brasil, a Índia, China, EUA, Reino Unido, Nigéria, Indonésia e Alemanha. Essas nações representam 50% da população mundial e 70% das emissões globais de gases de efeito estufa. (O Globo – 10.02.2021)
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3 Shell estabelece estratégia para zerar emissões liquidas
A Shell estabeleceu sua estratégia para acelerar sua transformação em fornecedora de produtos e serviços de energia com emissão zero líquida. No curto prazo, a estratégia da Shell irá reequilibrar seu portfólio, investindo anualmente US $ 2-3 bilhões em energias renováveis e soluções de energia. Os planos incluem o objetivo de vender cerca de 560 terawatts-hora por ano até 2030, o dobro da quantidade de eletricidade que a Shell vende hoje. A empresa disse que também vai ampliar seu negócio de hidrogênio, desenvolvendo centros de hidrogênio integrados para atender à indústria e ao transporte pesado, com o objetivo de alcançar uma participação de dois dígitos nas vendas globais de hidrogênio limpo. (Renews – 11.02.2021)
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4 BASF e Siemens Energy: parceria para reduzir emissões de CO2
Como parte de uma parceria estratégica, a BASF e a Siemens Energy planejam acelerar a implementação comercial de novas tecnologias destinadas a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Ao combinar a experiência tecnológica da BASF com o portfólio de produtos e serviços da Siemens Energy, a BASF visa estender sua função na redução das emissões de CO2 na produção química. A BASF e a Siemens Energy assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) para a parceria estratégica das empresas, que se concentrará acima de tudo em apoiar a empresa química no cumprimento de suas ambiciosas metas climáticas. Para a Siemens Energy, a parceria representa mais um passo importante na busca de seus objetivos estratégicos. (Energy Global – 10.02.2021)
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5 Líderes do setor de energia querem melhorar ganhos de sustentabilidade, diz KPMG
Uma pesquisa realizada pela consultoria KPMG apontou que 76% dos presidentes de companhias globais do setor de energia querem garantir ganhos em questões de sustentabilidade ambiental devido à pandemia. O levantamento também apontou que 48% dos executivos disseram que a Covid-19 evidenciou ainda mais a necessidade de se concentrar em práticas ambientais, sociais e de governança (da sigla em inglês ESG). Desde o início da pandemia, 80% dos empresários aceleraram os processos para digitalizar as operações e criar um modelo operacional de próxima geração. Ao todo 45% dos executivos apontaram que a Covid-19 acelerou novos modelos de negócios em meses, e em alguns casos, em anos. (Brasil Energia - 10.02.2021)
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6 Descarbonização terá impacto na receita de petróleo
O Brasil está entre os países produtores de petróleo e gás que devem lidar melhor com perdas de receitas em meio à transição energética para uma economia de baixo carbono, junto com os Estados Unidos, Reino Unido, China, Índia e os Países Baixos. A conclusão é de um estudo do think tank Carbon Tracker Initiative (CBI), que analisou receitas provenientes de petrolíferas estatais, além de royalties, impostos e bônus pagos pela indústria petrolífera. De acordo com o estudo, nos próximos 20 anos, os países produtores ao redor do mundo vão sofrer uma queda de arrecadação US$ 13 trilhões ao todo, com as menores demandas e preços de petróleo devido à descarbonização da matriz energética. As receitas governamentais vão sofrer retração global de 51% no caso de o barril de petróleo cair de US$ 60, média atual, para US$ 40 - preço esperado em um cenário em que o consumo de combustíveis fósseis baixe a ponto de limitar o aquecimento global a 1,65°C. (Valor Econômico – 11.02.2021)
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Energias Renováveis
1 GD alcança 400 mil conexões no Brasil
O Brasil acaba de atingir a marca de 400 mil conexões de sistemas de geração distribuída e quase 5 GW de potência instalada. Para o presidente da ABGD, Carlos Evangelista, a marca deixa claro que os consumidores estão cada vez conscientes, em busca de novas alternativas para a redução de custos e atentos aos princípios da sustentabilidade. De acordo com ele, o perfil dos consumidores no Brasil tem mudado, o que quer dizer que a procura por alternativas energéticas tem sido discutida por muitos e colocada em prática com consciência. Segundo Evangelista, ainda há alguns mitos sobre a GD que precisa ser esclarecidos. Ele conta que um deles é de que ela só pode ser feita por grandes empresários ou consumidores com maior poder aquisitivo. Há projetos de todos os tamanhos, com custos menores ou maiores e com fontes diversificadas. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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2 Investimento em energia solar e eólica deve gerar 1,2 mi de empregos em 5 anos
O Fórum Econômico Mundial, em parceria com a consultoria Accenture, realizou um levantamento global para analisar o impacto dos investimentos em novas tecnologias de geração de energia. No Brasil, a estimativa é de que, nos próximos cinco anos, os investimentos da indústria de energia solar e eólica podem gerar mais de 1,2 milhão de novos empregos no País, além de reduzir em 28 toneladas a emissão de gases de efeito estufa. Os dados foram apurados com 25 empresas de serviços públicos globais e empresas de tecnologia voltadas ao setor elétrico. O estudo mostra que, nos próximos anos, o Brasil será marcado pela expansão de energias renováveis não hidrelétricas e modernização do sistema de transmissão por meio de redes e medidores "inteligentes", entre outras tecnologias. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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3 Greener: Instalação de painéis fotovoltaicos fica até 8,9% mais cara em 2020
A instalação de painéis de geração de energia solar fotovoltaica aumentou 2,5% no segmento residencial e 8,9% no comercial, ao longo de 2020, aponta levantamento feito pela consultoria Greener. Segundo relatório divulgado no dia 10/02, essa elevação de preços foi sentida com mais intensidade no primeiro semestre, devido ao aumento nos custos dos equipamentos. O encarecimento nas instalações foi decorrente do incremento de 20% no valor dos kits fotovoltaicos, que tiveram elevação de preços devido à valorização do dólar ante o real e a um encarecimento dos custos logísticos. Por outro lado, os custos referentes aos serviços de integração caíram, em média, 13%. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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4 Aneel registra pedidos de outorga para 1,393 GW em projetos fotovoltaicos e eólicos
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou Requerimento de Outorga (DRO) para 1,393 GW de novos projetos de geração nas fontes eólica e solar fotovoltaica em Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Bahia. Para projetos solares fotovoltaicos, a Aneel registrou DRO para 944,35 MW, sendo 800 MW para a EDP Renováveis nas usinas Uberlândia, Nova Ponte, Monte Alegre e Antônio Caetano, que serão implantadas em Minas Gerais. Outros 144,35 MW são das usinas Solar Serra do Mel XIX a XXI, da Voltalia, que serão construídas no Rio Grande do Norte. Já na fonte eólica, a Casa dos Ventos obteve DRO para 197,4 MW das usinas Ventos de São Januário 02, 07, 08, 12, que serão implantadas na Bahia. Para o mesmo Estado, Aneel concedeu registro de outorga par as usinas Assurá I a VIII, que pertencem à Omega Geração, e totalizam 252 MW. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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5 Programa de assinatura para geração solar recebe investimento de R$ 8 mi
O estado de Minas Gerais vem recebendo investimentos de cerca de R$ 8 milhões para a construção de duas usinas solares na cidade de Iguatama. O projeto da Gera Soluções, que foi lançado esse mês, conta com dois complexos fotovoltaicos que estão sendo construídos pelas empresas Watt e Energea, que devem inaugurar os empreendimentos, de 2,5 MW cada, entre março e abril deste ano. O serviço de assinatura de energia solar tem crescido na região, impulsionado pela ausência de necessidade de investimento próprio num sistema de geração de eletricidade no telhado ou num pequeno terreno, além do baixo custo do serviço e redução nas despesas com tarifas da conta de luz. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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6 Solarprime prevê ampliar franquias e faturamento em 2021
A Solarprime, rede de franquias que instala sistemas de energia solar fotovoltaica, tem boas perspectivas de crescimento neste ano, após ter faturado R$ 162 milhões e vendido 40 MW no ano passado. Para 2021, a empresa prevê obter R$ 500 milhões em faturamento e comercializar 150 MW. Atualmente, a companhia trabalha com a instalação de sistemas fotovoltaicos de menos de 1 MW, principalmente para a classe residencial. Mas a Solarprime pretende atuar também em projetos a partir de 1 MW até 5 MW de potência, ainda dentro da modalidade de geração distribuída. Para isso, vai lançar uma nova empresa neste ano. (Brasil Energia - 10.02.2021)
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7 Mais de 50 parques eólicos nacionais próximos do fim da vida útil
Embora em sua maioria novos em comparação a muitos outros países, há parques eólicos brasileiros já próximos do fim da vida útil, de modo que já se pensa em saídas para a data final, entre as quais a repotenciação de seus aerogeradores. É o que demonstra nota técnica publicada pela EPE na segunda-feira (08/02), que identificou mais de 50 parques, com potência total em torno de 940 MW, que na próxima década vão superar 20 anos de operação, prazo considerado o limite da vida útil. Desse total, segundo a publicação “Empreendimentos Eólicos ao Fim da Vida Útil: Situação Atual e Alternativas Futuras”, 48 eólicas alcançarão o fim da vida útil e dos seus contratos nesse período. (Brasil Energia - 10.02.2021)
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8 Aneel libera eólicas para operação em teste
A Aneel liberou a operação em testes da unidade geradora UG5 de 4,2 MW de capacidade instalada, da EOL Ventos de São Januário 10. Localizada no município de Campo Formoso, no estado da Bahia, a usina é de titularidade da Parque Eólico Ventos de São Januário 10 S.A. O início da operação será a partir de 11 de fevereiro. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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9 Aeris tem lucro líquido de R$ 113,1 milhões em 2020
A fabricante de pás eólicas Aeris terminou o ano de 2020 com lucro líquido de R$ 113,1 milhões, um aumento de 27,6% em comparação com o resultado do ano anterior, de R$ 88,7 milhões. A receita líquida terminou o ano em R$ 2,2 bilhões, subindo 164,8%. Já o Ebitda teve um crescimento de 45%, ficando em R$ 243,2 milhões e com margem de 11%. No quarto trimestre, o lucro da Aeris chegou a R$ R$ 15,6 milhões, 61,2% abaixo do registrado no mesmo trimestre do ano anterior. A receita líquida no trimestre de R$ 749,9 milhões mostra que houve crescimento de 166% em relação a de 2019. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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10 Macquarie arrecada 1,6 bilhão de euros para energia eólica
Um fundo de investimento em energia limpa de propriedade da Macquarie Infrastructure and Real Assets (MIRA) superou as expectativas, levantando mais de € 1,6 bilhão para projetos de baixo carbono depois que os investidores aproveitaram a oportunidade para apoiar ativos que impulsionam mudanças ambientais positivas, anunciou hoje o gigante dos investimentos. O MGREF2 investirá em um portfólio diversificado de ativos, incluindo projetos e plataformas eólicas e solares em operação e em construção na Europa Ocidental, América do Norte, Japão, Taiwan, Austrália e Nova Zelândia, de acordo com o MIRA. (REVE – 10.02.2021)
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11 Ørsted e PGE em 2,5 GW de projetos eólicos offshore do Báltico
Ørsted A/S e PGE Polska Grupa Energetyczna SA anunciaram hoje que irão desenvolver e construir juntos 2,5 GW de projetos eólicos offshore no Mar Báltico. As empresas assinaram um acordo pelo qual a principal empresa de energia dinamarquesa comprará 50% das unidades da PGE Elektrownia Wiatrowa Baltica-3 sp. z oo e Elektrownia Wiatrowa Baltica-2 sp z oo. Essas são as entidades por trás dos projetos 1-GW Baltica 3 e 1,5-GW Baltica 2, ambos qualificados para participar da alocação de energia eólica offshore da Polônia neste ano. Baltica 3, o mais avançado dos dois, pode estar pronto e funcionando em 2026. (Renewables Now – 10.02.2021)
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12 Amazon investe em 759 MW de energia eólica offshore
A gigante de compras online Amazon investiu no parque eólico offshore de 759 MW Hollandse Kust Noord que está sendo construído na costa oeste da Holanda e vai comprar metade da produção do parque para ajudar a alimentar as operações da empresa em toda a Europa. Com a assinatura de uma série de Contratos de Compra de Energia (PPAs) em dezembro, totalizando 3,4 GW, a Amazon se tornou a maior compradora corporativa do mundo de energia renovável, com 4 GW de energia renovável adquirida em 2020.O projeto, desenvolvido pela CrossWind, uma joint venture entre a Shell Nederland e a Eneco, deve estar concluído e operacional no final de 2023 ou início de 2024. A previsão é que o projeto gere 3,3 TWh por ano. (REVE – 11.02.2021)
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13 GWEC nomeia nova diretora para COP26
A chefe de política e regulamentação da RenewableUK, Rebecca Williams, fará parte do Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) em de abril a novembro de 2021 como diretora da COP26. Em sua nova função, Williams coordenará o trabalho da associação global da indústria eólica em torno da crucial conferência sobre o clima. Ela é especialista em energia renovável, mudança climática e transição energética, atualmente liderando o trabalho da RenewableUK para desenvolver políticas e envolver as partes interessadas nas próximas etapas da transição energética. (Renews – 10.02.2021)
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Gás
e Termelétricas
1 Aneel libera UTEs para operação em teste
A Aneel também autorizou o início de testes da unidade UG12 de 1,426 MW de potência instalada, da usina UTE Asja Jaboatão. Localizada no município de Jaboatão dos Guararapes, no estado de Pernambuco, o empreendimento é de responsabilidade da empresa ASJA Pernambuco Serviços Ambientais LTDA. O início da operação em teste será a partir do dia 10 de fevereiro, conforme informações divulgadas no DOU, desta quarta-feira. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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2 Eneva aposta na interiorização do gás natural em 2021
Com a reestruturação da área de comercialização, a Eneva aposta na interiorização do gás natural para fechar contratos em 2021. A empresa, que possui reservas nos estados do Maranhão e Amazonas, vai buscar potenciais clientes que não estejam conectados a gasodutos e usem diesel ou óleo combustível para os seus processos e usinas, fazendo a conversão para gás natural. Clientes conectados a gasodutos também estão no radar da Eneva. De acordo com Camila Schoti, gerente-geral de comercialização da Eneva, a interiorização traz novas oportunidades não só para a comercializadora, mas também para esses clientes. Ela dá como exemplo que ao optar pela substituição do diesel em um sistema isolado, o cliente tem além do impacto econômico por usar um combustível competitivo, os impactos ambiental e social, já que ele reduz a suas emissões e ainda compra um insumo produzido no Brasil, gerando empregos locais. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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3 Comgás tem lucro líquido de R$ 320,878 milhões no 4tri20, alta de 15,8% ante o 4tri19
A Comgás registrou lucro líquido de R$ 320,878 milhões no quarto trimestre de 2020, alta de 15,8% ante o mesmo período do ano anterior. Por outro lado, a companhia teve R$ 1,150 bilhão de lucro líquido no acumulado do ano, queda de 4% em relação a 2019. A companhia destaca que o volume residencial apresentou alta de 3% no trimestre e 8% no ano, efeito da redução da temperatura média e maior consumo durante a pandemia. Por outro lado, o volume comercial sofreu redução de 23% no trimestre e 28% no acumulado do ano, ainda sob forte impacto da crise gerada pela pandemia da covid-19. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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4 Termelétrica a biogás Asja Jaboatão é autorizada a ampliar operação comercial
A termelétrica Asja Jaboatão foi autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a iniciar operação comercial na unidade geradora 12, de 1,42 MW de potência. O empreendimento, movido a biogás, fica na cidade de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. A autorização para o início da operação comercial foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de ontem. A agência também autorizou testes em 4,2 MW, correspondentes à unidade geradora 5 da usina Ventos de São Januário 10, da EDF Renováveis. A usina está localizada no município de Campo Formoso, na Bahia. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Tarifa de uso do fio por consumidores livres deve subir 12,8% no ano, estima TR
As tarifas de uso do sistema de distribuição (TUSD) pagas pelos consumidores livres às distribuidoras devem subir, em média, entre 12,8% neste ano, segundo estimativas da empresa de tecnologia aplicada ao setor elétrico TR Soluções. A projeção foi calculada por meio do Serviço para Estimativa de Tarifas de Energia (SETE), que considera dados de todas as 53 distribuidoras do País, além de sete permissionárias. As projeções da TR Soluções indicam que os aumentos mais significativos serão aplicados pelas distribuidoras localizadas no Nordeste, com um reajuste, em média, de 22,3%, enquanto os menores reajustes estão previstos para os consumidores do Sudeste, de 8,6%, em média. (Broadcast Energia - 10.02.2021)
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2 Mercado livre é destino de dois terços da energia prevista para entrar em operação
Do total de energia elétrica prevista para entrar em operação comercial no Brasil até 2025, 66% é destinada exclusivamente para o mercado livre. O ambiente de contratação livre responde por mais de R$ 100 bilhões dos R$ 142 bilhões em investimentos previstos em nova geração até 2025. É o que aponta o estudo sobre a expansão da oferta feito pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), com base em informações da Aneel, CCEE, EPE, BNDES e BNB. “Hoje, o cenário é que, sem mercado livre, não haverá expansão no setor elétrico”, comentou o presidente da Abraceel, Reginaldo Medeiros. Dos 34,5 GW de capacidade de geração de energia renovável prevista para ser instalada até 2025, a maior parte é da fonte solar, que tem 14,8 GW de projetos em construção, com 92% destinados ao mercado livre de energia elétrica. Já a fonte eólica, segunda colocada no ranking da expansão da oferta, com 11,4 GW, vendeu 72% da sua energia para o ambiente de contratação livre no horizonte considerado. Biomassa e pequenas centrais hidrelétricas, respectivamente com 88% e 62%, completam o portfólio de projetos para abastecer o mercado livre nos próximos anos. Com relação a 2022, 86% da geração de eletricidade prevista para entrar em operação será destinada ao ambiente de contratação livre, segundo a Abraceel. (Brasil Energia - 10.02.2021)
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3 Caedu migra para ACL
A Caedu, uma cadeia varejista de roupas, deverá ter em breve o resultado de sua primeira rodada para a aquisição de energia no mercado livre. A empresa iniciou o processo de migração para o ACL das primeiras 34 unidades de um total de 67 lojas. A economia projetada é de 23% até 2025 neste que é o quarto custo em ordem de grandeza. O comercializador varejista poderá ser um sinal importante para que uma próxima rodada seja realizada. A empresa iniciou o processo de migração por meio das suas maiores lojas com a mudança da infraestrutura para média tensão. Nessa fase a empresa tem como meta contratar 5.700 MWh por ano. (Agência CanalEnergia – 10.02.2021)
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Economia Brasileira
1 Governo reedita MP que flexibiliza crédito em nova ação para enfrentar 2ª onda da covid-19
O governo editou nesta quarta-feira uma MP que libera a exigência de uma série de documentos e certidões nas operações de crédito bancário até 30 de junho deste ano. É uma reedição da MP 958, editada em abril do ano passado como uma das medidas de enfrentamento da pandemia e que acabou perdendo a validade sem ser convertida em lei. Nessa nova versão, a MP 1.028/2021 tem um alcance mais amplo porque libera também os bancos privados de exigirem documentos como certidões relativas a obrigações eleitorais, FGTS, Previdência Social e CLT. Essa ação é a segunda medida da série de ações que a equipe econômica pretende tomar como forma de enfrentar os efeitos econômicos da segunda onda de covid-19. (Valor Econômico – 10.02.2021)
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2 Volta de auxílio ruma para consenso no Congresso
Ganha ares de consenso no Congresso Nacional a ideia de se retomar rapidamente o pagamento do auxílio emergencial. Com apoio tanto de lideranças da base governista quanto a oposição, contudo, ainda persiste a controvérsia sobre como custear o benefício, inclusive devido a entraves legais. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), defendeu uma solução “com fundamentos econômicos”, mas sem a criação de novos tributos. “Criação de imposto é sempre algo traumático. O momento de se dimensionar criação ou extinção de tributo é na reforma tributária.” Pacheco admitiu que está na mesa de negociações uma nova PEC do Orçamento de Guerra, que poderia viabilizar o gasto com o benefício. “Estamos identificando a forma de se fazer isso. Há sensibilidade do Ministério da Economia para encontrar essa fórmula. Estamos encaminhando para resolver isso o quanto antes.” (Valor Econômico – 11.02.2021)
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3 CNC reduz de 3,9% para 3,5% projeção de crescimento do varejo em 2021
Pela segunda vez este ano, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) reviu para baixo sua previsão para o crescimento do varejo em 2021. Nesta quarta-feira (10), o IBGE divulgou que as vendas do varejo restrito recuaram 6,1% em dezembro, frente a novembro. O resultado veio bem abaixo da expectativa dos economistas ouvidos pelo Valor Data, que era de queda de 0,6%. Na avaliação do economista-sênior da CNC Fabio Bentes, os dados de dezembro mostram o impacto da redução do auxílio emergencial e “acendem a luz amarela” para o varejo. “A desaceleração das vendas sinalizou claramente a necessidade de se acelerar o processo de imunização da população”, apontou. (Valor Econômico – 10.02.2021)
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4 Setor de veículos teve recuperação tardia em 2020, diz gerente do IBGE
A sequência de sete altas seguidas nas vendas de veículos – após os tombos de março e abril – foi interrompida em dezembro. Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE, mostram que houve recuo de 2,6% em dezembro de 2020, frente a novembro. O ritmo de expansão já vinha desacelerando, na série com ajuste sazonal: 4,6% em outubro e 3,4% em novembro. Na comparação com novembro de 2019, houve alta de 1,7%. O setor fechou 2020 com queda de 13,7%, a primeira após três anos seguidos de alta – 2,7% em 2017, 15,1% em 2018 e 10,0% em 2019. “Este ano de 2020 teve uma queda bastante grande em veículos. É uma atividade que sofreu muito com a pandemia e teve uma recuperação tardia em 2020, comparando com outras atividades. Agora, em dezembro, voltou a cair”, afirma o gerente da PMC, Cristiano Santos. (Valor Econômico – 10.02.2021)
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5 Dólar ontem e hoje
O dólar comercial fechou o pregão do dia 10 sendo negociado a R$5,3716 com variação de -0,73% em relação ao início do dia. Hoje (11) começou sendo negociado a R$5,3657 com variação de -0,11% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h11 o valor de R$5,3487 variando -0,32% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –10.02.2021 e 11.02.2021)
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Biblioteca Virtual
1 WARTH, Anne. “Entrevista com Elena Landau ‘Já sou contra privatizar Eletrobrás pelo custo ao governo, melhor vender a Caixa’”.
Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
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Equipe
de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa:
Cinthia Valverde, Mariana Freitas, Monique Coimbra, Sérgio Silva e Walas Júnior
As notícias divulgadas no IFE não refletem
necessariamente os pontos da UFRJ. As informações
que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe
de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto
de Economia da UFRJ.
Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br
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