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IFE: nº 5.194 - 09 de fevereiro de 2021
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Mobilidade elétrica nos Estados Unidos no contexto da COVID-19 e do novo Plano de Energia do Governo Biden”
2 Marco do setor elétrico deve destravar e ser enviado direto à Câmara
3 Abrage elogia aprovação da MP 998
4 MP 998: Idec vê risco de alta de tarifas
5 Abradee: satisfação do consumidor ficou em 74,9% em 2020
6 Prorrogada consulta pública do Mais Luz para a Amazônia
7 Aneel discute devolução de ICMS para consumidores e editais de leilões
8 Aneel homologa valor de R$ 1,9 bilhão para quotas da CDE das distribuidoras de energia
9 MME equipara rede de transmissão da Eletrosul às instalações de intercâmbios internacionais
10 EPE publica Nota Técnica sobre UHRs

Empresas
1 Governo verá com Congresso melhor dispositivo para privatizar Eletrobras, diz ministro
2 MME diz que provavelmente golden share fará parte de projeto ou MP da Eletrobras
3 Furnas conclui aquisição de 100% da Transenergia Goiás
4 Leilão de I-Recs de Furnas tem ágio médio acima de 50%
5 Pátria Investimentos quer voltar à segmento de transmissão e mira leilões de 2021
6 IPO da Focus Energia abrirá caminho para outras comercializadoras no mercado de capitais
7 Para acelerar expansão, Echoenergia entra no segmento de comercialização
8 Em dia de estreia na B3, Focus Energia encerra em queda de 13,15%

9 Satisfação de clientes residenciais com distribuidoras melhora em 2020

10 Patrick Baudon é o novo diretor comercial da Engineering

Leilões
1 EPE publica Informe sobre Preços de Referência dos Combustíveis dos Leilões A-4 e A-5 de 2021
2 Aneel não habilita Agronegócio Alta Luz em leilões de LTs

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: geração cresceu 1,9% em janeiro frente a 2020
2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Mobilidade Elétrica
1 VEs viajam menos da metade da média da frota dos EUA
2 UE: € 2,9 bi para projeto de inovação de bateria
3 Uso de combustíveis renováveis em alternativa a VEs
4 Volkswagen: projeto piloto para reciclagem de baterias

5 Tesla produzirá 10.000 carregadores ultrarrápidos por ano
6 Tesla deve ampliar infraestrutura de recarga
7 Harvard: startups de VEs podem ser bolha econômica

Inovação
1 Maior sistema de armazenamento no país deve começar a operar até março
2 AES fecha financiamento para bateria americana de 400 MWh
3 Wärtsilä fornece sistema de armazenamento para projeto mexicano

Meio Ambiente
1 Ibama e Belo Monte chegam a um acordo sobre o fluxo de água do rio Xingu
2 Elon Musk dará US$ 100 mi para empresas que criarem tecnologias para remover carbono direto do ar
3 Precificação de carbono traz custos garantidos com benefícios incertos
4 Combinação de Biosev e Raízen está em linha com propósito de liderar transição energética

5 Siemens Gamesa: uma das empresas mais sustentáveis do mundo
6 Artigo de Adriano Pires sobre efeito estufa e eletromobilidade

Energias Renováveis
1 Cogeração alcançou 18,81 GW de capacidade instalada em 2020
2 MME enquadra 366,6 MW de geração eólica da Casa dos Ventos no Reidi
3 Essentia planeja desenvolver 1 GW de fonte solar e eólica, com foco no mercado livre
4 Aneel registra DRO para 80 MW em geração fotovoltaica da Rima Industrial

5 MME define garantia física de complexo eólico no Piauí
6 São Martinho: lucro líquido cai 20,6%, para R$ 272,164 mi no trimestre
7 Wood Mackenzie: Eólica offshore tem tendência positiva em 2021 no mundo
8 Instalações eólicas offshore globais atingiram 5,2 GW em 2020

9 Amazon garante acordo de energia eólica offshore com Shell e Eneco

10 ACS: 480 MW de energia eólica offshore no Reino Unido

Gás e Termelétricas
1 Eneva/Miranda: temos interesse em participar de estudos sobre shale gas no Brasil
2 Petrobras recebe proposta de US$ 1,65 bi por refinaria da Bahia
3 BNDES financia projetos de biogás no Paraná e em Goiás
4 UTEs são liberadas para operação em teste no AM e PE
5 CVU da UTE Araucária é fixado em R$ 908,31/MWh
6 Chamada pública da SC Gás entra na fase final
7 Artigo de Paula Amaral (ARSESP) sobre a PL do gás

Economia Brasileira
1 Balança comercial brasileira tem déficit de US$ 1,15 bi na 1ª semana de fevereiro
2 União honra R$ 336,7 mi de entes federativos em janeiro

3 É muito cedo para falar em desaceleração contínua da inflação, diz gerente do IPCA
4 IBGE: Inflação da construção civil acelera para 1,99% em janeiro
5 INPC desacelera alta a 0,27% em janeiro, após atingir 1,46% em dezembro
6 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 GRANGEIA, Carolina; SANTOS Luan; CASTRO, Bianca. “Mobilidade elétrica nos Estados Unidos no contexto da COVID-19 e do novo Plano de Energia do Governo Biden”.
2 PIRES, Adriano. “Não existe uma solução universal para combater o efeito estufa”
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3 AMARAL, Paula Fernandes da Rocha Campos. “O que precisamos saber sobre o PL do Gás”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Mobilidade elétrica nos Estados Unidos no contexto da COVID-19 e do novo Plano de Energia do Governo Biden”

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Carolina Grangeia, Luan Santos e Bianca Castro, pesquisadores associados do GESEL, destacam que a promoção de ações e políticas governamentais possui um grande potencial para superar as barreiras iniciais relacionadas aos VEs, como custos iniciais altos, problemas de segurança e autonomia dos veículos, falta de conscientização da população e a disponibilidade insuficiente de modelos. Neste sentido, o artigo busca expor potencialidades do mercado de VEs no contexto da COVID-19 e analisar o caso dos Estados Unidos no que diz respeito à promoção de políticas de fomento aos VEs por meio do novo Plano de Energia norte-americano, anunciado pelo Governo de Joe Biden. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.02.2021)

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2 Marco do setor elétrico deve destravar e ser enviado direto à Câmara

Após quase um ano travado no Senado, o novo marco do setor elétrico (PLS 232) não deve mais passar pelo plenário da Casa e, por isso, tem previsão de ser enviado diretamente para a análise da Câmara dos Deputados. O projeto foi aprovado em março do ano passado na Comissão de Infraestrutura do Senado em caráter terminativo, o que dispensava a análise pelo colegiado maior. Após uma articulação do governo e do relator, Marcos Rogério (DEM-RO), em andamento desde meados de 2020, no entanto, Prates decidiu retirar o recurso e liberar a matéria para a Câmara. A informação foi confirmada pela assessoria do senador, pela Secretaria-Geral da Mesa do Senado e comemorada pelo líder do governo na Casa, Fernando Bezerra (MDB-PE). "Vai direto para a Câmara. Articulação feita pelo presidente Rodrigo Pacheco com a colaboração do relator senador Marcos Rogério", disse Bezerra. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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3 Abrage elogia aprovação da MP 998

A Associação Brasileira das Empresas Geradoras de Energia Elétrica elogiou a aprovação da MP 998 pelo Congresso Nacional. Segundo a Abrage, a MP votada na semana passada no Senado, cinco dias antes de perder a validade, é um marco importante para o desenvolvimento do setor. A entidade afirmou em nota que a MP 998 complementa os esforços implementados pela MP 950/20, pois além de medidas de mitigação dos impactos da crise do coronavírus na conta de luz dos consumidores traz ações que contribuirão para acelerar a pauta de modernização do setor elétrico, que é discutida há mais de dois anos pelo MME. A nota da Abrage destaca pontos relevantes da matéria, tanto no que respeito à modicidade tarifária quanto à modernização do setor. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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4 MP 998: Idec vê risco de alta de tarifas

A aprovação da MP 998/2020 deve ter efeito oposto à proposta pela iniciativa, ou seja, em vez de aliviar impactos tarifários, deve proporcionar aumentos nos custos da energia, na visão do Idec. Segundo a entidade, o texto aprovado pelo Senado traz “mudanças gravíssimas” em relação à Angra 3 e ameaça o futuro dos projetos de P&D e eficiência energética, entre outros pontos. Pela MP, que se tornou Projeto de Lei de Conversão (PLV) 42/2020, entre 2021 e 2025, 30% dos recursos que as concessionárias são obrigadas a aplicar nos programas de P&D e eficiência energética serão transferidos para a CDE. No caso dos recursos não utilizados e redirecionados à CDE, o instituto avalia que a mudança desvirtua os programas de P&D e eficiência energética. (Brasil Energia - 08.02.2021)

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5 Abradee: satisfação do consumidor ficou em 74,9% em 2020

O índice médio de satisfação dos consumidores residenciais brasileiros está em 74,9%, de acordo com os dados da 22ª edição da Pesquisa de Satisfação do Cliente Residencial da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica. A pesquisa, realizada pelo Instituto Innovare entre os meses de junho e outubro de 2020, mostra que houve melhora na comparação com 2019, que teve satisfação média de 70,3%. Na década, o índice fica em 77% de aprovação, com clientes satisfeitos ou muito satisfeitos com os serviços prestados pelas operadoras. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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6 Prorrogada consulta pública do Mais Luz para a Amazônia

A Aneel prorrogou para o próximo dia 03/03 o prazo para recebimento de contribuições à consulta pública 073/2020, para obter subsídios sobre a regulamentação Programa Nacional de Universalização do Acesso e Uso da Energia Elétrica na Amazônia Legal (Mais Luz para a Amazônia). A consulta tem como objetivo debater pontos como previsão inicial de metas, fiscalização de seu cumprimento, fixação das regras para o aumento da potência disponibilizada, e estabelecimento dos custos para operação e manutenção dos sistemas de geração isolada para atendimento aos consumidores, entre outros temas. (Brasil Energia - 08.02.2021)

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7 Aneel discute devolução de ICMS para consumidores e editais de leilões

Na próxima terça-feira, 9, a Aneel dará mais um passo no debate sobre a devolução aos consumidores dos créditos de ICMS calculados sobre a alíquota de PIS/Cofins nas contas de luz. Na reunião, a diretoria irá discutir a abertura de uma consulta pública sobre como as distribuidoras devem tratar o tema. Na agência, a expectativa é que a restituição do montante alivie os reajustes tarifários em 2021. Isso ajudaria o órgão a imprimir o discurso de modicidade tarifária em meio a uma escalada nas contas de luz - agravada pela falta de chuvas e situação crítica de reservatórios de usinas hidrelétricas. As distribuidoras não concordam integralmente com a metodologia sugerida pela Aneel. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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8 Aneel homologa valor de R$ 1,9 bilhão para quotas da CDE das distribuidoras de energia

A Aneel homologou o valor de R$ 1,903 bilhão para as quotas mensais provisórias da CDE que devem ser recolhidas pelas distribuidoras de energia correspondentes a fevereiro e com prazo de recolhimento até o dia dez do mês de referência. Também foi fixado o valor de R$ 41,530 milhões para as quotas da CDE dos consumidores livres, autoprodutores e Eletrobras, referentes ao mês de dezembro. O prazo para recolhimento é 10 de março. Já em relação aos valores das quotas de custeio do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa), que devem ser recolhidas pelos consumidores livres, autoprodutores e pela Eletrobras, referente a abril, foi estabelecida em R$ 81,333 milhões. (Broadcast Energia - 08.02.2021)


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9 MME equipara rede de transmissão da Eletrosul às instalações de intercâmbios internacionais

O MME alterou a portaria 624/2014 para equiparar, para efeitos técnicos e comerciais, as instalações de transmissão da Companhia de Geração e Transmissão de Energia Elétrica do Sul do Brasil (CGT Eletrosul) àquelas necessárias ao intercâmbio internacional de energia. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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10 EPE publica Nota Técnica sobre UHRs

Visando difundir o papel desta tecnologia nos sistemas elétricos futuros e trazer as principais questões associadas ao desenvolvimento de novos projetos e à atração de investimentos, a Nota Técnica mostra os resultados da pesquisa realizada pela EPE sobre as experiências internacionais com UHR nos sistemas elétricos, com enfoque nos aspectos associados ao mercado e à regulação e os desafios atuais para atração de novos investimentos. O documento traz também uma breve descrição das principais aplicações das UHR nos sistemas elétricos e os potenciais benefícios decorrentes, indicando ainda os desafios e possíveis caminhos para a inserção desta tecnologia no Brasil. (EPE – 08.02.2021)

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Empresas

1 Governo verá com Congresso melhor dispositivo para privatizar Eletrobras, diz ministro

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, reuniu-se nesta segunda-feira com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e disse que colocou sua Pasta à disposição para ajudar nas articulações e discussões sobre os projetos da nova Lei do Gás, pendente de votação final pela Câmara, e da privatização da Eletrobras. Questionado se a privatização da Eletrobras será encaminhada como medida provisória (MP), já que o projeto de lei não andou até o momento, o ministro disse que o governo avalia essa ideia há alguns meses, mas que a decisão será tomada junto com o Congresso. (Valor Econômico – 08.02.2021)

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2 MME diz que provavelmente golden share fará parte de projeto ou MP da Eletrobras

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, afirmou nesta segunda-feira, 08, que a proposta do governo federal provavelmente vai incluir a chamada "golden share", ação de classe especial que garante à União poder de veto em questões estratégicas. A proposta de criação do dispositivo estava prevista na proposta enviada pelo então presidente Michel Temer, mas foi descartada na proposta encaminhada pela equipe de Jair Bolsonaro em 2019. O ministro afirmou que a medida também beneficiaria o consumidor ao dizer que o processo de privatização não irá onerar as tarifas de energia dos brasileiros. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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3 Furnas conclui aquisição de 100% da Transenergia Goiás

A Furnas, controlada pela Eletrobras, concluiu a aquisição de 1% do capital da Transenergia Goiás (TGO) junto à J. Malucelli Energia, passando a deter 100% da Sociedade de Propósito Específico (SPE). Pela operação, Furnas pagou R$ 1 milhão, e agora o próximo passo é a incorporação da TGO pela estatal. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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4 Leilão de I-Recs de Furnas tem ágio médio acima de 50%

O primeiro leilão de Certificados de Energia Renovável de Furnas teve ágio médio superior a 50%. O certame foi realizado na última sexta-feira, 5 de fevereiro, de forma online. Foram ofertados dois produtos: produto 1, com beneficiário final as empresas comprometidas em abater suas emissões e produto 2, para comercializador. Ambos tiveram montantes negociados com participação ativa das empresas proponentes. Para o diretor de Regulação e Comercialização de Furnas, José Alves de Mello Franco, o leilão demonstra que a iniciativa é relevante para o mercado na procura de certificados de energia renovável com foco na redução de gases de efeito estufa no meio ambiente. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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5 Pátria Investimentos quer voltar à segmento de transmissão e mira leilões de 2021

De olho no potencial de crescimento do setor elétrico brasileiro para os próximos anos, o Pátria Investimentos tem planos para avançar em projetos de geração e de voltar a atuar no segmento de transmissão de energia, participando dos leilões agendados para junho e dezembro deste ano. A gestora de ativos também observa oportunidades de aquisição de empreendimentos já licitados e que sejam colocados à venda no mercado. Além de programar sua volta à área de transmissão, o Pátria também olha com atenção para o segmento de geração. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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6 IPO da Focus Energia abrirá caminho para outras comercializadoras no mercado de capitais

A comercializadora Focus Energia, que estreou hoje na B3 com o ticker POWE3, após captar R$ 773 milhões em oferta primária e secundária de ações, deve abrir caminho para outras empresas do mesmo segmento no mercado de capitais, avaliou o diretor-presidente da companhia, Alan Zelazo. A Focus é a primeira empresa voltada principalmente à comercialização de energia a abrir o capital na Bolsa. A empresa, no entanto, captou recursos para realizar investimentos em energia solar, dizendo que será "o maior cluster solar do Brasil". (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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7 Para acelerar expansão, Echoenergia entra no segmento de comercialização

Dona de um dos maiores portfólios de usinas eólicas do país, a Echoenergia vai estrear em comercialização de energia, segmento que vem atraindo cada vez mais agentes à medida que o ambiente de contratação livre (ACL) cresce e ganha complexidade. Com mais acesso às operações de mercado, a geradora espera conseguir otimizar a venda de energia de suas usinas, potencializando a estratégia de crescimento do portfólio para os próximos anos. A ideia da companhia é atuar com “trading” de energia e também captando negócios entre sua geradora e consumidores do mercado livre. O movimento da Echoenergia e outras geradoras, que também intensificaram a aposta no segmento de comercialização, ocorre em meio ao forte crescimento do mercado livre de energia. Em 2020, o ACL viveu nova onda migratória, com a adesão de 1.732 consumidores que antes compravam energia das distribuidoras. (Valor Econômico – 09.02.2021)

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8 Em dia de estreia na B3, Focus Energia encerra em queda de 13,15%

As ações da Focus Energia que estrearam hoje na B3 encerraram a segunda-feira em queda de 13,15%, cotadas a R$ 15,65. O volume financeiro registrado foi de R$ 214,9 milhões. A companhia, concentrada na comercialização de energia, mas que também atua na geração para comercialização no mercado livre e cativo, levantou R$ 773 milhões na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). (Valor Econômico – 08.02.2021)

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9 Satisfação de clientes residenciais com distribuidoras melhora em 2020

O Índice de Satisfação da Qualidade Percebida (ISQP) do cliente residencial teve melhora no ano passado, mas o indicador que avalia como os preços de energia são percebidos pelos consumidores teve alta. Isso é o que indica pesquisa da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia (Abradee) divulgada na segunda-feira, (08/02). A entidade representa 99,6% do mercado de distribuição, cuja receita bruta soma R$ 282 bilhões e atende a 85 milhões de clientes e 1,4 milhão de novas ligações realizadas no ano passado. (Brasil Energia - 08.02.2021)

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10 Patrick Baudon é o novo diretor comercial da Engineering

A Engineering nomeou Patrick Baudon para exercer o cargo de diretor comercial para as áreas de Energia & Utilities e Indústria & Serviços. O executivo já atuou na empresa de Tecnologia da Informação e Transformação Digital após um hiato de dois anos, quando foi gestor principal de Inovação e Estratégia Digital. Baudon tem passagens por empresas como Neoris, Konitech, Phacton e Cognizant e é graduado em Engenharia da Computação. (Brasil Energia - 08.02.2021)

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Leilões

1 EPE publica Informe sobre Preços de Referência dos Combustíveis dos Leilões A-4 e A-5 de 2021

A EPE disponibiliza o Informe Técnico com as referências de preços de combustíveis para os Leilões de Energia Existente A-4 e A-5/2021. O Informe Técnico nº 015/2021 apresenta as informações que subsidiam a determinação do CVU, que será utilizado na definição da Garantia Física (GF), dos valores esperados do Custo Variável da Operação (COP) e do Custo Econômico de Curto Prazo (CEC) dos projetos termelétricos, com vistas à participação nos referidos certames. O Informe Técnico também apresenta a metodologia para a determinação da parcela da Receita Fixa (RF) inicial vinculada ao custo do combustível na geração de energia inflexível. O documento pode ser acessado a partir relação de arquivos disponíveis na área dos Leilões de Energia Existente A-4 e A-5 de 2021, aqui. (EPE – 08.02.2021)

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2 Aneel não habilita Agronegócio Alta Luz em leilões de LTs

A Aneel publicou no DOU desta segunda-feira, 8 de fevereiro, a relação com os vencedores habilitados do leilão de transmissão que foi realizado em dezembro de 2020. A Aneel não habilitou a Agronegócio Alta Luz Brasil Indústria e Comércio, Importação e Exportação S.A., que levou o Lote 1. O lote era formado pela LT Silvânia – Trindade, pela SE Silvânia e por trechos de LT entre a SE Silvânia e a LT Samambaia – Emborcação e trechos de LT entre a SE Silvânia e a LT Samambaia – Itumbiara. No certame, o lote foi arrematado por R$ 21.381.227,00, com deságio de 61,8% e Receita Anual Permitida máxima de R$ 55,9 milhões. O investimento estimado era de R$ 424,4 milhões. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: geração cresceu 1,9% em janeiro frente a 2020

A geração de energia elétrica no Brasil cresceu 1,9% em janeiro de 2021 na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os dados prévios já consideram o volume de 871,22 MW médios de energia importada no período. As informações integram o InfoMercado Quinzenal, divulgado pela CCEE. O destaque de janeiro ficou por conta das usinas eólicas, que apresentaram um aumento expressivo, da ordem 98,6% em relação a 2020. Esse salto tem duas causas principais: o crescimento da capacidade instalada da fonte de um ano para outro e o cenário meteorológico que levou as eólicas da região Nordeste a ter uma produção muito abaixo da esperada em janeiro de 2020. Em relação às demais fontes, foi verificada uma redução de 9,3% por parte das hidrelétricas, um crescimento de 18,9% das fotovoltaicas e uma alta de 18% das térmicas. (CCEE – 08.02.2021)

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2 Níveis de reservatórios pelo Brasil

Em dia de alta em todo o país, os reservatórios do Sudeste / Centro-Oeste estavam operando no último domingo, 07 de fevereiro, com volume de 24%, valor 0,3% acimado registrado no dia anterior. De acordo com dados do ONS, a energia armazenada é de 48.831 MW mês e a ENA chegou a 42.821 MW med, o equivalente a 57% da Média de Longo Termo armazenável no mês até o dia. A usina de Furnas opera com volume de 25,74% e a de Nova Ponte, com 12,8%. Na região Nordeste, o aumento de 0,2% deixou os níveis em 52,2%. A energia armazenada é de 26.913 MW mês, enquanto a ENA ficou em 5.153 MW med. Esse valor corresponde a 42% da MLT. A usina de Sobradinho tem volume de 53,04%. No Norte, os níveis também subiram 0,2%, ficando em 30,8%. A energia armazenada é de 4.675 MW mês e a ENA registra 9.503 MW med, que é o mesmo que 40% da MLT. A hidrelétrica de Tucuruí tem volume operativo de 32,04%. No Sul, os reservatórios subiram 1,2% e tem volume de 63%. A energia armazenada é de 12.543 MW mês. Já a ENA é de 14.376 MW med, o mesmo que 231% da MLT. A usina de Passo Real está com 32,45% da sua capacidade. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 VEs viajam menos da metade da média da frota dos EUA

Novos dados sugerem que os VEs podem não ser um substituto fácil no futuro para a frota movida a gasolina, já que atualmente viajam menos da metade da média da frota dos EUA. Equipes das Universidades de Chicago e da Califórnia descobriram que a chegada de um VE em uma casa aumenta o consumo de eletricidade da casa em 2,9 kWh por dia - menos da metade do valor assumido pelos reguladores estaduais. Ajustado para a parcela de recarga fora de casa, a eletricidade consumida se traduz em cerca de 5.300 milhas de VEs viajadas (eVMT) por ano - cerca de metade das estimativas usadas pelos reguladores e metade das milhas de veículos percorridas em carros movidos a gasolina. Pesquisas futuras devem procurar testar explicações potenciais para a aparente baixa utilização de VEs. Em primeiro lugar, os compradores de VEs podem não representar a população de proprietários de veículos mais ampla. Em segundo lugar, a utilidade marginal da eVMT pode ser menor do que a de viagens em veículos convencionais. Terceiro, os VEs podem ser complementos para veículos movidos a gasolina, em vez de substitutos para eles. (Green Car Congress – 09.02.2021)

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2 UE: € 2,9 bi para projeto de inovação de bateria

A Comissão Europeia aprovou um segundo Projeto Importante de Interesse Europeu Comum (IPCEI) para apoiar a inovação na cadeia de valor das baterias. O projeto, denominado “European Battery Innovation” (EuBatIn) foi elaborado por doze Estados Membros, que fornecerão até € 2,9 bilhões em financiamento nos próximos anos. O financiamento público deverá desbloquear um adicional de € 9 bilhões em investimentos privados. O projeto complementa o primeiro IPCEI na cadeia de valor da bateria que a Comissão aprovou em dezembro de 2019 com € 3,2 bilhões em apoio público. O projeto abrangerá toda a cadeia de valor da bateria, desde a extração de matérias-primas, design e fabricação de células e embalagens de bateria, e finalmente a reciclagem e descarte em uma economia circular, com forte foco na sustentabilidade. (Green Car Congress – 07.02.2021)

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3 Uso de combustíveis renováveis em alternativa a VEs

A japonesa Mazda tornou-se a primeira montadora do mundo a aderir ao eFuel Alliance. Esta estrutura está envolvida na promoção de combustíveis renováveis, incluindo os biocombustíveis e os atuais combustíveis sintéticos, considerados por muitos como uma alternativa aos VEs. A Mazda destacou que planeja oferecer versões eletrificadas ou híbridas de todos os seus modelos até 2030. Mas, ao mesmo tempo, os japoneses expressaram a confiança de que os motores de combustão interna ainda continuarão a ser usados por muitos anos. Em essência, esta é a produção de combustível a partir de materiais vegetais. Quando queimado, é liberada a mesma quantidade de CO2 que é absorvida pelas plantas durante o crescimento. No entanto, a desvantagem desse combustível é a necessidade de uma grande quantidade de terras agrícolas. (Inside EVs – 05.02.2021)

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4 Volkswagen: projeto piloto para reciclagem de baterias

A Volkswagen concentrou seus esforços na fábrica de Salzgitter, na Baixa Saxônia, onde as baterias que não podem mais ser usadas para outros fins (como armazenamento estacionário na segunda vida) podem ser recicladas. Um projeto piloto criado para tornar a indústria de mobilidade elétrica cada vez mais circular e sustentável. O local permitirá a recuperação industrializada de matérias-primas críticas como lítio, níquel, manganês e cobalto, mas também de materiais extremamente flexíveis como cobre e plástico. Numa primeira fase, vai reciclar até 3.600 sistemas de baterias por ano, um total de aproximadamente 1.600 toneladas. No longo prazo, a Volkswagen pretende atingir uma taxa de reciclagem de 90%. Adicionalmente, ser capaz de reciclar todos os componentes de uma bateria significa não apenas reduzir o impacto ambiental de toda a cadeia de abastecimento, mas também aumentar a margem de lucro. (Inside EVs – 06.02.2021)

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5 Tesla produzirá 10.000 carregadores ultrarrápidos por ano

Em menos de seis meses, a Tesla concluiu sua nova fábrica de Superchargers em Xangai. De acordo com o anúncio oficial, o local irá produzir os Superchargers V3 de terceira geração. A planta chinesa será capaz de produzir até cerca de 10.000 Superchargers anualmente, o que seria suficiente para cerca de 1.000 novas estações de recarga (assumindo 10 baias em média por estação e a potência elétrica). Como não vemos um impulso tão grande do resto da indústria automotiva, a infraestrutura de carregamento rápido da Tesla provavelmente permanecerá na vanguarda por um bom tempo ainda. A Tesla começou a instalar sua rede de Superchargers em 2012. (Inside EVs – 07.02.2021)

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6 Tesla deve ampliar infraestrutura de recarga

Atualmente, existem mais de 730 estações Supercharger da Tesla na China, cobrindo mais de 300 cidades no país. No final do quarto trimestre, a Tesla instalou mais de 2.500 estações Supercharger, incluindo 383 instaladas no quarto trimestre. Com a nova fábrica de Superchargers em Xangai, deve ser possível adicionar pelo menos 1.500-2.000 carregadores a mais por ano (15.000-20.000 baias individuais). (Inside EVs – 07.02.2021)

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7 Harvard: startups de VEs podem ser bolha econômica

Um artigo da Harvard International Review, revista trimestral publicada pelo Conselho de Relações Internacionais da Universidade de Harvard, faz um alerta para os negócios com VEs. A publicação cita o caso mais recente da Nikola Motors, startup acusada de fraude e que chegou a valer US$ 34 bilhões. A revista mostra que o sucesso meteórico das startups de VEs tem sido suportado pelos próprios governos. A Tesla é o maior exemplo nesse sentido. A marca pioneira na produção em massa de VEs de luxo obteve lucro pela primeira vez na sua história em 2020. Contudo, a mesma Tesla já recebeu US$ 3,1 bilhões em créditos fiscais. Em outras palavras, as avaliações das empresas “estão completamente exageradas”, com base em promessas. Outro caso lembrado pela publicação é o da startup Hyllion, uma fabricante de caminhões híbridos. As ações da empresa cresceram mais de 400% e depois seu valor de mercado caiu mais de 66%. (O Estado de São Paulo – 08.02.2021)

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Inovação

1 Maior sistema de armazenamento no país deve começar a operar até março

Até o fim do primeiro trimestre, deverá ser concluída a instalação do maior sistema de armazenamento em bateria de energia elétrica do país. O projeto, que está sendo desenvolvido no terminal da Ilha Guaibá, no Rio de Janeiro pela Vale em parceria com a Siemens e a MicroPower Comerc (MPC), está na reta final de sua conclusão. O equipamento será carregado sempre que a demanda por energia do TIG estiver baixa, para, assim, poder substituir a rede da concessionária nos momentos em que essa demanda for mais alta. No caso do porto, poderá gerar a redução de aproximadamente 20% no custo final de energia consumida. O sistema BESS tem capacidade de armazenamento de 10 MWh, o suficiente para atender a 45 mil residências por uma hora. (Brasil Energia - 08.02.2021)

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2 AES fecha financiamento para bateria americana de 400 MWh

A AES Corporation fechou um financiamento de dívida sem recurso de US $ 154 milhões para um projeto de armazenamento de bateria de rede independente de 400 MWh na Califórnia, EUA. O projeto Luna Storage, localizado na cidade de Lancaster, no condado de Los Angeles, deverá entrar em operação ainda este ano. A transação é um dos maiores acordos de financiamento para um projeto de armazenamento de bateria autônomo em escala de serviço público. (Renews – 09.02.2021)

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3 Wärtsilä fornece sistema de armazenamento para projeto mexicano

O grupo de tecnologia Wärtsilä foi contratado para fornecer um sistema de armazenamento de energia crítica para o Parque Eólico Eolica Coromuel, de 50 MW, em La Paz, México. O sistema de armazenamento de energia Wärtsilä foi projetado para fornecer uma potência de 10 MW durante a vida operacional do projeto. Este contrato marca uma expansão da tecnologia de armazenamento inteligente da Wärtsilä para a região. O parque eólico e o sistema de armazenamento serão conectados à rede local, controlada pelo Centro Nacional de Controle de Energia (CENACE), o Operador Independente do Sistema do México. (Energy Global – 09.02.2021)

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Meio Ambiente

1 Ibama e Belo Monte chegam a um acordo sobre o fluxo de água do rio Xingu

O Ibama e a hidrelétrica de Belo Monte chegaram a um acordo sobre o fluxo de água do rio Xingu. Segundo o órgão regulador, foi firmado um Termo de Compromisso Ambiental (TCA) no qual a Norte Energia, que controla a usina, aceitou as medidas adicionais estabelecidas pelo Ibama. Em nota, o Ibama ressaltou que a Norte Energia deverá aplicar R$ 157 milhões em programas e ações para minimizar os impactos do Trecho de Vazão Reduzida (TVR) do rio Xingu, no Pará. O novo acordo permite a extensão do período de aplicação do Hidrograma de Consenso, garantindo a manutenção da capacidade energética e, ao mesmo tempo, tratando os impactos ambientais para a área. (Valor Econômico – 08.02.2021)

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2 Elon Musk dará US$ 100 mi para empresas que criarem tecnologias para remover carbono direto do ar

Elon Musk se tornou a pessoa mais rica do mundo ao melhorar drasticamente os veículos elétricos, impulsionando uma tecnologia que reduz como fonte de dióxido de carbono e retarda o aquecimento global. Agora, ele está investindo US $ 100 milhões dessa fortuna em prêmios para novas tecnologias de remoção de dióxido de carbono da própria atmosfera. O concurso para essas tecnologias de remoção de carbono da atmosfera será administrado pela Fundação Xprize, um grupo sem fins lucrativos que realiza competições para estimular o desenvolvimento de tecnologia para melhorar as viagens espaciais, alimentação e saúde. “Negatividade de carbono, não [apenas] neutralidade”, disse Musk em um comunicado. “Esta não é uma competição teórica ... Custe o que custar. Tempo é essencial." (O Globo – 08.02.2021)

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3 Precificação de carbono traz custos garantidos com benefícios incertos

O aumento da concentração de gases de efeito estufa (GEEs) na atmosfera é um dos principais desafios globais. A fim de atender aos compromissos do Acordo de Paris, os países signatários têm buscado formas de viabilizar a transição para uma economia de baixo carbono. Entre as estratégias estudadas, a “precificação de carbono” – que atribui um valor às emissões de gases de efeito estufa – vem sendo crescentemente discutida nos principais fóruns econômicos e socioambientais internacionais. No Brasil, a atenção direcionada à precificação de carbono também se intensificou nos últimos anos. No âmbito do setor elétrico, a MP n.º 998, editada em setembro de 2020, criou o contexto para a discussão desta política. Embora não faça referência direta à precificação de carbono, a MP 998 determinou, entre outras medidas, a observação de critérios de emissões de gases de efeito estufa no planejamento da expansão da oferta de eletricidade. (O Estado de São Paulo – 09.02.2021)

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4 Combinação de Biosev e Raízen está em linha com propósito de liderar transição energética

A combinação dos ativos da Biosev com os da Raízen está em linha com o propósito da companhia de liderar a transição energética, convergindo com a agenda global que se intensifica na direção de uma economia de baixo carbono, destacaram executivos do grupo Cosan, durante teleconferência com analistas e investidores para detalhar o acordo de compra da Biosev. A operação inclui também cogeração de energia, com capacidade de exportação de até 1.3 GWh de energia elétrica/ano, e uma área de 280 mil hectares de cana plantada. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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5 Siemens Gamesa: uma das empresas mais sustentáveis do mundo

A Siemens Gamesa foi incluída por mais um ano no The Sustainability Yearbook 2021, que reconhece os esforços de empresas ao redor do mundo em termos de sustentabilidade. A S&P Global elabora anualmente este relatório que identifica as empresas que mais geram valor nas áreas econômica, social, ambiental e de governança corporativa (ESG). Para serem incluídas no anuário, as empresas devem estar entre os 15% melhores em seu setor e atingir uma pontuação S&P Global ESG que esteja dentro de 30% das melhores em seu setor. A Siemens Gamesa está classificada em 4º lugar entre as 409 empresas no setor de "Máquinas e equipamentos elétricos", com uma pontuação ESG geral de 79/100. (REVE – 08.02.2021)

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6 Artigo de Adriano Pires sobre efeito estufa e eletromobilidade

Em artigo publicado no O Estado de São Paulo, Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, trata da relação entre o efeito estufa e a eletromobilidade. Segundo o autor “Contrariamente ao que os apóstolos do meio ambiente nos querem fazer acreditar, o carro elétrico tem limites para acabar com o efeito do gás de estufa responsável pelo aquecimento global. O balanço ambiental da chamada eletromobilidade é bem menos virtuoso do que os defensores dos carros elétricos prometem mundo afora. Existem três fatores que fazem o carro elétrico ser poluente. O primeiro está ligado à produção da energia. Qual é a fonte primária de energia que abastece os carros? Em muitos países, são centrais térmicas. É bom lembrar que hoje 64,2% da geração de eletricidade no mundo é feita com combustíveis fósseis, principalmente o carvão, com 38,2%.”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.02.2021)

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Energias Renováveis

1 Cogeração alcançou 18,81 GW de capacidade instalada em 2020

O segmento de cogeração alcançou 18,81 GW de capacidade instalada em 2020, um aumento de 233 MW, ou 1,2%, em relação ao ano anterior, informou a Associação da Indústria de Cogeração de Energia . Desse total, 62,4% dizem respeito à cogeração a partir de biomassa de bagaço de cana, enquanto os projetos a gás natural respondem por 16,8%, seguido pelo licor negro, subproduto do processo de tratamento químico da celulose, com 14,1%. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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2 MME enquadra 366,6 MW de geração eólica da Casa dos Ventos no Reidi

A Casa dos Ventos obteve o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) para as usinas Ventos de Santa Tereza 1 a 4 e Ventos de São Ricardo 1 a 4, totalizando 366,6 MW de capacidade instalada. A informação foi publicada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) no Diário Oficial da União (DOU) de hoje. Os empreendimentos serão implantados nas cidades de Lajes e Pedro Avelino, no Rio Grande do Norte até janeiro de 2023. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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3 Essentia planeja desenvolver 1 GW de fonte solar e eólica, com foco no mercado livre

Diante do protagonismo que as fontes eólica e solar devem exercer na expansão da matriz elétrica brasileira, a Essentia Energia, empresa do Pátria Investimentos para o segmento de energia renovável, pretende desenvolver 1 GW em projetos de geração nos próximos anos, principalmente por meio de acordos de compra e venda de energia. A empresa não descarta, porém, participar de futuros leilões de energia nova. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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4 Aneel registra DRO para 80 MW em geração fotovoltaica da Rima Industrial

A Rima Industrial obteve o registro de Requerimento de Outorga (DRO) junto à Aneel para 80 MW de geração solar fotovoltaica para as usinas BCV I e II, com 40 MW de capacidade instalada cada uma. Os empreendimentos estão localizados no município de Bocaiúva, em Minas Gerais, e visam à Produção Independente de Energia Elétrica. Na fonte hídrica, a Aneel registrou a compatibilidade do Sumário Executivo com os Estudos de Inventário Hidrelétrico e com o uso do potencial hidráulico por meio da emissão de DRS-PCH da Pequena Central Hidrelétrica Botas, com 15,2 MW de potência instalada. Também foi conferido DRI-PCH para a PCH Resistência, com potência de 5,35 MW, e que será instalada no rio Verde, Paraná. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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5 MME define garantia física de complexo eólico no Piauí

A secretaria de planejamento e desenvolvimento energético do Ministério de Minas e Energia definiu em 200 MW médios o novo montante de garantia física de energia do Complexo São Roque (396 MW), de posse da Enel Green Power e formado por oito usinas no Piauí. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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6 São Martinho: lucro líquido cai 20,6%, para R$ 272,164 mi no trimestre

O Grupo São Martinho reportou lucro líquido de R$ 272,164 milhões no terceiro trimestre do ano-safra 2020/21, encerrado em 31 de dezembro. O resultado representa queda de 20,6% ante o registrado em igual período da temporada 2019/20. No mesmo trimestre do ano passado, o lucro líquido foi de R$ 342,920 milhões e incluiu impacto de R$ 230,4 milhões "referente aos processos judiciais da Copersucar, nos quais a companhia figura como parte". O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da companhia sucroenergética subiu 20,3% na mesma comparação, para R$ 651,597 milhões. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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7 Wood Mackenzie: Eólica offshore tem tendência positiva em 2021 no mundo

O impulso da energia eólica offshore deve continuar em 2021. De acordo com relatório da Wood Mackenzie, a fonte deve continuar a crescer, criando empregos e reduzindo seus custos. As maiores tendências eólicas offshore globais a serem observadas neste ano serão as ambições maiores para a fonte no ano, formadas por um aumento nas licitações e o desenvolvimento de projetos greenfield. De acordo com Søren Lassen, chefe de pesquisa eólica offshore da Wood Mackenzie, a expectativa é ver os formuladores de políticas atingirem as metas eólicas offshore, aumentarem o foco na criação de empregos e facilitarem a inovação para fomentar futuras exportações. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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8 Instalações eólicas offshore globais atingiram 5,2 GW em 2020

Um recorde de 5206 MW de capacidade eólica offshore entrou em operação em todo o mundo durante 2020, em comparação com 5194 MW em 2019, de acordo com um novo relatório do World Forum Offshore Wind (WFO). A capacidade adicionada no ano passado leva a capacidade operacional instalada cumulativa de energia eólica offshore para 32,5 GW no final de 2020, afirma o relatório. No ano passado, 15 novos parques eólicos offshore entraram em operação no Reino Unido, China, Alemanha, Portugal, Bélgica, Holanda e Estados Unidos, destacou o Global Offshore Wind Report 2020. (Renews – 09.02.2021)

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9 Amazon garante acordo de energia eólica offshore com Shell e Eneco

O acordo de compra de energia (PPA) fará com que a gigante da tecnologia compre mais da metade da capacidade de geração do parque eólico offshore de 759 MW Holladske Kust Noord, em construção na costa da Holanda. A Amazon chegou a um acordo para comprar energia limpa diretamente de um parque eólico offshore sem subsídios, desenvolvido em conjunto pela petrolífera Shell e a empresa de energia renovável Eneco. A empresa disse que o PPA a deixaria mais perto de cumprir seu compromisso de se tornar um negócio livre de carbono até 2040, colocando-a no caminho certo para impulsionar suas operações de energia 100% renovável até 2025, cinco anos antes de sua meta original para 2030. (REVE – 08.02.2021)

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10 ACS: 480 MW de energia eólica offshore no Reino Unido

A empresa obteve este pacote através de um leilão em que ofereceu um preço de 93.233 libras por MW por ano, o que resulta em um pagamento anual de 44,7 milhões de libras por ano, de acordo com o The Crown Estate. A área atribuída à ACS para a instalação da sua central eólica offshore situa-se na costa de Liverpool, no Mar da Irlanda, onde a profundidade média é de 34 metros, o que favorece o desenvolvimento do parque com custos mais baixos. A capacidade de 480 MW permitirá o fornecimento de energia limpa a 446 mil residências britânicas e a redução de mais de 750 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera, assim que entrar em operação no final desta década. (REVE – 08.02.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Eneva/Miranda: temos interesse em participar de estudos sobre shale gas no Brasil

O diretor de Exploração da Eneva, Frederico Miranda, afirmou na noite desta segunda-feira (8) que a empresa poderá participar do projeto piloto "Poço Transparente" se houver um cenário favorável de acesso a recursos financeiros e incentivos por parte do Governo Federal, para que as pesquisas sobre o potencial de recursos naturais não-convencionais no Brasil possam ser executadas com segurança regulatória. O projeto consiste na perfuração pioneira do Brasil em poços de reservatórios de baixa permeabilidade, com estimulação e teste de produção. (Broadcast Energia - 08.02.2021)

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2 Petrobras recebe proposta de US$ 1,65 bi por refinaria da Bahia

A Petrobras informou nesta segunda (8) que o fundo Mubadala fez a melhor oferta na concorrência para a venda de sua refinaria na Bahia, a segunda maior do país. O fundo, dos Emirados Árabes Unidos, ofereceu US$ 1,65 bilhão (cerca de R$ 8,8 bilhões, pela cotação atual). Segundo a Petrobras, a conclusão da venda da Refinaria Landulpho Alves (Rlam), localizada em Camaçari, depende ainda de aprovação de órgãos competentes. Se confirmada, será a primeira operação de venda de refinaria da estatal, desde que a empresa abriu processo para buscar interessados por oito das suas 13 refinarias, em 2019, sob o argumento de que precisa focar seus esforços na exploração do pré-sal. (Folha de São Paulo – 08.02.2021)

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3 BNDES financia projetos de biogás no Paraná e em Goiás

O BNDES aprovou dois financiamentos para produção de biogás no interior de Goiás e no Paraná. Serão concedidos créditos de R$ 13,3 milhões à Albioma Codora Energia, em Goiás, e de R$ 10,1 milhões para a Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol), do Paraná. O apoio do BNDES, cerca de 98% do total, se dará com financiamento de recursos do Fundo Clima, subprograma Energias Renováveis A operação com a Albioma Codora Energia viabilizará a implantação de uma linha de produção de biogás a partir da vinhaça (resíduo da cana) em Goianésia (GO). O empréstimo à Copacol possibilitará a construção de uma usina termelétrica a biogás a partir de resíduos gerados com a criação de suínos, em uma unidade da companhia na cidade de Jesuítas (PR). As operações se somam ao recente apoio do BNDES à Geo Elétrica Tamboara, também no Paraná, que ocorreu no mesmo modelo. Segundo o BNDES, o investimento da Albioma ampliará a produção de biogás da usina em 8,7%, chegando a 195 GWh. Cerca de 17 GWh poderão ser distribuídos para o SIN, incrementando a segurança energética nacional. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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4 UTEs são liberadas para operação em teste no AM e PE

A Aneel liberou a operação em testes das unidades geradoras UG5 e UG6, de 2,759 MW cada, totalizando 5,518 MW de capacidade instalada, da UTE São Gabriel da Cachoeira. Localizada no município de São Gabriel da Cachoeira, no estado do Amazonas, a usina é de titularidade da VP Flexgen Brazil SPE Ltda. O início da operação será a partir de 06 de fevereiro. A Aneel também autorizou o início de testes da unidade UG6 de 5,375 MW de potência instalada, da usina UTE São José. Localizada no município de Igarassu, no estado de Pernambuco. O empreendimento é de responsabilidade da empresa Usina São José S.A. O início da operação em teste será a partir do dia 08 de fevereiro, conforme informações divulgadas no DOU, desta segunda-feira. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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5 CVU da UTE Araucária é fixado em R$ 908,31/MWh

A superintendências de regulação dos serviços de geração da Aneel autorizou a utilização de novo Custo Variável Unitário para a UTE Araucária. O montante é de R$ 908,31/MWh, a ser aplicado pelo ONS, para fins de programação da operação eletroenergética, e pela CCEE, para fins de contabilização da geração verificada. A operação será do dia 06 de fevereiro até 28 de fevereiro de 2021. (Agência CanalEnergia – 08.02.2021)

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6 Chamada pública da SC Gás entra na fase final

A chamada pública adicional para fornecimento de gás natural promovida pela SCGás chega em sua reta final. Das seis propostas apresentadas no final de 2020, duas foram selecionadas para a análise comercial. Ao todo, a distribuidora pretende contratar 150 mil m³/dia por cinco anos para atender especialmente a demanda do sul do estado de Santa Catarina. Segundo Marcos André Tottene, gerente de Suprimento de Gás da SCGás, a empresa espera decidir o fornecedor até o final de fevereiro ou começo de março. “Houve bastante procura por parte dos agentes do mercado na chamada”, avalia. “Um sinal de que há grande interesse na abertura do setor de gás”. (Brasil Energia - 08.02.2021)

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7 Artigo de Paula Amaral (ARSESP) sobre a PL do gás

Em artigo publicado pelo jornal O Estado de São Paulo, Paula Amaral, presidente e diretora de Regulação Técnica e Fiscalização dos Serviços de Gás Canalizado da ARSESP, fala sobre os efeitos das PL do gás sobre os estados e sobre os consumidores. Segundo a autora, “perde o cidadão brasileiro, dado que não há garantias de novos investimentos, tampouco de aumento substancial no número de empregos. Isto porque, além da imensa crise fiscal que se avizinha em razão da pandemia de Covid-19, também a construção de gasodutos de transporte que poderiam levar o gás natural ao interior do país não foi aprovada no Senado Federal. Ou seja, as grandes obras de escoamento do gás para o interior, que trariam enormes investimentos e empregos, não estão incluídas neste PL.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.02.2021)

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Economia Brasileira

1 Balança comercial brasileira tem déficit de US$ 1,15 bi na 1ª semana de fevereiro

A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 1,15 bilhão na primeira semana de fevereiro, informou nesta segunda-feira (8) a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do ME. No período, comparado a fevereiro de 2020, as exportações caíram 15,3% pela média diária, somando US$ 3,67 bilhões. No acumulado do ano, a balança comercial apresenta déficit de US$ 2,28 bilhões e a corrente de comércio aumentou 5,5%, atingindo US$ 39,23 bilhões, resultado de queda de 1,7% nas exportações, para US$ 18,48 bilhões somados, e de alta de 12,8% nas importações, que somaram US$ 20,75 bilhões. (Valor Econômico – 08.02.2021)

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2 União honra R$ 336,7 mi de entes federativos em janeiro

A União pagou R$ 336,70 milhões em dívidas garantidas de Estados e municípios em janeiro, informou nesta segunda-feira o ME. Desses, R$ 150,65 milhões (44,7% do total) são dívidas não pagas por MG, R$ 79,25 milhões (23,5%) do Estado do Rio de Janeiro, R$ 78,79 milhões (23,4%) de Goiás, R$ 16,34 milhões do Amapá e R$ 11,68 milhões do Rio Grande do Norte. Com isso, o total desembolsado desde 2016 chegou a R$ 33,3 bilhões. São eles: Amapá, Rio Grande do Norte, Bahia, Roraima, Goiás, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, e as prefeituras de Belford Roxo (RJ), Cachoeirinha (RS), Natal, Novo Hamburgo (RS) e São Bernardo do Campo (SP). (Valor Econômico – 08.02.2021)

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3 É muito cedo para falar em desaceleração contínua da inflação, diz gerente do IPCA

O gerente do IPCA, indicador oficial de inflação do governo, Pedro Kislanov, apontou que ainda é cedo para falar em desaceleração contínua da inflação, que passou de 1,35% em dezembro de 2020 para 0,25% em janeiro de 2021. A despeito de uma alta menor dos preços de alimentos e de uma difusão menor da alta entre os itens do indicador, ele destacou que a taxa menor de janeiro teve influência muito forte da energia elétrica, que teve deflação de 5,60% no mês e contribuiu com 0,26 ponto percentual negativo para o IPCA do período. “É muito cedo para dizer se dá para notar desaceleração contínua porque essa teve impacto grande de energia elétrica, embora tenha menor difusão das altas e menor expansão de alimentos”, afirmou Kislanov. (Valor Econômico – 09.02.2021)

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4 IBGE: Inflação da construção civil acelera para 1,99% em janeiro

A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) acelerou para 1,99% em janeiro, após registrar avanço de 1,94% em dezembro de 2020, segundo o IBGE. Com o resultado, o indicador acumula alta de 12,01% em 12 meses. Em 2020, a inflação na construção civil finalizou o ano com taxa anual de 10,16%. O custo nacional da construção por metro quadrado foi de R$ 1.301,84 em janeiro, dos quais R$ 731,84 foram relativos aos materiais e R$ 570,47 relativos à mão de obra. Em dezembro de 2020, esse custo totalizava R$ 1.276,40, sendo R$ 710,33 relativos aos materiais e R$ 566,07 relativos à mão de obra. (Valor Econômico – 09.02.2021)

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5 INPC desacelera alta a 0,27% em janeiro, após atingir 1,46% em dezembro

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação percebida por famílias com renda entre um e cinco salários mínimos mensais, ficou em 0,27% janeiro, ante alta de 1,46% em dezembro de 2020, informou o IBGE nesta terça-feira, 09. No resultado acumulado em 12 meses, o INPC avança 5,53%. Em 2020, o índice fechou com alta de 5,45%. Os preços de alimentos, que tinham subido 1,86% em dezembro de 2020, desaceleraram para 1,01% e contribuíram para a taxa menor do INPC em janeiro. (Valor Econômico – 09.02.2021)

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6 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 08 sendo negociado a R$5,3706 com variação de -0,61% em relação ao início do dia. Hoje (09) começou sendo negociado a R$5,3669 com variação de -0,07% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h32 o valor de R$5,4249 variando +1,08% em relação ao início do dia. (Valor Econômico –08.02.2021 e 09.02.2021)

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Biblioteca Virtual

1 GRANGEIA, Carolina; SANTOS Luan; CASTRO, Bianca. “Mobilidade elétrica nos Estados Unidos no contexto da COVID-19 e do novo Plano de Energia do Governo Biden”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 PIRES, Adriano. “Não existe uma solução universal para combater o efeito estufa”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 AMARAL, Paula Fernandes da Rocha Campos. “O que precisamos saber sobre o PL do Gás”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditor: Fabiano Lacombe
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Cinthia Valverde, Mateus Amâncio, Sérgio Silva, Walas Júnior.

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico, vinculada ao NUCA do Instituto de Economia da UFRJ.

Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br

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