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IFE: nº 5.225 - 31 de março de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Congresso amplia subsídios e isenções de energia no Norte jogando a conta para todo o País
2 Aneel libera R$ 2,23 bi de recursos de P&D para redução da tarifa de energia em 2021
3 Corte de orçamento ameaça EPE em abril
4 Artigo de Rafael Bitencourt: “Aneel busca formas de reduzir reajustes de tarifas”

Empresas
1 Sem concorrentes no leilão, Equatorial leva CEEE-D
2 Felipe Dias será o novo coordenador de Comitê de Auditoria da Eletrobras
3 Renova Energia reverte prejuízo e reporta lucro de R$ 245,3 mi
4 2W Energia lucra R$ 72,5 mi e fecha 2020 como seu melhor ano
5 AES Brasil ganha mais fôlego para investir
6 Aneel propõe revisão tarifária para Copel e Cocel
7 Copel inicia operação de nova linha de transmissão entre PR e SC
8 Apesar da pandemia, elétricas esperam menor nível de inadimplência este ano

9 Bernardo Bezerra vai para a Omega Energia

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: consumo de energia indica avanço de 15,7% em abril

Mobilidade Elétrica
1 EUA: pacote de US$ 2 tri em infraestrutura abarca mobilidade elétrica
2 EUA: cientistas pedem fortes padrões de emissões de automóveis
3 BMW terá sua nova plataforma focada em VEs em 2025

Inovação
1 Chile lança Green Hydrogen Accelerator
2 Ligthsource contribuirá para o sucesso da SWIC
3 Plástico e esgoto para produzir hidrogênio em Tóquio
4 Orsted lança consórcio de hidrogênio SeaH2L

5 Baterias Gore Street iniciam operações
6 Lamprell: joint venture para promover soluções digitais
7 Processamento de dados em nuvem é tendência em alta no cenário mundial de energia
8 Oi Soluções lança serviço que auxilia empresas no controle do consumo de energia

Meio Ambiente
1 Estudo indica que 20% das empresas públicas do mundo fixaram metas de emissões zero
2 Ambipar caminha para pegada zero de carbono

Energias Renováveis
1 Instalação anual global de eólica foi recorde em 2020, diz Wood Mackenzie
2 EUA anuncia plano para impulsionar energia eólica offshore
3 Segundo episódio do Podcast da Aneel trata de fontes renováveis de energia
4 UFV e EOL recebem autorização para operação

5 DEEP Earth Energy Production Corp conclui teste para projeto geotérmico
6 Artigo de Urias Martiniano Garcia Neto sobre o Constrained-off das Usinas Eólicas

Gás e Termelétricas
1 Anfacer alerta para velocidade da regulamentação da Nova Lei do Gás
2 UTE recebe autorização para operação em teste
3 Cocal recebe motogeradores para usina a biogás de 5 MW

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Justiça suspende contratos e reduz contas de energia de empresas
2 Artigo de Amilcar Guerreiro (Cepel) sobre formação de preços do mercado de energia

Economia Brasileira
1 Governo tem déficit primário de R$ 21,217 bi em fevereiro
2 Corte de burocracia pode poupar R$ 3,5 bi ao governo

3 Programa de redução de jornada pode ficar fora do teto de gasto
4 FGV: confiança empresarial cai para menor nível desde julho, mostra FGV
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 BITENCOURT, Rafael. “Aneel busca formas de reduzir reajustes de tarifas”.
2 NETO, Urias Martiniano Garcia. “O Constrained-off das Usinas Eólicas”.

3 GUERREIRO, Amilcar. “Formação do Preço no Mercado de Energia: o buraco é mais embaixo!”


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Congresso amplia subsídios e isenções de energia no Norte jogando a conta para todo o País

O Congresso Nacional ampliou os subsídios para empresas de energia elétrica da região Norte e aumentou a isenção na conta de luz para consumidores do Amapá, após o apagão que atingiu o Estado no ano passado. O custo da ampliação desses benefícios será dividido por consumidores de todo o País e pode chegar a R$ 400 milhões. As mudanças ainda dependem de aval do presidente Jair Bolsonaro. Os chamados "jabutis" foram aprovados em cima de uma medida provisória assinada por Bolsonaro no ano passado para isentar os consumidores do Amapá por mais de 20 dias de apagão e racionamento em 13 municípios do Estado. Para compensar os consumidores pelo blecaute, o governo havia concedido gratuidade nas contas de luz por 30 dias. Para bancar a isenção, o governo abriu um crédito extraordinário de R$ 80 milhões no Orçamento. Desse total, o Executivo desembolsou R$ 51,3 milhões para transferir recursos à CDE, que cobre o benefício e é dividida entre todos os consumidores do País. (O Estado de São Paulo – 30.03.2021)

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2 Aneel libera R$ 2,23 bi de recursos de P&D para redução da tarifa de energia em 2021

A Aneel aprovou nesta terça-feira (30/3) a norma que destina os recursos não utilizados de P&D e Eficiência Energética (EE), geridos pela Aneel, para a CDE. Com a regulamentação, a Agência toma as providências necessárias para a liberação de R$ 2,23 bilhões em 2021 com a finalidade de contribuir para a modicidade tarifária, como medida de mitigação dos impactos econômicos provenientes da pandemia de Covid-19. O normativo regulamentou o artigo 1º da Lei nº 14.120/2021, decorrente da conversão da MP nº 998/2020. A lei determina que os recursos não comprometidos com projetos de P&D e EE contratados ou iniciados até 1/9/2020, assim como aqueles relativos a projetos reprovados ou cuja execução não tenha sido comprovada, devem ser destinados à CDE em favor da modicidade tarifária entre 1/9/2020 e 31/12/2025. (Aneel – 30.03.2021)

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3 Corte de orçamento ameaça EPE em abril

A EPE corre o risco de ver suas atividades seriamente comprometidas já a partir de abril. Com a aprovação do orçamento da União, a EPE viu os recursos para as despesas discricionárias, que não envolvem pessoal, serem reduzidos à metade do que foi estimado. O valor destinado é de R$ 13 milhões ante um orçamento de R$ 26 milhões, calculado como o mínimo para que a empresa possa operar. O presidente da empresa, Thiago Barral, classificou o resultado como “gravíssimo e com impactos de curto prazo” para a empresa responsável pelo planejamento do setor energético do país. Ele explicou que o orçamento de 2021 seria de R$ 40 milhões, mas com antecipações de cortes e ações em 2020 reduziram para R$ 26 milhões, valor de contratos que a organização possui. “Eram R$ 40 milhões para 2021, mas com diversos cortes no orçamento conseguimos reduzir para R$ 26 milhões. Mas a lei aprovada destinou R$ 13 milhões, ou seja, bem provavelmente em abril, embora com a mudança de endereço que tivemos para reduzir aluguel, não conseguiremos manter nem isso”, afirmou ele. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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4 Artigo de Rafael Bitencourt: “Aneel busca formas de reduzir reajustes de tarifas”

Em artigo publicado pelo Valor Econômico, Rafael Bitencourt trata da necessidade de manter baixa a quantidade de reajustes das tarifas de energia. Segundo o autor, “durante a reunião da diretoria, Pepitone informou que chegou a ser projetado no setor um aumento de 18,5% referente à “média Brasil” a ser verificada nos reajustes tarifários deste ano. Atualmente, o percentual médio de aumento é estimado em 13,5%.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 31.03.2021)

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Empresas

1 Sem concorrentes no leilão, Equatorial leva CEEE-D

A Equatorial Energia venceu nesta quarta-feira o leilão de privatização da CEEE-D, distribuidora de energia da companhia elétrica controlada pelo governo do Rio Grande do Sul. Surpreendendo as apostas no mercado, que esperava a presença da CPFL Energia no certame, a Equatorial foi a única proponente no leilão desta manhã. O grupo ofereceu R$ 100 mil pela distribuidora, um ágio de 100% sobre o preço mínimo de R$ 50 mil definido em edital. Para se ter ideia, um T-Cross 200 TSI (SUV mais básico da Volkswagen) custa por volta de R$ 102 mil, segundo o site da montadora alemã. (Valor Econômico – 31.03.2021)

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2 Felipe Dias será o novo coordenador de Comitê de Auditoria da Eletrobras

A Eletrobras anunciou o nome de Felipe Villela Dias como o novo coordenador do Comitê de Auditoria e Riscos Estatutários da estatal, em substituição a Mauro Cunha, que renunciou ao cargo na semana passada. Cunha entregou o cargo e deixou o conselho de administração da Eletrobras após o governo anunciar o nome de Rodrigo Limp, atual secretário de Energia Elétrica do MME, para o conselho e depois para a presidência da companhia. Com a escolha de Dias, o comitê passa a contar com quatro integrantes independentes. (Brasil Energia - 30.03.2021)

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3 Renova Energia reverte prejuízo e reporta lucro de R$ 245,3 mi

A Renova Energia registrou lucro líquido de R$ 245,3 milhões no quarto trimestre de 2020, revertendo prejuízo de R$ 235,7 milhões reportado em igual período de 2019. No ano, os ganhos somaram R$ 22,4 milhões, ante perda de R$ 1 bilhão em 2019. A melhora, segundo a companhia, está relacionada aos resultados de equivalência patrimonial e ao financeiro decorrente da reversão das despesas financeiras provisionadas conforme norma contábil, entre o deferimento do pedido e a aprovação do plano de recuperação judicial. (Valor Econômico – 30.03.2021)

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4 2W Energia lucra R$ 72,5 mi e fecha 2020 como seu melhor ano

A 2W Energia, que atua com uma plataforma digital de energia renovável para facilitar a migração ao mercado livre de energia e que já está desenvolvendo parques eólicos e solares, encerrou 2020 com lucro líquido ajustado de R$ 72,5 milhões, uma margem líquida de 9%, sendo o melhor ano da companhia criada em 2007 e mostrando a estratégia assertiva de criar produtos digitais para o mercado de varejo. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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5 AES Brasil ganha mais fôlego para investir

Uma das maiores geradoras de energia renovável do país, a AES Brasil entrou em nova fase ao concluir, nesta semana, a migração para o Novo Mercado da B3 e uma reestruturação societária que lhe permitirá triplicar a capacidade de investimento em novos projetos. As mudanças começaram em meados do ano passado, quando a controladora americana AES Corporation adquiriu a fatia do BNDESPar na antiga AES Tietê, que era o veículo de crescimento do grupo AES no país até então. Logo depois de aumentar sua posição na Tietê - movimento realizado em meio à investida “hostil” da Eneva -, os controladores propuseram a migração da companhia ao Novo Mercado. (Valor Econômico – 31.03.2021)

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6 Aneel propõe revisão tarifária para Copel e Cocel

A Aneel aprovou, nesta terça-feira (30/3), abertura de consultas públicas para discutir com a sociedade as propostas de revisão tarifária para a Copel e Cocel. A agência também vai realizar audiência pública virtual sobre o processo da Energisa Minas Gerais. Para os consumidores da Copel, a agência indicou um aumento médio de 9,67% nas tarifas, sendo de 9,72% para a baixa tensão e de 9,58% para os clientes de alta tensão. Após a consulta, o índice definitivo deverá ser aprovado e entrará em vigor em 24/06 para aproximadamente 4,8 milhões de unidades consumidoras localizadas em 394 municípios do Paraná. (Brasil Energia - 30.03.2021)

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7 Copel inicia operação de nova linha de transmissão entre PR e SC

A Copel colocou em operação no último domingo, 28 de março, a nova linha de transmissão de energia que conecta as subestações Curitiba Leste (PR) e Blumenau (SC). O investimento total no projeto foi de R$ 192 milhões. De acordo com a companhia, com a entrada dessa linha, o Paraná poderá receber mais energia elétrica proveniente do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina para consumo no Estado ou exportação para o Sudeste através de outras interligações, e a região leste de Santa Catarina também será beneficiada com uma alternativa de suprimento, reduzindo a dependência da operação da Usina Termelétrica Jorge Lacerda para atendimento da demanda por energia. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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8 Apesar da pandemia, elétricas esperam menor nível de inadimplência este ano

Mesmo em meio ao endurecimento das medidas de restrição a atividades para o combate da pandemia de covid-19, as distribuidoras de energia elétrica avaliam ser improvável um forte aumento da inadimplência no pagamento de contas de luz, como ocorreu em 2020. Ao contrário do ano passado, quando foram pegas desprevenidas, este ano as empresas têm planos para lidar com a crise. (Valor Econômico – 31.03.2021)

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9 Bernardo Bezerra vai para a Omega Energia

Após 16 anos de serviços prestados a consultoria PSR, onde atuou como gerente de projetos e diretor técnico, Bernardo Bezerra foi anunciado como novo diretor de Regulação e Inovação da Omega Energia, assumindo o cargo a partir da próxima segunda-feira, 5 de abril. Doutor em engenharia elétrica na área de apoio à decisão pela PUC-RJ, Bezerra possui ampla experiência em projetos no setor elétrico envolvendo diversos países, o que pode ser uma alavanca para a jornada de transformação setorial que a Omega busca promover nos últimos anos. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: consumo de energia indica avanço de 15,7% em abril

O ONS apontou que a carga de energia deve avançar 15,7% em abril, na comparação com o mesmo período no ano passado. Sobretudo, a previsão é de que carga no mês chegue a 70.207 MW médios. Segundo o operador, a alta não está relacionada à retomada da economia, já que abril de 2020 registrou uma queda de 11,6% de carga, devido ao isolamento social. Os índices ainda são prévios. Embora o percentual seja positivo, as previsões levaram em consideração as baixas expectativas da indústria e dos consumidores para os próximos meses. (Brasil Energia - 30.03.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 EUA: pacote de US$ 2 tri em infraestrutura abarca mobilidade elétrica

O pacote americano de investimentos de US$ 2 trilhões em infraestrutura, que será detalhado no fim da tarde desta quarta-feira, 31, pelo presidente dos EUA, Joe Biden, prevê esse montante distribuído em investimentos ao longo de oito anos. Dentre as ações previstas, está a criação de linhas de financiamento a VEs. Na contrapartida das receitas, além do aumento da alíquota empresarial, está prevista a taxação de lucros no exterior de companhias americanas. E é no ponto do financiamento que as resistências surgem, além da óbvia oposição republicana, de perfil mais fiscalista. (O Estado de São Paulo – 31.03.2021)

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2 EUA: cientistas pedem fortes padrões de emissões de automóveis

Mais de mil cientistas assinaram uma carta pedindo ao presidente dos EUA, Joe Biden, a se comprometer com um corte de pelo menos 50% na emissão de GEE em 2030 em relação aos níveis de 2005. Os cientistas sugerem um caminho fundamentado em alguns passos. O primeiro é assumir o compromisso de tornar o setor de energia dos EUA 100% livre de carbono até 2035. Outro ponto sugerido é estabelecer fortes padrões de longo prazo para reduzir as emissões de automóveis e caminhões em pelo menos 60% e que garantam que ao menos 50% das vendas de novos veículos sejam de VEs até 2030. Os cientistas pedem que o governo americano adote medidas para que todos os novos caminhões e ônibus tenham emissão zero até 2040. (Valor Econômico – 30.03.2021)

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3 BMW terá sua nova plataforma focada em VEs em 2025

Os futuros carros e SUVs da BMW serão baseados em uma nova plataforma com foco na eletricidade que a marca planeja lançar em 2025, de acordo com uma matéria do Automotive News. A próxima plataforma é chamada de New Class Platform e é projetada para VEs puros, mas também suporta motores a diesel e a gasolina, híbridos e a células de combustível de hidrogênio. Isso significa que não é exatamente uma plataforma elétrica dedicada na qual alguns dos rivais da BMW estão trabalhando atualmente. A próxima plataforma apresentará uma nova arquitetura elétrica de alta tensão com um design de célula de bateria aprimorado, mas nenhum detalhe ainda foi divulgado. (Inside EVs – 31.03.2021)

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Inovação

1 Chile lança Green Hydrogen Accelerator

O Chile pretende se tornar um produtor e exportador de hidrogênio verde (H2V) em larga escala até 2040. Nesse contexto, a Energy Sustainability Agency (AgenciaSE) lançou a iniciativa Green Hydrogen Accelerator que atuará em conjunto com a Estratégia Nacional de Hidrogênio verde para promover a produção e exportação de H2V. A iniciativa será dividida em dois estágios. No primeiro, organizações irão identificar os projetos potenciais avaliando os aspectos técnicos e o segundo estágio será a fase de investimento e desenvolvimento com a disponibilidade de co-financiamento de até um fundo total de US$ 0,4 milhões. (H2 Bulletin- 30.03.2021)

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2 Ligthsource contribuirá para o sucesso da SWIC

A Lightsource BP, a maior desenvolvedora de energia solar da Europa e a terceira maior do mundo fora da China é mais um membro a se juntar ao South Wales industrial Cluster (SWIC), um projeto que desenvolverá uma indústria líder mundial verdadeiramente sustentável no país de Gales. A meta desse projeto é conseguir fazer com que um total de 30 MWp de sete estações de energia solar produzam uma ampla quantidade de hidrogênio, e esse é o intuito da participação da Lightsource, fazer com que esse planejamento dê certo, uma vez que a empresa tem vasta experiência na área de energia solar e na produção de hidrogênio verde. Por fim, a parceria não apenas irá contribuir para o sucesso do projeto, mas também a capacidade do país de Gales fabricar localmente cimento e produtos de aço renováveis, visto que o uso final do hidrogênio verde será para esses segmentos do setor industrial. (H2 View- 30.03.2021)

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3 Plástico e esgoto para produzir hidrogênio em Tóquio

A necessidade do hidrogênio no Japão vem crescendo cada vez mais, e para que isso não seja um problema, Tóquio, cidade do Japão, começa a produzir o hidrogênio por meio de formas não convencionais, que é por meio de esgoto, plástico, ou seja, hidrogênio branco, papel e resíduos. O projeto tem uma produção estimada em pequena escala, pois será convertido apenas 40 a 50 kg de hidrogênio por dia, apenas o suficiente para abastecer uma quantidade de 10 veículos movidos a célula a combustível por dia. Portanto, isso não será um problema, pois irá suprir, ainda que em pouca quantidade, parte da demanda de hidrogênio e demonstrará um caminho inovador para o descarte sustentável de resíduos. (H2 View- 30.03.2021)

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4 Orsted lança consórcio de hidrogênio SeaH2L

A Orsted apoiada pela Yara e outras empresas do Cluster do Porto do Mar Norte lançaram o projeto SeaH2L com intenção de instalar uma planta de produção de hidrogênio com capacidade de 1 GW até, o eletrolisador será vinculado com uma capacidade eólica offshore de 2GW. O projeto será dividido em duas fases: na primeira será instalado 500MW após obter as autorizações necessárias. Na segunda etapa, prevista para antes de 2030, serão instalados os outros 500MW com flexibilidade e armazenamento adicionais. O hidrogênio verde produzido será utilizado para a produção de amônia, fabricação de aço, eteno e combustíveis. (H2 Bulletin- 31.03.2021)

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5 Baterias Gore Street iniciam operações

Um par de baterias de rede de 50 MW na Irlanda do Norte, de propriedade da Gore Street, iniciou suas operações, elevando o portfólio de ativos operacionais do investidor para 210 MW. Os ativos Mullavilly e Drumkee foram concluídos dentro do orçamento e a tempo para começar a obter receitas com os contratos DS3 da Irlanda do Norte, afirmou a empresa. Conforme orientado anteriormente em 17 de novembro de 2020, os contratos DS3 disponíveis para as baterias Mullavilly e Drumkee têm perfis de retorno atraentes, provavelmente “consideravelmente mais altos” do que a meta de taxa interna de retorno desalavancada de 10% da Empresa para ativos de portfólio. (Renews – 30.03.2021)

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6 Lamprell: joint venture para promover soluções digitais

A Lamprell assinou um acordo de joint venture com a Injazat, sediada nos Emirados Árabes Unidos, para criar e comercializar produtos e serviços digitais com foco nas energias renováveis e nas indústrias de petróleo e gás. Os parceiros vão investir na joint venture inicialmente US $7 milhões em 2021. O CEO da Lamprell, Christopher McDonald, disse: "estabelecer novos mercados com parceiros estratégicos como a Injazat e sua empresa controladora G42 é fundamental para a evolução de nosso negócio digital. A unidade de negócios digitais da Lamprell nos permite focar na monetização de nossa experiência e know-how únicos, enquanto continuamos a melhorar nossos negócios tradicionais por meio da aplicação de tecnologias digitais emergentes.” (Renews – 30.03.2021)

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7 Processamento de dados em nuvem é tendência em alta no cenário mundial de energia

Contar com um centro de processamento de dados próprio deixou de ser um fator crítico para muitas empresas de larga visão. Elas estão preferindo redirecionar investimentos, que seriam imobilizados em ativos de TI, para alavancar seu foco central de negócios. Essa tendência, bastante consolidada em termos globais, está em crescimento no Brasil e já tem o setor elétrico emergindo como um dos seus principais impulsionadores. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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8 Oi Soluções lança serviço que auxilia empresas no controle do consumo de energia

A Oi Soluções está lançando a plataforma Facilities Eficiência Energética, produto de internet (IoT) que auxilia clientes corporativos na redução do consumo de energia. A iniciativa faz parte da estratégia da companhia de prover soluções de IoT para as empresas, impulsionando a economia de custos e a sustentabilidade. Além de auxiliar no controle da quantidade de energia consumida, a solução Facilities Eficiência Energética apresenta o padrão de gasto, possibilitando a gestão e a otimização do consumo. Outra vantagem da plataforma é a possibilidade de tomada de ações corretivas ainda no mês vigente, evitando que as empresas tenham consumo excedente aos seus contratos. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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Meio Ambiente

1 Estudo indica que 20% das empresas públicas do mundo fixaram metas de emissões zero

Um estudo desenvolvido pela organização Energy and Climate Intelligence Unit (ECIU) e pela Oxford Net Zero, iniciativa da Universidade de Oxford, indica que 21% das 2 mil maiores empresas públicas do mundo assumiram compromissos de zerar emissões de gases de efeito estufa, especialmente o CO2. No entanto, as entidades alertam para o risco de greenwashing, o descasamento entre o discurso verde e as práticas reais. (Brasil Energia - 30.03.2021)

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2 Ambipar caminha para pegada zero de carbono

Reduzir o consumo de recursos e encontrar novos usos para matérias-primas e resíduos têm sido alguns dos maiores desafios da indústria. A preocupação crescente tem a ver com a saúde do planeta, reforçada pelo Acordo de Paris – tratado que conta com 185 países signatários e tem como objetivo a redução do aquecimento global – e a Agenda 2030, composta pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas. A Ambipar, multinacional especializada no desenvolvimento e aplicação de soluções voltadas à gestão ambiental, tem atuado em duas frentes. Em uma, oferece produtos para que seus clientes diminuam a geração de resíduos, destinem o resíduo de forma segura, fazendo com que toda a cadeia, incluindo fornecedores, adotem as melhores práticas socioambientais. Além disso, a companhia tem trazido para sua operação práticas que buscam reduzir as próprias emissões de C02. (O Globo – 30.03.2021)

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Energias Renováveis

1 Instalação anual global de eólica foi recorde em 2020, diz Wood Mackenzie

Pesquisa da Wood Mackenzie indica que os 114 GW eólicos adicionados no mundo em 2020 representaram um aumento de 82% ano a ano. O montante foi o maior valor total de instalação anual global já registrado. A Administração Nacional de Energia da China informou a instalação de 72 GW de capacidade instalada em 2020 no país, o que, de acordo com a Wood Mackenzie, já seria a maior capacidade adicionada globalmente em um único ano. O total inclui projetos parcialmente concluídos, já que os desenvolvedores reivindicaram capacidade total para capitalizar o subsídio da energia eólica onshore antes de expirar no final do ano passado. O relatório mostra que fora a China, o resto do mundo adicionou quase 43 GW em 2020, um aumento de 15% em relação ao ano anterior. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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2 EUA anuncia plano para impulsionar energia eólica offshore

O governo dos Estados Unidos divulgou na segunda-feira um plano para instalar parques eólicos offshore para fornecer energia a mais de 10 milhões de residências até 2030 e, assim, contribuir para os esforços contra a mudança climática. O plano visa produzir 30 GW de energia eólica no país até esse ano. A meta exigirá investimentos de mais de US $ 12 milhões por ano ao longo das costas do Atlântico e do Pacífico e vai eliminar a emissão de 78 milhões de toneladas de dióxido de carbono, segundo a Casa Branca. O governo está considerando escolher áreas ao longo das costas de Nova York e Nova Jersey. Os lotes a serem comercializados serão ofertados no final deste ano e início do próximo. (REVE – 30.03.2021)

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3 Segundo episódio do Podcast da Aneel trata de fontes renováveis de energia

A Aneel lançou nesta terça-feira (30/3) o segundo episódio do Aneelcast, o podcast da Agência. Desta vez, o programa aborda a importância, o avanço e as perspectivas das fontes renováveis de energia na matriz elétrica brasileira. Mais um canal para levar à sociedade informações importantes sobre o setor e os serviços de energia elétrica, o Aneelcast está disponível nas principais plataformas de áudio e também no site da Aneel. (Aneel – 30.03.2021)

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4 UFV e EOL recebem autorização para operação

A Aneel liberou as unidades geradoras UG1 a UG9, de 3,333 MW cada, da usina UFV Solar Salgueiro III (Terra Nova, Pernambuco), de titularidade Salgueiro III Energias Renováveis S.A. A Aneel também autorizou a operação comercial a partir desta data, da UG1 a UG24, de 3,465 MW cada, da EOL São Fernando 4 (São Bento do Norte, Rio Grande do Norte), de titularidade da empresa Ventos de São Fernando IV Energia S.A. As autorizações foram publicadas no Diário Oficial da União. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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5 DEEP Earth Energy Production Corp conclui teste para projeto geotérmico

A DEEP Earth Energy Production Corp anunciou que concluiu com sucesso o primeiro teste de produção e injeção de grande volume do Canadá em seu projeto de energia geotérmica. Este teste foi necessário para adquirir os dados do reservatório necessários para finalizar o projeto do poço para a primeira instalação de energia geotérmica comercial de 20 MW do Canadá. O DEEP prevê uma capacidade tangível para um aumento significativo. Apoiado pela Natural Resources Canada, esta conquista técnica reforça que o DEEP está posicionado para ajudar o país a cumprir as obrigações climáticas no âmbito do Acordo de Paris, bem como alcançar a nova meta de política de emissões líquidas zero até 2050. Ao abordar as preocupações sobre as mudanças climáticas e criar novos trabalhos em tecnologia, a liderança do DEEP está comprometida em servir aos interesses nacionais do Canadá. (Energy Global – 30.03.2021)

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6 Artigo de Urias Martiniano Garcia Neto sobre o Constrained-off das Usinas Eólicas

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Urias Martiniano Garcia Neto, sócio de Energia Elétrica do escritório Tomanik Martiniano Sociedade de Advogados, expõe os procedimentos e crite´rios para apurac¸a~o e pagamento de restric¸a~o de operac¸a~o por Constrained-off de usinas eólicas. Segundo o autor, em que pese a publicação da Resolução Normativa ANEEL nº 927, de 2021, a tendência é que algumas questões sejam objeto de questionamento e discussão, dentre as quais se destacam a franquia de horas, o não reconhecimento de outros eventos como restrição de operação por Constrained-off e o fato da ausência de previsão de tratamento regulatória para os eventos ocorrido no Ambiente de Contratação Livre. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 31.03.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Anfacer alerta para velocidade da regulamentação da Nova Lei do Gás

A Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres (Anfacer) chamou a atenção para a velocidade da agenda regulatória da Nova Lei do Gás em todos os estados. O processo de regulamentação processo ainda demorará cerca de dois anos, na avaliação de Manfredo Gouvêa Júnior, presidente do conselho de administração da entidade. Após esse período, pode-se perceber as consequências da nova legislação sobre a cadeia produtiva, sobre outros segmentos industriais e mesmo sobre o consumo residencial, projeta. (Brasil Energia - 30.03.2021)

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2 UTE recebe autorização para operação em teste

A Aneel liberou a UG2, de 25 MW de capacidade instalada, da UTE Sonora (Sonora, Mato Grosso do Sul), de titularidade da Sonora Estância S.A. O início da operação em teste será a partir de 30 de março de 2021. (Agência CanalEnergia – 30.03.2021)

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3 Cocal recebe motogeradores para usina a biogás de 5 MW

Chegaram no último dia 28/03, domingo, os quatro motogeradores a biogás Innio Jenbacher, de 1,25 MW cada, para a montagem de miniusina de geração de 5 MW na usina sucroenergética Cocal, em Narandiba (SP). Com o sistema já implantado, a previsão é de entrada em operação da planta em junho próximo, segundo informou ao EnergiaHoje o diretor da Geo Energética, Alessandro Gardemann, sócio da Cocal na empreitada, feita sob o modelo de geração distribuída e cujos contratos de consumo compartilhado já estão fechados, “mas que não podem ser revelados no momento”, de acordo com o executivo. A geração elétrica de cerca de 34 GWh por ano vai utilizar por volta de 18 milhões de m³ de biogás por ano, gerados a partir da biodigestão da vinhaça e da torta do filtro da usina sucroalcooleira. (Brasil Energia - 30.03.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 Justiça suspende contratos e reduz contas de energia de empresas

Grandes consumidores de energia, como shoppings centers, instituições de ensino e restaurantes, têm obtido na Justiça decisões que suspendem ou flexibilizam contratos firmados com distribuidoras - de demanda de potência. Em alguns casos, a ordem judicial é para que a empresa pague apenas pelo que efetivamente consumiu, e não pelo volume contratado. Para os juízes, a revisão dos contratos é possível diante dos efeitos da pandemia da covid-19 nos negócios das empresas. (Valor Econômico – 31.03.2021)

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2 Artigo de Amilcar Guerreiro (Cepel) sobre formação de preços do mercado de energia

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Amilcar Guerreiro, diretor-geral do Cepel, fala sobre a formação de preços no mercado de energia. O autor afirma, “é senso comum que, na opinião [correta] dos agentes de geração, o preço do mercado [de energia] de curto prazo não reflete a situação hidrológica adversa que o país vive e a consequência é que há distorção da percepção de risco dos agentes, inibindo seu comportamento prudente, com reflexos prejudiciais à eficiência setorial.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 31.03.2021)

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Economia Brasileira

1 Governo tem déficit primário de R$ 21,217 bi em fevereiro

O déficit primário do governo central – que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e BC – totalizou R$ 21,217 bilhões em fevereiro. Um ano antes, o déficit foi de R$ 25,858 bilhões. No primeiro bimestre de 2021, o resultado foi positivo, em R$ 22,356 bilhões, ante superávit de R$ 18,275 bilhões do mesmo período do ano anterior. Segundo os dados divulgados nesta terça-feira, o resultado de fevereiro é reflexo de um déficit de R$ R$ 2,757 bilhões do Tesouro Nacional, de um rombo de R$ 18,602 bilhões na Previdência Social e de um resultado positivo de R$ 142 milhões do BC. Já em 12 meses, o déficit primário foi de R$ 776,8 bilhões – o que representa 9,9% do PIB. A meta de déficit primário do governo central para este ano é de R$ 247,118 bilhões. O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, disse que a reversão desse alto déficit primário só deve ser vista no fim do ano ou possivelmente em 2022. A receita líquida total do governo central teve alta real de 9,9% em fevereiro, perante um ano antes, somando R$ 95,293 bilhões. (Valor Econômico – 30.03.2021)

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2 Corte de burocracia pode poupar R$ 3,5 bi ao governo

O governo estima que proporcionará ao setor privado uma economia de R$ 3,5 bilhões ao ano com a eliminação de travas à importação e burocracia, e mais R$ 80 milhões em taxas pagas ao governo nessas operações, disse o secretário de Comércio Exterior, Lucas Ferraz. Boa parte dessa economia virá da MP de Ambiente de Negócios, anunciada na segunda-feira (29) passada. Outro ponto de impacto é o que torna obrigatória a adesão de 22 órgãos que atuam na autorização de importações, como a Anvisa e o Inmetro, ao Portal Único do Comércio Exterior. “O intuito é desburocratizar, tornar os sistemas mais simples, desonerar”, afirmou o secretário de Comércio Exterior. “Em resumo, aumentar a qualidade da intervenção do Estado na economia ou, como diz o ministro Paulo Guedes, tirar o governo do cangote do empresário.” (Valor Econômico – 31.03.2021)

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3 Programa de redução de jornada pode ficar fora do teto de gasto

Diante de um Orçamento que estoura o teto de gasto em pelo menos R$ 30 bilhões, o governo poderá lançar mão de créditos extraordinários para bancar programas emergenciais da pandemia. O Benefício Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda (BEm), que nessa nova edição deve custar perto de R$ 10 bilhões e atender 4 milhões de trabalhadores, pode ser financiado desta maneira, segundo informou o secretário especial de Previdência e Trabalho, Bruno Bianco. A realização de gastos com a pandemia fora do teto, como tende a ser o caso do BEm, deve atender a algumas condições, segundo explicou o ministro da Economia, Paulo Guedes. As despesas devem ter valor limitado, ser diretamente relacionadas com a covid-19 e ser extraordinárias, ou seja, ter duração limitada. (Valor Econômico – 31.03.2021)

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4 FGV: confiança empresarial cai para menor nível desde julho, mostra FGV

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, recuou 5,6 pontos em março, para 85,5 pontos, menor nível desde julho de 2020. Com o resultado, a média do primeiro trimestre de 2021 terminou 6,1 pontos abaixo da média do trimestre anterior. “Com a piora do quadro de pandemia no país, a confiança empresarial sofre um forte recuo em março. Além da intensificação da tendência de desaceleração do nível de atividade que já se observava nos meses anteriores, houve um expressivo aumento do pessimismo em relação aos próximos meses, afetando as perspectivas de vendas e de contratações. A confiança do comércio despencou, ficando abaixo da confiança de serviços, que já estava muito baixa em fevereiro. A distância entre a confiança da Indústria, em queda, mas ainda elevada, e a dos demais setores atingiu um recorde histórico em março”, diz Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas do Ibre/FGV, em comentário no relatório. (Valor Econômico – 31.03.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 30 sendo negociado a R$5,7613 com variação de -0,36% em relação ao início do dia. Hoje (31) começou sendo negociado a R$5,7437 com variação de -0,31% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h32 o valor de R$5,7442 variando +0,01% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –30.03.2021 e 31.03.2021)

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Biblioteca Virtual

1 BITENCOURT, Rafael. “Aneel busca formas de reduzir reajustes de tarifas”.

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2 NETO, Urias Martiniano Garcia. “O Constrained-off das Usinas Eólicas”.

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3 GUERREIRO, Amilcar. “Formação do Preço no Mercado de Energia: o buraco é mais embaixo!”

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Cinthia Valverde, Kalyne Silva Brito, Mariana Freitas, Monique Coimbra, Sérgio Silva e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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