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IFE: nº 5.313 - 09 de agosto de 2021
http://gesel.ie.ufrj.br/
gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL: “Inovações Regulatórias para a difusão dos veículos elétricos no Brasil”
2 Artigo GESEL sobre licenciamento ambiental de sistemas de transmissão
3 GESEL: palestra sobre Aquecimento Global e Risco de Apagão
4 Termelétricas, eólicas e PCH podem iniciar operação
5 Aquecimento do Enase 2021 acontece na próxima semana

Empresas
1 Eneva abre chamada incremental e mira leilão no fim do ano
2 CEO da Engie descarta racionamento, mas fala de blecautes momentâneos
3 Aprovado reajuste tarifário da Equatorial Pará

Leilões
1 Comissão Especial habilita Petrobras como vencedora dos Leilões A-4 e A-5
2 Aneel aprova minuta do edital de leilão de transmissão marcado para dezembro

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 ONS: projeção de carga no SIN é revisada para 67.064 MW médios em agosto
2 Custo médio de operação aumenta para R$ 2,9 mil por MWh em agosto
3 ONS: afluências nos reservatórios do Sul foram revisadas para 32% da média em agosto

4 Nível dos reservatórios das hidrelétricas se mantém abaixo da média histórica

5 Itaipu alcança em julho o melhor índice de produtividade mensal

6 Crise hídrica afeta resultado de geradores

7 Inmetro prevê economia de R$ 30 bi com nova etiquetagem de refrigeradores

Mobilidade Elétrica
1 Reino Unido: cada vez mais motoristas esperam que próximo carro seja elétrico
2 Volkswagen: "Precisamos mudar nossa abordagem na China"
3 Artigo de Mario Ruiz-Tagle: “Mobilidade elétrica veio para ficar”

Inovação
1 Austrália: Projeto está concluindo fase de produção de H2V
2 Relatório sobre o panorama do mercado de hidrogênio apresenta mais países com estratégias para o setor
3 Empresas firmam parceria para acelerar comercialização de veículos a hidrogênio
4 Ingeteam prevê o comportamento de parques eólicos offshore com a ferramenta Ingeocean

Meio Ambiente
1 KPMG: Pesquisa mostra que mudanças climáticas geram riscos e impactam o setor de energia
2 Novo relatório do IPCC deixa clara a necessidade urgente de fortalecer a ação climática
3 Crise do clima cobra ‘fatura’ do mundo

Energias Renováveis
1 Brookfield compra distribuidora de sistemas de geração de energia solar
2 Plataforma Allya oferece assinatura de energia solar
3 Dependência da China pode ameaçar rentabilidade dos projetos solares da Engie
4 Casa dos Ventos avança na venda de energia de Rio do Vento e terá parques híbridos

5 Eneva/Habibe: Projetos renováveis fazem parte da estratégia da empresa
6 Mundo registra recorde de investimentos em renováveis no 1º semestre
7 Energia eólica offshore espanhola atinge marco importante
8 GlobalData: capacidade de energia renovável da Turquia deve crescer

9 Primeiro parque eólico da Arábia Saudita inicia produção de eletricidade

Gás e Termelétricas
1 Eneva quer se estabelecer como comercializadora de gás, diz presidente
2 Lucro da Eneva cresce 38% com antecipação de despachos termelétricos

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 CCEE: Mercado livre cresce 19,7% em junho21 contra junho20; destaque é consumidor especial
2 Liquidação do MCP de junho totaliza R$ 4,3 bi
3 Argon entra com pedido de recuperação judicial
4 Brasil Comercializadora ajuíza ação para não registrar contratos
5 Brasil Comercializadora tem liminar contra Boven negada pela Justiça

Economia Brasileira
1 Focus: Mercado vê inflação em alta e taxa Selic a 7,25% no fim de 2021
2 FGV: baixa qualificação deve dominar emprego pós-covid

3 FGV: crescimento será insuficiente para baixar desemprego pós-pandemia
4 FGV: IGP-DI sobe 1,45% em julho e aumenta mais de 33% em 12 meses
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 CASTRO, Nivalde de; MOSZKOWICZ, Mauricio; MONTEATH, Lillian. “Inovações regulatórias para difusão dos veículos elétricos no Brasil”.
2 CARDOSO JR, Ricardo; HOFFMANN, Alessandra; MONTEATH, Lillian; SALCEDO, Carolina; LAGORE, Benoit; ROCHA, Bruno. “A contribuição dos órgãos licenciadores na construção do portal de referência para licenciamento ambiental de sistemas de transmissão de energia”.

3 RUIZ-TAGLE, Mario. “Mobilidade elétrica veio para ficar”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL: “Inovações Regulatórias para a difusão dos veículos elétricos no Brasil”

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Nivalde de Castro (Professor do Instituto de Economia da UFRJ e coordenador do GESEL), Maurício Moszkowicz (pesquisadora sênior do GESEL) e Lillian Monteath (pesquisadora plena GESEL) analisaram as inovações regulatórias para a difusão dos veículos elétricos no Brasil, com foco central no Programa de P&D da Aneel. Os autores constatam que “após cerca de 18 meses de execução dos mais de 30 projetos aprovados, envolvendo cerca de R$ 500 milhões de investimento, prevalece a seguinte máxima: inovações tecnológicas exigem inovações regulatórios.” Segundo os autores, “destaca-se que os projetos de P&D do setor elétrico são, até agora, a única ação concreta de política pública do país no campo da mobilidade elétrica. Ou seja, a liderança destes projetos está sob a égide das empresas do setor elétrico, qualificando-as para o uso dos novos produtos e posicionando-as com um papel relevante nos novos negócios. Daí a importância das inovações regulatórias para acelerar a inovação tecnológica do mercado de veículos elétricos”. Por fim, os autores concluem que “o fato mais relevante é que a identificação pela Aneel da mobilidade elétrica como um novo campo em que o Setor Elétrico Brasileiro poderia ajudar a desenvolver foi muito pertinente e eficiente. Porém, chegou o momento de a agência avançar com as inovações regulatórios para dar continuidade a este desenvolvimento.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.08.2021)

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2 Artigo GESEL sobre licenciamento ambiental de sistemas de transmissão

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ricardo Cardoso Jr, Alessandra Hoffmann, Lillian Monteath, Carolina Salcedo, Benoit Lagore e Bruno Rocha, pesquisadores do GESEL, analisam o licenciamento ambiental de sistemas de transmissão. Segundo os autores, dois fatores se destacam vinculados à transmissão de energia elétrica: os investimentos na ampliação do Sistema Interligado Nacional (SIN) e o modelo de contratação baseado nos leilões de linhas de transmissão. Os autores apontam que um dos principais riscos à implementação dos empreendimentos leiloados é o complexo regramento ambiental. Nesse sentido, apresentam o projeto de pesquisa denominado Portal de Referência para Licenciamento Ambiental de Sistemas de Transmissão de Energia – LAST, no âmbito do Programa de P&D da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), que tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma para apoiar o licenciamento ambiental de sistemas de transmissão de energia elétrica. Os autores apresentaram as etapas, desafios e alguns dos resultados obtidos da pesquisa. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.08.2021)

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3 GESEL: palestra sobre Aquecimento Global e Risco de Apagão

Na próxima sexta-feira, dia 13/08, às 19h, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, palestrará sobre Aquecimento Global e Risco de Apagão, no âmbito da Programação da Semana do Economista, promovida pelo Centro Acade^mico de Economia (Caeco) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A transmissão será feita pelo canal de Youtube do Caeco: https://www.youtube.com/channel/UCDbL6LZoUHlvCaSXPwQ7mJw (GESEL-IE-UFRJ - 09.08.2021)

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4 Termelétricas, eólicas e PCH podem iniciar operação

A Aneel autorizou para início da operação comercial, a partir de 06 de agosto, a unidade geradora UG4, de 3,023 MW, da UTE Geo Elétrica Tamboara. Localizada no Município de Tamboara, PR. As UG1 a UG5, de 3,55 MW cada, da EOL Gameleira. Localizada no Município de Touros, RN. Além das UG1 a UG3, de 3,50 MW cada, da PCH São Luiz. Localizada no Município de Laranja da Terra, ES. E da UG16, de 1,426 MW, da UTE Asja Jaboatão. Localizada no Município de Jaboatão dos Guararapes, PE. Para operação em teste, a agência reguladora autorizou, também a partir de 06 de agosto, as UG13 a UG16, de 1,793 MW cada, da UFV São Gonçalo 14. Localizada no Município de São Gonçalo do Gurguéia, no estado do PI. As UG1 e UG2, de 4,2 MW cada, da EOL Ventos de Santa Martina 13. Localizada nos Municípios de Bento Fernandes e Riachuelo, no estado do RN. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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5 Aquecimento do Enase 2021 acontece na próxima semana

Enquanto o principal encontro político-regulatório do setor elétrico não chega nos dias 29 e 30 de setembro e 1º de outubro, o Grupo CanalEnergia-Informa Markets decidiu criar na próxima quarta-feira, 11 de agosto, o Warm Up Enase 2021, um evento totalmente digital como forma de aquecimento para os debates que serão desenvolvidos no final de setembro. Entre os tópicos abordados estarão a crise hídrica e seus impactos no setor, com debatedores da Abraget, Abrapch e Apine; preço da energia e o consumidor, com a Abraceel, Abrace e Anace, além do caminho do hidrogênio no país, a ser apresentado e discutido por representantes da Abragel, ABBEólica e Abaque. As inscrições podem ser feitas nesse link. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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Empresas

1 Eneva abre chamada incremental e mira leilão no fim do ano

Visando ampliar a oferta e atuar na comercialização de gás natural em regiões onde não produz o insumo, como no Nordeste e Sudeste do país, a Eneva abriu uma chamada pública para atrair fornecedores a entregar o produto entre janeiro de 2022 e dezembro de 2024, ao mesmo tempo em que procura consumidores para escoar a produção, tendo indústrias e distribuidoras como potenciais clientes. Em teleconferência ao mercado nessa sexta-feira, 6 de agosto, o diretor executivo de Marketing, Comercialização e Novos Negócios da companhia, Marcelo Cruz, disse que a ideia é buscar produtores que não tenham escala de forma isolada para viabilizarem a destinação do insumo, atuando como um viabilizador para o mercado. “O objetivo é buscar opcionalidade para criação do portfólio de gás e a partir do mapeamento das oportunidades apresentadas vamos nos engajar para definir volumes e prazos”, explica Cruz, afirmando que a priori o prazo será a partir do ano que vem até projetos que demorem quatro anos para a entrega. Já quanto a possibilidade de aquisições de ativos renováveis para diversificação de sua matriz, o CFO da Eneva, Marcelo Habibe, confirmou que projetos dessa natureza fazem parte da estratégia de longo prazo da empresa e que existem no momento algumas negociações bilaterais, sem comentar no tipo de fonte ou nome de players envolvidos. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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2 CEO da Engie descarta racionamento, mas fala de blecautes momentâneos

O CEO da Engie Brasil, Eduardo Sattamini, afirmou que a probabilidade de haver um racionamento “oficialmente anunciado” no Brasil é muito pequena, mas afirmou que é possível que aconteçam cortes de carga em alguns momentos do dia se a situação hidrológica crítica se estender por muito tempo. Segundo Satamini, “o racionamento tem custo político, principalmente num ano eleitoral, de 2022, e pode ser muito ruim para o governo”. Ele diz ainda que hoje o Brasil tem ferramentas de gestão que não tinha em 2001. Por outro lado, para o gerador hidrelétrico, o racionamento seria positivo, já que diminui a pressão sobre o sistema. A declaração foi feita durante teleconferência com investidores, em que os executivos da companhia apresentaram os resultados do segundo trimestre de 2021. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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3 Aprovado reajuste tarifário da Equatorial Pará

A diretoria da Aneel aprovou, nesta sexta-feira, 6/8, o Reajuste Tarifário Anual da Equatorial Pará Distribuidora de Energia S.A. Os índices entrarão em vigor a partir de 7/8/2021 para cerca de 2,77 milhões de unidades consumidoras. Para os consumidores residenciais (B1) o reajuste foi de 8,02%, para os consumidores cativos de baixa tensão o aumento foi de 8,68%, já para os consumidores de alta tensão esse aumento foi de 10,28%, o que gerou um efeito médio aos consumidores de 9,01%. (Aneel – 06.08.2021)

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Leilões

1 Comissão Especial habilita Petrobras como vencedora dos Leilões A-4 e A-5

A Comissão Especial de Licitação da Aneel divulgou através do Despacho Nº 2.354, publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira, 05 de agosto, que decidiu habilitar a Proponente Vendedora, Petrobras, dos Leilões nº 4/2021-Aneel e nº 5/2021-Aneel, denominados Leilões de Energia Existente A-4 e A-5, de 2021, respectivamente, confira o quadro completo de habilitação aqui. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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2 Aneel aprova minuta do edital de leilão de transmissão marcado para dezembro

A Aneel aprovou nesta sexta-feira, 6, a minuta do edita do leilão de transmissão marcado para 17 de dezembro, na sede da B3, em São Paulo. Ao todo, serão ofertadas linhas e subestações de transmissão com estimativa de investimentos de R$ 2,7 bilhões. Os empreendimentos vão passar pelos estados do Amapá, Bahia, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. A expectativa é de que as obras possam gerar 6.185 empregos. Pelo edital, as novas linhas deverão entrar em operação no prazo máximo de 36 a 60 meses, contados a partir da assinatura do contrato, o que está previsto para 31 de março de 2022. A agência reguladora vai ofertar cinco lotes com extensão de rede de 902 quilômetros e capacidade de transformação de 750MVA. Entre as obras previstas estão a de uma linha de transmissão e uma subestação no Amapá. De acordo com a Aneel, a intenção é "aumentar a confiabilidade do sistema de transmissão". A medida é uma resposta ao apagão que ocorreu nos municípios do Estado em novembro de 2020. Outra linha de transmissão para reforçar o sistema de transmissão deve ser ofertada em leilão em 2022. (Broadcast Energia – 06.08.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 ONS: projeção de carga no SIN é revisada para 67.064 MW médios em agosto

A projeção de carga de energia para o SIN para o mês de agosto, caiu 1% em relação a estimativa anterior, para 67.064 MWm, segundo dados do ONS. No Sudeste/Centro-Oeste, houve redução de 2% para 38.362 MWm, no Sul a previsão é de alta de 1%, para 11.544 MWm. No Nordeste e no Norte houve estabilidade em 11.544 MWm e 11.106 Mwm. (Broadcast Energia – 06.08.2021)

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2 Custo médio de operação aumenta para R$ 2,9 mil por MWh em agosto

O custo marginal de operação segue avançando para patamares históricos, com a média para a segunda semana de agosto ficando em R$ 2.901,00/MWh em todo o país para os níveis de carga pesado, médio e leve, afirma a revisão da Programação Mensal do ONS divulgada nessa sexta-feira, 6 de agosto, indicando que segue o despacho de toda disponibilidade térmica do país por ordem de mérito ou inflexibilidade. Na próxima semana operativa, de 7 de agosto até 13 de agosto, é esperado o avanço de uma nova frente fria pela região Sul e a atuação de áreas de instabilidade que ocasionarão chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu e pontos isolados do Paranapanema e da incremental a UHE de Itaipu. No Norte pancadas isoladas nos trechos baixos dos rios Tapajós e Xingu. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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3 ONS: afluências nos reservatórios do Sul foram revisadas para 32% da média em agosto

A previsão de afluências nos reservatórios que atendem ao SIN foi mantida para o mês de agosto nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Norte em 58% e 80% da média histórica. No entanto, para o Sul a expectativa é de uma redução de 10 pontos percentuais (p.p.), para 32% da média, enquanto no Nordeste a estimativa é uma redução de 1 p.p., para 43% da média. Caso essas projeções se confirmem, os volumes armazenados nos reservatórios das hidrelétricas devem cair em todas as regiões. No Sudeste/Centro-Oeste, a expectativa é uma redução de 0,3 p.p. em relação à estimativa anterior, para 21,1%. No Sul a houve revisão para queda de 1 p.p., resultado em armazenamento de 24,6%. Já na região Nordeste a expectativa é de queda de 0,5 p.p., para 48,5% e no Norte de 0,1 p.p., para 74% dos volumes. (Broadcast Energia – 06.08.2021)

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4 Nível dos reservatórios das hidrelétricas se mantém abaixo da média histórica

O nível dos reservatórios das hidrelétricas previsto para a semana entre 7 e 13 de agosto deve se manter abaixo da média histórica em todos os subsistemas do país, segundo o ONS. A baixa afluência ocorre num momento em que o consumo cresce. O relatório aponta previsão de alta de 3,8% na carga no SIN em agosto, na comparação com igual mês de 2020, para 67.064 MWm. Em relação à carga, o ONS estima um crescimento em todos os quatro subsistemas em agosto, com destaque para o Nordeste, com alta de 7,6%, para 11.106 MWm, seguido pelo Sul (+4,8%, para 11.544 MWm). Na sequência, vem o Norte (+3,7%, para 6.053 MWm) e o Sudeste/Centro-Oeste (+2,5%, para 38.362 MWm). (Valor Econômico – 06.08.2021)

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5 Itaipu alcança em julho o melhor índice de produtividade mensal

A Itaipu Binacional fechou o mês de julho de 2021 com uma produtividade de 1,1221 MW médio por metro cúbico por segundo, o maior índice de todos os tempos para um único mês. Isso significa dizer, na prática, que a usina utilizou a água, matéria-prima para produção de energia, da forma mais proveitosa possível ao longo do mês, uma conquista importante, especialmente quando o País atravessa uma crise hídrica. Segundo Itaipu, o recorde anterior tinha sido no mês de junho/2021, com 1,1174 MWmed/m³/s. A produtividade é um índice calculado pela relação entre a quantidade de energia gerada e a vazão turbinada (o volume de água que passou pelas unidades geradoras, medido em metros cúbicos por segundo). Segundo o superintendente de Operação da usina, José Benedito Mota Junior, a estiagem demanda ações das equipes binacionais de Operação para que a Itaipu continue atendendo os requisitos energéticos do Brasil e Paraguai da forma mais eficiente possível, procurando gerar energia no melhor ponto de operação das unidades geradoras, no qual o consumo de água é menor. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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6 Crise hídrica afeta resultado de geradores

A pior seca dos últimos 91 anos pegou em cheio as companhias de energia mais expostas à geração hídrica, ao mesmo tempo em que beneficiou as que concentram seus negócios na geração termelétrica. Embora estejam acostumadas a lidar com riscos associados à fonte hídrica, geradoras de energia como Cesp, AES Brasil e Engie viram uma piora de seus resultados no segundo trimestre - e analistas apontam que o pior ainda está por vir. A expectativa é de que o terceiro trimestre, marcado pelo período seco, seja mais desafiador. Os maiores gastos se destacaram nos resultados apurados de abril a junho. Na AES Brasil, onde 61% da energia gerada é hídrica, houve redução de R$ 26,5 milhões na margem hídrica no período, o que se refletiu na queda de 6,6% do Ebitda, para R$ 257 milhões. No entanto, os prejuízos poderiam ter sido maiores se a companhia não tivesse se adiantado na gestão do portfólio. Efeito similar foi observado na Cesp, dona das concessões de Porto Primavera, na bacia do rio Paraná, e de Paraibuna, no rio Paraíba do Sul. No trimestre, os custos e despesas operacionais da geradora aumentaram 109%, para R$ 393 milhões, puxados pela compra de energia. Com isso, a Cesp encerrou o período com prejuízo líquido de R$ 18,1 milhões, revertendo o ganho de R$ 137,8 milhões observado um ano antes. No sentido inverso, a hidrologia desfavorável impulsionou os resultados da Eneva, que atua com geração termelétrica e exploração e produção de hidrocarbonetos. Durante o segundo trimestre, a companhia viu um acionamento atípico de suas usinas: todas foram acionadas durante algum período para atender a demanda. Entre abril e junho, o lucro da companhia subiu 37,7%, para R$ 118 milhões, enquanto as receitas cresceram 85,6%, somando R$ 963 milhões. (Valor Econômico – 09.08.2021)

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7 Inmetro prevê economia de R$ 30 bi com nova etiquetagem de refrigeradores

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia publicou na última quarta-feira, 4 de agosto, a Portaria nº 332 que estabelece novas regras para o processo de atualização do Programa Brasileiro de Etiquetagem para refrigeradores comercializados no Brasil, estimando uma economia de R$ 32,25 bilhões na conta de luz dos brasileiros até 2035. As diretrizes preveem a adoção de subclasses para que o consumidor possa identificar as diferenças entre os novos níveis de eficiência energética, a partir dos produtos de topo, classificados como “A”. A partir de 1º de julho de 2022, as geladeiras mais eficientes serão etiquetadas em “A+++”, para eficiência de até 30% em relação ao atual “A”; “A++” indicará 20% a menos no consumo; e A+, com economia de 10%. Assim, ao optar por uma geladeira “A+++” de duas portas de degelo automático (frost-free) e volume ajustado de 500 litros (ou volume interno útil em torno de 350 litros), que corresponde a 80% do mercado nacional, o consumidor poderá economizar cerca de 13 kWh por mês, o que representa R$ 10,14 a menos considerando uma tarifa média, acrescida de impostos de R$ 0,78 por kWh. Já a segunda fase do aperfeiçoamento, que passa a vigorar em 31 de dezembro de 2025, elimina as subclasses e o novo “A” será ainda mais rigoroso, passando a ser definidos com base nas recomendações das Nações Unidas, expressas no Guia da U4E (United for Energy), com a aplicação de fatores de correção à realidade nacional. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Reino Unido: cada vez mais motoristas esperam que próximo carro seja elétrico

O número de motoristas que esperam que seu próximo carro seja elétrico aumentou quase um terço, de acordo com uma nova pesquisa publicada esta semana no Reino Unido. Um estudo com mais de 2.000 motoristas da rede de oficinas Kwik Fit revelou que 11% dos motoristas que planejam trocar de carro esperam que o substituto seja totalmente elétrico. A rede Kwik Fit fez uma pesquisa semelhante no ano passado, quando apenas 8% dos entrevistados disseram que migrariam para um veículo elétrico. Se você adicionar o número de pessoas que esperam que seu próximo carro seja um modelo híbrido, o número sobe para 37%. Como resultado, os carros híbridos e elétricos ultrapassaram os veículos movidos a combustão interna convencionais como a intenção de próximo carro da maioria dos motoristas. A Kwik Fit diz que a pesquisa mostra que encorajar os motoristas a migrar para veículos elétricos o mais rápido possível será "um desafio". Em todo o Reino Unido, a falta de pontos de carregamento é o maior impeditivo para os motoristas adotarem os VEs, com 38% dos que ainda não consideram esse tipo de carro citando isso como razão. "Esta pesquisa mostra que nos últimos doze meses os compradores de automóveis parecem ter ultrapassado um ponto crítico na mudança para os carros elétricos", disse Roger Griggs, diretor de comunicações da Kwik Fit. "No entanto, embora a consideração dos modelos de baixa emissão tenha superado a da gasolina e do diesel, ainda há muito a fazer para convencer alguns motoristas. Algumas barreiras a serem consideradas podem ser atribuídas a uma percepção equivocada ou à falta de conhecimento atualizado, e a indústria deve trabalhar em conjunto para lidar com essas áreas. Mas também é vital que haja um investimento visível feito na infraestrutura de carregamento para garantir que os motoristas tenham confiança para fazer a mudança”, concluiu. (Inside EVs – 07.08.2021)

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2 Volkswagen: "Precisamos mudar nossa abordagem na China"

A Volkswagen tem investido pesado para difundir a eletrificação na China. O CEO da marca alemã, Herbert Diess, disse, por meio do relatório de resultados financeiros do primeiro semestre de 2021, que a empresa deve mudar sua abordagem com relação às vendas de carros elétricos no maior mercado para veículos de energia limpa do mundo. O volume de 18.285 carros totalmente elétricos no primeiro semestre do ano ficou abaixo do esperado. As vendas de veículos elétricos mais baixas do que o previsto são importantes não apenas diretamente (receitas), mas também por causa das metas de emissões de CO2. O analista da indústria Matthias Schmidt observa que o Grupo Volkswagen provavelmente terá que comprar créditos para os mercados da China/EUA. A meta para 2021 é atingir a faixa de 80.000-100.000 carros elétricos da linha ID, o que significa que, no segundo semestre, a empresa teria de vender pelo menos três vezes mais veículos elétricos do que o resultado alcançado até agora. Herbert Diess explica ainda que os compradores de carros elétricos são muito mais jovens e diferentes de sua base de clientes existente na China, o que requer uma abordagem diferente: "As vendas estão aumentando, mas requer foco e abordagens diferentes, já que os clientes dos veículos elétricos são muito mais jovens e diferentes da nossa base de clientes que temos com as marcas mais tradicionais, como a Volkswagen na China." O fato é que a Volkswagen não vai ficar parada e deve se mexer rápido para não perder essa fatia de mercado crucial no maior mercado do mundo. (Inside EVs – 07.08.2021)

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3 Artigo de Mario Ruiz-Tagle: “Mobilidade elétrica veio para ficar”

Em artigo publicado no Broadcast Energia, Mario Ruiz-Tagle (CEO da Neoenergia) analisou as perspectivas para a expansão da mobilidade elétrica no contexto da transição energética no Brasil ressaltando a importância do setor elétrico nesse processo, com foco na atuação da Neoenergia, e a necessidade de um arcabouço regulatório devido. Segundo o executivo, “com a eletrificação do transporte, ou seja, a ampliação do uso de veículos abastecidos por eletricidade e não combustíveis fósseis tradicionais, como o diesel, gás natural e gasolina, o setor elétrico deverá assumir um papel fundamental na descarbonização da economia, estimulando a transição energética.” Desse modo, Mario Ruiz-Tagle ressalta o papel da Neoenergia: “a Neoenergia tem como foco promover a transformação energética e reconhece a mobilidade elétrica como um dos pilares para que isso aconteça. Estudamos formas de participar ativamente do mercado de recarga veicular, seguindo uma tendência global de ser uma plataforma de serviços e soluções integradas para os clientes. Embora possa parecer, esse não é um sonho distante. Exatamente como aconteceu com a energia eólica, que, há 20 anos, parecia uma ideia longínqua. Temos um volume de energia suficiente, em algumas épocas, para abastecer todo o Nordeste.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 09.08.2021)

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Inovação

1 Austrália: Projeto está concluindo fase de produção de H2V

O projeto Wertern Sydney Green Gas, está sendo desenvolvido pela Janema, localizado na Austrália, e tem como intuito principal produzir o hidrogênio por meio de energia eólica e solar. O eletrolisador que está sendo utilizado para produzir o hidrogênio verde (H2V) contém uma capacidade eletrolítica de 500 kW, e essa primeira fase de produção do projeto já está em processo de conclusão. As outras fases do projeto estão relacionadas ao uso final, e o mesmo já começou a ser desenvolvido. Em termos de usos finais, o hidrogênio produzido será utilizado no âmbito industrial, transporte e também em residências, para aquecimento. Em específico, tratando sobre o uso no transporte, Wertern Sydney Green Gas já assinou um MoU com a Coregas e Hyundai, para abastecer um posto de reabastecimento em New South Wales. (Janema – 09.08.2021)

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2 Relatório sobre o panorama do mercado de hidrogênio apresenta mais países com estratégias para o setor

No relatório Hydrogen Market Outlook 2021 da BloombergNEF foi apresentado um panorama do mercado de hidrogênio (H2). O relatório indicou que instalações de eletrolisadores e até o número de países criando estratégias de hidrogênio irá dobrar esse ano. O documento mostrou que mais de 40 países já publicaram uma estratégia para o hidrogênio ou estão desenvolvendo uma e mais de 90 projetos estão sendo planejados em todo o mundo visando o uso do hidrogênio na indústria. O crescimento do hidrogênio na China durante o primeiro semestre de 2021 pode levar o mercado de eletrolisadores a exceder 2 GW em 2022, o país atualmente domina o mercado devendo responder por 60 a 63% das instalações globais. As metas de emissões líquidas zero estão impulsionando a implantação do H2 tanto na Europa quanto na China. (World Energy – 08.08.2021)

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3 Empresas firmam parceria para acelerar comercialização de veículos a hidrogênio

A Loop Energy e a Técnicas Reunidas (TR) firmaram um acordo de desenvolvimento de um mercado conjunto que concentra-se no fornecimento de soluções baseadas em hidrogênio para mercados verticais importantes: agências de transporte, frotas de serviço de caminhões, trânsito e ônibus rodoviários, manuseio de materiais. armazém e logística portuária, incluindo transporte; serviços de entrega urbana, e aplicações de energia estacionária. A parceria visa garantir oportunidades futuras que requerem o know-how das empresas em tecnologias de hidrogênio, como: tecnologia de célula a combustível eFlow da Loop e a experiência em tecnologias de hidrogênio da TR. (Green Car Congress – 09.08.2021)

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4 Ingeteam prevê o comportamento de parques eólicos offshore com a ferramenta Ingeocean

Com o objetivo de melhorar a tomada de decisões antes e durante a instalação e operação de plataformas eólicas offshore, a Ingeteam desenvolveu, em conjunto com o Instituto de Hidráulica Ambiental da Universidade de Cantábria (IHCantabria), Ingeocean, uma ferramenta de software avançada que integra bases de dados ambientais históricos, e permite a análise dos diferentes cenários de ação para facilitar a tomada de decisões durante a construção, operação e manutenção de parques eólicos offshore, reduzindo incertezas e custos operacionais. Esta ferramenta inovadora analisa, por um lado, as falhas comuns que ocorrem em turbinas eólicas durante o funcionamento e, por outro, uma série de fatores meteorológicos e ambientais, é possível também analisar estatisticamente diferentes alternativas técnicas de O&M face a uma grande variedade de cenários operacionais possíveis do Parque. O Ingeocean também reduz despesas de operação e manutenção, fornecendo informações precisas sobre os melhores horários para realizar essas tarefas. É uma ferramenta pioneira e inovadora, o que representa um importante avanço no setor. (Energías Renovables - 08.08.2021)

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Meio Ambiente

1 KPMG: Pesquisa mostra que mudanças climáticas geram riscos e impactam o setor de energia

Uma pesquisa realizada pela KPMG identificou que entre os 20 principais riscos provocados pelas mudanças climáticas no setor de energia, os destaques são os impactos adversos com imprevistos de fontes de energia de baixo teor de carbono, a mudança de comportamento do cliente, a acessibilidade econômica e o fornecimento de energia.De acordo com a iniciativa, as empresas estão enfrentando uma pressão crescente de uma série de interlocutores - incluindo investidores e consumidores -, com desafios para equilibrar estrategicamente o desempenho financeiro, operacional, de sustentabilidade e de reputação. Pelo levantamento, as corporações devem se concentrar na mitigação para reduzir ao máximo as exposições de todo o sistema na ausência de estratégia e regulamentação do governo no que tange aos riscos de viabilidade, esforços coletivos para armazenamento de energia e confiabilidade do sistema. A pesquisa identificou ainda diversas possibilidades de curto prazo, entre elas os riscos de mudanças climáticas que estão no nível de crise e os de transição que estão ampliados pela liderança limitada e fragmentada de órgãos reguladores que reduzem criticamente a abordagem estratégica em relação à transição energética. (Broadcast Energia – 06.08.2021)

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2 Novo relatório do IPCC deixa clara a necessidade urgente de fortalecer a ação climática

Esta é a primeira parte do Sexto Relatório de Avaliação do IPCC, elaborado por cientistas de todo o mundo, que resume os conhecimentos científicos mais recentes sobre o que está acontecendo no sistema climático e faz um claro alerta sobre para onde o planeta se encaminha se não forem tomadas medidas urgentes: as consequências serão devastadoras. O relatório, o maior e mais atualizado até agora sobre as causas e consequências das mudanças climáticas, confirma que a humanidade alterou irreversivelmente o planeta e bloqueou muitas mudanças. Ele reúne várias evidências que mostram que a oportunidade de limitar o aumento da temperatura global em 1,5 ° C acima dos níveis pré-industriais - a meta mais ambiciosa do Acordo de Paris - está se fechando rapidamente, enquanto sublinha que ainda é cientificamente possível, se urgente e decisivo medidas são tomadas para reduzir as emissões de dióxido de carbono e a natureza é protegida e restaurada imediatamente. Greenpeace, Ecologistas em Ação e WWF concordam que o consenso científico apresentado no relatório suscita discussões sobre como acelerar a ação dos países de acordo com o limite de aquecimento de 1,5 ° C do Acordo de Paris, com novos compromissos e metas ambiciosas para 2030 na ONU conferência do clima a ser realizada em Glasgow em novembro, COP26. (Energías Renovables - 09.08.2021)

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3 Crise do clima cobra ‘fatura’ do mundo

Uma das piores secas já registradas no País e duas semanas consecutivas com geadas devastadoras. Enchentes que mataram mais de 200 pessoas na Alemanha e na Bélgica. Queimadas nos Estados Unidos e no Canadá. Seca também em Taiwan e chuvas na China. São vários os desastres climáticos ocorrendo simultaneamente em diferentes partes do mundo. Além das perdas humanas, eles têm causado prejuízos econômicos e mostrado que a conta do aquecimento global não para de subir. No Brasil, uma combinação de seca e geada reduziu as safras de milho, café e cana-de-açúcar, entre outras lavouras. Na avaliação do economista José Roberto Mendonça de Barros, sócio da consultoria MB Associados, a seca no Centro-Sul do País e seus impactos econômicos são o principal indicador da gravidade da situação. Ele destaca as perdas não só nas produções de milho e cana, mas também os impactos que a falta de água terá na economia. Nos EUA, o preço da madeira aumentou por causa das queimadas registradas na costa oeste. Na Alemanha, as indústrias química e siderúrgica tiveram prejuízos por não conseguirem escoar mercadorias pelo Rio Reno e, em Taiwan, a seca prejudicou a produção de semicondutores – cuja fabricação é intensiva em uso de água – e colaborou para que esses chips se tornasses escassos no mundo todo. (O Estado de São Paulo – 09.08.2021)

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Energias Renováveis

1 Brookfield compra distribuidora de sistemas de geração de energia solar

A Brookfield Business Partners, braço de “private equity” da gestora canadense, firmou um acordo para a compra de 100% das ações da Aldo Solar, líder nacional em distribuição de pequenos sistemas de geração de energia solar fotovoltaica. O fechamento da operação, que não teve seu valor revelado, está previsto para o fim de agosto. Segundo o anúncio, a operação com a Brookfield permitirá que a Aldo Solar aumente sua presença nacional, lance novos produtos e serviços, e continue apoiando o desenvolvimento do mercado de geração distribuída, “viabilizando retornos sólidos, consistentes e de longo prazo para a sociedade, parceiros comerciais, e usuários finais”. (Valor Econômico – 06.08.2021)

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2 Plataforma Allya oferece assinatura de energia solar

A Allya, plataforma de benefícios corporativos e bem-estar financeiro para colaboradores de empresas, firmou mais de 10 parcerias com companhias que atuam na geração distribuída, oferecendo planos de assinatura de energia e instalação de painéis solares. Entre as marcas associadas estão a Órigo, Eletris, Metha Energia, Mysol e Aldeia Solar. A remuneração da Allya vem das empresas que contratam a plataforma para oferecer benefícios corporativos aos seus funcionários. ”Portanto, não somos remunerados pela contratação dos planos de assinatura de energia ou outro serviço, e sim pela utilização da plataforma”, afirmou Antonelli. Ao todo, a marca tem uma rede de 30.000 parceiros e mais de 400 mil usuários no país, que apresentam uma economia salarial média de R$ 230,30. (Brasil Energia – 06.08.2021)

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3 Dependência da China pode ameaçar rentabilidade dos projetos solares da Engie

Os executivos da Engie disseram que se houver aumento exagerado dos painéis solares em função do poder de mercado da China, a energia solar vai se tornar menos atrativa e os agentes terão que rever suas estratégias. A geração solar é uma das estratégias de expansão da companhia, tanto que adquiriu parques recentemente, mas a Engie vem notando um aumento dos custos operacionais, que em parte aumentaram por conta dos custos de venda e instalação de painéis solares. “O mundo todo depende da China de alguma maneira como grande parque fabril mundial. Sim, Vamos nos adaptar a isso, se existir um poder de mercado muito grande da China em relação a esse tipo de material e que isso eleve um preço desse tipo de equipamento e tecnologia, tudo isso vai refletir na competitividade dessa fonte ante as outras”, disse o Eduardo Sattamini, CEO da Engie Brasil, que destacou ainda que a logística também impactou os custos dos equipamentos. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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4 Casa dos Ventos avança na venda de energia de Rio do Vento e terá parques híbridos

Após comercializar 730 megawatts (MW) médios dos complexos eólicos Rio dos Ventos e Babilônia em contratos de longo prazo, a Casa dos Ventos já trabalha para expandir em aproximadamente 400 MW os empreendimentos transformando-os em parques híbridos, com projetos de geração solar fotovoltaica que utilizarão áreas próximas aos aerogeradores e parte da estrutura de transmissão já construída no local. O investimento estimado na expansão é de R$ 1 bilhão. (Broadcast Energia – 06.08.2021)

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5 Eneva/Habibe: Projetos renováveis fazem parte da estratégia da empresa

A diversificação de portfólio com energia renovável faz parte da estratégia da Eneva, que busca ativos e aquisições neste sentido, afirmou o diretor Financeiro e de Relações com Investidores da companhia, Marcelo Habibe, durante teleconferência de resultados. “Sim, estamos avaliando projetos renováveis. No ano passado, a empresa deixou claro que renováveis fazem parte da estratégia. Estamos vendo oportunidades, mas nada que podemos abrir neste momento”, explicou o executivo. Em relação à possível aquisição de projetos da New Fortress, em Sergipe, adquiridos recentemente da Golar Power, a Eneva afirmou que não tem interesse. Os ativos são terminais de Gás Natural Liquefeito (GNL) no porto do Estado. “Não estamos vendo esse ativo e nem conversando com a New Forest”, diz Habibe. (Broadcast Energia – 06.08.2021)

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6 Mundo registra recorde de investimentos em renováveis no 1º semestre

Novos investimentos em projetos e empresas de energias renováveis totalizaram US$ 174 bilhões no mundo no primeiro semestre deste ano, apoiados por financiamento recorde do mercado público e níveis recorde de capital de risco e compromissos de capital privado, de acordo com a empresa de pesquisa BloombergNEF (BNEF). Trata-se do maior total já registrado no primeiro semestre de qualquer ano, e 1,8% a mais do que durante o mesmo período do ano anterior. Mas está 7% abaixo do registrado no segundo semestre de 2020. No caso de investimentos em projetos solares houve crescimento de 9% no primeiro semestre do ano, atingindo o recorde de US$ 78,9 bilhões. Já o investimento em projetos eólicos no primeiro semestre ultrapassou US$ 58 bilhões, igualando os níveis vistos em 2018 e 2019, uma redução notável em relação aos US$ 85 bilhões investidos no mesmo período do ano passado. (Brasil Energia – 06.08.2021)

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7 Energia eólica offshore espanhola atinge marco importante

A Espanha é um líder europeu em energia eólica, mas o país ainda não iniciou o desenvolvimento de energia eólica offshore comercial. No entanto, o governo espanhol encerrou agora a consulta para o primeiro Roteiro Eólico Offshore da Espanha, um marco importante no caminho para os primeiros parques eólicos offshore comerciais da Espanha. Com a consulta para seu Roteiro Eólico Offshore, o Ministério Espanhol para a Transição Ecológica e o Desafio Demográfico (MITECO) está dobrando suas ambições eólicas offshore. O projeto de Roadmap propõe uma meta de até 3 GW de energia eólica offshore na Espanha até 2030. Para tornar isso uma realidade, ele destina pelo menos € 200 milhões para pesquisa e desenvolvimento em tecnologias eólicas offshore. (REVE - 06.08.2021)

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8 GlobalData: capacidade de energia renovável da Turquia deve crescer

A capacidade de energia renovável 1 na Turquia deve aumentar de 19,07 GW em 2020 para 49,31 GW até 2030, crescendo a uma taxa de crescimento anual composta notável (CAGR) de 10%, de acordo com a GlobalData, uma empresa líder de dados e análise.Cerca de 25 projetos de energia eólica onshore estão em construção e outros 99 projetos estão em processo de obtenção de licenças governamentais, com a capacidade total respondendo coletivamente por cerca de 6,77 GW. O país já atingiu sua meta para 2023 de 5 GW de capacidade solar fotovoltaica (FV) em 2018 e o governo agora está planejando alcançar uma capacidade solar FV cumulativa de 15 GW até 2027. A Turquia deve cumprir essa meta confortavelmente até 2026. (Energy Global - 09.08.2021)

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9 Primeiro parque eólico da Arábia Saudita inicia produção de eletricidade

Dumat al-Jandal, o maior parque eólico da região, foi conectado à rede e começou a produzir eletricidade sem carbono. Dumat al-Jandal é o maior parque eólico da região e é composto por 99 turbinas eólicas, cada uma com capacidade para gerar eletricidade para até 70.000 casas no reino, informou a Al Arabiya, da Arábia Saudita. O projeto de energia eólica em escala de utilidade de 400 megawatts (MW) está sendo desenvolvido por um grupo liderado pela EDF Renewables e Masdar, duas das empresas líderes mundiais em energia renovável. O projeto gerou mais de 600 empregos apenas durante a fase de construção, segundo a Al Arabiya. (REVE - 08.08.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Eneva quer se estabelecer como comercializadora de gás, diz presidente

A Eneva quer se estabelecer como comercializadora de gás principalmente nas regiões Nordeste e Sudeste, disse o presidente do grupo, Pedro Zinner. Para ele, o anúncio feito pela Petrobras esta semana de que não vai renovar os contratos de suprimento de gás com as distribuidoras da região Nordeste a partir de 2022 deve ajudar a Eneva a se posicionar nesse mercado. “O anúncio da Petrobras acaba ajudando, de certa forma, acaba sendo mais um elemento na nossa estratégia de originar alternativas de fornecimento e prover soluções aos nossos clientes, entre eles, a indústria e a distribuidoras. Queremos nos posicionar como comercializador e provedor de soluções para esse mercado”, afirmou. A companhia abriu uma chamada pública para produtores de gás, com o objetivo de avaliar as condições do setor. De acordo com o diretor executivo de marketing, comercialização e novos negócios da companhia, Marcelo Cruz, a empresa estuda oferecer no leilão empreendimentos de geração termelétrica a partir do gás produzido por outras empresas e pela própria Eneva. (Valor Econômico – 06.08.2021)

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2 Lucro da Eneva cresce 38% com antecipação de despachos termelétricos

A Eneva viu seu lucro líquido aumentar em 38% no segundo trimestre, chegando a R$ 118 milhões com o impulso da antecipação dos despachos termelétricos que normalmente ocorriam em agosto, tendo a empresa colocado todas térmicas em operação no final de maio devido à crise hídrica que afeta a geração hidrelétrica no país. A companhia divulgou seus resultados financeiros na noite da última quinta-feira, 5 de agosto, reportando lucro semestral de R$ 321,3 milhões, acréscimo de 21% na comparação com o mesmo período de 2020. Já o ebitda ajustado cresceu 35% na comparação como segundo trimestre do ano passado, atingindo 377,5 milhões, enquanto a receita operacional líquida saltou 85,6% para R$ 962,5 milhões. Por sua vez os investimentos somaram R$ 453,2 milhões no período, diminuindo 36,2%. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 CCEE: Mercado livre cresce 19,7% em junho21 contra junho20; destaque é consumidor especial

O mercado livre de energia fechou o mês de junho com 9.350 consumidores, crescimento de 19,7% contra o com o fim do mesmo período em 2020, informou a CCEE, afirmando que o aumento mostra que o interesse na modalidade continua se expandindo. O maior crescimento foi registrado pelos consumidores especiais. O número de consumidores livres saltou de 978 para 1.099 neste ano até junho, alta de 12,3%. Já os consumidores especiais - com demanda entre 500 kW e 1,5 MW e direito à aquisição de energia gerada por Pequenas Centrais Hidrelétricas ou fontes incentivadas, como eólica, solar e biomassa - passaram de 6.834 para 8.251, avanço de 20,7%. Esses agentes representavam, em junho, 24.312 unidades consumidoras, 31,2% a mais do que no mesmo período do ano passado. Além dos consumidores, também são agentes da CCEE 1.745 geradores de energia, entre os autoprodutores, os independentes e aqueles a título de serviço público. Integram ainda a Câmara de Comercialização 50 distribuidoras e 428 comercializadores. Ao todo, segundo o dado mais recente, a organização somava 11.573 associados no final de junho. No mês, existiam 1.035 processos de adesão em andamento que devem ampliar esses números. (Broadcast Energia – 06.08.2021)

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2 Liquidação do MCP de junho totaliza R$ 4,3 bi

A liquidação financeira do Mercado de Curto Prazo relativa ao mês de junho fechou em R$ 4,3 bilhões, de um total de R$ 5,9 bilhões contabilizados pela CCEE. Com a decisão de geradores de anteciparem mais uma vez o pagamento de débitos parcelados no acordo do risco hidrológico o valor represado foi reduzido quase pela metade, passando de R$ 3,5 bilhões em maio para R$ 1,6 bilhão. O destaque foi o adiantamento de R$ 1,8 bilhão, feito pela Chesf. A contabilização do mês incluiu R$ 1,6 bilhão não repactuado por geradores, que mantém o pagamento suspenso liminares judiciais. Outros R$ 3,8 milhões referem-se à inadimplência e R$ 121 mil a parcelamentos. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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3 Argon entra com pedido de recuperação judicial

A Argon Comercializadora de Energias entrou com pedido de recuperação judicial na Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo na última quinta-feira, 5 de agosto. Os sócios da empresa solicitam o atendimento do pedido “como medida de urgência”, afirmando que somente assim a Argon “estará segura contra credores insatisfeitos e suas eventuais demandas judiciais”, e se compromete a apresentar o Plano de Recuperação no prazo previsto em lei. O valor da causa foi estipulado em R$ 125 milhões, sem detalhamentos. A comercializadora faz parte de uma lista de sete empresas do segmento que estariam com dificuldades no cumprimento de suas obrigações contratuais no mercado de curto prazo. Em ofício enviado no início desta semana à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica Efrain Cruz pede informações sobre os contratos registrados por essas comercializadoras entre janeiro de 2020 e julho de 2021. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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4 Brasil Comercializadora ajuíza ação para não registrar contratos

A Brasil Comercializadora de Energia ajuizou um pedido de tutela de urgência em caráter antecedente contra a Boven Comercializadora. A empresa quer se eximir de registrar o contrato na CCEE. O argumento é de que terá prejuízo de R$ 18,4 milhões ao executar o acordo em função de alta volatilidade do PLD que está no teto regulatório ante o valor acordado em contrato assinado em 2020. A Brasil alega que a partir do mês de junho de 2021 foi surpreendida com alterações legislativas no setor elétrico que acabaram por causar um aumento imprevisível e extraordinário no valor do PLD. E que pede para não registrar os volumes a partir de agosto, referente à liquidação financeira do mercado de curto prazo referente às operações de julho. O valor de venda vigente no acordo é de R$ 171,02/MWh e que o montante contratado foi de 87.600.000 MWh de energia elétrica. Com isso, a Brasil receberia R$ 1.272.388,80, quando o seu preço de aquisição seria de R$ 4.344.067,20. Esse pedido veio à tona no mesmo dia em que outra comercializadora, a Argon, apresentou pedido de recuperação judicial. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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5 Brasil Comercializadora tem liminar contra Boven negada pela Justiça

A Brasil Comercializadora de Energia teve o pedido de tutela de urgência em caráter antecedente negado na ação que moveu contra a Boven Comercializadora. Na decisão da juíza de direito Leila Hassem da Ponte, da 25a vara cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, é indicado que não estão presentes os requisitos que autorizam a medida solicitada. Dos pontos que o pedido baseava-se, a imprevisibilidade e onerosidade excessiva, a juíza apontou que no primeiro, trata-se de matéria de mérito que não pode ser aferida em sede de cognição sumária. E ainda não se caracterizou a segunda. Entre os argumentos está o fato de que a própria autora da ação reconhece se tratar de decorrência direta de alterações legislativas e não de alteração unilateral da Boven Comercializadora. E ainda afirma que não há documento algum que demonstre que a autora enfrenta crise financeira grave e que o pagamento se tornou excessivamente oneroso.E destaca que a análise da existência do direito da autora passa necessariamente pela análise do mérito da demanda. E que é “imprescindível a instauração do contraditório, para a colheita das razões da ré, quando então estará triangularizada a relação processual, com melhor esclarecimento da controvérsia”. (CanalEnergia – 06.08.2021)

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Economia Brasileira

1 Focus: Mercado vê inflação em alta e taxa Selic a 7,25% no fim de 2021

A mediana das projeções dos economistas do mercado para o IPCA em 2021 subiu pela 18ª semana seguida, agora de 6,79% para 6,88%, segundo o Relatório Focus, do BC, divulgado nesta segunda-feira (09) com estimativas coletadas até o fim da semana passada. Para 2022, também subiu, de 3,81% para 3,84%. No caso do desempenho da economia brasileira em 2021, a mediana das projeções do mercado interrompeu a sequência de 15 semanas seguidas de alta e permaneceu em 5,30% de crescimento. Para 2022, o ponto-médio das expectativas para a expansão do PIB saiu de 2,10% para 2,05%. A economia brasileira cresceu 1,2% no primeiro trimestre de 2021, informou o IBGE no começo de junho. Para a Selic, o ponto-médio das expectativas subiu de 7% para 7,25% tanto no fim de 2021 quanto no encerramento de 2022. A meta de inflação a ser perseguida pelo BC é de 3,75% em 2021 e 3,50% em 2022, sempre com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. (Valor Econômico – 09.08.2021)

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2 FGV: baixa qualificação deve dominar emprego pós-covid

Apesar da visão de que a pandemia deve acelerar a adoção de tecnologia nas empresas, incluindo o trabalho remoto, características do Brasil como o peso da informalidade ainda devem fazer com que o país retorne à tendência pré-covid de crescimento de ocupações de baixa qualificação e produtividade. Além disso, mesmo que o Brasil siga, em menor escala, tendências globais de automatização e geração de empregos em atenção pessoal, o cenário é desafiador, porque pode acentuar desigualdades e vai exigir grandes esforços de requalificação profissional. A avaliação é de pesquisadores do Instituto Brasileiro de Economia da FGV. Em apresentação, eles explicam que a tendência para o mercado de trabalho global é a polarização entre ocupações em setores da tecnologia e aquelas ligadas a cuidados pessoais. Os economistas citam estudo da consultoria McKinsey sobre o emprego pós-covid, segundo o qual mais de 100 milhões de trabalhadores poderão mudar de ocupação até 2030, um aumento de 12% em relação a projeções anteriores. (Valor Econômico – 09.08.2021)

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3 FGV: crescimento será insuficiente para baixar desemprego pós-pandemia

Normalizadas as condições sanitárias no país, em 2022, o número de brasileiros com algum tipo de ocupação remunerada deve se aproximar dos níveis pré-pandêmicos, assim como a taxa de desemprego, que girava em torno de 12% em 2019. Não significa dizer, contudo, que o mercado de trabalho, que já vinha com problemas antes da crise provocada pelo coronavírus, passará a ver números muito melhores nos próximos anos, ainda que a atividade volte a crescer perto do potencial, ao redor dos 2%, segundo economistas. No curto prazo, a taxa de desemprego deve continuar muito alta mesmo com a recuperação da economia, porque a força de trabalho, que diminuiu muito na pandemia, deve se recuperar. No trimestre encerrado em maio, a força de trabalho, que reúne pessoas empregadas e aquelas à procura de ocupação, ainda era 4,43 milhões menor que no mesmo período em 2019. “Só consigo imaginar uma taxa de desemprego de 12% em 2022”, afirma Silvia Matos, economista da FGV Ibre. (Valor Econômico – 09.08.2021)

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4 FGV: IGP-DI sobe 1,45% em julho e aumenta mais de 33% em 12 meses

O IGP-DI registrou inflação de 1,14% em julho, percentual superior ao apurado no mês anterior, quando aumentou 0,11%, informou a FGV. Com este resultado, o índice acumula elevação de 15,91% no ano e de 33,35% em 12 meses. Em julho de 2020, o índice havia subido 2,34% e acumulava elevação de 10,37% em 12 meses. “Os preços de commodities, cujas safras foram afetadas por geadas e seca, estão entre as maiores influências do índice ao produtor. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,65% em julho, após queda de 0,26% em junho. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou alta de 0,92% em julho, contra 0,64% em junho. Ainda em julho, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve elevação de 0,85%, ante 2,16% um mês antes. (Valor Econômico – 09.08.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 06 sendo negociado a R$5,2355 com variação de -0,19% em relação ao início do dia. Hoje (09) começou sendo negociado a R$5,2299 com variação de -0,11% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 09h56 o valor de R$5,2775 variando +0,91% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 06.08.2021 e 09.08.2021)

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Biblioteca Virtual

1 CASTRO, Nivalde de; MOSZKOWICZ, Mauricio; MONTEATH, Lillian. “Inovações regulatórias para difusão dos veículos elétricos no Brasil”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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2 CARDOSO JR, Ricardo; HOFFMANN, Alessandra; MONTEATH, Lillian; SALCEDO, Carolina; LAGORE, Benoit; ROCHA, Bruno. “A contribuição dos órgãos licenciadores na construção do portal de referência para licenciamento ambiental de sistemas de transmissão de energia”.

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3 RUIZ-TAGLE, Mario. “Mobilidade elétrica veio para ficar”.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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