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IFE: nº 5.302 - 23 de julho de 2021
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gesel@gesel.ie.ufrj.br
lEditor: Prof. Nivalde J. de Castro

Índice

Regulação e Reestruturação do Setor
1
Artigo GESEL sobre as causas da crise hídrica nacional
2 GESEL no LivresCast
3 Aneel autoriza 237,4 MW a operar no regime de produção independente de energia
4 TCU acompanha criação de Comissão Binacional de Contas de Itaipu

Empresas
1 Furnas reforça transmissão de Itaipu com 10 meses de antecipação
2 Para Moody’s, compra da CEEE-T pela CPFL é positiva
3 Privatização da Emae trava na Justiça e pode acontecer apenas em 2022
4 Oferta do Mubadala pela Brasil PCH destrava recuperação judicial da Renova Energia
5 Equatorial: alta venda de energia registra 10,7% no 2° trimestre de 2021
6 Raízen atrai fundo de transição energética em IPO com pegada sustentável
7 Sustentabilidade estratégica para empresas de geração de energia de todos os portes
8 Neoenergia Distribuição Brasília inicia obras para regularização de energia

9 Cemig promove projeto de P&D para auxiliar no restabelecimento da rede de distribuição

10 Isa Cteep conclui integração da PBTE e passa a operar a linha de transmissão remotamente

Oferta e Demanda de Energia Elétrica
1 CCEE: liquidações financeiras de energia nuclear e cotas movimentam R$ 1,1 bi em junho
2 ONS: possível melhora da economia agrava situação de reservatórios na seca
3 ONS vê piora no cenário hídrico e esgotamento em novembro

4 Consumo aumenta e pressiona geração

5 Reservatórios do Nordeste operam com 56,2% de sua capacidade

6 Associações aguardam posição do governo sobre programa Resposta da Demanda

Mobilidade Elétrica
1 Volkswagen quase triplica vendas de carros elétricos em 2021
2 Pão de Açúcar anuncia entregas elétricas
3 Veículo elétrico solar Lightyear One iniciará produção na Finlândia em 2022
4 Mercedes-Benz acelera planos e vai desenvolver apenas carros elétricos a partir de 2025

5 Fundador da WebMotors mira carros elétricos

Inovação
1 Estados Unidos: empresas anunciam planos para produção de H2V de forma eficiente
2 GreenStat para expandir o alcance do hidrogênio nos mercados dos Estados Unidos e globais com novos investimentos
3 Advent Technologies selecionada para UE IPCEI em hidrogênio
4 Austrália-Japão: transporte de hidrogênio líquido para o Japão ocorrerá entre outubro-março

5 Wärtsilä fornece motores funcionando com misturas de hidrogênio
6 Rolls-Royce desenvolve novas tecnologias para hidrogênio
7 BeePlanet entrega solução chave na mão para armazenamento de energia solar em baterias usadas à Mercedes Benz Vitória

Energias Renováveis
1 Geração solar tem financiamento inovador
2 BofA vê Weg bem posicionada para se manter líder na indústria solar
3 Eólicas batem terceiro recorde de geração média no NE no mês
4 Eólicas são liberadas para operação em teste

5 EUA: EDP Renováveis inicia operação comercial do parque eólico Headwaters II
6 Japão: JFE vai promover US $ 363 mi em usina de fundações eólicas offshore
7 Áustria pretende ter 100% de eletricidade renovável até 2030
8 Power Capital assume participação no portfólio de PV irlandês de 400 MW

9 39% da potência instalada em 2020 no mundo tem o Sol como protagonista

Gás e Termelétricas
1 Acionamento de térmicas fez venda de óleo combustível da Petrobras crescer 51,7% no trimestre

Mercado Livre de Energia Elétrica
1 KPMG: gestão de riscos financeiros na comercialização ganham relevância no ACL
2 Comercializadoras de energia sinalizam calote, com potencial prejuízo de R$ 600 mi

Economia Brasileira
1 Guedes afirma que faixa de isenção de dividendos pode ficar acima de R$ 20 mil
2 SPE diz ter economizado R$ 20 bi em cinco anos com enxugamento do quadro de servidores

3 Economista defende redução de reservas para ajustar dívida
4 FGV: venda on-line dobra e já detém 21% do varejo
5 Dólar ontem e hoje

Biblioteca Virtual
1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto. “Causas da crise hídrica no Brasil”.


 

 

 

Regulação e Reestruturação do Setor

1 Artigo GESEL sobre as causas da crise hídrica nacional

Em artigo publicado na Agência Broadcast Energia, Nivalde Castro, coordenador do GESEL, e Roberto Brandão, pesquisador sênior do GESEL, tratam das origens das crises hídricas sequenciais. Segundo os autores, “o Brasil enfrenta um novo período de escassez hídrica (...). Nota-se que este problema tem se repetido nos últimos anos, porém não com o grau de intensidade verificado hoje. Como resultado, o volume da água armazenada nos reservatórios das usinas hidrelétricas entra no período seco de 2021, que se estende até novembro, com níveis preocupantes”. Eles concluem que “finalmente, uma vez que os mesmos modelos, com os problemas acima resumidos, são utilizados, também, para o planejamento da expansão, não há como garantir que os investimentos em geração, que o SEB é capaz de realizar pela atratividade e baixo risco regulatório, resultem em um abastecimento seguro e a custos módicos para a sociedade. Os problemas apontados aqui estavam presentes à época do racionamento de 2001, portanto já passa da hora de serem enfrentados e superados, tendo em vista que as crises hídricas refletem questões mutações ambientais estruturais”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 23.07.2021)

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2 GESEL no LivresCast

Roberto Brandão, pesquisador Sênior do GESEL, participou do Podcast, LivresCast Infra, uma iniciativa da setorial de Infraestrutura do Livres. Brandão, em conversa conduzida pelo economista Victor Gomes, falou sobre as Usinas Hidrelétricas Reversíveis (UHRs) no Brasil. Ouça aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 23.07.2021)

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3 Aneel autoriza 237,4 MW a operar no regime de produção independente de energia

A Aneel aprovou o montante de 237,496 MW de geração solar fotovoltaica a operar no regime de produção independente de energia elétrica, pelo período de 35 anos, de acordo com despacho publicado no DOU. A autorização da Aneel contempla a central geradora fotovoltaica Maravilhas I, totalizando 27,496 MW, de propriedade da Atiaia Energia, localizada no município de Goiana, em Pernambuco. A Sistemas de Energia Renovável, por sua vez, recebeu autorização para a central fotovoltaica Vereda 1 e 9, localizada em Várzea da Palma, em Minas Gerais, com capacidade total de 210 MW. (Broadcast Energia - 22.07.2021)

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4 TCU acompanha criação de Comissão Binacional de Contas de Itaipu

O TCU acompanhou a criação da Comissão Binacional de Contas, que viabilizará a fiscalização da empresa Itaipu Binacional pelos órgãos de controle externo do Brasil e do Paraguai. A criação ocorrerá nos termos do Tratado de Itaipu, a partir de gestões do Ministério das Relações Exteriores e demais órgãos envolvidos nas tratativas com o Governo Paraguaio. O Tratado de Itaipu, firmado em 1973, não permite uma atuação direta e unilateral do TCU sobre a Itaipu Binacional sem que antes sejam realizados os devidos arranjos diplomáticos entre os dois países para viabilizar o controle externo. Nesse sentido, o Governo Brasileiro elaborou e apresentou minuta de Acordo por Troca de Notas ao Governo Paraguaio para a constituição da “Comissão Binacional de Contas de Itaipu”. Após a análise, o TCU encaminhou ao MRE parecer jurídico e instrução técnica para subsidiar, sob critério de conveniência e oportunidade daquele ministério, a redação final do Acordo por Troca de Notas e as tratativas com o governo paraguaio para a criação da comissão. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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Empresas

1 Furnas reforça transmissão de Itaipu com 10 meses de antecipação

Com uma antecipação de 10 meses em relação ao prazo acordado com a Aneel, Furnas colocou em operação na última sexta-feira, 16 de julho, um novo Transformador Trifásico Reserva de 345/20kV e 350 MVA na subestação de Ibiúna (SP), numa obra orçada em R$ 18 milhões e que integra o sistema de transmissão em corrente contínua de Itaipu. Também foi construída uma via de transferência para agilizar as manobras de substituição de equipamentos que podem chegar a 300 toneladas. O reforço visa aumentar a confiabilidade das instalações existentes, permitindo a continuidade do funcionamento de todos os Compensadores Síncronos, com a disponibilização de uma unidade reserva aos transformadores que alimentam as máquinas. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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2 Para Moody’s, compra da CEEE-T pela CPFL é positiva

De acordo com a agência de classificação de risco Moody’s, a compra dos ativos de transmissão da gaúcha CEEE pela CPFL, em leilão realizado na última semana, é positiva para o perfil de crédito da compradora. A aquisição aumenta a diversificação dos negócios da empresa, além de apresentar ganhos de sinergia junto às distribuidoras do Grupo CPFL no estado, RGE e RGE Sul. Os ativos comprados pela CPFL apresentam modelo de negócios estável e elevada previsibilidade de fluxo de caixa, além de potencial para melhorias em Ebitda. Ainda de acordo com a Moody’s, a Eletrobras, acionista minoritária da CEEE-T, poderá exercer seu direito de tag-along, para vender sua participação na companhia sob as mesmas condições. Parte da aquisição da CEEE-T deverá ser paga através de caixa próprio da CPFL. A expectativa da Moody’s é que haja uma captação equivalente a 50 a 70% do valor da transação para financiar a compra. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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3 Privatização da Emae trava na Justiça e pode acontecer apenas em 2022

A privatização da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), única estatal paulista do segmento, deve acontecer apenas em 2022, após o consórcio Nova Emae entrar com uma ação na Justiça para impedir a homologação do pregão realizado no início do ano para contratar a assessoria técnica que faria a modelagem da operação. Segundos dados compilados no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) e no Diário Oficial do Estado (DOE), o consórcio é composto pelo Banco Genial, BDO RCS Auditores Independentes e pela GO Associados Consultoria. No processo, a queixa é que o consórcio teria sido desclassificado do certame por "não ter apresentado atestados de capacidade técnica que atendessem aos critérios do edital", apesar de ter feito uma proposta significativamente menor do que a do Banco Fator. Os valores não foram revelados. A questão tem sido acompanhada pelo TCE-SP, que tem o conselheiro Roque Citadini como relator. (Broadcast Energia - 22.07.2021)

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4 Oferta do Mubadala pela Brasil PCH destrava recuperação judicial da Renova Energia

A oferta de R$ 1,1 bilhão do fundo Mubadala para comprar a participação indireta de 51% que a Renova Energia tem na Brasil PCH, praticamente destrava o processo de recuperação judicial da geradora. Aprovado em dezembro, o plano previa a venda de R$ 1,7 bilhão em ativos – e a participação na Brasil PCH era o principal deles. Do valor arrecadado, aproximadamente R$ 420 milhões irão para quitar o empréstimo ponte de R$ 362,5 milhões obtidos junto à Quadra Gestão de Recursos para retomar as obras do Complexo Eólico Alto Sertão III, que estava parada havia anos, e que deve ser concluído até janeiro. Outros R$ 225 milhões, aproximadamente, vão pagar dívidas da Renova com os bancos. Entre as principais credoras da geradora estão o Citibank e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Já o saldo restante, após o pagamento de impostos, vai reforçar o caixa da companhia. (O Estado de São Paulo – 22.07.2021)

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5 Equatorial: alta venda de energia registra 10,7% no 2° trimestre de 2021

A energia total distribuída pela Equatorial Energia no segundo trimestre do ano cresceu 10,7% na comparação anual, para 5.917 gigawatts-hora (GWh). Entre os consumidores cativos, foi registrada alta de 7,4% no comparativo entre os mesmos trimestres, total de 5.026 GWh. Entre os consumidores livres, houve avanço de 35,1% no período, de 851,605 GWh. No acumulado do primeiro semestre, a companhia somou 11.716 GWh de distribuição total, alta anual de 7,3%. Houve aumento de 10,5% na quantidade de energia injetada no sistema do Maranhão no segundo trimestre de 2021, em relação ao mesmo intervalo de 2020. No Pará, o indicador cresceu 9,1%. Nos dois Estados, as perdas totais cresceram: 24,7% no Maranhão e 0,4% no Pará. Em Alagoas, foi registrada alta de 3,6% na energia injetada, com recuo de 7,5% nas perdas totais. No Piauí, a energia injetada no sistema teve avanço de 10,4%, com queda de 4,1% nas perdas totais. (Broadcast Energia - 22.07.2021)

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6 Raízen atrai fundo de transição energética em IPO com pegada sustentável

A Raízen, sociedade entre Cosan e Shell, está conseguindo atrair a atenção de grandes fundos internacionais para sua abertura de capital (IPO, na sigla em inglês), por conta da pegada em energia limpa. Assim, além dos investidores globais dedicados a emergentes, também estão de olho na operação fundos estrangeiros especializados em energia e gestores com temáticas ainda mais específicas, voltados apenas à transição energética de matriz fóssil para renovável. Os ativos desses fundos de transição energética estão crescendo nos EUA e na Europa e já superam US$ 200 bilhões. Entre as gestoras mais ativas, estão Schroder, BNP Paribas, Invesco, Robeco, Storebrand e WHEB Asset Management. Uma dos mais conhecidos é a Generation Investment Management, que tem entre seus fundadores Al Gore, vice-presidente dos EUA na gestão Clinton. Mesmo sem a especialização vista lá fora, investidores locais também estão olhando de perto a operação, que já teria demanda mais que suficiente para fechar o livro de ofertas. (O Estado de São Paulo – 22.07.2021)

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7 Sustentabilidade estratégica para empresas de geração de energia de todos os portes

A Allonda está há 20 anos no mercado desenvolvendo soluções de engenharia que colocam a sustentabilidade como protagonista, de forma que essa busca pelo atendimento aos pilares sociais, ambientais e econômicos colocou a empresa entre as pioneiras no Brasil na emissão de sustainability-linked bonds (títulos relacionados a indicadores ESG) e como parceira estratégica de seus clientes no atendimento a metas relacionadas a esses critérios. O grupo atende players de diferentes portes, tendo em sua carteira de prospects e clientes Usinas Hidrelétricas (UHEs) e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Todos nossos projetos são customizados e possuem uma importante premissa: através do tripé da sustentabilidade (social, ambiental e econômico) solucionamos os problemas de engenharia dos clientes, gerando valor compartilhado aos diferentes stakeholders envolvidos nas operações. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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8 Neoenergia Distribuição Brasília inicia obras para regularização de energia

A Neoenergia Distribuição Brasília está promovendo uma ação que permitirá que mais de 20 mil famílias do Morro da Cruz, em São Sebastião, possam regularizar o fornecimento de energia, saindo definitivamente da clandestinidade. De acordo com a companhia, nesta primeira etapa será instalada a infraestrutura necessária para garantir a qualidade, confiabilidade e segurança na distribuição de energia. Os clientes regularizados podem se cadastrar na Tarifa Social de Energia Elétrica, que concede até 65% de desconto na conta de energia. Para ter direito ao benefício, os clientes precisam atender aos critérios estabelecidos pela Aneel. Após o processo de regularização, os clientes também serão beneficiados com ações do Programa de Eficiência Energética, regulado pela Aneel. Os moradores do Morro da Cruz serão contemplados com distribuição de lâmpadas LEDs e substituição de refrigeradores antigos por novos. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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9 Cemig promove projeto de P&D para auxiliar no restabelecimento da rede de distribuição

A Cemig vem percebendo o potencial ganho advindo da instalação de sensores de baixo custo, capazes de auxiliar na rápida localização de faltas e no reestabelecimento da rede de distribuição, bem como contribuir para a redução de perdas comerciais. Com isso, a empresa está desenvolvendo o projeto de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) “D0590 – Cabeças de Série do Sistema Inteligente de Sensoriamento e Controle Avançado da Infraestrutura Elétrica”. De acordo com a Cemig, trata-se de um projeto de cooperação, entre a companhia e com participação da Concert Technologies, dentro do Programa de P&D regulado pela Aneel. O escopo do projeto engloba o aperfeiçoamento de um sistema já desenvolvido anteriormente e o avanço na cadeia de inovação, atingindo a etapa de “Cabeças de Série” no caso dos sensores. O projeto aprofunda os estudos dos componentes eletrônicos dos sensores e dos ajustes dos algoritmos de localização de faltas, de forma a tornar o equipamento um produto técnica e economicamente adequado para a industrialização. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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10 Isa Cteep conclui integração da PBTE e passa a operar a linha de transmissão remotamente

A Isa Cteep concluiu a integração da Piratininga-Bandeirantes (PBTE), adquirida no final do ano passado por R$ 1,6 bilhão. Desde março, quando concluiu a aquisição, a empresa vinha reforçando a eficiência da operação por meio da compra de novos equipamentos e sistemas que possibilitam a integração e a transferência das atividades em total sinergia com os atuais ativos que o grupo possui. A PBTE, comprada do Wire Fundo de Investimento, possui uma linha subterrânea de 30 quilômetros na cidade de São Paulo, sendo em circuito duplo, que interliga as subestações Piratininga II, localizada nos bairros de Interlagos, Bandeirantes e Vila Olímpia, já pertencentes à ISA Cteep. A Receita Anual Permitida (RAP) para o ciclo 2020/2021 é de R$ 172 milhões, com reajuste anual pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). (Broadcast Energia - 22.07.2021)

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Oferta e Demanda de Energia Elétrica

1 CCEE: liquidações financeiras de energia nuclear e cotas movimentam R$ 1,1 bi em junho

As liquidações financeiras de energia nuclear e cotas movimentaram R$ 1,1 bilhão em junho, de acordo com a CCEE. No mês passado, a operação envolveu 48 distribuidoras, com adimplência de 100% nos dois casos. Deste total, R$ 855,5 milhões são referentes às operações de cotas, por meio da qual as distribuidoras de energia pagam uma receita de venda definida pelo governo para as geradoras envolvidas nesse regime - hidrelétricas cuja concessão foi renovada ou expirada e que são alcançadas pela Lei 12.783/2013. A liquidação de energia nuclear, por sua vez, movimentou R$ 263,115 milhões. Nela, as distribuidoras rateiam a produção das usinas de Angra I e II, pertencentes à Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras. (Broadcast Energia - 22.07.2021)

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2 ONS: possível melhora da economia agrava situação de reservatórios na seca

A perspectiva de aumento no consumo de energia nos próximos meses, puxado pelos setores do comércio e serviços, associada a uma perspectiva mais “realista” sobre a quantidade de usinas termelétricas efetivamente disponíveis para geração de energia, devem levar os reservatórios próximo ao limite em meados de novembro, quando termina o período seco no País. Segundo o ONS, o impacto maior seria nos subsistemas Sul e Nordeste. Além do crescimento da demanda pelos setores do comércio e serviços, a manutenção do ritmo elevado das indústrias, principalmente daquelas voltadas para a exportação, elevaram a perspectiva de demanda de energia para os próximos meses, diz a nota técnica emitida nesta quinta-feira, 22, pelo ONS. (O Estado de São Paulo – 22.07.2021)

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3 ONS vê piora no cenário hídrico e esgotamento em novembro

Uma nota técnica concluída ontem, 22 de julho, pelo ONS traça um cenário ainda mais desafiador para o fornecimento de energia no fim deste ano por conta da crise hídrica que atinge as hidrelétricas do país. O texto prevê “o esgotamento de praticamente todos os recursos no mês de novembro” para o SIN. O sistema opera com sobras de potência para garantir o fornecimento de energia elétrica. São essas sobras que serão consumidas até novembro. O penúltimo mês do ano marca o fim do período seco. Por isso, não há previsões a partir daí. O ONS já considera em sua avaliação medidas já adotadas e o aumento do PIB para 4,5% no ano, em vez dos 3% que até então era usado como parâmetro. O crescimento econômico é o principal parâmetro para a alta do consumo de energia, estimada em 7% este ano. O ONS traça dois cenários. Na primeira simulação, a previsão de acionamento do parque termelétrico é mais conservadora, não sendo consideradas no planejamento todas as unidades indisponíveis. Nesse caso, toda a segurança do sistema será consumida em novembro, sendo necessário importar energia para não ter apagão. A previsão é de importar 2.107 megawatts de energia, o equivalente a Angra 1 e 2 juntas. No segundo cenário, o ONS prevê uma maior participação das térmicas. Nesse cenário, o mais otimista, a sobra seria de apenas 144 MW. Para se ter uma ideia do tamanho do risco que essas sobras representam, normalmente o sistema opera com 14 mil a 15 mil MW de reserva. O ONS já pediu o adiamento das paradas de manutenção de todas as usinas do país. Também pediu para mudar a estratégia de geração das usinas do Rio São Francisco, com o objetivo de guardar mais água para o fim do ano. (Valor Econômico – 23.07.2021)

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4 Consumo aumenta e pressiona geração

O órgão federal não faz previsão de racionamento ou de apagão, mas os dados apresentados pelo ONS estão em linha com simulações feitas pela PSR, a principal consultoria do setor elétrico. As análises da PSR apontam um risco de racionamento de energia e de apagão (blackout) em 2021. O risco de racionamento de energia varia de 20% a 29% para crescimento da demanda anual de 6% a 9% em 2021 em relação a 2020. A PSR também fez as contas considerando as possíveis ações que o governo pode tomar. Diante das simulações feitas, se as ações do governo para mitigar a crise forem bem-sucedidas, os riscos caem bastante, para dentro dos níveis de planejamento, da ordem de 1% a 3%, o que garantiria o abastecimento. (O Globo – 22.07.2021)

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5 Reservatórios do Nordeste operam com 56,2% de sua capacidade

Operando com 56,2% de sua capacidade de armazenamento, os reservatórios do Nordeste tiveram a diminuição de 0,2 pontos percentuais na última quarta-feira, 22 de julho, se comparado ao dia anterior, segundo o boletim do ONS. A energia retida é de 29.015 MW mês e ENA de 1.570 MW med, valor que corresponde a 42% da MLT. A hidrelétrica de Sobradinho marca 54,34%. Na região Norte a redução també foi de 0,2 p.p e os reservatórios trabalham com 80,8% da capacidade. A energia armazenada marca 12.259 MW mês e ENA de 3.812 MW med, equivalente a 73% da MLT. A UHE Tucuruí segue com 97,33%. O submercado do Sudeste/Centro-Oeste teve recuo de 0,1 p.p, e a capacidade está em 27,2%. A energia armazenada mostra 55.355 MW mês e a ENA é de 14.060 MW med, valor que corresponde a 62% da MLT. Furnas admite 26,41% e a usina de Itumbiara marca 10,94%. Os reservatórios da Região Sul vêm mantendo a maior queda durante os últimos dias, com 0,9 p.p e operam com 56,1%. A energia armazenada é de 11.158 MW mês e a energia natural afluente marca 3.257 MW med, correspondendo a 47% da MLT. As UHEs G.B Munhoz e Passo Fundo funcionam com 57,16% e 60,21% respectivamente. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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6 Associações aguardam posição do governo sobre programa Resposta da Demanda

Após enviarem contribuições de aperfeiçoamento para o programa de Resposta da Demanda, que visa deslocar o consumo de energia para fora do horário de pico, as associações que representam a indústria e grandes consumidores de energia agora aguardam parecer do governo para dar encaminhamento ao projeto. No início de junho, o governo se reuniu com a Abdib, a Abiape e a Abrace para tentar formatar o programa com foco na crise hídrica, mas até o momento não houve entendimento nem resposta do MME sobre as sugestões dadas pelas entidades. Para o presidente da Abiape, Mário Menel, é preciso haver um posicionamento mais claro sobre a premiação que os consumidores eletrointensivos terão ao deslocar o consumo para fora dos momentos críticos de abastecimento. A Abrace já faz uma militância há tempos em favor do programa e há mais de seis meses vem trabalhando com sua base de associados formas de adesão ao programa. O diretor técnico da entidade, Filipe Soares, conta que a Abrace apresentou princípios e melhorias ao projeto a fim de fazer frente à crise conjuntural do Brasil. O presidente-executivo da Abdib, Venilton Tadini, concorda no ponto de que o programa deve ser simples e objetivo para não gerar dúvidas na implementação. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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Mobilidade Elétrica

1 Volkswagen quase triplica vendas de carros elétricos em 2021

Os esforços da Volkswagen para impulsionar os carros elétricos começam a dar resultados. De acordo com o relatório divulgado pelo Grupo VW na quarta-feira (21), as vendas globais de veículos elétricos no primeiro semestre de 2021 cresceram 165% na comparação com o semestre anterior. Ao todo, foram emplacados 170.939 veículos elétricos a bateria em todo o mundo de janeiro até o final de junho, mais do que o dobro do mesmo período do ano anterior, um crescimento de 165,2%. Após 59.948 veículos elétricos zero emissões entregues aos clientes no primeiro trimestre (+78,4% na comparação ano a ano), no segundo trimestre de 2021 esse número subiu para 110.991 unidades (+259,7 na comparação ano a ano). Considerando as vendas por região, a Europa foi a campeã, com 128.078 emplacamentos de veículos elétricos do grupo no primeiro semestre (74,9% de participação global). Os Estados Unidos vem em seguida com 18.514 unidades (10,8%), seguido pela China com 18.285 registros (10,7%). Além do crescimento nas vendas de carros elétricos, que devem continuar se expandindo nos meses seguintes, a Volkswagen também comemora um novo recorde nos registros de carros híbridos plug-in. Com forte aumento de demanda, os modelos PHEV foram responsáveis pelo emplacamento de 171.300 unidades no primeiro semestre de 2021, o triplo do mesmo período no ano passado (+204,2%). Entre as marcas do grupo, a Volkswagen lidera com 54,3% de participação nas vendas de elétricos, seguida pela Audi e Porsche, com 19,2 e 11,6%, respectivamente. Na sequência, aparece a Skoda (10,4%) e por fim a SEAT (3,6%). (Inside EVs - 22.07.2021)

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2 Pão de Açúcar anuncia entregas elétricas

Nesta semana, o Pão de Açúcar passará a fazer entregas por veículos elétricos para as compras feitas pelo e-commerce do grupo, seja no site ou no aplicativo, a partir deste mês. Em um primeiro momento, apenas as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro vão contar com a circulação das vans e triciclos elétricos da empresa, que têm baterias com autonomia média de 300 km e que devem fazer de 15 a 30 entregas por dia. Os bairros escolhidos para a inauguração dos modais limpos foram Jardins, em São Paulo, e Leblon, no Rio. Até o final do ano, a empresa espera ter 10 veículos elétricos em circulação, que juntos vão realizar cerca de 5% das entregas do e-commerce. Para o próximo ano, a intenção é expandir o serviço para outras regiões, segundo a empresa. A iniciativa faz parte de uma estratégia ESG um pouco mais ampla, e tem como objetivo contribuir com a redução de emissões de gás carbônico e no combate às mudanças climáticas, esforços que agora fazem parte da agenda do GPA. Além dos veículos elétricos, a operação do e-commerce também inclui 80 caminhões com sistema de refrigeração 100% elétricos que circulam na cidade de São Paulo. (EXAME - 22.07.2021)

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3 Veículo elétrico solar Lightyear One iniciará produção na Finlândia em 2022

A startup holandesa Lightyear lançará seu primeiro carro movido a energia solar na Finlândia. Para esse fim, a empresa se fundiu com a Valmet Automotive. Em janeiro de 2022, o primeiro veículo elétrico Lightyear One deve sair da linha de produção na Finlândia. No verão do próximo ano, a Lightyear planeja produzir cerca de mil carros para os consumidores. O custo de um será de cerca de US $ 165 mil. A Valmet Automotive tem a experiência necessária para produzir veículos elétricos desta classe, disse Lightyear. Além disso, o fabricante possui sua própria linha de produção de baterias. A Lightyear está atualmente conduzindo os testes finais do One. Em testes práticos recentes, o carro percorreu uma distância de 710 km com uma única carga de uma bateria de 60 kWh. Durante o teste em um ciclo de direção completo, o protótipo se moveu a uma velocidade de 85 km/h. De acordo com Lightyear, o One será muito eficiente em termos de energia e será capaz de gerar cerca de 12 km por hora com seus painéis solares no telhado. Até o momento, a Lightyear levantou mais de US $ 100 milhões em investimentos. Ao mesmo tempo, três quartos desse financiamento caíram no primeiro semestre de 2021. Em abril, a empresa assinou um acordo com a fabricante japonesa de pneus Bridgestone e, no início de julho, publicou testes mostrando que a Lightyear está de fato estabelecendo metas ambiciosas para veículos movidos a energia solar. (Avalanche Notícias - 20.07.2021)

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4 Mercedes-Benz acelera planos e vai desenvolver apenas carros elétricos a partir de 2025

A Mercedes-Benz anunciou nesta quinta-feira que vai acelerar seu plano de transição para carros elétricos. A montadora alemã anunciou investimentos de pelo menos 40 bilhões de euros entre 2022 e 2030 no segmento e que todos os veículos desenvolvidos a partir de 2025 serão elétricos. “A mudança para veículos elétricos está aumentando, especialmente no segmento de luxo, onde a Mercedes-Benz atua. O ponto de inflexão está chegando e vamos estar preparados para ser uma companhia somente elétrica ao fim desta década”, disse Ola Källenius, diretor-presidente da Daimler e da Mercedes, em nota. Para alcançar o feito, a montadora estima que vai precisar de 200 GWh em baterias e planeja construir oito fábricas para a produção de células de energia ao redor do mundo. A Mercedes agora estima que 50% dos carros produzidos pela companhia serão elétricos em 2025, ante projeção anterior de 25%. A alocação de recursos para carros movidos a combustíveis fósseis também deve cair 80% entre 2019 e 2026, diz a montadora, com a mudança de estratégia. (Valor Econômico – 22.07.2021)

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5 Fundador da WebMotors mira carros elétricos

O fundador da WebMotors, Sylvio de Barros, volta seus esforços para a disseminação de carros elétricos no Brasil. O executivo está por trás do lançamento da ZMatch, que vai oferecer serviços de compartilhamento e conversão de veículos elétricos, tendo em vista a demanda, por consumidores, de soluções menos poluentes de locomoção. O investimento estimado é de R$ 550 milhões, dos quais R$ 500 milhões virão da ZFlow, startup com projetos de energia solar, e os outros R$ 50 milhões, de investidores-anjo. O projeto vai funcionar por meio de parcerias. Os primeiros carros elétricos disponíveis para compartilhamento virão de uma colaboração com a Movida, que vai disponibilizar 130 veículos para o projeto. A plataforma digital usada será a da startup Ucorp Mobilidade, que foi comprada pela ZFlow. Os usuários dos veículos poderão recarregá-los em estacionamentos do grupo GarageIn. “O cliente pode deixar o carro a combustão em casa e usar um carro elétrico, que é compartilhado com outras pessoas, o ar da cidade agradece. O compartilhamento de carros vai permitir com que os poucos veículos elétricos disponíveis no Brasil andem mais”, conta Barros, que será co-presidente da ZMatch. Em paralelo, o grupo também pretende apostar na conversão de carros a combustão antigos em carros elétricos. A ideia é fazer uma ponte entre clientes interessados na solução e os conversores, oferecendo também opções de financiamento para a conversão. “Queremos antecipar esse movimento no Brasil”, acrescenta Barros. Segundo o executivo, a expectativa é de um faturamento de R$ 50 milhões nos primeiros 12 meses de operação da ZMatch. A plataforma está disponível aos 200 sócios investidores desde o início do mês de julho e, segundo Barros, será aberta ao público “em breve”. (Valor Econômico – 23.07.2021)

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Inovação

1 Estados Unidos: empresas anunciam planos para produção de H2V de forma eficiente

Tendo a noção que o hidrogênio verde (H2V) é elemento que descarbonizará o sistema energético, a Heliogen, uma empresa de tecnologia de energia renovável, e a Bloom Energy, uma empresa pública de células a combustível de óxido sólido, anunciaram planos para o desenvolvimento de uma planta de H2V na Califórnia, EUA. A planta contará com o eletrolisador de óxido sólido que entrará em operação a partir da utilização do vapor produzido por energia solar, sendo então em torno de 30% mais eficiente que eletrolisadores de baixa temperatura. No mais, em termos de destinação, o hidrogênio será aplicado em segmentos comerciais e industriais. Por fim, as empresas esperam impulsionar a economia e a infraestrutura do hidrogênio verde no país, uma vez que este projeto demonstrará uma forma de produção eficiente. (Heliogen – 22.07.2021)

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2 GreenStat para expandir o alcance do hidrogênio nos mercados dos Estados Unidos e globais com novos investimentos

A GreenStat revelou hoje (23 de julho) que recebeu investimento do AVG Group para apoiar o alcance do hidrogênio da empresa nos Estados Unidos e nos mercados globais. A empresa, sediada na Noruega, pretende fazer parte de uma ampla transição da indústria de petróleo e gás na Noruega para um centro de energia renovável. O grupo agora tem como objetivo se estabelecer como líder em energia renovável no mercado norueguês e além. A maior parte do foco da GreenStat tem sido principalmente em investimentos em infraestrutura de hidrogênio e tecnologia de hidrogênio para apoiar o objetivo coletivo norueguês. Karl Andersen, CEO da AVG, disse que a empresa tem o prazer de fazer parte da família GreenStat, a fim de expandir a mais recente tecnologia de hidrogênio para os mercados dos EUA e da Ásia. (H2 View – 23.07.2021)

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3 Advent Technologies selecionada para UE IPCEI em hidrogênio

A Advent Technologies revelou que foi indicada pelo Ministério grego de Desenvolvimento e Investimento para fazer parte da primeira onda de Projetos Importantes de Interesse Comum Europeu (IPCEI) sobre hidrogênio. Além disso, o grupo também foi selecionado pelo Ministério para ser o Coordenador do Campo de Tecnologia Dois dedicado a células de combustível e tecnologias associadas. Além de coordenar o Campo de Tecnologia Dois, as novas responsabilidades da Advent incluem a preparação de um documento conjunto delineando os requisitos e objetivos das células de combustível em mercados de mobilidade e estacionários para atingir metas de custo para um ecossistema de hidrogênio viável. A empresa também liderará o projeto Green HiPo como parte do projeto conjunto White Dragon. A iniciativa irá desenvolver, projetar e fabricar células a combustível de membrana de eletrólito de polímero de alta temperatura (HT-PEM) totalmente escalonáveis e altamente eficientes para a produção de energia e calor. (H2 View – 23.07.2021)

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4 Austrália-Japão: transporte de hidrogênio líquido para o Japão ocorrerá entre outubro-março

O Hydrogen Energy Supply Chain (HESC) é um projeto desenvolvido entre Austrália e Japão com objetivo de desenvolver uma cadeia de abastecimento de hidrogênio. O projeto visa a produção de hidrogênio a partir da gaseificação do carvão após o refino do hidrogênio ele seria liquefeito e transportado para o Japão pelo transportador Suiso Frontier construído pela Kawasaki Heavy Industries Ltd. Inicialmente o transporte do hidrogênio estava previsto para ocorrer entre julho e agosto, mas devido à pandemia houve atrasos no comissionamento do transportador. Nesse contexto, o primeiro carreador de hidrogênio liquefeito (LH2) chegará à Austrália entre outubro de 2021 e março de 2022, após chegar ao país o LH2 será transportado de volta para o Japão. (S&P Global – 23.07.2021)

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5 Wärtsilä fornece motores funcionando com misturas de hidrogênio

O grupo Wärtsilä irá fornecer motores que funcionam com mistura de hidrogênio e gás natural para o projeto Floating Living Lab (FLL) da Keppel Offshore & Marine (Keppel O&M). Os motores fornecidos pela Wärtsilä terão uma potência combinada de 11,6 MW e são capazes de operar a gás com até 3% de hidrogênio e com modificações podem operar com até 25% de hidrogênio. A entrega dos motores está prevista para o terceiro trimestre de 2021. O projeto FLL consiste em uma balsa com instalações de abastecimento de GNL para embarcações portuárias. Também conterá um sistema de geração de embutido para alimentar a Keppel O&M, o excesso de eletricidade será exportado para a rede nacional ou armazenado nos sistemas de armazenamento de energia da FLL. (Wärtsilä – 22.07.2021)

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6 Rolls-Royce desenvolve novas tecnologias para hidrogênio

A Rolls -Royce está testando novas tecnologias para uso de hidrogênio em motores de alta eficiência, de olho num segmento de mercado crescente, em busca da descarbonização. Uma das pesquisas prevê a mistura deste combustível com o gás natural para melhorar a eficiência dos motores. A Rolls-Royce concluiu que um resultado eficiente envolveria um grau de mistura de 20% a 40% do hidrogênio ao gás natural (ou biogás). Neste caso, seriam necessárias adaptações em motores com a tecnologia atual. Outros estudos incluem o desenvolvimento de uma célula de combustível, com uso de etanol, em parceria com a Daimler, e um projeto piloto de um motor com 2 MW de potência que utilize 100% de hidrogênio, com alto desempenho. (Brasil Energia - 22.07.2021)

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7 BeePlanet entrega solução chave na mão para armazenamento de energia solar em baterias usadas à Mercedes Benz Vitória

O projeto (na verdade, prova de conceito para projetos maiores) é executado há cinco meses pela empresa basca BeePlanet, em colaboração com a Mercedes Benz Vitoria, no âmbito da iniciativa Bind 4.0 (Basque Open Innovation Platform). Objetivo do projeto é implementar um sistema de armazenamento de energia (com baterias de veículos elétricos de segunda vida) para apoiar os pontos de recarga das instalações da Mercedes Benz em Vitória “e alcançar um alto grau de independência da rede e infraestrutura elétrica existentes”. “Alimentados por painéis fotovoltaicos instalados na cobertura de suas instalações -explicar BeePlanet-, implantamos o Power ESS [sistema de armazenamento de energia elétrica] com capacidade de 42 kWh, conectando o subsistema por meio de inversor à rede elétrica interna”. O sistema de gestão encarrega-se em todo o momento de desviar a energia da geração fotovoltaica local para a bateria, para os pontos de recarga ou para o resto da instalação. Também é responsável por extrair energia da bateria nos momentos em que os veículos solicitam um pico de potência para recarregar. (Energías Renovables - 23.07.2021)

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Energias Renováveis

1 Geração solar tem financiamento inovador

A Faro Energy fechou com o Santander um financiamento inovador para o segmento de R$ 105,8 milhões para 22 centrais solares fotovoltaicas. Esse é um dos primeiros empréstimos ao setor de geração distribuída no país no modelo de “project finance”, que usa como garantias os próprios projetos, em uma estrutura que não onera o acionista. “Esse tipo de transação é muito comum em projetos de larga escala, mas na geração distribuída é bastante raro. Isso mostra que estamos profissionalizando esse mercado, que ganhou dinamismo a partir de 2017”, diz o presidente da Faro, Pedro Araújo. O aporte vai financiar a construção de projetos de geração solar no Ceará, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Tocantins, Rio Grande do Norte e Distrito Federal, numa capacidade total de geração de 68 mil megawatts hora (MWh) por ano. (Valor Econômico – 23.07.2021)

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2 BofA vê Weg bem posicionada para se manter líder na indústria solar

A indústria de geração solar no Brasil continua sustentando o ritmo de crescimento da Weg, hoje, a energia solar responde por 6,0 gigawatts (GW) de capacidade instalada, sendo que em 2017 respondia por 0,2 GW.. Para o Bank of America (BofA), a empresa está muito bem posicionada para se manter líder neste segmento, devido à sua gama nacional e o perfil de cliente de geração distribuída (GD). Em relatório, os analistas Murilo Freiberger e Gustavo Tasso destacam que a divisão solar tem sido um dos negócios da Weg que mais cresceu nos últimos anos, com a taxa de crescimento anual em 160%, entre 2017 a 2020, segundo estimativa do banco. "Assim, estimamos que o segmento solar já representa 45% das vendas de GTD". Para Freiberger e Tasso, o robusto histórico de execução da Weg no setor de energia reforça a confiança de que a empresa possui a estratégia e o portfólio de produtos certos para explorar adequadamente as oportunidades de crescimento oferecidas pelas energias renováveis. (Broadcast Energia - 22.07.2021)

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3 Eólicas batem terceiro recorde de geração média no NE no mês

A energia eólica segue com bom desempenho no Nordeste e registrou na última quarta-feira, 21 de julho, o terceiro recorde de geração média do mês, com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) identificando a marca de 11.094MW médios, capaz de atender a 99,9% da demanda da região no dia. O último recorde do tipo havia sido em 12 de julho, quando a produção média da fonte atingiu 10.873 MW médios. No começo do mês, dia 2, os ventos produziram 9.707 MW médios. Segundo o ONS, a energia a partir dos ventos representa 10,7% da matriz elétrica nacional e a expectativa é que chegue ao fim do ano com 11,2%. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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4 Eólicas são liberadas para operação em teste

A Agência Nacional de Energia Elétrica autorizou a operação em teste, a partir de 22 de julho, da UG4, de 4,2 MW, da EOL Ventos de Santa Martina 13. Localizada nos Municípios de Bento Fernandes e Riachuelo, no estado do Rio Grande do Norte, de titularidade da Ventos de Santa Sara Energias Renováveis S/A. Foi liberada também a UG3, de 4,2 MW, da EOL Ventos de Santa Martina 10. Localizada no Município de Ruy Barbosa, no estado do Rio Grande do Norte, da Ventos de Santa Alice Energias Renováveis S/A. Outras unidades geradoras que foram liberadas são as UG1 a UG10, de 3,465 MW cada, da EOL Chafariz 5. Localizada no Município de Santa Luzia, no estado da Paraíba, da Chafariz 5 Energia Renovável S.A. E por fim, as UG1 a UG10, de 4,2 MW cada, da EOL Cumarú IV. Localizada no Município de São Miguel do Gostoso, no estado do Rio Grande do Norte, da Enel Green Power Cumarú 04 S.A. Os Despachos foram publicados no Diário Oficial da União desta quinta feira, 22 de julho. (CanalEnergia – 22.07.2021)

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5 EUA: EDP Renováveis inicia operação comercial do parque eólico Headwaters II

A EDP Renováveis, subsidiária da EDP de Portugal, iniciou a operação comercial do parque eólico Headwaters II, que possui capacidade de 198 megawatts (MW), localizada em Indiana, nos Estados Unidos. Em comunicado, a companhia explicou que esta segunda fase do projeto se junta aos 200 MW do Headwaters I. Além disso, o complexo eólico Headwaters contribui para os 1.199 MW de capacidade instalada que a EDP Renováveis possui em Indiana, o que representa um terço da capacidade de energia renovável instalada no Estado. A empresa também está construindo as usinas eólicas Riverstart, que terá capacidade de 200MW e o Indiana Crossroads II, de 204 MW. Segundo a companhia, a adição dos dois parques impulsionará a capacidade no Estado para 1,6 gigawatts (GW), energia suficiente para alimentar o equivalente a mais de 410 mil casas médias de Indiana por ano. (Broadcast Energia - 22.07.2021)

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6 Japão: JFE vai promover US $ 363 mi em usina de fundações eólicas offshore

A japonesa JFE Engineering, parte da JFE Holdings Inc, disse no início desta semana que investirá JPY 40 bilhões (USD 363 milhões / EUR 308,6 milhões) para estabelecer a primeira planta de produção de fundações monopilar do país para projetos eólicos offshore. O projeto consiste em duas partes - uma fábrica de monopilha na cidade de Kasaoka, província de Okayama, na JFE Steel West Japan Works, e uma instalação de montagem de peças de transição na cidade de Tsu, província de Mie. Em ambas as localidades, o início da produção está previsto para abril de 2024. (Renewables Now - 22.07.2021)

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7 Áustria pretende ter 100% de eletricidade renovável até 2030

O Parlamento Nacional austríaco votou a favor da nova Lei de Expansão Renovável (EAG) do país. A lei estabelece uma meta de 100% de consumo de eletricidade renovável até 2030 para a Áustria - acima dos 75% agora. Para que isso se torne realidade, a Áustria precisará de mais 27 TWh em geração de eletricidade. E 10 TWh disso terão que vir de uma nova capacidade de energia eólica. Isso se traduz em mais de 500 MW de nova capacidade a cada ano até 2030. (REVE - 23.07.2021)

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8 Power Capital assume participação no portfólio de PV irlandês de 400 MW

A Power Capital Renewable Energy (PCRE) adquiriu uma participação majoritária no portfólio solar de 400 MW na Irlanda, da Terra Solar. A aquisição eleva o portfólio total da PCRE para 840 MW. O desenvolvimento do portfólio será realizado em estreita parceria com a Terra Solar e as partes interessadas locais. A construção dos projetos, que estão principalmente em Wexford e Cork, terá início em 2022 com as primeiras fábricas previstas para entrarem em operação em meados de 2023. David Fewer, cofundador da Terra Solar, disse: "Esses locais representam mais de quatro anos de intenso envolvimento local com proprietários de terras, comunidades e planejadores para garantir que a Irlanda desenvolva fazendas solares de alta qualidade para ajudar a cumprir suas metas de energia renovável para 2030. (Renews - 23.07.2021)

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9 39% da potência instalada em 2020 no mundo tem o Sol como protagonista

Em 2020, e apesar do covid-19, foram instalados no mundo 138,2 gigawatts (GW) de nova energia fotovoltaica, o que equivale a um crescimento de 18 por cento em relação a 2019 e representa um novo recorde mundial anual para o setor: a energia solar fotovoltaica instalado em todo o mundo agora atinge 773,2 GW. Com este crescimento, o setor fotovoltaico ultrapassa a marca de três quartos de um terawatt (TW) de potência instalada e contribui para melhorar o posicionamento da energia solar: 39 por cento da potência instalada no último ano entre todas as tecnologias de geração de eletricidade corresponde à energia fotovoltaica. De cada três unidades de usinas instaladas em 2020, mais de uma é fotovoltaica. Ao mesmo tempo, a participação da energia solar na eletricidade total gerada cresceu para cerca de 3,1 por cento. (Energías Renovables - 23.07.2021)

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Gás e Termelétricas

1 Acionamento de térmicas fez venda de óleo combustível da Petrobras crescer 51,7% no trimestre

O acionamento das usinas térmicas, em meio à crise hídrica, levou a Petrobras a registar aumentar em 51,7% as vendas de óleo combustível no segundo trimestre de 2021 em relação a igual período no ano passado. Em média, as vendas chegaram a 55 mil barris por dia entre abril e junho. Na comparação com o primeiro trimestre de 2021, porém, houve uma retração de 1,7%. Além disso, as usinas de geração de energia elétrica da estatal produziram 3.297MW médios no período, crescimento de 207% na comparação anual. Em relação ao primeiro trimestre do ano, a geração de energia teve alta de 15,1%. A estatal também registrou um aumento nas vendas no mercado livre, que cresceram 82,6% em relação ao segundo trimestre de 2020 e tiveram uma alta de 11% sobre o primeiro trimestre do ano, num total de 1.240 MW médios. Segundo a petroleira, o crescimento é fruto da venda adicional de energia no mercado de curto prazo, principalmente em abril e maio. (Valor Econômico – 22.07.2021)

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Mercado Livre de Energia Elétrica

1 KPMG: gestão de riscos financeiros na comercialização ganham relevância no ACL

A possibilidade da comercialização do gás no mercado livre, que começou a ser discutida recentemente, para a KPMG, é um exemplo do crescimento significativo do mercado livre de energia elétrica. Essa é a opinião do diretor de risco financeiros da KPMG no Brasil, Rodrigo Bauce. Segundo ele, o desafio para os próximos anos é como evitar volatilidade nos balanços e gerenciar riscos financeiros no processo de monetização do gás dentro de uma estrutura conectada com a experiência recente na compra e venda de energia elétrica. “A questão da energia já vinha sendo debatida há um bom tempo, porém, após o ano de 2019, foi observado no mercado brasileiro casos de quebra de empresas do setor como consequência dos baixos direcionadores de práticas em gerenciamento de riscos financeiros, permitindo alavancagem e ausência de proteção em um mercado altamente volátil e que ainda está em fase de consolidação. Como o gás é um combustível fóssil, também utilizado para geração de energia, não vai demorar para encontrar a mesma rota que foi implantada para comercialização de energia. O único diferencial é que o processo de negociação de contratos de energia elétrica é efetuado antes da produção enquanto no gás esse processo acontece de forma mais dinâmica em função da capacidade de estocagem.”, disse ele. Para o diretor, o amadurecimento da negociação do gás no mercado livre trará inúmeros benefícios em gerenciamento de riscos financeiros para a indústria como melhoria na liquidez, mitigação de risco de mercado com proteções (hedge), blindagem da cadeia produtiva e quebra. (Petronotícias – 22.07.2021)

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2 Comercializadoras de energia sinalizam calote, com potencial prejuízo de R$ 600 mi

O mercado de comercialização de energia elétrica está à beira de um novo episódio de inadimplência, dessa vez com prejuízo potencial ainda maior, de R$ 600 milhões, relatam fontes. Foi apurado que duas comercializadoras, Brasil e Argon, iniciaram conversas informais com suas contrapartes para indicar que não conseguirão honrar contratos de venda de energia, já a partir deste mês, por não terem lastro. Em alguns casos, teriam proposto entregar 10% do volume pactuado. A perspectiva de um novo calote no mercado de comercialização ocorre em meio à alta dos preços spot da energia nos últimos meses, como reflexo do cenário de escassez hídrica. Procurada, a CCEE afirmou que monitora a atuação das empresas no mercado multilateral e, até o momento, não há registro de descumprimento de obrigações financeiras. “A instituição segue atenta ao cenário atual, de elevação de preços, e ressalta que os agentes que identificarem alguma conduta atípica ou irregular de suas contrapartes podem reportar à CCEE via Central de Monitoramento”, escreveu, em nota. (Valor Econômico – 22.07.2021)

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Economia Brasileira

1 Guedes afirma que faixa de isenção de dividendos pode ficar acima de R$ 20 mil

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reforçou nesta quinta-feira que há um aumento estrutural de R$ 200 bilhões anuais na arrecadação. “Se eu crescer 0% nos próximos três anos, o nível de arrecadação é esse, tem R$ 200 bilhões a mais”, disse em evento promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo ele, o aumento da arrecadação “não é inflação, como tem muito economista falando”. O ministro disse que não botará “em risco a retomada do crescimento econômico sustentável” com a reforma do IR. “O que estiver complexo na reforma do IR, tira ou simplifica”, disse. Ele citou como exemplo o caso da isenção de cobrança de dividendos até R$ 20 mil. “Se precisar subir um pouquinho. sobe mais um pouco.” Afirmou ainda que o quarto capítulo da reforma será o “passaporte tributário”. “Vamos fazer caso a caso, setor a setor, a transação tributária”, disse. (Valor Econômico – 22.07.2021)

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2 SPE diz ter economizado R$ 20 bi em cinco anos com enxugamento do quadro de servidores

A quantidade de servidores públicos no governo federal é hoje inferior a que havia em 2011, aponta a nota informativa “Enxugamento do quadro do funcionalismo público federal”, divulgada pelo Ministério da Economia nesta quinta-feira (22). São 584,9 mil servidores atualmente, ante 585,1 mil dez anos antes. Com isso, foram economizados cerca de R$ 20 bilhões nos últimos cinco anos. Em 2020, os gastos com pessoal e encargos estavam em R$ 199,8 bilhões, praticamente o mesmo nível registrado em 2014, de R$ 198,3 bilhões, em valores correntes. O documento traz uma série histórica iniciada em 2008 que mostra uma trajetória de crescimento do quadro de pessoal da União até 2017. Daquele ano em diante, há redução. A queda observada desde então chega a 7,8%, sendo que desses 3,6% ocorreram em 2019. (Valor Econômico – 22.07.2021)

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3 Economista defende redução de reservas para ajustar dívida

Ex-secretário do ministério da Economia, Alexandre Manoel publicou artigo no blog do Instituto Brasileiro de Economia da FGV questionando o porquê de o Brasil manter um volume de reservas internacionais muito acima do que seria o “nível ótimo”. O colchão em moeda forte está em US$ 354,4 bilhões e é um dos poucos indicadores que o Brasil conserva de uma economia com grau de investimento pelas agências de rating, condição perdida em 2015. “Parece razoável solicitar esclarecimentos sobre a motivação relativa ao aumento de reservas cambiais, principalmente quando também se considera o atual endividamento bruto (86% do PIB) e que eventual desfazimento de reservas ajudaria a diminuí-lo”, diz o texto. Ele reconhece que a acumulação de divisas tem benefícios, como deixar o país menos vulnerável a crises externas, mas pondera que também há custos, já que a taxa de juros interna normalmente é mais alta que a dos Estados Unidos. No artigo, porém, lista estatísticas. (Valor Econômico – 23.07.2021)

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4 FGV: venda on-line dobra e já detém 21% do varejo

As vendas feitas pela internet da maioria do varejo brasileiro já representam, em média, um quinto do total das transações do setor após quase um ano e meio de pandemia. É o que indica estudo da FGV sobre o tema. O levantamento, que abrange 745 empresas do setor pesquisadas até junho desse ano foi feito a partir de recorte especial da Sondagem do Comércio da FGV. Na pesquisa, o percentual médio de vendas on-line, no total das transações de empresas do varejo ampliado ficou, em média, em 21,2% em junho de 2021 - sendo que esse percentual era de 9,2% antes da pandemia, de acordo com pesquisas anteriores da fundação sobre o mesmo tema. As vendas pela internet contempladas no estudo incluem tanto canais on-line quanto o fechamento de negócios via WhatsApp e mostram que a crise causada pela covid-19 acelerou a entrada de varejistas no comércio digital no país, segundo Rodolpho Tobler, economista da fundação responsável pela pesquisa. (Valor Econômico – 23.07.2021)

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5 Dólar ontem e hoje

O dólar comercial fechou o pregão do dia 22 sendo negociado a R$5,2123 com variação de +0,57% em relação ao início do dia. Hoje (23) começou sendo negociado a R$5,1967 com variação de -0,30% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 10h56 o valor de R$5,1750 variando -0,42% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 21.07.2021 e 22.07.2021)

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Biblioteca Virtual

1 CASTRO, Nivalde de; BRANDÃO, Roberto. “Causas da crise hídrica no Brasil”.

Para ler o texto na íntegra, clique aqui.

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Equipe de Pesquisa UFRJ
Editor: Prof. Nivalde J. de Castro (nivalde@ufrj.br)
Subeditores: Fabiano Lacombe e Sérgio Silva
Pesquisador: Rubens Rosental
Assistentes de pesquisa: Allyson Thomas, Brenda Corcino, José Vinícius S. Freitas, Kalyne Silva Brito, Luana Oliveira, Monique Coimbra, Vinícius José e Walas Júnior

As notícias divulgadas no IFE não refletem necessariamente os pontos da UFRJ. As informações que apresentam como fonte UFRJ são de responsabilidade da equipe de pesquisa sobre o Setor Elétrico do Instituto de Economia da UFRJ.

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