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l IFE: nº 5.039 - 16 de junho de 2020 Índice Regulação
e Reestruturação do Setor Empresas Oferta e Demanda de Energia Elétrica Mobilidade Elétrica Inovação Energias Renováveis Gás e
Termelétricas Economia Brasileira Biblioteca Virtual do SEE
Regulação e Reestruturação do Setor 1 Webinar GESEL: “Contratos de Partilha e Produção no Setor de Petróleo e Gás” O GESEL realizará, no próximo dia 24 de junho, às 14h, o Webinar “Contratos de Partilha e Produção no Setor de Petróleo e Gás”. O evento tem o objetivo de discutir inovações regulatórias para os contratos de partilha de produção e respectiva apuração do custo em óleo, visando garantia e incentivo da competitividade. Com duração de 1h30min, o Webinar contará com apresentações de Olavo Bentes David (PPSA); Professor Dr. Adriano Rodrigues (PPGCC-UFRJ) e Lucca Zamboni (GESEL). A moderação será realizada pelo professor Marcello Matz. Inscreva-se aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.06.2020) 2 GESEL disponibiliza apresentações do Webinar sobre Perdas Não Técnicas O GESEL está disponibilizando os slides das apresentações realizadas no webinar que aconteceu no último dia 12/06: "Perdas não Técnicas na Distribuição de Energia Elétrica". Esse Webinar teve como objetivo discutir os desafios regulatórios relativos ao tratamento das Perdas Não Técnicas no Brasil, problema que assola a grande maioria das distribuidoras de energia e impõe a Aneel a árdua tarefa de incentivar o combate estipulando metas de redução de perdas. O evento, sob coordenação do Prof. Nivalde de Castro, contou com a participação de Angela Gomes (Superintendente de Regulação da Light); Luiz Gazulha (Diretor de Regulação da Enel); Daniel Carvalho (Gerente de Gestão de Energia e Receitas da CPFL); e Luiz Ozório (pesquisador GESEL-UFRJ). Para acessar os slides, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.06.2020) 3 Diretoria da Aneel adia decisão sobre ‘Conta Covid’ Com pedido de vista do diretor Efrain da Cruz, a diretoria Aneel adiou a definição do mecanismo de captação de recursos para o setor por meio da operação de crédito que poderá alcançar R$ 16,25 bilhões. O dinheiro vai abastecer o caixa das distribuidoras de energia para evitar o colapso no fluxo de pagamento no setor durante a crise econômica causa pela pandemia da covid-19. O assunto foi tratado na reunião extraordinária do comando da Aneel, por videoconferência, iniciada na tarde de segunda-feira (15) e encerrada por volta de 0h50 desta terça-feira (16). A diretoria deve submeter o processo a nova votação na próxima sexta-feira (19). Efrain cobrou uma postura de cautela, pois, ao analisar os dados, as mesmas empresas estavam em situação confortável que permitiu a distribuição de dividendos aos seus acionistas. Para o diretor, o intuito de muitas empresas do setor com a Conta Covid é simplesmente melhorar o balanço apresentado ao mercado, deixando de assumir risco do negócio. Efrain defendeu que é preciso levantar informações sobre a real situação do setor, inclusive considerar os interesses do BNDES para além de agente público. (Valor Econômico – 16.06.2020) 4 Aneel apresenta as condições para a captação de recursos 5 Aneel prorroga medidas para garantir segurança na distribuição de energia A Aneel decidiu nesta segunda-feira (15/6) prorrogar até 31 de julho os efeitos da Resolução 878, aprovada em março, que compreendia conjunto de medidas para garantir a continuidade do serviço de distribuição de energia elétrica e a proteção de consumidores e funcionários das concessionárias em meio ao cenário de pandemia do novo coronavírus. Fica prorrogada, portanto, até 31 de julho, a proibição do corte de fornecimento de energia elétrica por inadimplência de unidades consumidoras residenciais urbanas e rurais, incluindo baixa renda, além de serviços e atividades consideradas essenciais pela legislação, tais como assistência médica e hospitalar, unidades hospitalares, institutos médico-legais, centros de hemodiálise e de armazenamento de sangue, entre outros. (Aneel – 15.06.2020) 6 Aneel prorroga consulta sobre melhorias em transmissão A Aneel prorrogou o prazo da CP nº 30/20, para debater informações adicionais ao relatório de análise de impacto regulatório que trata do aperfeiçoamento da proposta das regras de conexão ao sistema de transmissão. Na justificativa que originou a consulta, a Aneel esclarece que um dos grandes desafios atuais no setor elétrico é compatibilizar a expansão das redes de transmissão com a rápida implantação do parque gerador, em especial das fontes eólica e solar. “Sob essa ótica, a análise de impacto regulatório proposta apresenta, dentro das condições de acesso, o descasamento entre transmissoras e distribuidoras a respeito da data de necessidade de implantação de novas instalações na fronteira com a rede básica, avaliando o marco de celebração do contrato de uso do sistema de transmissão (CUST) pelas distribuidoras em momento anterior à fase de licitação dos empreendimentos”, diz a fundamentação da agência. (Brasil Energia - 15.06.2020) 7 Trabalhador paga conta de luz com auxílio emergencial mesmo sem corte de energia Dados sobre a arrecadação de distribuidoras de energia indicam que famílias carentes usaram parte do auxílio emergencial para quitar contas de luz atrasadas, afirmou a especialista em Regulação da Aneel, Djane Melo, durante reunião de diretoria do regulador transmitida online. O pagamento dessas contas foi registrado em maio, quando o comportamento dos consumidores de baixa renda se diferenciou de todas as demais classes de clientes das empresas de energia. Com isso, o índice total de calotes entre os clientes das distribuidoras caiu fortemente em maio, para 4,5%, contra pouco mais de 10% em abril, segundo números da agência reguladora. (Folha de São Paulo – 15.06.2020) 8 Aneel libera 447 MW em produção independente pelo país 9 Pepitone presidirá Comitê de Controle e Riscos da Aneel até 2022 O diretor-geral André Pepitone exercerá a função de presidente do Comitê de Riscos e Controles (CRC) da Aneel até 11 de junho de 2022, segundo a Portaria n° 6.406 publicada no DOU nesta segunda-feira, 15 de junho. O CRC tem a atribuição de coordenar as ações internas necessárias para a garantia do cumprimento dos objetivos institucionais do regulador. A Aneel conta com diversos comitês, comissões e grupos de trabalhos internos para compor a governança da instituição e cumprir a sua missão de regulamentar e fiscalizar o mercado de energia elétrica no Brasil. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020) 10 Bento Albuquerque fala sobre ações para o setor pós-Covid 11 Abradee alerta para risco de execução antecipada de dívidas O presidente da Abradee, Marcos Aurélio Madureira, fez um alerta nesta segunda-feira (15) para o risco de credores acionarem cláusulas contratuais de execução antecipada de dívidas diante do sinal de deterioração financeira nesse segmento durante a pandemia. O aviso foi dado na reunião, por videoconferência, da diretoria da Aneel em que se discute a regulamentação da “Conta Covid”. O cenário apresentado pelo presidente da entidade está previsto para ocorrer daqui a 15 dias, quando as distribuidoras serão obrigadas a prestar informações financeiras no final do segundo trimestre. “Na ausência de ativos que atuem como mitigadores econômicos, o risco de acionamento de cláusulas de renegociação de vencimento antecipado em contratos de financiamento com bancos e debenturistas aumentará significativamente”, disse Madureira, na reunião virtual. (Valor Econômico – 15.06.2020) 12 Artigo Abradee sobre Solvência e liquidez das distribuidoras Em artigo publicado no jornal O Estado de São Paulo, Ricardo Botelho e Marcos Madureira, respectivamente, membro do Conselho e presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), comentam sobre as ações regulatórias tomadas recentemente para garantir a preservação das distribuidoras de energia. Segundo os autores, a Conta Covid acerta em garantir solução para o problema de liquidez, mas ainda é preciso encontrar a decisão regulatória ideal para solucionar a questão da solvência das empresas. Eles concluem que “podemos encontrar soluções que equilibrem todos os segmentos. O tempo exige isso de todos responsáveis pelas políticas públicas do setor”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.06.2020) 13 Artigo de Ivo Pugnaloni (Enercons) sobre Coalizão Renovável Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Ivo Pugnaloni, presidente da Enercons, fala sobre uma possível Coalizão Renovável como alternativa para recuperação do setor elétrico pós pandemia. Pugnaloni afirma que “passou da hora de juntarmos em torno de uma só mesa, o solar, o hidrelétrico, o eólico, a biomassa, os resíduos sólidos, a maremotriz, que tanto temos sido prejudicados pela enorme força, secular e onipresente, do muitíssimo bem organizada coalizão do petróleo, do gás e do carvão.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.06.2020) 14 Artigo de Manuel Negrisoli (Consultor) sobre regulamentação e tributação da GD Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Manuel Negrisoli, consultor da Mercados de Energia Consultoria Ltda, fala sobre regulamentação e tributação da geração distribuída. Segundo o autor, “não há como evitar, e nem deveria, o uso da geração distribuída, notadamente benéfica em todos os sentidos, entretanto devem ser repartidos os custos efetivos e sociais que estão embutidos nas tarifas dos consumidores, igualmente entre todos, uma vez que o preceito tarifário é o da isonomia.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 16.06.2020)
Empresas 1 Neoenergia: todas as distribuidoras adotam autoleitura A partir de segunda-feira (15/6), três distribuidoras do grupo Neoenergia adotam a autoleitura do medidor como medida de prevenção ao novo Coronavírus: Coelba (BA), Celpe (PE) e Cosern (RN). Até então, o procedimento estava em uso somente na Elektro, atuante no Mato Grosso do Sul e em São Paulo. De acordo com o gerente de estratégia e serviços digitais da Neonergia, Renato Suplicy, a ação facilita, ainda, o faturamento dos estabelecimentos que estão fechados por conta da quarentena e que, seguindo determinações da Aneel, podiam ser tarifados pela média de consumo dos últimos 12 meses. (Brasil Energia - 15.06.2020) 2 Aneel diminui multa da EDP São Paulo A diretoria da Aneel aceitou parcialmente um recurso administrativo interposto pela EDP São Paulo e diminuiu o valor da multa lavrada à distribuidora no ano passado pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), passando de R$ 1,3 milhão para R$ 1,1 milhão nessa segunda-feira, 15 de junho, com a decisão sendo publicada no Diário Oficial da União, por meio do despacho nº 1.603. Segundo o processo, a penalidade refere-se às Não Conformidades nº 1, 2, 3 e 4 em relação a parâmetros do órgão regulador, com o peso maior sobre a falta de comunicação da companhia com seus consumidores no caso de indeferimento de uma reclamação. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020) 3 Copel desvia rio para finalizar barragem de PCH A primeira metade das obras da pequena central hidrelétrica Bela Vista (PR) foi concluída na semana passada com o desvio temporário do rio Chopim, manobra necessária para permitir a continuidade da construção da barragem iniciada pela margem esquerda e que agora poderá avançar pelo leito do rio até a margem direita, informou a Copel. Para iniciar a construção da barragem e das adufas (vãos de concreto por onde o rio está sendo desviado), foram erguidas ensecadeiras – barragens provisórias de terra que isolaram a porção do leito onde se concentraram os trabalhos na primeira fase, e que foram retiradas ao longo dos últimos dias. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020) 4 Cemig e Ambev constroem subestação em MG 5 Enel dobra número de postos de atendimento em Goiás A Enel Distribuição Goiás anunciou a ampliação do número de postos avançados de atendimento no estado, passando de 29 para 61, num movimento estratégico para encurtar distâncias e ganhar em agilidade nas operações, especialmente na zona rural. A última base está prevista para entrar em operação ainda este mês, no município de Nova Crixás, que atenderá também o distrito de Bandeirantes e a região do Xixá. (Agência CanalEnergia – 16.06.2020) 6 ICSK entrega LTs de energia para ETB A ICSK, empresa chilena de engenharia e construção, finalizou e entregou a linha de transmissão de energia para a concessionária Empresa de Transmissão Baiana. A obra interliga as subestações de Ourolândia (BA) e Juazeiro (BA), percorrendo um trajeto de 186 km. Envolvendo a construção de 351 torres, o projeto chegou a contar com 773 colaboradores, entre diretos e indiretos no seu pico, apesar de ter enfrentado a pandemia de Covid-19 em sua fase final, devido à rápida implementação de medidas preventivas, os impactos foram extremamente reduzidos. (Brasil Energia - 15.06.2020) 7 Thymos Energia tem novo gerente de Assuntos Regulatórios A consultoria Thymos Energia apresentou nessa segunda-feira, 15 de junho, seu novo gerente para a área de Assuntos Regulatórios. Victor Ribeiro terá o desafio de liderar a frente tradicional da companhia em um contexto cada vez mais complexo, com questões pendentes como o GSF, preço horário e a modernização do setor a partir da expansão e integração das fontes renováveis. O engenheiro tem mais de 20 anos de experiência, tendo atuando em todos os segmentos do setor elétrico, com passagens por empresas como Vale, Queiroz Galvão e Brookfield Energia Renovável – sempre trabalhando na área regulatória em energia. Atualmente, Victor também é colunista especializado em energia na Agência Estado Broadcast. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020)
Oferta e Demanda de Energia Elétrica 1 CCEE: mercado livre tem alta de 23% nos últimos 12 meses A CCEE encerrou maio com aumento de 8% no número de agentes associados, na comparação com o dezembro de 2019 (9.725 contra 9.010, respectivamente). Ao todo, 7.689 consumidores estavam habilitados para negociar no mercado livre ao final do mês. O volume é 23% maior do que o registrado em maio do ano passado, quando o segmento somava 6.255 consumidores. Os dados já descontam os agentes desligados no período. Entre janeiro e maio, 718 consumidores migraram para o Ambiente de Contratação Livre – ACL, sendo 668 especiais e 50 livres. Atualmente, estão em andamento 1.019 processos de adesão à CCEE, sendo 765 de novos consumidores especiais. (CCEE – 15.06.2020) 2 ONS conclui processo de adesão ao ACL O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou nesta segunda-feira, 15 de junho, que concluiu o processo de migração para o mercado livre de energia dos seus quatro escritórios e centros de operação. A unidade de Brasília foi a última a realizar a migração por questões contratuais. Segundo o ONS, já foi possível economizar cerca de R$ 360 mil em gastos com energia elétrica. “A migração para o mercado livre vem se mostrando acertada. Esse é um movimento natural das grandes empresas e também uma oportunidade de economia para o Operador”, disse em nota Jaconias de Aguiar, diretor de Assuntos Corporativos do ONS, responsável pela condução do projeto. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020) 3 Subestação interrompe energia no SIN na Bahia Na tarde da última sexta-feira (12), mais precisamente às 14:44 horas, a subestação Barreiras desligou automaticamente seu setor em 230 kV, provocando o corte de 133 MW da Coelba no sudoeste baiano, além da rejeição de 81 MW da central fotovoltaica Sertão Solar Barreiras e 44 MW de geração hidráulica no setor de 138 kV da subestação, informou o ONS por meio do seu boletim diário da operação, no caso do último sábado (13).Segundo o levantamento, dois minutos depois do desarme começou a ser efetuada a transferência de 12 MW para a subestação Rio Grande e de 7 MW para a SE Bom Jesus da Lapa. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020) 4 Níveis de reservatórios pelo Brasil Os reservatórios do Nordeste iniciaram a terceira semana de junho com redução de 0,2% em seu volume útil no último domingo (14) em relação ao dia anterior, caindo para 90,7%, afirma o boletim diário do ONS. A ENA armazenável está em 86% da média de longo termo e a armazenada registra 46.829MW mês. A hidrelétrica de Sobradinho funciona com 91,08% da capacidade. Já o Sul segue demonstrando recuperação, subindo 1,4% para 29,3% de sua capacidade A ENA saltou para 69% da MLT, enquanto a armazenada afere 5.826 MW. As UHEs Passo Fundo e G.B Munhoz funcionam, respectivamente, com 39,83% e 33,04%. A região Sudeste/Centro-Oeste não registrou alterações, ficando com 54,4%. A energia contida aparece com 110.354 MW mês e a ENA marca 80% da MLT. Furnas registra 66,20% e a UHE Nova Ponte opera a 52,17%. A capacidade de armazenamento também não contou com variações no Norte do país, que opera a 84,2%. A energia armazenada indica 12.774 MW e a armazenável diminuiu para 122%. A usina de Tucuruí trabalha com os níveis em 100%. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020)
Mobilidade Elétrica 1 Merrill Lynch: Carros elétricos e híbridos serão quase 50% dos lançamentos em 2022 O relatório "Car Wars", divulgado pelo Bank of America Merrill Lynch, prevê uma enxurrada de lançamentos a partir de 2022, com mais de 70 veículos novos chegando ao mercado somente no referido ano, sendo que 49% deles serão elétricos ou híbridos, número que se divide em 26% totalmente elétricos e 23% híbridos e híbridos plug-in. Falando sobre o tipo de veículo que irá dominar as futuras estreias não há nenhum segredo: os SUVs/crossovers representarão quase a metade (49%) dos lançamentos. Em seguida vêm as picapes, com 28% do total, sendo que o segmento com os tradicionais carros de passeio, em queda, responderá somente 23% das futuras novidades. (Inside EVs – 15.06.2020) 2 Volkswagen e Ford: Cooperação em veículos elétricos Na semana passada Volkswagen e Ford firmaram cooperações em veículos elétricos e autônomos. Por meio da aliança, a Ford encontrou uma fórmula para fazer de forma mais barata a eletrificação da sua linha de produtos que será obrigatória na Europa. O grupo alemão vai fornecer ao novo parceiro americano sua já desenvolvida plataforma elétrica MEB e componentes associados, que a Ford usará para construir um novo carro elétrico a ser produzido a partir de 2023 em sua planta de Colônia, na Alemanha. A Volkswagen calcula que a MEB, aplicada em sua nova linha de elétricos ID deverá gerar faturamento de US$ 10 bilhões a US$ 20 bilhões entre 2020 e 2028, com a produção neste período de mais de 15 milhões de unidades, das quais 600 mil deverão ser compradas pela Ford. As duas empresas informaram que planejam explorar projetos adicionais de cooperação no desenvolvimento de veículos elétricos. Separadamente, nos próximos dois anos a Ford irá lançar versões elétricas da picape F-150 e da van Transit, que eventualmente poderá servir de base para comerciais leves da Volkswagen. (Automotive Business – 15.06.2020) 3 VW lança carregador doméstico para o ID.3 Antes mesmo da estreia do aguardado ID.3, a Volkswagen lançou oficialmente sua estação de recarga doméstica, desenvolvida em conjunto com o carro elétrico e para atender a família ID., anunciada em setembro de 2019. A unidade trifásica de 11 kW (plugue do tipo AC compatível com todos os novos veículos elétricos da Europa) (na fase monofásica de 3,7 kW) está disponível online e também nas concessionárias, a partir de 399 € (R$ 2.320), incluindo a instalação básica. Isso deve ajudar todos os novos motoristas que gostariam de mudar para um veículo elétrico sem problemas. O preço é descrito como um "preço de lançamento", o que sugere que pode ficar mais caro posteriormente. Existem três versões do carregador ID. (todos trifásicos, 11 kW) e atualmente apenas o primeiro entrou no mercado (os outros dois seguirão ainda este ano). (Inside EVs – 15.06.2020) 4 Chevrolet lança novas variantes do Orlando com tecnologia híbrida leve de 48V na China A Chevrolet lançou cinco novas variantes de Orlando na China, com tecnologia híbrida leve de 48V. As adições incluem uma escolha de modelos de cinco e sete lugares, bem como variantes esportivas Redline, com uma seleção de seis cores exteriores. Eles têm preços entre RMB 136.900 e RMB 159.900 (US $ 19.350 a US $ 22.600). O Orlando foi lançado na China em setembro de 2018. As novas variantes mantêm o novo motor turbo de 1.35L Ecotec. Eles adicionam um sistema híbrido suave de 48V, que consiste em um motor de 48V, bateria de 48V, módulo de gerenciamento de energia e unidade de controle híbrida. (Green Car Congress – 13.06.2020) 5 Citroën apresenta sua minivan elétrica: ë-SpaceTourer A PEUGEOT apresentou a versão elétrica de sua van Traveler - o e-Traveler - no início deste mês. Agora, a co-marca do Groupe PSA, Citroën, está divulgando sua versão elétrica correspondente do SpaceTourer MPV: o ë-SpaceTourer. Como seu primo PEUGEOT, o Citroën ë-SpaceTourer é baseado na plataforma EMP2, acomoda até 9 pessoas e oferece uma escolha de dois níveis de autonomia, dependendo da energia da bateria (50 kWh/230 km ou 75 kWh/330 km no ciclo WLTP). O ë-SpaceTourer oferece potência máxima de 100 kW e torque máximo de 260 N•m. A velocidade máxima é de 130 km/h em todos os modos de condução (Eco, Normal, Power). (Green Car Congress – 15.06.2020) 6 Kia e Volkswagen: Diferentes estratégias de design A Kia não pretende se dedicar a uma busca separada por sua futura gama de carros elétricos, prometeu o chefe de design. É um contraste marcante com a Volkswagen, que planeja abrigar sua nova família de VEs, separada dos produtos tradicionais de motores de combustão, como Golf e Polo. A marca coreana de carros está planejando uma implementação de eletrificação 'agressiva', mas o novo chefe global de design, Karim Habib, disse à revista CAR que a linha de produtos estava sendo considerada como um todo homogêneo, não como uma família com dois fios distintos. Para Habib, os carros terão alguma diferenciação, mas é importante que não sejam criados dois Kias. Sob a chamada estratégia S da Kia, a marca lançará 11 VEs até 2025 e alcançará meio milhão de vendas completas de elétricos um ano depois, mais de um quinto de sua produção global. (Car Magazine – 14.06.2020) 7 Gurgel erguia fábrica de elétricos há 40 anos Há 40 anos, quando muito pouco ou nada se falava sobre carro elétrico no mundo, o empresário João Augusto Conrado do Amaral Gurgel construiu uma fábrica cuja finalidade era montar veículos movidos a eletricidade em Rio Claro, interior de São Paulo. Em 1969 nascia a Gurgel Motores. A ideia era fazer um automóvel 100% nacional. Em 1975, a fábrica se transferiu para Rio Claro, num terreno bem mais amplo, que cinco anos mais tarde abrigaria também a fábrica do carro elétrico. A gestação do modelo a eletricidade, no entanto, começou no mesmo ano da mudança para o interior, com a apresentação do protótipo Itaipu E150. Gurgel era um crítico do carro a álcool. As coisas nessa época iam tão bem que, em 1979, a empresa participou do Salão de Genebra, um dos mais importantes do mundo. Após cinco anos de desenvolvimento, em 1980 a Gurgel lançou o E150, seguido, em 1981, pelo Itaipu E400. O modelo foi apresentado na versão furgão, mas na sequência veio a picape, em versões de cabine simples e dupla. O alto peso, por causa das baterias, e a baixa autonomia acabaram sepultando o projeto. (O Estado de São Paulo – 16.06.2020)
Inovação 1 MRV investe em pesquisa de novos materiais para obras Maior construtora residencial do País, a MRV acaba de montar um centro de pesquisa e desenvolvimento em Belo Horizonte. A iniciativa receberá investimento de R$ 1 milhão nos próximos 36 meses e terá uma equipe de 20 pessoas que irão pensar, em tempo integral, como novos materiais e processos construtivos poderiam melhorar a qualidade dos empreendimentos e o lucro do grupo. A MRV trabalha com plantas parecidíssimas e em grande escala, com operações em mais de 150 cidades no Brasil e nos Estados Unidos. O polo da MRV fica junto ao Centro de Inovação e Tecnologia (CIT) do Senai e Fiemg. Lá estão sendo construídos dois pavimentos com oito apartamentos, onde serão realizados testes em parceria com fornecedores. A MRV está de olho, por exemplo, na adoção de telhas fotovoltaicas em coberturas capazes de gerar energia elétrica, além de revestimentos que possam ser aplicados por máquinas, em vez do trabalho artesanal. (O Estado de São Paulo - 15.06.2020)
Energias Renováveis 1 Faturamento de 73,4% das empresas da GD caiu durante a pandemia A ABGD divulgou nesta segunda-feira (15/06) os resultados de uma pesquisa quantitativa feita com as empresas associadas para avaliar os impactos da crise de Covid-19 para o setor de geração distribuída. A pesquisa apontou que 73,4% das empresas do setor tiveram faturamento reduzido durante a pandemia. O principal custo no orçamento das empresas é a mão de obra, apontado por 79,7% dos entrevistados. Os empresários têm se esforçado para evitar demissões: 51,6% ainda não adotou nenhuma medida de redução de custos. A estima da associação é de que a retomada do mercado ocorra no segundo semestre, após fim do isolamento social. A ABGD considera que a crise sanitária provocou uma série de reflexões em parte da população e o setor de energias renováveis pode ser impulsionado pela conscientização ambiental e pela necessidade de redução de custos com energia elétrica. (Brasil Energia - 15.06.2020) 2 Brasil chega a 16 GW de capacidade eólica O Brasil chegou a marca de 16 GW de capacidade instalada de energia eólica, com 637 parques eólicos e mais de 7.700 aerogeradores. Com isso, a fonte representa 9,3% da capacidade instalada total do Brasil, atrás apenas das hidrelétricas, que somam 103 GW (59,6%). As eólicas geraram, no ano passado, 55,9 TWh de energia, o equivalente a 9,7% de toda a geração injetada no SIN, representando um crescimento de 15% em relação à geração em 2018. A energia gerada, na média mensal, é suficiente para abastecer 28,8 milhões de residências por mês, o que significa uma população de cerca de 86 milhões de pessoas. (Brasil Energia - 15.06.2020) 3 Bahia gera 31% de energia eólica do país nos primeiros meses do ano A Bahia lidera o segmento de energia gerada por fonte eólica no país. Nos primeiros quatro meses do ano, o estado gerou 31% da energia produzida pela força dos ventos que foi usada no Brasil. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado (SDE), nesta segunda-feira (15), quando é comemorado o Dia Mundial do Vento. O fator de capacidade de geração de energia do complexo eólico Ventos de Santo Abraão, da Enel Green Power, no município de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina, foi de 52,1% em abril, o maior registrado no período. “A Bahia tem 170 parques eólicos em operação, mais de 1,3 mil aerogeradores, que o povo no interior chama carinhosamente de 'catavento', e uma capacidade instalada de 4,1 GW. Os R$ 16,7 bilhões investidos por essa centena de empreendimentos beneficiaram 20 municípios baianos. (G1 – 15.06.2020) 4 Neoenergia triplicará geração eólica até 2022 A Neoenergia, que tem 86,8% da energia gerada por fontes renováveis, pretende ultrapassar 90% em 2022, com a conclusão dos dois complexos eólicos que estão em desenvolvimento no Nordeste – Chafariz (12 parques e 471,2 MW), na Paraíba, e Oitis (15 parques e 566,5 MW), entre a Bahia e o Piauí, chegando à capacidade instalada total de 1,6 GW, quase o triplo da atualmente gerada. A companhia destaca vantagens da construção de parques eólicos: apenas nas obras de instalação do complexo de Chafariz, foram criados mais de 800 postos de trabalho, a maioria para a população da região. Para garantir o emprego de mão de obra local, a Neoenergia oferece cursos de capacitação e integra a comunidade à realização do projeto. (Brasil Energia - 15.06.2020) 5 Expansão eólica deve bater recorde em 2021, avalia GWEC Apesar de o Global Wind Energy Council (GWEC) ter revisto seu prognóstico de novas capacidades eólicas globais para 2020 em 19%, passando do recorde de 76 GW projetado na época pré-covid para 61,4 GW, a entidade prevê que em 2021 um novo recorde será batido, atingindo a marca de 77,7 GW. Para o CEO da GWEC, Ben Backwell, a recuperação será muito grande porque os projetos em suspensão em 2020 não foram cancelados, mas adiados para o próximo ano. Para começar, segundo Backwell, o pico da pandemia na China se deu no primeiro trimestre, historicamente lento por conta do ano novo chinês. (Brasil Energia - 15.06.2020) 6 2º grupo de eólicas da Petrobras em fase vinculante A Petrobras iniciou a fase vinculante da venda de participação nas empresas Eólica Mangue Seco 3 e Eólica Mangue Seco 4, proprietárias de usinas de geração de energia eólica. Nessa fase, os potenciais compradores receberão carta-convite com instruções sobre o desinvestimento, o que inclui orientações para a realização de due diligence e para envio das propostas vinculantes. A estatal detém 49% de participação nas empresas e realizará a venda em conjunto com a sua sócia, a Wobben Windpower, que detém os 51% restantes. (Brasil Energia - 15.06.2020) 7 MME inclui 247 MW eólicos como projetos prioritários na Bahia e RN O MME aprovou os projetos de implementação das centrais eólicas Tucano VI, VII e VIII como projetos prioritários na Bahia, somando 155 MW de capacidade instalada entre 26 aerogeradores. Os empreendimentos pertencem à empresa AES Tucano Holding, controlada da AES Tietê, e tem previsão de conclusão para maio de 2022. Outro enquadramento da pasta foi concedido à Chesf pelas EOLs Baixa do Sítio (46,2 MW) Acauã I (25,2 MW) e Acauã II (21 MW), a serem construídas até abril de 2022 nos municípios de Santana do Matos, São Vicente e Tenente Laurentino Cruz, no Rio Grande do Norte. (Agência CanalEnergia – 16.06.2020) 8 Solar Group investe R$ 19 mi em nova fábrica no Brasil A Solar Group, indústria especializada em estruturas de fixação para o mercado de geração solar, investirá R$ 19 milhões em uma nova unidade fabril localizada na cidade de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo. Com capacidade quatro vezes maior da atual fábrica localizada em Itapevi, também na Grande São Paulo, a planta de estruturas de fixação metálicas atenderá aos mercados do Brasil e latino-americanos de energia solar fotovoltaica, com produtos para sistemas de geração distribuída em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Segundo comunicado divulgado pela Solar Group nesta segunda-feira, 15 de junho, a nova fábrica dará suporte a uma “série de lançamentos de produtos e tecnologias que a empresa fará no segundo semestre deste ano”. (Agência CanalEnergia – 15.06.2020)
Gás e Termelétricas 1 Petrobras inicia fase vinculante de térmicas A Petrobras anunciou, na segunda-feira (15/6), o início da fase não vinculante referente à venda de três termelétricas a óleo combustível em Camaçari-BA (UTEs Polo Camaçari) e uma a bicombustível – óleo diesel ou gás natural – em Canoas-RS (UTE Canoas). Os potenciais investidores habilitados para essa fase receberão instruções sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientações para elaboração e envio das propostas não vinculantes. (Brasil Energia - 15.06.2020) 2 Abrace pode levar a Gasmig à Justiça A entidade que reúne grandes consumidores industriais de gás natural pretende comunicar a estatal mineira Gasmig que está disposta a levar à Justiça um questionamento iniciado no ano passado sobre tarifas. A pressão da Associação dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) se dá num momento em que a Gasmig se prepara para fazer seu registro na CVM - um passo com vistas à abertura de capital. A entidade tem entre seus associados grupos que, no total, respondem por 42% do gás natural consumido no país. O motivo do descontentamento da Abrace foi uma decisão do ano passado da estatal de incluir em sua base de cálculo tarifário um gasto de mais de R$ 850 milhões para os consumidores. (Valor Econômico – 16.06.2020) 3 Potigás facilita pagamento de faturas para o segmento comercial O governo do Rio Grande do Norte, através da Potigás e da Secretaria de Estado do Turismo (Setur/RN), adotou o parcelamento das faturas de gás natural canalizado para os clientes do segmento comercial, inclusive dos setores de restaurantes e hotelaria, favorecendo a retomada econômica do Rio Grande do Norte em meio à crise provocada pela pandemia da Covid-19. A Potigás também foi impactada pela pandemia com a diminuição de 60% do volume de gás natural canalizado distribuído no estado, o que também comprometeu a saúde financeira da empresa. (Brasil Energia - 15.06.2020)
Economia Brasileira 1 Tesouro dobra gasto para honrar dívida de Estado e município Em meio à pandemia de covid-19, o Tesouro desembolsou R$ 1,37 bilhão para honrar dívidas não pagas por dez Estados e dois municípios em maio. O valor é 96,22% maior que o registrado no mesmo mês de 2019, de R$ 696,9 milhões, de acordo com o Relatório de Garantias Honradas pela União. O maior valor foi relativo ao Rio de Janeiro, que teve R$ 798,6 milhões honrados. Na sequência, aparecem Pernambuco (R$ 265,6 milhões), Tocantins (R$ 88,9 milhões), Goiás (R$ 75,3 milhões), Piauí (R$ 48,6 milhões) e Minas Gerais (R$ 42,7 milhões). No acumulado de janeiro a maio, o Tesouro bancou R$ 4,25 bilhões em débitos, crescimento de 42,35% em relação ao mesmo período do ano passado. (Valor Econômico – 16.06.2020) 2 Reforma tributária precisa de versão enxuta, diz Bolsonaro Apesar do discurso da equipe econômica de que é preciso retomar rapidamente as reformas para o país voltar a crescer, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ontem que o envio da reforma administrativa pelo governo só ocorrerá no ano que vem e não deu prazo para a proposta de mudanças tributárias. Bolsonaro disse que é preciso fazer um “bom trabalho de mídia” sobre a reforma administrativa para mostrar que ele não está querendo acabar com a estabilidade dos servidores públicos. Afirmou também que o segundo semestre no Legislativo deve acabar em novembro (quando ocorreriam as eleições municipais, caso sejam adiadas) e, por isso, a proposta, “com toda certeza, fica para o ano que vem”. O ministro Paulo Guedes e técnicos da pasta vêm repetidamente defendendo que a retomada da agenda de reformas no pós-pandemia é fundamental para a atração de investimentos e retomada do crescimento. (Valor Econômico – 16.06.2020) 3 Arrecadação federal desabou em maio 31%, aponta cálculo 4 Balança comercial tem superávit de US$ 1,599 bi na 2ª semana de junho A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,599 bilhão e corrente de comércio de US$ 6,309 bilhões na segunda semana de junho, informou a secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. O saldo é resultado de US$ 3,954 bilhões em exportações e de importações no valor de US$ 2,355 bilhões, no período. No mês, as exportações somam US$ 8,094 bilhões e as importações, US$ 4,774 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,32 bilhões e corrente de comércio de US$ 12,868 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 92,611 bilhões e as importações, US$ 73,72 bilhões, com saldo positivo de US$ 18,891 bilhões e corrente de comércio de US$ 166,332 bilhões. (Valor Econômico – 15.06.2020) O dólar comercial fechou o pregão do dia 15 sendo negociado a R$5,1421 com variação de +0,24% em relação ao início do dia. Hoje (16) começou sendo negociado a R$5,1205 - com variação de -0,42% em relação ao fechamento do dia útil anterior sendo negociado às 11h31 o valor de R$5,1140 variando -0,13% em relação ao início do dia. (Valor Econômico – 15.06.2020 e 16.06.2020)
Biblioteca Virtual do SEE 1 BOTELHO, Ricardo; MADUREIRA, Marcos. “Solvência e liquidez das distribuidoras: preservando o patrimônio do setor elétrico brasileiro”. O Estado de São Paulo. São Paulo, 13 de junho de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 2 PUGNALONI, Ivo. “É hora de construirmos a Coalizão Renovável”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. 3 NEGRISOLI, Manuel. “Geração Distribuída: Princípios físicos guiando a regulação e a tributação”. Agência CanalEnergia. Rio de Janeiro, 16 de junho de 2020. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. Equipe
de Pesquisa UFRJ Para contato: ifes@race.nuca.ie.ufrj.br POLÍTICA
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