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IFE: nº 5.328 - 30 de agosto de 2021
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: entrevista sobre eletropostos na CNN
2 GESEL: entrevista para a Associated Press
3 GESEL na mesa redonda da série "Hidrogênio: oportunidades e desafios para o Brasil"
4 GESEL: Crise energética: especialistas listam 'medidas de guerra' para evitar risco de apagão
5 Guedes age para atenuar alta e bandeira vermelha na conta de luz deve subir 50%
6 Bônus na conta de luz beneficiará quem reduzir entre 10% e 20% do consumo
7 Atraso e incertezas reduzem adesão das indústrias ao plano de economia de energia do governo
8 EPE divulga relatório final do Balanço Energético Nacional 2021 ano base 2020
9 Regras para GD devem estimular investimentos

Empresas
1 Petrobras vende controle da Breitener Energética
2 Consumo da Energisa cresce 1,4% em julho
3 Prêmio Abradee 2021: Grupo Energisa leva oito trófeus, Copel ganha prêmio nacional
4 Copel inicia programa Rede Elétrica Inteligente em novas cidades
5 Vibra Energia realizará emissão de debêntures no valor de R$ 800 mi
6 Renova aumenta capital social
7 Top Picks: crise hídrica pressionará margens de geradoras e distribuidoras de energia

Leilões
1 Cadastramento para o leilão de reserva de capacidade se encerra na próxima semana
2 Artigo da equipe Alvarez & Marsal sobre os impactos da modernização do setor sobre os leilões de energia

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: carga de energia no SIN deve crescer 0,9% em setembro, para 69.920 MWm
2 ONS: vazões no SE/CO estão projetadas em 57% da média em setembro
3 Reservatórios do Sul apontam recuo de 0,6 p.p e operam com 33,8% da capacidade

4 Consumo de energia na primeira quinzena de agosto cresce pouco e se mantém em ritmo moderado

5 La Niña pode reduzir chuvas em até 30% e prejudicar ainda mais as hidrelétricas

6 Idec vai pedir a volta do Horário de Verão

7 Artigo de Rodrigo Leão sobre a crise hídrica e o planejamento futuro

Mobilidade Elétrica
1 Polícia Militar de São Paulo inicia testes com viaturas elétricas
2 We Predict: Pesquisa comparou custos com serviços entre os VEs e os veículos convencionais
3 Bridgestone firma parceria com Einride para a produção de caminhões elétricos e autônomos

Inovação
1 Brasil: Furnas irá combinar plantas solares fixa e flutuante com produção de hidrogênio
2 Chile: empresas se juntam para desenvolver usina de 10 MW de hidrogênio verde
3 Irlanda testa ônibus a hidrogênio na frota de transporte
4 Blockchain leva agilidade à comercialização

5 Padrão para estruturas flutuantes de turbinas eólicas atualizado pela DNV
6 ValkSolar lança suporte de painel de alumínio ValkPro +
7 Vestas instala protótipo V155-3.3MW na Dinamarca
8 Bourbon instala flutuador norueguês

9 Com apoio de Jeff Bezos, fusão nuclear entra no radar dos investidores

Meio Ambiente
1 Furnas pode definir racionamento, diz Kelman, ex-presidente de Aneel e ANA
2 Santa Catarina quer programa de transição energética que inclua o carvão
3 Estratégias de ESG impactam resultados e o nível de emissões
4 Neoenergia divulga inventário de gases de efeito estufa 2020

5 Diversificação da matriz sustenta as metas ambientais

Energias Renováveis
1 Comissão do Senado aprova PL para eólica e solar em assentamentos da reforma agrária
2 ONS: Nordeste bate novo recorde de geração instantânea na fonte solar, com 2.336 MW
3 Kinsol prevê faturar R$ 52 mi com expansão por franquias
4 BV assina acordo de R$ 45 mi e vai comprar fintech de energia solar

5 Emae abre nova chamada pública para solar flutuante
6 Telite testa telhas solares com grafeno
7 Claro inaugura aerogerador no Conjunto Eólico Campo Largo 2, da Engie
8 Renováveis recebem autorização para operação comercial e teste

9 Mundo adicionou 1,6 GW de capacidade eólica offshore no 1º semestre do ano

10 Eólica e solar para abastecer o crescimento das energias renováveis da China para 1,77 TW até 2030

11 European Energy termina o 2º trimestre com 1.129 MW em construção

Gás e Termelétricas
1 Aneel inclui diesel como combustível e define CVUs de William Arjona

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 BBCE movimenta R$ 29,1 bi
2 Ambiente de rápida expansão
3 Negócios com derivativos já equivalem a 1,3 TWh
4 Transição para novo modelo ainda é alvo de controvérsias

Economia Brasileira
1 Focus: Mercado projeta inflação de 7,27% e avanço menor do PIB em 2021
2 FGV: confiança do comércio recua 0,1 ponto em agosto e acende sinal de alerta

3 IGP-M aumenta 0,66% em agosto e sobe mais de 31% em 12 meses
4 Nova alta deve acrescentar mais 0,33 ponto no IPCA
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 BOCUZZI, Dennis; SANTOS, Jovanio; VALIM, Luane; PETRINI, Anna; CARDOSO, Victor. “As perspectivas dos leilões de energia com a modernização do setor elétrico”.
2 LEÃO, Rodrigo. “Crise hídrica mostra necessidade do planejamento para não virar ameaça constante”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: entrevista sobre eletropostos na CNN

Na última sexta-feira, dia 27 de agosto, o Coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, deu depoimento ao noticiário televisivo Prime Time, da CNN, sobre o aumento do número de eletropostos para veículos elétricos no Brasil. Segundo Castro, nota-se que grupos que atuam no setor elétrico estão priorizando a instalação de postos ultrarrápidos. Para ver a reportagem na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 30.08.2021)

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2 GESEL: entrevista para a Associated Press

Em reportagem publicada pela Associated Press na última sexta-feira, dia 27/08, intitulada “Brazil water survey heightens alarm over extreme drought” (Pesquisa sobre hidrologia brasileira alerta sobre seca extrema), o Coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, falou sobre a atual crise hídrica. Segundo castro, “no ritmo atual, é provável que ocorram apagões este ano, principalmente nos horários de pico”. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 30.08.2021)

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3 GESEL na mesa redonda da série "Hidrogênio: oportunidades e desafios para o Brasil"

Na próxima quarta-feira, 01 de setembro, às 17 horas, o Coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, participará da mesa redonda da série "Hidrogênio: oportunidades e desafios para o Brasil", promovida pelo PRH-3.1 Escola de Química/PEQ-COPPE/UFRJ. A mesa redonda contará ainda com a presença dos seguintes palestrantes: Profa. Mariana Mattos (EQ/UFRJ), Jurandir Picanço Jr. (FIEC), Ansgar Pinkowski (AHK-RIO), Dra. Agnes M. da Costa (MME) e com a moderação de Luciano Basto Oliveira (EPE). O evento terá transmissão ao vivo pelo YouTube da Escola de Química (https://youtu.be/Zsg60ZkcX3I). (GESEL-IE-UFRJ – 30.08.2021)

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4 GESEL: Crise energética: especialistas listam 'medidas de guerra' para evitar risco de apagão

Volta do horário de verão, incentivos a painéis solares e cortes seletivos de energia são algumas das propostas para tentar amenizar o aprofundamento da crise no Brasil. Isso não significa que, neste ponto, o País conseguiria escapar do racionamento. Mas, ao menos, poderia reduz o tamanho de eventuais cortes no fornecimento de energia. Uma das primeiras iniciativas que o governo precisa adotar, dizem os especialistas, é a criação de uma ampla campanha publicitária para explicar a situação do setor. Na avaliação dos especialistas, as medidas anunciadas pelo governo, de redução voluntária de energia, são corretas, mas vieram no momento errado. “Estamos na crise desde maio, e as medidas de incentivo à redução do consumo só vão começar em setembro”, diz o professor da UFRJ Nivalde Castro. Para ele, uma medida que ajudaria a elevar a oferta seria uma negociação com a Bolívia para aumentar a cota do rio Madeira e, assim, elevar a produção da hidrelétrica de Jirau, em cerca de 700 MW médios. Para ler a matéria na íntegra, clique aqui. (O Estado de São Paulo – 28.08.2021)

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5 Guedes age para atenuar alta e bandeira vermelha na conta de luz deve subir 50%

O valor da bandeira vermelha patamar 2, que tem incidido sobre as tarifas de energia em um momento de grave crise hídrica e esvaziamento dos reservatórios, deve subir cerca de 50% e ficar em torno de R$ 14 por cada 100 kWh consumidos. O novo valor será anunciado pela Aneel em breve e foi objeto de divergência entre setores do governo. O MME queria um aumento para R$ 24, com vigência até dezembro. A equipe econômica discordou e defendeu uma alta para aproximadamente R$ 14, mas sem terminar no fim deste ano e durando provavelmente até maio de 2022. Em junho, a Aneel já havia aplicado um aumento de 52% na bandeira tarifária, que foi para R$ 9,49 em seu nível máximo. Na ocasião, entretanto, a própria agência reguladora admitiu que essa precificação não seria suficiente para bancar o acionamento cada vez maior das usinas térmicas e abriu consulta pública para debater uma nova alta. A área técnica do órgão sugeriu R$ 11,50 e as distribuidoras de energia se pronunciaram de forma praticamente consensual, durante a consulta, a favor desse valor. (Valor Econômico – 27.08.2021)

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6 Bônus na conta de luz beneficiará quem reduzir entre 10% e 20% do consumo

Está praticamente fechado no governo o programa de incentivos para a economia voluntária de energia por consumidores do mercado regulado, como residências e pequenos comércios. Ganhará desconto, nas contas de luz, quem diminuir o consumo em pelo menos 10% na comparação com igual período do ano passado. Até sexta-feira, o governo trabalhava com a perspectiva de um bônus de R$ 1 por cada kWh do volume de energia acima da meta de 10%. No entanto, durante o fim de semana autoridades do setor elétrico e integrantes da equipe econômica passaram a avaliar que esse percentual seria oneroso demais ao sistema. Para calcular o percentual de economia, a comparação começará com base em uma média mensal do consumo no trimestre setembro-outubro-novembro de 2020. Assim, exclui-se o período de restrições mais intensas à mobilidade por causa da pandemia, com o fechamento do comércio — o que poderia provocar distorções na comparação anual. (Valor Econômico – 29.08.2021)

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7 Atraso e incertezas reduzem adesão das indústrias ao plano de economia de energia do governo

Uma das principais apostas do governo para afastar o risco de apagões, o programa para incentivar indústrias a reduzirem o consumo de energia elétrica tem uma pedra no seu caminho: a retomada econômica. De forma geral, o atraso na definição do programa e as indefinições sobre sua implantação completam um cenário nada favorável ao objetivo do governo. Outro grupo de empresas eletrointensivas, como ArcelorMittal, Vale e Solvay, demonstraram disposição em participar, mas ainda aguardam a regulamentação do programa, que deve sair até segunda-feira (30). Em sua última nota técnica, o ONS diz que, num cenário de condições hidrológicas mais adversas, seria "imprescindível" aumentar a oferta em 5,5 GW médios, de setembro até novembro, para assegurar o atendimento energético. Para se ter uma ideia do desafio, o atual consumo nacional fica em torno de 61 GW médios. Nesta semana, o MME apresentou as regras gerais para o programa de redução voluntária do consumo industrial. Em troca, as empresas receberão uma compensação financeira para fazer frente aos custos de realocação da produção. (Valor Econômico – 28.08.2021)

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8 EPE divulga relatório final do Balanço Energético Nacional 2021 ano base 2020

O ano de 2020 foi marcado pela pandemia covid19 que ocasionou grandes impactos na economia mundial e nacional. Setores relevantes da economia nacional sofreram quedas acentuados no consumo de energia elétrica tais como os setores comercial, público e energético. O consumo das indústrias oscilou positivamente (0,46%), com destaque apenas para o setor de alimentos e bebidas puxado pela produção de açúcar que cresceu 41,3% em relação ao ano anterior. No caso do setor residencial, em razão das políticas de distanciamento social, home office adotado por vários segmentos da economia nacional, entre outras, houve um crescimento de 4,05% no consumo de energia elétrica nos domicílios. Tudo isto e muito mais no BEN 2021, que reúne toda a estatística energética nacional. Clique aqui e confira. (EPE – 27.08.2021)


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9 Regras para GD devem estimular investimentos

No último dia 18, a Câmara dos Deputados aprovou o PL 5829, que desenha o marco regulatório para a geração distribuída de energia. A aprovação contundente da matéria - com 476 votos a favor e apenas 3 contra - reflete o esforço do setor para ajustar às demandas do mercado o texto proposto pelo deputado Silas Câmara (Republicanos-AM) e com relatoria de Lafayette de Andrada (Republicanos-MG). “É uma etapa importante. Agora o tema segue para votação no Senado e depois para sanção presidencial”, afirma Rodrigo Lopes Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Nos últimos dois meses, o MME e a Aneel assumiram o papel de conciliadores, mediando discussões entre associações que representam os segmentos de microgeração e minigeração distribuída, as distribuidoras de energia elétrica e órgãos de defesa do consumidor. Atualmente, a energia fotovoltaica responde por apenas 1,9% da capacidade de geração de energia do país, segundo dados da EPE. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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Empresas

1 Petrobras vende controle da Breitener Energética

A Petrobras divulgou nesta sexta-feira, 27 de agosto, a venda da participação acionária de 93,7% na Breitener Energética para a subsidiária da Ceiba Energy, Breitener Holding Participações. A empresa vendida controla as térmicas Tambaqui e Jaraqui, localizadas em Manaus (AM), com capacidade instalada de 155,8 MW e 156,7 MW. O valor da venda é de R$ 304 milhões, sendo R$ 251 milhões no fechamento do negócio, sujeito aos ajustes previstos no contrato, e R$ 53 milhões em pagamento contingente, atrelado à remuneração futura da Breitener na venda de energia. O fechamento da transação está sujeito ao cumprimento de condições precedentes, como a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). (CanalEnergia – 27.08.2021)

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2 Consumo da Energisa cresce 1,4% em julho

O consumo consolidado de energia elétrica nas áreas de concessão do Grupo Energisa e no mercado livre subiu 1,4% em julho na comparação ao mesmo período de 2020, chegando a 2.890 GWh, de acordo com o boletim divulgado pela companhia. O desempenho no mês foi impulsionado pelo consumo da classe comercial, que mostrou crescimento de 7% (33,4 GWh), com o maior avanço para o mês em 8 anos. Já a classe industrial teve um crescimento de 4,2% (26,1 GWh), a segunda maior contribuição para o crescimento no mês. No período, seis das 11 distribuidoras apresentaram aumento no consumo de energia em suas áreas de concessão. Já o consolidado do consumo nos primeiros sete meses de 2021 tanto no mercado livre quanto no cativo (21.124,8 GWh) nas áreas de concessão das distribuidoras do Grupo Energisa teve um aumento de 3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. Considerando o fornecimento não faturado, o volume passa para 20.929,2 GWh, o que significa um aumento de 2,8%. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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3 Prêmio Abradee 2021: Grupo Energisa leva oito trófeus, Copel ganha prêmio nacional

O Grupo Energisa, por meio de suas subsidiárias, foi consagrado o grande vencedor do Prêmio Abradee 2021, ganhando oito das 15 categorias do prêmio, enquanto a Copel Distribuidora venceu o prêmio nacional. A premiação, na sua 23ª edição, avaliou com parceiros como o Instituto Ethos e Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) entre outros a atuação das empresas no último ano que, pelo depoimento dos vencedores e dos organizadores. Nas categorias até 500 mil clientes, a Energisa Borborema ganhou nas categorias Nacional e Avaliação pelo Cliente. Competindo neste mesmo grupo, a CPFL Santa Cruz venceu na categoria Responsabilidade Socioambiental, e a Força e Luz Santa Maria ganhou o prêmio de Gestão Operacional. Na categoria de mais de 500 mil clientes, a Energisa Sul Sudeste ganhou prêmios de Gestão Operacional e Regional; a Energisa Sudeste, junto com a Copel Distribuidora, ganharam juntas o prêmio de Gestão Econômico Financeira; Energisa Mato Grosso do Sul levou os prêmios Regional e Evolução de Desempenho e a Energisa Paraíba ganhou o premio Regional Nordeste. Já a Copel ganhou também o prêmio Avaliação pelo Cliente. A Elektro, controlada pelo grupo Neoenergia, foi escolhida como melhor na categoria Qualidade de Gestão e CPFL Piratininga ganhou o prêmio Responsabilidade Sócio Ambiental. (Brasil Energia – 27.08.2021)

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4 Copel inicia programa Rede Elétrica Inteligente em novas cidades

Após atingir a marca de 28 mil medidores inteligentes instalados em Pato Branco, o programa Rede Elétrica Inteligente (REI), da Copel, chega agora a novas cidades paranaenses. O REI representa um investimento total de R$ 820 milhões. Ele faz parte do Transformação, lançado pela diretoria da Copel em 2019 com o objetivo de elevar o patamar de qualidade de distribuição de energia, reduzindo custos. Em sua primeira fase, cuja duração prevista é de 24 meses, ele vai atender 73 municípios das regiões Sudoeste e Centro-Sul. A segunda e a terceira fases, com duração de 30 meses, devem modernizar as regiões Oeste e Leste (Região Metropolitana de Curitiba). A Copel destacou que a rede inteligente também conta com sensores e dispositivos de controle à distância que permitem que ela se religue automaticamente. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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5 Vibra Energia realizará emissão de debêntures no valor de R$ 800 mi

O conselho de administração da Vibra Energia, antiga BR Distribuidora, aprovou nesta sexta-feira (27) a terceira emissão de debêntures da companhia, no valor total de 800 milhões de reais, informou a empresa em fato relevante. Segundo a Vibra, as debêntures terão prazo de dez anos a partir da data de emissão, vencendo em 11 de setembro de 2031. Elas serão vinculadas a certificados de recebíveis do agronegócio (CRAs) de emissão da Virgo Companhia de Securitização. “A emissão das debêntures está alinhada ao direcionamento estratégico da Companhia de constante avaliação de alternativas de captação de recursos para otimização da sua estrutura de capital e financeira”, afirmou a companhia. (O Estado de São Paulo – 30.08.2021)

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6 Renova aumenta capital social

O conselho de administração da Renova Energia aprovou a homologação parcial do aumento de capital social por subscrição privada de ações, dentro do limite do capital autorizado, para efetivar o segundo processo de aumento de capital e conversão, nos termos dos planos de recuperação judicial da Renova Energia e da Alto Sertão Participações, assim como demais sociedades que integram a fase A do projeto eólico Alto Sertão III. O aumento de capital da companhia foi homologado com o valor de R$ 54.763.295,78, representado por 9.337.582 novas ações nominativas e sem valor nominal, sendo 4.666.882 ações ordinárias e 4.670.700 ações preferenciais. Consequentemente o capital social da Renova passa a ser de R$ 3.349.936.049,26, dividido em 109.480.048 ações nominativas e sem valor nominal, sendo 55.521.868 ações ordinárias e 53.958.180 ações preferenciais. A Cemig GT, acionista da Renova, não fez parte do grupo de credores que solicitaram a conversão dos seus créditos em capital, assim como não acompanhou o referido aumento de capital. Desta forma, sua participação passou de 29,72% para 27,22% no capital votante e de 15,09% para 13,80% no capital total. (Brasil Energia – 27.08.2021)

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7 Top Picks: crise hídrica pressionará margens de geradoras e distribuidoras de energia

A crise hídrica e os efeitos sobre o custo de energia devem refletir sobre os resultados das empresas do setor. Nesta semana, o governo anunciou medidas para tentar fazer frente ao aumento dos custos nos próximos meses e anunciou que órgãos públicos deverão reduzir o consumo em até 20%. Também afirmou que criará um programa de bônus ao cliente residencial que conseguir economizar, mas ainda não detalhou como isso vai acontecer e negou se tratar de racionamento. Na opinião de analistas, as empresas de geração tendem a ser as mais impactadas pela pior crise hídrica dos últimos 91 anos. Isso porque terão custo de produção maior, com reflexo nas margens de lucro e aumento de preços ao consumidor. Já as distribuidoras também podem sofrer com a redução do consumo, já que os usuários tendem a gastar menos em razão da conta de luz mais cara. Apenas as transmissoras estariam em uma situação menos crítica, uma vez que as receitas são reajustadas pela inflação e ela não depende do volume nem do preço da energia transmitida. Os analistas são unânimes, no entanto, em considerar que todo o sistema produtivo será prejudicado. (O Estado de São Paulo – 27.08.2021)

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Leilões

1 Cadastramento para o leilão de reserva de capacidade se encerra na próxima semana

Em meados deste mês, o MME publicou uma portaria que estabelece as diretrizes do leilão de reserva de capacidade de 2021, que será realizado no dia 21/12. De acordo com o documento, poderão participar do certame usinas termelétricas totalmente flexíveis ou cuja inflexibilidade operativa de geração anual seja de até 30%. Os interessados devem cadastrar seus empreendimentos por meio do sistema AEGE, da EPE, que fará o processo de habilitação técnica dos projetos. O prazo para envio da documentação é até às 12:00 horas do dia 03/09. O leilão de reserva de capacidade deste ano foi baseado em estudos técnicos que apontam para a necessidade de contratação de potência adicional no sistema para os próximos anos, de forma a garantir um reforço no suprimento de energia elétrica. De forma a esclarecer as dúvidas sobre o cadastramento e o processo de habilitação técnica para o certame, a EPE elaborou um documento de perguntas e respostas (FAQ) sobre essas etapas. O arquivo pode ser acessado neste link. (Brasil Energia – 27.08.2021)

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2 Artigo da equipe Alvarez & Marsal sobre os impactos da modernização do setor sobre os leilões de energia

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Dennis Bocuzzi (Senior Manager), Jovanio Santos (Manager), Luane Valim, Anna Petrini e Victor Cardoso (Associates na Alvarez & Marsal), tratam do modelo dos leilões de contratação e suas perspectivas. Segundo os autores, “o Novo Modelo do setor elétrico brasileiro, implementado no ano de 2004, trouxe consigo características importantes e necessárias para a evolução setorial à época. Com uma estrutura setorial que vinha sendo desestatizada e desmonopolizada na década anterior, a convivência entre empresas estatais e privadas começava a acontecer. Isso também viria a exigir novas regras a serem adotadas no ambiente setorial para acomodar todas essas mudanças”. Eles concluem que “o modelo de leilões no setor elétrico brasileiro é referência mundial em termos de competitividade e atratividade para os investidores. Há uma regulação sólida e que possibilita segurança ao investidor quando da possibilidade de alocação de capital no país. (...) Os leilões do setor continuarão a ocorrer, independentemente do formato (de capacidade, com separação de lastro e energia, ou como são feitos da forma atual). Haverá a viabilização da expansão da geração e da transmissão de energia, contribuindo com a atratividade dos investimentos no país, além da geração de emprego e renda para a população, com o amparo de uma regulação transparente e de respeito aos contratos.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 30.08.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: carga de energia no SIN deve crescer 0,9% em setembro, para 69.920 MWm

A previsão de carga no SIN para o mês de setembro é de 69.920 MWm, alta de 0,9% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo dados do ONS. No Sudeste/Centro-Oeste, a projeção é que a carga fique 0,4% menor do que um ano antes, em 40.634 MWm. No Sul, espera-se alta de 1,8% para 11.687 MWm. Já o Nordeste deve ter uma elevação de 3,9% para 11.438 MWm, e no Norte uma evolução de 2,6% para 6.161 Mwm. (Broadcast Energia – 27.08.2021)

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2 ONS: vazões no SE/CO estão projetadas em 57% da média em setembro

Um dia após revelar em sua Nota Técnica que podemos ter déficit de geração em outubro e novembro caso não haja oferta adicional de recursos, o ONS aponta que as vazões no mês de setembro continuam bem abaixo da média. A expectativa inicial é de que no maior submercado do país, o Sudeste/Centro-Oeste, seja reportada energia natural afluente equivalente a 57% do normal. Menos que isso somente no Nordeste com 46%, e ainda, 59% no Sul e 73% no Norte. Para o mês de outubro as vazões deverão manter essa mesma curva. Em uma gama de 259 aberturas, 68% dessas no Sudeste ficaram com ENA abaixo de 70% da média de longo termo. No Sul 65% estão abaixo da MLT, sendo 23% acima e 12% próximos à média. No Nordeste 60% dos cenários encontram-se abaixo de 50% da média histórica. No Norte, destacou o ONS, 77% dos cenários indicaram vazões entre 50% e 90% da média de 91 anos. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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3 Reservatórios do Sul apontam recuo de 0,6 p.p e operam com 33,8% da capacidade

Todos os reservatórios continuaram apresentando redução em seus níveis de armazenamento, na última quinta-feira, 26 de agosto, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. No entanto, o que apresentou maior redução, mais uma vez, foi a Região Sul que teve queda de 0,6 ponto percentual e opera com 29,3%% de sua capacidade de armazenamento. A energia retida é de 5.825 MW mês e ENA aponta 5.763 MW med, valor que corresponde a 30% da MLT. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 16,73% e 46,93% respectivamente. O submercado do Norte teve recuo de 0,4 p.p e chega a 72%. A energia armazenada marca 10.915 MW mês e ENA é de 1.902 MW med, equivalente a 73% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A UHE Tucuruí segue com 88,97%. A Região Nordeste apontou uma redução de 0,3 p.p e opera com 50,1% da sua capacidade. A energia armazenada indica 25.842 MW mês e a energia natural afluente computa 1.389 MW med, correspondendo a 43% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 48,77%. Os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste apresentaram diminuição de 0,2 p. p e trabalham com 22,3%. A energia armazenada mostra 45.438 MW mês e a ENA aparece com 11.043 MW med, o mesmo que 60% da MLT. Furnas admite 17,77% e a usina de São Simão marca 21,92%. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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4 Consumo de energia na primeira quinzena de agosto cresce pouco e se mantém em ritmo moderado

O consumo de energia elétrica seguiu em ritmo moderado nas duas primeiras semanas de agosto. O Brasil demandou 60.689 megawatts médios, de acordo com dados preliminares do Boletim Infomercado Quinzenal, produzido pela CCEE. O volume é 1% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. O resultado é reflexo de um avanço significativo no ACL, em que estão os consumidores de alta tensão, como a indústria e grandes redes comerciais. O segmento, que é responsável por mais de 35% do total consumido pelo país, teve uma alta de 7,8% em relação a 2020, muito influenciado pela adesão de cargas nos últimos 12 meses. Se excluirmos da conta essas novas unidades, o crescimento seria mais brando, de 3,4%. Na outra ponta, o ACR reduziu o seu consumo em 2,3%, considerando as cargas que deixaram o segmento, e em 0,3%, se a comparação for feita com o mesmo volume de unidades do ano passado. O segmento fornece eletricidade para pequenos comércios, pequenas e médias empresas e os consumidores residenciais. presidente do Conselho de Administração da CCEE, confirma que a instituição espera taxas de crescimento menores para os próximos meses do que as registradas até junho, uma vez que o segundo semestre de 2020 já apresentava uma retomada do consumo, após o período mais acentuado da pandemia de COVID-19. (Petronotícias – 27.08.2021)

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5 La Niña pode reduzir chuvas em até 30% e prejudicar ainda mais as hidrelétricas

Os técnicos do Instituto Nacional de Meteorologia contam, no fim de setembro, com a volta das chuvas ao centro-sul do país, onde a estiagem neste ano colocou em alerta os reservatórios de usinas hidrelétricas. Já entraram no radar, no entanto, os possíveis efeitos do fenômeno climático La Niña, a partir de outubro, que poderiam reduzir o volume de chuvas de 10% a 30% na região. O fenômeno causa uma alteração periódica na temperatura das águas do oceano Pacífico, o que tende a reduzir as chuvas no centro-sul do Brasil, agravando a seca na bacia do rio Paraná. O temor é isso ocorrer novamente logo no início do período chuvoso deste ano, o que prejudicaria ainda mais a recuperação da capacidade dos reservatórios da região. Dados do Inmet mostram que os Estados de São Paulo e Paraná tiveram chuvas abaixo da média desde janeiro. Durante todos os meses deste ano até julho, a maioria dos Estados teve um volume menor de chuvas do que no mesmo período do ano passado. Segundo o meteorologista Cleber Souza, do instituto, há sinais positivos de chuvas recentes na região Sul. Embora não se espere um volume de precipitações acima da média para os próximos meses, a volta da chuva no Sudeste e Centro-Oeste na segunda metade de setembro traria um alívio tanto para os agricultores quanto para o sistema elétrico. (Valor Econômico – 29.08.2021)

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6 Idec vai pedir a volta do Horário de Verão

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor vai pedir a volta do Horário de Verão. O coordenador do Programa de Energia e Sustentabilidade do órgão, Clauber Leite, afirmou que as alternativas que o governo tem em curto prazo são limitadas e a volta do programa traria pequenos ganhos de energia. Segundo Leite, qualquer economia daqui para frente será importante, especialmente nos horários de ponta, para enfrentar a grande crise hídrica. “Infelizmente o que dá para fazer é bem limitado. Uma provocação que a gente vai fazer é questionar a volta do Horário de Verão. Foram utilizadas algumas premissas, mas hoje a gente sabe que qualquer benefício e ganho de energia vai fazer diferença”. Para ele, há espaço para ganhos de eficiência energética, mas em curto prazo, a volta do Horário de Verão é uma política que deveria ser reestudada no atual momento de crise para se evitar um racionamento. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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7 Artigo de Rodrigo Leão sobre a crise hídrica e o planejamento futuro

Em artigo publicado na Agência Broadcast Energia, Rodrigo Leão, pesquisador do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), do Núcleo de Estudos Conjunturais da UFBA e doutorando em Economia Política Internacional pela UFRJ, trata dos impactos e planejamento de soluções para crise hídrica. Segundo o autor, “a atual escassez de chuvas, que reduz a disponibilidade de energia hídrica, está diretamente associado ao avanço do cenário de mudança climática atual. O aquecimento global, a expansão da fronteira agropecuária e o aumento do desmatamento, principalmente em biomas como o da Floresta Amazônica e o Cerrado, formam uma combinação de fatores adversos para os recursos hídricos. Não é à toa que, nos últimos anos, foi possível observar uma série de problemáticas em torno dos recursos hídricos, como o alcance do volume morto em Sobradinho, entre outros”. Ele conclui que “neste sentido, torna-se necessária uma melhor gestão tanto do lado da oferta, quando da demanda, com destaque para o papel fundamental de entidades centrais do setor, como o ONS, MME (Ministério de Minas e Energia) e EPE (Empresa de Pesquisa Energética), na gestão otimizada e eficiente dos reservatórios e na implementação de políticas públicas direcionadas para a expansão e planejamento setorial”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 30.08.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Polícia Militar de São Paulo inicia testes com viaturas elétricas

A Polícia Militar de São Paulo inicia no próximo dia 1° de setembro um período de 90 dias de avaliação de desempenho com veículos elétricos dedicados ao trabalho policial. O principal objetivo do projeto é aferir a operacionalidade dos veículos, levando-se em conta as características dessa tecnologia, como tempo de recarga das baterias, resposta na aceleração e sistemas de freios. Também serão avaliadas algumas peculiaridades dos carros elétricos, como baixo ruído e possível economia em manutenção em virtude da inexistência de vários componentes mecânicos presentes nos modelos movidos à combustão. Nesta etapa do processo serão utilizados dois veículos Leaf, da companhia japonesa Nissan, e um I5, da chinesa BYD. Os testes ocorrem sem custos para o Estado e as fabricantes foram definidas por meio de uma audiência civil pública, para a qual foram convidadas todas as empresas do segmento. Ao final do período de três meses, o CMM (Centro de Motomecanização da Polícia Militar) vai produzir um relatório com os resultados da avaliação e todas as especificações técnicas necessárias aos processos licitatórios. Se a tecnologia for aprovada, o documento poderá ser utilizado em possíveis propostas de compra da PM e de demais órgãos públicos interessados em adquirir modelos elétricos. A expectativa da Polícia Militar é trocar parte de sua frota, que atualmente é de 20 mil veículos, por modelos com zero emissão de carbono. Todos os policiais militares que utilizarão as novas viaturas passaram por um curso de instrução nos dias 26 e 27 de agosto, na sede do CPA/M-5. (Portal R3 – 28.08.2019)

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2 We Predict: Pesquisa comparou custos com serviços entre os VEs e os veículos convencionais

Uma pesquisa divulgada pela We Predict, empresa especializada em análises dos Estados Unidos, comparou os custos de serviço, como manutenções programadas, e de conserto entre os carros elétricos e os veículos a combustão após três meses e 12 meses de uso. Após um trimestre, o levantamento apontou que o custo para manter o elétrico chegou a ser 2,3 vezes maior que o de um carro convencional. Depois de um ano, ainda saiu 1,6 vez mais caro manter o veículo movido por baterias. Os gastos médios por serviço foram de US$ 306 no carro elétrico contra US$ 189 no carro a combustão. De acordo com a empresa, o principal motivo que está levando os elétricos a serem mais caros de arrumar é o fator novidade. A pesquisa mostrou que as oficinas especializadas estão levando 1,5 vez mais tempo para diagnosticar e consertar um carro elétrico. Já o custo da mão-de-obra por hora também é 1,3 vez mais cara por conta de certificações e especializações que os mecânicos precisam ter. Mesmo que o custo de oficina ainda seja mais elevado, a We Predict aponta que esse cenário é de curto prazo e que os custos de manutenção de um elétrico deverão cair com o tempo. (CNN Brasil – 28.08.2019)

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3 Bridgestone firma parceria com Einride para a produção de caminhões elétricos e autônomos

A Bridgestone Americas (Bridgestone) e a Einride, fabricante sueca de caminhões, anunciaram uma parceria com o objetivo de cocriar soluções de mobilidade inovadoras e sustentáveis, para veículos elétricos e autônomos. A colaboração permitirá que a Einride utilize as informações de segurança e eficiência dos pneus da Bridgestone nas plataformas de veículos a bordo da Einride. A Bridgestone se tornará a parceira oficial de lançamento da Einride nos Estados Unidos e a fornecedora exclusiva de pneus da empresa no mercado norte-americano. Por sua vez, a Einride fornecerá caminhões elétricos conectados e serviços digitais. A parceria visa aumentar a frota de veículos eletrificados da Bridgestone ao longo do tempo e reduzir a pegada de carbono da empresa. A princípio, o caminhão transportará o estoque de produtos da Bridgestone entre a fábrica de pneus para caminhões comerciais da empresa e a instalação de distribuição, ambos localizados no Tennessee. As metas ambientais globais da Bridgestone incluem uma redução de 50% de sua pegada de carbono até 2030 e neutralidade de carbono até 2050, bem como pneus feitos de materiais 100% renováveis até 2050. Tratando-se da Einride, a empresa possui um ambicioso plano de negócios para transporte elétrico e autônomo nos EUA, bem como planos inovadores para melhorar suas capacidades, aproveitando a tecnologia do pneu como sensor e as percepções derivadas dos dados dos pneus. A Einride foi a primeira no mundo a operar um caminhão elétrico autônomo em vias públicas para fins comerciais em 2019. A empresa desenvolve e fornece soluções de mobilidade de carga baseadas em veículos elétricos e autônomos, liderando a transição para o transporte sustentável. (SEGS – 27.08.2019)

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Inovação

1 Brasil: Furnas irá combinar plantas solares fixa e flutuante com produção de hidrogênio

No âmbito do projeto “Desenvolvimento de sinergia entre as fontes hidrelétricas e solar com armazenamento de energias sazonais e intermitentes em sistemas a hidrogênio eletroquímico”, Furnas irá unir a geração de energia solar fixa e flutuante com a produção de hidrogênio verde (H2V), a planta de geração solar terá capacidade de gerar 1 MW e deve ser entregue em novembro deste ano. A energia gerada pela planta será direcionada para o eletrolisador, onde ocorre a produção de H2V, o hidrogênio produzido será armazenado em um cilindro. O H2 armazenado será então convertido novamente em energia elétrica através de uma célula a combustível. O principal objetivo do projeto é avaliar a utilização de H2 para armazenamento de energia no sistema elétrico brasileiro. O projeto também contempla o armazenamento de energia em baterias. Com esse estudo, a empresa busca respostas mais rápidas para o aumento de carga no sistema elétrico com armazenamento em hidrogênio, além de aumentar a confiabilidade do sistema elétrico com melhor regulação dos parâmetros elétricos. (Petronotícias – 27.08.2021)

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2 Chile: empresas se juntam para desenvolver usina de 10 MW de hidrogênio verde

A Enagás, uma empresa espanhola que atua no setor de energia, a ACCIONA Energía, a maior operadora global dedicada exclusivamente às energias renováveis, e a GNL Quintero, uma empresa que atua no segmento do gás natural liquefeito, se juntaram para realizar um projeto que visa construir uma usina de hidrogênio no Chile. Denominado como “Hidrogênio Verde Bahía Quintero”, o projeto visa a descarbonização local, e, por esse fator, a usina será movida a energia renovável, produzindo então o hidrogênio verde (H2V). Em termos de dados, a usina terá uma potência nominal de 10 MW e vai conseguir produzir uma quantidade de 500 toneladas por ano de hidrogênio. Para conseguir concluir um projeto neste nível, é previsto que seja investido uma quantidade de 30 milhões de dólares. (H2 View – 27.08.2021)

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3 Irlanda testa ônibus a hidrogênio na frota de transporte

O Departamento de Transporte da Irlanda, em conjunto com Bus Éireann, Go-Ahead Ireland, BOC Gas, and Byrne Ó Cleirigh, está testando ônibus a hidrogênio. Os testes serão a fase final do Teste de Ônibus de Baixa Emissão do Departamento de Transporte. Os testes estão sendo realizados em uma rota de ônibus modificada com objetivo de simular condições reais de direção e examinar as emissões e a eficiência energética do veículo, também será realizada uma avaliação dos custos e requisitos de infraestrutura. Os testes também irão fornecer uma visão prática sobre a operação e o impacto da tecnologia de hidrogênio e permitirão ao departamento avaliá-la juntamente com outras tecnologias de ônibus testadas anteriormente. Os resultados do teste farão parte do processo de tomada de decisão para contribuir com a transição da frota de transporte público para combustíveis e tecnologias de baixa emissão. O relatório sobre as conclusões dos testes da fase final será publicado ainda este ano. O relatório da primeira fase foi publicado em fevereito de 2020, para acessá-lo clique aqui. (H2 Bulletin – 30.08.2021)

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4 Blockchain leva agilidade à comercialização

Tramita na Comissão de Infraestrutura do Senado proposta que prevê livre escolha do consumidor para negociar a compra e venda de energia. A ideia do projeto é que os consumidores residenciais possam decidir quais serão seus fornecedores ou para quem irão vender o que geram, de forma segura e descomplicada por meio de uma rede blockchain. O uso da tecnologia blockchain como uma espécie de livro razão que registra todas as transações já vem sendo testado inclusive por algumas concessionárias de energia. De acordo com Luiz Rolim, coordenador técnico do projeto no CPQD, o uso de blockchain permitirá a comercialização de forma segura, rápida e sem intermediários, entre consumidores e prosumidores que não se conhecem. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) pretende desenvolver uma prova de conceito com algumas empresas do setor para verificar a efetividade do blockchain. Segundo o gerente executivo da CCEE, Edson Lugli, o PoC deve ocorrer ainda neste semestre. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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5 Padrão para estruturas flutuantes de turbinas eólicas atualizado pela

DNV, o especialista em energia independente e provedor de garantia, atualizou o padrão DNV-ST-0119 para estruturas flutuantes de turbinas eólicas. O padrão atualizado inclui inúmeras melhorias técnicas que permitem que a indústria otimize ainda mais as estruturas flutuantes das turbinas eólicas enquanto mantém um nível suficiente de segurança, afirma a DNV. A principal mudança é uma seção completamente revisada sobre estabilidade flutuante. Além disso, vários esclarecimentos e atualizações foram implementados em todo o padrão. As melhorias são baseadas no feedback da indústria, bem como nas análises de lacunas da própria DNV e na experiência de projetos. A versão mais recente do padrão, DNV-ST-0119, concentra-se em esclarecer certas questões e tornar os requisitos de estabilidade flutuante mais adequados para vento flutuante. (Energy Global - 30.08.2021)

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6 ValkSolar lança suporte de painel de alumínio ValkPro +

Valk Solar Systems lançou o suporte “adicional” de painéis solares em telhados planos: o suporte de alumínio para o sistema ValkPro +. Para aplicações em áreas com elevada carga de neve ou na utilização de painéis muito grandes, existe a possibilidade de incorporar no sistema de montagem peças especiais para suportar adicionalmente os painéis fotovoltaicos. O suporte do painel de alumínio é composto por uma parte de plástico e uma parte de alumínio. A parte de plástico é feita de borracha reciclada. Um suporte de pé de alumínio é montado no topo da parte de plástico, o que garante uma conexão forte e sólida ao painel solar. O suporte do painel de alumínio pode ser aplicado em telhados planos existentes e novos. E está perfeitamente combinado com o sistema ValkPro + horizontal (L10) Sul e Este-Oeste. (Energías Renovables - 30.08.2021)

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7 Vestas instala protótipo V155-3.3MW na Dinamarca

A Vestas finalizou a instalação de um protótipo de turbina no Centro Nacional de Testes de Østerild para grandes turbinas eólicas em Western Jutland, Dinamarca. Após o primeiro kWh da turbina V155-3.3MW, esperado no início de setembro, o protótipo passará por um extenso programa de teste e verificação para garantir a confiabilidade antes do início da produção em série no primeiro trimestre de 2022. Aproveitando seu foco contínuo em inovação e desenvolvimento de produtos, a Vestas atualizou a variante para uma classificação padrão de 3,6 MW. A atualização oferece um aumento na produção de energia de mais de 4% no nível da turbina, dependendo das condições específicas do local, enquanto mantém os parâmetros de capacidade de instalação. Ele também apresenta potência reativa aprimorada durante eventos de frequência e tensão dinâmicos. O protótipo de turbina V155-3.3 MW em Østerild será atualizado para 3,6 MW no quarto trimestre de 2021. (Renews - 27.08.2021)

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8 Bourbon instala flutuador norueguês

A Bourbon Subsea Services instalou com sucesso a inovadora TetraSpar Demonstrator Floating Wind Turbine (FWT) na Noruega. Após a instalação dos cabos de amarração em junho, o reboque e o engate em julho, a Bourbon Subsea Services concluiu a instalação offshore da turbina de 3,6 MW no local de teste de Metcentre. Isso foi feito instalando e conectando o cabo de alimentação no início desta semana. A turbina eólica entrará em operação nas próximas semanas. Depois de ter instalado a maioria das turbinas eólicas flutuantes semissubmersíveis de 2,5 MW a 8,3 MW na Europa desde 2011, Bourbon já instalou o primeiro protótipo FWT baseado no conceito SPAR inovador, projetado por Stiesdal Offshore Technologies. (Renews - 27.08.2021)

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9 Com apoio de Jeff Bezos, fusão nuclear entra no radar dos investidores

As empresas de fusão nuclear da América do Norte e Europa atraíram US$ 300 mi em investimento privado em 2020. O interesse é tão alto que o governo federal dos Estados Unidos, autorizou um gasto de US$ 4,7 bilhões em fusão nuclear. Os cientistas ainda não conseguem iniciar uma reação de fusão nuclear que produza de maneira sustentável mais energia do que utiliza. Há muito tempo domínio de pesquisas financiadas por governos e colaborações internacionais, as empresas privadas de fusão nuclear da América do Norte e Europa atraíram US$ 300 milhões em investimento privado em 2020, cerca de 20% do total em sua história, de acordo com o grupo de pesquisa BloombergNEF. (O Estado de São Paulo – 28.08.2021)

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Meio Ambiente

1 Furnas pode definir racionamento, diz Kelman, ex-presidente de Aneel e ANA

Um dos responsáveis pela investigação das causas da crise de energia em 2001, o engenheiro, hidrólogo e professor Jerson Kelman afirma que o governo precisa rever a restrição do lago de Furnas (MG), sob o risco de ser necessário decretar novo racionamento de eletricidade, afirma o ex-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Agência Nacional de Águas (ANA). Atualmente, a represa não pode ter um nível de água abaixo de 15%. Isso reduz a geração de energia nessa hidrelétrica e também a água que desce na cascata de usinas da Bacia do Rio Paraná, de Furnas a Itaipu. Cada metro cúbico de água liberado do reservatório de Furnas produz 1,6 quilowatt-hora de eletricidade na cascata de usinas. As hidrelétricas operam sob as chamadas restrições hidráulicas. Precisam manter níveis mínimos ou vazões mínimas, para atender demandas sociais e ambientais, de agricultura ou navegação, o que acaba gerando impactos no setor elétrico. “Essa crise mostra que houve, sim, um problema de governança entre ONS (Operador Nacional do Setor Elétrico), ANA, Aneel e Ministério de Minas e Energia. Porque muitas das restrições às operações dos reservatórios, que são concebidas para condições normais, continuaram em vigor mesmo quando já havia sinais de que estávamos entrando numa crise grave.", diz Kelman. Kelman acrescenta que há necessidade de melhorar a comunicação entre as agências. “Um passo já foi dado. O governo reconhece que a situação é séria, o próprio presidente da República falou que todos devem cooperar. É preciso levar essa mensagem e não ter vergonha", acrescenta ele. (O Globo – 30.08.2021)

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2 Santa Catarina quer programa de transição energética que inclua o carvão

O Estado de Santa Catarina quer criar um programa de transição energética que incorpore o carvão mineral. O Projeto de Lei denominado “Política Estadual de Transição Energética Justa” foi encaminhado pelo governador Carlos Moisés (PSL-SC) à Assembleia Legislativa (Alesc) e aguarda tramitação para avaliação e aprovação. O projeto é polêmico, já que inclui as reservas carboníferas da região em uma política de transição energética para uma economia de baixo carbono. Todavia, o documento destaca a necessidade de modernização das atividades econômicas da cadeia produtiva do carvão mineral tendo por base “a importância do segmento para o estado e tendo em vista que colaboram com a segurança e estabilidade energética e contribui para o desenvolvimento de outros segmentos industriais, como o carboquímico, de fertilizantes, de olefinas, de plásticos e de cimento”. O texto também destaca a instalação de complexos industriais que visem a exploração sustentável do carvão mineral nos seus diversos usos e busca soluções sustentáveis para o mineral, que visem a continuação da atividade econômica e o desenvolvimento das cadeias produtivas catarinenses.O fóssil enfrenta forte resistência da opinião pública e de ambientalistas, que consideram a fonte como a mais suja para o ambiente. Fernando Luiz Zancan, presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM), rebate ao dizer que “descarbonizar não quer dizer acabar com os fósseis, mas manejar a emissão dos fósseis. Esse é o erro na narrativa mundial”. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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3 Estratégias de ESG impactam resultados e o nível de emissões

Companhias como Cosan, 2W, Focus Energia, Raízen e ISA CTEEP, que adotaram o tripé da agenda ESG, sigla em inglês que se refere às boas práticas ambientais, sociais e de governança, exibem resultados positivos de suas estratégias, como a captação de recursos no mercado de capitais e a melhora da qualidade do portfólio de projetos, cada vez mais verdes. O efeito é a diminuição gradual de emissões de gases de efeito-estufa e a maior transparência. Em alguns anos, espera-se redução de tarifas, democratização e crescimento do mercado livre, no qual consumidores poderão escolher o fornecedor e a fonte de energia a ser contratada. Hoje, o segmento é responsável por 19% das emissões de carbono no Brasil, segundo o Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG). As ações em curso visam reduzir tais impactos. O setor de energia passa por mudanças expressivas nas operações de geração, distribuição e comercialização, com a ampliação dos princípios ESG. A atual crise hídrica evidenciou o problema, ao elevar o consumo de energia proveniente de termelétricas a fim atender a demanda nacional. A maior participação de fontes limpas na matriz brasileira evitará o uso de combustíveis fósseis em momentos como o atual. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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4 Neoenergia divulga inventário de gases de efeito estufa 2020

A Neoenergia divulgou o seu inventário próprio de emissão de gases de efeito estufa, constatado por auditores independentes, que mostra que entre 2018 e 2020, a intensidade de emissões pela empresa recuou de 72,99 quilograma (Kg) CO2/MWh para 53,37 Kg CO2/MWh, uma redução de 26,9% no período. A meta para 2030 é diminuir em 50% a intensidade de emissões em relação a 2007. Segundo a companhia, o levantamento é feito com base nas diretrizes do Programa Brasileiro GHG Protocol e envolve a geração de energia em toda cadeia produtiva da empresa. O documento apresenta ainda dados no qual a Neoenergia possa identificar as estratégias necessárias para alcançar a meta de neutralizar as emissões de carbono até 2050. Em nota, a Neoenergia disse que a publicação garantiu o Selo Ouro do Programa Brasileiro do GHG, que será entregue pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e utilizou como referência as atividades das empresas da empresa ao longo de 2020. (Broadcast Energia – 27.08.2021)

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5 Diversificação da matriz sustenta as metas ambientais

A crise hídrica esquentou o debate sobre a diversificação da matriz renovável. Por conta da mudança climática, a escassez de chuvas tende a se tornar um evento frequente em algumas regiões do país. Para garantir a segurança energética, será preciso reduzir a dependência das hidrelétricas. “Os recursos hídricos têm uso múltiplo e temos de discutir alternativas energéticas com a consciência de que podemos precisar de água para outros fins”, comenta Elbia Gannoum, presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). Para Gannoum, repensar o papel das usinas hidrelétricas não significa cortá-las da matriz, ele defende a complementaridade da matriz. O avanço da geração eólica é uma prova de que é possível estruturar a oferta com agregação de energia limpa. De acordo com dados da Abeeólica, o segmento de energia eólica alcançou capacidade instalada de 19,1 GW e já responde pela fatia de 10,8% da matriz energética. Os indicadores ambientais também são animadores. A inserção das usinas eólicas evitou a emissão de 21,2 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2). O potencial dos recursos naturais para gerar energia renovável e limpa foi mapeado pelo Plano Nacional de Energia 2050, o estudo aponta que a expansão da oferta e de consumo no Brasil se fará de forma sustentável e com a manutenção dos indicadores de renováveis, que devem responder por um percentual entre 45% e 50% na matriz energética total, e entre 80% e 85% da geração de energia elétrica. Rodrigo Moita, professor de economia da Universidade de São Paulo e membro do Grupo de Pesquisa em Organização Industrial e Energia, ressalta que o estímulo às fontes renováveis é essencial para o país cumprir as metas ambientais assumidas no Acordo de Paris. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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Energias Renováveis

1 Comissão do Senado aprova PL para eólica e solar em assentamentos da reforma agrária

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado (CRA) aprovou o Projeto de Lei (PLS 384/2016) que autoriza a exploração de energia eólica e solar em assentamentos da reforma agrária. A proposta é do ex-senador José Agripino (RN). Pelo texto original, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) poderia autorizar o assentado a celebrar contrato com terceiros para a produção de energia. De acordo com a proposta, os pequenos produtores rurais portadores dos títulos de domínio ou concessão de uso deveriam atuar diretamente na exploração do potencial energético. Agora a matéria segue para a Câmara dos Deputados, não havendo recurso para ir ao Plenário do Senado. A alteração pretende estimular a agricultura familiar, sem desvirtuar a função da reforma agrária de manter a população rural no campo. A CRA também aprovou um projeto de lei (PL 5.017/2019) que flexibiliza as regras para o desconto especial na tarifa de energia elétrica para consumidor rural que realiza atividades de irrigação e aquicultura. A proposta, relatada pelo senador Acir Gurgacz (PDT-RO), segue para a Comissão de Infraestrutura (CI). (CanalEnergia – 27.08.2021)

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2 ONS: Nordeste bate novo recorde de geração instantânea na fonte solar, com 2.336 MW

A região Nordeste registrou, ontem, 26, um novo recorde de geração solar fotovoltaica instantânea, alcançando 2.336 megawatts (MW), informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). O recorde foi alcançado às 11h57 e o montante foi suficiente para bastecer, naquele minuto, a geração de energia foi suficiente para atender a 20,5% da demanda da região. O último recorde foi registrado em 19 de julho, quando a região atingiu 2.211 MW de geração instantânea às 12h14. A energia solar representa 2% da matriz, com expectativa de atingir 2,7% até o fim do ano. (Broadcast Energia – 27.08.2021)

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3 Kinsol prevê faturar R$ 52 mi com expansão por franquias

A Kinsol, empresa integradora de energia solar fotovoltaica, projeta faturar mais de R$ 52 milhões este ano, o que deve representar 21 MWp em volume de vendas. A companhia faturou R$ 6,7 milhões no ano passado, quando ainda não havia iniciado sua expansão por meio de franquias e contava apenas com uma unidade em Uberaba (MG). O presidente da Kinsol, Maurício Crivelin, disse ao EnergiaHoje que a primeira franquia foi aberta em fevereiro e agora a empresa já tem 45 unidades em todas as regiões do país, com meta de chegar a 100 franquias até o fim do ano. A companhia trabalha exclusivamente com equipamentos fornecidos pela Weg. A maioria de seus clientes são consumidores residenciais e comerciais que investem na instalação de sistemas de microgeração distribuída, com potência instalada de até 75 kW. Entre os clientes estão ainda os do agronegócio e indústrias. (Brasil Energia – 27.08.2021)

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4 BV assina acordo de R$ 45 mi e vai comprar fintech de energia solar

O BV (antigo Banco Votorantim) e o Portal Solar assinaram acordo de R$ 45 milhões. O contrato prevê um aporte do banco na companhia e a opção de comprar 100% da subsidiária Meu Financiamento Solar (MFS), uma plataforma on-line de crédito para projetos fotovoltaicos no Brasil, mantida pelas duas empresas desde setembro do ano passado. A efetivação da parceria ocorrerá após o cumprimento de critérios de performance e está sujeita à aprovação de órgãos reguladores. Com a concretização do negócio, o BV pagará uma quantia adicional para de fato adquirir a MFS. (Valor Econômico – 27.08.2021)

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5 Emae abre nova chamada pública para solar flutuante

A Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) está com chamada pública aberta para encontrar potenciais parceiros privados e públicos para desenvolver empreendimentos para geração de energia elétrica, a partir de fonte solar fotovoltaica flutuante, no reservatório Billings, da hidrelétrica Henry Borden (SP). Os interessados detentores de capital, direitos, projetos e/ou quaisquer oportunidades de negócio, devem manifestar interesse, até o dia 08/10, no desenvolvimento de empreendimentos de geração de energia solar fotovoltaica flutuante, visando o estabelecimento de negócios com receitas provenientes da exploração comercial de plantas em geração distribuída, inclusive em ambientes de contratação livre e regulado. O modelo de associação corresponde a constituição de sociedade de propósito específico (SPE) com o proponente selecionado, sob a forma de sociedade anônima de capital fechado, com o propósito exclusivo de implantação do empreendimento. (Brasil Energia – 27.08.2021)

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6 Telite testa telhas solares com grafeno

A Telite, fabricante de telhas com plástico 100% reciclado, iniciou os testes para a introdução do grafeno diretamente no polímero de suas telhas para reter energia solar. A tecnologia desenvolvida pela empresa capta luz solar inclusive em dias nublados ou chuvosos, podendo tornar uma residência autossuficiente em produção de energia. Os testes acontecem no Rio de Janeiro, Manaus e Florianópolis. O objetivo da empresa, que tem sede em Comendador Levy Gasparian (RJ), é substituir os atuais aditivos que são utilizados no polímero e melhorar a condutividade elétrica, mecânica e térmica. Segundo a Telite, o novo material é fino como o carbono e tem elevada impermeabilidade. Cada telha solar com dimensão de 1,90m x 1,10m tem capacidade de gerar 225 kWh por mês. Com a perspectiva de que todas as fases obrigatórias e técnicas estejam prontas até o início do ano que vem, a Telite pretende estar com a telha solar no mercado em meados de 2022. Serão credenciadas representantes e integradoras para comercialização do produto. (Brasil Energia – 27.08.2021)

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7 Claro inaugura aerogerador no Conjunto Eólico Campo Largo 2, da Engie

Depois de ficar conhecida como uma das empresas privadas que mais investiu em geração distribuída, a Claro vem conquistando cada vez mais espaço no mercado livre de energia em média tensão. Com a meta de obter 80% de todo o seu consumo de energia elétrica nesta faixa proveniente de fontes renováveis até 2022, a empresa tem a Engie como uma de suas principais parceiras nesta modalidade e, por meio de um contrato de longo prazo para o fornecimento de energia, contribuiu para a construção do Conjunto Eólico Campo Largo 2, onde terá um aerogerador com a sua marca. Com a conclusão de Campo Largo 2, será possível alcançar a marca de 1,26 GW de capacidade de energia eólica no Brasil, fortalecendo a atuação no mercado livre e abrindo novas oportunidades para ajudar os clientes nas jornadas de descarbonização das suas operações. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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8 Renováveis recebem autorização para operação comercial e teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou para início da operação em teste, a partir de 27 de agosto, as unidades geradoras UG3 e UG4, de 3,55 MW cada, da EOL Filgueira II. Localizada no Município de Areia Branca, no estado do Rio Grande do Norte. E a UG1, de 5,5 MW, da EOL Tacaicó II. Localizada no Município de Tacaratu, no estado de Pernambuco. Para operação comercial, a Aneel liberou a UG5, de 3,33 MW, da UFV Solar Salgueiro III. Localizada no Município de Terra Nova, no estado de Pernambuco. Os Despachos foram publicados no Diário Oficial da União deste sexta-feira, 27 de agosto. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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9 Mundo adicionou 1,6 GW de capacidade eólica offshore no 1º semestre do ano

Nos primeiros seis meses de 2021, pouco mais de 1,6 GW de capacidade eólica offshore entraram em operação no mundo, de acordo com o Relatório do primeiro semestre do ano recém-publicado pelo World Offshore Wind Forum ( WFO ). Durante o primeiro semestre de 2021, seis parques eólicos offshore entraram em operação no mundo, na China, Dinamarca, Holanda e Taiwan. O tamanho médio desses novos parques eólicos é de 261 MW, ante 254 MW no primeiro semestre de 2020, de acordo com o relatório da WFO, que também destaca que com esta nova capacidade, as instalações eólicas offshore globais atingiram 34 GW no final de junho 2021. No total, já existem 169 parques eólicos offshore em operação no mundo, dos quais 110 estão localizados na Europa, 57 na Ásia e 2 nos EUA. (Energías Renovables - 27.08.2021)

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10 Eólica e solar para abastecer o crescimento das energias renováveis da China para 1,77 TW até 2030

A capacidade instalada de energia renovável da China, excluindo a energia hidrelétrica, deve chegar a 1.772,05 GW em 2030, impulsionada pelo rápido crescimento da energia solar e eólica terrestre, afirma a GlobalData em um novo relatório. Tomando os 572,89 GW em 2020 como linha de base, a capacidade de energia renovável do país deverá aumentar a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 12%. A expansão é vista como apoiada pelos esforços do governo para reduzir a dependência da China de combustíveis fósseis e cumprir as metas de redução de carbono. Graças às iniciativas realizadas em linha com este plano, o país irá “cumprir confortavelmente” sua meta de elevar sua capacidade instalada de energia solar e eólica para mais de 1.200 GW até 2030, com o total previsto para chegar a cerca de 1.690 GW, disse o analista de energia Rohit Ravetkar. (Renewables Now - 27.08.2021)

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11 European Energy termina o 2º trimestre com 1.129 MW em construção

A desenvolvedora dinamarquesa eólica e solar European Energy A / S destacou na sexta-feira um grande aumento em sua capacidade em construção, uma vez que registrou resultados financeiros mais baixos para o segundo trimestre de 2021. No ponto médio de 2021, a empresa tinha 1.129 MW em construção em 26 projetos em sete países, o que é mais de quatro vezes a cifra do ano anterior de 282 MW. A European Energy também adicionou mais de 4 GW ao seu pipeline de desenvolvimento durante o primeiro semestre de 2021. (Renewables Now - 27.08.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Aneel inclui diesel como combustível e define CVUs de William Arjona

A Aneel aprovou a inclusão do óleo diesel como combustível alternativo da usina termelétrica a gás William Arjona, que enfrenta problemas de disponibilidade de gás natural. Os valores de CVU do empreendimento serão homologados pela Superintendência de Regulação da Geração da agência, mas quando o CVU ultrapassar R$ 2.450,00 na operação a gás e R$ 2.050,00 no uso do diesel o valor terá de ser aprovado pela diretoria colegiada. A UTE vai ofertar energia como recurso adicional para reforçar o suprimento do Sistema Interligado. O empreendimento tem contrato de gás interruptível e está sujeito à variação dos preços do insumo no mercado internacional, o que explica porque o CVU desse combustível é mais caro que o do diesel. (CanalEnergia – 27.08.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 BBCE movimenta R$ 29,1 bi

O primeiro semestre rompeu uma marca histórica nas negociações do mercado livre de energia elétrica no ambiente do BBCE. No período, foram negociados 188.943 GWh, um crescimento de 35% em relação ao mesmo período de 2020, em um total de mais de 41 mil contratos que giraram um volume financeiro de R$ 29,1 bilhões. “Em um momento em que existem incertezas em relação ao comportamento futuro dos preços, decorrentes de incertezas sobre as questões climáticas, crescem os espaços para negócios”, diz o presidente da BBCE, Carlos Ratto. Em operação desde 2012, o BBCE nasceu a partir da união de 13 comercializadoras com o intuito de criar uma plataforma de negociação eletrônica de contratos de compra e venda no mercado livre de energia. O intuito era buscar um meio simples e digital que substituísse as operações bilaterais de compra e venda, como as realizadas por telefone. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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2 Ambiente de rápida expansão

A crise hídrica, que afeta o setor elétrico e eleva os preços da conta de luz, reforça a tendência de crescimento do ACL. Entretanto, os agentes se preocupam com a necessidade de aperfeiçoamento das regras de segurança do mercado e com os riscos existentes enquanto se faz a transição do atual modelo para o da abertura completa dos negócios no setor. Em julho, o número de consumidores livres chegou a 9.463, um crescimento de 19% quando comparado a igual período de 2020, e no momento há mais de mil processos de adesão em andamento. O aumento do preço da energia no mercado de curto prazo fez com que algumas comercializadoras tivessem de honrar contratos com contrapartes a valores bem mais altos que os previstos. Resultado: no início de agosto, pouco mais de dois anos depois da quebra das empresas Vega e Linkx, que resultou em rombo de R$ 200 milhões, uma comercializadora, a Argon, ingressou com pedido de recuperação judicial na Justiça de São Paulo. Isso levantou o temor de que outras comercializadoras também estejam com dificuldades e precisem renegociar contratos. O estresse deve perdurar até fevereiro de 2022, quando ficará mais claro o cenário de abastecimento do próximo ano. Neste momento, a CCEE, a Aneel e as empresas começam a debater as regras de aperfeiçoamento, tema que já se arrasta há dois anos em meio às resistências de algumas comercializadoras. As incertezas coincidem com um cenário que aponta crescimento futuro do mercado livre por uma série de razões. Uma delas é o avanço dos produtos financeiros como os derivativos, que fizeram sua estreia neste ano com uma plataforma exclusiva de negociação. A descarbonização com investimentos em fontes renováveis está entre as principais tendências, movimento reforçado pela pandemia em que cresceu a preocupação com a pauta ESG. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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3 Negócios com derivativos já equivalem a 1,3 TWh

O dia de 18 de janeiro de 2021 é simbólico para o desenvolvimento do mercado de derivativos de energia no Brasil. Nessa data foi realizado o primeiro pregão de negociação desses instrumentos financeiros, meses depois de o Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia receber autorização da CVM para atuar como administrador de balcão organizado. Desde então, já foram 1,3 TWh negociados na plataforma. “É um mercado incipiente, mas com muito potencial de crescimento”, resume o presidente do BBCE, Carlos Ratto. Os derivativos de energia estão primordialmente relacionados à busca por hedge contra a volatilidade dos preços do insumo. Não à toa, o modelo se assemelha bastante a uma operação de hedge cambial. Os derivativos de energia podem beneficiar geradores e consumidoras do mercado livre que buscam proteção em seus contratos de compra e venda - nos derivativos oferecidos pela BBCE a liquidação é feita pela diferença entre o preço negociado e o valor de referência da energia na data de vencimento. Com um volume total de negociações no ambiente do BBCE que supera a energia efetivamente consumida, cria-se potencial para o uso de contratos de derivativos que não necessariamente contemplam a entrega física da energia, mas a negociação do preço (operações de posicionamento, gestão de risco e busca por liquidez). (Valor Econômico – 30.08.2021)

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4 Transição para novo modelo ainda é alvo de controvérsias

As incertezas em relação ao crescimento do mercado cativo de energia e o aumento expressivo das tarifas, que deverão se tornar ainda mais altas sob o contexto atual da crise hídrica, devem abrir caminho para a abertura do mercado livre para residências e pequenas indústrias em algum momento ainda nesta década. Segundo os especialistas, essa transição para um mercado totalmente aberto ainda está cercada de dúvidas. Até 31 de janeiro de 2022, a CCEE e a Aneel devem apresentar um estudo sobre as medidas regulatórias necessárias para permitir a abertura do mercado livre para consumidores com carga inferior ao limite mínimo de 0,5 MW. A análise deve ficar pronta ainda neste ano, segundo o presidente da CCEE, Rui Altieri. “Está bem avançado o estudo”, afirma. O estudo será um ponto de partida importante. A consultoria PSR foi contratada pelo Ministério da Economia para avaliar a abertura do mercado. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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Economia Brasileira

1 Focus: Mercado projeta inflação de 7,27% e avanço menor do PIB em 2021

A mediana das projeções dos economistas do mercado para o IPCA em 2021 subiu pela 21ª semana consecutiva, agora de 7,11% para 7,27%, segundo o Relatório Focus, do Banco Central (BC), divulgado nesta segunda-feira com estimativas coletadas até a última sexta-feira. Para 2022, houve alta pela sexta sondagem seguida, com a proejção indo de 3,93% para 3,95% de elevação. A mediana das projeções do mercado para o crescimento da economia brasileira em 2021 caiu pela terceira semana consecutiva, de 5,27% para 5,22%. Para 2022, o ponto-médio das expectativas para a expansão do PIB manteve-se em 2% de expansão. Para a Selic, o ponto-médio das expectativas manteve-se em 7,50% no fim de 2021 e no de 2022. A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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2 FGV: confiança do comércio recua 0,1 ponto em agosto e acende sinal de alerta

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) do Instituto Brasileiro de Economia da FGV recuou 0,1 ponto em agosto, ao passar de 101,0 para 100,9 pontos. Em médias móveis trimestrais, o indicador subiu 2,3 pontos, registrando a quarta alta consecutiva. “A confiança do comércio acomodou em agosto, após quatro meses de altas consecutivas. Diferentemente dos últimos meses, houve uma percepção de piora da situação dos negócios que está relacionada a uma redução na demanda atual enquanto as expectativas continuaram evoluindo positivamente. A recuperação da confiança dos consumidores continua sendo fundamental para continuidade da retomada, assim como o controle da pandemia”, avalia Rodolpho Tobler, coordenador da Sondagem do Comércio do FGV Ibre, em comentário no relatório. Apesar da relativa estabilidade registrada em agosto, o Icom continua com tendência positiva na série em médias móveis trimestrais. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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3 IGP-M aumenta 0,66% em agosto e sobe mais de 31% em 12 meses

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) ficou em 0,66% em agosto, contra 0,78% no mês anterior, informou a FGV. Em 12 meses, o índice acumula alta de 31,12%; no ano, está em 16,75%. Em agosto de 2020, o índice havia subido 2,74% e acumulava elevação de 13,02% em 12 meses. Com peso de 60%, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) aumentou 0,66% em agosto, ante 0,71% em julho. Com peso de 30%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou elevação de 0,75% em agosto, ante 0,83% em julho. Com os 10% restantes do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,56% em agosto, ante 1,24% no mês anterior. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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4 Nova alta deve acrescentar mais 0,33 ponto no IPCA

Um novo reajuste da ordem de 50% do valor da bandeira vermelha patamar 2 pode representar um impacto adicional de 0,33 ponto percentual no IPCA, indicador oficial de inflação no país. O cálculo é do coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, André Braz, que estima um reajuste de 7,1% na energia elétrica no mês em que o novo valor passar a vigorar. O reajuste de 50% significa uma cobrança extra de R$ 14 por cada 100 kWh consumidos. O novo valor deve ser anunciado em breve pela Aneel. Se confirmado, esse reajuste vai pressionar ainda mais a inflação prevista para 2021. Pelo Boletim Focus, que reúne as principais estimativas de mercado, o IPCA vai fechar este ano em 7,11%. Há discussão no governo sobre o percentual desse reajuste. Caso seja maior, da ordem de 100%, isso representaria uma alta de 14,3% da energia elétrica, com impacto adicional de 0,66 ponto percentual no IPCA do mês, segundo as contas de Braz. (Valor Econômico – 30.08.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 27 sendo negociado a R$5,1935 com variação de -1,16% em relação ao início do dia. Hoje (30) começou sendo negociado a R$5,2016 com variação de +0,16% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h13 o valor de R$5,2001 variando -0,03% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 27.08.2021 e 30.08.2021)

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Biblioteca Virtual

1 BOCUZZI, Dennis; SANTOS, Jovanio; VALIM, Luane; PETRINI, Anna; CARDOSO, Victor. “As perspectivas dos leilões de energia com a modernização do setor elétrico”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 LEÃO, Rodrigo. “Crise hídrica mostra necessidade do planejamento para não virar ameaça constante”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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