l

IFE: nº 5.470 - 19 de abril de 2022
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Transição Energética
1 Equinor publica plano de transição energética
2 Endesa anuncia que encerrará todas as suas centrais a carvão três anos antes, em 2027

Empresas
1 Omega apresenta produção de energia acumulada acima do esperado

Leilões
1 Portaria estabelece diretrizes dos leilões A-5 e A-6

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Região Norte tem crescimento de 0,1 p.p e opera com 99%
2 Bandeira verde é sinal positivo para setor de energia, dizem analistas
3 Espanha: A luz diminui para o mínimo de 2022

Mobilidade Elétrica
1 Brasil: Senado pode votar projeto que isenta do Imposto de Importação dos VEs
2 Rivian: Problemas na cadeia de suprimentos
3 WEG/Renault: Parceria para fornecimento de estações de recarga

Energias Renováveis
1 Aneel autoriza teste de 51,5 MW de geradoras eólicas

Gás e Termelétricas
1 Legado comercial das térmicas ficará por anos, afirma CCEE

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 CCEE calcula encargo de sobrecontratação em até R$ 4 por MWh
2 CCEE destaca participação de agentes em CP sobre alteração dos modelos


 

 

Transição Energética

1 Equinor publica plano de transição energética

A Equinor alocará mais da metade de seu gasto bruto anual de capital para renováveis e soluções de baixo carbono até 2030, como parte das ações detalhadas em seu primeiro plano de transição energética. O plano fornece uma visão geral de como a empresa está progredindo em direção à sua ambição líquida zero de 2050 por meio de ações de curto prazo e ambições de médio prazo. O plano descreve a ambição da Equinor de ter um total de 12-16 GW de capacidade renovável líquida instalada até 2030, cinco anos antes do anunciado anteriormente. Ao longo de sua expansão para energias renováveis, a Equinor continuará sendo guiada por um foco na disciplina de capital, criação de valor e entrega. Com base em sua perspectiva, a Equinor planeja alocar cerca de US$ 23 bilhões em capex bruto para renováveis entre 2021 e 2026 e espera um retorno real do projeto de base de 4-8%. Além dos investimentos em energia eólica offshore, a empresa está se expandindo para outras áreas de energia renovável, incluindo participações acionárias na Scatec, uma produtora de energia renovável, e Noriker Power, uma desenvolvedora de armazenamento de baterias com sede no Reino Unido focada em armazenamento em escala de serviços públicos. A Equinor Ventures tem um mandato de US$ 750 milhões, com mais de 50% do capital do fundo sendo aplicado em atividades renováveis e de baixo carbono até 2025. O portfólio é composto por mais de 40 investimentos, com uma divisão quase equilibrada entre petróleo e gás e soluções renováveis e de baixo carbono. Em 2021, a Equinor iniciou um segmento de relatório separado para sua unidade de renováveis para reconhecer sua importância estratégica e materialidade. (Renews - 19.04.2022)

<topo>

2 Endesa anuncia que encerrará todas as suas centrais a carvão três anos antes, em 2027

A Endesa anunciou que pretende encerrar todas as centrais a carvão três anos antes do previsto, em 2027. Actualmente está a desmantelar três centrais, as de Andorra (Teruel), Compostilla (León) e Carboneras (Almería) e prepara o desmantelamento das centrais Planta de As Pontes (A Coruña). Todas estas infraestruturas têm planos Futur-e adaptados às características de cada ambiente. O desmantelamento das fábricas é acompanhado por um plano de Transição Justa elaborado pela empresa com o objectivo de promover diferentes iniciativas que ajudem a mitigar o impacto que o encerramento das fábricas pode ter na população local através de quatro eixos: procura proactiva de emprego para pessoal directamente afetado; promoção da atividade económica na área através de novos projetos renováveis, o desmantelamento das próprias centrais elétricas e concursos internacionais para o desenvolvimento de novas atividades industriais; educação e capacitação da população local para alcançar a reciclagem profissional das pessoas diretamente envolvidas nesses processos e abrir um. (Energías Renovables - 18.04.2022)

<topo>

 

 

Empresas

1 Omega apresenta produção de energia acumulada acima do esperado

A Omega Energia divulgou nesta segunda-feira, 18 de abril, a produção de energia referente ao mês de março de 2022. De acordo com a companhia, apesar da expectativa de um início de ano mais úmido, os três primeiros meses de 2022 tiveram um recurso mais favorável, resultando em uma produção de energia acumulada acima do esperado. Com isso, o Complexo Delta (responsável pelos ativos Delta Piauí e Maranhão) registrou 82,0 GWh em março contra os 173,5 GWh de fevereiro. Já o Complexo Bahia (responsável pelos ativos Assuruá 1, 2, 3 e Ventos da Bahia 1 e 2) registou 179,2 GWh, ficando acima dos 111,1 GWh do mês anterior. Por outro lado, o Complexo SE/CO (responsável pelos ativos de Pipoca, Serra das Agulhas, Indaiás, Gargaú e Pirapora) apresentou 88,5 GWh no mês de março. Já em fevereiro alcançou os 81,4 GWh. Contudo, o Complexo Chuí (responsável pelos ativos da Santa Vitória do Palmar e Hermenegildo) registrou 155,0 GWh, acima dos 131,7 GWh do mês anterior. (CanalEnergia – 18.04.2022)

<topo>

 

 

Leilões

1 Portaria estabelece diretrizes dos leilões A-5 e A-6

O MME publicou portaria com as diretrizes dos leilões de energia nova A-5 e A-6 de 2022. Os certames estão previstos para 16 de setembro e serão direcionados à contratação de empreendimentos de fontes hídrica, eólica, solar fotovoltaica (apenas para o A-5) e térmica a biomassa, a gás natural, a carvão mineral nacional, a partir da recuperação energética de resíduos sólidos urbanos e a biogás. O início do suprimento de energia elétrica será, respectivamente, em 1º de janeiro de 2027 e em 1º de janeiro de 2028. Não poderão participar empreendimentos de geração que entrarem em operação comercial até a data de publicação dos editais, mas será admitida a disputa para oferta de energia derivada de ampliações de usinas existentes. Serão negociados contratos por quantidade com duração de 20 anos para central geradora hidrelétrica, pequena central hidrelétrica e usina hidrelétrica com potência igual ou inferior a 50 MW. Usinas eólicas e fotovoltaicas também terão contratos por quantidade, mas pelo período de 15 anos. A modalidade por disponibilidade será apenas para termelétricas, que terão contratação por 20 anos. Para o A-6, especificamente, serão aceitos empreendimentos térmicos a gás natural em ciclo aberto, ciclo combinado e ampliação de empreendimentos existentes, inclusive, por meio de fechamento do ciclo térmico. (CanalEnergia – 18.04.2022)

<topo>

 

 

Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Região Norte tem crescimento de 0,1 p.p e opera com 99%

A Região Norte apresentou crescimento de 0,1 ponto percentual em seus reservatórios, no último domingo, 17 de abril, segundo o boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O subsistema está operando com 99% da capacidade. A energia armazenada mostra 15.155 MW mês e a ENA aparece com 26.368 MW med, o mesmo que 116% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 99,23%. Já o subsistema do Nordeste teve aumento de 0,1 p.p e opera com 96,9% da sua capacidade. A energia armazenada indica 50.094 MW mês e a energia natural afluente computa 6.013 MW med, correspondendo a 73% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 100,74%. A região Sudeste e Centro-Oeste cresceu 0,1 p.p e conta com 66,1% A energia armazenada mostra 135.202 MW mês e a ENA aparece com 41.105 MW med, o mesmo que 78% da MLT. Furnas admite 84,24% e a usina de São Simão marca 56,81%. A Região Sul contou com elevação de 0,9 p.p e está operando com 57,2% da capacidade. A energia armazenada marca 11.242 MW mês e ENA é de 8.936 MW med, equivalente a 161% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 74,22% e 39,76% respectivamente. (CanalEnergia – 18.04.2022)

<topo>

2 Bandeira verde é sinal positivo para setor de energia, dizem analistas

Para os consumidores brasileiros, a medida representa uma queda de 20% no valor da conta de luz, que deve permanecer até o final do ano Além de baratear a conta e aliviar o bolso dos consumidores, a bandeira verde na conta de luz dá um sinal positivo quanto ao risco hidrológico. “A volta para a bandeira verde vai ser vista pelo mercado positivamente, como um sinal de que o equilíbrio de oferta e demanda de energia está voltando ao normal, e isso sempre é bom para o setor como um todo. Mas não tem maiores impactos no equilíbrio econômico e financeiro das empresas, principalmente das distribuidoras que eram as mais afetadas pelo regime de bandeiras”, diz Luiz Fernando Araújo, CEO da Finacap Investimentos. (O Estado de São Paulo – 18.04.2022)

<topo>

3 Espanha: A luz diminui para o mínimo de 2022

O preço médio da eletricidade no mercado grossista vai cair esta segunda-feira pela sexta vez consecutiva, segundo dados provisórios divulgados pelo Operador do Mercado Ibérico de Energia (OMIE). Especificamente, o preço da eletricidade para esta segunda-feira, 18 de abril, será de 103,24 euros por megawatt hora (€/MWh), 7,28% inferior ao registado para domingo. Desta forma, o preço de segunda-feira será o mais baixo desde 27 de dezembro de 2021, dia em que os espanhóis pagaram 96,08 euros por megawatt hora. Preço mínimo de 2022, mas bem acima do registado no mesmo dia do ano passado: +59,96% superior aos 64,54€/MWh de 18 de abril de 2021. O preço máximo da eletricidade para este 18 de abril será entre as 21h00 e as 22h00 14h00, com 219,69€/MWh, e o mínimo, 45€/MWh, será registado entre as 14h00 e as 15h00. Os preços obtidos no leilão diário do mercado atacadista (pool) impactam diretamente na taxa regulada -o chamado Preço de Venda para Pequenos Consumidores (PVPC)-, ao qual estão abrangidos quase 11 milhões de domicílios no país, e servem de referência para os outros 17 milhões que contrataram seu fornecimento no mercado livre. A Comissão Nacional de Mercados e Concorrência (CNMC) confirmou que em 2021, no quadro da espiral ascendente da energia, cerca de 1. (Energías Renovables - 18.04.2022)

<topo>

 

 

Mobilidade Elétrica

1 Brasil: Senado pode votar projeto que isenta do Imposto de Importação dos VEs

De autoria do senador Irajá, do PSD do Tocantins, o projeto isenta da cobrança do Imposto sobre Importação os veículos elétricos e híbridos, que também podem trafegar com motor a gasolina, álcool ou diesel, que são fabricados no Brasil. O benefício valeria até 31 de dezembro de 2025. Desde o ano de 2016, o governo federal reduziu ou zerou o tributo para estimular o consumidor brasileiro a adquirir um carro movido à energia limpa. Mas desde o início deste ano, a isenção tributária deixou de valer. Segundo Irajá, a isenção do Imposto de Importação, que hoje é de 35%, poderá reduzir o preço final, que ainda é elevado para os padrões brasileiros. O impacto do custo final poderia reduzir na ordem de 10% a 20% o preço desses VEs e híbridos para o consumidor final brasileiro, porque existe ainda uma distância muito grande entre a viabilidade econômica desses carros de passeio, de motos movidas a matriz elétrica e até de caminhões que já são fabricados no mundo e que não são viáveis. (Rádio Senado - 18.04.2022)

<topo>

2 Rivian: Problemas na cadeia de suprimentos

A Rivian precisa vender muito mais vans elétricas e picapes para dar impulso às suas ações e financiar seus ambiciosos planos de crescimento de longo prazo, mas a startup está tendo problemas para comprar as peças. Os fornecedores de chips estão céticos quanto à capacidade da empresa de atingir os números de produção prometidos e estão alocando mais chips para clientes estabelecidos com base no número de veículos que projetaram no passado, disse o presidente-executivo da Rivian, R.J. Scaringe. Scaringe acha que os fornecedores estão imaginando que a Rivian pode estar usando a escassez de semicondutores como desculpa para encobrir problemas de produção mais sérios. O aumento dos custos das matérias-primas está aumentando a pressão. No início de março, a Rivian tentou aumentar os preços em até 20% para os veículos já encomendados. Os clientes reclamaram, a empresa mudou de rumo e Scaringe pediu desculpas. Agora, uma das principais prioridades para Scaringe e outros executivos é convencer os executivos de fornecedores de que a fábrica e sua força de trabalho estão prontas para acelerar. A Rivian opera dois sistemas de montagem de veículos amplamente separados dentro da fábrica. Uma está construindo dois tipos de vans elétricas para a Amazon. O outro monta picapes e SUVs elétricos. No primeiro trimestre, a Rivian montou uma média de cerca de 40 veículos por dia - menos de uma hora de produção se a fábrica estivesse funcionando a toda velocidade. Scaringe disse à Reuters que mais aumentos de preços são inevitáveis, e não apenas na Rivian, devido à combinação de escassez de peças e aumento das matérias-primas. (UOL - 18.04.2022)

<topo>

3 WEG/Renault: Parceria para fornecimento de estações de recarga

A WEG firmou parceria com a Renault para o fornecimento de estações de recarga para o novo Kwid E-TECH Electric, modelo de carro elétrico recém-lançado pela empresa no Brasil. O acordo possibilitará aos clientes que comprarem o novo VE possam também adquirir os equipamentos de recarga diretamente na concessionária, como acessório do carro, ou por assinatura. No Brasil, a WEG já é uma das fornecedoras oficiais de estações de recarga para os modelos elétricos Zoe, Kangoo da Renault. (Portal Solar - 18.04.2022)

<topo>

 

 

Energias Renováveis

1 Aneel autoriza teste de 51,5 MW de geradoras eólicas

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou a operação em teste, a partir de 15 de abril, de unidades geradoras da EOL Gravier, que somam 37,8 MW de capacidade instalada. A usina está localizada no estado do Ceará. Ainda para teste, foram liberadas UGs da UFV Serra do Mel II, com 13,7 MW de capacidade. No total para teste, foram autorizados 51,5 MW de capacidade instalada. Para operação comercial, a Aneel liberou 10 MW da UTE Pau Rainha, localizada no estado de Roraima. (CanalEnergia – 18.04.2022)

<topo>

 

 

Gás e Termelétricas

1 Legado comercial das térmicas ficará por anos, afirma CCEE

O presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, Rui Altieri Silva, defendeu uma mudança da matriz elétrica nacional. O executivo destacou durante sua participação no Agenda Setorial 2022, realizado nesta segunda-feira, 18 de abril, que o legado das térmicas deverá ficar por muito tempo na parte comercial do setor elétrico nacional. O custo das térmicas de outubro de 2020 a novembro de 2021 é calculado em R$ 24,3 bilhões, isso apenas no despacho por segurança energética. “Com esse valor, acredito que a Aneel terá que divulgar índices de reajustes anuais na casa de dois dígitos”, comentou ele no painel de abertura do primeiro evento do Grupo CanalEnergia, by Informa Markets em 2022. Apesar de criticar as térmicas que operaram nesse período, ele destacou que essa mudança da matriz precisa estimular a entrada de usinas a gás natural que são mais modernas e eficientes. Afinal, lembrou ele, não é possível operar um sistema da dimensão do Brasil sem essa modalidade de geração. Altieri lembrou que no ano passado essas usinas foram responsáveis por 20% da geração do Brasil. Segundo ele, uma parcela importante que ajudou o país a superar a crise hídrica mais grave da história. “Precisamos aproveitar essa janela de oportunidade para rever a nossa matriz, pois temos visto um mercado com liquidação na ordem de R$ 5 bilhões, qualquer problema que ocorre, a consequência é grande”, destacou. (CanalEnergia – 18.04.2022)

<topo>

 

 

Mercado Livre de Energia Elétrica

1 CCEE calcula encargo de sobrecontratação em até R$ 4 por MWh

As simulações da CCEEsobre o impacto do contratos legados na formação do encargo de sobrecontratação apontou que o valor a ser pago pelos consumidores é de algo entre R$ 3 a R$ 4 por MWh com a criação de um encargo de sobrecontratação, previsto no PL 414. Esse dado foi revelado pelo conselheiro da entidade, Marcelo Loureiro, que vem trabalhando no tema de abertura do mercado, cujos estudos foram apresentados ao Ministério de Minas e Energia em meados de dezembro do ano passado. “Nessas simulações consideramos um mercado estático, ou seja, sem a aplicação de mecanismos de venda de excedentes. Ou seja, está cheio de ações ainda a serem consideradas que podem reduzir esses valores ainda mais”, destacou o executivo durante o painel sobre Abertura de Mercado do Agenda Setorial 2022. Loureiro afirmou que o estudo da CCEE utilizou-se de cenários bem conservadores, incluindo que a energia de Itaipu continua a ser negociada em forma de cotas, que é o contrato vigente. Contudo, ele não revelou qual é a proposta de cronograma que a câmara apontou em seu estudo. (CanalEnergia – 18.04.2022)

<topo>

2 CCEE destaca participação de agentes em CP sobre alteração dos modelos

A participação dos agentes nas contribuições para a Consulta Pública 121 do MME– que trata de propostas para alteração nos modelos – foi destacada pela conselheira da CCEE Talita Porto. De acordo com ela, pontos como a adoção do cenário futuro e a adesão à curva de referência definida pelo CMSE foram ideias dos agentes e também de universidades. Os aprimoramentos vão aproximar o modelo da realidade executada, mitigando descompassos e lacunas. O próximo passo é fazer uma operação ‘sombra’ com as simulações dos novos parâmetros, mas retroativa a janeiro deste ano e a partir de maio, continuar uma simulação em paralela com a oficial até dezembro, de maneira a se comparar como seria o modelo caso já estivessem em uso em 2022 as decisões que vão ser adotadas em janeiro de 2023. Já foi definido que as alterações serão na melhoria da representação do cenário hidrológico, na revisão do processo interativo e na nova aversão ao risco. Para Celso Dall’ Orto, líder da PSR, que também participou do painel, os novos parâmetros no modelo de preço, em especial na aversão ao risco, poderão trazer como impacto um aumento e volatilidade no PLD e a necessidade de contratação de mais energia térmica no longo prazo. Ainda segundo ele, o GSF também poderá ser afetado. Para ele, a aversão ao risco é um trade-off entre a segurança e o custo. “A calibração deve ser feita de acordo entre o sistema futuro e como ele é operado de fato”, explica. (CanalEnergia – 18.04.2022)

<topo>


Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Cristina Rosa, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Matheus Balmas, Pedro Moreno, Sofia Paoli e Vinícius José

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E SIGILO
Respeitamos sua privacidade. Caso você não deseje mais receber nossos e-mails,  Clique aqui e envie-nos uma mensagem solicitando o descadastro do seu e-mail de nosso mailing.


Copyright UFRJ