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IFE: nº 5.244 - 30 de abril de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Aneel mantém decisão sobre contrato para interligação de RR
2 Aneel irá rever norma sobre análise de impacto regulatório
3 Adequações de Procedimentos de Rede entram em consulta pública
4 Aneel altera norma de segurança em instalações elétricas
5 À espera do TCU, segue em vigor resolução que ampliou compensações do GSF
6 Workshop da Aneel debateu desafios no compartilhamento de instalações de transmissão

Empresas
1 Eletrobras aprova direito de preferência da CGT Eletrosul
2 BNDES define venda de ações da Copel
3 Copel: mercado fio tem alta de 2,6%
4 Copel: submissão de trabalhos técnicos
5 Isa CTEEP: lucro líquido regulatório fica em R$ 308,1 mi
6 Isa CTEEP: dívida bruta atinge R$ 5,554 bi
7 Isa CTEEP: investimento foi de R$ 290,9 mi
8 Isa CTEEP: PMSO aumenta em 3,8%

9 Isa Cteep vai analisar desinvestimentos da CEEE-T e da Celg GT

10 Isa Cteep: “já escolhemos alguns lotes”

11 Omega Comercializadora vendeu 679,6 GWh de energia no 1º trimestre

12 Omega tem prejuízo de R$ 93,8 mi no 1º trimestre

13 Omega Comercializadora: portfólio de contratos

14 Omega Comercializadora: produção se encontra 100% contratada

15 Lucro da Orsted cai 28% no primeiro trimestre

16 Engie vai pagar R$ 609,6 mi em dividendos

17 Neoenergia inicia operação de LT no MS

18 Cemig firma parceria com forças de segurança para modernizar iluminação

19 InverGroup compra 33% da Connexa

20 CTG Brasil também quer vender usinas do Amapá

21 Energisa irá modernizar iluminação pública de avenida em Palmas

22 Para Proteste, aprovação do PL da GD será benéfico para o país

Leilões
1 Leilão de sistemas isolados termina com todos os lotes negociados

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: abril termina com a pior afluência da história no país
2 ONS: carga de abril fica menor que o previsto e projeção de alta para o ano cai para 3%
3 ONS: carga de energia deve crescer 12,2% em maio

4 CCEE: valor médio do PLD para 29/04 cai 4% no Sudeste/Centro-Oeste

5 Hidrologia do Sul favorece queda do valor médio do PLD trimestral em 2021 ante 2020

6 PMO/ONS: avanço de geração eólica em maio pode tornar Nordeste 'exportador' de energia

Mobilidade Elétrica
1 Venda de VEs no mundo bate 3 milhões de unidades
2 Vendas globais de VEs tem alta de 140%
3 IEA: estimativa de 145 milhões de VEs em circulação até 2030
4 ABVE: falta de metas de eficiência energética impõe risco

5 EUA: corredor ‘verde’ terá 2 mil km
6 GM faz parceria para 60 mil pontos de recarga de VEs
7 Huawei entra de vez no mercado de VEs
8 Daimler e GE criam posto de recarga de caminhões elétricos

9 Revel vai oferecer serviço de carona com VEs

Inovação
1 Rússia e Alemanha cooperarão no desenvolvimento do H2V
2 Rússia: Rosatom e Air Liquide fazem parceria para hidrogênio de baixo carbono
3 Espanha: Fusion Fuel e Elecnor irão desenvolver cadeia de H2V
4 Parceria entre EDP e Abstartups visa fomentar o desenvolvimento da inovação nacional

5 Hydrostor desenvolvendo 1 GW de armazenamento de energia na Califórnia
6 Daimler Truck AG e Volvo lançam nova joint-venture centrada em células a combustível

Meio Ambiente
1 Governo autoriza uso da Força Nacional contra o desmatamento na Amazônia
2 A era do baixo carbono
3 Suprema Corte Alemã ordena revisão das metas climáticas do governo de Angela Merkel
4 GE e Hitachi ABB visam ampliar o uso de gases livres de SF6 no setor

5 Artigo sobre como a Lei da Liberdade Econômica pode interferir na preservação ambiental
6 Artigo “Brasil: o mais antiambientalista do planeta”

Energias Renováveis
1 Projeto de lei da GD tem grande chance de ser aprovado, aponta Inteligov
2 Solatio obtém registro de DRO para 1,5 GW em projetos de geração solar em Minas Gerais
3 MS busca interessados em elaborar estudos para construção de centrais fotovoltaicas
4 Centro de Treinamento do Ceará terá usina solar

5 Fortaleza descarbonizará setor ferroviário com energia solar
6 Weg avalia que segundo trimestre será positivo
7 Weg: demanda por fotovoltaicos deve crescer em ritmo menor
8 Weg: política de Biden pode gerar oportunidades de crescimento

9 Weg pretende produzir aerogeradores na Índia

10 Energia eólica para desenvolver a economia

11 ABEEólica elege conselho para gestão 2021/2023

12 EOL Serra da Babilônia C recebe liberação para operação em teste
13 Elecnor construirá o primeiro complexo eólico da Bahia
14 Obras do primeiro parque eólico da EDF na Paraíba começam em julho
15 Vendas de energia eólica offshore impulsionam ganhos da Equinor
16 Ramboll construirá parque eólico no Mar do Norte
17 Eletrificação para gerar empregos
18 Setor residencial é o principal fator para o crescimento de energia solar nos EUA
19 Artigo “A recuperação e a valorização energética de resíduos sólidos”

Gás e Termelétricas
1 Petrobras vende por R$ 1,8 bi participação na NTS
2 Aneel revisa CVU da termelétrica Cuiabá para R$ 543,82/MWh
3 ONS: entrada em operação comercial da termelétrica GNA I deve atrasar

Economia Brasileira
1 Governo central tem superávit de R$ 2,1 bi em março
2 IBGE: desemprego atinge recorde de 14,4 milhões de brasileiros

3 Dívida bruta deve passar de 87% do PIB neste ano, prevê Tesouro
4 FGV: IGP-M desacelera com combustíveis, mas trégua não deve ser tendência
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 NEPOMUCENO, Cristiana. “Lei nº 13.874/19 da Liberdade Econômica pode interferir em direitos constitucionais de defesa ao meio ambiente?”
2 NALINI, José Renato. “Brasil: o mais antiambientalista do planeta”.

3 ALMEIDA, Abílio; SCHMITKE, Yuri. “A recuperação e a valorização energética de resíduos sólidos”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Aneel mantém decisão sobre contrato para interligação de RR

A diretoria da Aneel manteve a decisão que estabeleceu o valor de R$ 329 milhões para o reequilíbrio econômico- financeiro do contrato de concessão da Transnorte Energia, responsável pelo projeto da linha de transmissão Manaus-Boa Vista. O empreendimento, que ainda não saiu do papel, pretende integrar Roraima ao Sistema Interligado Nacional. A agência também recompôs o prazo de implantação da linha para 36 meses, contados a partir da assinatura de termo aditivo ao contrato, e convocou a TNE a assinar o documento até 30 de junho de 2021. A decisão é resultante da análise de um pedido de reconsideração feito pela concessionária, mas não encerra o assunto. A Aneel já sinalizou que deve aceitar o pedido de arbitragem apresentado pela TNE em 25 de março desse ano, para solução da controvérsia sobre o reequilíbrio do contrato. O processo terá a participação da Advocacia Geral da União, Ministério de Minas e Energia, Fundação Nacional do Índio e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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2 Aneel irá rever norma sobre análise de impacto regulatório

A Aneel realiza a partir desta quinta-feira (29/04) uma consulta pública para debater alterações na norma de análise de impacto regulatório (AIR) da agência. A conferência visa discutir definições, metodologias, aplicação da AIR, casos de dispensa e informações que devem constar do relatório da análise. O objetivo da reestruturação do procedimento é adequar as atividades da agência ao Decreto nº 10.411/2020, que regulamenta a avaliação de impacto regulatório de órgãos e entidades da administração pública. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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3 Adequações de Procedimentos de Rede entram em consulta pública

Uma proposta de revisão de 13 submódulos dos Procedimentos de Rede entrou em consulta pública no site da Aneel nesta quinta-feira, 29 de abril. As modificações foram propostas pelo ONS, com o objetivo de adequar alguns procedimentos às diretrizes da Portaria 215, do MME, que delegou ao ONS a competência para publicar o Plano de Outorgas de Transmissão de Energia Elétrica. A portaria com a diretrizes para a elaboração do Potee foi publicada em maio do ano passado. Ela trata desde a elaboração dos estudos de planejamento até a realização dos leilões de novos projetos e a autorização de reforços e melhorias em instalações existentes. Antes das mudanças feitas pelo MME, o Plano de Outorgas era elaborado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do ministério, com base em estudos do ONS e da Empresa de Pesquisa Energética, com participação da Aneel. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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4 Aneel altera norma de segurança em instalações elétricas

A Aneel revisou a norma que trata de segurança do trabalho e das instalações de distribuição de energia elétrica, promovendo alterações nos Módulos 4 e 6 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica. As novas regras serão aplicadas a partir de 2022, permitindo que as distribuidoras tenham um tempo de adaptação. A norma aprimora conceitos relacionados à segurança, modifica procedimentos de apuração e de envio de informações pelas distribuidoras e define novos indicadores para avaliação de fatores e causas dos acidentes. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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5 À espera do TCU, segue em vigor resolução que ampliou compensações do GSF

A Resolução Normativa 930/2021, da Aneel, que sacramentou a mudança definida pela diretoria da agência para incluir nas compensações do GSF os anos de 2012, 2013 e 2014 para as hidrelétricas que haviam repactuado o risco hidrológico em 2016, segue em vigor. Contudo, os ajustes a serem feitos estão em compasso de espera desde que o TCU abriu processo questionando a legalidade das mudanças feitas na Resolução Normativa 895/2020, que regulamentou as compensações do GSF aprovadas pela Lei 14.052/2020. As mudanças decorreram da aceitação pela diretoria colegiada da Aneel, pelo placar de três a dois, na reunião pública do último dia 30/03, de recursos impetrado por Furnas, questionando os termos da 895/2020 que fora aprovada por unanimidade pela diretoria da agência. Na semana seguinte à aprovação da mudança, a CCEE fez cálculos provisórios das compensações, constatando que o valor a ser compensado passou de R$ 15,7 bilhões para R$ 19,9 bilhões (mais R$ 4,2 bilhões). (Brasil Energia - 29.04.2021)

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6 Workshop da Aneel debateu desafios no compartilhamento de instalações de transmissão

A Aneel promoveu nesta quinta-feira (29/4) o workshop sobre "Compartilhamento de Instalações de Transmissão", tema de trabalho previsto na Agenda Regulatória da Aneel 2021-2022. Durante a atividade, especialistas da Aneel e do Ministério de Minas e Energia, da EPE e do ONS debateram aspectos relacionados ao compartilhamento de instalações entre transmissoras, como parte dos estudos para aprimorar a regulamentação. Na abertura dos trabalhos, o diretor da Aneel Sandoval Feitosa destacou a importância do workshop e do diálogo com os representantes do setor para subsidiar regulamentação do tema pela Agência. “O objetivo é definir o melhor caminho a ser trilhado, de forma que a convivência e o compartilhamento entre as transmissoras proporcionem segurança, equidade, instalações de qualidade e menor custo final para os consumidores”, comentou. (Aneel – 29.04.2021)

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Empresas

1 Eletrobras aprova direito de preferência da CGT Eletrosul

O conselho de administração da Eletrobras aprovou nesta quinta-feira o exercício do direito de preferência da CGT Eletrosul para aquisição das participações de 49% da Fronteira Oeste Transmissora de Energia (FOTE) e de 49% da Transmissora Sul Litorânea de Energia (TSLE). Ambas pertencem à Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE-GT). Com isso, a CGT Eletrosul tem até 11 de maio para se manifestar à CEEE-GT, conforme previsto nos acordos de acionistas de FOTE e TSLE, acrescenta a elétrica em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Pelas operações informadas, a CGT Eletrosul pagará à CEEE-GT os preços mínimos ofertados de R$ 83,101 milhões para FOTE e de R$ 217,551 milhões para TSLE. Futuramente, a CGT Eletrosul pretende incorporá-los, no escopo da iniciativa de racionalização das participações societárias da Eletrobras. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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2 BNDES define venda de ações da Copel

O braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDESPar) e o governo do Paraná definiram como vai ser a estrutura para a redução da fatia do banco de fomento na empresa de energia Copel. O Valor apurou que a BNDESPar vai vender 50% de suas ações na companhia por meio de “follow on” (venda de ações de empresas já listadas em bolsa). Com a operação, o BNDES pretende levantar cerca de R$ 2 bilhões no mercado. O banco tem 23,97% do capital total da companhia. A Copel deverá levantar R$ 1 bilhão em units. O BNDES tem se preparado nos últimos meses para vender participações de suas empresas investidas. Divulgada no fim de 2019, a meta da instituição é se desfazer de R$ 90 bilhões em fatias da BNDESPar até 2022. O Estado do Paraná, também pretende vender parte de suas ações na companhia elétrica, mas mantendo o controle. (Valor Econômico – 30.04.2021)

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3 Copel: mercado fio tem alta de 2,6%

A Copel informou que o mercado fio do braço de distribuição da companhia, composto pelo mercado cativo e livre, além do suprimento a concessionárias e permissionárias no estado do Paraná, registrou alta de 2,6% na energia vendida no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período de 2020, totalizando 8.040 GWh. Nos primeiros três meses do ano o consumo no ambiente livre cresceu 13,4%, com 2.768 GWh, influenciado pelo bom desempenho da produção industrial do estado. Em contrapartida, o mercado cativo diminuiu 2,5%, com 5.051 GWh, reflexo das temperaturas médias registradas que ficaram perto ou abaixo da média. Ao todo, o fornecimento de energia elétrica da companhia subiu 3,1% no período, totalizando 15.783 GWh, uma elevação de 18% na comparação anual. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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4 Copel: submissão de trabalhos técnicos

Segue até 21 de maio o prazo de envios de resumos para o Seminário de Corrosão para o Setor Elétrico (SCSE). Organizado pelo Cepel, o evento acontecerá, de forma virtual, entre 10 e 12 de agosto, em virtude da pandemia do novo coronavírus. Estarão reunidos profissionais do setor elétrico, especialistas na área de Corrosão, fornecedores de métodos de proteção anticorrosiva e estudantes para debater casos de corrosão e soluções tecnológicas aplicadas ao setor elétrico. As edições anteriores do evento (2016 e 2018) reuniram em torno de 150 participantes, que avaliaram o fórum como de excelente qualidade técnica. Participe você também! Mais informações: eventos@cepel.br Para informações sobre submissão de resumos, clique aqui. (Copel – 30.04.2021)

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5 Isa CTEEP: lucro líquido regulatório fica em R$ 308,1 mi

A transmissora Isa CTEEP reportou lucro líquido regulatório de R$ 308,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, com ligeira queda de 0,05% em relação aos R$ 308,3 milhões de igual período do ano passado. Já o lucro líquido pelo padrão IFRS aumentou 15% no período, para R$ 582,6 milhões. Entre janeiro e março, a receita líquida da empresa aumentou 16,1%, para R$ 852,8 milhões, enquanto o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do período ficou em R$ 770,4 milhões, crescimento de 28,5% em base anual de comparação. A Receita de uso da Rede Elétrica aumentou 17,5% no primeiro trimestre, para R$ 991 milhões, com a RBSE, parcela da Receita Anual Permitida (RAP) correspondente às instalações componentes da Rede Básica, chegando a R$ 493,8 milhões, alta de 18,9%. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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6 Isa CTEEP: dívida bruta atinge R$ 5,554 bi

No primeiro trimestre, a dívida bruta atingiu o montante de R$ 5,554 bilhões, um acréscimo de R$ 1,072 bilhão em relação ao saldo verificado em 31 de dezembro de 2020. Essa elevação ocorre principalmente em função da captação da 10ª emissão de debêntures realizada em fevereiro de 2021, e do reconhecimento de R$ 375 milhões da dívida da Piratininga - Bandeirantes Transmissora de Energia (PBTE), após a conclusão da compra do ativo. A dívida líquida do período ficou em R$ 4,231 bilhões, alta de 81,4% em comparação com os 2,332 bilhões registrados no quarto trimestre de 2020. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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7 Isa CTEEP: investimento foi de R$ 290,9 mi

Os investimentos da Isa CTEEP, no primeiro trimestre, considerando suas subsidiárias 100% e subsidiárias não consolidadas, foi de R$ 290,9 milhões, o que corresponde a aumento de R$ 13,4 milhões em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a empresa, essa variação é explicada, principalmente, pelo aumento nos investimentos autorizados em reforços e melhorias. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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8 Isa CTEEP: PMSO aumenta em 3,8%

As despesas com Pessoal, Material, Serviços de Terceiros e Outras despesas (PMSO), descontados eventos não recorrentes, aumentaram 3,8% no período, para R$ 131,9 milhões, no primeiro trimestre. "O PMSO da companhia cresceu menos que a inflação, então a gente mostra que consegue entregar crescimento com eficiência em custos, o que permite trazer sinergias e crescimento sustentável", comentou o executivo. Os demais custos e despesas aumentaram 4,7%, para R$ 147,8 milhões, em decorrência de gastos com Entidade de Previdência Privada, devido ao registro de provisão relacionado ao passivo atuarial dos benefícios de suplementação da aposentadoria. Esse impacto foi de R$ 11,9 milhões. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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9 Isa Cteep vai analisar desinvestimentos da CEEE-T e da Celg GT

A Isa Cteep avaliará os ativos da CEEE-T e da Celg GT que serão privatizados neste ano, disse ao Broadcast Energia presidente da companhia, Rui Chammas. "É uma via de crescimento que faz sentido para nós (aquisição de ativos de terceiros), tivemos algum sucesso com PBTE (Piratininga - Bandeirantes Transmissora de Energia), e é algo que demonstra o quanto a gente aprecia esse tipo de solução para o nosso crescimento", afirmou. Segundo o executivo, nesta área a empresa tem focado em ativos mais rentáveis e que tenham sinergias com as operações que a Isa Cteep já possui. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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10 Isa Cteep: “já escolhemos alguns lotes”

O presidente da Isa Cteep, Rui Chammas disse ao Broadcast Energia que já tem feito avaliações de alguns lotes que serão ofertados tanto em junho, quanto em dezembro, e que pretende chegar aos certames com o máximo de conhecimento dos projetos para fazer os melhores lances. "Já escolhemos alguns lotes para o meio do ano e outros para o final do ano, e até já olhamos alguns que foram indicados para o ano que vem", comentou. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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11 Omega Comercializadora vendeu 679,6 GWh de energia no 1º trimestre

A Omega Comercializadora vendeu 679,6 GWh de energia no primeiro trimestre deste ano, alta de 60% em relação ao mesmo período do ano passado. Em valores, a venda de energia somou R$ 117,5 mi alta de 45% ante o primeiro trimestre de 2020. Já a compra de energia no período aumentou 44% para R$ 118,8 mi. Com isso, a margem média da energia vendida ficou negativa em R$ 1,9 por MWh, resultando em um prejuízo bruto de energia antes da Marcação a Mercado (MTM) de R$ 1,3 mi. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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12 Omega tem prejuízo de R$ 93,8 mi no 1º trimestre

A Omega terminou o primeiro trimestre do ano com prejuízo líquido de R$ 93,8 milhões, maior que o resultado negativo de R$ 51,7 milhões registrados no mesmo período de 2020. A receita operacional líquida da geradora chegou a R$ 370,2 milhões, crescendo 92% em relação ao primeiro trimestre de 2020. O Ebitda de R$ 193,5 milhões mostra que o item cresceu 123% no período. Na geração de energia, o resultado é de 1.547,1 GWh, 144% a mais que os 634,9 GWh do igual período do ano passado. Para o ano, a previsão é que a geração de energia fique entre 7.150 GWh a 7.850 GWh e o Lucro Bruto de Energia Ajustado chegue a R$ 1,45 bilhão a R$ 1,65 bilhão. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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13 Omega Comercializadora: portfólio de contratos

O portfólio de contratos da Omega Comercializadora no primeiro trimestre foi de 42% da energia vendida no mercado livre e 55% no regulado. Outros 3% estão descontratados. Segundo a empresa, o portfólio de contratos é composto predominantemente por acordos de longo prazo indexados à inflação e com contrapartes de alta qualidade de crédito, divididos em Leilões de Energia Nova (LEN), Leilões de Energia de Reserva (LER) e acordos de venda de energia bilaterais. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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14 Omega Comercializadora: produção se encontra 100% contratada

A Omega informou, ainda, que sua produção se encontra quase 100% contratada no médio prazo, acima de 90% até 2023. Além disso, no longo prazo, 87,3% das contratações dos ativos da companhia em contratos regulados e no mercado livre estão indexados à inflação. O prazo médio ponderado dos contratos do portfólio da Omega é atualmente de 13,4 anos. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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15 Lucro da Orsted cai 28% no primeiro trimestre

O lucro operacional (EBITDA) da Orsted para o primeiro trimestre de 2021 foi quase Dkr 5bn (€ 659m), em comparação com quase Dkr 7bn no mesmo período do ano passado. A queda de 28% deveu-se principalmente aos altos lucros do contrato de construção relacionados aos ativos de transmissão Hornsea 1 no primeiro trimestre de 2020 não se repetindo no primeiro trimestre deste ano. Outros fatores incluíram velocidade de vento muito forte no primeiro trimestre do ano passado e a distribuição alienada, clientes residenciais e negócios urbanos leves no ano passado. O faturamento dos parques eólicos offshore e onshore da Orsted em operação ficou em linha com o mesmo período do ano passado. (O Globo – 29.04.2021)

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16 Engie vai pagar R$ 609,6 mi em dividendos

A Engie Brasil anunciou que vai pagar cerca de R$ 609,6 milhões em dividendos complementares referentes ao exercício de 2020, com valor correspondente a R$ 0,7471177357 por ação, conforme decisão na Assembleia Geral Ordinária da última quarta-feira, 28 de abril. Segundo o comunicado, a data de pagamento ainda será definida pelo Conselho de Administração. A partir de 12 de maio, as ações da companhia serão negociadas em ex-dividendo, com o total de proventos do ano passado atingindo mais de R$ 2 bilhões, sendo 2,4717315830 por papel, equivalente a 100% do lucro líquido distribuível desconsiderando a repactuação do risco hidrológico. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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17 Neoenergia inicia operação de LT no MS

A Neoenergia finalizou a energização do quarto trecho de um dos seus empreendimentos de transmissão com maior extensão, no Mato Grosso do Sul. A LT possui tensão em 230 kV e conta com 132 torres distribuídas por 52 km de extensão entre as subestações Imbirissu e Campo Grande 2. Com o novo trecho, foram entregues 413 dos 578 quilômetros previstos no projeto Dourados. Os últimos 166 km de linhas de transmissão estão em fase final de construção. “Com os quatro trechos do lote de Dourados que entraram em operação, o empreendimento já conta com 61% da RAP do projeto e 66% do total das linhas do lote entregues ao sistema”, informou a empresa. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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18 Cemig firma parceria com forças de segurança para modernizar iluminação

A Cemig assinou na última terça-feira, 27 de abril, um acordo de cooperação técnica, firmando parceria com as forças de segurança de Minas Gerais nos municípios de sua área de concessão. O objetivo é garantir o consumo mais eficiente e econômico de energia elétrica, promovendo a eficientização do sistema de iluminação de todas as edificações da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil e Sistema Penal, que compreende unidades como presídios e penitenciárias, unidades de prevenção à criminalidade e sistema socioeducativo para menores infratores. A iniciativa, chamada de “Cemig nas Forças de Segurança”, será executada ao longo dos próximos dois anos e prevê a substituição da iluminação atual por iluminação de LED, mais sustentável e econômica. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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19 InverGroup compra 33% da Connexa

A holding de infraestrutura InverGroup anunciou a compra de 33% da startup Connexa, empresa especializada no desenvolvimento de sistemas voltados para dispositivos IoT, por R$1,2 milhão. O conglomerado controla mais de 50 empresas dos segmentos de infraestrutura, entre elas a Accell Solutions, que ficará responsável pela exploração deste segmento no Brasil. Um dos principais objetivos da InverGroup com a aquisição é ampliar o portfólio de atuação no setor de utilities e de gestão de energia, além de integrar soluções de comunicação de dados em eficiência energética e smart cities. Ambas empresas já eram parceiras em outros projetos antes da negociação, como na iluminação pública feita na cidade de Atibaia, que proporcionou uma redução de 30% no consumo de energia do município. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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20 CTG Brasil também quer vender usinas do Amapá

Após o jornal Valor Econômico ter divulgado, no último dia 26/04, que a EDP Brasil colocou à venda as usinas Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão, no Amapá, a CTG Brasil, sócia da EDP nas duas usinas, informou ao EnergiaHoje que, no caso de negociação envolvendo ambas, ela também está interessada em vender sua parte. “A CTG Brasil informa que, em caso de negociação nas hidrelétricas Santo Antônio do Jari e Cachoeira Caldeirão, das quais é acionista em conjunto com a EDP, também teria interesse em vender sua participação, considerando seu foco em grandes hidrelétricas e em novas usinas de energia solar e eólica”, informou em resposta a um questionamento feito pela reportagem do EnergiaHoje sobre a possibilidade de adquirir a metade pertencente a sua sócia. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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21 Energisa irá modernizar iluminação pública de avenida em Palmas

Em uma parceria entre a Energisa Tocantins e a Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura, será possível modernizar a iluminação em uma das principais localizações da cidade, a Avenida Juscelino Kubitschek. A iniciativa promoverá a troca de 265 luminárias que utilizavam lâmpadas antigas e, agora, serão em LED, muito mais eficientes e econômicas.O projeto, que faz parte do Programa de Eficiência Energética, realizado em parceria com a Aneel, tem a proposta de incentivar o uso de tecnologias mais eficientes e promover o uso consciente de energia. (CanalEnergia – 30.04.2021)

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22 Para Proteste, aprovação do PL da GD será benéfico para o país

A aprovação do Projeto de Lei 5.829/2019, que prevê a criação de um marco legal para a geração própria de energia no Brasil, é vista por Henrique Liam, CEO da associação de consumidores Proteste, como benéfica para todos os consumidores. Segundo o executivo, a geração própria de energia ajuda a reduzir vários custos da conta de luz que os consumidores pagam sem saber, entre eles o uso de termelétricas fósseis e as perdas elétricas. De acordo com ele, a geração própria de energia alivia custos do sistema elétrico brasileiro que são rateados e pagos por todos os consumidores. Na visão da Proteste, para o Brasil cumprir as suas metas climáticas, precisará continuar avançando na expansão das energias renováveis. Liam ressalta que a geração própria de energia é o melhor modelo, já que os próprios consumidores assumem este protagonismo e ainda ajudam a gerar empregos de qualidade, atrair novos investimentos e movimentar a economia. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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Leilões

1 Leilão de sistemas isolados termina com todos os lotes negociados

O 2º Leilão do Sistema Isolado contratou soluções de suprimento para todas as regiões que estavam nos lotes. O início da vigência desses acordos fechados será em 1º de abril de 2023 e terá duração de até 180 meses, a depender da localidade. A fonte mais contratada foi o óleo diesel nos lotes I e V, somando mais de 33 MW da potência requerida. O investimento total estimado é de R$ 340,5 milhões somando todos os projetos vencedores. Participaram da disputa soluções de suprimento a gás natural, óleo diesel ou fontes renováveis. A potência requerida total para esse leilão era de 97,278 MW. Os preços iniciais eram os seguintes: R$ 1.293,00/MWh para o Lote 1 (AC); R$ 1.308,00/MWh para o Lote 2 (AM); R$ 1.438,00/MWh para o Lote 3 (PA); R$ 1.393,00/MWh para o Lote 4 (RO) e R$ 1.253,00/MWh para o Lote 5 (RR). (Agência CanalEnergia – 30.04.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: abril termina com a pior afluência da história no país

O mês de abril de 2021 se encerra amanhã com a pior marca de toda a série histórica, do ponto de vista de condições hidrológicas, segundo informações do ONS divulgadas durante reunião do PMO de maio. As afluências devem fechar o mês em 63% da média histórica de 91 anos. Com isso, nos meses que correspondem à transição do período seco para o período úmido do ano passado até o encerramento da fase de chuvas mais intensas, de setembro de 2020 a abril de 2021, a Energia Natural Afluente ficou em 68% da MLT, também a pior da série histórica. Considerando somente os meses de maior pluviometria, entre dezembro e abril, a ENA ficou em 71% da MLT, a quarta pior já registrada. Entre os submercados, destaque para o Sudeste/Centro-Oeste, que em abril registrou afluências de 63% da MLT, a terceira pior já registrada. Com isso, de setembro a abril o subsistema observou ENA de 68% da média para o período, também o terceiro pior da série. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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2 ONS: carga de abril fica menor que o previsto e projeção de alta para o ano cai para 3%

A carga de energia em abril deve ficar em 68.722 MW médios no SIN, o que corresponde a um crescimento da ordem de 12,3% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados divulgados ONS, durante reunião do PMO para o mês de maio. O montante é menor que os 69.530 MW médios (+15,7%) inicialmente estimado pelo operador. Segundo explicaram técnicos do operador, a frustração com a estimativa se deve às temperaturas mais baixas verificadas na maior parte do País, associada às medidas restritivas adotadas por muitas cidades para tentar conter o avanço da disseminação do novo coronavírus. Já o alto porcentual de crescimento na comparação anual se deve à baixa base de comparação, tendo em vista que no ano passado as ações de enfrentamento da pandemia foram ainda mais restritivas, com o fechamento de fábricas e empresas. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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3 ONS: carga de energia deve crescer 12,2% em maio

O ONS prevê uma carga) de 67.360 MW médios em maio no País, o que corresponde a um crescimento de 12,3% frente o verificado no mesmo período do ano passado, quando medidas restritivas para conter o avanço da pandemia de covid-19 reduziram o consumo de energia em todo o País. A projeção é 74 MW médios maior, ou 0,1 ponto porcentual acima, que o estimado no mês passado para maio e reflete uma alta na estimativa de carga do submercado Norte, que observou uma retomada por alguns consumidores industriais, notadamente do setor de alumínio. Nos demais submercados, não houve alterações nas projeções anteriormente divulgadas. O ONS também divulgou as projeções de carga para junho, sem alterações, em todos os subsistemas, frente a previsão incluída na primeira revisão quadrimestral da carga, divulgada no fim de março. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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4 CCEE: valor médio do PLD para 29/04 cai 4% no Sudeste/Centro-Oeste

O valor médio do PLD válido para esta quinta-feira, caiu em todos os submercados em relação a ontem, informou a CCEE. No Sudeste/Centro-Oeste e no Sul a redução foi de 4%, para R$ 153,60/MWh e R$ 157,87/MWh, respectivamente. A maior queda foi de 24% no submercado Nordeste, para R$ 93,99/MWh, enquanto no Norte a redução foi de 8%, para R$ 90,15/MWh. A máxima do dia no Sudeste/Centro-Oeste e no Sul ficou em R$ 193,82/MWh para a energia vendida às 18h. Já no Nordeste o preço mais caro foi estabelecido em R$ 118,19/MWh, às 00h, e no Norte em R$ 91,91/Mwh, às 13h. O menor valor praticado hoje no Sudeste/Centro-Oeste e no Sul foi de R$ 119,39/MWh, às 03h, enquanto no Nordeste foi de R$ 87,77/MWh, às 03h, e no Norte de R$ 84,65/MWh, à 01h. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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5 Hidrologia do Sul favorece queda do valor médio do PLD trimestral em 2021 ante 2020

O valor médio do PLD no primeiro trimestre caiu nos quatro submercados do País, na comparação com o mesmo período de 2020, conforme mostra balanço realizado pela CCEE. A queda refletiu a hidrologia mais favorável observada no início de 2021, na comparação com 2020, principalmente no Sul do País, onde a afluência chegou a 154% da média histórica em janeiro, ante um patamar de apenas 45% no mesmo período do ano passado, quando a região enfrentava uma forte estiagem. De fato, a Energia Natural Afluente no SIN em janeiro ficou em 71% da MLT, 5 pontos porcentuais acima do observado em igual etapa do ano passado. Justamente pela condição particularmente favorável no início do ano no Sul, este foi o submercado que registrou a redução mais significativa no preço médio trimestral, de 21%, passando dos R$ 217,57/MWh de janeiro a março de 2020 para R$ 171,68/MWh na média dos três primeiros meses deste ano. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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6 PMO/ONS: avanço de geração eólica em maio pode tornar Nordeste 'exportador' de energia

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) espera que a geração eólica no Nordeste cresça em maio, de maneira a permitir que a região possa atuar como exportador de energia, especialmente para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, que enfrenta um cenário hidrológico mais desafiador. Em abril, a produção das usinas eólicas localizadas no Nordeste já vem surpreendendo, com alguns dias em que a produção eólica no País, mas que é concentrada na região, supera em 1 GW o montante estimado pelo ONS. Ainda assim, o submercado segue recebendo, ao longo deste mês, energia do Norte, que por conta da temporada de chuvas na região gera um grande volume de energia a partir de suas principais usinas (Belo Monte, Santo Antônio, Jirau e Tucuruí), muito superior às necessidades regionais. A partir de maio, no entanto, os volumes de afluência no Norte começam a reduzir e o submercado, que também vem fornecendo energia para o Sudeste/Centro-Oeste, se torna menos exportador. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Venda de VEs no mundo bate 3 milhões de unidades

A venda de carros elétricos no mundo em 2020 bateu a marca de 3 milhões de veículos, um crescimento de 41%, de acordo com o relatório Global EV Outlook 2021 publicado pela Agência Internacional de Energia (AIE). Esse total representa uma participação de 4,6% das vendas globais de automóveis. Agora são cerca de 10 milhões de carros elétricos rodando pelas estradas do mundo. Pela primeira vez, a Europa ultrapassou a China e se tornou o maior mercado de veículos elétricos do planeta. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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2 Vendas globais de VEs tem alta de 140%

As vendas globais de carros elétricos registraram alta de 140% no 1º trimestre deste ano, batendo a marca de 1,1 milhão de unidades vendidas, de acordo com relatório Global EV Outlook 2021, publicado Agência Internacional de Energia (AIE). O maior crescimento ocorreu na Europa e China. O crescimento das vendas nessas regiões foi impulsionado pelas medidas de redução de emissões de gases de efeito estufa e subsídios governamentais visando atingir as metas globais de descarbonização. Segundo o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e diretor de Marketing e Sustentabilidade da BYD, Adalberto Maluf, o mundo superou a marca total de 10 milhões de veículos e 600 mil ônibus elétricos, o que mostra que as principais montadoras já estão num processo de transição para eletrificação das frotas. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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3 IEA: estimativa de 145 milhões de VEs em circulação até 2030

A IEA estima que até 2030 serão 145 milhões de veículos elétricos circulando no mundo, isso no cenário mais conservador. Se os governos implementarem incentivos para o setor, esse número pode chegar a 230 milhões. O Global EV Outlook 2021 traz o exemplo de governos locais em promover agendas de eletrificação das frotas e cita o exemplo das 20 maiores cidades da China, todas com políticas para fomentar o uso de veículos elétricos, como a restrição de circulação para veículos a combustão, restrições de estacionamento, subsídios diretos e indiretos, compra de veículos para frotas públicas e metas de eletrificação para o transporte coletivo. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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4 ABVE: falta de metas de eficiência energética impõe risco

Para o presidente da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) e diretor de Marketing e Sustentabilidade da BYD, Adalberto Maluf, como o Brasil não tem um programa de eficiência energética o, Rota 2030 – programa de incentivos fiscais para fabricantes que alcançarem metas de eficiência energética e investimentos em P&D – criou um modelo em que as metas só entrarão em vigor a partir de 2027 até 2030. “Isso impõe risco muito grande para sobrevivência do parque produtivo brasileiro na medida em que todos esses grandes países do mundo já colocaram metas de eficiência energética e prazos finais para venda de veículos pesados como caminhões de ônibus de baixa emissão". (CanalEnergia – 29.04.2021)

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5 EUA: corredor ‘verde’ terá 2 mil km

Projeto West Coast Clean Transit Corridor Initiative, vai promover 2 mil km de corredor ‘verde’ nos EUA. O projeto visa a criação de um corredor para veículos “limpos”. Nesse sentido, nove concessionárias de energia e duas agências do governo se uniram. Assim, será criada uma rota para caminhões elétricos com 1.300 milhas. Assim, vai passar por três Estados da costa oeste dos EUA, Califórnia, Oregon e Washington. Nesse sentido, haverá postos de recarga para os caminhões elétricos que rodarem nessas estradas. (O Estado de São Paulo - 29.04.2021)

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6 GM faz parceria para 60 mil pontos de recarga de VEs

A General Motors anunciou nesta quarta-feira parcerias com grandes redes de recarga de veículos elétricos para oferecer aos clientes acesso a quase 60 mil pontos de recarregamento de baterias nos Estados Unidos e Canadá. A GM disse que assinou acordos com sete empresas incluindo Blink Charging, ChargePoint e EV Connect. A montadora também lançou a plataforma "Ultium Charge 360", que integra redes de recarga, aplicativos veiculares da companhia e outros serviços para simplificar a experiência de recarregamento de baterias de seus veículos. A GM pretende investir 27 bilhões de dólares em veículos elétricos e tecnologia de direção autônoma até 2025 e para lançar 30 novos veículos elétricos até o fim de 2025. A empresa pretende parar de vender veículos a gasolina e diesel até 2035. (UOL - 28.04.2021)

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7 Huawei entra de vez no mercado de VEs

A chinesa Huawei está negociando assumir o controle da unidade de veículos elétricos de uma pequena montadora, disseram duas fontes com conhecimento direto do assunto, o que é visto como uma mudança estratégica para a maior fabricante mundial de equipamentos de telecomunicações. A Huawei negocia com a empresa Chongqing Sokon para adquirir o controle acionário da Chongqing Jinkang New Energy Automobile, disseram as fontes. A aquisição permitirá que a Huawei fabrique carros inteligentes com sua própria marca, acrescentaram. A entrada no mercado de carros inteligentes sinaliza uma grande mudança no foco da Huawei após dois anos de sanções dos EUA que cortaram seu acesso às maiores cadeias de suprimentos, forçando-a a vender parte do negócio de smartphones. O presidente rotativo da empresa, Eric Xu, anunciou acordos com três montadoras chinesas estatais, incluindo o Baic, para fornecer o “Huawei Inside”, sistema operacional para veículos inteligentes, no Salão do Automóvel de Xangai no início do mês. (O Estado de São Paulo – 29.04.2021)

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8 Daimler e GE criam posto de recarga de caminhões elétricos

A Daimler Trucks e a General Electric inauguraram uma estação de carregamento de caminhões eletrificados. A chamada Ilha Elétrica fica em Portland, no Estado de Oregon, EUA. Com oito estações, também vai atender ônibus, veículos leves de carga e automóveis. Segundo as empresas, o espaço é de uso público. Assim, vai ajudar a acelerar a implantação da infraestrutura para veículos elétricos, sobretudo os comerciais. Além disso, a estação é flexível, poderá receber tecnologias que venham a ser desenvolvidas. Também tem capacidade de até 5 MWh, o equivalente ao consumo de 7.500 casas populares. A estação fica perto da sede da Daimler Trucks North America (DTNA). “Pela primeira vez, entregamos o caminhão e todo o ecossistema em torno dele”, diz o engenheiro-chefe da DTNA, Nate Hill. Segundo ele, os caminhões foram testados com vários tipos de carregadores. “Estamos ajudando a moldar o futuro do transporte de carga livre de carbono”, afirma o CEO da DTNA, John O’Leary. Isso é fruto da colaboração com grandes parceiros, como a Portland General Electric”. (O Estado de São Paulo - 29.04.2021)

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9 Revel vai oferecer serviço de carona com VEs

A Revel vai começar a prestar serviço de transporte em Nova York. O modelo é igual ao da Uber, porém com uma frota de veículos elétricos Tesla. A estratégia é justamente se posicionar como uma alternativa para o usuário que já está acostumado ao serviço oferecido por empresas como a Uber, mas vê valor em um serviço que reduz as emissões. Os executivos da startup afirmam que embora a experiência seja mais premium, o valor das corridas será semelhante às outras opções disponíveis no mercado, já que consegue reduzir os custos envolvidos na alta rotatividade de motoristas e os riscos de responsabilidade envolvidos no modelo tradicional de prestação de serviços usados pelos concorrentes. A startup vai começar a testar o seu modelo por Nova York, onde 50 Tesla Model Y estarão nas ruas da Big Apple a partir de maio. Inicialmente, eles vão atender apenas uma região de Manhattan. Mas o objetivo é expandir a atuação para toda a cidade em um ano. A startup quer acrescentar outros modelos elétricos à frota nos próximos meses. “Nossa missão sempre foi eletrificar as cidades”, diz Frank Reig, cofundador e CEO da Revel ao site Business Insider. “Se você pensar que a companhia está tentando criar um ecossistema totalmente elétrico, as viagens compartilhadas são um passo natural nesse processo.” A empresa já captou pouco mais de US$ 31 milhões. A rodada mais recente foi em outubro de 2019, quando levantou US$ 27 milhões em um aporte liderado pelo fundo Ibex Investors, focado em investimentos no setor de mobilidade. A entrada no setor das caronas compartilhadas não é a única novidade anunciada pela empresa. Ela vai inaugurar centros de recarga rápida de veículos elétricos, chamados de Superhubs. Em fevereiro, a Revel também lançou um serviço de aluguel de bicicletas elétricas por US$ 99 mensais. (Neo Feed - 28.04.2021)

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Inovação

1 Rússia e Alemanha cooperarão no desenvolvimento do H2V

O hidrogênio quando produzido por energias renováveis não emite gases de efeito estufa (GEE) e assim se torna “amigo” do clima. Nesse sentido, para descarbonizar o seu país, a Rússia ofereceu cooperação à Alemanha para entrar no diálogo tecnológico para o desenvolvimento de novas fontes de energia, e isso inclui o hidrogênio verde. A cooperação entre os países trará benefícios para os dois, pois irão desenvolver em conjunto essas energias e utilizá-los, como uso final, no setor da mobilidade e no setor industrial, e quanto se trata de versatilidade e descarbonização, o hidrogênio verde é o vetor energético perfeito. (H2 View 29.04.2021)

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2 Rússia: Rosatom e Air Liquide fazem parceria para hidrogênio de baixo carbono

A Rosatom, Air Liquide e o governo da região de Sakhalin, Rússia, assinaram um Memorando de Entendimento (MoU) para a realização de um estudo de viabilidade para a produção de hidrogênio de baixo carbono. O MoU é o primeiro passo para impulsionar o desenvolvimento da economia do hidrogênio na região, visando aplicações nos mercados doméstico e internacional. “Teremos o maior prazer em receber a Rosatom e a Air Liquide como potenciais investidores se decidirem implementar este projeto na ilha. O governo da região de Sakhalin está fazendo muito para melhorar o clima de negócios na região. Minimizamos as barreiras administrativas: reduzimos o tempo de emissão de alvarás de construção, registro de empresas, registro de objetos imobiliários ”, disse o governador da região e Sakhalin, Valery Limarenko. (New Europe - 29.04.2021)

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3 Espanha: Fusion Fuel e Elecnor irão desenvolver cadeia de H2V

Visando apoiar a estratégia nacional de hidrogênio da Espanha, que determina o desenvolvimento de uma extensa rede de abastecimento de hidrogênio, e visando o hidrogênio verde, para assim trazer uma descarbonização e fazer com que a Espanha consiga também alcançar as suas metas do Acordo de Paris, a Fusion Fuel, empresa fornecedora de tecnologias verdes e a Elecnor Group, empresa experiente em construção e projetos de infraestrutura renovável, realizaram um novo acordo. O acordo vai desenvolver usinas que usarão a tecnologia da Fusion Fuel, os módulos fotovoltaicos HEVO-SOLAR para alimentar o eletrolisador e assim produzir o hidrogênio verde, ademais a Elecnor vai ser a responsável pela construção das usinas. No mais, a utilização final do hidrogênio será na mobilidade, criando então, uma cadeia de hidrogênio. (Fuel Cells Works - 30.04.2021)

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4 Parceria entre EDP e Abstartups visa fomentar o desenvolvimento da inovação nacional

A EDP acaba de renovar sua parceria com a Abstartups – Associação Brasileira de Startups. A partir deste mês, as duas darão início a uma série de atividades que vão contribuir com o ecossistema de inovação nacional e fomentar o desenvolvimento das empresas que atuam no setor de energia e comunidades empreendedoras no País. A EDP informou que irá se relacionar com os empreendedores associados da Abstartups para mapear oportunidades para suas unidades de negócio, além de avaliar aportes financeiros por meio da EDP Ventures, veículo de capital de risco do Grupo EDP, que busca investir em empresas que possam acelerar a transição energética no País. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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5 Hydrostor desenvolvendo 1 GW de armazenamento de energia na Califórnia

A canadense Hydrostor Inc anunciou hoje que está desenvolvendo 1.000 MW / 10.000 MWh de projetos de armazenamento de energia de longa duração na Califórnia, onde os reguladores identificaram a necessidade de até 1.600 MW de capacidade até 2026. A empresa disse em um comunicado que está trabalhando ativamente em dois grandes projetos que representam um investimento combinado de mais de US $ 1,5 bilhão. Um está sendo desenvolvido no sul do condado de Kern e o outro está localizado no centro da Califórnia. (Renewables Now – 29.04.2021)

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6 Daimler Truck AG e Volvo lançam nova joint-venture centrada em células a combustível

Como parte da estratégia para se tornar líder global de sistemas de células a combustível, a Daimler e a Volvo traçaram um roteiro para uma nova joint-venture, denominada cellcentric, visando acelerar o uso de células a combustível à base de hidrogênio para caminhões. O cellcentric irá construir uma das maiores séries de produção de sistemas de células a combustível da Europa com planos para ter início em 2025. Para que isso seja possível, as duas empresas pedem uma estrutura política de hidrogênio harmonizada da União Europeia para apoiar a tecnologia a se tornar uma solução comercial viável. A meta da Daimler Truck AG e do Grupo Volvo é começar com testes de clientes de caminhões com célula de combustível em cerca de três anos e estar em produção em série de caminhões com célula de combustível durante a segunda metade desta década. (Daimler - 29.04.2021)

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Meio Ambiente

1 Governo autoriza uso da Força Nacional contra o desmatamento na Amazônia

A Força Nacional de Segurança Pública vai voltar a atuar no combate ao desmatamento e queimadas na Amazônia apoiando ações do Ibama, de acordo com uma portaria publicada hoje no Diário Oficial e assinada pelo ministro da Justiça, Anderson Torres. A medida vale por dois meses e acontece uma semana depois da Cúpula do Clima convocada pelo governo dos EUA e na esteira de números recordes de desmatamento que foram divulgados nos últimos dias. A portaria, no entanto, é vaga ao estabelecer o número de pessoas a ser empregado na ação: "A operação terá o apoio logístico do órgão demandante (...)" e "o contingente a ser disponibilizado obedecerá ao planejamento definido" pelo Ministério da Justiça. (O Estado de São Paulo – 29.04.2021)

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2 A era do baixo carbono

Na Cúpula de Líderes sobre a questão climática ficou claro que os Estados Unidos retornaram ao debate climático internacional e que o país que ignorar a emergência climática que se impõe, fatalmente, vai perder o bonde da história. O Brasil, por causa de sua matriz energética renovável, está bem colocado em termos mundiais, desde que a diplomacia ambiental brasileira, que sempre foi protagonista no sentido de preocupação com o meio ambiente e com as futuras gerações, volte a dar as cartas no cenário internacional, internamente, os caminhos para que o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono ocorra estão pavimentados. Inclusive na Amazônia. (O Estado de São Paulo – 30.04.2021)

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3 Suprema Corte Alemã ordena revisão das metas climáticas do governo de Angela Merkel

A ausência de metas climáticas para o período de 2031 a 2050 foi um dos pontos de questionamentos que levou a Corte Constitucional Federal da Alemanha a ordenar que o governo de Angela Merkel atualize suas metas climáticas até o final do ano que vem, com objetivos mais ambiciosos e que incluam o compromisso com a redução das emissões de carbono a quase zero até 2050. Segundo a decisão, a lei de 2019 que mirava os compromissos da Alemanha junto ao Acordo de Paris para o Clima, como a redução de 55% das emissões, em comparação com os níveis de 1990, até 2030, não é suficiente para fazer frente aos desafios climáticos. a iniciativa partiu de organizações de proteção do meio ambiente, como Greenpeace, e grupos formados por jovens ambientalistas. (O Globo – 29.04.2021)

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4 GE e Hitachi ABB visam ampliar o uso de gases livres de SF6 no setor

Empresas vão investir na produção de gases à base de fluorinitrila para amenizar impacto ambiental no segmento de transmissão de energia elétrica. A GE Renewable Energy e a Hitachi ABB Power Grids assinaram um acordo de licenciamento cruzado não exclusivo relacionado ao uso de um gás alternativo ao hexafluoreto de enxofre (SF6), usado em equipamentos de alta tensão. Juntas, as empresas compartilharão propriedade intelectual complementar de suas respectivas soluções livres de SF6 para ajudar a acelerar o uso de gases com base em fluoronitrila, mais ecoeficientes e sustentáveis. Sobretudo, a parceria visa amenizar o impacto ambiental no segmento de transmissão de energia e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. De acordo com um relatório da Comissão da União Europeia, os equipamentos de manobra que fazem uso de mistura de gases à base de fluorinitrila podem ser a única alternativa viável quando o espaço disponível é limitado. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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5 Artigo sobre como a Lei da Liberdade Econômica pode interferir na preservação ambiental

Em artigo publicado no Estadão, Cristina Nepomucemo analisa como a Lei nº 13.874 da Liberdade Econômica pode interferir em direitos constitucionais de defesa ao meio ambiente, muito embora não tenha nenhuma correlação explícita dos artigos da lei com discussões ambientais. Segundo a autora, a lei facilita a liberação de atividades econômicas, o que poderia representar grande risco ambiental, principalmente se tratando de atividades de mineração, que é uma atividade tradicional da economia brasileira. Nesse sentido, destaca “a necessidade de estudos de impactos ambientais mediante atividade de mineração, de maneira que seja garantida em lei a recuperação do ambiente degradado, de acordo com soluções técnicas exigidas pelo órgão fiscalizador''. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 30.04.2021)

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6 Artigo “Brasil: o mais antiambientalista do planeta”

Em artigo publicado no Estadão, José Renato Nalini, aborda que embora o país tenha se comprometido em reduzir as emissões de carbono na Cúpula Mundial dos Líderes pelo Clima, ainda não saiu da posição de um dos países mais antiambietalistas do mundo. Segundo o autor, 82 normas foram editadas entre 2019 e 2020, impactando negativamente a natureza. Em sua maioria, afastam órgãos ambientais, como o IBAMA, da gestão pesqueira e afirma que “entre o discurso e a realidade há uma evidente e escandalosa desconexão. O autor conclui que a “esperança única é o empresariado e as instituições financeiras. Atentas à mão mais do que visível do mercado, aperceberam-se de que prosseguir na atrocidade ignorante de desmatar geraria prejuízos e não lucros”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 30.04.2021)

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Energias Renováveis

1 Projeto de lei da GD tem grande chance de ser aprovado, aponta Inteligov

A Inteligov, por meio da ferramenta Termômetro, desenvolvida para apresentar as probabilidades de aprovação de projetos no Congresso Nacional, aponta que o Projeto de Lei 5.829/2021, que visa a criação do marco legal da geração distribuída, tem altas chances de ser aprovado. O Termômetro avalia múltiplas variáveis, desde os autores da proposta até dados específicos da tramitação, utilizando algoritmos de machine learning. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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2 Solatio obtém registro de DRO para 1,5 GW em projetos de geração solar em Minas Gerais

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou Requerimentos de Outorga (DRO) para 1,5 gigawatts (GW) para as usinas fotovoltaicas Léo Silveira 21 a 50, da Solatio Energy. Os empreendimentos têm 50 MW de capacidade instalada cada um, e serão implantados na cidade de Buritizeiro, em Minas Gerais. A Aneel também autorizou a alteração de potência instalada no DRO da usina fotovoltaica Ponto 2, que será construída em Ponto Chique, em Minas Gerais. O empreendimento pertence à empresa Usina de Energia Fotovoltaica Ponto Chique. Desta maneira, a potência instalada da usina passará de 45 MW para 15 MW. O órgão regulador também revogou o DRO das geradoras fotovoltaicas Cassilândia 2-1 e 2-2, da Solatio. A revogação ocorreu a pedido da empresa. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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3 MS busca interessados em elaborar estudos para construção de centrais fotovoltaicas

Visto a evolução da energia solar no país e o potencial que o Mato Grosso do Sul têm para a produção de energia solar, com uma taxa de incidência solar que chega a 5.200 Wh/m² ao dia, o que representa quase o dobro da irradiação solar da Alemanha e outros países europeus, o estado está realizando uma chamada para a elaboração de estudos técnicos que demonstrem a viabilidade de implantar, manter e operar centrais fotovoltaicas. A chamada fará com que a empresa contratada realize um projeto para a construção da usina solar e a utilize, como uso final, para sustentar o abastecimento elétrico das unidades administrativas estaduais. Dessa forma, o projeto desenvolverá a economia, uma vez que criará empregos, e também servirá como projeto de incentivo, combatendo a emissão de gases de efeito estufa. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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4 Centro de Treinamento do Ceará terá usina solar

A Secretária da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará assinou a ordem de serviço para instalação de uma usina solar fotovoltaica de 400 kWp nas dependências do Centro de Treinamento do Trabalhador Cearense (CTTC Pecém), em Caucaia. Os recursos para a construção da usina solar somam quase R$ 1,3 milhão e foram obtidos através de convênio firmado entre o governo do Ceará e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI). A instalação do equipamento é a primeira etapa de um projeto que prevê a criação do Complexo de Energias Renováveis no CTTC Pecém e que incluirá ainda um laboratório. Ao todo, serão destinados R$ 6 milhões para o projeto, frutos do convênio. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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5 Fortaleza descarbonizará setor ferroviário com energia solar

Visto que o setor ferroviário é de difícil descarbonização, uma vez os metrôs utilizam a rede elétrica e consomem muita energia e, indiretamente, emite grandes quantidades de dióxido de carbono, a estação Juscelino Kubitschek e a estação Padre Cícero, estações localizadas em Fortaleza, estão realizando projetos para a utilização de módulos fotovoltaicos e alimentar a rede que os metrôs utilizam. Enquanto a estação Juscelino Kubitschek já está em fase de conclusão, uma vez que já instalou 588 painéis solares e demais itens, faltando a distribuidora Enel Ceará autorizar a operação do sistema, o que vai permitir a realização dos testes finais antes do início do funcionamento, a estação Padre Cícero está sendo realizados os preparativos necessários para receber os painéis solares e demais peças do sistema. (Brasil Energia - 29.04.2021)

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6 Weg avalia que segundo trimestre será positivo

A fabricante de equipamentos WEG acredita que o segundo trimestre de 2021 será positivo por conta da recuperação da atividade econômica. Mesmo assim, a companhia ainda enfrenta o que chamou de “condições de mercado atípicas” por conta da pandemia. Apesar de os resultados de 2020 terem sido impactados pela pandemia, a empresa sentiu sinais de melhora de pedidos no primeiro trimestre de 2021 e sinaliza uma recuperação para o segundo trimestre do ano. Rodrigues afirma que a empresa ainda sente os reflexos da pandemia, mas os investimentos para esse ano continuam planejados. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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7 Weg: demanda por fotovoltaicos deve crescer em ritmo menor

Após apresentar uma forte expansão entre 2019 e 2020, a venda de equipamentos para energia solar e Geração Distribuída (GD) deve crescer em ritmo menor em 2021, devido às incertezas regulatórias que pairam sobre o segmento e a uma acomodação natural do mercado, após dobrar sua capacidade de geração no ano passado, disse o diretor de Relações com Investidores da Weg, André Salgueiro. “Continuamos otimistas com o negócio de energia solar, porque faz todo o sentido no Brasil, e acreditamos que ele vai continuar se desenvolvendo, mas em ritmo menor do que vimos nos últimos anos porque vem de uma base muito forte e passa por incertezas regulatórias”, afirmou o executivo durante teleconferência de resultados do primeiro trimestre deste ano. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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8 Weg: política de Biden pode gerar oportunidades de crescimento

A nova política ambiental dos Estados Unidos, que inclui incentivo às fontes renováveis de geração de energia, podem gerar oportunidades de crescimento para a fabricante de motores Weg, que possui em seu portfólio equipamentos para as fontes eólica e soltar fotovoltaica. Segundo o diretor de Relações com Investidores da Weg, André Salgueiro, as principais oportunidades podem surgir na área de geração centralizada, que é o foco de atuação da empresa no mercado norte-americano. “É bastante positivo não só pra Weg, mas para o mercado como um todo, e essa é uma das oportunidades de crescimento nos Estados Unidos que temos nos próximos anos”, comentou o executivo durante teleconferência de resultados da empresa no primeiro trimestre de 2021. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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9 Weg pretende produzir aerogeradores na Índia

A fabricante de motores Weg pretende fabricar aerogeradores de 4,2 megawatts (MW) na Índia, visando o potencial de geração eólica que o país tem, disse o diretor administrativo da companhia, André Rodrigues. Durante teleconferência de resultados do primeiro trimestre deste ano, Rodrigues disse que a Weg estuda pedir certificação da turbina ainda em 2021, para começar a produção local do produto e capturar pedidos já a partir de 2022. O executivo disse também que na Índia a companhia possui as condições adequadas para produzir as turbinas eólicas. "Temos unidade, engenheiros e mão de obra qualificada." (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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10 Energia eólica para desenvolver a economia

A transição energética favorece muito a geração de empregos em todo o mundo, ao retratar sobre a energia eólica, até o momento, já gerou em torno de 1,2 milhão de empregos, e, essa fonte de energia renovável tende a crescer cada vez mais, o que consequentemente irá gerar uma maior criação de empregos, fazendo assim, com que a economia seja favorecida, desenvolvendo-a. Em uma Análise do Global Wind Energy Council mostra que os 470 GW adicionais de capacidade eólica previstos até 2025 podem gerar 3,3 milhões de empregos em uma cadeia de abastecimento dinâmica em todo o mundo. Por fim, há uma expectativa de 6TW de energia eólica até 2050, se isso acontecer, a fonte irá criar uma ampla geração de empregos, sendo um grande motivador desenvolvedor da economia. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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11 ABEEólica elege conselho para gestão 2021/2023

A Assembleia Geral Ordinária da ABEEólica reuniu-se ontem para eleger os membros para nova gestão 2021/2023 do Conselho de Administração (CAD) e do Conselho Fiscal (CF), reelegendo Fernando Elias, atual diretor de Regulação e Comercialização da Casa dos Ventos, para Presidência do Conselho de Administração. Em sua posse, o executivo lembrou que 2020 foi um “ótimo ano” em termos de crescimento da fonte no Brasil, com 2,3 GW de nova capacidade instalada, afirmando que irá trabalhar para que esse índice continue a subir a altas taxas daqui pra frente. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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12 EOL Serra da Babilônia C recebe liberação para operação em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica liberou para operação em teste as unidades geradoras UG2 a UG4 , de 5,1 MW cada, totalizando 10,2 MW de capacidade instalada, da EOL Serra da Babilônia C. Localizada no município de Morro do Chapéu, no Estado da Bahia, de titularidade da EÓLICA SDB C S.A O início da operação em teste a partir de 29 de abril de 2021. A agência reguladora autorizou ainda para operação comercial, também a partir de 29 de abril, as UG5 e UG8, de 4,2 MW cada, totalizando 8,4 MW de capacidade instalada, da EOL Ventos de São Januário 06. Localizada no município de Campo Formoso, no Estado da Bahia, de titularidade da Parque Eólico Ventos de São Januário 06 S.A. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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13 Elecnor construirá o primeiro complexo eólico da Bahia

A Elecnor, empresa de infraestrutura de energia e energias renováveis, fará a primeira instalação de um complexo eólico na Bahia, estado do nordeste. O complexo terá 322 megawatts (MW) de potência instalada. Especificamente, a Elecnor ficará responsável pela construção do Balanço da Usina (BOP), tanto civil quanto elétrico, para a primeira fase do projeto. As ações previstas no contrato incluem a fundação de 52 aerogeradores de 6,2 MW, cujo fornecedor é a Siemens Gamesa. As turbinas serão instaladas em torres de aço de 115 metros de altura e terão pás de mais de 80 metros que formarão uma circunferência de 170 metros de diâmetro. São as maiores e mais potentes turbinas eólicas instaladas até hoje no Brasil. (REVE– 29.04.2021)

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14 Obras do primeiro parque eólico da EDF na Paraíba começam em julho

O governador da Paraíba, João Azevêdo, assinou na última terça-feira, 27 de abril, um protocolo de intenções com a francesa EDF Renewables para a instalação de 242 MW eólicos nos municípios de Junco do Seridó e Santa Luzia, com investimentos estimados em R$1 bilhão. Segundo a multinacional, o parque eólico Serra do Seridó representa um grande marco para o grupo, já que será o primeiro empreendimento da empresa na Paraíba. A entrada em operação comercial está prevista para o início de 2023 e as obras devem iniciar em julho deste ano, com um potencial de mais de 600 empregos diretos e indiretos priorizando a contratação de mão de obra local. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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15 Vendas de energia eólica offshore impulsionam ganhos da Equinor

A Equinor relatou um aumento nos lucros ajustados após impostos no primeiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período em 2020, impulsionado por seu negócio de energia eólica offshore. O negócio de renováveis da Equinor relatou lucro ajustado após impostos de US $ 1,3 bilhão no primeiro trimestre deste ano, em comparação com US $13 milhões no mesmo período do ano passado, que atribuiu a um "ganho significativo de reduções na energia eólica offshore". Os resultados dos negócios com energias renováveis contribuíram para que o grupo Equinor obtivesse ganhos ajustados após impostos de $ 2,66 bilhões no primeiro trimestre deste ano, acima dos $560 milhões no mesmo período do ano passado em geral. (Renews– 29.04.2021)

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16 Ramboll construirá parque eólico no Mar do Norte

Visto o grande potencial para produção de energia eólica offshore que o Mar do Norte possui, a Ramboll, uma empresa de engenharia, está trabalhando para incluir no local, uma capacidade de 10 GW que serão produzidos por parques eólicos. Ademais, a empresa também está considerando incluir um data center nos planos do projeto e quais instalações de armazenamento de energia serão necessárias. Por fim, Para a utilização final, como a distância do Mar do Norte para os países é grande, injetar a eletricidade na rede e enviar até o continente é bastante custoso, dessa forma, A Ramboll estuda atualmente a possibilidade de converter a energia gerada na ilha em hidrogênio e amônia para uso no transporte marítimo e na indústria. (Renews– 29.04.2021)

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17 Eletrificação para gerar empregos

A eletrificação, diferentemente dos combustíveis fósseis, traz benefícios ambientais, como a descarbonização elétrica e a energética. Portanto, a eletrificação não se limita a esse ponto, uma vez que ela está ligada ao desenvolvimento econômico e social do país, principalmente no que se trata sobre geração de empregos, um fator de grande importância em tempos normais, e ainda mais em tempos de pandemia, situação atual do mundo. Em um estudo da Agência International de Energia Renovável, a eletrificação pode gerar 3 vezes mais empregos do que os combustíveis fósseis, além do mais, o Ministério da transição Ecológica e do Desafio Demográfico aponta a estimação que os investimentos em energias renováveis podem criar entre 107.000 e 135.000 empregos líquidos por ano em 2030. Nesse sentido, é notável que a eletrificação desenvolve a economia e cria diversos empregos. (Energias Renovábles– 29.04.2021)

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18 Setor residencial é o principal fator para o crescimento de energia solar nos EUA

A geração de energia solar se tornou uma tendência nas últimas duas décadas, e desde então o mercado vem crescendo drasticamente nos Estados Unidos. Ainda comparando os anos de 2000 e 2010, ocorreu um crescimento anual de 9,41%, e esse aumento não parou por aí, ainda nessa década continua a crescer. Dessa forma, podemos ver que a geração de energia solar nos EUA aumentou 26% ano a ano em 2020, de acordo com dados da TradingPlatforms.com.. No total, no ano passado, pouco menos de 91.000 milhões de KWh de energia solar térmica e fotovoltaica (PV) foram produzidos, sendo o principal setor responsável por isso o residencial, uma vez que o setor residencial registrou instalações equivalentes a 3GW ante 1,2 GW do setor comercial. (Renews– 29.04.2021)

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19 Artigo “A recuperação e a valorização energética de resíduos sólidos”

Em artigo publicado pelo Estadão, Abílio Almeida e Yuri Schmitke analisam os aspectos positivos e desafios para a recuperação e valorização energética de resíduos sólidos, que permitiria a obtenção de energia limpa simultaneamente a uma solução para a gestão sustentável de resíduos e mitigação de questões ambientais, como aquecimento global e as alterações climáticas, além de contribuições para a saúde pública. Apesar dos claros benefícios, os autores comentam que “a decisão de considerar esta opção não e´ meramente técnica, devendo ser atentamente analisadas as condições locais no seu maior número de variáveis possíveis e verificar se são apropriadas para a considerar.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 30.04.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Petrobras vende por R$ 1,8 bi participação na NTS

A Petrobras aprovou a venda por R$ 1,8 bilhão de sua participação remanescente de 10% na Nova Transportadora do Sudeste S.A. para a Nova Infraestrutura Gasodutos Participações, empresa formada pelo Nova Infraestrutura Fundo de Investimentos em Participações Multiestratégia, fundo de investimentos gerido pela Brookfield Brasil Asset Management Investimentos Ltda., e pela a Itaúsa S.A., atuais acionistas controladores da NTS. A assinatura do contrato de compra e venda e a conclusão da operação ocorrerão, de forma simultânea, nos próximos dias. (CanalEnergia – 29.04.2021)

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2 Aneel revisa CVU da termelétrica Cuiabá para R$ 543,82/MWh

A Aneel autorizou o ONS a utilizar o Custo Variável Unitário de R$ 543,82/MWh para a termelétrica Cuiabá. O valor também será utilizado pela CCEE para contabilização em suas operações nos dias 1º e 2 de maio. De acordo com despacho da Aneel publicado no DOU o custo fixo da usina ficou em R$ 131,81/MWh, totalizando CVU de R$ 675,63/MWh, considerando essa parcela. Na mesma edição do DOU a Aneel autorizou o uso de CVU no valor de R$ 245,46/MWh para a termelétrica Fortaleza. Esse valor deve ser considerado nas contabilizações a partir de 1º de maio. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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3 ONS: entrada em operação comercial da termelétrica GNA I deve atrasar

A entrada em operação comercial da termelétrica GNA I deve atrasar dois meses, e o início das atividades agora está previsto para agosto deste ano. A informação foi divulgada durante reunião do PMO, realizada nesta quinta-feira. A usina GNA I possui 1.338 MW de capacidade instalada e está localizada no Porto do Açu, no Rio de Janeiro. Os motivos para o atraso não foram divulgados. O ONS informou que a outra termelétrica da GNA, de 1.672 MW de capacidade, também teve seu início de operação postergado, em cinco meses, para setembro de 2024. Além dessas duas termelétricas, os técnicos do ONS também informaram sobre o atraso de quatro meses no início da operação da usina Prosperidade III, de 50 MW, para novembro de 2022. Por outro lado, a térmica Onça Pintada, também de 50 MW, antecipou sua operação em um mês, para maio. (Broadcast Energia - 29.04.2021)

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Economia Brasileira

1 Governo central tem superávit de R$ 2,1 bi em março

Ajudadas pela demora na aprovação do Orçamento e de receitas atípicas que passam até pela devolução de parcelas do auxílio emergencial recebidas indevidamente em 2020, as contas do governo central fecharam o mês de março no azul: um superávit de R$ 2,101 bilhões. No trimestre, o saldo chegou a R$ 24,443 bilhões. É, porém, um ano difícil para a execução orçamentária. O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, classificou de “baixo, próximo de zero” o risco de um desligamento (“shutdown”) da máquina pública após os cortes no Orçamento de 2021. No entanto, há outros riscos. “Não podemos mais perder receitas”, afirmou ele, ao comentar a decisão do STF sobre a exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS/Cofins. (Valor Econômico – 30.04.2021)

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2 IBGE: desemprego atinge recorde de 14,4 milhões de brasileiros

A taxa de desemprego no país ficou em 14,4% no trimestre encerrado em fevereiro. É a maior taxa para fevereiro de toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. A maior até então tinha sido a de fevereiro de 2017 (13,2%). A taxa também ficou acima do verificado no trimestre móvel anterior (encerrado em novembro, com 14,1%) e do resultado de janeiro (14,2%). Os dados fazem parte da Pnad Contínua, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. Em fevereiro de 2020, a taxa foi de 11,6%. O país atingiu também número recorde de desempregados. No trimestre até fevereiro, o país tinha 14,4 milhões de desempregados — pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego sem encontrá-lo. Houve aumento de 2,9% frente ao trimestre anterior (400 mil a pessoas a mais) e alta de 16,9% frente a igual período do ano anterior (2,1 milhões de pessoas a mais). (Valor Econômico – 30.04.2021)

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3 Dívida bruta deve passar de 87% do PIB neste ano, prevê Tesouro

As projeções do cenário base da Secretaria do Tesouro Nacional divulgadas nesta quinta-feira indicam que, ao fim deste ano, a dívida bruta do governo geral (DBGG) representará 87,2% do PIB e a dívida líquida do setor público (DLSP), 65% do PIB. “No médio prazo, a DBGG alcançará pico de 88,5% do PIB em 2026 e, a partir daí, iniciará trajetória declinante. Já a DLSP atingirá pico de 76,5% do PIB em 2028”, diz a secretaria em documento que acompanha a divulgação do resultado do governo central de março. O Tesouro afirma que alterações na taxa de juros sensibilizam o custo da dívida de forma rápida, uma vez que existe elevada proporção de instrumentos de financiamento expostos às mudanças nos juros de curto prazo. O aumento permanente de um ponto percentual da Selic em relação ao cenário básico provoca uma elevação de deis pontos percentuais do PIB na DBGG ao fim de 2030. (Valor Econômico – 29.04.2021)

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4 FGV: IGP-M desacelera com combustíveis, mas trégua não deve ser tendência

Conduzida principalmente por combustíveis, a inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) desacelerou em abril, com alta de 1,51%, ante 2,94% em março, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Ibre/FGV. No curto prazo, preços ao consumidor ainda devem sofrer efeitos da pressão de preços administrados, de preços de proteínas e do repasse de uma inflação de matérias-primas brutas perto de 70% no acumulado de 12, aponta o economista André Braz, coordenador dos índices de preços do Ibre. Dentro do IPA, a gasolina chegou a ter queda em abril, destaca o economista. O combustível saiu de alta de 23,81% em março para recuo de 1,84% em abril. O diesel foi de 25,87% em março para alta de 0,5% em abril. Já dentro das matérias-primas brutas, o minério de ferro, que subiu 2,68% em março, caiu 1,23% em abril. (Valor Econômico – 29.04.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 29 sendo negociado a R$5,3370 com variação de -0,29% em relação ao início do dia. Hoje (30) começou sendo negociado a R$5,3565 com variação de +0,37% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 9h52 o valor de R$5,3415 variando -0,28% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –29.04.2021 e 30.04.2021)

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Biblioteca Virtual

1 NEPOMUCENO, Cristiana. “Lei nº 13.874/19 da Liberdade Econômica pode interferir em direitos constitucionais de defesa ao meio ambiente?”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 NALINI, José Renato. “Brasil: o mais antiambientalista do planeta”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 ALMEIDA, Abílio; SCHMITKE, Yuri. “A recuperação e a valorização energética de resíduos sólidos”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, Kalyne Silva Brito, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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