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IFE: nº 5.202 - 26 de fevereiro de 2021
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
GESEL: Curso para Conselhos dos Consumidores
2 MME aprova PDE 2030
3 Negacionismo climático limita debates sobre reestruturação do setor, diz Barata
4 Privatização da Eletrobras e modernização do setor podem caminhar juntas, dizem especialistas
5 Aneel fixa TFSEE para distribuidoras que passaram por revisão em fevereiro
6 Aneel integra comitiva presidencial em lançamento de revitalização de linha de Itaipu
7 Aneel prorroga por três anos o DRS para cinco PCHs e uma hidrelétrica

Empresas
1 Oposição pede devolução da MP da Eletrobras
2 Justiça do Trabalho suspende etapa da privatização da CEB
3 AES Brasil: expectativa é que nova holding comece a ser negociada em bolsa em março
4 AES Brasil: nível de contratação até 2023 está elevado e não devemos ver alteração
5 AES Brasil: extensão da concessão com acordo de GSF deve ser de cerca de 2,5 anos
6 AES Brasil fecha venda da AES Inova para a EDP Brasil por R$ 101,7 mi
7 AES Brasil fecha acordo para fornecer energia para a Ferbasa por 20 anos
8 WEG: empresa vai crescer neste ano, mas não no ritmo visto anteriormente

9 WEG: Teremos ciclo importante de eólica nos próximos anos e isso ajudará na receita

10 Weg se destaca entre baixas com realização e postura cautelosa para 2021

11 Engie tem prejuízo de 1,5 bilhão de euros em 2020

12 CPFL Energia obtém licença de instalação para duas linhas de transmissão em SC

13 TBG anuncia 4ª rodada de oferta de produtos de curto prazo

14 Light estende exclusividade à Brasal em negociação da Lightger

15 União e empresas da Celesc assinam aditivos

16 Copel prorroga chamada pública para compra de energia de autogeradores

17 AtomX começa a operar no mercado brasileiro com investimento inicial de R$ 740 mi

18 Ultrapar mantém negociações sobre refinarias com Petrobras

19 Petrobras vai distribuir R$ 10,3 bi em dividendos aos acionistas

20 EDP Renováveis tem lucro 17% mais elevado em 2020

21 Enel Rio tem queda de 82,5% no lucro de 2020

22 Enel CE tem queda de 34,5% no lucro de 2020

23 Lucro da AES Brasi dispara e chega a R$ 848 milhões em 2020

24 Petrobras termina 2020 com lucro de R$ 7,1 bilhões

25 Equatorial: Consumo aumenta 3,8% em 2020

26 GPTW anuncia ranking do Prêmio Destaque Energia 2020

27 Debate sobre construção de subestação de energia elétrica em Alter do Chão

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS/PMO: Carga de energia no SIN deve crescer 4,1% em março
2 Apagão deixa moradores de Roraima quase 2h sem energia

Mobilidade Elétrica
1 EUA: Ford pede suporte do governo para impulsionar VEs
2 Nissan aposta em células de combustível com etanol
3 Petroleiras aumentam investimentos em combustíveis verdes
4 Daimler Trucks vai focar-se na neutralidade carbónica

5 Mercedes não vai 'desistir' de carros a combustão tão cedo

Inovação
1 Empresas de gás têm como alvo ‘clusters’ industriais para clientes de hidrogênio
2 Maior instalação de produção de hidrogênio verde da América do Norte será em Nova York
3 Air Liquide e Itochu vão colaborar com o desenvolvimento da mobilidade do hidrogênio no Japão
4 PSI e Empa lançam projeto para produzir querosene com hidrogênio verde

5 Projeto de hidrogênio verde Deep Purple garante apoio da Innovation Norway

Meio Ambiente
1 Padrão de energia limpa é o 'eixo' para que os EUA alcancem as metas climáticas
2 Siemens Energy e BASF: busca de novas tecnologias para diminuir emissões de CO2

Energias Renováveis
1 Geração distribuída alcança 5 GW de potência instalada no Brasil
2 ASI: Brasil é um dos 4 países mais atraentes para investimento em energia solar
3 EDP define meta de energias renováveis de 50 GW até 2030
4 EDP Brasil compra negócio de GD solar da AES

5 Engie é autorizada a iniciar operação comercial do complexo eólico Campo Largo 2
6 WEG prevê forte onda de investimentos em eólicas
7 Primeiras naceles do Complexo Eólico de Chafariz iniciam jornada até a Paraíba

Gás e Termelétricas
1 Lei do Gás volta à pauta semana que vem
2 BNDES: Agenda legislativa é fundamental para mercado de gás
3 BNDES: Oferta de gás natural pode chegar a 100 mi de m³/dia em 2030
4 Engie fecha período de exclusividade para venda de Jorge Lacerda
5 Distribuidoras do Nordeste se reuniram com a TAG para debater acesso aos gasodutos
6 Eletronuclear lança edital para obras de Angra 3

Economia Brasileira
1 Governo central tem superávit primário de R$ 43,219 bi em janeiro
2 Petrobras e vacina levam ASA a reduzir previsão do PIB a 2%

3 FGV: IGP-M indica pressão de preços mais perto da ponta
4 FGV: Confiança da Indústria tem 2ª queda seguida em fevereiro
5 FGV: Confiança no setor de serviços volta a cair em fevereiro
6 Dólar ontem e hoje


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 GESEL: Curso para Conselhos dos Consumidores

O GESEL realizou nesta semana, em dois dias, o curso "Características do Planejamento do Setor Elétrico", para Conselhos de Consumidores de todo Brasil. Realizado de forma remota, o curso visava alargar o conhecimento sobre o marco regulatório do setor elétrico dos membros dos Conselhos de Consumidores. No primeiro dia (23/02) a aula foi ministrada or Emilio Matsumura, ex-EPE e atual Diretor Executivo no Instituto E+ Transição Energética. Na segunda aula (25/02) houve aula da Pesquisadora do GESEL Camila Ludovique. (GESEL-IE-UFRJ – 26.02.2021)

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2 MME aprova PDE 2030

O MME aprovou o PDE 2030. O documento encontra-se disponível na página do MME na internet, no endereço eletrônico www.gov.br/mme. O MME ainda decidiu determinar que a Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético coordene e dê sequência ao processo de aperfeiçoamento das metodologias, dos critérios e dos procedimentos adotados na elaboração dos Planos Decenais de Expansão de Energia, em articulação com as demais Secretarias do Ministério de Minas e Energia e com a EPE. (Diário Oficial da União - 25.02.2021)

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3 Negacionismo climático limita debates sobre reestruturação do setor, diz Barata

O ex-diretor-geral do ONS Luiz Eduardo Barata criticou, em entrevista ao EnergiaHoje, o que definiu como “negacionismo de reconhecer que a mudança climática veio para ficar”. Na sua avaliação, essa postura trava o debate para que sejam tomadas decisões de longo prazo que permitam reestruturar o SIN, redefinindo o papel das hidrelétricas. Barata disse que desde a sua saída do ONS, em março do ano passado, tem procurado manter um certo distanciamento das questões operacionais do setor, analisou a decisão tomada no dia 3 deste mês pelo CMSE, criando um limite mínimo bianual com o objetivo de preservar os reservatórios das hidrelétricas e de calibrar o acionamento das térmicas. “Sou favorável a que se faça algo nessa linha, desde que seja orientativo e não mandatório”, disse o especialista, acrescentando ter entendido que a medida tomada tem esse caráter de orientação. (Brasil Energia - 25.02.2021)

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4 Privatização da Eletrobras e modernização do setor podem caminhar juntas, dizem especialistas

A capitalização da Eletrobras pode ser lida como um passo importante na reforma do setor elétrico, disseram especialistas ouvidos pelo Broadcast Energia. "Tenho dito que a capitalização e a modernização não são excludentes e podem caminhar juntas", afirmou o presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico (Fase), Mario Menel. A avaliação geral é que demandará muita articulação política até que o Congresso Nacional finalmente aprove a Medida Provisória nº1031/21, apresentada nesta semana com uma proposta revisitada para a desestatização da Eletrobras. O prazo máximo para a aprovação do texto é de 120 dias, depois caduca. O MME espera conseguir executar a capitalização até o início de 2022. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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5 Aneel fixa TFSEE para distribuidoras que passaram por revisão em fevereiro

A Aneel decidiu fixar a Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (TFSEE) para os agentes de distribuição de energia elétrica que passaram por atualização tarifária no mês de fevereiro de 2021. O valor da TFSEE é divido em duodécimos, sendo que a parcela do mês de competência terá vencimento no dia 15 do mês seguinte e estará disponível em até cinco dias úteis do mês do respectivo pagamento no seguinte endereço eletrônico: http://duto.aneel.gov.br/concessionarios. (Diário Oficial da União - 25.02.2021)

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6 Aneel integra comitiva presidencial em lançamento de revitalização de linha de Itaipu

A ANEEL integrou a comitiva presidencial que participou nesta quinta-feira (25/2) do evento de lançamento da revitalização do sistema de alta tensão de Furnas responsável pela transmissão, ao mercado brasileiro, da energia de Itaipu Binacional que não é utilizada pelo Paraguai. Os investimentos, de cerca de R$ 1 bilhão, serão realizados por Itaipu. O presidente Jair Bolsonaro participou do evento, juntamente com o governador do Paraná, Ratinho Júnior e o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. A ANEEL foi representada no evento pelo diretor-geral André Pepitone e pelo superintendente de Concessões, Permissões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT), Ivo Sechi Nazareno. “Esse investimento, por ser realizado com recursos da Itaipu Binacional, não vai gerar efeitos nas tarifas dos consumidores”, salientou Pepitone. (Aneel – 25.02.2021)

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7 Aneel prorroga por três anos o DRS para cinco PCHs e uma hidrelétrica

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a prorrogação por três anos do prazo de validade dos Despachos de Registro da Adequabilidade do Sumário Executivo (DRS-PCH) para as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Macaé, Pedra Azul, Ouro Fino, Guilhermão e Assombrado. A informação consta no Diário Oficial da União (DOU) de hoje. A agência prorrogou pelo mesmo prazo o DRS-UHE da Usina Hidrelétrica Estrela. A agência também homologou os parâmetros necessários ao cálculo da garantia física da PCH Bedim, com 6 MW de potência instalada. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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Empresas

1 Oposição pede devolução da MP da Eletrobras

Lideranças dos partidos de oposição solicitaram ao presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a devolução imediata da MP 1031 à Presidência da República, alegando o não atendimento aos requisitos constitucionais de urgência e relevância e a usurpação de competência do Legislativo. A intenção do governo é acelerar a tramitação da proposta, que entra em regime de urgência, obstruindo a pauta, a partir de 9 de abril. O deputado Elmar Nascimento (DEM-BA) está sendo cotado como provável indicado à relatoria da MP da Eletrobras ou do PLS 232, que na Câmara ficou como PL 414. A medida provisória tinha recebido até o fim da tarde desta quinta-feira (25), último dia do prazo, 116 emendas. A MP, que foi entregue aos presidentes da Câmara e do Senado na última terça-feira, 23 de fevereiro, autoriza o BNDES a contratar os estudos técnicos para a privatização da estatal. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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2 Justiça do Trabalho suspende etapa da privatização da CEB

A juíza Patrícia Germano Pacífico, titular da 12ª Vara do Trabalho de Brasília, determinou em decisão liminar a suspensão da etapa final do processo de privatização da CEB Distribuidora, até que seja apresentado pela CEB holding e pelo BNDES um estudo detalhado sobre os impactos socioeconômicos da privatização na área trabalhista. A liminar atende a pedido do Sindicato dos Urbanitários do DF ajuizou ação civil pública contra a CEB e o BNDES. Segundo a Justiça do Trabalho de Brasília, a CEB, em sua defesa, afirmou que buscou formas de ceder empregados para outros órgãos do DF e que implantou Programa de Desligamento Voluntário. A decisão visou a assinatura do contrato de compra e venda prevista para o próximo dia 4 de março. No caso de descumprimento, a juíza estipulou multa de R$ 500 mil. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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3 AES Brasil: expectativa é que nova holding comece a ser negociada em bolsa em março

A nova holding AES Brasil Energia SA deve começar a ser negociada em bolsa em março, segundo expectativa da presidente da companhia, Clarissa Sadock, divulgada em teleconferência com analistas e investidores. A nova holding, que será listada no Novo Mercado, é fruto de reorganização societária já aprovada pelos acionistas da companhia e com a anuência de órgãos controladores. A holding será controladora integral e todos os atuais acionistas da AES Tietê passarão a ser acionistas da AES Brasil Energia, mantendo o mesmo percentual atual de participação na nova companhia. A holding também deterá sociedades de propósito específico (SPEs) de novos projetos. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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4 AES Brasil: nível de contratação até 2023 está elevado e não devemos ver alteração

A AES Brasil atingiu um nível de contratação ótimo para os anos de 2021, 2022 e 2023 e atualmente o foco do time comercial da geradora de energia é elevar o nível de contratação para os anos de 2024 em diante, com contratos de compra e venda de energia de longo prazo, afirmou a presidente da companhia, Clarissa Sadock, em teleconferência com analistas e investidores. Para 2024, o nível de contratações está em 62%, e a executiva acrescentou que para 2025 a companhia já assegurou contratos para 45% do portfólio. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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5 AES Brasil: extensão da concessão com acordo de GSF deve ser de cerca de 2,5 anos

O acordo para a solução do imbróglio entre geradoras e governo sobre o risco hidrológico (GSF) das hidrelétricas no mercado livre deve resultar em uma extensão das concessões das usinas da AES Brasil de aproximadamente 2,5 anos, segundo estimativas da companhia. Os cálculos definitivos ainda estão sendo realizados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e devem ser divulgados até o mês que vem. A assinatura dos contratos com a extensão dos prazos de concessão deve ocorrer até três meses após a divulgação desses números. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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6 AES Brasil fecha venda da AES Inova para a EDP Brasil por R$ 101,7 mi

A AES Brasil assinou nesta quinta-feira contrato de venda de 100% da AES Inova, plataforma de investimento em geração solar distribuída, para a EDP Energias do Brasil. O valor da transação é de R$ 101,7 milhões. A AES Inova tem um portfólio de aproximadamente 34 MWp localizados nos Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais, em diferentes estágios de desenvolvimento. A conclusão da operação está prevista para o segundo trimestre deste ano. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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7 AES Brasil fecha acordo para fornecer energia para a Ferbasa por 20 anos

A AES Brasil fechou nesta quinta-feira acordo de fornecimento de 80 MW médios pelo prazo de 20 anos para a Ferbasa. A entrega acontece a partir de 2024. A energia será gerada no Complexo Eólico Cajuína, no Rio Grande do Norte, que tem início de construção previsto para 2021. O projeto tem 165 MW de capacidade eólica instalada, equivalentes a 92 MW médios de energia assegurada a P50. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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8 WEG: empresa vai crescer neste ano, mas não no ritmo visto anteriormente

A WEG deve ter uma continuidade no crescimento das receitas neste ano, mas a diretoria da empresa mantém uma postura cautelosa e acredita que o ritmo pode ser menor do que no ano passado, disse o diretor Administrativo e Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, André Luís Rodrigues. A cautela se justifica devido à manutenção do cenário de pandemia, que provoca incertezas quando à manutenção do crescimento. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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9 WEG: Teremos ciclo importante de eólica nos próximos anos e isso ajudará na receita

A fonte eólica deve apresentar um ciclo importante de crescimento nos próximos anos, o que pode se refletir em novos contratos de equipamentos para a Weg, disse o diretor Administrativo e Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, André Luís Rodrigues. Segundo ele, a empresa fechou recentemente um contrato com a Aliança Energia, para fornecimento de equipamentos em 2021 e 2022, e também já tem dois novos acordos fechados recentemente, e que devem gerar demanda entre o ano que vem e 2023. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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10 Weg se destaca entre baixas com realização e postura cautelosa para 2021

Maior queda do índice no momento, as ações da Weg recuavam 6,57%, um dia após reportar resultados no quarto trimestre, com lucro líquido de R$ 742,229 milhões, expansão de 48,3% ante o registrado no mesmo período de 2019. No ano, o lucro chegou a R$ 2,340 bilhões, avanço de 45% ante o ano anterior. O ativo acumula alta de 64% em 12 meses. Há pouco, o Ibovespa recuava 1,66%, aos 113.747 pontos. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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11 Engie tem prejuízo de 1,5 bilhão de euros em 2020

A empresa de energia francesa Engie SA reportou nesta sexta-feira um prejuízo líquido de 1,5 bilhão de euros (US$ 1,82 bilhão) em todo ano de 2020, revertendo lucro de 1 bilhão de euros registrado no exercício de 2019. Segundo a concessionária francesa, o prejuízo é em parte devido a perdas com uma baixa contábil e mudanças no cenário de preços dos ativos nucleares. O lucro líquido ajustado, que exclui os itens não recorrentes, foi de 1,7 bilhão de euros. A Engie projeta que o desempenho deve melhorar significativamente em 2021, assumindo um alívio gradual das restrições de circulação durante este ano, e antecipa um lucro líquido recorrente na faixa de 2,3 bilhões de euros a 2,5 bilhões de euros. (Valor Econômico – 26.02.2021)

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12 CPFL Energia obtém licença de instalação para duas linhas de transmissão em SC

A CPFL Energia recebeu a licença de instalação para obras das linhas de transmissão LT 230 kV Itá – Pinhalzinho 2, LT 230 kV Itá a Xanxerê e para a ampliação de mais duas subestações. O documento foi emitido pelo Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA). As concessões foram adquiridas pela empresa em leilão de linhas de transmissão realizado pela Aneel em 2018. A previsão é de que sejam investidos R$ 242 milhões nos empreendimentos, que terão cerca de 160 quilômetros de extensão total, estimou a CPFL Energia. A estimativa é de que a implantação gere cerca de 750 empregos diretos e 1,5 mil empregos indiretos, além do recolhimento de impostos. (Brasil Energia - 25.02.2021)

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13 TBG anuncia 4ª rodada de oferta de produtos de curto prazo

A quarta rodada de oferta de produtos de curto prazo será iniciada pela TBG na segunda-feira (1/3), informou a transportadora no último dia 24. A TBG começará ofertando contratos de entrada e saída trimestrais, com vigências previstas para o segundo, terceiro e quarto trimestres deste ano. Os interessados neste tipo de contrato deverão se inscrever até o dia 5 de março. Entre os dias 8 a 12 de março será ofertada a modalidade mensal de contrato de capacidade firme, que poderão ser adquiridos para o período entre abril e dezembro de 2021. Por fim, os produtos diários serão liberados para contratação entre os dias 15 e 17 de março, com vigência para o mês de abril. A oferta dos produtos de curto prazo é perene e permanece disponível durante todo o calendário de 2021. (Brasil Energia - 25.02.2021)

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14 Light estende exclusividade à Brasal em negociação da Lightger

A Light estendeu por mais 30 dias o período de exclusividade concedido à Brasal Energia, visando negociar a venda de sua parte na Lightger, companhia que opera a pequena central hidrelétrica (PCH) Paracambi, no Rio de Janeiro, com capacidade de geração de 25 MW. De acordo com a Light, as empresas ainda negociam “os termos e as condições dos instrumentos aplicáveis à transação com a Brasal”. Se as negociações tiverem sucesso, a conclusão efetivada da venda ainda irá depender do cumprimento de condições precedentes, como a anuência de autoridades regulatórias e concorrenciais, entre outros aspectos. (Brasil Energia - 26.02.2021)

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15 União e empresas da Celesc assinam aditivos

A União, por intermédio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), e as empresas Celesc Geração e Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) assinaram aditivo com objetivo de adequar o Contrato de Concessão de Uso de Bem Público para Geração de Energia Elétrica, de modo a formalizar a extinção da concessão da UHE Caveiras, e formalizar a alteração de características técnicas e de cronograma da ampliação da PCH Celso Ramos. (Brasil Energia - 26.02.2021)

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16 Copel prorroga chamada pública para compra de energia de autogeradores

A Copel prorrogou para o dia 18/06, o prazo de inscrições para a chamada pública de contratação de energia proveniente de acessantes de geração distribuída. No entanto, antes da data para o recebimento das propostas, a companhia promoverá uma audiência online para explicar os tópicos do edital aos interessados. Depois disso, haverá ainda um período para que os possíveis inscritos tirem dúvidas e, por fim, inscrevam seus projetos. A empresa ainda não divulgou a data da reunião. A iniciativa é um projeto piloto, autorizado pela Aneel, que busca realizar a compra de energia de produtores de pequeno e médio porte, incluindo minigeradores. (Brasil Energia - 26.02.2021)

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17 AtomX começa a operar no mercado brasileiro com investimento inicial de R$ 740 mi

A AtomX, grupo de energia que produz motores, baterias e turbinas através de combustível patenteado e 100% natural, utilizando uma tecnologia própria desenvolvida e produzida por processos químicos, mecânicos e elétricos, está iniciando suas operações no Brasil, investindo inicialmente R$ 740 milhões. Dentro dos próximos cinco anos, os objetivos da holding é ter 15.000 usinas outorgadas de 5 MWh cada, iniciar a comercialização de energia no mercado varejista e colocar em produção super motores elétricos na fábrica, que chegam a 15000 Kva. (Petronotícias – 25.02.2021)

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18 Ultrapar mantém negociações sobre refinarias com Petrobras

A Ultrapar está mantendo negociações com a Petrobras e não houve até o momento nenhuma mudança na direção da estatal sobre a venda de ativos no setor de refino, afirmou o presidente do conglomerado privado, Frederico Curado, nesta quinta-feira. Questionado por analistas sobre o rumo do processo de venda dos ativos de refino da Petrobras após a polêmica intervenção do presidente Jair Bolsonaro sobre o comando da companhia, em meio à críticas sobre reajustes sucessivos nos preços dos combustíveis no país, Curado afirmou que a Ultrapar tem visão de longo prazo para o segmento de refino. (O Estado de São Paulo – 25.02.2021)

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19 Petrobras vai distribuir R$ 10,3 bi em dividendos aos acionistas

O conselho de administração da Petrobras aprovou dividendos aos acionistas de R$ 10,3 bilhões, equivalente a 0,787446 real por ação ordinária e preferencial em circulação, com base no resultado anual de 2020, informou a companhia em fato relevante nesta quarta-feira. Esse valor é equivalente a 5% do capital social, aplicado tanto às ações preferenciais quanto ordinárias. Do valor a ser pago, 5,7 bilhões de reais são referentes à destinação do resultado do exercício de 2020 e 4,6 bilhões de reais são oriundos da conta de reserva de retenção de lucros, disse a empresa. (O Estado de São Paulo – 25.02.2021)

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20 EDP Renováveis tem lucro 17% mais elevado em 2020

A EDP Renováveis alcançou resultado líquido de € 556 milhões no final de 2020. O número representa um aumento de 17% em comparação aos € 475 milhões obtidos em 2019. No final de 2020, a empresa mantinha um portfólio de ativos operacionais de 12,2 GW, dos quais 11,5 GW estão totalmente consolidados e 669 MW por meio de participações acionárias. Em 2020 a companhia registou receita total de € 1,7 bilhão, 5% a menos, resultado dos recursos eólicos inferiores e do efeito negativo das taxas de câmbio, que não foram compensadas por preços de venda mais elevados. Outras receitas operacionais totalizaram € 498 milhões ante € 400 milhões em 2019. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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21 Enel Rio tem queda de 82,5% no lucro de 2020

A Enel Distribuição Rio encerrou o ano de 2020 com diminuição de 82,5% em seu lucro líquido, que alcançou R$ 48,9 milhões. O resultado ebitda da empresa recuou 29,3%, para R$ 749,2 milhões, já o ebit caiu 51,2%, para R$ 313,7 milhões. A companhia afirmou que a queda deve-se em função do menor ebit e das maiores despesas financeiras, refletindo o aumento dos custos com atualizações e provisões para contingências jurídicas, em razão de uma decisão judicial, em segunda instância, que restitui o valor cobrado a maior das tarifas de energia na década de 80, quando vigorava o congelamento de preços. Esse efeito foi parcialmente compensado por menores encargos de dívidas por conta da queda da taxa de juros. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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22 Enel CE tem queda de 34,5% no lucro de 2020

A Enel Ceará reportou um lucro líquido de R$ 265,2 milhões no ano de 2020, queda de 34,5% na comparação com o resultado de 2019. O resultado ebitda ficou 16% menor nessa mesma base de comparação, a R$ 684 milhões. A receita bruta da distribuidora ficou em R$ 8,3 bilhões, aumento de 5,3% O aumento, explicou a concessionária, decorre, principalmente, do reajuste tarifário médio, aumento de 3,94%, aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica em abril de 2020. Já a queda no lucro deriva do impacto da inadimplência e perdas, bem como maior esforço com iniciativas de manutenção e intervenções na rede elétrica, para melhoria de qualidade do serviço, registrados na linha ebit do balanço da empresa, que recuou 30,3%. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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23 Lucro da AES Brasi dispara e chega a R$ 848 milhões em 2020

A AES Brasil registrou lucro de R$ 848 milhões em 2020. o valor é 182,6% maior que os R$ 300,1 milhões de 2019. A receita líquida da empresa no ano ficou em R$ 2,01 bilhões, no mesmo patamar dos R$ 1,99 bilhão do ano anterior. O Ebitda de R$ 2 bilhões sinaliza um aumento de 100% na comparação com o de 2019. Em 2020, as usinas hídricas da AES Brasil geraram 10.176,8 GWh, 3,5% abaixo do registrado em 2019. Na fonte eólica, os 1.484,3 GWh gerados mostram um recuo de 7,6%. Já a geração da fonte solar aumentou 42,8%, ficando em 562,1 GWh. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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24 Petrobras termina 2020 com lucro de R$ 7,1 bilhões

A Petrobras terminou 2020 com lucro líquido de R$ 7,1 bilhões ante os R$ 40,1 bilhões de 2019. A receita de vendas no ao chegou a R$ 272 bilhões, abaixo dos R$ 302,2 bilhões do ano anterior. O Ebitda ajustado da estatal somou R$ 142,9 bilhões, 10,6% acima do registrado em 2019. De acordo com a empresa, a redução no lucro no ano veio em decorrência da queda de 35% do preço do Brent em dólares, a um maior impairment, menores ganhos com desinvestimentos e desvalorização de 31% do real em relação ao dólar americano. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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25 Equatorial: Consumo aumenta 3,8% em 2020

O volume de energia distribuída pela Equatorial aumentou 3,8% no ano de 2020 quando comparado ao ano anterior. Houve crescimento de 2,4% no mercado regulado e de 14,3% no mercado livre. Energia de conexão para outras distribuidoras apresentou elevação de 7,1% nesse período. Dentre as classes de consumo no ACR o destaque ficou para o residencial de baixa renda que aumentou em 38,8%, já a convencional também apresentou alta, de 1,8%. Já a classe industrial recuou 12,9% e a comercial 8,9%. No ACL houve crescimento de 10,7% na classe industrial, 16,8% na comercial, e ainda, 301,8% na linha classificada como outros. (G1 – 25.02.2021)

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26 GPTW anuncia ranking do Prêmio Destaque Energia 2020

A primeira edição do Prêmio Destaque Energia 2020, do Great Place to Work, teve 41 empresas inscritas, representando mais de 43 mil funcionários em todo o Brasil. Para esta edição, 15 empresas foram premiadas. Entre elas, estão a GNA, Casa dos Ventos, Celeo Redes Brasil, 2W Energia e Ceneged. O estudo do Great Place to Work apontou ainda a oportunidade de crescimento profissional, qualidade de vida e alinhamento de valores como os principais motivos pelos quais os funcionários permanecem nessas organizações, consideradas as melhores para se trabalhar no segmento de Energia do Brasil. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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27 Debate sobre construção de subestação de energia elétrica em Alter do Chão

O fornecimento de energia elétrica em Alter do Chão, um dos principais pontos turísticos em Santarém, no oeste do Pará, foi debatido durante reunião na quarta-feira (24). Entre os assuntos tratados esteve a implantação de um alimentador expresso e a construção de uma subestação de energia elétrica na vila balneária. A reunião ocorreu na Prefeitura de Santarém e contou com a participação de representantes do governo executivo e legislativo, concessionária de energia e lideranças comunitárias. Representantes da concessionária apresentaram a proposta de uma área onde a subestação deve ser construída. Ainda conforme a concessionária aos participantes da reunião, deve ser construído um alimentador que vai melhorar o serviço de fornecimento de energia elétrica na vila balneária. (G1 – 25.02.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS/PMO: Carga de energia no SIN deve crescer 4,1% em março

A carga de energia no SIN deve encerrar o mês de fevereiro em 72.018 MW médios, o que corresponde a uma alta de 1,1% em relação ao observado em igual período do ano passado. Para março, a expectativa do ONS é de uma alta de 4,1%, em base anual de comparação, para 71.527 MW médios, segundo divulgado há pouco durante reunião da PMO. Para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, a perspectiva é alta de 1,6% em fevereiro, para 40.935 MW médios, enquanto para o mês de março a previsão é alta de 4,2%, para 41.493 MW médios. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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2 Apagão deixa moradores de Roraima quase 2h sem energia

Moradores ficaram sem energia elétrica por quase duas horas, na madrugada desta quinta-feira (25), no estado. A Roraima Energia, empresa responsável pelo fornecimento, informou que a interrupção geral foi causada durante um serviço de melhorias no sistema de geração. De acordo com a empresa, o desligamento iniciou às 05h21 dessa madrugada, com recomposição total às 07h12. Em nota, a companhia lamentou o ocorrido e disse que tomará medidas necessárias para que "transtornos como esse não voltem a acontecer". (G1 – 25.02.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 EUA: Ford pede suporte do governo para impulsionar VEs

Jim Farley, CEO da Ford, pede ao governo americano que dê suporte à produção de baterias e ao desenvolvimento da infraestrutura de carregamento de VEs nos EUA, sublinhando o plano da marca de desenvolver plataformas elétricas para as suas pickups e SUV mais vendidas. Segundo Farley, este apoio do governo é essencial para ajudar a aumentar a procura por este tipo de veículos no país. (Multi News– 25.02.2021)

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2 Nissan aposta em células de combustível com etanol

A Nissan é a primeira fabricante a desenvolver um protótipo movido pelo sistema SOFC - Solid Oxide Fuel Cell (célula de combustível de óxido sólido). Ele funciona a partir da energia elétrica gerada pela utilização do etanol. Esse sistema dá aos furgões uma autonomia acima dos 600 km com apenas 30 litros de etanol. O Brasil tem o pioneirismo com programas energéticos que incentivam o uso do etanol e por isso é uma peça-chave neste tipo de estudo. Não à toa, ainda em 2019, a Nissan assinou um acordo com a Unicamp para estudar as tendências e o uso do combustível na mobilidade elétrica. Além de ser uma tecnologia com praticamente zero emissão de poluentes pelos veículos, ela é mais fácil de ser adotada. Isso porque o País já dispõe de ampla rede de postos de combustíveis. Por outro lado, o sistema de carregadores de baterias ainda não está disponível em larga escala. (O Estado de São Paulo – 25.02.2021)

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3 Petroleiras aumentam investimentos em combustíveis verdes

O crescente cerco às emissões de carbono dos automóveis tradicionais tem levado petroleiras a aumentarem os investimentos em combustíveis verdes. O movimento ocorre ao mesmo tempo em que diversos países desenvolvem políticas para eliminar carros movidos a gasolina e diesel ao longo desta década. No Brasil, a Petrobras está à frente dessa tendência. A companhia pretende investir US$ 1 bilhão, nos próximos anos, em uma área de combustíveis verdes. Para Márcio Felix, presidente da EnP Energy, os combustíveis verdes podem ajudar no processo de transição dos carros com motor a combustão para VEs. Os combustíveis verdes podem ser, para o Brasil, uma oportunidade em uma área na qual já tem experiência e competitividade. (O Globo – 25.02.2021)

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4 Daimler Trucks vai focar-se na neutralidade carbónica

A fabricante alemã Daimler afirmou esta quarta-feira que a sua unidade Daimler Trucks irá focar-se mais no desenvolvimento de tecnologias para reduzir as emissões de carbono. O plano estratégico da empresa para a unidade de veículos pesados deverá tornar a Daimler Trucks mais ágil, lucrativa e capaz de desenvolver novas tecnologias de neutralidade carbônica para caminhões e ônibus. A Daimler acrescentou que o negócio dos caminhões teve uma recuperação no último trimestre de 2020, principalmente na América do Norte e na Europa, o que permitiu vendas de 121.000 unidades, quase o dobro das registadas no segundo trimestre. (Multi News– 25.02.2021)

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5 Mercedes não vai 'desistir' de carros a combustão tão cedo

A Daimler, que em breve será rebatizada de Mercedes-Benz, anunciou muitos planos para reestruturar seus negócios enquanto caminha para um futuro de zero emissões. É através da marca Mercedes que ela quer abraçar a eletrificação. Só que, embora a Mercedes tenha anunciado uma abordagem 'Electric First' para desenvolver futuros modelos, ela claramente não está pronta para desistir do negócio de motores, pois é muito lucrativo. Isso sugere que o fabricante está adotando uma abordagem mais equilibrada para migrar totalmente para VEs, embora outros fabricantes tenham anunciado planos para parar de vender veículos a gasolina e a diesel já em 2030. (Inside EVs – 25.02.2021)

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Inovação

1 Empresas de gás têm como alvo ‘clusters’ industriais para clientes de hidrogênio

As empresas de gás na Europa e na América estão procurando usar a rede de gás existente para atender a “clusters” industriais de usuários de hidrogênio em setores como produtos químicos, cimento e siderurgia, adotando uma “abordagem em fases” endossada pela Comissão Europeia. Adotar o objetivo de neutralidade climática da UE é "uma verdadeira mudança de paradigma para a indústria do gás" que implicará no fornecimento de "quantidades decrescentes de gás natural" de origem fóssil, de acordo com Pierre Duvieusart, vice-diretor executivo da GRTgaz, a empresa francesa de infraestrutura de gás. Mas, à medida que a indústria reduz o gás fóssil, está simultaneamente abrindo caminho para quantidades crescentes de gases renováveis e descarbonizados, como biometano e hidrogênio, disse ele em um evento EURACTIV na semana passada. E embora alguma infraestrutura precise ser construída em torno desses clusters industriais, não se espera que esse seja o principal problema no momento do investimento, observou ele. “Prevemos que as redes de cluster iniciais e a conversão da rede existente irão facilitar o surgimento desta rede a um custo muito competitivo”, disse Duvieusart. (Euractiv - 24.02.2021)

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2 Maior instalação de produção de hidrogênio verde da América do Norte será em Nova York

A Plug Power, uma empresa de sistemas de células a combustível de hidrogênio, está desenvolvendo a maior instalação de produção de hidrogênio verde da América do Norte, e isso será em sua terra natal, Nova York. Produzido a partir da hidrelétrica da própria região de Nova York, quando a usina estiver concluída, 45 toneladas métricas de hidrogênio verde por dia serão produzidas, fazendo com que, necessite de 120 MW dos eletrolisadores PEM de última geração da própria empresa que está impulsionando o projeto, a Plug Power. Portanto, não será uma tarefa econômica, o investimento está em uma estimativa de US $ 290 milhões, porém, a Plug Power necessita fazer tais investimentos, pois é o que a sustenta e também a sustentará no futuro, além do mais, não somente a empresa que sairá lucrando após um certo período, o próprio Estados Unidos será beneficiado, pois essa usina de produção servirá como um ponto de partida para a criação da primeira rede nacional de instalações de produção de hidrogênio verde nos Estados Unidos para produção livre de carbono energia da célula de combustível. (H2 View - 26.02.2021)

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3 Air Liquide e Itochu vão colaborar com o desenvolvimento da mobilidade do hidrogênio no Japão

O Japão é líder em estações de abastecimento de hidrogênio, com 150 já no começo de 2021. Portanto, quanto maior a infraestrutura no âmbito da mobilidade, melhor. Dessa forma, o desenvolvimento de estações de hidrogênio no Japão deverá aumentar ainda mais, como resultado de uma nova parceria entre a Air Liquide e a Itochu Corporation. Um Memorando de Entendimento (MoU) foi assinado no dia 25 de fevereiro, para a nova colaboração que espera desenvolver uma oferta de fornecimento de hidrogênio competitivo com a ajuda de autoridades públicas. As duas empresas disseram que vão investigar mais globalmente as oportunidades de ampliar a cadeia de abastecimento de hidrogênio em apoio ao roteiro de hidrogênio do governo do Japão, aproveitando a experiência em hidrogênio da Air Liquide e a grande experiência e importância em vários setores de energia da terceira maior empresa do Japão, a ITOCHU. (Fuel Cells Works- 25.02.2021)

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4 PSI e Empa lançam projeto para produzir querosene com hidrogênio verde

Pesquisadores do Instituto Paul Scherrer PSI e do instituto parceiro Empa iniciaram uma iniciativa de pesquisa conjunta chamada SynFuels. O objetivo é desenvolver um processo de produção de querosene a partir de dióxido de carbono e hidrogênio verde. Nos próximos três anos, os dois institutos de pesquisa suíços buscarão em conjunto maneiras práticas de ligar o dióxido de carbono e o hidrogênio para formar moléculas de cadeia mais longa e, assim, produzir combustíveis sintéticos. O Conselho dos Institutos Federais de Tecnologia daSuíça (ETH) está financiando o programa SynFuels com US $ 6,9 milhões. “Os combustíveis para aviação são os combustíveis da mais alta qualidade. Se conseguirmos produzi-los a partir de recursos renováveis, também seremos capazes de sintetizar todos os outros tipos de combustível”, disse Thomas J. Schmidt, chefe da Divisão de Energia e Meio Ambiente da PSI. Durante o curso da iniciativa SynFuels, os pesquisadores querem determinar as vantagens que diferentes métodos de produção oferecem, bem como os desafios que eles representam. (Green Car Congress - 26.02.2021)

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5 Projeto de hidrogênio verde Deep Purple garante apoio da Innovation Norway

A TechnipFMC está avançando com um projeto piloto para o sistema de energia offshore de hidrogênio verde Deep Purple, que é um componente chave de sua oferta de transição de energia. Deep Purple usa energia eólica offshore para liberar hidrogênio da água do mar. O hidrogênio é então armazenado para posteriormente fornecer energia renovável. O piloto permitirá que os parceiros do consórcio preparem o sistema para uso comercial offshore em larga escala. O escopo inclui o desenvolvimento e teste de um sistema avançado de controle e consultoria e um simulador de processo dinâmico. (Energy Global - 26.02.2021)

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Meio Ambiente

1 Padrão de energia limpa é o 'eixo' para que os EUA alcancem as metas climáticas

Um forte padrão de energia limpa está entre as medidas políticas mais necessárias para impulsionar os Estados Unidos em direção a uma economia totalmente descarbonizada, de acordo com a nova modelagem de emissões da organização de pesquisa de energia limpa Energy Innovation. Em um relatório de ontem, Energy Innovation traçou um caminho político para atingir os cortes nos gases de efeito estufa necessários para manter o aquecimento abaixo dos níveis mais perigosos. Um padrão de energia limpa, junto com políticas para estender os créditos fiscais renováveis e limitar as emissões das usinas a gás, ajudaria os EUA a fazer um progresso significativo em direção às suas metas climáticas, de acordo com a análise. Mas alcançar a meta de Biden de um setor de eletricidade com zero de carbono até 2035 exigirá um grande esforço. As energias renováveis representaram apenas 21% da geração de eletricidade dos EUA em 2020, enquanto a geração nuclear representou cerca de 20%, de acordo com dados da Administração de Informações de Energia dos EUA. (GreenTech Media - 25.02.2021)

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2 Siemens Energy e BASF: busca de novas tecnologias para diminuir emissões de CO2

A BASF e a Siemens Energy fazem uma parceria estratégica e planejam acelerar a implementação comercial de novas tecnologias projetadas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, combinando a especialização tecnológica da BASF com o portfólio de produtos e serviços da Siemens Energy. A BASF tem como objetivo ampliar sua liderança na redução das emissões de CO2 na produção química. Possíveis projetos-piloto incluem a construção de um eletrolisador PEM (membrana de troca de prótons) para produção de hidrogênio com uma potência de 50 MW e possibilidade de expansões de capacidade modular e a instalação de uma bomba de calor térmica de alta temperatura de 50 megawatts para geração de vapor de processo a partir de calor residual em uma instalação de produção. Outro estudo em andamento para avaliar o potencial para o desenvolvimento de um sistema comum e um conversor catalítico para aumentar a eficiência das usinas de eletrólise (eletrólise PEM) e para a colaboração na geração de eletricidade a partir da energia eólica. (Petronotícias – 25.02.2021)

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Energias Renováveis

1 Geração distribuída alcança 5 GW de potência instalada no Brasil

A geração distribuída (GD), modalidade inaugurada no Brasil em 2012, alcançou a marca de 5 GW de potencia instalada, quase metade de uma usina como Belo Monte (11.233 MW). A modalidade se constitui em permitir que consumidores produzam a própria eletricidade de forma descentralizadas, por meio de tecnologias como solar fotovoltaica, biomassa e mini hidrelétricas. Apesar dos desafios provocados pela pandemia, a GD segue crescendo no País. A ABGD informa que a geração distribuída atingiu há poucos dias 400 mil conexões e 500 mil unidades consumidoras alimentadas por elas. Esse mercado atualmente é liderado pelos segmentos comerciais e residenciais (38%, cada). Em seguida temos usuários rurais (14%), indústrias (9%) e serviço público (1%). (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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2 ASI: Brasil é um dos 4 países mais atraentes para investimento em energia solar

O Brasil é um dos quatro países mais propícios no mundo para o investimento em geração de energia solar, segundo estudo da Aliança Solar Internacional (ASI). O levantamento avaliou condições técnicas e comerciais para o desenvolvimento desse tipo de energia em 80 países que não fazem parte da OCDE. Além do Brasil, os países que reúnem as melhores condições são Índia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. De acordo com o estudo, a capacidade de geração solar instalada no Brasil aumentou, em média, 259% ao ano entre 2015 e 2019. (O Globo – 25.02.2021)

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3 EDP define meta de energias renováveis de 50 GW até 2030

A EDP revelou planos para construir mais de 50 GW de capacidade de energias renováveis até 2030, levando o seu portfólio de geração a 100% de energias renováveis até ao final da década. A empresa portuguesa de energia anunciou os planos, juntamente com a intenção de ficar sem carvão até 2025, numa atualização estratégica para o período 2021-2025. A EDP disse que vai comprometer € 24 bilhões para investimento na transição energética, sendo 80% para as renováveis, entre eólica e solar, bem como para o hidrogênio e armazenamento. O desenvolvedor disse que implantará 4 GW anualmente, dobrando a capacidade solar e eólica de 12 GW de hoje para 25 GW até 2025, para alcançar a neutralidade de carbono até 2030. (Renews - 25.02.2021)

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4 EDP Brasil compra negócio de GD solar da AES

A EDP Brasil anunciou a assinatura de um contrato de compra e venda, através da subsidiária EDP Grid, da AES Inovação Soluções de Energia e suas subsidiárias, com a AES Brasil. A AES Inovação é uma plataforma de investimento em geração solar distribuída com um portfólio de cerca de 34 MWp localizados em São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, em diferentes estágios de desenvolvimento. Desse total, aproximadamente 16 MWp referem-se a empreendimentos contratados e em operação comercial, garantindo acréscimo de receita no curto prazo. Os demais 18 MWp são caracterizados por projetos ready to build em Minas Gerais, que permitirão à EDP Brasil o desenvolvimento da obra, a contratação em mercado estratégico e aproveitamento de sinergias operacionais com outros ativos na região. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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5 Engie é autorizada a iniciar operação comercial do complexo eólico Campo Largo 2

A Engie Brasil Energia recebeu autorização da Aneel para iniciar as operações comerciais do seu primeiro parque eólico, a partir desta terça-feira (23). O complexo eólico Campo Largo 2 está localizado nos municípios de Umburanas e Sento Sé, na Bahia. Com investimento de R$ 1,6 bilhão, a unidade é formada por 86 aerogeradores e possui capacidade total instalada de 361,2 MW. O conjunto foi viabilizado por mais de 100 contratos de energia para consumidores livres. (Brasil Energia - 25.02.2021)

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6 WEG prevê forte onda de investimentos em eólicas

A fabricante de equipamentos WEG tem a expectativa que nos próximos anos haverá um robusto ciclo de investimentos na fonte eólica no Brasil. Em teleconferência de resultados realizada nesta quinta-feira, 25 de fevereiro, o Diretor Administrativo e Financeiro e de Relações com Investidores, André Rodrigues, revelou que a empresa tem direcionado os esforços para o desenvolvimento da nova máquina de 4,2 MW. Caso a onda de investimentos se confirme, o executivo vê impacto direto na carteira de pedidos. “O trabalho agora é para capturar essas oportunidades nesse segmento”, explicou. A WEG fechou contrato de fornecimento de 43 desses aerogeradores para a Aliança Energia, o que vai trazer receitas nos anos de 2021 e 2022. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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7 Primeiras naceles do Complexo Eólico de Chafariz iniciam jornada até a Paraíba

A Neoenergia comunicou que as três primeiras naceles, das 136 que formarão os aerogeradores do Complexo Eólico de Chafariz, iniciaram suas jornadas de entrega na última quinta-feira, 25 de fevereiro. Pesando cerca de 1,4 tonelada, os equipamentos fabricados pela Siemens Gamesa percorrerão cerca de mil quilômetros até as instalações do complexo em Santa Luzia, na Paraíba. Segundo a companhia, as naceles, de fabricação nacional, ficarão instaladas a 84 metros de altura, movimentando pás que chegam a 129 metros de diâmetro. Ao todo, o empreendimento contará com 136 aerogeradores, em 15 parques eólicos, um dos modelos mais modernos do mercado. Ao término da obra, em 2022, o complexo terá potência instalada de 471,2 MW de energia limpa e renovável. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Lei do Gás volta à pauta semana que vem

O projeto da Lei do Gás vai entrar na pauta de votações da Câmara na semana que vem, segundo decisão do colégio de líderes. O PL 4.476 (antigo PL 6407) retornou à casa em dezembro do ano passado, após sofrer alterações no Senado, e o parecer do relator da matéria na Câmara, Laércio Oliveira (PP-SE), é favorável à rejeição de todas as modificações restaurando o texto original. Oliveira acredita que pela votação expressiva que a proposta obteve na Câmara em setembro do ano passado (351 favoráveis a 101 contrários), a tendência é de que o PL passe com tranquilidade. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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2 BNDES: Agenda legislativa é fundamental para mercado de gás

O desenvolvimento do mercado de gás natural no País é economicamente viável, mas depende de evolução na agenda legislativa, afirmou há pouco o presidente do BNDES, Gustavo Montezano. Desde o ano passado, o banco tem trabalhado em estudos para apoiar o "novo mercado de gás", como tem sido chamada a iniciativa do Ministério da Economia para desenvolver o setor e tem se colocado à disposição para financiar investimentos. De um lado, a demanda por gás natural, para diversos usos, como na indústria e na geração de energia, "é palpável e concreta", disse Montezano. Do outro lado, a oferta de gás é "farta" e, principalmente, "economicamente viável", afirmou o executivo, em seminário online promovido pelo BNDES durante a "2ª Semana Gás para o Desenvolvimento". (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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3 BNDES: Oferta de gás natural pode chegar a 100 mi de m³/dia em 2030

A gerente da área de Governo e Relacionamento Institucional do BNDES, Camila Lima, detalhou nesta quinta-feira o relatório desenvolvido pela instituição sobre o setor de gás natural no país e apresentado na 2ª Semana Gás para o Desenvolvimento. O relatório, batizado de "Gás para o desenvolvimento - Perspectivas de oferta e demanda no mercado de gás natural do Brasil", mostra que a oferta de gás natural nacional pode subir de 50 milhões para 100 milhões de m³/dia em 2030. Esse avanço, diz Camila, viria principalmente do pré-sal e de novos campos, que dependeriam de novos investimentos. Nesse sentido, o banco de fomento identificou, em seus estudos, pontos críticos na oferta e na demanda de forma a manter a atratividade dos investimentos na produção de gás. (Valor Econômico – 25.02.2021)

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4 Engie fecha período de exclusividade para venda de Jorge Lacerda

A Engie Brasil concedeu exclusividade de 120 dias para a FRAM Capital nas negociações para venda do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda (CTJL). O ativo está localizado no sul de Santa Catarina, e tem capacidade instalada de 857 MW. A Engie formou um grupo de trabalho para avaliar soluções para o CTJL, por conta da estratégia global da empresa de descarbonização. As soluções eram vender o ativo ou fazer um descomissionamento em fases. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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5 Distribuidoras do Nordeste se reuniram com a TAG para debater acesso aos gasodutos

As sete distribuidoras de gás da região Nordeste abriram negociação com a TAG para buscar alternativas de acesso aos gasodutos da empresa para novos supridores, uma vez que quase a totalidade da capacidade dos gasodutos da região está contratada para atender a Petrobras. Em meio a uma chamada pública para contratar 2,4 milhões de m³ por dia de gás natural, as empresas temem que se repita a situação ocorrida na chamada pública aberta em 2016. Naquela ocasião, as concessionárias encontraram novos fornecedores de gás, com preços mais em conta do que os praticados à época pela Petrobras, mas não conseguiram contratar a molécula dos novos fornecedores, pois estes não podiam acessar os gasodutos. Desta vez, nove empresas já fizeram propostas para atender à demanda das distribuidoras, e todos os contratos devem ser fechados até o final do primeiro semestre, para que o início do suprimento comece em janeiro de 2022. Algumas empresas já têm, inclusive, o processo encerrado, como é o caso da Copergás, que contratou a Shell. (Broadcast Energia - 25.02.2021)

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6 Eletronuclear lança edital para obras de Angra 3

A Eletronuclear publicou nesta quinta-feira, 25 de fevereiro, o edital para contratação da empresa que vai retomar a obra civil e parte da montagem eletromecânica de Angra 3. A iniciativa, segundo a Eletrobras, “integra o plano de aceleração do caminho crítico da usina”, ao adiantar atividades de construção antes da seleção da empreiteira que vai concluir o empreendimento. Em comunicado ao mercado, a estatal informou que a contratação deve ser finalizada até maio, com o primeiro concreto lançado em outubro desse ano. A licitação para a escolha da empresa que vai concluir angra está prevista para o segundo semestre de 2022. Pelo calendário do governo, a usina estará pronta em novembro de 2026. O empreendimento está com as obras paralisadas desde 2015, mas 65% do projeto já foram concluídos. (Agência CanalEnergia – 25.02.2021)

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Economia Brasileira

1 Governo central tem superávit primário de R$ 43,219 bi em janeiro

O superávit primário do governo central – que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – totalizou R$ R$ 43,219 bilhões no mês passado. Em janeiro de 2020, o resultado positivo foi de R$ 44,133 bilhões. Segundo os dados divulgados hoje, o resultado no primeiro mês do ano é reflexo de um superávit de R$ 61,906 bilhões do Tesouro Nacional, de um rombo de R$ 18,472 bilhões na Previdência Social e de um resultado negativo de R$ 215 milhões do BC. Já em 12 meses, o déficit primário chega a R$ 776,4 bilhões – o que representa 10% do PIB. A meta de déficit primário do governo central para este ano é de R$ 247,118 bilhões. Segundo o governo, o déficit da Previdência incluindo o INSS, servidores públicos civis e pensões e inativos militares somou R$ 363 bilhões ou o equivalente a 4,9% do PIB no acumulado em 12 meses até janeiro. (Valor Econômico – 25.02.2021)

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2 Petrobras e vacina levam ASA a reduzir previsão do PIB a 2%

O atraso na vacinação e o aumento da incerteza política após a interferência do governo na Petrobras vão reduzir o crescimento econômico em 2021, na avaliação do ASA Investments. Em relatório divulgado ontem, a instituição informa que passou a projetar expansão de 2% para o PIB este ano, ante 2,4% anteriormente. O desempenho da economia em 2022 também será afetado na visão do grupo de investimentos, que revisou a estimativa para o próximo ano de 2,1% a 1,8%. O novo cenário da equipe econômica do ASA inclui uma recessão técnica - quando o PIB cai por dois trimestres seguidos - no primeiro semestre deste ano. A expectativa é que a economia recue 0,8% de janeiro a março na comparação com os três meses anteriores, feitos os ajustes sazonais. (Valor Econômico – 26.02.2021)

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3 FGV: IGP-M indica pressão de preços mais perto da ponta

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) divulgado pela FGV registrou inflação de 2,53% em fevereiro. No ano o índice acumula alta de 5,17% e em 12 meses, de 28,94%. A taxa de fevereiro ficou muito próxima à alta de 2,58% em janeiro. Apesar da similaridade na taxa do indicador nos dois primeiros meses do ano, os componentes do índice em fevereiro mostram que a pressão de preços exercida antes pelas matérias-primas já avançou na cadeia produtiva e chegou aos bens intermediários, influenciada principalmente por materiais e componentes para manufatura. “A evolução mostra que as tensões de aumentos de preços estão mais próximas da prateleira”, diz o economista André Braz, coordenador dos índices de preços do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV. (Valor Econômico – 26.02.2021)

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4 FGV: Confiança da Indústria tem 2ª queda seguida em fevereiro

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, recuou 3,4 pontos em fevereiro, para 107,9 pontos. Após oito meses de altas consecutivas, essa é a segunda queda seguida levando o índice ao menor nível desde setembro de 2020 (106,7 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice caiu 1,7 ponto. “A confiança da indústria caiu pelo segundo mês consecutivo influenciada por uma diminuição da satisfação dos empresários com relação ao momento atual e da redução do otimismo em relação aos próximos meses. Apesar da queda ter sido mais influenciada pelas expectativas, chama atenção a piora da situação dos negócios das empresas produtoras de bens de consumo não duráveis que após ter atingido em dezembro o maior nível desde 2010 voltam a patamar inferior ao considerado neutro (100 pontos), e menor desde julho de 2020.”, diz Viviane Seda Bittencourt, coordenadora das sondagens da FGV, em comentário no relatório. (Valor Econômico – 26.02.2021)

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5 FGV: Confiança no setor de serviços volta a cair em fevereiro

O Índice de Confiança de Serviços (ICS), do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV, recuou 2,3 pontos em fevereiro, para 83,2 pontos, a segunda queda consecutiva. Em médias móveis trimestrais, o índice cedeu 0,7 ponto. “A confiança no setor de serviços voltou a cair em fevereiro. O setor, principalmente no que tange aos serviços prestados às famílias, é o que mais tem sofrido na pandemia. Apesar do início da vacinação, o aumento do número de casos e a velocidade da imunização da população devem determinar o ritmo de recuperação considerando que isso afeta diretamente na cautela dos consumidores. A queda do ICS no segundo mês de 2021 ocorre em 9 dos 13 segmentos pesquisados. O Índice de Situação Atual (ISA-S) caiu 1,4 ponto, para 78,6 pontos. O Índice de Expectativas (IE-S), recuou 3,3 pontos, para 88 pontos. (Valor Econômico – 26.02.2021)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 25 sendo negociado a R$5,5129 com variação de +1,21% em relação ao início do dia. Hoje (26) começou sendo negociado a R$5,5443 com variação de +0,57% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h11 o valor de R$5,5003 variando -0,79% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –25.02.2021 e 26.02.2021)

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mariana Freitas, Monique Coimbra, Sérgio Silva e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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