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IFE: nº 5.003 - 22 de abril de 2020
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Consumidor pagará em até 5 anos empréstimo para apoiar distribuidoras
2 Por alívio na tarifa, MME pode estender concessão de usinas
3 Abradee: tamanho da conta-covid deve ser revisado na próxima semana
4 Empréstimo ao setor elétrico em R$ 17 bi está superestimado, diz diretor da Aneel
5 Aneel aprova novas medidas para reduzir custos e liberar liquidez no setor
6 Aprovada alteração nas regras de comercialização sobre importação de energia
7 BBCE terá comitê de supervisão e monitoramento de mercado
8 Cepel lança versão Web do sistema BD-Motor
9 Cepel avalia sistema para medição de resposta em frequência em SE de Furnas
10 Instituto Acende Brasil: Energia do Brasil é a 37ª mais cara do mundo
11 Instituto Acende Brasil: Subsídios em energia elétrica não promovem bem estar
12 Artigo de Claudio Sales: “Tarifas de energia e políticas públicas: fatos e mitos”
13 Artigo da ASBZ Advogados fala sobre a Cédula de Crédito de Energia

Empresas
1 Análises da AES Tietê questionam valor de mercado da Eneva
2 CTG não paralisa obras de modernização
3 Energisa posterga R$500 mi em investimentos
4 Energisa: Aneel abre consulta para revisão de tarifas em Tocantins
5 Energisa: Aneel suspende reajuste da distribuidora em Sergipe
6 Coelba, Enel CE e Cosern têm Reajustes Tarifários homologados
7 Light: Fundo Samambaia aumenta participação na empresa
8 Light fornecerá energia gratuita para hospitais de campanha

9 Aquisição da Arcadis por Porto de Cima é aprovada

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 Consumo do mercado livre cai durante quarentena
2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 Venda de VEs sobe na Alemanha
2 Análise: desenvolvimento de VEs vai atrasar por causa da pandemia
3 Volkswagen: Touran será substituído pela van elétrica ID Buzz
4 SUV elétrico de 1.520 cv promete mais autonomia que carro a diesel

5 KIST e UNIST desenvolvem um material catódico de alta capacidade usando DNA de salmão

Energias Renováveis
1 Irena: coronavírus não detém geração de empregos em energia renovável
2 Brasil ultrapassa a marca de 5 GW de potência da fonte solar fotovoltaica
3 Enercred prevê 15 MW de GD solar
4 Sun Mobi quer implantar 9 MW de solar distribuída

5 GreenYellow investirá R$ 100 mi em GD solar
6 Aneel libera operação de 52,5 MW eólicos no Piauí e Rio Grande do Norte
7 Eólicas aprovadas para exploração

Gás e Termelétricas
1 UTE enquadrada como produção independente

Economia Brasileira
1 FGV prevê queda de 39% no PIB do turismo em 2020
2 Empresas de ônibus têm perdas de R$ 2,5 bi e buscam socorro federal

3 BNDES não vai ser hospital de empresas, diz secretário
4 Controle de capitais nem passa pela nossa cabeça, diz presidente do BC
5 Receita de ICMS sobe no RJ, apesar da pandemia
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual do SEE
1 SALES, Claudio. “Tarifas de energia e políticas públicas: fatos e mitos”. Agência Brasil Energia. Rio de Janeiro, 17 de abril de 2020
2 VALLE, Daniel Hossni Ribeiro do; SOUZA, Ana Beatriz Dias. “COVID-19 e o setor elétrico: a Cédula de Crédito de Energia vai ajudar?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de abril de 2020.


 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Consumidor pagará em até 5 anos empréstimo para apoiar distribuidoras

Empréstimos que têm sido negociados pelo governo junto a bancos para apoiar empresas de distribuição de energia após impactos da pandemia de coronavírus sobre o mercado deverão ser pagos posteriormente pelos consumidores em até cinco anos, por meio das tarifas, disse uma autoridade nesta segunda-feira. Uma medida provisória neste mês (MP 950) permitiu a estruturação das operações e o futuro repasse à tarifa, e agora o governo conversa com bancos ao mesmo tempo em que busca outras fontes de recursos que possam eventualmente reduzir o valor do financiamento necessário, segundo o secretário de Energia Elétrica do MME, Rodrigo Limp. Junto com outros representantes da pasta e do ME, Limp participou na sexta-feira de reunião com o BNDES e executivos de Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander. (Reuters – 20.04.2020)

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2 Por alívio na tarifa, MME pode estender concessão de usinas

O MME avalia a possibilidade de estender as concessões de usinas hidrelétricas que já estão na reta final de seus contratos como um modo de reduzir a necessidade de resgate financeiro do setor. O empréstimo liderado pelo BNDES para socorrer as distribuidoras de energia, com um “pool” de bancos comerciais, deve ficar em torno de R$ 17 bilhões. A pandemia de coronavírus fez o consumo de eletricidade cair perto de 20%. Para complicar, os índices de inadimplência esperados também estão ao redor de 20%. A Aneel impediu o corte de fornecimento, por 90 dias, a clientes com faturas em atraso. Uma das ações cogitadas pelo MME e pela Aneel é a repactuação voluntária dos contratos bilaterais de compra e venda de geradoras com distribuidoras. (Valor Econômico – 22.04.2020)

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3 Abradee: tamanho da conta-covid deve ser revisado na próxima semana

O volume de recursos necessários para a ajuda às distribuidoras ainda não é conhecido. Contudo, a expectativa da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) é de que a partir da próxima semana haja um maior detalhamento e alocação dos componentes tarifários que indiquem com mais precisão qual será o volume de recursos necessários a levantar no mercado financeiro e abastecer a conta-covid, cuja operação pode ser finalizada até o final de maio, segundo o MME. De acordo com o diretor de regulação da Abradee, Marco Delgado, que foi eleito semana passada conselheiro da CCEE, a grandeza não mudou muito da previsão que é inicialmente estimada entre R$ 15 bilhões a R$ 20 bilhões. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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4 Empréstimo ao setor elétrico em R$ 17 bi está superestimado, diz diretor da Aneel

O diretor da Aneel Sandoval Feitosa afirmou que há fortes indícios de que os valores do empréstimo bilionário para cobrir as despesas do setor elétrico durante a pandemia do novo coronavírus estão "superestimados". Segundo ele, o socorro às distribuidoras deve ser reduzido a menos da metade do valor que circula no mercado, entre R$ 15 bilhões e R$ 17 bilhões. Como mostrou o financiamento pensado pelo governo para o setor, que sofre com a queda na demanda e o aumento da inadimplência após o início das medidas de isolamento social para enfrentar a pandemia do novo coronavírus, é semelhante ao que foi feito entre 2014 e 2015. Na época, as distribuidoras receberam recursos para comprar energia cara no mercado de curto prazo. (O Estado de São Paulo - 21.04.2020)

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5 Aneel aprova novas medidas para reduzir custos e liberar liquidez no setor

Com o objetivo de preservar o Setor Elétrico Brasileiro dos efeitos da pandemia do Covid-19, a diretoria da ANEEL aprovou nesta segunda-feira (20/4) duas medidas para amenizar o pagamento?de encargos de transmissão por distribuidoras e consumidores livres no valor de aproximadamente R$ 432 milhões. As medidas são: a antecipação dos efeitos financeiros da Parcela de Ajuste para os meses de abril, maio e junho de 2020; e o adiamento da cobrança da Parcela de Ineficiência por Sobrecontratação das distribuidoras de 2019 para outubro de 2020. (Aneel – 20.04.2020)

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6 Aprovada alteração nas regras de comercialização sobre importação de energia

A Aneel aprovou nesta segunda-feira, 20/4, resolução normativa para revisar as regras de comercialização referentes aos módulos Encargos, Garantia Física, Liquidação Financeira e Penalidade de Energia. A alteração das regras tem como objetivo regulamentar as diretrizes para a importação de energia elétrica interruptível, proveniente da Argentina e do Uruguai, estabelecidas na Portaria nº 339, de 2018, do MME.A importação deverá ser realizada por meio de ofertas ao ONS e tendo como destino o MCP. A oferta de importação deve ser feita anteriormente à programação da Operação feita pelo ONS e não deverá ser incluída nos modelos de planejamento e programação associados ao Programa Mensal da Operação – PMO e na formação do PLD. (Aneel – 20.04.2020)

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7 BBCE terá comitê de supervisão e monitoramento de mercado

Em continuidade ao processo de criação de um mercado de derivativos de energia no Brasil, o Balcão Brasileiro de Comercialização de Energia (BBCE) criará um Comitê de Supervisão e Monitoramento do Mercado, que contará com dois conselheiros independentes. No final de março, a empresa alterou seu estatuto, ampliando de sete para dez conselheiros, sendo três independentes. As mudanças ocorreram em atendimento as?exigências da CVM. A BBCE também contratou Gustavo Abud para a vaga de head da área de Supervisão de Monitoramento de Mercado. Em 17 de março, a CVM autorizou a BBCE a operar como administradora de mercado de balcão organizado e negociação de valores mobiliários. No entanto, a autarquia impôs o cumprimento de algumas condicionantes que precedem a oferta dos novos serviços pela BBCE. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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8 Cepel lança versão Web do sistema BD-Motor

O Cepel está lançando uma nova versão do sistema BD-Motor, desenvolvida em parceria com o Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), como ferramenta de suporte a projetos de eficiência energética envolvendo instalações de motores de indução trifásicos. Desde sua criação pelo Cepel, no anos 2000, o BD-Motor é uma referência nacional, sendo indicado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para uso em projetos de eficiência energética na indústria. “O BD-Motor foi desenvolvido com o objetivo de prover uma ferramenta que auxiliasse consumidores a identificar ineficiências em sistemas motrizes e a adotar alternativas mais eficientes. O sistema agregava um banco de dados de motores de indução trifásicos, ferramentas de análise de carregamento de motores e ferramentas elementares de análise econômica”, explica o pesquisador Aroldo Borba, gerente do projeto. Saiba mais aqui. (Cepel – 17.04.2020)


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9 Cepel avalia sistema para medição de resposta em frequência em SE de Furnas

Entre 16 e 18 de março, o Cepel avaliou, pela primeira vez em uma subestação de 750 kV, o sistema de medição SCAn, voltado à medição de resposta em frequência para fins de identificação de defeitos e modelagem de equipamentos elétricos para estudos de transitórios eletromagnéticos. Desenvolvido por pesquisadores do Centro, o SCAn apresenta diversas inovações em comparação aos sistemas tradicionais, como assinala o pesquisador Dickson Silva de Souza, responsável pelo Laboratório de Diagnóstico de Equipamentos e Instalações elétricas (LabDig) do Cepel. “Dentre os principais benefícios trazidos pelo SCAn, estão as técnicas de mitigação de ruídos, que propiciam a aquisição de curvas de medição de boa qualidade, mesmo em ambiente de alta interferência eletromagnética, bem como sua adequação para efetuar medições de resposta em frequência mais confiáveis, que auxiliem na representação de equipamentos de alta tensão por modelos matemáticos, características estas que não são encontradas de forma efetiva em instrumentos comerciais”, afirma Dickson. Saiba mais aqui. (Cepel – 17.04.2020)

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10 Instituto Acende Brasil: Energia do Brasil é a 37ª mais cara do mundo

A conta de luz dos brasileiros é a 37ª mais cara do mundo, segundo o ranking de tarifas do Global Petrol Prices de 2019, que inclui 110 países. Em média, o valor fica atrás do que é cobrado na maioria dos países europeus, mas à frente das nações em desenvolvimento. "Estamos bem distantes das tarifas mais caras do mundo. Claro que poderíamos estar muito melhor, sem dúvida", diz o presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales. Especializado no setor, o instituto verificou que o preço da conta de luz tem se comportado em linha com a inflação nos últimos dez anos. Apesar de sobressaltos em alguns anos específicos, as tarifas acabam por se aproximar do comportamento geral de preços no País. Os dados foram levantados pela entidade para desmistificar impressões comuns entre consumidores e, principalmente, parlamentares. “É uma tentativa de acabar com as ‘fake news’ do setor elétrico”, diz. (O Estado de São Paulo - 21.04.2020)

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11 Instituto Acende Brasil: Subsídios em energia elétrica não promovem bem estar

Em estudo elaborado pelo Intsituto Acende Brasil, a maior crítica são os subsídios que, de acordo com o estudo, não elevaram o bem-estar da população. Dois dos principais grupos beneficiados são as fontes incentivadas e a agricultura, principalmente a irrigada. "Conceder descontos para atividades estratégicas não eleva o bem-estar da população, pois os benefícios dos descontos são contrapostos pelo ônus da elevação dos encargos impostos sobre os demais consumidores; e pelas ineficiências introduzidas pela distorção dos preços relativos ocasionada pelo subsídio", diz o relatório. Para reduzir as tarifas, Claudio Sales, presidente do Instituto, destaca quatro pontos a serem observados: tributos e encargos; risco; inadimplência; e perdas não técnicas - mais conhecidas como gatos. O desafio está justamente na realidade política e socioeconômica brasileira, agravada pelo avanço da pandemia do novo coronavírus. (O Estado de São Paulo - 21.04.2020)

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12 Artigo de Claudio Sales: “Tarifas de energia e políticas públicas: fatos e mitos”

Em artigo publicado na Agência Brasil Energia, Claudio Sales, presidente do Instituto Acende Brasil, analisa alguns mitos comumente divulgados sobre as tarifas de energia no Brasil. Segundo o autor, “a complexidade da formação de tarifas faz com que muitos atores explorem o assunto de forma oportunista”. Ele conclui que “seja o parlamentar no Congresso, o governador de um estado, o técnico no Ministério de Minas e Energia ou o regulador na Aneel, a formulação de boas políticas públicas é um processo árduo que requer permanente abertura para o exame dos fatos e o debate de ideias”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.04.2020)

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13 Artigo da ASBZ Advogados fala sobre a Cédula de Crédito de Energia

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Daniel do Valle, sócio responsável pela área de Energia e Ana Beatriz Souza assistente jurídica do ASBZ Advogados, falam sobre o PL nº 1720/2020, proposto pela câmara com finalidade da criação da Cédula de Crédito de Energia diante do cenário de crise do Coronavírus. Os autores afirmam que “a questão merece debates, mas pode ser, sim, um esforço para minimizar os impactos da COVID-19 no setor elétrico, de forma a permitir que muitos dos agentes do setor possam continuar cumprindo suas obrigações e sua continuidade após o fim da pandemia em questão”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 22.04.2020)

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Empresas

1 Análises da AES Tietê questionam valor de mercado da Eneva

As análises de risco feitas por conselheiros e assessores financeiros da AES Tietê sobre a Eneva colocaram em questionamento quase 40% do valor de mercado da concorrente. Isso foi determinante para rejeitarem uma proposta de incorporação, mas também tornava pouco frutífera uma eventual renegociação para ajuste de preço — o que a Eneva acabou antevendo, ao retirar ontem à noite sua proposta. Do montante estimado pelo grupo de trabalho da AES Tietê, 15% seriam referentes a questões de curto prazo e cerca de 25% a riscos potenciais de longo prazo. Há alguns itens bem específicos na lista de motivos que a Tietê analisou para rejeitar por unanimidade a proposta de incorporação. (Valor Econômico – 22.04.2020)

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2 CTG não paralisa obras de modernização

A CTG Brasil, empresa do grupo China Three Gorges, informou que, apesar da crise do coronavírus, seus investimentos foram mantidos integralmente, sendo o principal deles a modernização dos equipamentos das usinas hidrelétricas de Jupiá e Ilha Solteira, em andamento, que vai demandar R$ 3 bilhões ao longo de, no máximo, dez anos. (Brasil Energia - 20.04.2020)

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3 Energisa posterga R$500 mi em investimentos

A Energisa informou nesta segunda-feira que decidiu postergar investimentos de R$ 500 milhões que estavam previstos para este ano, como medida de proteção ao caixa e gestão de liquidez em tempos de coronavírus. Agora, os investimentos totais de 2020 estão estimados em 2,4 bilhões de reais. A distribuidora disse que a medida faz parte de ações que visam o equilíbrio econômico-financeiro no curto e médio prazos, preservação dos empregos e relações contratuais com os fornecedores. (Reuters – 20.04.2020)

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4 Energisa: Aneel abre consulta para revisão de tarifas em Tocantins

A Aneel aprovou nesta segunda-feira (20/4) a abertura de consulta pública para discutir a Revisão Tarifária Periódica da Energisa Tocantins, distribuidora que atende 601 mil unidades consumidoras localizadas no Estado do Tocantins. (Aneel – 20.04.2020)

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5 Energisa: Aneel suspende reajuste da distribuidora em Sergipe

Em virtude do atual cenário de pandemia e, conforme solicitação da Energisa Sergipe - Distribuidora de Energia S.A (ESE), a Aneel suspendeu a aplicação do Reajuste aprovado nesta segunda-feira (20/4) nas tarifas dos consumidores atendidos pela concessionária. As novas tarifas entrarão em vigor somente a partir do dia 1º/7/2020.? (Aneel – 20.04.2020)

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6 Coelba, Enel CE e Cosern têm Reajustes Tarifários homologados

A Aneel homologou os Reajustes Tarifários Anuais de 2020 da Coelba, da Enel CE e da Cosern. Eles passam a vigorar a partir de 22 de abril de 2020. (Brasil Energia - 20.04.2020)

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7 Light: Fundo Samambaia aumenta participação na empresa

O grupo Samambaia Master Fundo de Investimento aumentou sua participação na Light, passando a deter 45.621.300 ações ordinárias, que representam 15,01% do capital social. É a terceira vez este ano que operação semelhante ocorre: em janeiro, esse patamar atingiu 7,48% e depois 10,17%. A Light informa que o Samambaia declarou em correspondência “não ter a intenção de alterar sua composição de controle ou estrutura administrativa”. A Cemig continua como maior acionista da Light. (Brasil Energia - 20.04.2020)

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8 Light fornecerá energia gratuita para hospitais de campanha

A Light finalizou nesta sexta-feira, 17 de abril, o fornecimento gratuito de energia para o hospital de campanha do Leblon (RJ), instalado para receber pacientes diagnosticados com coronavírus. A unidade terá 200 leitos e vai funcionar no terreno do antigo 23º Batalhão da Polícia Militar. A companhia carioca afirmou que tem priorizado o atendimento das solicitações para os hospitais de campanha e empreendido esforços para atender os pedidos de ligação nova ou aumento de carga para estes locais, o mais rápido possível. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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9 Aquisição da Arcadis por Porto de Cima é aprovada

O Cade publicou na segunda-feira (20/4) parecer positivo sobre a aquisição, por parte da Porto de Cima, empresa do grupo J. Malucelli, da totalidade das ações da Arcadis Logo Energia, detidas atualmente pelo Grupo Arcadis e pelo Grupo Logos. O portfólio resultante da operação contaria com capacidade instalada de 790,138 MW, distribuídas entre fontes térmicas (biomassa), eólicas e hídricas, presentes nos submercados Nordeste, Sudeste/Centro-Oeste e Sul. (Brasil Energia - 21.04.2020)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 Consumo do mercado livre cai durante quarentena

O consumo de energia em todo país despencou desde o início das medidas de combate ao novo coronavírus (Covid-19). No entanto, chama a atenção o desempenho da cadeia?produtiva. O setor automotivo, por exemplo, registra queda de 53% no consumo de energia. Já o têxtil apresentou redução de 40% No ACL, onde se encontram?o setor produtivo, a queda no consumo de energia chegou a? 14% no período de isolamento. No ACR, onde se encontra a classe residencial, a demanda diminuiu 9%. A queda é menor no ambiente regulado por causa da continuidade do consumo de energia pelas pessoas que se encontram em casa. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Os reservatórios do Nordeste iniciaram a semana com capacidade de 87,1%, após registrar aumento de 0,3% em relação ao último domingo (19), segundo o boletim diário do ONS. A ENA aparece com 118% da média de longo prazo e a armazenada aponta para 44.937 MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona a 87,85%. No Sul do país a vazão teve leve crescimento de 0,1%, fazendo o volume útil subir para 16,8%. A ENA encontra-se em 11% da MLT, enquanto a armazenada indica 3.342 MW. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam respectivamente com 20,20% e 29,44%. A região Norte contou com aumento de 0,2% nos níveis, atingindo 77,9%. A energia contida afere 11.810 MW e a armazenável foi para 67% da MLT. A usina de Tucuruí opera com 99,85% de sua capacidade. O submercado Sudeste/Centro-Oeste também teve variação positiva de 0,2% na sua capacidade de armazenamento, chegando a 54%. A energia contida no subsistema indica 109.523 MW mês e a ENA admite 82% da MLT. Furnas registra 63,68% e a hidrelétrica de Nova Ponte opera a 46,56%. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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Mobilidade Elétrica

1 Venda de VEs sobe na Alemanha

Alguns estudos têm sugerido que, apesar da queda de vendas globais no mercado automóvel devido à pandemia de Covid-19, este poderá ser um período de aumento de vendas para os VEs. Depois de alguma especulação, esta tendência confirma-se nos primeiros dados divulgados sobre as vendas de automóveis na Alemanha durante o mês de março, que registrou 19.145 VEs. Com o mercado geral a cair 38% face ao período homólogo, o segmento dos elétricos atingiu um valor recorde de 8,9%, sendo que 4,8% destas vendas correspondem a veículos 100% elétricos. Com estes dados de março, este segmento já representa, em termos anuais, 7,3% das vendas (3,7% correspondentes a 100% elétricos). (Auto Monitor – 21.04.2020)

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2 Análise: desenvolvimento de VEs vai atrasar por causa da pandemia

Ulisses Cavalcanti, editor chefe da revista Autoesporte, explica, em entrevista à CBN, que a crise econômica deve abalar fortemente mercado de carros elétricos. Ele afirma que a tecnologia ainda é frágil e depende de incentivos fiscais. Na análise de Cavalcanti, falta de estímulo dos governos, baixo preço dos combustíveis e crise na indústria devem acabar atrasando a disseminação dos veículos elétricos. Escute a análise completa aqui. (CBN – 20.04.2020)

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3 Volkswagen: Touran será substituído pela van elétrica ID Buzz

O fim do SEAT Alhambra sinaliza o início de uma nova era para o Grupo Volkswagen - uma era em que minivans não fazem mais parte do portfólio da empresa. O futuro não parece mais brilhante para o Volkswagen Sharan, que permanecerá em produção apenas até o final do ano. Os dias do Touran também estão contados. Frank Welsch, membro do conselho de pesquisa e desenvolvimento da VW, disse à Autocar que a marca se prepara para a próxima geração com a família ID, incluindo o ID Buzz, que estão desenvolvendo agora. De acordo com Welsch, estes são os verdadeiros sucessores do Touran. Dessa forma, em breve não será possível comprar uma minivan da marca VW na Europa alimentada por um motor de combustão. Em vez disso, o ID Buzz deve oferecer um trem de força com emissão zero. (Inside EVs – 21.04.2020)

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4 SUV elétrico de 1.520 cv promete mais autonomia que carro a diesel

A Triton realizou seu primeiro lançamento de VE. O Model H é um SUV elétrico de muita potência e, segundo a marca, tem espaço para levar oito passageiros com conforto. O carro possui quatro motores elétricos (um em cada roda), que funcionam devido a uma bateria de 200 kWh. De acordo com a fabricante, o sistema é capaz de gerar 1.520 cv de potência e faz o carro bater os 100 km/h em 3 segundos. Entretanto, o que mais chama atenção é a autonomia. O Model H promete rodar até 1.126 km com uma só carga. A capacidade de carga é outro ponto forte. O modelo promete carregar até 6.985 kg no reboque. (Quadro Rodas – 20.04.2020)

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5 KIST e UNIST desenvolvem um material catódico de alta capacidade usando DNA de salmão

Uma equipe de pesquisa coreana do KIST e do UNIST desenvolveu um material catódico de alta capacidade para a próxima geração de baterias de íons de lítio, estabilizando a superfície de materiais que contêm uma grande quantidade de lítio usando DNA de salmão. O artigo deles aparece na revista Advanced Energy Materials. É demonstrada uma nova classe de estratégia de ativação química ecologicamente correta, baseada em nanotubos de carbono de paredes múltiplas (MWCNT) envoltos em DNA. A equipe de pesquisa usou o DNA de um salmão, que tem uma forte afinidade com íons de lítio. (Green Car Congress – 20.04.2020)

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Energias Renováveis

1 Irena: coronavírus não detém geração de empregos em energia renovável

O setor de energia renovável poderia criar mais de um milhão de empregos por ano se os países investirem o suficiente para cumprir as metas globais de redução de emissões de poluentes, segundo a Agência Internacional de Energias Renováveis (Irena). Usinas de energia solar, eólica e outras formas ecológicas de energia podem gerar 42 milhões de empregos até 2050 se as nações gastarem mais agressivamente para limitar o aumento da temperatura média global, prevê a Irena. Os governos não devem relaxar esses esforços, mesmo que a poluição do ar tenha diminuído em alguns lugares devido ao impacto do coronavírus sobre a atividade econômica, declarou a agência sediada em Abu Dhabi no relatório divulgado nesta segunda-feira. (Valor Econômico – 20.04.2020)

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2 Brasil ultrapassa a marca de 5 GW de potência da fonte solar fotovoltaica

O Brasil acaba de ultrapassar a marca de 5 GW de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, de acordo com novo levantamento da Absolar. A entidade calcula que a instalação desses sistemas já trouxeram mais de R$ 26,8 bilhões em novos investimentos privados no País. Levando em conta apenas o segmento de geração centralizada, o Brasil possui 2,68 GW de potência instalada em usinas solares fotovoltaicas, o que representa 1,5% da matriz elétrica nacional. Essas unidades representam a sétima maior fonte de geração do Brasil, com 92 empreendimentos em operação em nove estados (Piauí, Ceará, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Minas Gerais, São Paulo e Tocantins). Já no caso da geração distribuída, são 2,42 GW de potência instalada, totalizando R$ 12,8 bilhões em investimentos desde 2012 nas cinco regiões do país. (Petronotícias – 21.04.2020)

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3 Enercred prevê 15 MW de GD solar

A Enercred prevê para maio a expansão de 15 MW em sua capacidade instalada de energia solar distribuída em Minas Gerais, que trará cerca de 6.000 novos clientes. A empresa faz a gestão do faturamento dos clientes que alugam um percentual da capacidade de produção das usinas, que são implantadas por outras companhias. Um dos contratos fechados pela empresa é referente a uma fazenda solar em Montes Claros (MG), composta por cinco usinas de 1 MW cada, totalizando 5 MW. A investidora é a Safira Energia, que destinou R$ 22 milhões para o projeto. Uma empresa canadense é a responsável pela construção. (Brasil Energia - 20.04.2020)

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4 Sun Mobi quer implantar 9 MW de solar distribuída

A Sun Mobi pretende expandir em 9 MW a sua capacidade instalada de energia solar distribuída neste ano. A empresa construirá duas usinas de geração compartilhada, uma de 4 MW em Porto Feliz e outra de 5 MW em Ouro Verde, ambas no estado de São Paulo. O investimento é de aproximadamente R$ 36 milhões. Para viabilizar essa expansão, a Sun Mobi está buscando parceiros interessados em investir em usinas de GD ou que queiram se tornar sócios da empresa. Em virtude da crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, algumas negociações que a em empresa mantinha foram interrompidas por decisão dos clientes. “A gente entende que vai retomar o trabalho de buscar investidores provavelmente a partir de junho ou julho, quando as coisas estiverem mais claras”, disse o sócio da Sun Mobi, Alexandre Bueno. (Brasil Energia - 20.04.2020)

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5 GreenYellow investirá R$ 100 mi em GD solar

A GreenYellow fechou contratos de longo prazo para construção de oito novos projetos de geração solar distribuída que somam pouco mais de 20 MW. O investimento será de R$ 100 milhões, provenientes de recursos próprios da empresa, que também irá operar e fazer a manutenção das usinas. “Os empreendimentos serão localizados em vários estados, do Paraná até o Pernambuco”, disse o diretor-presidente da GreenYellow no Brasil, Pierre-Yves Mourgue. Atualmente, a empresa de origem francesa tem dez obras de usinas solares em andamento que totalizam 30 MW e investimentos de R$ 120 milhões. Mourgue estima que haverá atrasos nas conexões devido às distribuidoras estarem com dificuldade para fazer as vistorias em função da pandemia do novo coronavírus. (Brasil Energia - 21.04.2020)

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6 Aneel libera operação de 52,5 MW eólicos no Piauí e Rio Grande do Norte

A Aneel deliberou a operação comercial das centrais de geração eólica Vila Rio Grande do Norte II e Vila Paraíba II, com respectivamente 37,8 MW entre nove aerogeradores e 10,4 MW para três turbinas no município de Serra do Mel, no RN. A Agência também autorizou a operação da EOL Etesa 17 – São João do Piauí I, que integra o parque eólico da Celeo Redes Brasil em São João do Piauí, no Piauí. A decisão envolve duas unidades geradoras de cerca de 1,4 MW, totalizando 4,4 MW de potência. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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7 Eólicas aprovadas para exploração

A Aneel aprovou a exploração das centrais eólicas Catanduva RN I e II, prevendo 42 MW e 46,2 MW respectivamente, totalizando? 88,2 MW de capacidade e com prazo de outorga de 35 anos para os empreendimentos, localizados em Jandaíra, no Rio Grande do Norte. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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Gás e Termelétricas

1 UTE enquadrada como produção independente

A diretoria da Aneel deu provimento à empresa Klabin e enquadrou o projeto de implantação da termelétrica Puma II sob regime de produção independente no município de Ortigueira, no Paraná. A usina prevê 134,8 MW de potência instalada. O prazo da outorga não foi informado. (Agência CanalEnergia – 20.04.2020)

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Economia Brasileira

1 FGV prevê queda de 39% no PIB do turismo em 2020

O PIB do setor de turismo brasileiro deve cair 39% neste ano, para R$ 165,5 bilhões, segundo estimativa da FGV Projetos. Em 2021, o produto da atividade deve se recuperar e chegar a R$ 259,4 bilhões, mas um nível ainda 4% inferior ao registrado em 2019, de R$ 270,8 bilhões. No biênio 2020/2021, a perda total projetada chegará a R$ 116,7 bilhões, queda de 21,5% na produção total do período. A estimativa da FGV leva em conta que as medidas de isolamento social na maior parte do país vão durar três meses e que levará 12 meses a partir do fim do isolamento para que ocorra um reequilíbrio do setor. Segundo dados do IBGE, citados pela FGV Projetos, o setor de turismo responde por 3,71% do PIB do país, e sua dinâmica é composta por diversas atividades que serão diferentemente afetadas com o isolamento social. (Valor Econômico – 22.04.2020)

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2 Empresas de ônibus têm perdas de R$ 2,5 bi e buscam socorro federal

As empresas de ônibus urbanos acumulam perdas de R$ 2,5 bilhões, somente nos últimos 30 dias, por causa de medidas restritivas à circulação adotadas com o avanço do coronavírus no país, segundo levantamento da principal entidade representativa do setor. O prejuízo resulta do forte desequilíbrio entre oferta e demanda. A frota de veículos operando encolheu 25% em média, obedecendo determinações das prefeituras, mas houve redução de 80% do volume de passageiros transportados - cerca de 32 milhões de viagens individuais por dia. Diante da crise atual, já foram contabilizadas 1.413 demissões e 2.023 suspensões de contrato de trabalho, segundo Otávio Cunha, presidente-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), responsável pela pesquisa recém-concluída. Em meio aos problemas de caixa no setor, uma viação faliu em Guarulhos (SP) e outras duas estão próximas de encerrar as atividades no Paraná. (Valor Econômico – 22.04.2020)

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3 BNDES não vai ser hospital de empresas, diz secretário

O aumento dos repasses de recursos da União para Estados e municípios vai reduzir, inevitavelmente, a oferta de fôlego financeiro para as empresas que estão enfrentando a crise resultante da pandemia do coronavírus. O quadro foi descrito ontem pelo secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, durante uma live com o Valor. Ele lembrou, no entanto, que o foco do governo está principalmente no socorro às micro, pequenas e médias empresas e que o BNDES “não vai virar hospital de empresas”. Da Costa também confirmou que os setores aéreo, de energia elétrica e automotivo (não só montadoras, mas a cadeia produtiva toda), além do varejo não alimentício e não farmacêutico, são alvo do governo no auxílio para grandes empresas. “Quanto mais o Congresso destinar recursos para governos, menos dinheiro sobrará para as empresas”, disse Da Costa. Atualmente, o governo está em atrito com o Congresso devido a um pacote de ajuda aos entes federados. “Todo apoio dado é financiado pelo pagador de impostos. Nossa visão é que é preciso ter equilíbrio entre socorro ao setor público e ao setor privado.” (Valor Econômico – 22.04.2020)

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4 Controle de capitais nem passa pela nossa cabeça, diz presidente do BC

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirmou nesta segunda-feira que não passa nem perto da cabeça dos integrantes da autarquia trabalhar com medidas de controle de capitais. “Nem está sendo discutido, tampouco concordamos com esse tipo de medida”, ele afirmou em videoconferência. Ele lembrou que, anteriormente, a depreciação do câmbio veio junto com a melhora nos indicadores de risco. Outra ideia rejeitada pelo presidente do BC foi a de usar reservas cambiais para custear investimentos em infraestrutura. Para ele, esse tipo de proposta é “falta de conhecimento” de como elas no Brasil foram acumuladas. (Valor Econômico – 20.04.2020)

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5 Receita de ICMS sobe no RJ, apesar da pandemia

A indústria e o atacado puxaram para cima o nível de atividade econômica no Estado do Rio de Janeiro durante o mês de março, garantindo um aumento na arrecadação de ICMS apesar das restrições impostas pelo poder público para conter o avanço da covid-19. O valor total das notas fiscais eletrônicas emitidas no Estado do Rio cresceu 20,3% em março, ante o mesmo mês de 2019, totalizando R$ 119,56 bilhões. No mesmo período, o montante de ICMS discriminado nessas notas aumentou 12,33%, também na comparação anual. Os impactos iniciais do novo coronavírus na economia fluminense estão registrados no primeiro boletim de uma série que a Receita estadual pretende divulgar periodicamente sobre o tema. Em março, a receita consolidada de ICMS do governo fluminense somou R$ 3,05 bilhões, um aumento de R$ 246 milhões em relação ao mesmo mês de 2019. Em termos percentuais, o avanço foi de 8,7%, bem menor portanto que a variação no volume financeiro de notas fiscais emitidas. Isso acontece porque, embora sejam indicadores de atividade econômica, dados como a quantidade (e o valor) de notas fiscais emitidas por empresas e prestadores de serviços não espelham diretamente a arrecadação do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ainda assim, o valor total das notas fiscais emitidas pela indústria fluminense (seja para empresas, seja para consumidores finais) aumentou 20,73% em março, na comparação anual. (Valor Econômico – 20.04.2020)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 20 sendo negociado a R$5,3078 com variação de +0,44% em relação ao início do dia. Hoje (22) começou sendo negociado a R$5,3185 - com variação de +0,20% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h51 o valor de R$5,3793 variando +1,14% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 20.04.2020 e 22.04.2020)

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Biblioteca Virtual do SEE

1 SALES, Claudio. “Tarifas de energia e políticas públicas: fatos e mitos”. Agência Brasil Energia. Rio de Janeiro, 17 de abril de 2020

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 VALLE, Daniel Hossni Ribeiro do; SOUZA, Ana Beatriz Dias. “COVID-19 e o setor elétrico: a Cédula de Crédito de Energia vai ajudar?”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 20 de abril de 2020.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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