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IFE: nº 5.510 - 20 de junho de 2022
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Perspectivas da Energia Nuclear no Setor Elétrico Brasileiro”
2 GESEL: palestra sobre guerra na Ucrânia e a Geopolítica Energética na UNILA
3 Aporte da privatização da Eletrobras pode reduzir tarifas, em média, em 2,3%
4 Câmara encerra votação de destaques e teto de 17% do ICMS vai a sanção presidencial
5 Governadores dizem que teto de ICMS causará prejuízo imediato de R$ 17,2 bi no Nordeste
6 Entrevista com Paulo ZiulKosk: “ICMS: projeto é populismo de baixo nível e maior golpe à Federação, critica líder dos municípios”

Transição Energética
1 Comissão aprova projeto que amplia agricultores beneficiários do crédito de descarbonização
2 Petrobras recebe 1º de três navios "sustentáveis" para reduzir emissão no transporte marítimo

3 Instalações de armazenamento de energia nos EUA quebram recorde do 1º trimestre
4 Biden será anfitrião de reunião de líderes sobre Energia e Clima
5 SoCalGas supera as metas de redução de emissões de metano da Califórnia em 2025 e se aproxima da meta de 2030
6 Guerra na Ucrânia tem efeitos positivos na transição energética
7 Financiador da microrrede levanta US$ 25 mi para implantar energia limpa na África
8 Austrália Ocidental investe A$ 3,8 bi para gerenciar a transição do carvão para energias renováveis e armazenamento
9 Instalações críticas são pioneiras em novo modelo para aumentar a resiliência energética em Porto Rico
10 Xcel Energy destaca o progresso da energia limpa
11 FERC planeja acelerar a conexão à rede para nova geração de energia
12 NERC apresenta novos recursos para ajudar a indústria a entender melhor a transformação da rede
13 SEIA emite whitepaper sobre reformas de interconexão necessárias para descarbonizar a rede
14 A necessidade de projetos de demonstração do Net Zero

Empresas
1 APESC: Pablo Cupani é eleito novo presidente
2 Chevron conclui aquisição de empresa americana produtora de biocombustíveis

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo de energia no SIN aumenta 1,2% em maio para 63.169 MW médios
2 ONS reduz previsão de carga para junho e agora espera queda de 1,6% ante junho/21
3 ONS: CMO tem leve queda de 0,17% e fica estabelecido em R$ 50,08/MWh

4 ONS: Chuvas seguem acima da média no Sul, mas ENA esperada para junho na região diminui

5 Reservatórios cheios seguram preço da energia e contrato convencional cai a R$ 80,40/MWh

Mobilidade Elétrica
1 Brasil: Tendência para o fim do carregamento gratuito de VEs
2 Fiat 500e testa recarga de carros por indução
3 Ferrari: Planos para eletrificar 60% dos modelos da marca

Inovação
1 H2 precisa de intervenção dos governos para cumprir papel na transição energética
2 Totalenergies investe em nova parceria para ampliar sua presença no setor de hidrogênio verde

Energias Renováveis
1 Fonte solar fotovoltaica alcança 16 GW de potência instalada no País
2 WDC amplia portfólio de produtos para energia fotovoltaica
3 Complexo eólico Neoenergia Oitis inicia fase de teste da operação
4 Regulação trará clareza para eólica offshore

5 Agentes a postos para eólicas offshore
6 Ambev vai usar energia eólica em todas as unidades
7 Lisarb Energy forma consórcio para destravar portfólio de eólicas offshore
8 Shell Brasil demonstra interesse nas energias renováveis, com foco em eólicas offshore e hidrogênio

9 Petrobras e Raízen assinam acordo para viabilidade de produção de biometano

10 Politização de temas do setor elétrico trava avanço das fontes renováveis no País

Gás e Termelétricas
1 ANP aprova consulta e audiência públicas sobre redução de metas do Renovabio
2 Alemanha limita uso de gás para produção de eletricidade
3 Demanda da Europa mobiliza Turquia, Azerbaijão e Turcomenistão para construírem um novo gasoduto no Mar Cáspio
4 Capital Economics: Abastecimento de gás da Europa parece cada vez mais frágil

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 Número de unidades consumidoras no ACL cresceu 21% em 12 meses até maio
2 CCEE aprova adesão de ENBPar como agente comercializador
3 CCEE determina desligamento da Ideal Comercializadora
4 2W Energia alcança R$ 1 bi em contratos no varejo do mercado livre

Biblioteca Virtual
1 CASTRO, Nivalde de; MOSZKOWICZ, Mauricio; ZAMBONI, Lucca. “Perspectivas da Energia Nuclear no Setor Elétrico Brasileiro”.
2 Entrevista com Paulo ZiulKosk: “ICMS: projeto é populismo de baixo nível e maior golpe à Federação, critica líder dos municípios”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Perspectivas da Energia Nuclear no Setor Elétrico Brasileiro”

Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo em 16 de junho de 2022, Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e Lucca Zamboni tratam da volta da energia nuclear ao planejamento energético (especificamente dos pequenos reatores nucleares modulares – SMRs, sigla em inglês para Small Modular Reactors) em meio ao contexto de transição energética. Segundo os autores, “há demanda para a produção de energia elétrica via SMRs e há capacidade de oferta, desde a extração de urânio até a produção de equipamentos em série. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 20.06.2022)

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2 GESEL: palestra sobre guerra na Ucrânia e a Geopolítica Energética na UNILA

O coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, palestrará nesta segunda-feira, dia 20 de junho, às 19h30, a convite da Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA). A palestra, que tem como tema “A Guerra na Ucrânia e a nova Geopolítica Energética”, está inserida no “IV Colóquio de Geopolítica Energética & I Seminário de Geopolítica da Energia Nuclear”. O evento será transmitido ao vivo pelo canal de Youtube do Núcleo de Estudos Estratégicos, Geopolítica e Integração Regional (NEEGI) da UNILA, do qual faz parte o Observatório Latino-americano de Geopolítica Energética. Acesse o canal de YouTube aqui. Para programação do evento clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 20.06.2022)

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3 Aporte da privatização da Eletrobras pode reduzir tarifas, em média, em 2,3%

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que o aporte de R$ 5 bilhões decorrentes da privatização da Eletrobras pode reduzir as tarifas pagas pelos consumidores em 2,3%, em média. A projeção foi apresentada pela diretora-geral interina do órgão, Camila Bomfim, em audiência pública na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira, 15. O repasse será feito para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), fundo setorial, rateado por todos os brasileiros por meio da conta de luz, que financia subsídios para alguns segmentos e políticas públicas, como o programa Tarifa Social. Segundo a diretora, a expectativa é que os recursos estejam disponíveis até agosto. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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4 Câmara encerra votação de destaques e teto de 17% do ICMS vai a sanção presidencial

A Câmara encerrou nesta quarta-feira, 15, a votação dos destaques ao projeto de lei complementar que fixa o teto de 17% para o ICMS sobre energia elétrica, combustíveis, telecomunicações e transporte coletivo, sem alterações no texto-base. A proposta, que faz parte do pacote negociado entre governo e Congresso para reduzir preços, em ano eleitoral, vai agora para sanção do presidente Jair Bolsonaro. O texto-base do projeto foi aprovado hoje com 307 votos favoráveis e apenas 1 contrário. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidiu refazer essa votação por questão de segurança após o painel do plenário ter apresentado problemas técnicos ontem, quando a aprovação se deu com 348 votos a favor e nenhum contra. Os deputados mantiveram algumas mudanças feitas pelo Senado na proposta. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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5 Governadores dizem que teto de ICMS causará prejuízo imediato de R$ 17,2 bi no Nordeste

Após se reunirem na tarde desta quinta-feira, 16, em Natal (RN), os governadores que compõem o Consórcio do Nordeste voltaram a criticar o teto de 17% para o ICMS sobre energia elétrica, combustíveis, telecomunicações e transporte coletivo, aprovado ontem no Congresso com apoio do Palácio do Planalto. Em nota, os representantes dos Estados disseram que a medida, se sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, causará um prejuízo imediato de R$ 17,2 bilhões na arrecadação do Nordeste. Os governadores falam também em “grave risco ao arranjo federativo brasileiro” com o projeto de lei complementar que estabelece o teto de 17% para o ICMS. “Se sancionado, haverá prejuízo imediato, para o Nordeste, de R$ 17,2 bilhões, afetando, principalmente, saúde, educação, cultura, segurança pública e assistência social”, afirma outro trecho da nota. (BroadCast Energia – 16.06.2022)

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6 Entrevista com Paulo ZiulKosk: “ICMS: projeto é populismo de baixo nível e maior golpe à Federação, critica líder dos municípios”

Presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo ZiulKoski, avalia que os deputados praticaram um populismo de baixo nível ao aprovar ontem o projeto que fixa um teto para o ICMS dos combustíveis, energia elétrica, telecomunicações e transporte público. Ao Estadão, ZiulKoski disse que o projeto é um dos maiores golpes na Federação brasileira. Ele criticou duramente o texto-base aprovado pela Câmara, que derrubou as modificações negociadas pelos senadores para o acionamento do gatilho de compensação de perdas pela União e a correção pelo IPCA. Segundo ele, com as mudanças feitas não haverá compensação. Para ele, a aprovação do projeto representa uma irresponsabilidade monumental para as contas públicas. O ICMS é um imposto cobrado pelos Estados, mas que tem sua arrecadação compartilhada com os municípios. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 20.06.2022)

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Transição Energética

1 Comissão aprova projeto que amplia agricultores beneficiários do crédito de descarbonização

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou a participação nos ganhos dos Créditos de Descarbonização (CBIO) para agricultores que fornecem matéria-prima para produção de biocombustíveis. Atualmente, a Política Nacional de Biocombustíveis restringe os benefícios aos que transformam a matéria-prima em biocombustível, excluindo os que a fornecem. O texto aprovado é o substitutivo do deputado Jose Mario Schreiner (MDB-GO) ao Projeto de Lei 3149/20, do deputado Efraim Filho (União-PB). O relator observa que a relação entre fornecedor e produtor de biocombustível varia dependendo da matéria-prima fornecida, com sistemas de distribuição e armazenamento diferentes para cana-de-açúcar, milho, soja e palma, entre outras. Por isso, o substitutivo criou regras específicas para a cadeia de biocombustíveis produzidos a partir da cana-de-açúcar e outras para as demais biomassas. A proposta ainda estimula que a matéria-prima tenha a origem identificada para que os fornecedores recebam mais receita de CBIOs. (Câmara Notícias – 15.06.2022)

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2 Petrobras recebe 1º de três navios "sustentáveis" para reduzir emissão no transporte marítimo

A Petrobras informou que já recebeu o primeiro de três navios Evo Type (embarcações sustentáveis), que vão ajudar a companhia a reduzir a emissão de carbono no transporte marítimo. O navio aliviador Suemax DP2 Eagle Colatina, com porte bruto de 155 mil toneladas, está atracado no Porto do Rio de Janeiro desde o final de maio e é construído com tecnologias ecoeficientes. De acordo com a Petrobras, com essa iniciativa a empresa reafirma o compromisso de reduzir e 25% as emissões de gases efeito estufa até 2030 e alcançar a neutralidade dessas emissões nas suas operações." Conforme estudo realizado para a classe de navios MR2, capazes de transportar em média 50 mil toneladas de derivados de petróleo, verificou-se uma redução de consumo médio de cerca de 24% de combustível por tonelada x milha, quando comparada às embarcações convencionais da mesma classe", afirmou a empresa. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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3 Instalações de armazenamento de energia nos EUA quebram recorde do 1º trimestre

O mercado de armazenamento de energia dos EUA estabeleceu um novo recorde no primeiro trimestre de 2022, com instalações em escala de rede totalizando 2.399 MWh, a maior capacidade já registrada para o primeiro trimestre. O número recorde é cortesia do último relatório da Wood Mackenzie e da American Clean Power Association (ACP). O relatório do US Energy Storage Monitor ilustrou como o volume de instalações em escala de rede dos EUA foi quatro vezes o volume visto no primeiro trimestre de 2021, apesar das contínuas dificuldades de aquisição e atrasos nos projetos. Apesar do crescimento significativo, os riscos de curto prazo permanecem para o mercado em escala de rede. (Renewable Energy World – 20.06.2022)

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4 Biden será anfitrião de reunião de líderes sobre Energia e Clima

O presidente Joe Biden será o anfitrião de uma reunião virtual de líderes do Fórum das Principais Economias sobre Energia e Clima (MEF, na sigla em inglês) em 17 de junho de 2022, às 8h30, no horário do leste dos EUA. Segundo o comunicado, a reunião é uma continuação dos esforços do presidente americano para “usar todas as alavancas para enfrentar a crise climática global, abordar urgentemente os custos crescentes em todo o mundo, exacerbados pela guerra da Rússia na Ucrânia, e colocar os EUA e seus aliados no caminho para a energia de longo prazo e a segurança alimentar”. O MEF inclui países que representam 80% do PIB global, em população e emissões de gases de efeito estufa. Ainda segundo o comunicado, líderes importantes no esforço global para enfrentar a crise climática também foram convidados a participar. (BroadCast Energia – 16.06.2022)

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5 SoCalGas supera as metas de redução de emissões de metano da Califórnia em 2025 e se aproxima da meta de 2030

A Southern California Gas Co. (SoCalGas) apresentou seu relatório anual de emissões fugitivas à Comissão de Serviços Públicos da Califórnia (CPUC). O relatório mostra que a SoCalGas superou significativamente a meta de 2025 do estado para reduzir as emissões fugitivas de metano. A SoCalGas informou que em 2021 reduziu as emissões fugitivas de metano em 37% - ultrapassando a meta do estado de uma redução de 20% até 2025 e aproximando-se da meta do estado de uma redução de 40% até 2030. A SoCalGas deu passos significativos para reduzir as emissões de metano desde 2015, além de investimentos em tecnologia de detecção de vazamentos. As realizações incluem: reparos acelerados de vazamentos, aceleramento de ciclos de pesquisa de vazamentos, redução de 94% na liberação de gás durante a manutenção e uma redução de 92% nas emissões das instalações de armazenamento da empresa. (EE Online – 17.06.2022)

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6 Guerra na Ucrânia tem efeitos positivos na transição energética

A eletrificação mais rápida da economia da Europa permitirá “recuperar nossa independência, aumentar a segurança energética e combater as mudanças climáticas”, disse o presidente da EDF e da Eurelectric, Jean-Bernard Lévy. Falando na abertura do Power Summit anual da Eurelectric em Bruxelas, Lévy disse que “a mudança climática requer ação transformadora em uma escala como nunca antes”. Ele disse que essa urgência foi agravada pela ressaca da pandemia de coronavírus e pelos efeitos indiretos dos preços da energia da guerra na Ucrânia. No entanto, ele disse que havia um lado positivo: uma transição energética acelerada e a eletrificação podem tirar a Europa dessas crises. Ainda, Lévy disse que o setor de energia está caminhando para ter 85% da eletricidade da UE neutra em carbono até 2030. (Smart Energy – 16.06.2022)

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7 Financiador da microrrede levanta US$ 25 mi para implantar energia limpa na África

O CrossBoundary Energy Access (CEBA) arrecadou US$ 25 milhões, com o apoio do Bank of America, do Microsoft Climate Innovation Fund e da ARCH Emerging Markets Partners Limited. O investimento alavanca US$ 25 milhões adicionais em dívida sênior para implantar US$ 50 milhões de capital no pipeline de curto prazo da CBEA de microrredes de armazenamento solar e de bateria. A CBEA foi pioneira em sua estrutura de financiamento de projetos misto de código aberto em 2019 com financiamento da Rockefeller Foundation, Ceniarth, DOEN Foundation, Shell Foundation e UK Aid. De acordo com a Agência Internacional de Energia (AIE), o setor de microrredes solares precisa de US$ 187 bilhões para alcançar o acesso universal à energia até 2030. Enquanto isso, mais de 600 milhões de pessoas na África não têm acesso à eletricidade. A CEBA pretende implantar US$ 150 milhões em capital nos próximos dois anos, o que traria eletricidade limpa para 1 milhão de pessoas, disseram eles. (Renewable Energy World – 17.06.2022)


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8 Austrália Ocidental investe A$ 3,8 bi para gerenciar a transição do carvão para energias renováveis e armazenamento

A Austrália Ocidental aposentará suas duas usinas estatais a carvão até 2030 e planeja uma “transição ordenada” para a dependência de energia renovável e armazenamento de energia. O governo do estado disse que o crescimento contínuo da energia renovável está reduzindo a competitividade econômica do carvão. Para garantir a confiabilidade do fornecimento de eletricidade e evitar o aumento dos preços para os consumidores, ela investirá pesadamente em “infraestrutura de energia verde”. Uma declaração conjunta foi emitida na terça-feira (14 de junho) pelo primeiro-ministro estadual Mark McGowan e pelo ministro de Minas, Petróleo e Energia Bill Johnston, que delineou um plano de investimento de A$ 3,8 bilhões (US$ 2,66 bilhões) e deu datas de aposentadoria para as duas plantas, Collie e Muja. Collie está fechando no final de 2027, enquanto algumas das unidades da Muja ficarão offline este ano, mais em 2024 e o restante antes do final de 2029, disse o comunicado. O investimento irá, em grande parte, também destinado para atualizações da rede do sudoeste australiano, o South West Interconnected System (SWIS). (Energy Storage – 17.06.2022)

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9 Instalações críticas são pioneiras em novo modelo para aumentar a resiliência energética em Porto Rico

Hoje, a Iniciativa de Resiliência Energética Comunitária de Porto Rico (CERI) celebra os três primeiros sistemas solares e de armazenamento de microrredes, parte de um novo modelo de resiliência energética local. O modelo de financiamento combinado de doações e empréstimos, que é o primeiro desse tipo no Caribe, desbloqueia o acesso à energia limpa e acessível em comunidades de baixa e média renda, melhorando a resiliência energética em instalações críticas e permitindo que permaneçam operacionais e de serviço sua cidade em tempos de crise. A equipe do CERI planeja expandir para aproximadamente 350 instalações críticas em Porto Rico com o objetivo de liberar o poder do financiamento combinado para impulsionar a resiliência energética equitativa em outros países, estados e cidades globalmente. A resiliência energética é fundamental na região, pois permitirá a continuidade de serviços essenciais que são afetados pela frequência de furacões na região. (RMI – 09.06.2022)

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10 Xcel Energy destaca o progresso da energia limpa

A Xcel Energy, com sede em Minneapolis, divulgou seu 17º Relatório de Sustentabilidade anual no dia 15 de junho, destacando o compromisso da empresa com serviços confiáveis e acessíveis de gás natural e eletricidade, protegendo o meio ambiente. A empresa afirmou no relatório que foi a primeira grande fornecedora de energia dos EUA a anunciar uma visão de eletricidade 100% livre de carbono até 2050. Em 2021, sua eletricidade era 50% mais limpa em comparação com 2005, colocando a empresa no caminho da meta de redução de 80% nas emissões de carbono até 2030. A empresa também disse que anunciou em novembro que reduziria as emissões de gases de efeito estufa do fornecimento, entrega e aquecimento do cliente e uso industrial de gás natural em 25% até 2030, com um meta de longo prazo de zero líquido até 2050. (Daily Energy Insider – 17.06.2022)

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11 FERC planeja acelerar a conexão à rede para nova geração de energia

A Federal Energy Regulatory Commission emitiu esta semana uma proposta de papel para resolver “backlogs atuais significativos” nas filas de interconexão da rede. Ou seja, O principal regulador da atividade da rede elétrica dos EUA quer acelerar a conexão de novas instalações de geração elétrica à rede principal, incluindo fontes renováveis e recursos de energia distribuída. “Os projetos agora enfrentam um cronograma médio de mais de três anos para se conectar à rede”, diz um comunicado da FERC no aviso da regra proposta (NOPR). “À medida que o mix de recursos muda rapidamente, as políticas da comissão devem acompanhar o ritmo. O NOPR de hoje propõe reformas para garantir que os clientes de interconexão possam acessar a rede de maneira confiável, eficiente, transparente e oportuna.” (T&D – 17.06.2022)

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12 NERC apresenta novos recursos para ajudar a indústria a entender melhor a transformação da rede

A North American Electric Reliability Corp. (NERC) desenvolveu vários recursos para ajudar a indústria a entender melhor a transformação da rede elétrica na América do Norte. Vários anos atrás, a NERC criou o ERO, que significa Electric Reliability Organization, Enterprise. A ERO Enterprise tomou medidas desde então para apoiar a integração confiável de recursos baseados em inversores à rede, abordando os riscos de confiabilidade emergentes relacionados a recursos baseados em inversores. Recentemente, a NERC adicionou dois novos recursos – Atividades de recursos baseados em inversores e Atividades de recursos de energia distribuída – à guia Iniciativas em NERC.com . Esses recursos são guias de referência rápida que consolidam o trabalho que a ERO Enterprise tem feito em relação a esses dois tópicos. (Daily Energy Insider – 16.06.2022)

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13 SEIA emite whitepaper sobre reformas de interconexão necessárias para descarbonizar a rede

A Solar Energy Industries Association (SEIA) delineou as reformas de interconexão necessárias para descarbonizar a rede elétrica em um novo whitepaper. O whitepaper, chamado Lições da Linha de Frente: Princípios e Recomendações para Reformas de Interconexão de Energia Distribuída e em Grande Escala, examina as várias oportunidades que as concessionárias e reguladores têm para padronizar, automatizar e esclarecer procedimentos e políticas de interconexão. A SEIA observa que, enquanto os líderes federais, estaduais e locais estão definindo suas próprias metas de energia limpa, as concessionárias de distribuição e as organizações regionais de transmissão (RTOs) lutam para acompanhar as filas de interconexão transbordantes. A chave para evitar bloqueios de interconexão é fornecer às empresas mais informações sobre as operações da rede de transmissão e distribuição, com políticas que criem responsabilidade e consequências para a inação das concessionárias. Além disso, novos modelos de compartilhamento de custos para atualizações de sistemas de transmissão e distribuição facilitarão a conexão de projetos à rede e reduzirão os custos gerais do projeto. (Daily Energy Insider – 16.06.2022)

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14 A necessidade de projetos de demonstração do Net Zero

Em seu relatório histórico do ano passado, Net Zero by 2050: A Roadmap for the Global Energy Sector , a IEA afirmou que “programas internacionais para financiar projetos de demonstração, especialmente em setores onde as tecnologias são grandes e complexas, acelerariam o processo de inovação”. A AIE estima que pelo menos US$ 90 bilhões de financiamento público precisam ser levantados até 2026 para completar um portfólio de projetos de demonstração de tecnologias que possam estar comercialmente prontas até 2030 e contribuir para atingir zero emissões líquidas até meados do século. Esta nota explica as principais considerações e fundamentos tecnológicos que sustentam essa análise. (IEA – 16.06.2022)

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Empresas

1 APESC: Pablo Cupani é eleito novo presidente

A Associação dos Produtores de Energia de Santa Catarina (Apesc) elegeu, por unanimidade, seu novo presidente, o diretor de Geração, Transmissão e Novos Negócios da Celesc, Pablo Cupani Carena. A nova diretoria executiva da entidade para o biênio 2022-2024 foi anunciada durante a Assembleia Geral Ordinária, realizada virtualmente na última terça-feira, 14 de junho. A cerimônia oficial da posse ocorrerá na primeira semana de julho. (CanalEnergia – 17.06.2022)

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2 Chevron conclui aquisição de empresa americana produtora de biocombustíveis

A americana Chevron fez um novo avanço em seus planos para ampliar sua produção de combustíveis renováveis. A companhia anunciou a conclusão da aquisição da conterrânea Renewable Energy Group (REG), produtora de biodiesel com sede em Iowa. A finalização do negócio aconteceu após o aval dado pelos acionistas da REG. A transação foi anunciada em março, quando a Chevron declarou que compraria as ações em circulação da REG por US$ 3,15 bilhões em dinheiro. O principal objetivo desta transação é impulsionar o progresso em direção à meta da Chevron de aumentar a capacidade de produção de combustíveis renováveis para 100 mil barris por dia até 2030. A operação também trará suprimentos adicionais de matéria-prima e instalações de pré-tratamento. (Petronotícias – 17.06.2022)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo de energia no SIN aumenta 1,2% em maio para 63.169 MW médios

O consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) aumentou 1,2% em maio, na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 63.169 MW méd, segundo dados da CCEE. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), no qual os consumidores são atendidos pelas distribuidoras, houve queda de 1% em relação a maio de 2021, para 40.568 MW méd. Já no Ambiente de Contratação Livre (ACL), no qual é possível escolher o fornecedor de energia, houve crescimento de 5,8% em base anual de comparação, para 23.127 MW Med. (BroadCast Energia – 16.06.2022)

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2 ONS reduz previsão de carga para junho e agora espera queda de 1,6% ante junho/21

O ONS reduziu a projeção de carga para o mês de junho, segundo o mais recente boletim do Programa Mensal de Operação (PMO). O documento agora sinaliza que a carga do SIN neste mês deve checar a 65.649 MW médios, queda de 1,6% na comparação com junho de 2021. A nova estimativa é 575 MW médios menor em relação à projeção da semana passada. A principal redução na carga foi realizada no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, de 791 MW médios. Com isso, o ONS passou a esperar uma carga de 37.479 MW médios neste submercado, queda de 2% ante junho do ano passado. Já no Sul, a diminuição na estimativa foi de 112 MW médios e agora a projeção é de uma carga de 11.467 MW médios, 1,5% abaixo do mesmo período de 2021. Norte e Nordeste, por sua vez, tiveram elevação da projeção. No Nordeste, a revisão do PMO agregou 37 MW médios à projeção e agora a expectativa é de uma carga de 10.704 MW médios, enquanto no Norte foram adicionados 67 MW à estimativa, que alcançou 5.999 MW médios. (BroadCast Energia – 17.06.2022)

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3 ONS: CMO tem leve queda de 0,17% e fica estabelecido em R$ 50,08/MWh

O Custo Marginal de Operação (CMO) para a semana operativa entre 18 e 24 de junho foi estabelecido em R$ 50,08 por Mwh em todos os submercados, o que corresponde a uma queda de 0,17% em relação aos R$ 50,17/MWh da semana anterior, informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). CMO é o custo para se produzir 1 MWh para atender ao Sistema Interligado Nacional (SIN). (BroadCast Energia – 17.06.2022)

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4 ONS: Chuvas seguem acima da média no Sul, mas ENA esperada para junho na região diminui

As chuvas que caem nos reservatórios das hidrelétricas devem permanecer acima da média histórica na região Sul na próxima semana operativa, que vai de 18 a 24 de junho, segundo o mais recente boletim do Programa Mensal da Operação (PMO) divulgado pelo ONS. Durante a semana a afluência no subsistema deve alcançar 150% da média de longo termo (MLT), ou o correspondente a 15.541 MW médios. Os demais submercados devem permanecer com Energia Natural Afluente (ENA) abaixo da MLT: Sudeste/Centro-Oeste (71%), Nordeste (66%) e Norte (72%). Com as novas projeções, a expectativa é que os níveis dos reservatórios das hidrelétricas devem alcançar, até o fim do mês, 98,7%, no Norte; no Sul 92,6%; 91,9%, no Nordeste; e, 66% no Sudeste/Centro-Oeste. (BroadCast Energia – 17.06.2022)

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5 Reservatórios cheios seguram preço da energia e contrato convencional cai a R$ 80,40/MWh

Os altos níveis dos reservatórios das hidrelétricas brasileiras seguem segurando os preços da energia para os próximos meses, mesmo com a chegada do período seco, quando a sazonal redução dos volumes de chuvas tende a impulsionar o valor do megawatt-hora no País. O preço de referência da energia convencional para os meses de julho a setembro alcançou a marca de R$ 80,40 por Mwh nesta semana, segundo o mais recente levantamento da consultoria Dcide. O valor atual corresponde a uma queda de 17,16% frente os R$ 97,06/MWh anotados na semana passada. Na comparação com o mesmo período do ano passado o preço atual está 84,87% mais baixo. Já a referência para a energia incentivada 50% - que considera o valor do MWh produzido por usinas eólicas, fotovoltaicas, térmicas, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), recuou 13,01% ante o verificado na semana passada, passando de R$ 139,23 por MWh para R$ 121,11 por MWh. Na comparação com igual etapa de 2021 a queda é de 79,26%. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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Mobilidade Elétrica

1 Brasil: Tendência para o fim do carregamento gratuito de VEs

Com o surgimento dos primeiros VEs no país, as montadoras atrelaram os lançamentos eletrificados aos carregadores gratuitos. No entanto, esse benefício deve chegar ao fim e será positivo para todos. Destaca-se que a cobrança pela recarga de elétricos trará benefícios não só para o provedor do ponto de recarga ou eletroposto, mas também para o proprietário de VEs, que ganhará um serviço de melhor qualidade, mais suporte, maior abrangência territorial e segurança. A partir do momento em que as redes de recarga passam a dar lucro, o reflexo imediato é a expansão desses pontos. Mesmo com a Resolução Normativa nº 1.000/2021 — que contempla a Resolução nº 819/2018 da ANEEL e estabelece, no artigo 9, a permissão da cobrança de serviços de recarga por empresas que oferecem carregadores —, pouco avançou no Brasil. Conforme a frota de veículos elétricos aumente nas ruas do Brasil, será necessário ampliar os pontos de recarga, principalmente em nossas rodovias. Porém, dois desafios se apresentam: o primeiro seria uma legislação mais ampla e eficiente sobre as regras de recarga, oferecendo maior segurança jurídica para as empresas que operam no segmento, incluindo a incidência dos impostos; o segundo seria a redução tributária na compra dos carregadores rápidos e ultrarrápidos, o que impede, de certa forma, a ampliação desse serviço. A transição da frota de veículos movidos por motor a combustão para modelos elétricos é uma tendência sem volta. A elaboração de uma agenda de incentivos ao setor pelo governo federal também tem potencial de transformar o mercado. (Tecmundo – 17.06.2022)

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2 Fiat 500e testa recarga de carros por indução

A Stellantis se adiantou e iniciou os testes da tecnologia de carregamento por indução com um Fiat 500e. Batizado de “Arena del Futuro”, o local dos testes fica em Chiari, na Itália, e utiliza um sistema de bobinas instaladas sob o asfalto, que transfere a energia diretamente aos veículos que trafegam em sua superfície. O sistema utiliza corrente contínua (DC) e cabos de alumínio no lugar dos fios de cobre, o que ajuda a cortar custos. Apesar do campo elétrico, a empresa diz que a caminhada de pedestres no asfalto eletrificado é segura. Para que a energia vá diretamente para o veículo, é necessário que ele seja equipado com um receptor, como acontece com o Fiat 500e em testes. Segundo a Stellantis, durante os trabalhos, foi possível atingir níveis de eficiência de recarga semelhantes aos das estações de carga rápida. Mas mais do que isso: foi possível que o 500e viajasse em velocidades altas sem utilizar a energia das baterias, seguindo apenas com a energia recebida do asfalto. Para Anne-Lise Richard, chefe da unidade global de negócios de e-mobility da Stellantis, o sistema traria uma série de vantagens. “Esses projetos conjuntos são passos empolgantes à medida que trabalhamos para alcançar maior vida útil da bateria, menor ansiedade de alcance, maior eficiência energética, menor tamanho da bateria, excelente desempenho e menor peso e custo”, apontou. (Quatro Rodas – 17.06.2022)

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3 Ferrari: Planos para eletrificar 60% dos modelos da marca

A Ferrari apresentou recentemente seu novo plano estratégico, no qual a marca pretende eletrificar mais da metade de seus modelos até 2026. De acordo com a fabricante, 60% dos modelos da Ferrari serão equipados com acionamento elétrico ou híbrido. Em 2030, esse número será de 80% – 40% puramente elétrico e 40% parcialmente elétrico. Como a fabricante de carros esportivos indicou em seu Dia do Mercado de Capitais de 2022, 15 novos modelos serão lançados entre 2023 e 2026. A Ferrari quer apresentar o primeiro modelo totalmente elétrico em 2025. Para a produção dos motores elétricos e módulos de bateria, a Ferrari também pretende expandir sua fábrica em Maranello, na Itália. (Electrive – 17.06.2022)

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Inovação

1 H2 precisa de intervenção dos governos para cumprir papel na transição energética

Novo relatório da DNV, mostra que o hidrogênio é fundamental na descarbonização do sistema energético mundial, mas a sua utilização aumentará muito lentamente e os governos devem intervir urgente e significativamente nas políticas de acordo. De acordo com o Hydrogen Forecast to 2050, a quantidade de hidrogênio na matriz energética será de apenas 0,5% em 2030 e 5% em 2050. Entretanto, para atender às metas do Acordo de Paris, o uso de hidrogênio precisaria triplicar para satisfazer 15% da demanda energética até a metade deste século. Segundo o presidente do grupo e diretor-executivo da DNV, Remi Eriksen, “A expansão da cadeia de valor do hidrogênio tornará necessária a gestão de riscos de segurança e a aceitação pelo público e empregará políticas que tornem projetos que envolvam o hidrogênio mais competitivos e financiáveis. Precisamos traçar planos referentes a sistemas energéticos, permitindo que as sociedades agarrem as urgentes oportunidades de descarbonização apresentadas pelo hidrogênio”. Além disso, o relatório mostra que o aumento no uso do hidrogênio diferirá significativamente por região, altamente influenciado pelas políticas. (CanalEnergia – 15.06.2022)

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2 Totalenergies investe em nova parceria para ampliar sua presença no setor de hidrogênio verde

A TotalEnergies celebrou um acordo com a indiana Adani Enterprises Limited (AEL) para aumentar sua presença no mercado de hidrogênio verde. A empresa francesa fechou uma parceria para adquirir uma participação de 25% na Adani New Industries Limited, plataforma exclusiva das duas empresas para a produção e comercialização de hidrogênio verde na Índia. A ANIL terá como meta uma produção de um milhão de toneladas métricas do vetor energético por ano até 2030, sustentada por cerca de 30 GW de nova capacidade de geração de energia renovável. De acordo com a TotalEnergies, o portfólio da Adani contribuirá com seu profundo conhecimento do mercado indiano, capacidades de execução e excelência em operações e gestão de capital. Já a empresa francesa contribuirá com seu conhecimento dos mercados globais, experiência em tecnologias renováveis e projetos industriais de grande escala e solidez financeira, permitindo que a ANIL reduza seu custo de financiamento. A petroleira europeia afirma também que o investimento ampliará o papel fundamental que a as duas empresas pretendem desempenhar na transição energética e em ajudar a Índia a descarbonizar sua mobilidade, indústria e agricultura, além de contribuir para a independência energética do país. (Petronotícias – 15.06.2022)

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Energias Renováveis

1 Fonte solar fotovoltaica alcança 16 GW de potência instalada no País

A geração de energia por meio de painéis fotovoltaicos alcançou a marcar de 16 GW de potência instalada no País, informou a Absolar. Segundo a entidade, apenas nos últimos 60 dias foram instalados aproximadamente 1 GW de energia solar. Do total de geração solar instalada no Brasil, aproximadamente 10,9 GW são de geração própria de energia. Outros 5,1 GW correspondem a usinas de grande porte, o equivalente a 2,6% da matriz elétrica do País. Somadas as duas modalidades, a fonte solar ocupa o quinto lugar na matriz elétrica brasileira e já ultrapassou a potência instalada das termelétricas movidas a petróleo e outros combustíveis fósseis. A Absolar estima que a fonte solar fotovoltaica já demandou mais de R$ 86,2 bilhões em investimentos, sendo R$ 59,2 bilhões da geração própria de energia e outros R$ 27,0 bilhões dos projetos de grande porte. (BroadCast Energia – 16.06.2022)

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2 WDC amplia portfólio de produtos para energia fotovoltaica

O forte crescimento da instalação de sistemas solares nos telhados de residências e pequenas empresas no País levou a WDC Networks a desenvolver uma linha de produtos voltados a estes segmentos, com inversores, placas (módulos) solares, string boxes, e suportes estruturais a serem fornecidos aos mais de 14 mil integradores em atuação no mercado nacional. A empresa, conhecida por sua atuação no mercado de distribuição de equipamentos de telecomunicações, segurança e áudio e vídeo, decidiu participar do segmento de geração distribuída no final de 2019, e estruturou uma linha de montagem inicialmente em Ilhéus (BA) e posteriormente em Extrema (MG), com foco em projetos empresariais nos setores de agronegócio e telecom, nos quais os investimentos em geração distribuída crescem em ritmo acelerado. Agora, a empresa avança em novas frentes, visando ampliar participação de mercado. (BroadCast Energia – 14.06.2022)

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3 Complexo eólico Neoenergia Oitis inicia fase de teste da operação

O complexo eólico Neoenergia Oitis, localizado entre os estados do Piauí e da Bahia, iniciou a operação em teste dos sete primeiros aerogeradores. O empreendimento tem capacidade instalada de 566,5MW, o suficiente para abastecer uma cidade com 2,7 milhões de habitantes. A operação total está prevista para o segundo semestre deste ano. A entrega dessa fase foi feita com antecipação de um mês em relação ao plano de negócios. Segundo a Neoenergia, o complexo eólico possui 103 aerogeradores cada um com potência de 5,5MW, e será composto por 12 parques eólicos. A energia gerada nos parques eólicos do Neoenergia Oitis terá 96% alocada no ACL, e 4% será destinada à comercialização no mercado regulado de energia. A Neoenergia informou que investiu R$ 808 milhões no segmento de renováveis no primeiro trimestre de 2022. Além do Neoenergia Oitis, a companhia concluiu o Neoenergia Chafariz, e avançou neste ano na construção de Neoenergia Luzia, complexo solar localizado no município de Santa Luzia, na Paraíba. (CanalEnergia – 15.06.2022)

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4 Regulação trará clareza para eólica offshore

Considerada um dos desafios para o deslanche da fonte eólica offshore no Brasil, o prosseguimento na regulação para a fonte foi um pedido unânime dos agentes no Brazil Offshore Wind Summit 2022.A alegação é que um marco claro trará segurança e estabilidade para o desenvolvimento dos projetos. De acordo com a advogada Gerusa Magalhães, sócia fundadora na Magalhães, Reis & Figueiró Advogados, a expectativa é que o processo para as Declarações de Interferência Prévia tenha o máximo de transparência possível, já que são nove instituições setoriais envolvidas. Outro questionamento feito por ela é a definição do retorno econômico. Segundo ela, esse será o critério para que alguém vença o leilão pela cessão da área, mas o seu significado ainda não está definido. A dúvida é se temas como desenvolvimento social e a criação de empregos e renda serão levados em conta. O decreto diz que a cessão de espaços para a instalação de energia offshore deve promover itens como desenvolvimento sustentável; racionalidade no uso dos recursos naturais; harmonização do uso do espaço marítimo e responsabilidade quanto aos impactos. A advogada também pediu atenção com parte de estudos de potencial energético. (CanalEnergia – 15.06.2022)

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5 Agentes a postos para eólicas offshore

Com 133 GW registrados em projetos aguardando licenciamento no Ibama, a fonte eólica offshore no Brasil já vem se movimentando em busca do ambiente ideal para atração de investimentos e desenvolvimento de cadeia industrial. Apostando nas eólicas offshore desde o início, o banco Santander já atuou em 53 projetos com 33 GW. O Head de energia do Banco Santander Brasil, Igor Fonseca, elege um marco sólido, o desenvolvimento da cadeia de suprimentos, o escoamento da energia e a previsibilidade das receitas como ingredientes para o êxito. O BNDES também demonstrou interesse em participar das offshore. Daniel Barreto, superintendente da Área de Energia do banco, lembrou que a instituição já atua com renováveis desde o Proinfa e que a intenção é repetir o desenvolvimento da cadeia industrial. Pelo lado dos empreendedores, Laura Porto, Diretora Executiva de Renováveis do Grupo Neoenergia, classifica o decreto do início do ano como um ponto de partida e pede clareza no marco regulatório. A executiva considera o hidrogênio verde como um aliado fundamental para a expansão da fonte. Já Fernanda Scoponi, senior business developer Brasil da Total Energies, acredita que o Brasil reúne muitos atrativos e tem tudo para se destacar mundialmente no mercado eólico offshore. (CanalEnergia – 15.06.2022)

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6 Ambev vai usar energia eólica em todas as unidades

Para utilizar energia eólica em todas as suas operações no Brasil nos próximos dois anos, a fabricante de bebidas Ambev está firmando parcerias com empresas do setor de energia com parques eólicos no Nordeste, como Neoenergia Oitis, 2W Energia e Engie Brasil Energia. Elas vão fornecer energia para a companhia por um prazo que pode chegar a dez anos, de acordo com Rodrigo Figueiredo, vice-presidente de sustentabilidade e suprimentos da Ambev. A estratégia faz parte de um plano maior de descarbonização da companhia de bebidas, implantado há cinco anos. A meta é chegar a 100% da produção utilizando fontes de energia “verde” até 2025 e levar também essa alternativa para os estabelecimentos que vendem seus produtos. O modelo de parceiros já vinha sendo testado desde 2020, quando a companhia anunciou a construção de 46 usinas solares para abastecer 94 centros de distribuição espalhados pelo país, em acordo válido por dez anos com as empresas Gera Energia, GD Solar, Copérnico e Brasol. Como parte de uma estratégia global denominada The Energy Collective, lançada em abril, a companhia também busca ir além dos centros de distribuição, firmando acordos para levar energia de fontes renováveis a bares, restaurantes e pequenos estabelecimentos comerciais. (Valor Econômico – 15.06.2022)

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7 Lisarb Energy forma consórcio para destravar portfólio de eólicas offshore

A Lisarb Energy formou um consórcio com a Prosperity Energy para desenvolver usinas eólicas offshore na América Latina, onde o Brasil é um dos países prioritários, e no mercado europeu. Segundo a empresa, no Brasil foi prospectado um conjunto de oportunidades que soma 2 GW de usinas em alto mar. No País ainda há um parque solar de 2 GW e 19 GW em direitos de arrendamento e contratos de compra e venda de energia (PPAs) e hidrogênio associado. No Mar Céltico do Reino Unido, a empresa visa 1,5 GW como parte da rodada de arrendamento de 2023, com a primeira fase de 300 MW iniciando o desenvolvimento a partir de 2023. Há também uma iniciativa no Mar do Norte do Reino Unido, visando três projetos de 100 MW que fazem parte do programa Intog, com abertura da rodada de arrendamento prevista para o verão deste ano. (BroadCast Energia – 17.06.2022)

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8 Shell Brasil demonstra interesse nas energias renováveis, com foco em eólicas offshore e hidrogênio

O presidente da Shell Brasil, André Araújo, disse que a empresa tem interesse em ativos em todos os segmentos de energia renovável presentes no Brasil, como solar e eólica terrestre e marítima. Porém, a empresa olha com atenção para a energia eólica offshore e o hidrogênio, segundo Araújo. “Vamos continuar investindo em petróleo e gás enquanto for necessário para garantir a segurança, mas as renováveis têm um papel importante para que se alcance as metas de descarbonização”, afirmou. Este ano, a Shell iniciou o licenciamento ambiental junto ao IBAMA para geração de energia eólica offshore em seis áreas, numa capacidade instalada total de 17 GW. O executivo acredita que vai levar pelo menos mais oito anos até que o Brasil tenha projetos de geração de energia offshore em operação. Ele apontou que, apesar de diversas empresas já terem iniciado processos de licenciamento ambiental para esse tipo de projeto, os processos só devem avançar depois que as regras para esse segmento estiverem definidas. Araújo afirmou ainda que o crescimento na área de comercialização de energia elétrica faz parte da estratégia da companhia para a transição energética e defendeu a aprovação do PL 414/2021, que prevê a abertura do mercado livre. (Valor Econômico – 15.06.2022)

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9 Petrobras e Raízen assinam acordo para viabilidade de produção de biometano

A Petrobras e a Raízen assinaram um acordo que tem como objetivo avaliar os potenciais negócios envolvendo produção, compra e venda de biometano produzido pela Raízen a partir de resíduos da cana-de-açúcar, gerados na operação agroindustrial dos Bioparques de Energia da companhia. Além disso, o acordo também prevê estudos para o desenvolvimento de soluções de logística de entrega do biometano, que viabilize sua utilização nas operações de refino da Petrobras. Com características semelhantes ao gás natural, o produto integra uma nova geração de combustíveis sustentáveis (como o diesel R5, com conteúdo renovável, e o BioQAV), em linha com a estratégia de descarbonização da Petrobras e de desenvolvimento de novas oportunidades de negócios com menor intensidade de carbono. De acordo com a Petrobras, o biometano tem o potencial para reduzir em mais de 90% as emissões diretas de gases de efeito estufa ao substituir combustíveis fósseis. Já para a Raízen, a produção de biometano amplia o portfólio de soluções renováveis da companhia, garantindo economia e sustentabilidade para seus clientes. (CanalEnergia – 15.06.2022)

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10 Politização de temas do setor elétrico trava avanço das fontes renováveis no País

Dificuldades no ambiente regulatório e o avanço do Congresso sobre questões técnicas do setor elétrico têm dificultado que o País avance na transição energética para se transformar numa economia de baixo carbono, disseram agentes setoriais que participaram do "Exame ESG Summit 2022". Para o diretor-presidente da Engie Brasil, Eduardo Sattamini, a inclusão de medidas como a obrigatoriedade de implantação de 8 GW em usinas termelétricas inclusa na MP 1030/2021 gera impactos nas tarifas e impede que energia gerada por fontes renováveis entre em operação para atender SIN. Para Rui Altieri, presidente do conselho de administração da CCEE, o setor elétrico não pode perder a racionalidade econômica e, embora a participação do Congresso seja legítima, é preciso que existam mais discussões técnicas. Também presente no evento, a presidente da ABEEólica, Elbia Gannoum, disse que essas medidas assustam as empresas de geração por meio de fontes renováveis, que já observam no horizonte a possibilidade de sobreoferta de energia. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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Gás e Termelétricas

1 ANP aprova consulta e audiência públicas sobre redução de metas do Renovabio

A diretoria da ANP aprovou a realização de consulta e audiência públicas sobre alteração na Resolução ANP nº 791/2019, que trata da individualização das metas compulsórias anuais de redução de emissões de gases causadores do efeito estufa para a comercialização de combustíveis, no âmbito do RenovaBio. O objetivo é incluir a previsão de abatimento das metas em decorrência da comprovação de aquisição de biocombustíveis por meio de contratos de longo prazo de fornecimento de biocombustíveis, informou a ANP em nota, conforme autorizado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) através do art 2º da Resolução CNPE nº 08/2020. Segundo a ANP, a consulta pública tem como fim obter dos agentes econômicos envolvidos/afetados, consumidores ou usuários de bens e serviços da indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis contribuições e sugestões de aprimoramento da minuta de resolução. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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2 Alemanha limita uso de gás para produção de eletricidade

O ministro da Economia da Alemanha disse neste domingo que o país limitará o uso de gás para produção de eletricidade, em meio a preocupações com possível desabastecimento causado por uma redução no fornecimento do combustível pela Rússia. A Alemanha vem tentando encher suas instalações de armazenamento de gás antes dos meses de inverno, quando o energético se torna mais necessário para aquecimento. O ministro da Economia, Robert Habeck, disse que a Alemanha tentará compensar o movimento aumentando a queima de carvão, um combustível fóssil mais poluente. Embora o quadro nos mercados de gás tenha se tornado mais agudo nos últimos dias, as instalações de armazenamento ainda são capazes de compensar o déficit do fornecimento da Rússia com compras de outros lugares. Ainda assim, Habeck disse que a situação era grave. (BroadCast Energia – 19.06.2022)

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3 Demanda da Europa mobiliza Turquia, Azerbaijão e Turcomenistão para construírem um novo gasoduto no Mar Cáspio

Os ministros das Relações Exteriores da Turquia, Azerbaijão e Turcomenistão se reuniram em Ancara para uma reunião trilateral. No topo da agenda estava a energia. Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, os mercados globais de energia ficaram em desordem. Pincipalmente na Europa, dependentes do petróleo e gás russo. A região do Cáspio tem uma estimativa de 292 trilhões de pés cúbicos de gás natural em reservas provadas e prováveis, além de uma extensa e confiável infraestrutura de gasodutos que a conecta aos mercados da Europa. No entanto, uma peça importante do quebra-cabeças da energia do Cáspio continua faltando e vem sendo discutida pelos ministros: um gasoduto transcáspio, ligando o Turcomenistão na costa leste com o Azerbaijão no Oeste. Sem um gasoduto através do mar Cáspio não há maneira lucrativa de transportar gás da Ásia Central para a Europa sem primeiro passar pela Rússia. A maior parte da infraestrutura já está instalada para o fornecimento do gás à Europa e os obstáculos legais à construção de um novo gasoduto, atualmente, não existem mais. (Petronotícias – 15.06.2022)

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4 Capital Economics: Abastecimento de gás da Europa parece cada vez mais frágil

Para a consultoria Capital Economics, a decisão da Rússia de cortar de novo o fornecimento de gás para a Europa faz com que o suprimento da região pareça cada vez mais precário. Na quarta-feira, 15, a estatal russa Gazprom anunciou que, além da redução divulgada na terça-feira, 14, cortaria ainda mais os fluxos de gás para a Europa através do gasoduto Nord Stream 1. Isto representa um obstáculo à capacidade da União Europeia de aumentar os estoques de gás e atingir sua meta de 80% até novembro. Dado que a disponibilidade de GNL é limitada globalmente - a capacidade de importação de GNL é aproximadamente o dobro da capacidade de exportação - e o crescimento das exportações de GNL dos Estados Unidos este ano será menor do que o esperado anteriormente, a Europa terá que competir fortemente pelas importações de GNL nos próximos meses. (BroadCast Energia – 16.06.2022)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 Número de unidades consumidoras no ACL cresceu 21% em 12 meses até maio

O número de consumidores de energia no mercado livre (ACL) aumentou 21% nos últimos 12 meses até maio, alcançando 27.875 unidades pertencentes a 10.152 consumidores. Destes, 8.963 são especiais e 1.189 livres, segundo dados da Abraceel. No período, o volume de energia transacionada no ACL somou 91.907 MWm, aumento de 3% em base anual de comparação. No mês passado o mercado livre tinha 469 comercializadoras, sendo 105 associadas da Abraceel e responsáveis por 72% do volume de energia comercializado no País. A estimativa de preços para os próximos meses é de R$ 117 por MWh em julho, R$ 135 por MWh em agosto, R$ 140 por MWh em setembro e R$ 155 por MWh em outubro, aumentando para R$ 155,73 entre novembro e dezembro. Já para o período de janeiro a março de 2023, a projeção é de R$ 209 por Mwh. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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2 CCEE aprova adesão de ENBPar como agente comercializador

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) aprovou, em reunião do Conselho de Administração, a adesão da Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar) como agente comercializador. A empresa estatal, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, foi criada no início deste ano para assumir as atividades da Eletrobras que não podem ser privatizadas, como a parte brasileira de Itaipu Binacional, a empresa Eletronuclear (Usinas Angra 1, 2 e 3) e a gestão de políticas públicas. Na mesma reunião, também foram aprovadas as adesões como consumidor livre da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan), como consumidores especiais de Fluidra Brasil; Mineração Matheus Leme e Edifício Paulista 500; e como produtores independentes das empresas Janaúba VII, Janaúba VIII, Janaúba IX, Janaúba XII, Luzia 2, Ventos de São Ciriaco, Ventos de São Ciro, Ventos de São Crispim I e Ventos de São Caio. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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3 CCEE determina desligamento da Ideal Comercializadora

O Conselho de Administração da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) determinou, por unanimidade, o desligamento da Ideal Energia Comercializadora. Em reunião realizada na última semana, os conselheiros avaliaram que a empresa, que foi inaugurada em 2018, permanece com a conduta de descumprimentos de obrigações no âmbito da CCEE. Além da comercializadora, também foram aprovados outros desligamentos, de consumidores como a Reata Citrus Agro Indústria, a Casa Suíça Alimentos, a Laborprint Gráfica e Editora e a Esteves S/A. Por outro lado, os conselheiros da CCEE suspenderam os procedimentos de desligamento da Igon Comercializadora, da Cma Indústria de componentes plásticos automotivos e da Wam Hotéis e Resorts Rio de Janeiro. As empresas regularizaram suas inadimplências no âmbito da CCEE na segunda-feira da semana passada, 6. Porém, os agentes serão mantidos em monitoramento. Se eles se mantiverem inadimplentes, o procedimento de desligamento será arquivado. (BroadCast Energia – 15.06.2022)

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4 2W Energia alcança R$ 1 bi em contratos no varejo do mercado livre

A 2W Energia alcançou a marca de R$ 1 bilhão em contratos para fornecimento de energia no chamado varejo do mercado livre. O prazo médio desses acordos é 7,4 anos, informou a empresa em comunicado. Neste ambiente, podem contratar energia consumidores livres com carga acima de 1 MW e especiais com demanda mínima de 500 kW, mas inferior a 1 MW. Em nota, a empresa informou que passou a negociar no segmento de varejo no final de 2020, flexibilizando sua estratégia de comercialização entre os segmentos atacado e varejo e dispondo de uma rede de consultores de energia que já chegou a mais de 1.500 representantes em todos os Estados do País. (BroadCast Energia – 17.06.2022)

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Biblioteca Virtual

1 CASTRO, Nivalde de; MOSZKOWICZ, Mauricio; ZAMBONI, Lucca. “Perspectivas da Energia Nuclear no Setor Elétrico Brasileiro”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 Entrevista com Paulo ZiulKosk: “ICMS: projeto é populismo de baixo nível e maior golpe à Federação, critica líder dos municípios”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Ana Eduarda Oliveira, José Vinícius S. Freitas, Leonardo Gonçalves, Luana Oliveira, Maria Luísa Michilin, Matheus Balmas, Sofia Paoli e Vinícius José

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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