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IFE: nº 5.283 - 28 de junho de 2021
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Plano Mundial de Reconversão Energética”
2 GESEL na VEMOB 2021
3 Aneel: Bandeira tarifária de energia para julho segue em vermelha patamar 2
4 Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia é aprovada no Senado
5 MME: Governo trabalha para aperfeiçoar modelo dos leilões de energia
6 MME autoriza EDP Comercializadora a importar e exportar energia da Argentina e do Uruguai
7 Copel, DMED, Mux Energia e Sulgipe vencem Prêmio Aneel de Ouvidoria
8 Assembleia de MG define membros da CPI da Cemig

Empresas
1 Valorização da Eletrobras reflete aprovação da MP, diz Lira
2 Montezano diz que espera efetivar capitalização da Eletrobras entre janeiro e fevereiro
3 Fundos aumentam participação para 10% na Eletrobras
4 Equatorial compra distribuidora de energia do Amapá em leilão sem concorrência
5 Equatorial/Miranda: aporte inicial na CEA será feito com capital próprio
6 Equatorial Energia avaliará disputa de nova subestação em Macapá no leilão de dezembro
7 Após captação, Rio Alto é avaliada em R$ 2,2 bi
8 Energisa: consumo total de energia cresce 4,6% em maio na comparação anual

9 Citi inicia cobertura da Neoenergia com recomendação de compra

10 TR Soluções estima alta de 9,7% nas tarifas da Enel SP

11 Audiência Pública discute revisão tarifária da Força e Luz João Cesa

12 Chesf adianta em três meses operação de transformador de SE Cotegipe

Leilões
1 Leilões de Energia Existente A-4 e A-5 de 2021 – Informe de Habilitados e Vencedores
2 Leilão A-4 termina com preço médio de R$ 151,15/MWh
3 Leilão A-5 termina com preço de R$ 172,39/ MWh e deságio de 45,79%

4 Queda no preço e em CVU de térmicas foram destaque nos leilões A-4 e A-5

5 Baixa demanda e preço caracterizaram leilões A-4 e A-5

6 Leilões firmam contratos para fornecer energia elétrica a três distribuidoras

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: valor médio do PLD para 25/06 sobe em todas as regiões
2 Após níveis estáveis, reservatórios sofrem variações de recuo e aumento no volume útil
3 ONS: custo marginal de operação está próximo a R$ 1 mil

4 Carga de energia deve crescer 4,7% em julho, diz ONS

5 Roraima: quatro usinas de biomassa enfrentam corte de energia na Venezuela

6 Artigo de Abel Holtz sobre a geração energética de Itaipu e o esquema legal envolvido no Tratado

7 Entrevista: 'O maior risco é de apagão em 2021, não de racionamento', diz Luiz Augusto Barroso

Mobilidade Elétrica
1 BYD fecha o maior pedido de ônibus elétricos do Reino Unido
2 Volkswagen: carro autônomo será a revolução
3 Renault prepara invasão de elétricos e busca parcerias
4 Ferrari revela carro esportivo híbrido de R$ 1,5 mi

5 Corrida dos carros elétricos será decidida pela sociologia, não pela tecnologia

Inovação
1 França: Projeto H2Hub Loiret para construir usina de hidrogênio verde
2 Dinamarca planeja construção de planta de amônia verde
3 Cazaquistão: MoU desenvolverá usina de hidrogênio verde de 30 GW
4 Testes com o hidrogênio para a redução direta de minério são bem sucedidos

Meio Ambiente
1 Guedes diz que pensa no ambiente em longo prazo, mas energia é preocupação imediata
2 Imagens da Nasa mostram antes e depois da maior seca no Brasil em quase um século
3 País tem o desafio de construir uma matriz elétrica menos refém do clima para evitar novos apagões
4 Belo Monte aumentou emissões de gases-estufa no Xingu em cerca de 3 vezes, diz estudo

5 BID lança campanha de apoio à retomada verde nos municípios brasileiros

Energias Renováveis
1 Brasil é 11º em ranking de atratividade em energia renovável
2 Nova fábrica de sistemas solares será construída no estado do Ceará
3 Mato Grosso veta proposta que revoga cobrança de ICMS sobre energia solar
4 Solfácil, fintech de crédito para geração solar, recebe aporte de R$ 160 mi

5 Solatio Energy obtém DRO para 1,5 GW em novos projetos de geração solar fotovoltaica
6 Procura por projeto de energia solar sobe 117% no brasil após crise hídrica
7 Eólicas são liberadas para operação comercial e em teste
8 SPIC do Brasil está executando a modernização da usina hidrelétrica de São Simão

9 Fontes renováveis forneceram mais de um quarto da geração elétrica dos EUA em abril

10 Setor eólico espanhol pode ser responsável na definição dos padrões-chave para a energia eólica offshore

11 Grécia apresentará plano de licitações para energia eólica de 2,1 GW em julho
12 Bolsas para engenheiros que querem trabalhar com transição energética e redes inteligentes

Gás e Termelétricas
1 Petrobras vence leilão para entrega de energia térmica a partir de 2025
2 FGV energia e Sindigás promovem webinar com o diretor geral da ANP sobre o setor de GLP

Economia Brasileira
1 Covid leva municípios a gastar 11% a mais com saúde até abril
2 Reforma proposta pelo governo aperta regra de IR em direito de imagem e em operação no exterior

3 Especialistas apontam erro de calibragem do governo com mudanças tributárias para empresas
4 IPCA-15 mostra pressão ainda preocupante sobre preços
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 CASTRO, Nivalde de; SIFFERT, Nelson. “Plano Mundial de Reconversão Energética”.
2 HOLTZ, Abel. “Ainda Mais”.

3 VENTURA, Manoel. Entrevista com Luiz Augusto Barroso: “'O maior risco é de apagão em 2021, não de racionamento'”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Plano Mundial de Reconversão Energética”

Em artigo publicado no Broadcast Energia da Agência Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (Coordenador do GESEL) e Nelson Siffert (Pesquisador Associado do GESEL) analisam a retomada do crescimento econômico, frente aos impactos negativos derivados da pandemia da Covid-19, aliado a uma agenda global de mudanças climáticas. Segundo os autores, o somatório dos planos, programas e ações dos países mais ricos para a descarbonização está criando algo inédito na história econômica: o Plano Mundial de Reconversão Energética. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.06.2021)

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2 GESEL na VEMOB 2021

O GESEL estará presente na VEMOB 2021, Feira de veículos elétricos, mobilidade e inovação, que acontece nos dias 1º, 2 e 3 de julho. O evento promoverá debate e a articulação entre nordeste com as ações nacionais, abordando novas tendências; as soluções inovadoras em mobilidade; e os players por trás dos investimentos e as oportunidades de novos negócios associadas. O coordenador do GESEL, Prof. Nivalde de Castro, será moderador da mesa “Setor Elétrico e a Mobilidade Elétrica: iniciativas empreendedores e novos negócios”, no primeiro dia do evento. Mais informações no site https://vemob.com.br/ (GESEL-IE-UFRJ – 28.06.2021)

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3 Aneel: Bandeira tarifária de energia para julho segue em vermelha patamar 2

A Aneel determinou para julho a bandeira tarifária vermelha patamar 2. Os novos valores adicionais cobrados a cada 100 kWh serão divulgados na terça-feira, quando as bandeiras atuais devem ser revistas. Atualmente, o adicional da bandeira vermelha 2 é de R$ 6,24 a cada 100 kWh. Segundo a Aneel, a bandeira vermelha 2 será mantida em razão da “intensidade da estação seca nas principais bacias hidrográficas do SIN, registrando condições hidrológicas desfavoráveis”. “Julho inicia-se com mesma perspectiva hidrológica desfavorável, com os principais reservatórios do SIN em níveis consideravelmente baixos para essa época do ano, o que sinaliza horizonte com reduzida capacidade de produção hidrelétrica e elevada necessidade de acionamento de recursos termelétricos”. (Valor Econômico – 25.06.2021)

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4 Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia é aprovada no Senado

O Senado Federal aprovou a criação da Frente Parlamentar de Recursos Naturais e Energia (FPRNE) com a finalidade de promover debates e iniciativas a respeito de políticas públicas e outras medidas que estimulem o uso sustentável de recursos para geração e consumo responsável. Segundo a Resolução nº 19, publicada no DOU nessa sexta-feira, 25 de junho, a Frente será integrada por parlamentares do Senado e da Câmara dos Deputados, que deverão reunir-se preferencialmente nas dependências do Senado mas podendo, por conveniência, valer-se de outro local em Brasília ou em alguma unidade da Federação. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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5 MME: Governo trabalha para aperfeiçoar modelo dos leilões de energia

Após a realização do leilão A-4 e A-5, que foi realizado depois de o governo identificar oferta pelas distribuidoras, mas que acabou tendo pouca demanda, o MME afirmou que tem trabalhado na mudança do modelo dos leilões, inclusive que o leilão de reserva de capacidade tem esse objetivo. "Defendemos a modernização e a abertura do mercado. O leilão de reserva vai cobrir uma necessidade de capacidade do sistema. Estamos mudando e tendo uma preocupação com esses novos leilões para a contratação por meio de lastro e energia", diz o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Paulo Cesar, durante coletiva de imprensa. Cesar explicou ainda que não necessariamente a mesma demanda desse leilão pode escorrer para os próximos leilões de geração, que vão acontecer em julho e em setembro. (Broadcast Energia – 25.06.2021)

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6 MME autoriza EDP Comercializadora a importar e exportar energia da Argentina e do Uruguai

O MME autorizou a EDP Comercializadora de Energia a importar e exportar energia elétrica da Argentina e do Uruguai, sendo que a importação é para atender o mercado de curto prazo no Brasil. No caso da Argentina, a importação e a exportação de energia deverão ocorrer por meio das conversoras de Garabi I e II, até 2.200 MW de potência, localizadas em Garruchos, e da conversora de Uruguaiana, de até 50 MW de potência, localizada em Uruguaiana, ambas no Rio Grande do Sul, na fronteira com a Argentina. Já do Uruguai a importação e a exportação de energia deverão acontecer por meio da conversora de Rivera, de até 70 MW de potência, localizada nos municípios de Rivera, no Uruguai, e Santana do Livramento, no Brasil, e da conversora de Melo, de até 500 MW de potência, localizada em De Melo, no Uruguai, próximo da fronteira com o Jaguarão, no Rio Grande do Sul. (Broadcast Energia – 24.06.2021)

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7 Copel, DMED, Mux Energia e Sulgipe vencem Prêmio Aneel de Ouvidoria

Quatro distribuidoras de energia receberam o selo ouro no 4º Prêmio de Ouvidoria organizado pela Aneel e entregue de forma online na última quinta-feira, 24 de junho, para as empresas que melhor atendem às manifestações de seus consumidores, reconhecendo as equipes da Copel, DMED, Mux Energia e Sulgipe com as melhores classificações entre 150 participantes. O diretor-geral da Aneel, André Pepitone, salientou que o prêmio é um reconhecimento ao esforço e comprometimento das distribuidoras, mas os verdadeiros vencedores são os consumidores, destinatários e beneficiários finais da busca pela melhoria constante. “Nosso sonho é chegar uma edição em que haja um empate geral, com todas as ouvidorias atingindo a pontuação máxima”, completou Pepitone. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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8 Assembleia de MG define membros da CPI da Cemig

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Cemig, que vai investigar supostos atos de irregularidades cometidos na gestão da companhia desde 2019, definiu os membros titulares e suplentes, que vão conduzir os trabalhos. O pedido de CPI é de autoria do deputado estadual Professor Cleiton (PSB). Segundo o deputado, a falta de transparência na administração da companhia pode ter disfarçado prejuízos de quase 1 bilhão de reais apenas em operações que envolvem a Cemig, Taesa, Light (RJ) e Renova (SP). Em comunicado, a companhia reafirmou o compromisso com as melhores práticas de governança e compliance e de prestar todas as informações necessárias ao pleno entendimento e esclarecimentos das suas decisões de gestão. (CanalEnergia – 25.06.2021)


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Empresas

1 Valorização da Eletrobras reflete aprovação da MP, diz Lira

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), destacou o aumento no valor das ações da Eletrobras após a aprovação do projeto de conversão da MP 1031 como uma indicação de que o mercado recebeu bem o texto modificado pelos parlamentares. O texto da MP que autoriza a privatização da empresa recebeu uma série de emendas polêmicas que, segundo cálculos da indústria e de associações do setor elétrico, podem aumentar o custo da energia para o consumidor em R$ 84 bilhões nos próximos anos. Para o parlamentar, situações como essa encorajam e mostram que o caminho trilhado está correto. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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2 Montezano diz que espera efetivar capitalização da Eletrobras entre janeiro e fevereiro

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Gustavo Montezano, reiterou nesta sexta-feira a expectativa de que a operação de capitalização da Eletrobras aconteça entre janeiro e fevereiro de 2022. Segundo ele, o processo está dividido em quatro pilares: modelagem e estruturação financeira da usina nuclear de Angra 3; segregação dos ativos da Eletronuclear e de Itaipu, que farão parte do processo de privatização; trabalhos de regulamentação e diligências; e oferta de ações no mercado. Ele ressaltou ainda que o banco tem mais dois processos de privatização no setor elétrico neste ano. Em julho, está prevista a venda do braço de transmissão de energia da gaúcha CEEE. No fim do ano, o BNDES prevê a privatização dos ativos de geração da CEEE. (Valor Econômico – 25.06.2021)

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3 Fundos aumentam participação para 10% na Eletrobras

A Eletrobras informou na última quinta-feira, 24 de junho, que os fundos de investimentos 3G Radar Master, Xingó, Maliko Investments LLC e Manuka Investments LLC, aumentaram sua participação acionária na companhia, passando a deter o equivalente a 28.259.000 de ações preferenciais na classe B, correspondentes a aproximadamente 10,09% do capital social. Segundo a correspondência enviada à estatal, não há qualquer acordo ou contrato regulando o exercício do direito de voto ou mesmo a compra e venda de valores mobiliários de emissão da empresa da qual a signatária seja parte, bem como que a alteração momentânea de participação societária não objetivou a alteração da composição de controle ou estrutura administrativa. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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4 Equatorial compra distribuidora de energia do Amapá em leilão sem concorrência

A Equatorial Energia foi a única participante do leilão de privatização da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e comprou a estatal nesta sexta-feira, 25, após oferecer um índice combinado de deságio de 0%. O valor simbólico da outorga foi estabelecido em R$ 50 mil. A empresa era apontada por analistas de mercado como uma das favoritas a comprar o ativo, uma vez que o grupo tem experiência na recuperação de companhias em dificuldades financeira e operacional. Conforme cálculos do BNDES, a modelagem feita prevê investimentos da ordem de R$ 2,4 bilhões em 30 anos, sendo que nos primeiros cinco devem ser aportados pelo menos R$ 450 milhões para melhorar a qualidade dos serviços prestados. (O Estado de São Paulo – 25.06.2021)

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5 Equatorial/Miranda: aporte inicial na CEA será feito com capital próprio

Após vencer o leilão de privatização da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), o presidente da Equatorial Energia, Augusto Miranda, disse que pretende utilizar capital próprio para fazer os primeiros aportes na nova concessão. Já os investimentos necessários para melhorar a qualidade do serviço prestado devem ser contratados junto a bancos de fomento. "Esse aporte a Equatorial vai fazer com capital próprio, a linhas de transmissão que temos agora estão operacionais e gerando caixa. Já o Capex faremos buscando bancos de fomento, bancos regionais para obter esse investimento necessário para a região do Amapá", afirmou. (Broadcast Energia – 25.06.2021)

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6 Equatorial Energia avaliará disputa de nova subestação em Macapá no leilão de dezembro

A Equatorial Energia vai avaliar se disputará o quinto lote do leilão de linhas de transmissão que acontecerá em dezembro, que envolve a construção de uma segunda subestação em Macapá, com com capacidade de transformação de 2 x 150 MVA e uma linha de transmissão de 10 km, que liga a nova SE à existente. Segundo o presidente da Equatorial, Augusto Miranda, os ativos licitados nos últimos leilões de transmissão tiveram taxa de retorno abaixo do que seria ideal para projetos do tipo, mas que para este empreendimento em particular, a companhia iria analisá-lo com mais atenção para ver se o empreendimento favorece à estratégia da companhia. O lote foi incluído no segundo leilão de linhas de transmissão deste ano, cujo edital esteve em consulta pública até a semana passada. Esse lote foi planejado depois que um incêndio na subestação Macapá deixou grande parte do Amapá sem energia por quase uma semana e com fornecimento irregular por mais duas semanas. (Brasil Energia – 25.06.2021)

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7 Após captação, Rio Alto é avaliada em R$ 2,2 bi

Depois de postergar sua abertura de capital, a companhia de energia renovável Rio Alto acaba de fechar uma rodada de captação que somou R$ 550 milhões. Nesse investimento, a empresa foi avaliada em R$ 2,2 bilhões, sendo que para a oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) o valor tinha sido, sem considerar o dinheiro da oferta, de R$ 1,25 bilhão. O aporte veio dos clientes da área de gestão de fortunas (wealth management) do Credit Suisse, por meio de uma emissão de debêntures conversíveis em ações. O Credit também foi o responsável por estruturar a operação. A abertura de capital segue nos planos. Agora com mais musculatura, o objetivo é que a oferta ocorra entre o fim do ano e início de 2022. Procurada, a Rio Alto não comentou. (O Estado de São Paulo – 27.06.2021)

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8 Energisa: consumo total de energia cresce 4,6% em maio na comparação anual

A Energisa registrou alta de 4,6% no consumo de energia em suas distribuidoras na comparação com o mesmo mês de 2020. Considerando o mercado não faturado, o crescimento total foi de 8,9% e, no acumulado de quatro meses, sobe 1,5%. No acumulado do ano, o consumo apresentou acréscimo de 1,9% em relação ao mesmo período do ano anterior, para 15.250 GWh. Segundo a empresa, o resultado foi influenciado pela base mais baixa de comparação em maio de 2020 (-5,7%), um dos meses mais afetados pelas restrições associadas à pandemia. Neste contexto, todas as distribuidoras registraram aumento de consumo no mês. (Broadcast Energia – 25.06.2021)

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9 Citi inicia cobertura da Neoenergia com recomendação de compra

O Citi iniciou a cobertura da Neoenergia com recomendação de compra, enquanto começou com recomendação neutra para EDP Brasil e CPFL. Os preços-alvos foram estipulados em R$ 28,50, R$ 20,50 e R$ 31,50, respectivamente, com potenciais de alta de 63,4%, 10,2% e 12,3% ante o fechamento de hoje. No caso da EDP, o Citi destaca que a empresa opera cerca de R$ 6,5 bilhões de RAB (distribuição), R$ 600 milhões de RAP (receita anual permitida) e 3GW de ativos de geração. Recentemente, a administração da empresa decidiu mudar sua estratégia de hidrelétrica para redes e energia solar. Por fim, o banco aponta que a CPFL tem geração de caixa sólida, mas rotas de crescimento menos estimulantes. (Broadcast Energia – 24.06.2021)

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10 TR Soluções estima alta de 9,7% nas tarifas da Enel SP

Cálculos feitos pela empresa especializada em tarifas de energia TR Soluções apontam que o reajuste tarifário da Enel Distribuição São Paulo, que passará a vigorar a partir de julho, deve ficar próximo a uma alta 9,7%. O porcentual considera as medidas extraordinárias que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) tem adotado para amortecer a alta nas contas de luz. Os cálculos fazem parte do Click Tarifário. Sem a ação do órgão regulador, a tarifa da Enel em São Paulo poderia aumentar em cerda de 23,4%, estima. (Broadcast Energia – 25.06.2021)

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11 Audiência Pública discute revisão tarifária da Força e Luz João Cesa

A Aneel promoveu, na manhã desta sexta-feira (25/6), a Audiência Pública nº. 017/2021 que discutiu com a sociedade a proposta de revisão tarifária periódica da distribuidora de energia Força e Luz João Cesa Ltda, responsável pela distribuição de energia elétrica no município de Siderópolis (SC). A empresa atende aproximadamente 3860 unidades consumidoras. O aumento para os consumidores residenciais – B1 foi de 11,58%, para os consumidores cativos de baixa tensão o aumento de 11,64%, já para os de alta tensão o aumento foi de 1,93%, gerando um efeito médio ao consumidor será de 9,55%. (Aneel – 25.06.2021)

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12 Chesf adianta em três meses operação de transformador de SE Cotegipe

No último dia 13 de junho, a Chesf disponibilizou para operação comercial, com três meses de antecedência em relação à data limite fixada pela Agência Nacional de Energia Elétrica, o 5º transformador trifásico de potência 230/69/13,8kV, incluindo conexões e a substituição de um transformador de aterramento 69kV, da Subestação Cotegipe, localizada no município de Simões Filho (BA). Com investimento da ordem de R$ 16 milhões, a energização desse equipamento representa reforço no abastecimento da região e proporcionará ganho na confiabilidade do sistema elétrico e oferta de energia com mais qualidade à Região Metropolitana da capital baiana. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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Leilões

1 Leilões de Energia Existente A-4 e A-5 de 2021 – Informe de Habilitados e Vencedores

A EPE publica Informe Técnico com a consolidação dos dados da habilitação técnica e dos resultados dos Leilões de Energia Existente A-4 e A-5 de 2021, realizado em 25/06/2021. O documento apresenta detalhes do cadastramento e habilitação dos empreendimentos, além de informações sobre os vencedores do certame. Destaca-se positivamente o preço médio resultante da contratação dos leilões, que ficou abaixo da média praticada nos anos recentes para projetos a gás natural, beneficiando diretamente o consumidor de energia elétrica. O download do documento pode ser realizado a partir relação dos arquivos encontrados neste link. (EPE – 25.06.2021)

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2 Leilão A-4 termina com preço médio de R$ 151,15/MWh

O leilão A-4, realizado na manhã da última sexta-feira (25/06) terminou com preço médio de R$ 151,15/ MWh e total transacionado de R$ 1.953.416.892,24 e 12.923.697,6 MWh. A Petrobras foi a única vendedora do certame, viabilizando contrato para o empreendimento Petrobras Cubatão (SP – 219 MW). A usina é movida a GNL e vai injetar 191 MW, executando o preço de R$ 151,15/ MWh. O deságio ficou em 52,47%. O certame durou pouco mais de uma hora. Entre os compradores, apenas Light (RJ), Equatorial Pará e Equatorial Maranhão foram ao leilão. A Light comprou 9.852.381,783 MWh. Já a Equatorial Maranhão adquiriu 1.669.650,306 MWh, enquanto a Equatorial Pará comprou 1.401.665,511 MWh. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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3 Leilão A-5 termina com preço de R$ 172,39/ MWh e deságio de 45,79%

O leilão A-5, realizado nesta sexta-feira (25/06) terminou com preço médio de R$ 172,39/ MWh e deságio de 45,79%. Foram transacionados R$ 1.455.323.827,25 em 8.442.043,2 MWh. O certame, que durou cerca de duas horas, teve mais uma vez a Petrobras como única vendedora de energia, com Cubatão, por R$ 172,39. A estatal já havia sido a única a viabilizar contratos no leilão A-4, que foi realizado na manhã desta sexta. A receita fixa será de R$ 34.146.363,51 por ano. Foram negociados 642 lotes de 0,1 MW med cada. As distribuidoras que compraram energia foram Equatorial Pará, com 4.121.109,665 MWh e a Equatorial Maranhão, com 4.320.933,535 MWh. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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4 Queda no preço e em CVU de térmicas foram destaque nos leilões A-4 e A-5

Os resultados dos leilões A-4 e A-5, realizados nesta sexta-feira, 25 de junho, tiveram como destaque o forte deságio, que ficou em 52,47% no A-4 e 45,79% no A-5. O Custo Variável Unitário da UTE Cubatão, de propriedade da Petrobras e que nos dois certames viabilizou contratos, caiu da casa dos atuais R$ 350/MWh para R$ 178,27/MWh. “Uma redução substancial no custo variável do despacho futuro dessas usinas”, explicou André Patrus, gerente-executivo da secretaria executiva de leilões da Agência Nacional de Energia Elétrica, em coletiva aos jornalistas após os leilões. A redução no CVU também foi destacada pelo presidente do Conselho da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, Rui Altieri. De acordo com ele, esse CVU vai beneficiar não só os consumidores das distribuidoras que compraram energia da usina, mas também todo o sistema. Antes ela começava a despachar com o custo marginal a R$ 350/ MWh e agora será quando o custo estiver em R$ 178,27/MWh, bem antes. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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5 Baixa demanda e preço caracterizaram leilões A-4 e A-5

Os leilões A-4 e A-5 realizados nesta sexta-feira, 25 de junho, foram caracterizados pela baixa demanda e altos deságios. No leilão A-4, o preço ficou em 151,15/ MWh e no A-5 em 172,39/ MWh. Ambos os leilões tinham R$ 318/ MWh como preço inicial. Agentes avaliaram que a baixa demanda era uma expectativa que acabou se concretizando. Já as inovações apresentadas na disputa foram elogiadas. Embora nenhum projeto tenha sido viabilizado nos certames, a possibilidade de projetos novos participarem do leilão agradou o presidente da Associação Brasileira de Geradoras Termelétricas, Xisto Vieira Filho. De acordo com ele, as energias não deveriam ser diferenciadas. As inovações na dinâmica do leilão também foram elogiadas por Eduardo Faria, sócio fundador da Mercurio Trading. Para ele, houve esse desenho positivo embora estivesse claro que a disputa com a energia existente seria difícil. “A competitividade ficou comprometida. Isso já era esperado”, comenta. Segundo Faria, os leilões de julho, que vão envolver energias renováveis, deverão envolver preços ainda mais baixos que os dos certames realizados hoje, já que historicamente eles já vinham sendo menores. Ainda de acordo com ele, a demanda baixa acabou proporcionando a forte queda nos preços. Faria lembrou que muitos projetos que estavam cadastrados para estes leilões ainda podem disputar outros leilões. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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6 Leilões firmam contratos para fornecer energia elétrica a três distribuidoras

A CCEE e a Aneel realizaram nesta sexta-feira (25) os Leilões de Energia Existente (LEE) A-4/2021 e A-5/2021, negociando energia para distribuidoras no mercado regulado, que abastece pequenos e médios comércios e empresas e os consumidores residenciais, por um período de 15 anos. A negociação firmada no LEE A-4/2021 fornecerá eletricidade entre 01/01/2025 e 31/12/2039, enquanto os acordos do LEE A-5/2021 determinam suprimento de 01/01/2026 a 31/12/2040. A usina Petrobras Cubatão, a GNL, se sagrou vencedora nos dois certames para o fornecimento. A energia será ofertada para três distribuidoras, sendo elas CELPA, CEMAR e LIGHT nos contratos do LEE A-4/2021 e CELPA e CEMAR nos contratos do LEE A-5/2021. A CCEE avalia como positivo o resultado dos leilões e afirma que os novos contratos abrem caminho para a modernização da matriz elétrica. “A negociação contou com participação de empreendimentos a custos bem competitivos e encerramos com um deságio bastante vantajoso, de 52,5% e 45,8. É um resultado que demonstra a capacidade de usinas existentes se modernizarem e oferecerem preços menores. O empreendimento contratado, por exemplo, reduziu o custo de operação”, comenta Rui Altieri, presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comercialização. (CCEE – 25.06.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: valor médio do PLD para 25/06 sobe em todas as regiões

O valor médio do PLD aumentou 2% hoje no Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, para R$ 336,14 por MWh, enquanto no Nordeste a alta foi de 5% para R$ 301,01 por MWh, segundo dados da CCEE. A máxima do dia ficou em R$ 400,29 por MWh no Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, às 18h. No Nordeste, a energia mais cara foi estabelecida em R$ 311,96 por MWh. Já mínima do dia ficou em R$ 292,62 por MWh para a energia vendida às 04h, nas regiões Sudeste/Centro-Oeste, Sul e Norte, enquanto no Nordeste a mínima ficou em R$ 285,67 por MWh. (Broadcast Energia – 24.06.2021)

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2 Após níveis estáveis, reservatórios sofrem variações de recuo e aumento no volume útil

Após apresentar níveis estáveis, os reservatórios sofreram variações na última quinta-feira (24/06), se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste teve uma redução de 0,1 ponto percentual e operam com 29,7% do armazenamento. A energia armazenada mostra 60.359 MW mês e a ENA aparece com 19.500 MW med, o mesmo que 66% da MLT. Furnas admite 30,98% e a usina de São Simão marca 12,79%. Na região Sul, os reservatórios também apresentaram recuo de 0,1 p.p e trabalham com 61,4%. A energia retida é de 12.221 MW mês e ENA aponta 6.731 MW med, valor que corresponde a 44% da MLT. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 68,34% e 56% respectivamente. Já o Nordeste teve um crescimento de 0,1 p.p e chega a 59,9%. A energia armazenada indica 30.904 MW mês e a energia natural afluente computa 1.760 MW med, correspondendo a 39% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 58,45%. O submercado do Norte foi o único a permanecer estável e trabalha com 83,3%. A energia armazenada marca 12.630 MW mês e ENA é de 5.989 MW med, equivalente a 63% da média de longo termo armazenável no mês até o dia. A UHE Tucuruí segue com 98,62%. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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3 ONS: custo marginal de operação está próximo a R$ 1 mil

A previsão inicial para as vazões no país em julho começa com indicadores abaixo da média de longo termo. O mais elevado é o Norte com energia natural afluente em 80%. Em seguida vem o Sudeste/Centro-Oeste com 63%, o Sul com 53% e o Nordeste com 43% da média histórica de longo termo. Conforme apontado ainda na quinta-feira, primeiro dia da reunião Mensal do PMO de julho, o ONS indica que a situação hídrica continua a pressionar o país. Conforme revelado, a carga é estimada em crescimento de 4,7%. E o Custo Marginal de Operação médio está no seu mais elevado patamar em muito tempo. O valor equacionou em todos os submercados em R$ 944,55/MWh, resultado de uma estimativa de carga pesada em R$ 958,41, média em R$ 951,45 e leve em R$ 930,43/MWh. A previsão de despacho térmico é de 13.571 MW médios, a maior parte, logicamente, dentro da ordem de mérito, com 9.692 MW médios, 3.782 MW médios por inflexibilidade. Mas é bom lembrar que está vigente o comando do CMSE que permite geração térmica fora da ordem de mérito por conta da crise hídrica. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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4 Carga de energia deve crescer 4,7% em julho, diz ONS

A carga de energia no SIN deve chegar a 66.286MW médios no mês de julho, alta de 4,7% na comparação com igual mês em 2020, segundo a mais recente revisão do boletim do programa mensal de operação do ONS, publicada na última sexta-feira (25/06). De acordo com o órgão, as previsões consideraram a expectativa de que a produção industrial se mantenha em patamares elevados, principalmente em atividades voltadas para exportação, além da melhora dos setores comercial e de serviços, em função do avanço da vacinação contra a covid-19. O maior aumento de carga está previsto para o subsistema Norte, com 5.892 MW médios, numa alta de 7,9% na comparação anual. Para o Nordeste, a expectativa é de uma carga de 10.784 MW médios, crescimento de 7,1%, enquanto para o Sudeste/Centro-Oeste a previsão é de uma alta de 4%, para 38.124 MW médios. O Sul deve ter aumento de 3,5%, com 11.486 MW médios. (Valor Econômico – 25.06.2021)

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5 Roraima: quatro usinas de biomassa enfrentam corte de energia na Venezuela

Quatro unidades turbogeradoras completas, incluindo serviços de logística, montagem e comissionamento das termelétricas a biomassa Bonfim, Pau Rainha, Cantá e Santa Luz, localizadas no estado de Roraima, serão fornecidas pela fabricante local de máquinas elétricas WEG. Em nota , explica-se que as unidades serão instaladas em dois locais distintos, cada um com capacidade instalada individual de geração de 11,5 MW, movidos a cavacos de madeira reflorestada, de alta disponibilidade na região. O contrato, acrescenta-se, também inclui a instalação de quatro turbinas de reação e condensação, com duas saídas descontroladas de instalação traseira modelo CT, juntamente com quatro geradores trifásicos síncronos de 12,5 MVA, 13,8 kV, 1.800 rpm, 60 Hz, mais painéis elétricos de proteção e monitoramento, por aproximadamente 7 milhões de dólares. (Energías Renovables - 25.06.2021)

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6 Artigo de Abel Holtz sobre a geração energética de Itaipu e o esquema legal envolvido no Tratado

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Abel Holtz, diretor executivo da Holtz Engenharia, trata do suprimento energético vindo de Itaipu e as questões legais do Tratado com Paraguai. Segundo o autor, “a crise no suprimento de energia, que será agravada pela negociação de Itaipu onde se considera o pior regime de chuvas em 91 anos nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, terá desdobramentos sobre a logística nacional: a hidrovia Tietê-Paraná, um dos principais corredores fluviais do país, pode parar no início de julho”. Ele conclui que “a dívida continuará enorme, porque nenhuma disposição do Tratado garante que será automaticamente cancelada como muitos acreditam. Aparentemente, por muitos anos, a contabilidade de Itaipu foi mantida na cidade de Curitiba e nosso Supremo Tribunal Federal nos proíbe de dirigir indagações ou questionamentos sobre a vida da entidade”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.06.2021)

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7 Entrevista: 'O maior risco é de apagão em 2021, não de racionamento', diz Luiz Augusto Barroso

Luiz Augusto Barroso, presidente da consultoria PSR, a maior do setor elétrico, e ex-presidente da EPE, avalia que há risco de desligamentos no sistema elétrico, os apagões, por causa da crise hídrica, mas afirma que há recursos aos quais o governo pode recorrer para evitar esse cenário. Para ler a entrevista na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 28.06.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 BYD fecha o maior pedido de ônibus elétricos do Reino Unido

A parceria entre a BYD e a Alexander Dennis Limited (ADL) é uma das mais bem-sucedidas no segmento de ônibus elétricos na Europa. Após atingir a marca de 1.000 unidades entregues no Reino Unido em maio de 2021, por meio de cinco anos de parceria, a BYD-ADL acaba de receber um pedido de 195 veículos de um e dois andares. É a maior encomenda de ônibus elétricos no Reino Unido. Os ônibus foram encomendados pela RATP Dev London, uma das principais operadoras de ônibus da Transport for London (TfL). As entregas terão início já nas próximas semanas. Esta aquisição é fundamental para o plano de eletrificação da empresa londrina. A TfL pretende se tornar 100% elétrica até 2037. Apenas em Londres, mais de 400 ônibus elétricos BYD ADL cobriram cumulativamente mais de 20 milhões de milhas com emissão zero, com cerca de outros 300 veículos encomendados, incluindo este último pedido para a RATP Dev London. A RATP Dev London será a maior operadora de ônibus elétricos em Londres no início de 2022, com cerca de 25% de sua frota London United e London Sovereign totalmente elétrica. A chave para a parceria BYD ADL é a combinação das baterias e unidades de propulsão da BYD e as carrocerias da empresa britânica ADL. (Inside EVs – 26.06.2021)

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2 Volkswagen: carro autônomo será a revolução

Ainda que o foco principal da Volkswagen seja mudar a empresa e seus carros ao abraçar a eletrificação, o CEO da marca alemã realmente vê a tecnologia autônoma como o campo que mais transformará os carros. Herbert Diess argumenta que os carros se tornarão muito mais diferentes devido ao acréscimo de recursos de condução autônoma do que teriam se tornado apenas migrando seu trem de força para a propulsão elétrica. Segundo o executivo, essa mudança transformará a indústria mais do que os veículos elétricos ou a eletrificação. Agora, já existem muitas empresas, não apenas fabricantes de automóveis, trabalhando para aperfeiçoar a direção automatizada e, de acordo com a consultoria AlixPartners, o custo da tecnologia de direção autônoma cairá pelo menos 60% até o final da década. Esse fator permitiria que mais empresas usassem a tecnologia em aplicações mais acessíveis. A Volkswagen já está desembolsando cerca de US$ 3 bilhões anualmente em software, embora nem todo o dinheiro seja reservado para a condução autônoma. (Inside EVs – 25.06.2021)

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3 Renault prepara invasão de elétricos e busca parcerias

A Renault tem planos ambiciosos para os carros elétricos e já está se mexendo para conseguir atender às necessidades de baterias que a sua mega fábrica dedicada a veículos elétricos ElectriCity na França irá demandar quanto estiver em plena operação, através da busca por parcerias. O plano faria parte da estratégia de eletrificação Renaulution, na qual a empresa aposta fortemente para adquirir um papel central na transição energética dos carros vendidos na Europa. O grupo chinês Envision, já garantiu sua participação nas encomendas, mas também a ACC (Automotive Cells Company), que é a joint-venture entre a Stellantis e a Total, e a startup francesa Verkor, que a marca do losango também poderá adquirir com investimentos de capital, já receberam os primeiros contatos para esse projeto. A parceria com a Envision faria parte de um plano mais amplo, que segundo rumores pode até terminar com um pronunciamento do presidente francês, Emmanuel Macron. Entretanto, sabe-se que a Envision pretende construir no país uma grande Gigafactory para a produção de baterias, com um investimento que poderá superar a cifra de 2,5 bilhões de euros. (Inside EVs – 25.06.2021)

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4 Ferrari revela carro esportivo híbrido de R$ 1,5 mi

A Ferrari revelou um novo carro híbrido "plug-in" na quinta-feira (24), quando a marca de carros esportivos de luxo famosa por seus ferozes motores a combustão reequipa suas linhas para a era elétrica. O 296 GTB é o terceiro híbrido da Ferrari a entrar em produção em série. O carro de dois lugares custará 269 mil euros (R$ 1,57 milhão), chegando a 302 mil euros (R$ 1,76 milhão) na versão de alto desempenho, "Assetto Fiorano". A companhia prometeu seu primeiro modelo totalmente elétrico para 2025. Tanto a Ferrari como suas rivais estão se esforçando para mudar suas linhas para a energia elétrica sem perder o alto desempenho que sustenta seus preços "premium". Para entrar na nova era da eletrificação, a Ferrari escolheu o veterano da indústria Benedetto Vigna como seu novo executivo-chefe. (Folha de São Paulo – 25.06.2021)

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5 Corrida dos carros elétricos será decidida pela sociologia, não pela tecnologia

Repleta de sucessos épicos e fracassos espetaculares, os primórdios da história da indústria automotiva dão pistas sobre seu futuro. Assim como no processo de difusão dos automóveis movidos a combustão, nos séculos XIX e XX, atualmente, a indústria automotiva volta a abrir-se a novos participantes, em meio a outra convulsão tecnológica, na qual os VEs e veículos conectados - e talvez, em algum momento, veículos autônomos - substituirão os carros de motores a combustão interna. À medida que tal revolução se desenrola, percebe-se uma explosão de competição criativa e uma inundação do mercado por startups empreendedoras e empresas de tecnologia. Segundo a firma de análises de mercado CB Insights, mais de 70 startups se lançaram recentemente no setor de veículos elétricos, nos diversos segmentos do setor. Os investimentos em startups de veículos elétricos encaminham-se a chegar a US$ 16,3 bilhões neste ano, 28% a mais do que em 2020, projeta a firma. As chamas de algumas das startups mais recentes, porém, estão destinadas a apagar-se em meio a inovações tecnológicas superestimadas e escolhas desastrosas de produção. “Há um desperdício terrível de ‘dinheiro burro’, diz Peter Rawlinson, executivo-chefe da fabricante de veículos elétricos Lucid. Ele prevê que 80% das startups de veículos elétricos e 20% das montadoras tradicionais deverão sumir. Ainda assim, o executivo continua convencido de que a transição para um mundo de veículos elétricos acontecerá mais rapidamente do que o esperado, puxada pelo imperativo ambiental. Ainda é uma questão em aberto quais serão os nomes que acabarão se consolidando nesse mercado. Segundo o professor Alain Kornhauser, da Universidade de Princeton, os vencedores serão os que conseguirem construir modelos que atraiam tanto o motorista comum quanto os grandes amantes de carros e os adeptos das picapes. “É tudo uma questão de sociologia, não de tecnologia”, acrescenta. Em outras palavras, como sempre foi ao longo da história, quem vai decidir será o cliente. (Valor Econômico – 27.06.2021)

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Inovação

1 França: Projeto H2Hub Loiret para construir usina de hidrogênio verde

A Bouygues Energies & Services, uma empresa francesa que atua no segmento energético, digital e industrial, e a FM Logistic, uma empresa de logística, assinaram um acordo para realizar um projeto que vai produzir e utilizar o hidrogênio no município local, Orléans, França. O projeto é denominado como H2Hub Loiret e pretende construir uma usina de hidrogênio que será alimentada por energias renováveis, para assim produzir o hidrogênio verde, uma quantidade de 800 toneladas de hidrogênio verde por dia. Ademais, o projeto também construirá três estações de hidrogênio, destinando assim o combustível ao setor da mobilidade. As empresas esperam conseguir reduzir o custo final do H2V e incentivar o uso dos veículos movidos a célula a combustível. (H2 View – 28.06.2021)

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2 Dinamarca planeja construção de planta de amônia verde

O projeto de amônia verde administrado pela Skovgaard Invest, Vestas e Haldor Topsoe visa construir uma usina de amônia de 10 MW de capacidade. A planta será a primeira planta de amônia verde dinâmica, isso significa que a energia limpa será conectada diretamente à unidade de eletrólise, tornando-a mais econômica do que envolver uma bateria ou armazenamento de hidrogênio, espera-se que o projeto esteja operacional em 2023. A Topsoe projetará a tecnologia de amônia dinâmica da planta de forma que garanta a produção ideia e de adapte às flutuações de geração de energia. A planta de amônia fará interface com a solução de hidrogênio desenvolvida pela Vestas que integra o processo da eletrólise com energia renovável em um sistema de controle inteligente. (Green Car Congress – 26.06.2021)

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3 Cazaquistão: MoU desenvolverá usina de hidrogênio verde de 30 GW

Aproveitando os recursos naturais do Cazaquistão, a Svevind, uma empresa investidora e desenvolvedora de projetos, e a Kazakh Invest National Company, realizaram um memorando de entendimento (MoU) que tem como objetivo tornar o preço do hidrogênio verde competitivo e ultra baixo no Cazaquistão. Para isso, o MoU irá desenvolver uma planta de hidrogênio com capacidade eletrolítica de 30 GW, e com tamanha capacidade, será produzido cerca de 3 milhões de toneladas de hidrogênio por ano. A usina será alimentada por energia solar e eólica, produzindo então o hidrogênio verde (H2V). Em termos de destinação, o H2V será utilizado para consumo industrial local ou será exportado para a Eurásia. Por fim, para alimentar a usina, a Svevind irá construir 45 GW de parques eólicos e solares na região. (H2 View – 25.06.2021)

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4 Testes com o hidrogênio para a redução direta de minério são bem sucedidos

A planta piloto HYFOR emprega o primeiro processo de redução direta, utilizando hidrogênio, para o minério de ferro, não exigindo qualquer aglomeração como sinterização ou pelotização. O novo processo utiliza 100% de hidrogênio verde ou, alternativamente, gases ricos em hidrogênio de outras fontes, como pirólise de gás natural ou reformadores de vapor convencionais. Os primeiros testes foram realizados com sucesso com a escala de um teste rodando na faixa de processamento de 800 kg de minério de ferro. A planta HYFOR deve operar por pelo menos dois anos em várias campanhas para testar vários tipos de minério e avaliar os parâmetros de processo na próxima etapa de aumento de escala. (H2 View – 28.06.2021)

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Meio Ambiente

1 Guedes diz que pensa no ambiente em longo prazo, mas energia é preocupação imediata

Ao comentar o possível risco de racionamento no país, o ministro Paulo Guedes disse nesta sexta-feira (25/06) que se preocupa com o meio ambiente “a longo prazo”, mas que a curto prazo a prioridade deve ser o abastecimento de energia. “Pensando a longo prazo, eu sou sempre verde, pensando a curto prazo, eu sou sempre preocupado com energia. A longo prazo estou preocupado com o verde, com preservação do meio ambiente, com tudo isso. Mas a curto prazo você não pode também dar um apagão no país e faltar comida. No meio de uma pandemia, se faltar energia, faltar isso tudo, é uma crise terrível”, disse. Guedes relatava que no ano passado participou de uma reunião entre o Ministério do Meio Ambiente e o MME na qual se discutia o bloqueio de um trecho do Rio Xingu para criar mais energia, o que pr3ejudica o meio ambiente, ou se manteria o percurso natural das águas do manancial. Nesta semana, Albuquerque disse que o governo não trabalha com a hipótese de racionamento, pois o setor elétrico está em monitoramento 24 horas por dia. (Folha de São Paulo – 25.06.2021)

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2 Imagens da Nasa mostram antes e depois da maior seca no Brasil em quase um século

Imagens de satélite capturadas pela Nasa, a agência espacial americana, mostram a gravidade da seca que atinge o centro e sul do Brasil, a pior em quase um século. Os registros foram capturados no Lago das Brisas, no rio Paranaíba (Minas Gerais), pelo instrumento Operational Land Imager (OLI), do satélite Landsat 8, em 17 de junho, e comparados com os de 12 de junho de 2019. Cinco reservatórios próximos registraram níveis de água mais de dois metros abaixo da média (1993-2002), de acordo com o Global Reservoir and Lake Monitor, que monitora variações na altura da água de superfície para aproximadamente 70 lagos e reservatórios em todo o mundo usando uma combinação de conjuntos de dados de altimetria de radar de satélite. Segundo a Nasa, os baixos níveis de água são perceptíveis ao redor de vários lagos na bacia do rio Paraná, que abrigam várias barragens hidrelétricas e reservatórios que ajudam a fornecer energia à região. Sete dos 14 principais reservatórios próximos estavam em seus níveis mais baixos desde 1999. (Folha de São Paulo – 25.06.2021)

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3 País tem o desafio de construir uma matriz elétrica menos refém do clima para evitar novos apagões

A resposta para vivermos em crise no setor elétrico há 20 anos é simples: falta de planejamento. Mais um verão que não chove o suficiente no Brasil e mais um verão de seca nos EUA. Resultado: risco de falta de energia elétrica em ambos os países. Em um estudo publicado no ano passado pela revista Science, pesquisadores do Observatório da Terra Lamont Doherty, da Universidade de Columbia, estimaram que as mudanças no clima foram responsáveis por 47% da severidade da seca. No Brasil o nível de armazenamento dos reservatórios do subsistema Sudeste/Centro-Oeste (que concentra 70% da capacidade de armazenamento dos reservatórios do País) encerrou maio no mais baixo porcentual já verificado para o mês na série histórica do ONS (32,1%) e pode chegar em novembro a 7,45%. O ponto em comum entre as crises é a água. Ou melhor, a falta de água. Em 2001 a água era responsável por 90% da geração de energia; em 2014 e 2021, por 70%. Ou seja, continuamos dependendo muito da água e, consequentemente, do clima. E o que o planejamento tem feito? Proibir usinas hidrelétricas com reservatório, substituindo-as por fio de água, incentivo à geração eólica e solar com subsídios e uma certa demonização das térmicas. O desafio é construir uma matriz elétrica mais equilibrada, menos refém do clima e mais diversificada. E aí apagões nunca mais. (O Estado de São Paulo – 26.06.2021)

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4 Belo Monte aumentou emissões de gases-estufa no Xingu em cerca de 3 vezes, diz estudo

Um estudo publicado nesta sexta (25) na revista Science Advances, conduzido por pesquisadores da USP, da Universidade de Linköping, na Suécia, da UFPA (Universidade Federal do Pará) e da Universidade de Washington, em Seattle, nos EUA, calculou as emissões de gases de efeito estufa na usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. O estudo constatou que as emissões aumentaram até três vezes mais. Esse aumento de emissões de gases —mais especificamente de metano (CH4)— é resultado, principalmente, da decomposição de matéria orgânica em áreas inundadas. Os cientistas afirmam ter observado que os maiores níveis de liberação de gases ocorrem em áreas rasas de inundação. O achado é importante, segundo os pesquisadores, porque reforça que há diferenças de emissões em áreas afetadas por usinas hidrelétricas em florestas tropicais. As áreas marginais de inundação, por exemplo, podem ser responsáveis por cerca de 45% das emissões de gases-estufa desse tipo de projeto. A pesquisa também olhou para o oxigênio dissolvido na água, a velocidade do vento, o pH da água e a temperatura local e na superfície da água. Os dados encontrados são importantes para as discussões de projetos de instalação de usinas hidrelétricas na Amazônia. (Folha de São Paulo – 25.06.2021)

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5 BID lança campanha de apoio à retomada verde nos municípios brasileiros

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) está lançando a campanha “Enerflix: valorizar a cidade, iluminar o futuro”, que tem como objetivo contribuir para que os municípios brasileiros adotem iniciativas sustentáveis para a retomada econômica e promovam medidas de transição energética, reduzindo emissões de gases de efeito estufa. O banco está disponibilizando a plataforma Enerflix para acesso livre e gratuito. A ferramenta tecnológica oferece cursos online, vídeos, e-books e outros materiais de apoio para a capacitação profissional, além de ferramentas de simulação e um módulo passo a passo para o desenvolvimento de projetos, com a indicação das principais linhas de financiamento disponíveis. Há três frentes de ação: eficiência energética em edificações, iluminação pública e geração distribuída de energia elétrica. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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Energias Renováveis

1 Brasil é 11º em ranking de atratividade em energia renovável

O Brasil subiu quatro posições no ranking do Índice de Atratividade de Países em Energia Renovável (Recai, na sigla em inglês), que classifica os 40 principais mercados do mundo em relação à atratividade de investimentos em energia renovável, e agora está em 11º lugar, sendo o primeiro colocado da América Latina. A publicação é produzida pela EY, empresa de auditoria e consultoria, desde 2003. Os Estados Unidos e a China seguem na primeira e segunda posições, respectivamente, enquanto o Leste Asiático surge como um destino com alto potencial para investimentos. Os investimentos em energia renovável cresceram 2% no mundo em 2020, saltando para US$ 303,5 bilhões, o segundo maior valor anual registrado pelo Recai até o momento. A EY comentou que o Brasil tem demonstrado avanços quanto aos planos de implantação de capacidade eólica offshore. “No momento atual, o país não possui turbinas na Costa Atlântica, mas o novo projeto de lei apresentado ao Congresso Nacional em fevereiro indica que, se aprovado, dará abertura ao setor”. (Brasil Energia – 25.06.2021)

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2 Nova fábrica de sistemas solares será construída no estado do Ceará

O governo do Ceará anunciou no dia 25/06/2021 que a empresa brasileira de equipamentos solares Renovigi Energia Solar vai construir uma fábrica no estado para a produção de sistemas fotovoltaicos (FV). De acordo com um memorando de entendimento (MoU) assinado pelo governador Camilo Santana, a empresa investirá R $ 12,4 milhões (US $ 2,5 milhões / EUR 2,1 milhões) para construir a unidade de produção no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. O local também acomodará um centro de distribuição. A empresa estima que produzirá cerca de 600 sistemas de geração solar por mês, ou 7.200 anualmente, no complexo do Pecém. O local escolhido é estratégico para a Renovigi, pois o porto vai facilitar o abastecimento de matéria-prima da Ásia, disse o presidente da empresa, Gustavo Martins. (Renewables Now - 28.06.2021)

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3 Mato Grosso veta proposta que revoga cobrança de ICMS sobre energia solar

O governo de Mato Grosso vetou o Projeto de Lei Complementar 18/2021 que pretendia revogar a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) relativa à geração de energia solar fotovoltaica no estado. De acordo com o governo, o veto foi necessário, pois o estado não tem autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) para isentar o ICMS sobre o uso do sistema de distribuição por energia solar fotovoltaica injetada na rede.O governo do estado afirmou que não alterou nenhuma regra da sua legislação para aumentar a incidência do ICMS sobre a geração distribuída de energia solar fotovoltaica e que mantém compromisso de buscar junto ao Conselho a extensão da isenção do tributo. (Brasil Energia – 25.06.2021)

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4 Solfácil, fintech de crédito para geração solar, recebe aporte de R$ 160 mi

A Solfácil, fintech de crédito para geração de energia solar, anunciou que recebeu um aporte de R$ 160 milhões na rodada Série B liderada pela QED Investors. O foco da empresa é o segmento de micro e minigeração distribuída. O montante será utilizado em tecnologias para melhorar as linhas de financiamento da empresa e na criação de serviços. A expectativa da companhia é dobrar a rede de parceiros integradores de 5 mil para 10 mil e lançar uma linha solar para o agronegócio. (Brasil Energia – 25.06.2021)

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5 Solatio Energy obtém DRO para 1,5 GW em novos projetos de geração solar fotovoltaica

A Solatio Energy obteve o registro de Requerimentos de Outorga (DRO) junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para 30 usinas solares fotovoltaicas que totalizam 1,5 gigawatts (GW). Elas serão construídas em Jequitinhonha, no Estado de Minas Gerais. Na fonte eólica, a Aneel cadastrou DRO para 63 megawatts (MW) em geração eólica das usinas Pedra de Amolar I e II, que pertencem à Pacific Hydro Energia do Brasil e serão implantadas no município de Touros, no estado do Rio Grande do Norte. (Broadcast Energia – 25.06.2021)

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6 Procura por projeto de energia solar sobe 117% no brasil após crise hídrica

Como consequência da crise hídrica e do aumento na conta de luz, consumidores estão procurando mais projetos fotovoltaicos em telhados e pequenos terrenos. De acordo com levantamento do Portal Solar, o interesse aumentou 117% entre janeiro e maio deste ano. A pesquisa tem como base os dados de 2,5 milhões de acessos na plataforma nos cinco primeiros meses deste ano. Com o resultado, projeta-se um acréscimo 5,4 mil novas companhias neste segmento no País - o que pode corresponder a um incremento de 27% no volume atual de organizações no mercado. (Broadcast Energia – 25.06.2021)

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7 Eólicas são liberadas para operação comercial e em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a operação comercial, a partir de 25 junho, das unidades geradoras UG1 a UG9, de 4,2 MW cada, da EOL Campo Largo XX. Localizada no Município de Sento Sé, no estado da Bahia. Também foram liberadas as UG1 a UG8, de 4,2 MW cada, da EOL Campo Largo XXII. Localizada no Município de Sento Sé, no estado da Bahia, da CLWP Eólica Parque XXII S.A. E por fim, as UG1 a UG8, de 3,55 MW cada, da EOL Costa das Dunas. Localizada no Município de Touros, no estado do Rio Grande do Norte, da SPE Costa das Dunas Energia S.A. A Aneel também autorizou a operação comercial de diversas outras unidades geradoras, clique aqui para ver na íntegra. (CanalEnergia – 25.06.2021)

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8 SPIC do Brasil está executando a modernização da usina hidrelétrica de São Simão

A SPIC Brasil (State Power Investment Corporation), está executando um projeto de modernização, com o principal objetivo de manter os melhores indicadores de desempenho, a alta confiabilidade e, principalmente, a segurança da operação da Usina Hidrelétrica de São Simão, que está comemorando 43 anos. É o Projeto Missão Futuro. A usina de São Simão foi inaugurada na década de setenta e é operada integralmente pela SPIC Brasil desde maio de 2018. A equipe que está responsável pelo projeto traz a experiência de ter eficiência em gestão e fiscalização. Ele está sendo planejado desde 2018. A partir de 2020, foram iniciados os trabalhos diretamente na usina e devem ser finalizados em até nove anos. Para isso, o projeto de modernização foi dividido em sete pacotes. O primeiro, que moderniza os equipamentos de elevação, foi finalizado no fim de maio e, atualmente, a SPIC já está no terceiro momento de investimentos, agora voltado para a reforma do vertedouro e da modernização das unidades hidráulicas da tomada d´água. (Petronotícias – 27.06.2021)

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9 Fontes renováveis forneceram mais de um quarto da geração elétrica dos EUA em abril

A geração elétrica por fontes de energia renováveis (ou seja, biomassa, geotérmica, hidrelétrica, solar, eólica) bateu um novo recorde em abril de 2021 e respondeu por 25,7% da produção total dos EUA. Além disso, a produção solar e eólica durante o mês foi 29,9% e 22,1% maior, respectivamente, do que no ano anterior, de acordo com uma análise de novos dados da SUN DAY Campaign divulgada pela US Energy Information Administration (EIA). A última edição do relatório "Electric Power Monthly" da EIA (com dados até 30 de abril de 2021) também revela que, para o primeiro terço de 2021, a energia solar (incluindo sistemas de telhado distribuídos) e eólica aumentaram 26,1% e 13,4%, respectivamente. Combinados, eles cresceram 16,5% e responderam por quase um sétimo (13,9%) da geração elétrica dos Estados Unidos. A energia eólica e solar combinadas também fornecem agora mais de três quintos (61,5%) da geração por fontes renováveis. Esse crescimento mais do que compensou a produção reduzida de energia hidrelétrica (queda de 8,7%), biomassa (queda de 4,4%) e geotérmica (queda de 3,7%). (Renewables Now - 28.06.2021)

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10 Setor eólico espanhol pode ser responsável na definição dos padrões-chave para a energia eólica offshore

A Espanha é o quinto país do mundo em energia eólica instalada e o sexto em pedidos de patente. O formidável desenvolvimento que o setor eólico alcançou aqui constitui, segundo todos os especialistas, uma oportunidade de posicionamento industrial para o nosso país, ao mesmo tempo que funciona como motor de transição energética, descarbonização da economia e mitigação das alterações climáticas. Pois bem, de acordo com a Associação Espanhola de Normalização, o setor eólico onshore espanhol pode aproveitar a sua experiência para liderar a normalização (estabelecimento de padrões e padrões à escala global) da energia eólica offshore. (Energías Renovables - 25.06.2021)

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11 Grécia apresentará plano de licitações para energia eólica de 2,1 GW em julho

A Grécia vai anunciar oficialmente no próximo mês um plano para licitar 2,1 GW de capacidade de energia eólica e solar até 2024 em seis rodadas visando 350 MW cada, relata a Energypress. O programa atual da Grécia para licitar capacidade de energia renovável expirou no final de 2020. A nova versão do programa de aquisições da Grécia conterá supostamente um slot adicional de 1 GW para projetos de energia renovável de “categoria especial”, como empreendimentos em pequena escala de até 1 MW. Acredita-se que uma parte da capacidade extra seja reservada para projetos em áreas saturadas, incluindo Cíclades, Creta, Evia e Peloponeso. (Renewables Now - 28.06.2021)

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12 Bolsas para engenheiros que querem trabalhar com transição energética e redes inteligentes

A Associação das Empresas Elétricas (Aseme) anuncia a segunda edição de uma bolsa de estudos de mestrado ou pós-graduação para o ano letivo 2021-2022 para a realização de estudos de mestrado ou pós-graduação nas áreas do conhecimento da engenharia do setor elétrico, relacionadas com a transição energética e redes inteligentes. Com esta bolsa, a Aseme, que é a associação das distribuidoras locais de energia elétrica, pretende promover o acesso dos jovens a estes estudos, bem como o seu primeiro emprego nas empresas que a integram. (Energías Renovables - 28.06.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Petrobras vence leilão para entrega de energia térmica a partir de 2025

Com deságio em torno de 50%, três distribuidoras de eletricidade do país contrataram nesta sexta 162,5 MW médios em contratos de energia para entrega em 2025 e 2026. O fornecimento será feito por uma usina da Petrobras em Cubatão (SP), movida a gás natural. Os deságios foram comemorados pela Aneel, já que ajudam a segurar os preços da energia no país. A térmica de Cubatão tinha um custo de geração de R$ 350 por MWh. Nos contratos do leilão, o valor cai para R$ 178 por MWh. O volume contratado é pequeno, se comparada à demanda nacional de energia, mas o governo avalia que a competição entre geradores em um momento de sobrecontratação de energia pelas distribuidoras pode ajudar a reduzir preços também nos próximos leilões. Na última sexta (25/06), a Aneel testou um novo modelo de leilão de energia existente, abrindo a possibilidade de disputa por empreendedores ainda sem usinas prontas. Ao todo, 88 empreendimentos se cadastraram para a concorrência. Para os contratos com entrega a partir de 2026, dois terços da capacidade vinham de projetos ainda não existentes, por exemplo. (Folha de São Paulo – 25.06.2021)

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2 FGV energia e Sindigás promovem webinar com o diretor geral da ANP sobre o setor de GLP

A FGV Energia e o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo realizarão nesta segunda-feira (28/06), às 18h, um webinar para discutir as boas práticas regulatórias no setor de GLP. O evento online será transmitido no canal da FGV no YouTube. As inscrições para participar do encontro podem ser feitas neste link. Os convidados para o evento será o diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia; o presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello; e o professor da UFRJ e especialista na área de energia, Helder Queiroz. Segundo dados do próprio Sindigás, a expectativa do setor de GLP para este ano é de crescimento da demanda em torno de 1,5% a 2%. Diante dessas expectativas, os participantes trarão a conciliação dos aspectos econômicos, concorrenciais e energéticos para que a regulação proporcione um sistema eficiente para os agentes desse mercado. (Petronotícias – 27.06.2021)

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Economia Brasileira

1 Covid leva municípios a gastar 11% a mais com saúde até abril

Impulsionado pela segunda onda da pandemia de covid-19, o gasto com saúde agregado de 4.759 municípios cresceu 11% nominais de janeiro a abril de 2021 contra igual período do ano passado. O aumento chama a atenção quando se olha a despesa total, que ficou estável, com queda de 0,1% em igual período. A alta foi puxada pelos municípios com mais de 1 milhão de habitantes. Nesse grupo de 16 cidades, responsável por mais de 23% de todas as despesas municipais do período na área, o gasto com saúde aumentou 16,3% nominais e suscita uma discussão sobre a oferta de serviços públicos de saúde pelas prefeituras. Nos três municípios mais populosos do país, as despesas com saúde avançaram acima da média. Em São Paulo, o avanço foi de 29,4% no primeiro quadrimestre contra iguais meses de 2020. No município do Rio de Janeiro a despesa de saúde subiu 17,1% no primeiro quadrimestre, na comparação interanual. Em Salvador, o avanço de 18% na despesa com saúde de janeiro a abril deste ano também reflete a agressividade da segunda onda, que demandou mais leitos, medicamentos e contratação de profissionais, diz Giovanna Victer, secretária de Fazenda do município. (Valor Econômico – 28.06.2021)

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2 Reforma proposta pelo governo aperta regra de IR em direito de imagem e em operação no exterior

Além de tributar dividendos em 20%, extinguir juros sobre capital próprio, reduzir o Imposto de Renda das empresas e corrigir a tabela para pessoas físicas, a proposta de reforma do IR que o governo encaminhou ao Congresso endurece as regras para empresas que exploram direitos de imagem e receitas decorrentes de holdings que gerenciam imóveis. O projeto determina que elas recolham o IR pelo lucro real, e não mais pelo presumido, mais simples e vantajoso A intenção é deixar claro que a variação cambial será incluída na base de cálculo do tributo quando for vendida uma participação nessas operações fora do Brasil. “A proposta apresenta, ainda, regra para disciplinar a variação cambial registrada na contabilidade sobre investimentos no exterior. A legislação atual não apresenta regra clara”, explica o governo na exposição de motivos. (Valor Econômico – 27.06.2021)

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3 Especialistas apontam erro de calibragem do governo com mudanças tributárias para empresas

Advogados tributaristas e economistas entendem que o governo errou na calibragem ao impedir a dedução de despesas com juros sobre capital próprio e compensar a tributação de dividendos com uma redução de cinco pontos percentuais do Imposto de Renda cobrado das empresas. “O governo errou na mão. As mudanças vão onerar mais as empresas, especialmente o investimento estrangeiro”, afirma o economista Bernard Appy. “Uma reforma tem que aumentar o potencial de crescimento de longo prazo. Essa faz o contrário.” Segundo ele, o efeito é que as empresas passarão a se financiar mais com dívida e menos com capital, o que é negativo. O projeto enviado pelo governo ao Congresso, na sexta-feira, prevê que os dividendos serão tributados na fonte, com alíquota de 20%. O IRPJ passaria de 15% para 10%, mais um adicional de 10% para lucros acima de R$ 20 mil por mês, além dos 9% da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Atualmente, as empresas pagam até 34% de IRPJ, incluindo a CSLL. (Valor Econômico – 26.06.2021)

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4 IPCA-15 mostra pressão ainda preocupante sobre preços

Apesar de ter ficado praticamente em linha com as expectativas, a prévia da inflação oficial de junho ainda mostrou um cenário pressionado para os preços e preocupante para o BC, avaliam economistas. Segundo eles, a aceleração dos núcleos, dos bens industriais e de serviços reforçam a percepção de que a normalização da política monetária seguirá em ritmo mais rápido, com probabilidade maior de que a Selic termine 2021 acima do nível neutro, estimado em 6,5%. Divulgado na sexta pelo IBGE, o IPCA-15 avançou de 0,44% em maio para 0,83% este mês, maior taxa para o período desde 2018 (1,11%). Nos cálculos da MCM Consultores, a média dos cinco núcleos do IPCA-15 acompanhados pelo BC ficou em 0,62% na medição atual, ante 0,37% na anterior. Em 12 meses, avançou de 4,14% para 4,77%, sendo que o centro da meta é 3,75%. (Valor Econômico – 28.06.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 25 sendo negociado a R$4,9377 com variação de +0,57% em relação ao início do dia. Hoje (28) começou sendo negociado a R$4,9444 com variação de +0,14% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h02 o valor de R$4,9399 variando -0,09% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 25.06.2021 e 28.06.2021)

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Biblioteca Virtual

1 CASTRO, Nivalde de; SIFFERT, Nelson. “Plano Mundial de Reconversão Energética”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 HOLTZ, Abel. “Ainda Mais”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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3 VENTURA, Manoel. Entrevista com Luiz Augusto Barroso: “'O maior risco é de apagão em 2021, não de racionamento'”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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