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IFE: nº 5.191 - 04 de fevereiro de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Garantia do fornecimento de energia exige expansão de parque gerador”
2 Governo inclui modernização do setor elétrico entre prioridades
3 Governo decide manter usinas térmicas acionadas diante de reservatórios baixos
4 Repasse da Conta Bandeiras às distribuidoras é fixado em R$ 88,4 mi
5 Avaliação de despacho fora da ordem de mérito tem nova metodologia
6 MME designa membros do Concepe
7 Aneel vai reavaliar parâmetros de qualidade de UHEs
8 Aneel autoriza testes operacionais em 44 MW de geração em três Estados
9 Abradee alerta para reversão de efeitos com caducidade da MP 998

Empresas
1 Para acelerar privatização da Eletrobras, governo fala agora em envio de MP ao Congresso  
2 Bolsonaro inclui privatização da Eletrobras em mensagem ao Congresso
3 Cemig vê boas condições para venda de ativos
4 Equinor e Porto do Açu Operações firmam MoU
5 Jirau muda marca com foco na recuperação econômico-financeira
6 Echoenergia busca captação via debêntures para fase 2 de Serra do Mel
7 Fitch coloca rating da AES Tietê Eólica em Observação Indefinida
8 Light elege Gisomar Marinho para ocupar diretoria

9 EPE elege nova Conselheira de Administração

10 Engie desenvolve programa de agricultura familiar

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Meta de expansão da geração em 2021 é de 4.790,48 MW
2 Capacidade instalada: 78,81% das fontes são sustentáveis
3 Dcide: Chuva no Sul favorece redução de preços de referência da energia

4 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 Europa: vendas de VEs dobram em 2020
2 Europa: esforços governamentais impulsionam VEs
3 VEs podem enfrentar escassez de fontes renováveis de energia
4 Daimler acelera caminho em direção aos VEs

5 Roskill: preços em alta para a indústria de lítio

Inovação
1 SUEZ e SIPEnR unem-se no hidrogênio verde

Meio Ambiente
1 TCU decide monitorar impacto de determinação do Ibama sobre usina de Belo Monte
2 Banco ABC vai financiar projetos de redução de gases de efeito estufa
3 Ibama vê novas falhas em estudo de Belo Monte e deve manter liberação máxima de água
4 Eletrobras: com problemas de assoreamento, Santo Antonio pede ajuste de licença ao Ibama

5 Empresas querem extrair gases de efeito estufa direto da atmosfera; mas há riscos
6 A linha de transmissão Reino Unido-Alemanha
7 Projeto de lei do Banco Verde Nacional tem como meta US $ 100 bi
8 BP jogando um longo jogo na receita de baixo carbono

9 Cemig integra Aliança pela Ação Climática

1 Brasil conecta 136 MW de parques eólicos em janeiro de 2021
2 Renova recebe cinco propostas por Alto Sertão III
3 Equinor e Porto do Açu assinam acordo para avaliar desenvolvimento de usina solar
4 Aneel registra DRI para a PCH SU-173, com 5,3 MW de potência

5 Mais empresas se dedicam exclusivamente à energia solar
6 Equinor avalia construção de planta solar no Porto do Açu
7 Rystad Energy: China liderará crescimento eólico offshore em 2021
8 Rosneft e BP: aliança de energias renováveis

9 Dinamarca concorda com hub de energia offshore

Gás e Termelétricas
1 Artigo de Clauber Leite (Idec): “Carvão subsidiado, peça de museu”
2 ANP autoriza Gerdau a comercializar gás natural
3 Gás natural domina cadastramento para leilões de energia existente A-4 e A-5
4 Lima e Silva: Estratégia termelétrica é otimizar portfólio para agregar valor a gás próprio
5 Abraget : Volume de projetos termelétricos demonstra confiança do investidor no governo
6 Petrobras tem queda de 13,4% na geração de energia em 2020
7 Angra 2 completa 20 anos com índices de eficiência
8 Eletronuclear sofre ataque cibernético

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 ePorwerBay: Em 2020, Aneel emitiu 343 outorgas para o mercado livre de energia

Economia Brasileira
1 Pesquisadores do Ipea defendem o retorno do auxílio
2 Janeiro será de grande perda de renda para mais pobres, diz Ibre/FGV

3 Índice de commodities do BC tem alta de 10,55% em janeiro
4 Serviços têm contração em janeiro pela 1ª vez em 5 meses, diz IHS Markit
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 CHAVES, Ana Carolina. “Garantia do fornecimento de energia exige expansão de parque gerador”
2 LEITE, Clauber; DONATO, Rodrigo. “Carvão subsidiado, peça de museu”

3 MILLER, Joe. “Presidente da Siemens elogia investidores ativistas”


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Garantia do fornecimento de energia exige expansão de parque gerador”

Em artigo publicado pela Agência BrasilEnergia, Ana Carolina Chaves, pesquisadora do GESEL e do Ineep, fala sobre a expansão do parque gerador em decorrência do aumento da carga do sistema para 2021. A pesquisadora afirma que “a expansão do sistema termoelétrico brasileiro ocorreu em função de um amplo programa de investimentos da Petrobras, principalmente a partir dos anos 2000. No entanto, a estratégia da empresa tem sido vender seus ativos no segmento para outra empresa. E, com a saída da estatal desse segmento, ainda não está clara se uma possível expansão da capacidade de geração a base de térmicas, no longo prazo, terá um número elevado de atores dispostos a cumprir a função da Petrobras. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.02.2021)

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2 Governo inclui modernização do setor elétrico entre prioridades

O projeto de lei que trata da modernização do setor elétrico (PLS 232) é uma das prioridades do governo federal no Congresso. A lista foi entregue pelo presidente Jair Bolsonaro na manhã desta quarta-feira, 3, aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-GO). A proposta de reforma do setor elétrico chegou a ser aprovada na Comissão de Infraestrutura do Senado no ano passado, mas depende do aval do plenário. A análise do texto ficou ainda mais distante após a edição da Medida Provisória 998. O texto já engloba vários assuntos tratados no novo marco do setor, como a redução de subsídios para fontes alternativas de energia. A MP deve ser analisada pelo Senado nesta quinta-feira, 4. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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3 Governo decide manter usinas térmicas acionadas diante de reservatórios baixos

Com a permanência dos níveis dos reservatórios de hidrelétricas baixos, o governo decidiu manter as usinas termelétricas acionadas e a importação de energia elétrica. A decisão foi tomada pelo CMSE, órgão presidido pelo MME, em reunião realizada ontem, 3. A decisão do órgão deve seguir as diretrizes estabelecidas no início de janeiro, quando o órgão limitou o despacho das térmicas e a compra de energia de outros países até 16,5 mil MW médios. Na ocasião, o MME explicou que a medida privilegia o uso de usinas mais baratas. Segundo a pasta, a decisão visa a "menor degradação dos armazenamentos dos reservatórios". "Diante da permanência dos cenários de afluências críticas, baixos armazenamentos nos reservatórios das usinas hidrelétricas e restrições relativas aos usos múltiplos da água, o CMSE manteve a diretriz de adoção das medidas excepcionais para o devido atendimento à carga", diz em nota. (Broadcast Energia - 04.02.2021)

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4 Repasse da Conta Bandeiras às distribuidoras é fixado em R$ 88,4 mi

A Superintendência de Gestão Tarifária da Aneel fixou em R$ 88,4 milhões os valores que serão repassados às distribuidoras da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias (Conta Bandeiras), na liquidação das operações de mercado de curto prazo na CCEE referente a dezembro de 2020. Esses valores serão repassados a 42 empresas credoras até 08 de fevereiro, segundo despacho da Aneel publicado no DOU de hoje (3). Já as empresas devedoras na Conta Bandeiras devem aportar até 04 de fevereiro o total de R$ 21,3 milhões. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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5 Avaliação de despacho fora da ordem de mérito tem nova metodologia

O ONS propôs ao CMSE aprimoramento da metodologia de avaliação da necessidade de despacho térmico fora da ordem de mérito e da curva de referência para armazenamento para 2021. Segundo comunicado do MME, divulgado após a reunião realizada na última quarta-feira (03/02), o CMSE aprovou a proposta que tem como objetivo auxiliar o comitê em decisões para a identificação da necessidade de adoção ou permanência de medidas adicionais para preservar o armazenamento hidrelétrico e garantir o atendimento energético. A proposta não terá caráter determinativo, mas “trará maior robustez e transparência ao processo, especialmente no atual contexto de manutenção de significativo despacho fora da ordem de mérito” e será adotada em paralelpo aos trabalhos de aprimoramento dos modelos computacionais de preço e calibração dos parâmetros de aversão ao risco, que são conduzidos pela Cpamp. (Brasil Energia - 04.02.2021)

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6 MME designa membros do Concepe

O MME resolveu designar os seguintes membros, titulares e suplentes, do Conselho Consultivo da Empresa de Pesquisa Energética (Concepe). Veja quem são: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-de-pessoal-n-18-de-1-de-fevereiro-de-2021-302209307 (Brasil Energia - 04.02.2021)

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7 Aneel vai reavaliar parâmetros de qualidade de UHEs

A Aneel pretende incluir entre os temas da próxima agenda regulatória a definição de novos índices de referência do padrão de qualidade das hidrelétricas cotistas despachadas pelo ONS. A lista inclui tanto as concessões renovadas em 2013 quantos as licitadas posteriormente. Estudos devem determinar como serão atualizados os valores de referência dos indicadores relativos às indisponibilidades dessas usinas. Os parâmetros atuais foram definidos há mais de 30 anos, em estudo do Comitê Brasileiro da Comissão de Integração Energética Regional – Bracier. Para o diretor Helvio Guerra, relator de um voto-vista sobre o tema, há espaço na regulação para trabalhar em metas mais ousadas de desempenho, compatíveis com a evolução tecnológica e de gestão de manutenção dos empreendimentos. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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8 Aneel autoriza testes operacionais em 44 MW de geração em três Estados

A Aneel autorizou a realização de testes operacionais para 42,6 MW de capacidade de geração eólica na Bahia e no Piauí e 1,42 MW de potência termelétrica em Pernambuco. A autorização vale para as unidades 1 a 9 da eólica Ventos de Santa Ângela, da Enel Green Power, totalizando 30 MW de capacidade instalada. A usina fica no município de Queimada Nova, no Piauí. Na Bahia, a eólica Campo Largo X, da CLWP, foi autorizada a fazer testes em 8,4 MW, correspondentes às unidades geradoras 6 a 8. No mesmo Estado, a EDF Renováveis poderá fazer testes na unidade geradora nº 10 da usina Ventos de São Januário 10, localizada em Campo Formoso. Já a Asja iniciará os testes operacionais em 1,42 MW, da unidade geradora 12, da termelétrica Asja Jaboatão, que fica em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. (Broadcast Energia - 03.02.2021)


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9 Abradee alerta para reversão de efeitos com caducidade da MP 998

As distribuidoras de energia elétrica reforçaram em nota na última terça-feira (2) a importância da aprovação pelo Congresso Nacional da MP 998. A MP que traz medidas de redução tarifária pode perder a validade se não for votada até o dia 9 de fevereiro. A Abradee, que representa as empresas do segmento de distribuição, alertou para a reversão dos efeitos do alívio na contas que ocorreria até 2025, caso isso aconteça. Para a associação, a aprovação do texto de conversão da MP “desarma uma bomba tarifária, já que a manutenção da trajetória atual implicaria impactos cumulativos e crescentes para os consumidores no futuro, como por exemplo, os custos com subsídios a fontes incentivadas, que chegaram a cerca de R$ 4,1 bilhões em 2020.” (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

Empresas

1 Para acelerar privatização da Eletrobras, governo fala agora em envio de MP ao Congresso

Depois da renúncia de Wilson Ferreira Jr da presidência da Eletrobras, que derrubou as ações da empresa no mercado, o governo decidiu deixar claro que a privatização da estatal ainda é prioridade. Na lista de projetos de interesse escolhidos pelo Executivo e enviados ao Legislativo, foram incluídos o projeto de lei 5877/2019, que diz respeito à desestatização da companhia, e uma “Medida Provisória de Privatização da Eletrobras”, até agora não enviada ao Congresso. (O Estado de São Paulo – 03.02.2021)

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2 Bolsonaro inclui privatização da Eletrobras em mensagem ao Congresso

O presidente Jair Bolsonaro incluiu a privatização da Eletrobras na mensagem de prioridades legislativas ao Congresso Nacional, divulgada nesta quarta-feira, 3 de fevereiro, no parlamento. A cerimônia também contou com a presença do presidente do STF, Luís Fux, e dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Na mensagem ao Congresso que trata do PPI, a intenção é que até 2022 a Eletrobras seja desestatizada, assim como a Nuclep. A mensagem cita ainda a realização de três leilões de geração e dois de leilões de transmissão, além da obtenção de licenças ambientais para quatro UHEs. No documento, o governo explica que a política de desestatização tem como preocupação identificar chances de assegurar a adequada prestação de serviços públicos por agentes privados, desonerando o Estado de aportes de recursos públicos. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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3 Cemig vê boas condições para venda de ativos

Em meio ao processo de “volta às origens”, a Cemig pretende deslanchar neste ano seu plano de venda de ativos, que cumpriu uma meta importante no mês passado com a conclusão da venda da fatia na Light. A ideia é impulsionar esse processo, num contexto de mercado visto como favorável, arrecadando recursos bilionários para investir nas atividades tradicionais da Cemig, principalmente no Estado de Minas Gerais. Em transmissão de energia, a Cemig está avaliando participar de leilões e estuda aquisições no mercado secundário, com foco em ativos sinérgicos com suas operações. Além disso, vem investindo em reforço e melhoria da rede existente. (Valor Econômico – 04.02.2021)

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4 Equinor e Porto do Açu Operações firmam MoU

A Equinor e a Porto do Açu Operações irão assinar memorando de entendimentos (MoU) para avaliar o desenvolvimento de projeto conjunto para instalação de uma planta de geração solar fotovoltaica na retroárea do Porto do Açu, destinada a projetos industriais. O memorando tem prazo de 12 meses e será firmado na quarta-feira (3/2). A decisão final sobre a viabilidade ou não do projeto será definida até o final de 2021. Caso a Equinor e a Porto do Açu Operações decidam investir na construção da planta solar fotovoltaica, estima-se que o empreendimento entre na fase operacional em até 24 meses. (Brasil Energia - 03.02.2021)

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5 Jirau muda marca com foco na recuperação econômico-financeira

A Energia Sustentável do Brasil, empresa responsável pela hidrelétrica de 3.750 MW no rio Madeira, adotou uma nova marca, passou a se chamar comercialmente de Jirau Energia. Na prática, essa alteração tem como foco estabelecer uma identidade para a companhia, cuja SPE que deu origem à organização, data de 2008, época do leilão em que foi arrematada. Em paralelo, continua a mesma estrutura societária, as expectativas e as disputas que a usina têm na Justiça. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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6 Echoenergia busca captação via debêntures para fase 2 de Serra do Mel

A Echoenergia emitiu as primeiras debêntures do setor de energia eólica para projetos que foram negociados 100% no mercado livre. Os papéis estão relacionados aos parques Vila Piauí I e II com 76 MW de potência instalada. Esses ativos pertencentes à Fase 1 do Complexo de Serra do Mel (RN) que soma 476 MW de capacidade instalada. Para os outros 206 MW que representam a Fase 2 do projeto a empresa pretende replicar a estratégia de captação de recursos no mercado de capitais. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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7 Fitch coloca rating da AES Tietê Eólica em Observação Indefinida

A agência de classificação de risco Fitch Ratings retirou a Perspectiva Estável dos Ratings Nacionais de Longo Prazo ‘AA+(bra)’ da primeira emissão de debêntures da AES Tietê Eólica, colocando-os em Observação Indefinida. A operação será feita em duas séries, com vencimento em dezembro de 2025, totalizando R$ 146 milhões. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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8 Light elege Gisomar Marinho para ocupar diretoria

O conselho de administração da Light elegeu o economista Gisomar Francisco de Bittencourt Marinho como diretor da companhia. O executivo será responsável pela área administrativa e pela controladoria da empresa. Ele possui mestrado em Administração de Empresas pela Coppead/UFRJ e pós-graduação em Engenharia Econômica e Administração Industrial pela UFRJ, entre outros cursos. Marinho tem passagens pela Login, Unidas e Equatorial Maranhão, além da Baker Huges e Lojas Americanas, entre outras empresas. (Brasil Energia - 04.02.2021)

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9 EPE elege nova Conselheira de Administração

Aconteceu no dia 18 de dezembro de 2020, de maneira virtual, a 8ª Assembleia Geral Extraordinária da EPE. Nela ficou definido a eleição de Rafaella Peçanha Guzela para compor o Conselho de Administração, como representante do Ministério da Economia, em cargo vago, com prazo de gestão unificado até 12 de dezembro de 2021. Ainda durante a assembleia, ficou decidido a Alteração do Estatuto Social da EPE para adequá-lo ao “estatuto modelo das empresas estatais federais”, proposto pela Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimentos e Mercados – SEDDM. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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10 Engie desenvolve programa de agricultura familiar

A Engie desenvolveu um programa de agricultura familiar que tem sido destaque no Brasil e no exterior. O projeto “Inovação no Reassentamento de Comunidades: o caso da Usina Hidrelétrica São Salvador”, localizado no rio Tocantins, no sul do estado do Tocantins, foi premiado na Conferência ANPEI, o maior evento de inovação multissetorial do País, e foi também um dos finalistas brasileiros do Innovation Trophies, competição interna global do grupo ENGIE, realizada em Paris, na França, e que visa premiar projetos inovadores. O projeto foi tão bem sucedido que a empresa avalia levá-lo para comunidades de outras usinas hidrelétricas. (Agência CanalEnergia – 04.02.2021)

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11 Artigo de Joe Miller (Financial Times) sobre a Siemens

Em artigo publicado no Valor Econômico, Joe Miller discorre sobre os elogios que o presidente da Siemens, Joe Kaeser, prestou aos investidores ativistas no momento em que as ações da companhia são negociadas nos maiores patamares de sua história. Diferente da opinião comum observada na Alemanha, Kaeser acredita que deve-se prestar atenção nos ativistas, e afirmou que a possibilidade desses investidores exigirem uma mudança na Siemens agiu como catalisadora de sua própria reestruturação. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.02.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Meta de expansão da geração em 2021 é de 4.790,48 MW

A Aneel planeja liberar este ano 4.790,48 MW para entrada em operação comercial. Apenas em janeiro, a fiscalização da Agência liberou 159,67 MW para operação comercial, sendo 135,99 MW (85% do total) em empreendimentos de geração eólica, 17,70 MW (11%) em geração hídrica a partir de pequenas centrais hidrelétricas, e 5,98 MW (4%) provindos de usinas termelétricas. Foram liberados pela Aneel, em janeiro, novas unidades de geração em seis estados, quatro deles na região Nordeste. Destacaram-se o Ceará, com aproximadamente 54,6 MW, e a Bahia, com 33,6 MW. (Aneel – 03.02.2021)

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2 Capacidade instalada: 78,81% das fontes são sustentáveis

O Brasil inicia 2021 com 174.700,1 MW de potência fiscalizada, de acordo com dados do Sistema de Informações de Geração da Aneel, o SIGA, atualizado diariamente com dados de usinas em operação e de empreendimentos outorgados em fase de construção. Desse total em operação, 74,81% das usinas são impulsionadas por fontes consideradas sustentáveis, com baixa emissão de gases do efeito estufa. (Aneel – 03.02.2021)

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3 Dcide: Chuva no Sul favorece redução de preços de referência da energia

O mês de fevereiro se iniciou com fortes chuvas na região Sul do País, mantendo uma tendência já observada nas últimas semanas de janeiro. Essas precipitações têm garantido recuperação dos reservatórios das hidrelétricas da região e estão contribuindo para a redução dos preços de referência para os contratos de compra e venda de energia dos próximos meses, segundo levantamento realizado pela empresa de informações para o setor elétrico Dcide. De acordo com o sócio da Dcide Henrique Felizatti, embora a afluência e o armazenamento no Sul não sejam tão relevantes quanto de outros submercados, têm colaborado para a redução dos preços no submercado Sudeste/Centro-Oeste, o principal do País. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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4 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Seguindo o movimento observado há mais de uma semana, os reservatórios sulistas cresceram 1,6 pontos percentuais na última terça-feira, 2 de fevereiro, em relação ao dia anterior, e operam com 56,7% de sua capacidade, informa o boletim do ONS. A energia armazenada é de 11.288 MW mês e a ENA marca 24.893 MW med, correspondendo a 294% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam com 32,26% e 70,75%, respectivamente. Já o submercado nordestino não registrou variações e segue em 52,2%. A energia armazenada é de 26.941 MW mês e ENA de 6.529 MW med, valor que corresponde a 47% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 52,65% de sua capacidade. No Norte do país os níveis recuarem em 0,2 p.p para 31,3% do volume útil. A energia armazenada marca 4.753 MW mês e ENA de 10.137 MW med, equivalente a 42% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 33,53%. Por sua vez a região SE/CO foi outra a não apresentar alterações em seu armazenamento hidroelétrico junto ao SIN, que permanece em 23,3%. A energia armazenada mostra 47.410 MW mês e a ENA é de 43.212 MW med, o mesmo que 60% da MLT. Furnas admite 24,69% e a usina de São Simão marca 18,28%. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

Mobilidade Elétrica

1 Europa: vendas de VEs dobram em 2020

As vendas de VEs dobraram e as de automóveis híbridos triplicaram em 2020 na Europa, superando um milhão de carros comercializados. Apesar de a crise ter reduzido em 25% as vendas no mercado europeu, dados da Associação de Montadoras Europeias de Automóveis (ACEA) mostram que os VEs superaram pela primeira vez os modelos a diesel na Europa no quarto trimestre. Alemanha, Itália e França registraram uma explosão nas vendas de VEs, que também levaram parte da cota de mercado dos modelos a gasolina. No quarto trimestre, as vendas destes últimos recuaram 33,7%, enquanto as vendas de carro a diesel retrocederam 23%. Os carros elétricos puros progrediram 216,9%, a 248.000 unidades; os híbridos plug-in 331%, a 227.000 unidades; os híbridos convencionais 104,7%, a 435.000. Em 2020, os modelos a gasolina representaram 47% das vendas de utilitários, seguidos pelos automóveis a diesel (28%), híbridos (11,9%), elétricos e híbridos plug-in (10,5%) e outras energias (2,1%). (O Globo – 04.02.2021)

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2 Europa: esforços governamentais impulsionam VEs

Um total de 538.772 VEs foram vendidos no ano passado, sobretudo na Alemanha, França e Holanda, assim como 507.059 modelos híbridos plug-in As vendas decolaram graças aos esforços tanto na oferta como na demanda. Os governos concederam bilhões de euros em subsídios para a compra de veículos mais ecológicos. A Alemanha, por exemplo, concedeu auxílios de até 9.000 euros e a França de até 12.000 euros. Muitas pessoas precisaram comprar carros novos para continuar entrando nos centros das grandes metrópoles, depois que cidades como Bruxelas, Roma ou Paris proibiram o acesso a seus centros dos veículos mais poluentes ou se preparam para adotar a medida. As montadoras lançaram novos modelos de veículos híbridos e elétricos, sobretudo para respeitar as normas europeias. As empresas precisam ficar abaixo de 95 gramas de CO2/km ou enfrentarão multas pesadas. (O Globo – 04.02.2021)

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3 VEs podem enfrentar escassez de fontes renováveis de energia

Em comunicado nos EUA, a GM reconheceu que embora os VEs em si não emitam gases, é fundamental que sejam carregados com eletricidade gerada por fontes renováveis, como eólica e solar. Ponto que tem sido negligenciado em muitas discussões. O engenheiro Ricardo Abreu, da consultoria Bright, escreveu em artigo recente que hoje, solar e eólica respondem por apenas 3% da energia total gerada no planeta e, para ela, levarão décadas para que essa participação se torne razoável. No mesmo artigo, ele lembra que um híbrido a etanol produzido no Brasil é competitivo em termos de emissão de CO2 se comparado a um automóvel elétrico. Para isso deve-se avaliar todo o processo, desde a produção do veículo e seus componentes, principalmente a bateria, durante pelo menos 100.000 km em uso urbano. Antonio Filosa (Stellantis) e Pablo Di Si (VW) também já manifestaram esse ponto de vista. Em resumo, o ritmo para a era elétrica está sujeito a condicionantes de país a país. (Automotive Business – 03.02.2021)

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4 Daimler acelera caminho em direção aos VEs

A fabricante de veículos alemã Daimler informou ontem (3) que tem planos para se subdividir em duas companhias independentes. Uma delas, a Daimler Truck, terá foco em veículos comerciais elétricos e autônomos. A outra unidade será renomeada Mercedes-Benz “no tempo apropriado”, informou a companhia. Segundo a empresa, o objetivo é ser “a marca de luxo mais importante do mundo”, comprometida na transformação para o carro elétrico e com softwares. Segundo a empresa, a Daimler Truck irá acelerar o caminho em direção a zerar as emissões de GEE como líder tecnológico e maior produtor de caminhões e ônibus do mundo. (Valor Econômico – 04.02.2021)

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5 Roskill: preços em alta para a indústria de lítio

Em sua segunda atualização trimestral de seu relatório Lithium: Outlook to 2030, 17ª edição, Roskill mantém a visão de que o suprimento futuro de lítio refinado permanecerá restrito, com um período de déficit de suprimento em meados da década de 2020. Adicionalmente, outros desafios significativos permanecem no horizonte para a revolução dos VEs. A cadeia de abastecimento da bateria de íon de lítio não depende apenas do lítio. Outras matérias-primas como cobalto, níquel, manganês, grafite e seus materiais intermediários para bateria precisarão crescer em um caminho semelhante ao do lítio. Nesse sentido, cinco mercados de matérias-primas diferentes precisarão crescer a taxas de crescimento semelhantes durante o período da perspectiva para limitar as distorções na estrutura de custos das baterias de íon-lítio. (Green Car Congress – 04.02.2021)

Inovação

1 SUEZ e SIPEnR unem-se no hidrogênio verde

SUEZ e SIPEnR, uma subsidiária da SIPPEREC, unem forças e inovam com a criação da empresa “H2 Créteil” para construir uma planta de produção e distribuição de hidrogênio verde na Unidade de Energia de Resíduos (EfW) do Vale de Marne Joint Syndicate para o Tratamento de Resíduos Urbanos (SMITDUVM) em Créteil, perto de Paris, França. A instalação será comissionada até o final de 2022. O projeto da usina de hidrogênio converterá a eletricidade produzida a partir da combustão de resíduos domésticos em hidrogênio por meio de um processo de eletrólise. Produzida localmente, esta solução de energia livre de carbono que atende a todos os padrões atuais garantirá um preço estável para os usuários, independente dos altos e baixos e das incertezas dos mercados de combustíveis fósseis. (Energy Global – 04.02.2021)

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2 TCU decide monitorar impacto de determinação do Ibama sobre usina de Belo Monte

O TCU decidiu nesta quarta-feira (3) monitorar o impacto de uma determinação do Ibama sobre a usina de Belo Monte. Nesta terça (2), o Ibama determinou maior vazão de água para o Rio Xingu, o que pode reduzir a capacidade de geração de energia. Pela decisão do Ibama, até o dia 7 de fevereiro, a liberação deve ser 10.900 metros cúbicos de água por segundo. Em janeiro do ano passado, a vazão estava em 1.100 metros cúbicos por segundo e, em janeiro de 2020, estava em 3.100 metros cúbicos por segundo. Segundo o TCU, dados do ONS apontam que a adoção dos níveis de vazão agora determinados pelo Ibama acarretará, num período de seis meses, uma perda de geração da ordem de 21.188 MWmed e de 17.492 MWmed, quando comparada com a geração que seria possibilitada pela utilização da vazão anteriormente prevista. (G1 – 03.02.2021)

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Meio Ambiente

1 TCU decide monitorar impacto de determinação do Ibama sobre usina de Belo Monte

O TCU decidiu nesta quarta-feira (3) monitorar o impacto de uma determinação do Ibama sobre a usina de Belo Monte. Nesta terça (2), o Ibama determinou maior vazão de água para o Rio Xingu, o que pode reduzir a capacidade de geração de energia. Pela decisão do Ibama, até o dia 7 de fevereiro, a liberação deve ser 10.900 metros cúbicos de água por segundo. Em janeiro do ano passado, a vazão estava em 1.100 metros cúbicos por segundo e, em janeiro de 2020, estava em 3.100 metros cúbicos por segundo. Segundo o TCU, dados do ONS apontam que a adoção dos níveis de vazão agora determinados pelo Ibama acarretará, num período de seis meses, uma perda de geração da ordem de 21.188 MWmed e de 17.492 MWmed, quando comparada com a geração que seria possibilitada pela utilização da vazão anteriormente prevista. (G1 – 03.02.2021)

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2 Banco ABC vai financiar projetos de redução de gases de efeito estufa

O banco ABC Brasil fechou com a Proparco, braço da Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) para o setor privado, um crédito no valor de US$ 72,3 milhões - quase R$ 390 milhões pela taxa de câmbio atual - a fim de apoiar projetos de empresas nas áreas de agricultura e de energia que tenham impacto na redução das emissões de gases do efeito estufa. Os recursos serão oferecidos a clientes do banco por meio de uma linha de financiamento com prazo de oito anos. Para o ABC Brasil, permitirá ampliar a carteira voltada para projetos verdes e de geração de energia limpa, bem como de eficiência energética. A instituição financeira pretende direcionar o dinheiro para empresas dos três segmentos que compõem sua carteira de crédito: large corporate (faturamento anual acima de R$ 2 bilhões), corporate (entre R$ 250 milhões e R$ 2 bilhões) e middle (receita bruta de R$ 30 milhões a R$ 250 milhões por ano). (Valor Econômico – 04.02.2021)

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3 Ibama vê novas falhas em estudo de Belo Monte e deve manter liberação máxima de água

A equipe técnica do Ibama que analisa os danos causados pela retenção de água na hidrelétrica de Belo Monte rejeitou um "estudo complementar" apresentado pela concessionária Norte Energia, dona da usina, e deve manter a determinação para que a companhia faça a liberação máxima de água no rio Xingu, ao longo da próxima semana. Na prática, a Norte Energia deverá ser obrigada a liberar, entre os dias 8 e 14 de fevereiro, o mesmo volume de água que tem vertido nesta semana: 10.900 metros cúbicos de água por segundo, conforme prevê o cronograma provisório estabelecido pelo Ibama. A empresa, que contou com intervenção direta do MME, de toda a cúpula do setor elétrico e do ME para derrubar a decisão do órgão ambiental, queria que essa vazão se limitasse a 1.600 m³ por segundo ao longo de fevereiro. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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4 Eletrobras: com problemas de assoreamento, Santo Antonio pede ajuste de licença ao Ibama

A sociedade de propósito específico Santo Antônio Energia (SAE), na qual a Furnas, controlada da Eletrobras, detém 43,06% de participação, pediu ao Ibama o ajuste temporário da Licença de Operação diante de problemas de assoreamento do Rio Madeira. Em comunicado enviado à CVM, a empresa diz que o atendimento dos parâmetros atualmente estabelecidos para operação da usina, sem a desafetação a ser promovida pelo projeto de lei, implica a necessidade de deplecionamento (redução) do reservatório a um nível que colocaria em risco a integridade das instalações do Log Boom e paralisaria a operação do Sistema de Transposição de Peixes, cuja operação contínua é uma das condicionantes do licenciamento a ser permanentemente atendida. (Broadcast Energia - 04.02.2021)

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5 Empresas querem extrair gases de efeito estufa direto da atmosfera; mas há riscos

O uso de tecnologia para sugar o dióxido de carbono diretamente da atmosfera há muito tempo é descartado como uma forma impraticável de combater a mudança climática — fisicamente é possível, mas muito cara para ter alguma utilidade. Mas, à medida que o aquecimento global se acelera e a sociedade continua emitindo gases de efeito estufa a uma taxa perigosa, a ideia vem ganhando apoio de grandes empresas , que vêm enfrentando pressões para implementar medidas climáticas. Um número crescente de corporações está investindo na chamada engenharia de remoção de carbono, utilizando, por exemplo, ventiladores gigantes para puxar o dióxido de carbono do ar e capturá-lo. As empresas afirmam que tais técnicas, ao compensar as emissões que de outra forma não poderiam ser cortadas, podem ser a única maneira de cumprir as promessas de ''emissão zero'' de carbono. (O Globo – 03.02.2021)

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6 A linha de transmissão Reino Unido-Alemanha

Uma nova linha de transmissão entre o Reino Unido e a Alemanha entregará benefícios significativos de carbono, mostrou um novo relatório independente, com o link NeuConnect ajudando a entregar uma redução de 16 milhões de toneladas em CO2 - o equivalente a plantar 28 milhões de novas árvores ou remover 400.000 carros do estrada em um ano. NeuConnect é uma linha de transmissão de £ 1,4 bilhão com financiamento privado que criará a primeira ligação direta entre as redes de eletricidade do Reino Unido e da Alemanha, conectando dois dos maiores mercados de energia da Europa pela primeira vez. Mais de 700 km de cabos submarinos formarão uma "rodovia invisível" para permitir que 1,4 GW de eletricidade flua em qualquer direção, ajudando a fornecer um fornecimento mais resiliente e sustentável nos dois países. (Energy Global – 03.02.2021)

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7 Projeto de lei do Banco Verde Nacional tem como meta US $ 100 bi

Um novo impulso para apoiar investimentos de difícil comercialização de energia limpa e redução de carbono com financiamento federal. Mais de uma década depois de sua primeira apresentação, um projeto de lei do banco verde nacional voltou ao Congresso, com muito mais recursos do que as versões anteriores propostas nos últimos dois anos e uma chance muito maior de ser aprovado em lei, dizem seus defensores. Na quarta-feira, os democratas no Congresso reintroduziram a Lei do Acelerador de Energia Limpa e Sustentabilidade. O projeto de lei direcionaria US $ 100 bilhões para o Clean Energy and Sustainability Accelerator, uma entidade sem fins lucrativos encarregada de fazer empréstimos e investimentos em setores da economia que precisam crescer rapidamente para cumprir as metas agressivas de descarbonização do governo Biden-Harris. (GreenTechMedia – 03.02.2021)

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8 BP jogando um longo jogo na receita de baixo carbono

A principal empresa de petróleo do Reino Unido registra prejuízo de US $ 20,3 bilhões no ano, não espera lucros substanciais dos esforços de baixo carbono antes de 2025. A companhia petrolífera britânica BP não espera receita substancial de suas atividades de negócios de baixo carbono neste lado de 2025, de acordo com o CFO Murray Auchincloss. Falando na teleconferência de resultados do ano inteiro da empresa com analistas na terça-feira (02), Auchincloss disse que a empresa ainda não espera que seus esforços de baixo carbono produzam "uma tonelada de EBITDA", a preferência da empresa medida de renda, deste lado de 2025, descrevendo-o como um "negócio de comprimento de onda mais longo". A empresa anunciou uma ambição líquida zero em fevereiro de 2020 como parte de uma transformação mais ampla que aumentaria seus negócios de gás e baixo carbono às custas de parte de sua atividade de hidrocarbonetos.(Energías Renovables – 04.02.2021)

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9 Cemig integra Aliança pela Ação Climática

A Cemig aderiu à Aliança pela Ação Climática (ACA-Brasil), uma coalizão nacional para o cumprimento dos compromissos do Acordo de Paris. A ACA-Brasil foi lançada na última quinta-feira, 28 de janeiro, durante evento virtual. Segundo a Cemig, os efeitos das mudanças climáticas irão impactar a sociedade e os serviços de geração e distribuição de energia elétrica. A empresa informou que sua capacidade de geração é 100% proveniente de matrizes renováveis, como a hidrelétrica, a eólica e a solar fotovoltaica. E complementa que atua na redução da emissão de gases de efeito estufa. A companhia ressaltou que devido à urgência do tema, somente com a soma de esforços tais como essa coalizão será possível avançar para atingir os compromissos do Acordo de Paris. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

Energias Renováveis

1 Brasil conecta 136 MW de parques eólicos em janeiro de 2021

O Brasil deu sinal verde para 135,99 MW de parques eólicos iniciarem as operações em janeiro de 2021, anunciou a Aneel nesta quarta-feira. Ao todo, o país adicionou 159,67 MW de nova capacidade no mês passado, com os parques eólicos sendo responsáveis por 85% disso. As pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e termelétricas contribuíram com 11% e 4%, respectivamente. Segundo dados da fiscalização do setor de energia, os parques eólicos respondem por 9,82% da capacidade total instalada do país, enquanto os solares representam 1,87%. UHEs, PCHs e CGHs representam 58,42%, 3,11% e 0,47% da capacidade total instalada, respectivamente. Ao todo, a agência planeja aprovar 4.790,48 MW de nova capacidade só neste ano. (Renewables Now – 04.02.2021)

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2 Renova recebe cinco propostas por Alto Sertão III

Cinco empresas manifestaram interesse pela chamada Fase B do projeto eólico Alto Sertão III, da Renova Energia. Segundo a empresa em recuperação judicial, apresentaram propostas a Prisma Capital, Rio Energy, Copel, Ômega Energia e 2W Energia. Alto Sertão III envolve a fase A, de 438 MW de capacidade instalada, e a fase B, de 305 MW, além de uma opção de compra de até 1,1 GW de projetos eólicos em desenvolvimento. (Brasil Energia - 04.02.2021)

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3 Equinor e Porto do Açu assinam acordo para avaliar desenvolvimento de usina solar

O Porto do Açu, do grupo Prumo, chegou a acordo preliminar com a petroleira Equinor visando possíveis investimentos em energia solar em suas instalações, no Estado do Rio de Janeiro. Um memorando de entendimento assinado entre a Porto do Açu Operações e a empresa de óleo e gás norueguesa prevê a avaliação em conjunto sobre o desenvolvimento de uma planta solar na retroárea do porto nos próximos 12 meses. "Estamos otimistas com a possibilidade de implantação de um projeto de energia renovável no Açu, iniciativa que está em linha com a nossa estratégia de sustentabilidade, que inclui desenvolver parcerias e novos negócios a partir da transição para uma economia de baixo carbono", disse em nota o CEO da Porto do Açu, José Firmo. A operadora do porto não informou a capacidade prevista para o projeto solar e nem valores estimados de investimentos. (Folha de São Paulo – 03.02.2021)

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4 Aneel registra DRI para a PCH SU-173, com 5,3 MW de potência

A Agropecuária Global obteve o registro de DRI-PCH junto à Aneel para a Pequena Central Hidrelétrica (PCH) SU-173, com 5,3 MW de potência instalada. A autorização permite que a empresa faça os estudos de inventário e o sumário executivo da usina no rio Sauê-Uiná, no Mato Grosso. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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5 Mais empresas se dedicam exclusivamente à energia solar

Entre as empresas que atuam em geração distribuída de energia solar fotovoltaica, o percentual daquelas que se dedicam exclusivamente à fonte chegou a 42,3%, um crescimento expressivo em relação aos 30,9% verificados no final de 2019. Os dados são de estudo estratégico da Greener, em pesquisa com 1.579 companhias no período de novembro de 2020 a janeiro de 2021, representando as 14.700 empresas ativas no mercado de integradores fotovoltaicos. Os outros 57,7% das empresas mantêm um portfólio diversificado. Eficiência energética (24,7%), automação (22,2%) e aquecimento (11,1%) estão entre os principais serviços oferecidos pelas companhias além da geração distribuída. (Brasil Energia - 03.02.2021)

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6 Equinor avalia construção de planta solar no Porto do Açu

A norueguesa Equinor assinou nesta semana um memorando de entendimento com a Porto de Açu Operações, avaliando desenvolver em conjunto uma planta de geração solar na retroárea do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ). Essa seria a segunda iniciativa em energias renováveis da Equinor no Brasil. A primeira foi o Complexo de Apodi, localizado no Ceará, e que está em operação desde 2018, com capacidade de 162 MW. Este empreendimento foi o primeiro projeto solar da companhia em todo o mundo. (Petronotícias – 03.02.2021)

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7 Rystad Energy: China liderará crescimento eólico offshore em 2021

Apesar da pandemia de COVID-19, a capacidade eólica offshore instalada mundial aumentou 15% em 2020, atingindo 31,9 GW no final do ano, de 27,7 GW no final de 2019, estima a Rystad Energy. A China foi o principal contribuinte em 2020, respondendo por 39% das adições do ano passado. A Rystad Energy espera que a capacidade eólica offshore instalada global aumente ainda mais, em 11,8 GW, em 2021. A China continuará liderando as novas adições de capacidade, contribuindo com 63% do crescimento esperado. Após 2021, a China começará a eliminar as tarifas feed-in e muitos desenvolvedores estão, portanto, pressionando para concluir os projetos durante o próximo período. Como tal, espera-se que neste ano haja aumentos de capacidade no país. (Energy Global – 04.02.2021)

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8 Rosneft e BP: aliança de energias renováveis

As gigantes petrolíferas Rosneft (russa) e BP (britânica) assinaram um acordo de colaboração estratégica que inclui a promessa de cooperar em projetos de energias renováveis. As empresas dizem que irão “avaliar em conjunto” novos projetos em energia verde, mas não especificam as tecnologias envolvidas. A supermajor BP tem interesses em energia eólica offshore, energia eólica onshore e solar, esta última por meio de sua joint venture Lightsource BP. O presidente-executivo da Rosneft, Igor Sechin, disse que o relacionamento existente entre as duas empresas de energia informará o desenvolvimento de projetos futuros. (Renews – 04.02.2021)

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9 Dinamarca concorda com hub de energia offshore

A Dinamarca chegou a um acordo histórico sobre a construção de um centro de energia no Mar do Norte, que irá integrar ainda mais as redes europeias. O centro de energia será uma ilha construída artificialmente localizada a 80 km da costa da península Jutlândia e será desenvolvida por meio de um modelo de parceria público-privada, com o Estado dinamarquês detendo a maior parte. O centro de energia funcionará como uma usina offshore, reunindo e distribuindo eletricidade verde de centenas de turbinas eólicas ao redor da ilha e transportando a energia para consumidores em países ao redor do Mar do Norte. A capacidade inicial dos dois hubs será de 5 GW, o triplo da atual capacidade offshore instalada no país. Posteriormente, eles serão expandidos para uma capacidade de 12 GW no total. (Renews – 04.02.2021)

Gás e Termelétricas

1 Artigo de Clauber Leite (Idec): “Carvão subsidiado, peça de museu”

Em artigo publicado pela jornal Valor Econômico, Clauber Leite, coordenador do Programa de Energia e Sustentabilidade do Idec, e Donato da Silva Filho, sócio fundador da consultoria Volt Robotics falam sobre o retrocesso por parte do governo em apoiar políticas públicas que sustentam a geração a carvão. Os autores afirmam, “O descomissionamento de usinas térmicas a carvão mineral subsidiado hoje no país poderia proporcionar uma redução de aproximadamente R$ 8 bilhões na conta de luz dos brasileiros até 2028, além de evitar a emissão de 4 milhões toneladas de CO2 por ano na atmosfera, conforme estudo da consultoria Volt Robotics. Além dessa redução das emissões do poluente global, a suspensão negociada das atividades dessas usinas favoreceria a redução da poluição local e regional, tanto em termos de impactos da atividade da mineração do carvão como da emissão de poluentes na sua queima” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 04.02.2021)

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2 ANP autoriza Gerdau a comercializar gás natural

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a Gerdau Açominas a exercer a atividade de comercialização de gás natural na esfera de competência da União, mediante a celebração de contratos registrados na ANP. A autorização não contempla o exercício da atividade de distribuição de Gás Natural Comprimido (GNC) a granel e para a realização de projeto para uso próprio e de projeto estruturante. Saiba mais: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/autorizacao-sim-anp-n-63-de-3-de-fevereiro-de-2021-302149411 e https://www.in.gov.br/web/dou/-/despacho-sim-anp-n-91-de-3-de-fevereiro-de-2021-302108072 (Brasil Energia - 04.02.2021)

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3 Gás natural domina cadastramento para leilões de energia existente A-4 e A-5

A EPE cadastrou 70 projetos para o leilão de energia existente com entrega para 2025 (A-4), e 79 para os projetos com entrega em 2026 (A-5), totalizando 33 GW e 40,9 GW, respectivamente, a maioria de térmicas a gás natural. O leilão está previsto para 11 de junho e o prazo de suprimento é de 15 anos. Os projetos ainda vão passar pelo processo de habilitação, e terão até dia 23 de março para apresentar o licenciamento ambiental. No caso dos projetos de termelétricas a gás natural será necessária a análise da ANP sobre a viabilidade do fornecimento de gás para cada projeto. Puderam se cadastrar apenas empreendimentos termelétricos a gás natural e a carvão mineral, tanto existentes como novos. As térmicas a gás natural dominaram as inscrições, com 64 projetos, ou 31,4 GW no leilão A-4, e 72 projetos, ou 38,7GW no A-5. Já o carvão mineral tem seis projetos no A-4 (1,5GW) e sete no A-5 (2,1 GW). (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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4 Lima e Silva: Estratégia termelétrica é otimizar portfólio para agregar valor a gás próprio

A Petrobras vai continuar no segmento de geração de energia para agregar valor ao gás natural produzido pela companhia, afirmou o novo diretor de Gás Natural e Refino da empresa, Rodrigo Costa Lima e Silva, que considera o setor estratégico para a estatal. O segmento teve uma boa performance no quarto trimestre do ano, mas, segundo o diretor, ainda não é possível prever se a alta de consumo vai continuar este ano.m"Tivemos um quarto trimestre bem forte no segmento termelétrico, alcançamos patamares superiores a 35 milhões de metros cúbicos dia, que se deu em função de uma baixa afluência no período. Mas quando olhamos para 2021, esse é um segmento em que a volatilidade é muito grande, depende de toda a conjuntura hidrológica, ou seja o término do período chuvoso em abril", explicou Silva durante coletiva para comentar o relatório de produção da companhia no ano passado. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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5 Abraget : Volume de projetos termelétricos demonstra confiança do investidor no governo

O volume de projetos cadastrados para os leilões de energia existente A-4 e A-5 demonstram o apetite das empresas para investir no Brasil. A avaliação é do diretor-presidente da Abraget, Xisto Vieira Filho. A EPE finalizou nesta semana o cadastramento de 88 projetos termelétricos para dois leilões, previstos para ocorrem simultaneamente em junho, totalizando mais de 40 GW. "Essa concorrência é muito boa, pois mostra que o investidor está confiante no governo", afirmou o executivo, que tem entre seus associados gigantes como ExxonMobil, Eneva, EDF e Total. Apesar da expectativa baixa para a contratação nesses leilões - uma vez que o número de projetos vencedores depende da demanda das distribuidoras de energia, Vieira Filho lembrou que o mercado está mesmo é de olho na aprovação da Medida Provisória n° 998. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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6 Petrobras tem queda de 13,4% na geração de energia em 2020

Os 1.756 MW med gerados em 2020 pela Petrobras significaram um recuo de 13,4% na comparação com o ano anterior. De acordo com a empresa, a queda veio em função da baixa atividade econômica do ano. Embora o resultado de 2020 não tenha sido positivo, a geração no quarto trimestre de 3.435 MW med mostra aumento de 315,4% em relação ao terceiro, refletindo a forte demanda térmica causada pela falta de chuvas no período. Na comparação com o quarto trimestre de 2019, o aumento é de 33,9%. Ainda de acordo com a Petrobras, o maior despacho termelétrico influenciou o volume de vendas de gás natural no quarto trimestre, representando um aumento de 33,9% em relação ao terceiro trimestre. O aumento da demanda de gás somado às paradas programadas nos campos do pré-sal, que estavam previstas para o primeiro semestre, mas que foram postergadas em função da Covid-19, resultou em maior importação de GNL e gás boliviano. No ano, a queda nas venda do insumo é de 9,3%. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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7 Angra 2 completa 20 anos com índices de eficiência

A central nuclear de Angra 2 (1,3 GW – RJ) completou 20 anos de operação nessa semana, apresentando dados que apontam para uma geração total de mais de 200 milhões de MWh acumulados nesse período, número alcançado em junho do ano passado, de acordo com a Eletronuclear. Em 2017, a central bateu seu recorde de produção bruta, atingindo 11.535.500 MWh, e no ano passado chegou a 9.448.896 MWh, alcançando fatores de disponibilidade de 80,18% e de capacidade de 79,44%. Além disso, o indicador de taxa de perda forçada fechou 2020 em 0,02%, atestando que as práticas operacionais e de manutenção da usina estão em conformidade com o que se espera da indústria nuclear. (Agência CanalEnergia – 03.02.2021)

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8 Eletronuclear sofre ataque cibernético

A Eletrobras informou que sua subsidiária responsável pelas usinas nucleares do complexo de Angra dos Reis foi alvo de ataque cibernético, mas negou impactos sobre a operação das unidades ou riscos de segurança. Foi detectado um ataque por softwares nocivo, conhecido como "ransonware", sobre a Eletronuclear, disse a elétrica estatal em comunicado na noite de quarta-feira (3), acrescentando que a rede administrativa atingida não se conecta com sistemas operativos das usinas nucleares de Angra 1 e Angra 2. A subsidiária nuclear suspendeu temporariamente o funcionamento de alguns de seus sistemas operativos para proteger a integridade de seus dados. (Folha de São Paulo – 03.02.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 ePorwerBay: Em 2020, Aneel emitiu 343 outorgas para o mercado livre de energia

A Agência Nacional de Energia Elétrica emitiu um total de 343 outorgas no mercado livre de energia em 2020, totalizando 13 GW de capacidade instalada, segundo levantamento feito pela consultoria ePowerBay. Entre as empresas que obtiveram maior quantidade e outorgas, a Casa dos Ventos lidera em geração eólica, seguida por Enel Green Power e AES Brasil. Já na fonte solar fotovoltaica, a Solatio foi a empresa que conseguiu o maior número de outorgas, seguida pela FRS Energia e pela Futura Energia. (Broadcast Energia - 03.02.2021)

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Economia Brasileira

1 Pesquisadores do Ipea defendem o retorno do auxílio

Diante da continuidade da pandemia e da expectativa de aumento da pobreza no Brasil, o auxílio emergencial deveria ser retomado. Mais do que uma solução de curto prazo, no entanto, é necessária uma revisão da política social, que contemple uma redução mais consistente da pobreza no país, com um maior volume de recursos. A avaliação foi feita ontem pelos pesquisadores Daniel Duque, do Ibre/FGV, e Pedro Ferreira de Souza, do Ipea, ao participarem do evento virtual “Transferências de Renda, Trabalho e Pobreza”. Como forma de suavizar a transição entre o período com e sem auxílio emergencial, o economista é a favor da prorrogação do programa por três meses com valores decrescentes, de R$ 300, R$ 200 e R$ 100, embora reconheça a dificuldade em razão da restrição fiscal. A proposta significaria um investimento total de R$ 39 bilhões. (Valor Econômico – 04.02.2021)

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2 Janeiro será de grande perda de renda para mais pobres, diz Ibre/FGV

O pesquisador do Ibre/FGV Daniel Duque afirmou que, diante do fim do auxílio emergencial, janeiro será um mês de grandes perdas de renda para a população mais pobre. Sua estimativa é de que a parcela dos 20% mais pobres possa ter uma queda de renda de até 80%. “O cenário para a população mais pobre não é nada favorável em 2021. Caso a renda do trabalho mantenha as tendências dos últimos meses, janeiro será um mês de grandes perdas”, disse ele, ao participar do evento virtual "Transferências de Renda, Trabalho e Pobreza", promovido pelo Ipea. (Valor Econômico – 03.02.2021)

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3 Índice de commodities do BC tem alta de 10,55% em janeiro

O preço das matérias-primas com influência sobre a inflação apresentou alta de 10,55% em janeiro, após variação negativa de 1,36% um mês antes, de acordo com o Índice de Commodities Brasil (IC -Br). Em 12 meses, o indicador avançou 40,28%, conforme divulgado nesta quarta-feira pelo BC. O IC-Br é construído com base nos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertidos para reais. Seu equivalente internacional, o Commodity Research Bureau (CRB), mostrou variação positiva de 8,29% no primeiro mês do ano. Em 12 meses, houve alta de 44,40%. (Valor Econômico – 03.02.2021)

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4 Serviços têm contração em janeiro pela 1ª vez em 5 meses, diz IHS Markit

O declínio na demanda por novos negócios levou o setor de serviços brasileiro a retornar ao campo contracionista em janeiro, segundo a IHS Markit. O Índice de Atividade de Negócios (PMI) do Setor de Serviços da IHS Markit para o Brasil registrou 47 em janeiro, ante 51,1 em dezembro. Foi a primeira vez desde agosto do ano passado que o índice ficou abaixo do limite de 50, que indica contração do segmento. “Os últimos números estavam em uma baixa de seis meses, mas eram indicativos de um ritmo moderado de redução em relação àqueles vistos no início da covid-19”, observa o relatório. Segundo a IHS Markit, os participantes da pesquisa associaram o declínio no índice de produção aos maiores números de casos da doença, à perda de clientes existentes, ao fechamento de empresas e à fraca demanda por serviços. (Valor Econômico – 03.02.2021)

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Biblioteca Virtual

1 CHAVES, Ana Carolina. “Garantia do fornecimento de energia exige expansão de parque gerador”

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 LEITE, Clauber; DONATO, Rodrigo. “Carvão subsidiado, peça de museu”

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3 MILLER, Joe. “Presidente da Siemens elogia investidores ativistas”

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4 Titulo

Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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